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O projeto de que institui o Programa Nacional de Bolsa de Estudo para Mestrado Profissional – Pós-Graduação Stricto Sensu foi rejeitado nessa quarta-feira (26), pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. A proposta, de autoria do deputado Guilherme Mussi (PSD-SP), diz que o programa seria financiado com recursos dos royalties do petróleo e da participação especial, com execução do Ministério da Educação (MEC).

Segundo informações da Agência Câmara de Notícias, a proposta ainda prevê  bolsas mensais por um período de dois anos aos estudantes de mestrado profissional reconhecido ou habilitado pelo MEC. Um dos argumentos para a rejeição da proposta é que a regulamentação da concessão de bolsas de pós-graduação por meio de lei “contraria o modelo exitoso que vem sendo amplamente utilizado no País”.

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Apesar da rejeição, ainda há esperança para os favoráveis ao projeto. O texto será analisado de forma conclusiva por outras comissões.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

O exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) esteve no centro do debate na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (25). Parlamentares querem o fim da avaliação como é feita atualmente, já a OAB insiste de que ela é válida.

O projeto de lei 5277/13, de autoria do deputado Domingos Dutra (SDD-MA), propõe que o exame seja simplificado e que a aprovação não seja mais exigência para o exercício da advocacia. Para ele, a avaliação deve fazer parte do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). "Estou sugerindo que seja para todos os cursos, que seja aplicado pelo MEC e não pelas corporações e que seja um exame simplificado e não um concurso como hoje a OAB faz", explicou.

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Na justificativa do projeto, o deputado disse que o Congresso não pode ficar parado diante do grande número de reprovação e do protesto dos diplomados em direito, que consideram o exame injusto e inconstitucional. "Há um rigor excessivo da OAB na aplicação do exame. Se é verdade que a população precisa ter um advogado qualificado para lhe defender, é também verdade que precisa de bons médicos, de bons engenheiros, bons economistas, por isso eu não vejo motivo para só a OAB aplicar o exame", frisou.

Pelo projeto, a prova seria aplicada no último ano do curso de direito. Em caso de resultado insuficiente, a instituição de ensino ficaria impedida de abrir processos seletivos para admissão de novos alunos e os cursos seriam imediatamente suspensos.

A OAB discorda da proposta. "A OAB insiste que o Exame de Ordem tem sim que continuar sendo como é hoje: um requisito para a habilitação como advogado, independentemente do Enade", frisou o conselheiro federal Pedro Paulo Guerra. Mas ele admite que algumas mudanças precisam ser feitas. "Nós também gostaríamos, queremos e solicitamos que a população como um todo, os bacharéis em direito e as faculdades, nos ajudem a aprimorar cada vez mais o Exame da Ordem, tornando cada vez mais próximo aquilo que as instituições de ensino têm ensinado aos alunos e aquilo que é o mundo real".

Alvo de críticas de boa parte dos bacharéis em direito, a exigência de aprovação no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para o exercício da profissão de advogado será debatida nesta terça-feira (25) na Comissão de Educação da Câmara. O debate será às 14h30, no plenário 10.

A discussão foi proposta pelo deputado Celso Jacob (PMDB-RJ). Para ele, o exame não tem tido resultados satisfatórios e é injusto, já que penaliza os diplomados em direito, enquanto os profissionais de outras áreas não têm a proficiência aferida com tanto rigor. “Isso vem gerando grande frustração entre os bacharéis de direito, que ao longo de vários anos buscam preparar-se e qualificar-se para o exercício da advocacia”, disse.

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O parlamentar defende a aprovação do projeto de lei 5277/13, que propõe que a aprovação do exame não seja exigência para o exercício da advocacia.

Para o debate foram convidados o secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação, Jorge Rodrigo Messias, o coordenador do Exame de Ordem Unificado da OAB, Leonardo Avelino Duarte, a representante do Centro Acadêmico de Direito da Universidade de Brasília, Noahra Santos Coelho, a representante do Centro Acadêmico de Direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Maisa Sampaio, e o diretor de Políticas Educacionais da União Nacional dos Estudantes (UNE), Thiago Wender Ferreira.

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado deve analisar, ainda este ano, projeto já aprovado na Câmara dos Deputados que autoriza a falta ao trabalho, com posterior compensação, para que o empregado possa fazer provas de concursos públicos. O PLC 118/2013, de autoria do ex-deputado Mauro Nazif (PSB-RO), também prevê a possibilidade de compensação no caso de ausência devido à participação em seleção de emprego na iniciativa privada.

De acordo com o projeto, para ter direito ao benefício o trabalhador deverá informar a falta ao empregador com antecedência mínima de sete dias. Além disso, deverá apresentar um comprovante de inscrição no concurso ou uma declaração do responsável pela seleção. O relator da proposta na Comissão de Educação é o senador Armando Monteiro (PTB-PE).

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Com informações da Agência Senado

A proposta que institui o ensino em período integral de, no mínimo, sete horas diariamente para a educação básica, foi aprovada pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, nessa quarta-feira (11). Segundo informações da Agência Câmara de Notícias, o projeto modifica a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – Lei9.394/96).

A educação integral, conforme a proposta, deverá ser implantada de acordo com o Plano Nacional de Educação (PNE), que já recebeu aprovação da Câmara e, atualmente, em análise no Senado. A meta do PNE nos próximos dez anos visa aplicar o ensino integral em pelo menos metade das escolas públicas brasileiras.

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De acordo com a Agência, o texto aprovado é o substitutivo do deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES) ao Projeto de Lei 7650/06, do Senado, e a outras 11 propostas apensadas. A proposta diz que a carga horária mínima anual passará de 800 horas para 1.400 horas, distribuídas em 200 dias letivos para a educação básica.

O projeto também informa que a jornada em tempo integral vai incluir, além de cinco horas obrigatórias de efetivo trabalho em sala de aula, atividades diversas. A proposta já está em caráter de conclusão e será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

 

A Agência Câmara de Notícias anunciou, na última quarta-feira (4), que a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou a proposta que oferece livros de forma gratuita para alunos de escolas do ensino técnico e profissionalizantes de todo o Brasil. O projeto de lei, de autoria do ex-deputado Edivaldo Holanda Junior, diz que os livros serão utilizados por, no mínimo, três anos.

O projeto está tramitando em caráter de conclusão. Agora, ele será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

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Com informações da Agência Câmara de Notícias

O projeto de lei que propõe um limite de alunos por turma nos diferentes níveis na educação básica é foco na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. Nesta terça-feira (26), várias autoridades devem debater o assunto.

A matéria, de autoria do senador Humberto Costa (PT-PE), estabelece em 25 o número máximo de alunos por turma na pré-escola e nos dois anos iniciais do ensino fundamental. Já nos anos subsequentes do ensino fundamental e no ensino médio, cada classe pode ter 35 estudantes.

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Para a relatora, a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), a medida deve ir além da limitação do número de alunos. “Sabemos que há dificuldades na manutenção das escolas brasileiras e no cumprimento do piso salarial, que é basilar para os professores, mas buscaremos um ajuste dentro do possível, que não constitua agressão pedagógica aos estudantes”, explicou.

Foram convidados para o debate o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, a presidente do Conselho Nacional de Secretário da Educação (Consed), Maria Nilene Badeca da Costa, o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Franklin de Leão, o presidente da Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen), Roberto Geraldo de Paiva Dornas, e a representante da Confederação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), Madalena Guasco.

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou, nessa quarta-feira (20), o projeto de lei que obriga a União a incentivar o intercâmbio acadêmico de estudantes de graduação, mestrado e doutorado no País. A proposta tem como autor o deputado Felipe Maia (DEM-RN).

Segundo informações da Agência Câmara de Notícias, o apoio deverá ser realizado por meio da concessão de bolsas de estudos. A intenção é fazer com que os selecionados possam cursar disciplinas e desenvolver pesquisas por até dois semestres letivos. Essas atividades, de acordo com a Agência, serão realizadas em instituição de educação superior conveniada com a de origem.

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“Esta importante iniciativa e outras semelhantes podem estimular mais instituições a aderirem a programas nesses moldes”, cometa Felipe Maia, conforme informações da Agência. O projeto ainda receberá análise, em caráter conclusivo, das comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

A Agência Câmara de Notícias divulgou, nesta terça-feira (19), que a Comissão de Educação, da Câmara dos Deputados, aprovou o projeto de lei que prevê o direito de filhos de mulheres vítimas de violência doméstica a matrícula imediata em escolas próximas ao novo domicílio, nos casos em que for decretado o afastamento do lar. A proposta é de autoria do deputado Major Fábio (Pros-PB). Segundo o texto, o afastamento pode ser decretado por um juiz, como ato de medida preventiva de urgência.

De acordo com o projeto, será missão dos juízes determinar a matrícula dos dependentes da vítima de violências nas escolas públicas de educação básica mais próximas da nova residência. A determinação também será dada em casos de inexistência de tais instituições, em escolas privadas próximas.

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"Essa lei vem abraçar essas pessoas que já são vítimas, que passam por tantos transtornos. Então, abraça a família e faz com que ela possa evitar mais esse constrangimento de chegar a um lugar e não ser abraçada por uma nova escola", frisa Major Fábio, conforme informações da Agência.

A proposta já está em caráter conclusivo. O projeto agora será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

O projeto de lei que prevê preferência para as escolas públicas no policiamento ostensivo, realizado pelos órgãos de segurança pública e pelas guardas municipais, foi aprovado nessa quarta-feira (13) na Câmara dos Deputados, em Brasília. A aprovação foi dada pela Comissão de Educação.

De acordo com a proposta, os órgãos responsáveis pelo policiamento também deverão ter representantes em escolas, buscando prevenir a violência e a criminalidade. O relator do projeto é o deputado Artur Bruno (PT-CE).

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Segundo informações da Agência Câmara de Notícias, o projeto de lei está tramitando em caráter de conclusão. Ele ainda será analisado pela Comissão e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

 

 

O projeto de lei que pretende viabilizar o transporte intermunicipal e interestadual de estudantes carentes de nível superior e tecnológico foi aprovado nessa quarta-feira (6), pela Comissão de Educação, da Câmara dos Deputados. Segundo o texto, os estudantes desses cursos poderão utilizar, no período noturno, os ônibus adquiridos por estados e municípios, por meio dos programas federais.

De acordo com a Agência Câmara de Notícias, a proposta é aprovada pelo substitutivo do relator, o deputado Celso Jacob (PMDB-RJ), ao projeto de lei do deputado João Ananias (PCdoB-CE). O objetivo de Jacob, segundo a Agência, é facilitar o acesso à educação superior e técnica para outros municípios. Porém, é exigido que exista o curso almejado na cidade local.

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A proposta ainda será analisada em caráter de conclusão. A avaliação será de responsabilidade das comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

 

 

 

Na próxima terça-feira (29), será realizada uma audiência que discutirá o projeto de lei que estabelece punições para o estudante que desrespeitar o professor. O encontro, que ocorrerá no Plenário, em Brasília, é uma realização da Comissão de Educação, da Câmara dos Deputados.

Segundo a Agência Câmara de Notícias, a proposta altera o Estatuto da Criança e do Adolescente, incluindo o respeito aos códigos de ética e de conduta, tais como responsabilidade e dever da criança e do adolescente na condição de estudante. Poderá ocorrer suspensão para o aluno infrator, caso aconteça reincidência grave, bem como ele será encaminhado a uma autoridade judiciária.

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O projeto de lei já recebeu aprovação da Comissão de Seguridade Social e Família. O início da audiência está marcado para o horário das 14h30.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

 

O projeto de lei que cria um exame nacional para os professores da educação básica está perto de ser votado, pelo menos até o final deste ano, pela Comissão de Educação, da Câmara dos Deputados. O texto já recebeu aprovação do Senado e quer dar vida ao Exame Nacional do Magistério da Educação Básica (Enameb).

Por meio da prova, será analisada a evolução do conhecimento de cada professor em ciclo de cinco anos. “A avaliação é importante na perspectiva de correção de rumos, mas é preciso olhar o projeto com atenção. O teste não deve ser um fim em si mesmo”, explica a relatora da proposta, a deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO). De acordo com informações da Agência Câmara de Notícias, a relatora deverá entregar o relatório sobre a proposta até a primeira quinzena do próximo mês.

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Com informações da Agência Câmara de Notícias





O projeto de lei que obriga os graduados em medicina cujos diplomas foram custeados com recursos públicos, tanto em instituições públicas quanto privadas, a realizarem um período de dois anos de “exercício social” da profissão, imediatamente após a conclusão do curso, foi deferido nessa terça-feira (1º). A aprovação foi feita pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), do Senado Federal.

O autor da matéria - que agora segue para a Comissão de Assuntos Sociais (CAS), onde recebe decisão terminativa - é o senador Cristovam Buarque (PDT-DF). O texto diz que os médicos recém-formados vão prestar serviços na respectiva área profissional em municípios com menos de 30 mil habitantes ou em comunidades carentes de regiões metropolitanas. Por semana, eles deverão cumprir jornada exclusiva de 40 horas, porém, existirá contrato de trabalho e remuneração paga pela rede de saúde à qual o recém-formado esteja vinculado.

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Outra determinação do projeto é que as instituições públicas de educação superior ainda deverão disponibilizar programas de extensão em busca da familiarização dos estudantes com seu futuro campo de atuação profissional. De acordo com o Senado, a proposta também condiciona o recredenciamento institucional e o reconhecimento dos cursos de Medicina das instituições privadas à celebração de convênios com os governos contratantes do exercício social da profissão de seus egressos.

 

Nesta segunda-feira (16), a Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Estado (Alepe) discutirá a admissão de diplomas de pós-graduação obtidos em cursos no exterior por estudantes brasileiros. A audiência pública, solicitada pela deputada Teresa Leitão (PT), servirá para tratar dos aspectos legais dessas revalidações à luz do Decreto Presidencial 5.518/2005, que promulga o acordo de admissão de títulos universitários para atividades acadêmicas nos países do Mercosul. Essa vem sendo uma luta encampada pela Associação Nacional dos Pós-Graduados em Instituições Estrangeiras de Ensino Superior (ANPGIEES).

A revalidação dos diplomas é feita por todas as instituições públicas de ensino com programas de pós-graduação. Sem ela, aqueles que estudaram no exterior não podem dar aulas ou fazer pesquisas que exijam o título. Também não têm o nível reconhecido em concursos ou em promoções salariais.

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Segundo a ANPGIEES, a regulamentação, em leis nacionais, do Decreto 5.518/05 resolveria o problema de muitos desses estudantes. "Os demais países do Mercosul seguem o acordo e reconhecem os diplomas brasileiros automaticamente. Aqui isso não é feito", diz Vicente de França, presidente da associação.

Como o tema é matéria estrita do poder executivo, a deputada estadual Teresa Leitão, presidenta da Comissão de Educação, enviou um requerimento ao governador Eduardo Campos (PSB), solicitando a elaboração de um projeto de lei sobre o tema.

Na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei (PL) 1.981/2011 propõe a revalidação automática de títulos de pós-graduação expedidos por instituições ou estabelecimentos de ensino superior estrangeiros, situados em quaisquer dos países do Mercosul, quando o fim visado for unicamente o exercício de atividades de docência e pesquisa nas instituições de ensino superior no Brasil.

Não há um número oficial, mas segundo a ANPGIEES, cerca de 20 mil já iniciaram o processo e aguardam para ter o diploma revalidado. Cada instituto define as exigências para a revalidação.

A Agência Câmara de Notícias divulgou, nessa quinta-feira (22), que a Comissão de Educação aprovou, na quarta-feira (21), o projeto de lei que facilita o acesso de professores do ensino básico da rede pública a cursos superiores de licenciatura. A proposta diz que as instituições de ensino superior terão que criar seleção diferenciada destinada aos professores, principalmente nas áreas de pedagogia, matemática, física, química, biologia e língua portuguesa.

“Parece evidente a relação do projeto com os esforços que a sociedade brasileira vem adotando para melhorar a qualidade da educação básica oferecida nas escolas públicas”, argumenta o relator, deputado Newton Lima (PT-SP), conforme informações da Agência. Segundo o texto, serão beneficiados os profissionais concursados da rede pública nos três níveis (municipal, estadual e federal), com pelo menos três anos de experiência e sem diploma de graduação.

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O projeto está em regime de prioridade. Ele ainda seguirá para análise conclusiva da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias 

 

 

 

 

Nesta terça-feira (7), a Comissão de Educação participará de uma audiência pública com o tema “A Política de Educação Especial ao Aluno com Altas Habilidades/Superdotação". O encontro, com início às 14h, em Brasília, visa saber quantas crianças existem com altas habilidades/superdotação no Brasil, se elas são identificadas ou não, onde estão, entre outras questões.

De acordo com a Agência Câmara de Notícias, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 3% da população brasileira sejam superdotados. O Ministério da Educação (MEC) usa como instrumento legal de registro o Censo Escolar, porém, segundo a Agência, este não obriga o educando atendido na condição de aluno com necessidade educacional especial a se declarar como tal, daí a ausência de dados confiáveis.

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“Em relação aos alunos talentosos atendidos em programas específicos pela rede pública e particular, simplesmente falamos em um contingente de anônimos e em sua maioria negligenciados em suas necessidades específicas e desconhecidos pelas estatísticas oficiais”, comenta o deputado Nilmário Miranda (PT-MG), um dos autores do requerimento para a realização da audiência, conforme informações da Agência.

Com informações da Agência Câmara de Notícias











Entre os itens da pauta da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado da próxima terça-feira (7) está o projeto de lei 228/2012, que inclui a orientação vocacional no currículo do ensino médio.

De autoria do senador Cyro Miranda (PSDB-GO), o PL altera a Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional. Segundo o parlamentar a orientação adequada irá reduzir as "vagas desperdiçadas com escolhas equivocadas".

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O relator do projeto, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) apresentou uma emenda para ampliar a orientação vocacional também para o último ano do ensino fundamental. "A complexidade do mundo do trabalho e a pluralidade da oferta de cursos profissionais de nível médio e superior chegaram a tal ponto que se torna imprescindível uma orientação vocacional não somente na etapa do ensino médio, mas também no final do ensino fundamental", explicou.

Com informações da Agência Senado.

A Comissão de Educação da Câmara do Recife fez uma reunião na manhã desta quinta-feira (18) com representantes do Sindicato Municipal dos Professores de Ensino de Rede Oficial do Recife (SIMPERE) para debater os problemas da escola de Artes João Pernambuco.

Durante o encontro, professores e alunos da instituição se mostraram preocupados com a situação administrativa da escola que poderia deixar de ser coordenada pela Secretaria de Educação passando para a Secretaria de Juventude.

Mas o vereador e presidente da Comissão de Educação, André Regis (PSDB), declarou que segundo informações do líder do governo na Casa Legislativa, Gilberto Alves (PTC), a escola de artes continuará sendo coordenada pela secretaria de educação. 

“Fui informado hoje pelo líder do governo de que a Prefeitura não vai levar adiante a proposta de transferir a administração da escola para a Secretaria da Juventude. Prevaleceu o bom senso graças ao diálogo”, comentou.

Fundada em 1991, a Escola Municipal de Artes João Pernambuco é uma das 17 escolas profissionalizantes que integram a rede municipal de ensino e possui 1.050 alunos com idade a partir dos 14 anos. A instituição atualmente oferece aulas de música, teatro e dança.

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A Agência Câmara de Notícias divulgou, nesta sexta-feira (5), que a Comissão de Educação não aceitou o projeto de lei, do Senado Federal, que obriga escolas públicas do ensino médio a ofertar cursos pré-vestibulares aos alunos. A proposta foi rejeitada pelo único colegiado que analisaria o seu mérito, e, agora, será arquivada.

Segundo a Agência, o relator, o deputado Artur Bruno (PT-CE), usou como argumento que o texto gera uma obrigação para os estados e o Distrito Federal, que ultrapassa o dever do Poder Público. “A medida iria aumentar as despesas para unidades da Federação que, em média, já não estão dando conta das necessidades de oferta do ensino com qualidade”, declarou o relator, conforme informações da Agência.

O projeto de leio mostra que os custos dos governos locais com os cursos pré-vestibulares seriam considerados de manutenção e de desenvolvimento do ensino. Entretanto, as matrículas não poderiam ser inseridas no cálculo de repasse dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Com informações da Agência Câmara de Notícias





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