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Os aplicativos estão ampliando cada vez mais seus serviços, oferecendo diversos recursos para otimizar a vida dos usuários. A Meta, a empresa de tecnologia dona de plataformas como Facebook e Instagram, desenvolveu novas funções para o WhatsApp, como encontrar estabelecimentos, fazer compras e efetuar pagamentos. 

As ações apenas estão disponíveis para dispositivos com o sistema Android; em entrevista ao G1, a companhia afirmou que, por enquanto, não há previsão de lançamento no Iphone, celular que utiliza o sistema IOS. 

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Entenda como funcionam os recursos:

Encontrar estabelecimentos

Para encontrar lojas, abra o WhatsApp e clique no botão “nova conversa”, no canto inferior direito da tela. Em seguida, clique em empresas, e compartilhe sua localização para buscar comércios próximos. Digite o nome do estabelecimento e inicie uma conversa para comprar a mercadoria.

De acordo com o WhatsApp, 22 categorias de estabelecimentos podem ser encontradas na plataforma. São elas: agricultura, artes & entretenimento, automóveis, aeronaves e barcos, beleza, cosméticos & cuidados pessoais, ciência, tecnologia & engenharia, comércio & indústria, comida & bebida, educação, esportes & recreação, finanças, hotel & pousada, imobiliária, jurídico, lojas & varejo, medicina & saúde, mídia / empresa de notícias, Organização Não-Governamental (ONG), organização sem fins lucrativos, publicidade/marketing, serviços locais, serviços públicos & governamentais, e viagem & transporte.

Pagamentos

Para os vendedores que desejam receber um pagamento, devem enviar uma solicitação, indo até o contato do cliente e selecionando a função “pagar”, em seguida “solicitar”, e digitar o valor. Já o comprador deve selecionar as opções “pagar” e, logo após escolher o método de pagamento, concluir em “fazer pagamento”. Será necessário cadastrar dados e adicionar um cartão para realizar as transações. 

Recentemente, usuários do Apple Watch, o relógio inteligente da Maçã, têm relatado experiências com o dispositivo e que mudaram suas vidas para sempre. Com a função de contagem e alerta sobre batimentos cardíacos, o relógio é capaz de detectar disfunções cardíacas e ser o primeiro a indicar ao utilizador que há algo de errado com a sua saúde. Foi o caso da brasileira Camila Corsini, que contou ao blog de tecnologia Tilt ter descoberto, em 2020, um problema com a taquicardia.

Corsini já usava uma smartband da Xiaomi, mas queria algo mais sofisticado e adquiriu o Apple Watch Series 3. No primeiro dia de uso, então, saiu para uma caminhada longa, de um trajeto de 1,6km, predominado por descidas. Após 15 minutos, o Watch enviou uma notificação avisando que seu coração estava a 210 batidas por minuto.

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Camila afirmou que não fazia ideia do que isso significava (nem qual seria o grau satisfatório de batidas por minuto), mas sabia que eles estavam acima do normal. Em caminhadas curtas e sem muito esforço, ela escreveu que a frequência chegava a 130bpm; em repouso, nunca ficava abaixo dos 100bpm. Segundo a usuária, boa parte de sua família tem histórico de doenças cardiovasculares. Apesar de ser sobrepeso, Corsini não fuma, bebe pouco e diz raramente comer frituras.

O que motivou Camila a comprar o Apple Watch foi a vontade de ter uma vida mais saudável, mas isso ocorreu após a morte do seu tio, que teve um infarto fatal aos 50 anos. Considerando todos os eventos, ela marcou uma consulta com o cardiologista “para ter a certeza de que não tinha entrado em paranoia à toa”, afirmou. Após constatar que, de fato, sua frequência cardíaca era mais alta que o normal, diversas hipóteses foram levantadas e descartadas até o diagnóstico final: taquicardia.

A partir de então, Camila começou a ser acompanhada por uma nutricionista e um endocrinologista, e incluiu mais exercícios físicos na sua rotina.

Caso nos Estados Unidos

Depois de identificar a queda de um usuário idoso e acionar o serviço de emergência, o Apple Watch ajudou a salvar mais uma vida em perigo nos Estados Unidos. Desta vez, o gadget alertou uma mulher sobre a ocorrência de um possível ataque cardíaco, conforme relato do canal WZZM nesta segunda-feira (5).

Moradora de Norton Shore, no estado de Michigan, Diane Feenstra recebeu um alerta de 169 batimentos cardíacos por minuto do seu gadget. Desconfiada, pois não estava fazendo nenhum exercício, ela ligou para o médico, que a encaminhou imediatamente ao hospital.

Ao fazer um eletrocardiograma, o resultado foi surpreendente: ela sofreu um ataque cardíaco, mas não percebeu. No mesmo dia, Feenstra havia sentido dores no ombro, na mão esquerda e no peito, sintomas associados ao infarto, mas ignorou os sinais e só tomou uma atitude após a notificação do dispositivo da Apple.

Em 2020, quase 148 milhões de eleitores estão aptos a ir às urnas em novembro para escolher prefeitos e vereadores. Mas você sabe o que faz um prefeito? Representante máximo do Poder Executivo municipal, é ele quem comanda a administração da cidade e é o responsável pela gestão dos serviços públicos do município como educação, saúde, transporte e limpeza pública, entre outros.

Muitas dessas políticas são executadas em parceria com o Governo do Estado e com o federal, por isso são frequentes as dúvidas sobre a responsabilidade dos prefeitos , especialmente em áreas como saúde, educação, assistência social, saneamento. Também entram nessa lista temas como mobilidade urbana e segurança pública, que cada vez mais têm destaque nas campanhas eleitorais dos municípios.

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Às prefeituras cabe essencialmente cuidar de programas de assistência social, da limpeza das ruas, coleta de lixo, do transporte público, assim como debater e definir, em conjunto com a Câmara de Vereadores, o zoneamento urbano da cidade. Eventualmente, a depender do interesse, os municípios podem assumir os serviços de abastecimento de água e coleta e tratamento de esgoto.

Educação e saúde

No caso da educação, a responsabilidade dos municípios se dá na garantia da educação infantil e do ensino fundamental. Na saúde, as prefeituras precisam garantir os serviços de atenção básica. Os prefeitos também criam políticas de saúde e colaboram com a adoção das políticas nacionais e estaduais, aplicando recursos próprios (mínimo de 15% de sua receita) e os repassados pela União e pelo estado.

Segurança

É comum os candidatos prometerem, na campanha, investimentos em segurança pública. Nesse ponto, no entanto, a incumbência do prefeito se limita à criação da guarda municipal. Ele também deve adotar ações preventivas, como garantir boa iluminação pública. Mas a proteção direta do cidadão cabe às polícias Militar e Civil, que são subordinadas aos governadores.

Transporte

Outro tema comum entre os candidatos é a melhoria do transporte público. O prefeito é responsável por garantir transporte coletivo de qualidade ao cidadão. No entanto, quando esse transporte liga municípios diferentes, a competência passa a ser do governador. Pavimentar ruas e preservar e construir espaços públicos, como praças e parques, são outras atribuições dos prefeitos.

Verba

Para cumprir essa lista de responsabilidades, as prefeituras obtêm suas verbas principalmente por meio do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e do Imposto Sobre Serviços (ISS). Os governos do estado e federal também fazem repasses para complementar os cofres municipais. Em geral, a ajuda dos governos estadual e federal ocorre por meio de repasses de verbas, convênios e auxílios de toda natureza para a realização de obras e a implantação de programas sociais.

Onde gastar

Decidir onde vai ser aplicado o dinheiro arrecadado é uma tarefa do prefeito, que precisa ser aprovada pela Câmara de Vereadores. A população deve fiscalizar o trabalho do prefeito e, sempre que suspeitar de irregularidades, deve encaminhar denúncia ao Ministério Público ou à Câmara Municipal.

Candidatura

Podem concorrer à vaga de prefeito cidadãos maiores de 21 anos que tenham domicílio eleitoral na cidade por no mínimo seis meses, contados até a data da eleição. O interessado precisa se filiar a um partido político, ter nacionalidade brasileira, ser alfabetizado, estar em dia com a Justiça Eleitoral e, para homens, apresentar certificado de reservista.

Eleições

Para ser eleito já no primeiro turno, o candidato a esse posto precisa alcançar a maioria absoluta dos votos válidos, ou seja, mais de 50% na primeira eleição. Se no primeiro turno nenhum candidato atingir esse limite mínimo de votos, uma nova votação – o segundo turno - deverá ser feito entre os dois candidatos mais votados. Na eventualidade de um segundo turno, os candidatos já derrotados podem ou não manifestar apoio a um dos candidatos que ainda está no pleito, fato que certamente pode influenciar no eleitorado, tornando-se assim fator decisivo em muitas eleições.

Vice-prefeito

Ao vice-prefeito cabe auxiliar nas demandas do prefeito, seja no gerenciamento, definindo diretrizes, ou representando-o em eventos, por exemplo. É muito comum que o prefeito precise se ausentar para cumprir alguns compromissos fora do município. Quando isso acontece, é atribuído ao vice-prefeito as responsabilidades do Executivo municipal.

Em algumas ocasiões em que o prefeito estiver impedido ou afastado e seu vice, por qualquer motivo, não puder assumir, as demandas desses políticos passam a ficar sob a tutela do parlamentar, no caso vereador, que estiver como presidente da Câmara Municipal.

Ao menos 38 instituições de ensino da rede federal conseguiram barrar com decisões judiciais o corte de cargos e funções comissionadas feito pelo presidente Jair Bolsonaro em março deste ano. Dos 13,7 mil cargos extintos por decreto presidencial, 4.215 - 30,7% do total - estão mantidos pela Justiça. Cabe recurso ao governo federal.

A maioria dos juízes, além de entender que a medida causa prejuízo ao funcionamento das universidades e institutos federais, também defende que o decreto é inconstitucional por extinguir cargos e funções que estavam ocupados e por ferir a autonomia universitária. O governo federal defende ter a prerrogativa de "gerir seus próprios recursos" e argumenta que o presidente e seus ministros são responsáveis pela direção da administração federal.

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As ações pedindo a suspensão da extinção dos cargos foram feitas pelo Ministério Público Federal (MPF) de 13 Estados de todas as regiões do País. Neste primeiro ano do governo Bolsonaro, o MPF questionou e conseguiu barrar medidas que foram tomadas sem consultar as instituições de ensino federal e que tiveram grande impacto em seu funcionamento, como o bloqueio de orçamento e a nomeação de reitores que não foram os mais votados nas consultas acadêmicas.

Uma das primeiras ações pedindo a interrupção da decisão foi movida pelo MPF de Pernambuco e suspendeu o corte de mais de 560 cargos nas universidades Federal de Pernambuco (UFPE) e Rural de Pernambuco (UFRPE) e no Instituto Federal de Pernambuco (IFPE). Em sua decisão, o juiz federal além de entender que o decreto é inconstitucional e fere a autonomia universitária, destaca que os cortes gerariam impactos financeiros "muito pequenos diante do risco de prejuízo a qualidade da prestação de serviço."

As funções que o decreto extingue têm gratificações que variam de R$ 270,83 a R$ 61,67. Entre as funções que o governo extinguiu a remuneração estão, por exemplo, a de coordenação e direção acadêmica dos cursos ofertados (graduações, pós-graduações, técnicos e tecnológicos). Foram mais de 1,8 mil. O Sindicato dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) diz que a medida vai desestimular os docentes a aceitarem esses cargos, que têm diversas atribuições administrativas e pedagógicas, como a orientação de estudantes.

Uma das principais universidades do País, com um dos maiores orçamentos e maior número de alunos, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) manteve 117 servidores nos cargos e funções após decisão judicial. A magistrada ressalta que a extinção é "desarrazoada e desproporcional" já que a economia decorrente da medida equivale a décimos percentuais do orçamento da universidade - menos de 0,2%.

Apesar dos argumentos de pouca economia, importância da manutenção dos cargos e autonomia administrativa das instituições, o que mais pesa contra o decreto é que os cargos extintos estavam ocupados. Nesse caso, a extinção só poderia ocorrer com a aprovação de um projeto de lei pelo Congresso.

Para a professora de Direito da Universidade de São Paulo (USP) Nina Ranieri, medidas como as que foram tomadas neste primeiro ano da gestão Bolsonaro "criam um ambiente de insegurança jurídica dentro da academia" uma vez que desorganizam o funcionamento das instituições.

Reforma

Procurado, o MEC não se posicionou. O Ministério da Economia disse em nota que o decreto teve como objetivo a "simplificação administrativa e a desburocratização" e informou que a extinção se deu prioritariamente nas áreas-meio, sem prejudicar a execução de atividades essenciais".

A pasta informou ainda que entre os critérios para a definição dos cargos e funções cortados estava a "baixa demanda, baixa remuneração ou exclusivos de servidores efetivos de nível auxiliar". Informa ainda que a rede federal de ensino permanece com 48 mil cargos, representando quase metade do quadro do Poder Executivo.

Cargos efetivos

Além das funções comissionadas, um novo decreto do presidente Jair Bolsonaro extinguiu na semana passada 20 mil cargos efetivos (que exigem a abertura de concurso público) de 68 tipos. Os cargos são da área técnico-administrativa e quase metade estava desocupado, segundo as instituições de ensino porque esperavam o Ministério da Economia liberar a realização de concursos públicos.

Em nota, o Ministério da Economia diz que as vagas ocupadas só serão extinguidas quando os servidores se aposentarem. No caso das que estavam ociosas, o concurso fica vedado, mas o governo informa que as atribuições desses cargos podem ser "exercidas por outros meios como a descentralização para outros entes da federação ou com a contratação indireta de serviços". E diz que o novo corte focou em cargos de "atividades de apoio".

Dirigentes das universidades, no entanto, relatam que muitos dos cargos tinham atribuições que afetam diretamente as atividades de ensino e pesquisa. As instituições dizem não ter recursos para todos os serviços que podem ser afetados com o corte dos cargos.

O corte de tradutor/intérprete de Linguagem de Sinais, por exemplo, pode trazer prejuízos em decorrência da medida. Hoje, pela legislação vigente, as universidades são obrigadas a ter esse profissional para auxiliar em sala de aula alunos com deficiência auditiva.

O Instituto Federal de São Paulo (IFSP), com 40 mil alunos atualmente, tinha duas vagas para tradutor, uma delas ocupada. Neste ano, a instituição tinha dois alunos, em turmas e períodos diferentes, com deficiência auditiva. Se antes esperavam a liberação do concurso, agora sabem que a vaga não será preenchida.

"Vamos pensar em alternativas, mas o que estávamos fazendo até agora era improvisar. Nós pedimos aos professores para que escrevam mais na lousa, falem olhando para esses estudantes ou procurem outras formas de comunicação. Mas sabemos que não deveria ser assim, esses estudantes têm direitos que não estão sendo atendidos", diz Luiz Claudio Lima, diretor do câmpus São Paulo do instituto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ainda não definiu as atribuições dos futuros aprovados no concurso que visa a contratação de mais de 200 mil profissionais. Ao todo, 10 funções são ofertadas. São elas:

Coordenador Censitário de Subárea 1 – 600 vagas

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Coordenador Censitário de Subárea 2 – 850 vagas

Agente Censitário Operacional - 1.760 vagas

Supervisor (call center) – 4 vagas

Agente Censitário Municipal - 6.100 vagas

Agente Censitário Supervisor - 23.578 vagas

Codificador Censitário – 120 vagas

Recenseador - 196.000 vagas

Supervisor PA - 1.304 vagas

Recenseador PA - 4.100 vagas

De acordo com o IBGE, os detalhes sobre as atribuições que serão desempenhadas por cada função “ainda estão sendo delineados pelas diversas áreas da Instituição envolvidas no planejamento do Censo Demográfico IBGE 2020, e somente serão tornados públicos quando da publicação dos Editais dos Processos Seletivos Simplificados para as contratações temporárias para a operação censitária”.

Há exatamente um mês, o Governo Federal emitiu a portaria nº207, que autorizou a abertura de novo concurso para contratação de 234.416 profissionais que trabalharão no Censo Demográfico 2020. De acordo com o documento, os selecionados devem ser contratados a partir de janeiro de 2020. O edital do certame deve ser publicado em até seis meses após a divulgação da portaria. Os valores das remunerações serão definidos pelo IBGE.

O último concurso para o Censo Demográfico foi realizado em 2010. Nele, 33.012 vagas eram voltadas para nível fundamental e médio. À época, os salários oferecidos foram R$2.058 para os agentes censitários e supervisores; R$2.158 para o cargo de agente de informática; R$2.358 para agentes municipais; R$1.958 para agentes administrativos; e R$2.958 para agentes regionais.

 

No Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), as notas são dadas de acordo com a capacidade dos alunos em relação às competências exigidas. Em Matemática e suas Tecnologias, é exigido que os estudantes usem, além da habilidade de fazer cálculos, a interpretação dos problemas propostos, relacionando-os com os temas do cotidiano. Nesse contexto, o assunto mais recorrente nas edições do Exame voltado são as funções.

O tema é um dos mais temidos pelos alunos, mas de acordo com o professor Daniel França, não é um bicho de sete cabeças. “O aluno precisa entender que função não é um cálculo complicado. É um cálculo de uma relação entre grandezas do dia a dia. Matemática não é só uma mar de fórmulas, tem que ter um sentido”, explica o professor da disciplina.

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Conforme os teóricos, função é o relacionamento de cada elemento de um conjunto a um único elemento de outro conjunto. O primeiro dá-se o nome de domínio e o segundo contradomínio da função.

*No caso, está aí uma função em que os elementos do Domíno A{1,2} se relacionam com os elementos do contradomínio B {2,3,4} a partir de suas respectivas imagens {2,3}

Entender como as funções são aplicadas em uma questão de vestibular é importante. Ele é recorrente no Enem desde 2009, justamente por ser de fácil contextualização.  “A gente consegue perceber essa análise de grandezas de uma forma muito clara em tudo que a gente relaciona. Falar de uma aplicação de função é falar de contexto. Uma conta de luz que uso muito kw por muito tempo, pago mais. É falar de bolsa de valores, de investimento, em que uma coisa depende da outra. Ou seja, as grandezas sempre têm uma relação”, afirma o professor Daniel França.

Os tipos que são cobrados no Enem são as funções de 1° grau, também chamada de função afim, cujo o gráfico é representado por uma reta, com um problema apresentado na forma de y = ax + b, onde a e b são números reais e a ≠ 0.

E a função do 2° grau, ou função quadrática, que tem o gráfico em forma de parábola, representada por f(x) = ax + bx + c, onde a, b e c são coeficientes reais, sendo a ≠ 0.

 

Como o Enem traz as funções no caderno de matemática?

Veja o que diz as competências 3 e 5:

Competência de área 3 – Construir noções de grandezas e medidas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano.

H10 – Identificar relações entre grandezas e unidades de medida.H11 – Utilizar a noção de escalas na leitura de representação de situação do cotidiano.

H12 – Resolver situação-problema que envolva medidas de grandezas.

H13 – Avaliar o resultado de uma medição na construção de um argumento consistente.

H14 – Avaliar proposta de intervenção na realidade utilizando conhecimentos geométricos relacionados a grandezas e medidas.

“Quando o Enem tem feito isso, tem jogado essas informações em gráficos e a partir desses gráficos a gente consegue perceber e analisar situações. E aí por exemplo, a gente consegue chegar na competência da área 3, que o Enem tem trazido. Construir noções de grandezas e medidas para compreensão da realidade e solução dos problemas do cotidiano”, comenta o professor Daniel.  

Já a área 5 pede o seguinte:

Modelar e resolver problemas que envolvem variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas, usando representações algébricas.

H19 – Identificar representações algébricas que expressem a relação entre grandezas.

H20 – Interpretar gráfico cartesiano que represente relações entre grandezas.

H21 – Resolver situação-problema cuja modelagem envolva conhecimentos algébricos.

H22 – Utilizar conhecimentos algébricos/geométricos como recurso para a construção de argumentação.

H23 – Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos algébricos.

“Esse tipo de problema tem caído muito a partir de suas três principais habilidades, essa competência que trata da identificação e representação algébrica e da interpretação gráfica cartesiana das relações entre grandezas, aí essa habilidade 20 aborda esses problemas cotidianos, em que as situações exigem uma modelagem”, explica o docente.

Exercício

Uma das dicas mais importantes para quem está se preparando para conquistar uma vaga na universidade é praticar. Resolver quesitos de provas anteriores, de bancas organizadoras diferentes e revisar a teoria deve fazer parte da vida dos feras. Além disso, é preciso esquematizar uma rotina e uma meta de tempo a ser alcançada, sobretudo quem ainda está no início da preparação.

“Precisa focar no cronograma de estudo. Geralmente o aluno que está começando agora fica preso na ideia que tem que mergulhar em um mar de fórmulas e não é por aí. Primeiro a matemática tem que fazer sentido, para depois você aplicar o sentido. Precisa primeiro aprender o conceito”, aconselha Daniel França.

Ouça agora a explicação e resolução do problema apresentado abaixo:

[@#podcast#@]

(Enem-2010) - As sacolas plásticas sujam florestas, rios e oceanos e quase sempre acabam matando por asfixia peixes, baleias e outros animais aquáticos. No Brasil, em 2007, foram consumidas 18 bilhões de sacolas plásticas. Os supermercados brasileiros se preparam para acabar com as sacolas plásticas até 2016. Observe o gráfico a seguir, em que se considera a origem como o ano de 2007.

Gráfico da questão do Enem de 2010

De acordo com as informações, quantos bilhões de sacolas plásticas serão consumidos em 2011?

a) 4,0.

b) 6,5.

c) 7,0.

d) 8,0.

e) 10,0.

O professor de matemática Sandro Curió também traz um exercício que envolve funções, no Vai Cair No Enem Resolve. Confira:

[@#video#@]

A busca por uma promoção no ambiente de trabalho é um dos maiores desejos de profissionais em diversas empresas. A ascensão de carreira, muitas vezes, proporciona uma melhor remuneração mensal. Mesmo assim, funcionários quando conquistam a nova função podem encarar uma realidade que leva a uma situação diferente da esperada. O estresse das obrigações, responsabilidade, novos requisitos técnicos e de liderança atribuídas ao novo cargo podem levar ao esgotamento físico e emocional.

Francisco* é um exemplo em que subir de cargo na empresa pode ser uma experiência frustrante, quando não bem avaliada. O jovem de 22 anos, depois de almejar a mudança de cargo, viu que as atividades e a rotina de trabalho da nova função modificaram a sua percepção do sonho.

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“Depois de dez meses como operador, tive duas promoções, a primeira para exercer a função de treinador e a segunda como supervisor. Essa última foi a mais desgastante de todo o processo. A minha rotina mudou completamente, quando antes tinha tempo para estudar e me dedicar a outras ações, com o novo cargo eu desenvolvi um quadro de estresse físico e psicológico muito forte”, explica. Trabalhando em uma empresa de telemarketing, ele pontua que a pressão colocada era muito maior do que pensava, mesmo tendo experiência parecida no treinamento.

Ainda de acordo com o jovem, o dia a dia não contribuia para uma boa relação entre familiares e amigos. “Eu estava sempre ligado às atividades da empresa. Era uma responsabilidade enorme liderar pessoas - eram cerca de 50 -. Mesmo tendo oito horas de trabalho diário, as obrigações passavam esse tempo e tinha que gerenciar a equipe mesmo fora da empresa, quando era solicitado via grupo de WhatsApp e afins. Esse quadro contribuiu para um distanciamento do meu vínculo social e da minha formação acadêmica”, conclui. Ele ainda destaca que graças às atribuições do novo cargo, desenvolveu ansiedade que, também, gerou o seu afastamento da empresa. Hoje, ele trabalha em uma entidade pública e se dedica à aprovação em um novo vestibular.

A experiência frustrada de Francisco abre uma discussão sobre a relação entre a promoção e as suas consequências. A sócia da Ágius RH, Georgina Santos, alerta para esse processo.

“Nem sempre a mudança de cargo é algo necessário. O profissional deve entender que existem outros caminhos para a uma boa posição na empresa, nem sempre subir é a solução. Mas quando acontecer, é primordial, antes de tudo, entender os riscos dessa mudança e, como consequência, visualizar a dinâmica da nova função e quais são as atribuições ligadas à ela”, pontua. Ainda de acordo com a especialista, é comum esses profissionais irem com "muita sede ao pote".

Quando receber a oportunidade, o funcionário deverá entender a função como um novo caminho profissional. Contudo, a promoção pode não ter volta, como alerta Georgina: “Antes de iniciar é primordial ter uma conversa com seu supervisor para repassar as atividades, entender a dinâmica e responsabilidades do cargo. Sem essa conversa, podem acontecer problemas no futuro”, pontua. Ela destaca que se houver o fracasso, a consequência maior vem para o profissional promovido.

Havendo fracasso, a promoção poderá virar um pesadelo e o dia a dia no trabalho terá um profissional desmotivado, pela carga de novas atividades ou por causa da frustração da nova função. A diretora da JBV Soluções em Recursos Humanos, Vanci Magalhães, salienta que essa problemática reflete em todo sistema organizacional do ambiente de trabalho. “Quando esse funcionário está insatisfeito, ele não atenderá às expectativas da empresa e nem dele próprio, quando questionará a sua posição e provocando prejuízos a todo sistema”, explica.

A insatisfação poderá levar a medidas extremas, como a solicitação de desligamento, que poderá ocorrer da empresa ou até mesmo do profissional. Para contornar essa possível atitude, além compreender a nova função antes de aceitar a oferta, o funcionário deverá se dedicar, buscando alternativas para driblar os problemas e se adequar à nova dinâmica.

Vanci ainda reforça que é imprescindível estabelecer o diálogo com os supervisores, mostrar-se claro nas intenções e não aceitar as decisões no impulso. Tudo deverá ser bem pensado para evitar um desligamento e problemas de saúde e emocional.

*Nome fictício utilizado para preservar a identidade da fonte

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O presidente Michel Temer consultou aliados sobre dividir as atuais funções do Ministério da Justiça e dar mais poder à secretaria que cuida da área de Segurança Pública. Com a mudança, ele poderia abrigar no governo seu amigo de longa data Antônio Claudio Mariz de Oliveira, que já havia sido descartado como ministro por posições contrárias à Operação Lava Jato.

Desde o afastamento do cargo de Alexandre de Moraes, indicado a uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF), Temer tem buscado um nome para assumir a pasta. Na terça-feira (14), convidou o ex-ministro do STF Carlos Velloso. A ideia, porém, é que o jurista faça uma espécie de "dobradinha" com outro nome mais ligado à área de Segurança.

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No novo arranjo analisado pelo Planalto, Mariz poderia comandar uma secretaria com status de ministério para cuidar da Segurança Pública. O advogado criminalista tem experiência na área. Ele já foi secretário de Segurança e Justiça de São Paulo na década de 1990, no governo Orestes Quércia.

Nesse cenário, conforme interlocutores do presidente, não haveria impedimentos éticos de Mariz em relação à Lava Jato, já que ele é advogado de investigados. A Polícia Federal continuaria vinculada diretamente ao Ministério da Justiça.

O perfil que Temer busca para a área de Segurança é o de alguém que corresponda à "dimensão da crise", enfrente a onda de violência e aceite trabalhar sob a orientação do Ministério da Justiça.

Temer gostaria de contar tanto com Velloso quanto com Mariz no governo, pois são nomes da mais alta confiança do presidente, disse um amigo do peemedebista à reportagem.

Nova pasta

O formato do novo ministério, porém, ainda está em estudo. Um dos cenários analisados, segundo auxiliares do presidente, é o de levar para dentro do Palácio do Planalto o comando da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), hoje vinculada à pasta da Justiça. Neste caso, não haveria status de ministro para o secretário porque a área poderia ficar subordinada à Casa Civil ou direto à Presidência, mas criaria um "secretário forte".

A ideia, no entanto, encontra resistência no Planalto. Segundo um interlocutor, ao retirar a Senasp da Justiça e levá-la para o Planalto, Temer colocaria no seu colo problemas como a crise penitenciária e a paralisação de policiais, que em primeira instância é atribuição dos Estados.

O presidente também tem ouvido sugestões para criar um novo ministério, como defende a "bancada da bala" no Congresso.

No início do mês, em meio à crise penitenciária, Temer incorporou o nome "Segurança Pública" à pasta da Justiça. Mesmo assim, encomendou a técnicos do Planejamento uma análise sobre quanto custaria a divisão do ministério em duas partes.

Entre as atuais atribuições da Senasp está coordenar as atividades da Força Nacional e assessorar o ministro da Justiça a implementar a Política Nacional de Segurança Pública. A ideia neste novo formato seria incluir o Departamento Penitenciário Nacional na secretaria.

Nomes

Além de Mariz, o nome do ex-secretário de Segurança do Rio José Mariano Beltrame é cotado para cuidar dessa área no governo. Beltrame enfrenta, porém, resistência dentro do governo e também no PMDB. Seus críticos dizem que ele não resolveu o problema no Rio após quase dez anos no cargo.

Outro ponto contrário ao nome de Beltrame é sua ligação com o ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), preso em Bangu acusado de corrupção. Além do ex-governador, vários de seus auxiliares também foram presos.

A despeito da movimentação de parlamentares, Temer também disse a aliados do PMDB que o novo titular da Justiça não será um político. A bancada peemedebista de Minas queria emplacar o deputado federal Rogério Pacheco (MG), mas o nome perdeu força. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência do Trabalho divulgou nesta quarta-feira (25), as oportunidades de emprego para o estado de Pernambuco. As cidades que estão ofertando novas vagas são: Recife, Bezerros, Petrolina e Caruaru. Para concorrer a uma das funções, os interessados precisam ter ensinos fundamental ou médio, dependendo da vaga desejada.

Servente de obras, tosador, farmacêutico, servente de obras, açougueiro, vendedor e técnico de rede são algumas das oportunidades oferecidas. A Agência do Trabalho também oferece vagas exclusivas para pessoas com deficiência física. Confira todos os detalhes das oportunidades. Veja também os endereços das unidades.

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A Agência do Trabalho divulga, nesta segunda-feira (30), as vagas de emprego para quem está a procura de uma nova oportunidade. Ao todo, estão sendo ofertadas 22 funções para as cidades de Recife, Caruaru e Santa Cruz do Capibaribe. As remunerações variam de R$ 788 a R$ 1.000. 

Para concorre a um dos cargos, os interessados devem ter, no mínimo, seis meses de experiência comprovada em carteira de trabalho. Entre as vagas divulgadas, estão as funções de cabeleireiro, manicure, serralheiro, garçom, coordenador de eventos e estofador de móveis. A Agência do Trabalho também oferece vagas exclusivas para pessoas com deficiência física. Confira todas as informações das oportunidades e veja também os endereços das unidades.

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A Agência do Trabalho de Pernambuco oferece, nesta terça-feira (28), vagas de emprego em Recife, Cabo de Santo Agostinho e Vitória de Santo Antão. As oportunidades são direcionadas para várias funções e diversos níveis de escolaridade.

No Recife, entre as vagas oferecidas, existem duas oportunidades para a função de lavador de veículos. Os candidatos devem ter o ensino médio completo e o salário será de R$ 800.

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Diversas oportunidades de emprego estão disponíveis nesta sexta-feira (10). A Agência do Trabalho oferece vagas na cidade do Recife, Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Ipojuca e Petrolina.

Entre as vagas oferecidas no Recife, existe uma oportunidade para a função de mecânico de automóveis, com exigência do ensino fundamental não finalizado e salário de 1.189. Já em Petrolina, Sertão de Pernambuco, existem duas vagas para a ocupação de técnico em enfermagem, para candidatos com ensino médio completo.

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Veja essas e outras oportunidades clicando AQUI. Confira também os endereços das unidades da Agência do Trabalho.

Petrolina, Caruaru e Recife são os municípios com vagas disponíveis, oferecidas pela Agência do Trabalho de Pernambuco. Entre as vagas disponíveis, existem oportunidades exclusivas para pessoas com deficiência física.

No Recife, por exemplo, existem quatro vagas para a função de auxiliar de limpeza, com salário de R$ 806. Essa ocupação é direcionada para deficientes físicos. Já em Caruaru, há três oportunidades para o cargo de cozinheiro, com exigência do ensino médio completo.

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Um levantamento realizado pela Page Personnel, empresa da área de recrutamento, revelou os 11 cargos mais difíceis para os profissionais se recolocarem no mercado. De acordo com o estudo divulgado nesta quarta-feira (1º), os trabalhadores chegam a ficar até um ano sem conseguir voltar a atuar.

Segundo a pesquisa, a função de supervisor de obras encabeça a lista. Com uma média salarial que varia de R$ 7 mil a R$ 15 mil, profissionais dessa área, após perderem ou deixarem o emprego, levam em média de seis a 12 meses para voltar a trabalhar.

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O ramo da engenharia também está na relação. Engenheiros de projetos industriais passam, em média, seis meses para se recolocar no mercado de trabalho. Nessa função, os salários chegam a R$ 11 mil.

“Vagas congeladas ou fechadas, processos de contratação mais longos e mais profissionais disponíveis no mercado. Esse cenário está impactando diretamente nas ofertas de trabalho neste ano. Como há mais pessoas à procura de emprego e menos vagas abertas, o tempo de recolocação se tornou maior. São casos onde a espera pode levar de seis meses a um ano. Isto não acontecia desde 2009”, destaca o gerente executivo da Page Personnel, Ricardo Ribas, conforme informações da assessoria de imprensa.

Veja a seguir as 11 profissões que os trabalhadores encontram mais dificuldades para retornar a atuar: 

Supervisor de obra

Salário: R$7.000 a R$15.000

Tempo médio de recolocação: 6 meses a 1 ano

O que faz: acompanhamento da obra, supervisionando todas as etapas da obra.

Setor: construção civil - especialmente obras residenciais

Motivo: O setor imobiliário passa por um momento de diminuição de novos lançamentos, frente ao grande volume de obras já lançadas e alta taxa de vacância. Este cenário é muito impactado no setor residencial, que envolve o consumidor final. 

Engenheiro de projetos industriais

Salário: R$8.000 a R$11.000

Tempo médio de recolocação: 6 meses

O que faz: coordenação de projetos dentro do portfólio de investimento da empresa, incluindo reformas, ampliações e readequações de infraestrutura

Setor: industrial

Motivo: devido ao cenário econômico atual, a indústria passa por uma queda acentuada de investimentos em bens de capital e ampliações pelo recuo das atividades de produção. Neste momento as empresas estão sendo mais cautelosas frente a lançamentos de novos produtos e até mesmo ampliações de linhas, priorizando a aplicação de capital em áreas como manutenção e processos. 

Profissional de comércio exterior

Salário: R$3.000 a R$6.000

Tempo médio de recolocação: 6 meses - 1 ano.

O que faz: lida com processos de comércio exterior, documentação e garantia de entrega / recebimento do produto desde a origem ao destino final.

Setor: indústria

Motivo: momento da indústria nacional com baixa demanda de produção / redução de linhas

Analista sênior / coordenador administrativo financeiro

Salário: R$6.000 a R$8.000

Tempo médio de recolocação: 6 meses

O que faz: supervisiona e coordena rotinas financeiras de tesouraria, podendo ter gestão sobre áreas de TI, RH e Facilities.

Setor: indústria e serviços

Motivo: englobando atividades em diversas áreas, esse profissional é um braço de confiança de pequenas e médias empresas; com isso, a escolha pode demorar mais ou vir através de uma indicação pessoal.

Analista Contábil Pleno

Salário: R$3.500 a R$5.000

Tempo médio de recolocação: 6 meses

O que faz: operacionaliza rotinas contábeis como análises, classificações e conciliações, ajudando na composição de balanços e balancetes.

Setor: Indústria e serviços

Motivo: apesar de ser um dos cargos com maior demanda na área de finanças, a falta de boa qualificação e um segundo idioma dificulta a recolocação desse profissional.

Gerente de vendas

Salário: R$7.000 a R$12.000

Tempo médio de recolocação: 6 meses

O que faz: supervisiona equipe de vendas, se envolve em negociações com grandes clientes, análise de vendas.

Setor: indústria e serviços

Motivo: estruturas hierárquicas com menos posições gerenciais.

Analista/coordenador de marketing

Salário: R$4.000 a R$8.000

Tempo médio de recolocação: 6 meses

O que faz: profissionais que cuidam de comunicação interna ou externa.

Setor: indústria e serviços

Motivo: marketing é sempre uma área afetada no momento de retração de mercado, as áreas de produtos e mais analíticas se mantém nesses momento, mas a área de comunicação sempre é mais comprometida.

Secretária executiva

Salário: R$6.000

Tempo médio de recolocação: 6 meses

O que faz: assessoria aos executivos. Suporte em questões como: controle de agenda, logística de viagem, resolução de questões particulares e familiares, tradução de materiais e participação em reuniões.

Motivo: as empresas fizeram uma forte reestruturação em todas as área e a área de secretariado foi igualmente prejudicando. Secretárias acumularam funções de outras, passando a assessorar de 2 a 3 executivos e com isto as demais ficam no mercado, que não oferece muitas oportunidades para estas profissionais.

Analista de suporte

Salário: R$ 3.000 a R$ 4.500

Tempo médio de recolocação: 5 meses

O que faz: atendimento e resolução de chamados, contato com o usuário, registro de chamadas (em inglês), resolução de problemas técnicos e operacionais.

Setor: consultorias de grande porte

Motivo: por mais que grandes empresas tenham um volume alto demandado de profissionais de suporte, a grande maioria delas para aumento de eficiência tem buscado profissionais com espanhol e inglês fluentes, o que dificulta a facilidade de profissionais sem um segundo idioma em se recolocar.

Gestor de TI

Salário: R$ 7.500 a R$ 10.000

Tempo médio de recolocação:6 meses

O que faz: gestão e negociação de contratos de fornecedores, gestão de terceiros e parceiros, gerir a área de TI, interagir com outras áreas para assuntos estratégicos, propor melhorias na área, conduzir projetos de tecnologia, identificar e administrar riscos.

Setor: todos os segmentos

Motivo: como são profissionais com a remuneração mais elevada e de perfil mais estratégico, as empresas tem demorado um pouco mais na tomada de decisão no momento em contratar esses profissionais.

Analista de recrutamento e seleção

Salário: R$3.000 a R$5.000

Tempo médio de recolocação: 6 meses

O que faz: análise de currículos, entrevistas por competências, divulgação de vaga, alinhamento das posições em aberto com seus respectivos gestores, testes comportamentais.

Setor: em todos os segmentos

Motivo: o mercado está mais cauteloso para contratações, com isso a área de recrutamento é diretamente afetada, pois se o mercado não está em busca por profissionais está área nas empresas fica mais ociosa e revela menos importância.

A Agência do Trabalho de Pernambuco oferece, nesta quarta-feira (1º), oportunidades de emprego nas cidades do Recife, Cabo de Santo Agostinho e Petrolina. Entre as vagas oferecidas na capital pernambucana, existem duas destinadas à função de mecânico de motocicletas, com exigência do ensino médio.

Já em Petrolina, em meio às vagas disponíveis, existe uma oportunidade para a ocupação de mecânico de manutenção de máquinas agrícolas. Podem concorrer a essa função candidatos com o ensino fundamental incompleto. No Cabo de Santo Agostinho o destaque fica para as duas vagas para a função de auxiliar administrativo, com exigência do ensino médio.

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Veja todos os detalhes das vagas oferecidas. Confira também os endereços das unidades da Agência do Trabalho.

A NET, empresa provedora de internet e TV, está selecionando profissionais que atuarão como vendedores, operadores de televendas, executivos, supervisores comercial e coordenadores técnicos datacenter. Os aprovados atuarão na Região Metropolitana do Recife.

Os interessados na ocupação de coordenador técnico devem ter ensino superior completo nos cursos de ciências da computação, telecomunicações, TI ou cursos tecnólogos afins completos. Já para os cargos de supervisor comercial e executivo de vendas, os concorrentes precisam ter graduação em administração, marketing, relações públicas ou cursos relacionados.

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Os candidatos que almejam as funções de vendedor e operador de televendas devem ter o nível médio finalizado. Todos os participantes do processo seletivo precisam enviar currículos para o e-mail nely.sousa@net.com.br.

A NET não divulgou o valor do salário. Além da remuneração salarial, os selecionados serão beneficiados com ajuda de custo, assistência médica e odontológica, vale refeição ou alimentação, vale transporte, participação nos resultados, seguro de vida, auxílio creche para mulheres e desconto nos produtos da empresa.

Mais de 50 vagas de emprego estão sendo oferecidas pela Agência do Trabalho nesta quarta-feira (7). Só no Recife, existem 15 oportunidades para a função de operador de telemarketing ativo. Para a ocupação, é exigido o ensino médio finalizado e o salário é de R$ 788.

Em Santa Cruz do Capibaribe, existem duas vagas para costureiro, com exigência do nível médio. A remuneração salarial para a ocupação é de R$ 835. Confira essas e outras oportunidades clicando AQUI. Veja também os endereços das unidades da Agência.

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A Agência do Trabalho oferece, nesta terça-feira (30), diversas oportunidades de emprego. No Recife, entre as vagas disponíveis, há duas para a função de garçom, cujo salário é de R$ 724. Os candidatos devem ter o ensino fundamental completo. Também existem duas vagas para a ocupação de atendente de balcão, para uma remuneração de R$ 794. Os concorrentes precisam ter o nível médio finalizado.

Na cidade de Petrolina, no Sertão do Estado, existem três vagas para serralheiro. O salário não foi informado e os candidatos precisam ter o ensino fundamental completo. Além dessas oportunidades, existem vagas exclusivas para pessoas com necessidades especiais.

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Informações sobre os endereços das unidades da Agência do Trabalho espalhadas por Pernambuco podem ser encontradas na internet. Confira os detalhes das vagas oferecidas.

A Walmart Brasil está com inscrições abertas para mais de 2 mil vagas temporárias. O objetivo da empresa é atender o aumento na movimentação de clientes no final de ano.

Os selecionados atuarão nos centros de distribuição da Walmart nas regiões Nordeste, Sul e Sudeste. Nesses locais existem seis armazéns, sendo dois em Pernambuco. As oportunidades são para as funções auxiliar de operações, conferente e separador.

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Os candidatos devem ter ensino médio completo e disponibilidade de horário. Segundo a empresa, não é exigida experiência para participação no processo seletivo. Os interessados devem cadastrar os currículos no site da Walmart.

 

O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira, 02, quatro projetos que criam 1.824 cargos e funções comissionadas para reforçar os quadros de pessoal do Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF), do Supremo Tribunal Federal (STF) e da Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU). As propostas, que seguem para a sanção da presidente Dilma Rousseff, devem causar um impacto anual nos cofres públicos de pelo menos R$ 16,4 milhões.

As quatro matérias foram votadas a toque de caixa hoje, primeiro dia de votação do chamado esforço concentrado. A apreciação das matérias foi acompanhada pelos diretores-gerais do DPRF, Maria Alice Nascimento de Souza, e do Supremo, Amarildo Vieira de Oliveira. Os parlamentares, muitos dos quais estão em campanha eleitoral, decidiram realizar uma semana de votação de projetos.

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A proposta que mais cria funções é a da Polícia Rodoviária Federal, com impacto previsto para o ano que vem de R$ 10,7 milhões. Ela institui 1.353 funções comissionadas ou gratificadas para atender ao quadro do departamento. O texto ainda cria cinco cargos em comissão.

Os dois projetos do Supremo criam 144 funções comissionadas e outros 36 cargos em comissão, com impacto somado de R$ 5,7 milhões. Um quarto projeto, por sua vez, prevê a criação de 47 funções comissionadas, 203 cargos efetivos e outros 36 cargos em comissão para a Escola Superior do MPU que, entre outras funções, dá cursos a procuradores da República. Na proposta, esse último projeto não prevê o impacto orçamentário.

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