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Nesta sexta-feira (17), Maria Cândida fez um desabafo nas redes sociais sobre pressão estética. Usando uma lingerie, a apresentadora refletiu sobre ter um corpo real. "Tenho celulite desde os 15 anos: genética, alimentação, engorda e emagrece e falta de esporte com mais disciplina durante a vida, me levaram ao fato de que tenho celulite na bunda, nas pernas… Mais magra ou mais gorda, sempre tenho celulite. Pode melhorar? Sim! Vão sumir totalmente? Não", disse ela.

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"Não existe milagre e demorei muito para abraçar meu corpo. Agora, aos 50 anos, eu me amo muito e vou lutar contra tudo e todos que queiram detonar mulheres e seus corpos reais. Tudo bem ter bunda, pernas com celulite. E mostro pra vocês sem Photoshop e bem de perto, porque sei que muitas têm e morrem de vergonha e têm raiva, como tive a vida toda", completou.

A jornalista também revelou que passou muito tempo escondendo em público das suas celulites, mais especificamente em idas à praia: "Minha celulite derrubaria a minha graça, a minha inteligência, a minha beleza, a minha garra, o meu sorriso… Como alguém pode ter pensado assim? Que poder tem essas celulites, não é? Por isso, aos 50, eu mostro e falo: coloca a sua lingerie, MULHER MADURA, e joga todo seu charme e formosura com celulite ou sem celulite".

Depois de ter dado seu relato, Cândida recebeu mensagens positivas de famosos como Gustavo Mendes, Thalita Rebouças e Evelyn Castro. A atriz Mônica Carvalho escreveu: "A beleza é muito maior que celulite, estrias… é um conjunto de fatores!! Bela é você, Maria, em todas as formas".

Adepto dos procedimentos estéticos, o sertanejo Hudson impressionou o público ao aparecer com a boca ‘remodelada’. Ele passou por uma cirurgia chamada ‘lip lift’ para corrigir uma assimetria nos lábios e celebrou o resultado nas redes sociais. A médica responsável pelo procedimento, Dra. Andrea Murta, também mostrou um antes e depois do cantor e recebeu muitos elogios.

Hudson já havia passado por uma harmonização facial no último ano e voltou ao consultório médico para retocar uma outra parte do corpo. Dessa vez, o músico procurou a médica Andrea Murta para corrigir uma assimetria que tinha nos lábios e o resultado foi muito comemorado por ele. Nas redes sociais, o cantor disse que a boca ficou “super natural” e que o trabalho de Andrea foi “perfeito”.

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Reprodução/Instagram

A Dra. Murta também compartilhou o resultado do procedimento em seu próprio perfil. Com fotos do antes e depois de Hudson, ela impressionou os seguidores e recebeu muitos elogios. “O sorriso bonito conquista a simpatia das pessoas e é essencial para nossa autoestima, sendo o lábio um grande aliado desse conjunto”, disse a médica. 


 

Os legisladores da Noruega anunciaram novos regulamentos que tornarão uma exigência legal para influenciadores e anunciantes rotular imagens retocadas ou que possuem filtros, em uma tentativa de lidar com a “pressão corporal na sociedade”. A nova lei é uma emenda à Lei de Marketing de 2009 e foi aprovada com apoio esmagador, em uma votação de 72-15 no mês passado, pelo Parlamento norueguês.

É o mais recente desenvolvimento após anos de defesa de grupos de jovens e do Ministério da Criança e da Família da Noruega, pedindo medidas mais rígidas para lidar com as crescentes preocupações em torno da imagem corporal e saúde mental. Em sua avaliação do clima atual, o departamento expressou preocupação com uma cultura que estava criando “insegurança social” ao contribuir para a baixa autoestima.

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A lei a ser introduzida em breve exigirá que a publicidade e as postagens patrocinadas em que “a forma, o tamanho ou a pele de um corpo foi alterado por retoque ou outra manipulação” sejam claramente marcadas para declarar que foi editada. O não cumprimento resultará em multa. Conforme relatado à Vice, a lei inclui lábios aumentados, alteração nos músculos e cinturas estreitas como exemplos de edições que exigirão declaração quando a lei entrar em vigor.

Uma pesquisa preliminar apresentada pelo Ministério da Criança e da Família afirmou que mais da metade das meninas do 10º ano na Escola de Oslo estavam lutando contra sua saúde mental e que a anorexia era a terceira causa mais comum de morte entre meninas.

“Os jovens são expostos a uma enorme pressão para ter uma boa aparência por meio de, entre outras coisas, publicidade e mídia social, e os modelos que são exibidos costumam ser retocados digitalmente. Isso expõe os jovens a um ideal de beleza impossível de se realizar ”, afirma a secretária em sua proposta.

A lei, que já recebeu o apoio de alguns influenciadores, será aplicada em todas as principais plataformas de mídia social, incluindo Instagram, Snapchat e TikTok, e entrará em vigor conforme orientação do monarca da Noruega.

Reações à nova lei

A influencer norueguesa Madeleine Pedersen, de 26 anos, disse ao programa Radio 1 Newsbeat, da BBC, que é hora de as regras mudarem e que ela espera que a lei impeça os jovens de serem comparados a imagens que não refletem a realidade. "Há muitas pessoas que se sentem inseguras com o próprio corpo ou o rosto. Eu mesma já lutei com problemas corporais devido ao Instagram no passado. A pior parte é que nem sei se as outras garotas que eu admirava editaram suas fotos ou não. Então, todos nós precisamos de respostas, precisamos de uma lei como essa”, admite.

Madeleine não sente necessidade de editar sua aparência nos seus posts, que atingem um público superior a 90 mil pessoas. Ela admite que altera "a luz, as cores e a nitidez para uma melhor ambientação", mas diz que nunca usaria um aplicativo para mudar seu rosto ou seu corpo.

Já para outra blogueira, Eirin Kristiansen, também de 26 anos, a lei é um "passo na direção certa", mas acredita que ela "não foi muito bem pensada". "Para mim, parece mais um atalho para consertar um problema, que não vai melhorar", disse Kristiansen à BBC.

E continuou: "Os problemas de saúde mental são causados ​​por muitas outras coisas além de uma foto editada, e um rótulo nas postagens não mudará a forma como os meninos e meninas realmente se sentem, na minha opinião”.

Morreu no último sábado (1), uma mulher que teve complicações após realizar procedimento para aumentar bumbum em uma clínica clandestina em Goiás. Ronilza Johnson estava internada na UTI do Hospital Municipal de Anápolis desde que apresentou reações ao procedimento.

Segundo o G1, o inquérito policial acusa o biomédico do caso, Lucas Santana, que teria se apresentado a Ronilza como médico e contou com a ajuda de um estudante de medicina, Thierry Cardoso, para realizar o procedimento no bumbum, rosto e outras partes do corpo da mulher.

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As investigações tiveram início através de informações de que uma vítima estaria internada em um hospital de Anápolis, com várias lesões decorrentes de um tratamento estético a que foi submetida.

Naquele momento, já foi constatado que as lesões da vítima eram gravíssimas, com perigo de vida, sendo que o tratamento estético teria sido realizado por indivíduos inabilitados, com fortes indícios de exercício ilegal da medicina.

Os dois podem responder por lesão corporal seguida de morte, além de exercício ilegal da medicina e falsidade ideológica.

Ronilza Johnson morava na Inglaterra e veio ao Brasil para visitar os pais, quando decidiu fazer a cirurgia plástica, após recomendação de amigos, por R$ 9 mil.

O biomédico teria usado polimetilmetacrilato, mais conhecido como PMMA, para fazer o preenchimento no corpo de Rozilda. Mesmo não tendo uso proibido, a substância não é a indicada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia para este procedimento.

O produto causou infecções graves no corpo da mulher, que chegaram a necrosar e virar feridas. Após passar mal e ser levada para o hospital, a mulher decidiu denunciar os suspeitos, mas morreu antes dos seus algozes pagarem pelo crime.

A rinoplastia é um processo cirúrgico realizado no nariz para melhorar aspectos estéticos ou de respiração. É o segundo tipo de cirurgia mais realizado no mundo, como indica a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), atrás apenas da blefaroplastia (que remover a pele enrugada das pálpebras superiores ou inferiores). A entidade também aponta que o Brasil foi o país que mais realizou cirurgias plásticas, e ultrapassou os Estados Unidos e diversos países da Europa.

A assistente social Luciana dos Santos, 47 anos, de Santo André (SP), possuía uma elevação no osso do nariz, que ficou perceptível na adolescência e mais acentuada com o passar dos anos. Por conta disso, em 2007, ela se sentiu motivada a realizar a rinoplastia. "Queria fazer a cirurgia, mas tinha medo. Com o tempo, tive a oportunidade de conversar com um médico, que me explicou o procedimento. Achei interessante e decidi fazer", lembra.

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Luciana não se sentiu confortável quando precisou tirar os pontos da cirurgia, e optou por refazer alguns detalhes do nariz. Após todo o processo, o resultado a deixou satisfeita. "Sou muito feliz com o meu nariz hoje, e não tenho arrependimentos. Penso da seguinte maneira: 'se não está bom para você, faça'", declara a assistente social.

O antes e depois da rinoplastia da assistente social Luciana dos Santos | Foto: Arquivo pessoal

Melhorar a aparência do nariz é um dos principais motivos que levam as pessoas a realizarem a rinoplastia, mas as questões funcionais também devem ser consideradas. "Um nariz bonito e harmônico pode contribuir para uma grande elevação da autoestima do paciente. É possível também melhorar a qualidade da vida e do sono, garantir uma melhor função do nariz, corrigir desvios, assimetrias, correção do desvio do septo e hipertrofia dos cornetos", explica o médico otorrinolaringologista Gustavo Gosling.

O médico alerta que toda rinoplastia envolve riscos, e mesmo que o cirurgião execute o procedimento com perfeição, é impossível controlar os processos cicatriciais, que podem variar de acordo com o paciente. Como em qualquer cirurgia, existem chances de ocorrer infecção na região operada, em especial no nariz, que acumula uma grande quantidade de bactérias. "Pode haver absorção dos enxertos de cartilagem, formação de hematomas, sangramentos e, por consequência, a perda de todo o trabalho realizado na cirurgia", descreve o otorrinolaringologista.

Além de prejudicar a estética do nariz, Gosling destaca que cirurgias mal sucedidas, podem causar problemas funcionais graves e obstrução nasal crônica. Isso geraria sofrimento e frustração ao paciente. As redes sociais também contribuem para criar falsas expectativas nas pessoas, que acabam por exigir dos profissionais resultados impossíveis. "Também vemos todos os dias uma perigosa invasão da área da cirurgia plástica por não médicos, o que aumenta drasticamente a procura de pacientes com problemas estéticos e funcionais, muitas vezes irreparáveis, em nossos consultórios", relata.

Para realizar a rinoplastia, o otorrinolaringologista recomenda buscar por um bom especialista na área e conhecer todo o seu currículo, pois isso é um dos fatores determinantes para o sucesso da cirurgia. Além disso, é fundamental verificar se o profissional integra a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) ou a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). "Procure também saber se o cirurgião opera em hospitais de alto padrão, que podem oferecer total segurança durante o processo cirúrgico", aconselha.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) recebe candidaturas, até o dia 25 deste mês, para a terceira turma da especialização em Saúde e Estética. A formação é oferecida no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Inovação Terapêutica (PPGIT).

Com aulas a distância, a especialização tem duração de seis meses. Podem participar graduandos em biomedicina e farmácia, segundo informações da UFPE. No total, 40 oportunidades são oferecidas.

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Entre as etapas do processo, os candidatos serão submetidos à análise curricular. A Universidade ainda informa: “A especialização possibilita que, ao final do curso, o concluinte esteja apto a compreender e interpretar, com visão integradora e crítica, os diferentes tipos de alterações fisiológicas, dermatológicas, endócrinas e vasculares, trabalhando aliado ao compromisso com a qualidade de vida e preservação da saúde para atuar no segmento de prestação de serviços em estética. O egresso do curso também será capaz de identificar cada disfunção estética e selecionar o tratamento mais adequado e seguro, visando a efetividade dos diversos procedimentos”.

Mais informações sobre a especialização podem ser obtidas pelo e-mail saudeesteticaufpe@gmail.com. O público ainda pode acessar o manual do curso.

Quem vê Samara Felippo hoje em dia sendo uma das famosas mais influentes sobre aceitação e autoestima, nem imagina que no começo da carreira, a atriz também sofreu com pressão estética. Em entrevista para a colunista Patrícia Kogut, ela relembrou seus primeiros papéis na televisão e como a busca pelo corpo perfeito a angustiou por muito tempo.

"Eu fui encaixotada num padrão de beleza. Na minha cabeça, eu perderia papéis se engordasse porque deixaria de ser atraente para os homens. Isso acontece com as mulheres da classe artística, mas com outras de diversas áreas profissionais também. Mesmo sabendo que eu sempre estive dentro desse padrão, sendo magra, continuava achando que precisava emagrecer mais. Isso me trouxe muita angústia. Lembro que fazia ensaios fotográficos e pedia para que o meu braço fosse diminuído digitalmente, por exemplo. Isso é uma loucura", revelou.

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Aos 42 anos de idade, Samara contou que começou a postar fotos mais naturais, expondo sua beleza real, para ajudar outras mulheres: "Publico fotos com celulite e dobras na barriga para desmistificar o amadurecimento e mostrar a realidade. Procuro não usar filtro que vá mudar a minha aparência. Muitas mulheres me veem nessas fotos e se identificam. Isso faz com que elas parem de odiar os seus corpos. Recebo muitas mensagens sobre isso", contou.

Quem acompanha a carreira e vida pessoal de Gretchen há anos sabe que a cantora é intensa nas suas atitudes, principalmente quando se trata de beleza. Nesta sexta-feira (11), a eterna rainha do rebolado avisou aos seus fãs que passou por uma manutenção de harmonização facial.

Nos stories do Instagram, a mãe de Thammy Miranda explicou que não existe conquista sem os devidos cuidados. "Depois de uma harmonização incrível, tudo novo. Tudo bonito de novo. Porque harmonização a gente tem que fazer manutenção, sem manutenção não tem vitória", disse. Ela foi até Belo Horizonte, em Minas Gerais, para fazer novamente o procedimento estético.

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Ainda na plataforma, a artista compartilhou vídeos do marido, Esdras de Souza, fazendo a mesma prática no rosto. Depois que fez a harmonização, Gretchen seguiu para um salão de cabeleireiro, e chegando no local garantiu que ainda hoje irá enfrentar mais uma vez o bisturi. "Não vou fazer cirurgia feia, né?", brincou.

A sexualidade feminina era tratada com menos tabu, as roupas eram extravagantes e a juventude rebelde. Rita Lee definiu: "não dá para ficar imune ao teu amor, que tem cheiro de coisa maluca". Foi assim que a cultura da década de 1980 se estabeleceu e é referência nos dias atuais.

Foram os anos dos paetês, das maquiagens coloridas, jaquetas de couro e calças de cintura alta, inspiradas em "Grease - Nos Tempos da Brilhantina" (1987). "A década segue sendo o ponto de partida de muitos designers e coleções, como é o caso do belga Anthony Vaccarello, na francesa Yves Saint Laurent, e do francês Jean-Paul Gaultier", comenta a estilista Fer Faustino.

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A grife francesa Jacquemus reúne elementos icônicos dos anos 1980 em suas confecções. Nas peças, encontra-se o ombro marcado e estruturado em enormes ombreiras, que eram usadas para dar um ar de seriedade às mulheres que conquistavam altos postos de trabalho. "Desde então, as ombreiras se tornaram parte essencial do armário feminino dentro e fora do ambiente formal", define a personal stylist Erika Ometto.

É nos anos 1980 que a cantora Madonna, com crucifixos no pescoço, mix de brincos e pulseiras, além de acessórios no cabelo, criou um look que marcou época e era o vestuário certo para as noites na boate Studio 54, de Nova York (EUA), que funcionou até 1986. O local serviu de palco para personalidades como David Bowie (1947-2016), Mick Jagger, Pelé e até Paris Hilton, que era menor de idade na época. A década também foi marcada pelo culto ao corpo, exaltado na icônica "Physical", canção de Olivia Newton-John, e que tornou populares as academias aeróbicas.

Com mood futurista e um dos poucos a resistir às necessidades do Minimalismo, o ar da década de 1980 foi marcado por uma estética artsy, exposta em maquiagens carregadas e criatividas, e que representavam o estilo de vida alimentado pelos maiores nomes da época, como as cantoras Grace Jones e Cindy Lauper.

Os anos 1980 sempre serão lembrados pela criatividade, exuberância e ousadia da cultura pop, com figuras marcantes e que servem de referência, como Leigh Bowery (1961-1994) e Boy George.

 

Nadine Gonçalves, mãe de Neymar, entrou na onda da harmonização facial.

Semanas após sua filha, Rafaella Santos, mostrar o resultado do procedimento - que inclusive fez na mesma clínica, Nadine apareceu no Instagram em um antes e depois bem diferente.

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Nadine apareceu com os olhos rejuvenescidos e a mandíbula bem modelada, além de mostrar uma diferença nos lábios e no contorno do rosto.

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Fernanda Rodrigues, funkeira conhecida como Mc Atrevida, de 43 anos, faleceu 11 dias após a realização de um procedimento estético, em uma clínica da Vila Isabel, no Rio de Janeiro.

O procedimento, realizado pela cantora em 16 de julho, foi uma lipoescultura, para retirada de gordura nas costas e repor no bumbum. Após dez dias, Fernanda foi internada no Hospital Municipal Evandro Freire, na Ilha do Governador e veio a óbito.

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De acordo com informações da Secretaria de Saúde Estadual, a cantora chegou a unidade hospitalar no domingo (26), sentindo fortes dores, e foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas faleceu no dia seguinte.

O corpo de Fernanda, foi sepultado nesta quarta-feira (29) no Cemitério da Cacuia, também na Ilha do Governador e o caso está sendo investigado pela 37ªDP (Ilha).

A cirurgia da funkeira foi realizada em uma clínica conhecida como ‘Rainha das Plásticas’. A dona do estabelecimento, Wania Tavares, realizou uma live para comentar o caso e afirmou que está tranquila e irá aguardar o laudo com a causa da morte.

Após o falecimento da MC Atrevida, amigos e fãs usaram a redes sociais para prestar homenagens e fazer críticas a clínica de estática.

Uma amiga da funkeira chegou a compartilhar nas redes sociais uma foto de Fernanda com a dona da clínica em frente ao local, tirada em 7 de julho, onde a cantora elogiava e divulgava o lugar. "Mal sabia que seus sonhos seriam interrompidos pela mesma".

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A Faculdade Senac de Pernambuco está com inscrições abertas para cursos de extensão na área da graduação em estética e cosmética. Por causa do isolamento social, as aulas serão realizadas totalmente on-line.

Os interessados podem se inscrever através do site da instituição. Entre os assuntos contemplados estão o de tratamento de melasmas, terapias integrativas e nutrição funcional.

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Os cursos têm carga-horária de 15 horas e as aulas serão realizadas nos meses de junho, julho e agosto, em formato de um encontro por semana. De acordo com Andressa Brito, coordenadora do curso de Estética e Cosmética da Faculdade Senac de Pernambuco, as capacitações foram concebidas levando em consideração tendências e necessidades que a área terá a partir da retomada. “O mercado de estética já vinha em uma ascensão muito grande nos últimos anos, e, quando a pandemia passar, os profissionais que buscam capacitação e a atualização profissional farão ainda mais diferença no mercado. Não podemos ficar parados”, pontua.

No mês de junho, as aulas começam com o curso de “Formulações Magistrais do Tratamento Individualizado do Melasma”, que será realizado nos dias 8, 15, 22 e 29, das 8h às 12h. Já no mês seguinte, nos dias 6, 13, 17 e 24, será realizada a qualificação “Terapias Integrativas na Estética”. Em agosto, nos dias 3, 10, 17 e 24, as aulas serão sobre “Nutrição Funcional da Estética”, com o professor Artur Bibiano.

Quem deseja participar ainda precisam investir uma valor unitário de R$ 45. Após a confirmação do pagamento, os links para participação nas aulas serão disponibilizados ao participante. Outras informações podem ser consultadas pelos telefones (81) 9.9662.5415 e (81) 3413.6728/6729/6730.

A cidade de São Paulo passará a ser observada pelos olhos do design a partir da próxima quinta-feira (5). O seminário especial "O design e a Cidade" do Instituto Europeu de Design (IED), receberá pesquisadores e designers para o lançamento dos exemplares impressos e digitais do Guia SP Design. A publicação emprega a visão dos especialistas na configuração estética da grande metrópole com criações belas, inovadoras e úteis, ao mesmo tempo.

Com um total de 168 páginas, o novo mapa das formas e padrões estéticos da metrópole paulistana traz textos que abordam o Design e a Cidade. Separado por regiões e com um guia indicativo, a publicação apresenta uma seleção que abrange espaços como lojas, ateliês e galerias. Nestes locais, os interessados poderão conhecer, comprar, vivenciar ou estudar design, além de voltar as atenções para as mais diversas modalidades arquitetônicas presentes na metrópole que se transforma e se adequa às mudanças de cada tempo.

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Para a festa que marca o lançamento do Guia SP Design, foram convidados nomes de destaque do segmento voltado para o desenvolvimento criativo e para o design no Brasil. Durante o evento, palestras com o ex-coordenador do Laboratório de Inovação Aberta (Mobilab) da Prefeitura de São Paulo, Fernando Nogueira; do designer e futurista Barão di Sarno e do especialista em mobilidade Uriel Jaroslawiscki abordarão temas como mobilidade e melhoras coletivas por meio da ativação de espaços públicos.

As inscrições para participação na solenidade são gratuitas e podem ser feitas pelo site do Instituto Europeu de Design

 

Serviço:

Lançamento do Guia SP Design no Instituto Europeu de Design (IED)

Quando: 5 de março às 19h

Endereço: R. Maranhão, 617 - Higienópolis, São Paulo – SP

Inscrições gratuitas pelo site

Desde que o mundo é mundo existem homens que se vestem como mulheres. Na Grécia Antiga, 500 anos antes de Cristo, o teatro grego só permitia atores em suas produções, sendo assim, eles se caracterizavam como mulheres para os papéis femininos. O cenário permaneceu o mesmo durante um longo tempo na história: no século 16, o teatro inglês continuou sendo feito dessa maneira e a mudança só veio em meados do século 18, quando os atores que se travestiam de mulher passaram a integrar as peças com forte teor de comicidade, usando maquiagem exagerada e figurinos extravagantes.

Com a chegada dos anos 1960, a cultura pop surgiu e logo ganhou força nas grandes metrópoles, e simultaneamente a comunidade gay passou a ganhar espaço na sociedade. Mesmo sendo relegado a guetos, o público gay foi encontrando - e forçando - aberturas para se expressar e a arte drag queen acabou sendo abraçada por eles.

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De lá para cá, a despeito do preconceito, as drags conseguiram trilhar um caminho que as levou a lugares nunca antes imaginados, chegando ao mainstream da música, TV e cinema. O visual delas trilhou o mesmo caminho e, hoje em dia, 'montar-se' não significa apenas se transformar, mas também militar e se colocar no mundo. 

Nas décadas de 1980 e 1990 era comum encontrar nos teatros e casas de show brasileiros drag queens bastante caricatas. No Recife, a companhia de teatro Trupe do Barulho popularizou o estilo com atores que se 'montavam' com maquiagens escandalosas e trejeitos engraçados para atuar em espetáculos de humor. Jeison Wallace (Cinderela), Flávio Luiz, Jô Ribeiro e Henrique Celibi são apenas alguns dos nomes que fizeram escola na capital pernambucana não só no meio drag como no meio teatral.

A Trupe é citada como uma das fortes influências do estudante de Licenciatura em Teatro (UFPE) e professor Wanderson César. Quando se monta, ele vira Mei Jinlian, uma drag que concentra em si muito da caricatura mas que, caso precise "pagar de bonita", também o faz plenamente. "Eu digo que sou uma filha de duas levas, porque realmente, na cena drag da década de 1990 no Recife, a gente tinha a Trupe do Barulho que é um marco para o Teatro LGBT do Recife, e elas me influenciam muito; mas ao mesmo tempo, sou muito influenciado pelas coisas novas, como a Ru Paul. Eu tento equilibrar tudo isso pra colocar na Jinlian".

Para Wanderson, que pesquisa academicamente o teatro asiático e a história dos homens que se vestem de mulher para entrar em cena, a estética de uma drag vai além da escolha da maquiagem: "Eu acho que é muito mais uma questão de contextos. Justamente por ser uma arte tão livre, existem diversos contextos e diversas vertentes. Desde sempre teve as drag queens belíssimas e afeminadas".  

Drags que se apresentam com o visual mais próximo do feminino, de fato, sempre existiram. Na década de 1920 os irmãos gêmeos noruegueses Leif e Paal Roschberg fizeram muito sucesso ao imitarem as lendárias irmãs húngaras Dolly Sisters, em Paris. Em meados dos anos 1950, Lavern Cummings encantou os Estados Unidos com sua beleza, inclusive ostentando cabelos naturais, e uma poderosa voz de soprano. Já no final da primeira década dos anos 2000, em 2009, o programa americano RuPaul's Drag Race escancarou tudo o que se habituou a compreender enquanto arte drag, quebrando e renovando inúmeros padrões. 

Sayuri Heiwa, drag criada por Gilmar Santos, com uma carreira de 14 anos, fala sobre a influência de RuPaul. "Ela veio com muita força. O público hétero em si tinha uma visão de que drag queen era só a caricata, porque eles viam a Cinderela daqui e havia essa visão de que toda drag tinha que ser daquele jeito, caricata, engraçada. Antigamente era mais rotulado, ou você era uma coisa ou outra", diz. Mei complementa: "Hoje eu sinto que a linha entre esses dois estilos está muito fininha, até devido a pessoas como eu, que buscam unir o melhor desses dois mundos". 

Com a abertura de espaços e maior visibilidade para a arte drag queen, a exigência em relação ao visual também cresceu. As ‘gatas’, como se chamam, buscam, através da maquiagem, figurino e atuação, chegar mais perto dos fãs e, sendo assim, eles também demandam um determinado padrão.

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"Eu noto que quando faço uma maquiagem mais artística o meu público não curte muito, eles gostam mais quando eu faço essa linha mais feminina, mais próxima do real", diz Kiara Zarina, drag do maquiador e modelo Luenge Alberiz. A experiente Sayuri também notou as necessidades de seus fãs e fez mudanças em seu personagem para agradá-los."Eu fui vendo a necessidade que o público tava tendo de ver produções glamurosas. Eu não era bonita porque eu me maquiava como drag queen andrógina, mas fui conhecendo as tendências e fui fazendo cada vez ‘menos’". 

Independente do tipo de maquiagem e figurino, todas concordam que a drag queen tem a missão de divertir suas plateias. "Umas gostam de ficar mais femininas, eu gosto de ficar engraçada. Quando eu me monto eu quero mostrar que eu sou uma drag que vai estar bonita mas que também vai fazer rir.", diz Mei. Sayuri complementa a colega “Nós somos artistas, estamos dando vida a um personagem. Se eu quiser me transformar em uma mulher eu posso. Cada um tem o direito de virar o personagem que quiser, o que vai diferenciar é cair no gosto popular". 

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Militância 

Muito embora não exista uma ligação obrigatória entre o fazer drag queen com sexualidade e gênero - havendo inclusive mulheres e pessoas trans que também desempenham esse trabalho -,  as drag queens foram alçadas ao posto de porta-voz das pessoas LGBTQ+. Hoje, além de serem artistas, elas também se entendem enquanto militantes. A maior visibilidade as possibilita chegar aos mais diversos segmentos e assim poder falar não só de sua arte, mas das demandas dessa comunidade.

Sayuri pontua: "Antigamente não se tinha uma preocupação de militância como hoje existe. A partir do momento que você começa a se maquiar, já está sendo um militante". Mei complementa: "As militâncias estão sendo mais pontuais e as gatas já estão conseguindo adquirir o espaço e o respeito delas". Já Kiara vai além e milita também pela população negra. "Tento levar a imagem de empoderamento, principalmente o negro. Eu quero mostrar que eu também posso ocupar certos espaços e que o negro é bonito também". 

Trabalho

Existe um outro ponto em que todas falam em uníssono, drag queen é um trabalho como outro qualquer. Ao se montar, a 'gata' se prepara para apresentar um show e entreter a plateia. Além disso, Nina Poison, drag do maquiador Rapha Ramos, conta que para ser drag driblando a falta de recursos é preciso colocar a mão na massa. Então elas acabam, além de artistas, sendo costureiras, maquiadoras, estilistas e até sapateiras. Mei complementa: "Se a gente ficar muito numa arte só nossa, não vai arranjar trabalho. Por mais que seja uma coisa que a gente se divirta e tenha prazer fazendo, drag é trabalho e a gente precisa trabalhar". 

No Recife, cidade em que há muitas drags, as oportunidades para trabalhar parecem estar aos poucos aumentando. Nina conta que os profissionais ainda sofrem um pouco com a falta de articulação e com uma cena que depende de contatos e conhecidos para fluir, mas os horizontes parecem favoráveis pela quantidade de festas que pipocam na noite recifense: "Tem mercado tem trabalho, agora, a concorrência é grande. O mercado está mais receptivo. Vamos mostrar que existe seriedade na arte drag, não é apenas diversão, tem gente que vive disso." 

A busca pela beleza está arraigada à evolução da humanidade e das relações sociais. Atrair olhares e a apreciação em virtude da aparência estimula o amor próprio e eleva a autoestima. Há cerca de três anos, um termo vem se popularizando no Brasil, muito pela aprovação de personalidades como Joelma, MC Loma, Carlinhos Maia e o DJ Alok, trata-se da harmonização facial. O LeiaJá entrevistou especialistas e pacientes para esclarecer sobre o procedimento, desde as técnicas executadas, os profissionais habilitados ao preço médio no mercado.

Civilizações antigas como a egípcia e a indiana já mantinham os cuidados com o visual, mas o conceito de beleza relacionado a simetria passou a ser analisado sobretudo pelos gregos. 'Kalón' era o termo designado para expressar tudo aquilo que era admirado, e sua compreensão alicerçou os pilares da arte clássica. Desde então, a harmonia e a sutileza traduzem os padrões, e impulsionam a demanda por procedimentos estéticos não cirúrgicos. No Brasil, o último censo realizado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) registrou o aumento de 79,5% em tais procedimentos, entre 2014 e 2016, atingindo a marca de 1.332.203 intervenções. 

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A harmonização facial é a expressão que engloba uma série de técnicas minimamente invasivas para equilibrar visualmente a face. A intenção é evidenciar pontos fortes e corrigir os pontos fracos do rosto através da aplicação de toxina botulínica e ácido hialurônico. Tais substâncias prometem pôr fim às linhas de expressão marcadas, rugas e assimetria. "'Estou apaixonada por mim' [...] Tem paciente que para até de tomar antidepressivos e fica irreconhecível, dizendo que tá feliz, que recuperou sentido na vida. Isso faz valer a pena.", relatou o cirurgião plástico Cláudio Cordeiro ao relembrar das mensagens que recebe das pacientes. 

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A melhor versão de mim

"Saiu [o que incomodava] mas não mudou o rosto. É uma coisinha que as pessoas notam que você tá melhor, mas não veem deformação", garantiu a funcionária pública Georgia Soares, de 49 anos. Ela conheceu a harmonização na internet e já realizou procedimentos na testa, maxilar, bigode chinês e nas olheiras, região onde mais se queixava. "A autoestima melhora muito. Eu podia passar corretivo, mas não tinha jeito. Aí você olha para o rosto e mesmo sem maquiagem, ele tá com mais viço, sem as marquinhas que lhe deixam com uma expressão triste", afirmou.

A advogada Marina Campos, de 27, constatou os ganhos com a harmonização. Através de amigas, ela descobriu o preenchimento labial e assegura que, desde então, está com a autoestima "superelevada". "Sou muito vaidosa. Tudo que for pra gente buscar a melhor versão da gente, eu tô topando. Gostei bastante, tanto que já quero de novo", revelou.

As susbtâncias que proporcionam bem-estar

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A toxina botulínica é uma substância moduladora de tecido, ou seja, diminui a força do músculo e paralisa a região, por aproximadamente seis meses. Ela é utilizada para rugas que surgem durante a movimentação de regiões como a testa ou os indesejados pés de galinha. Já o ácido hialurônico é um gel que preenche determinada área, por cerca de um a dois anos. Ele dá volume e é indicado para sulcos aprofundados, olheiras ou para desenhar a mandíbula e outras regiões.

O investimento varia conforme o tamanho da intervenção e a quantidade de substância injetada. No Recife, conforme os profissionais, uma aplicação de toxina botulínica custa entre R$ 1000 e R$ 1300. Enquanto cada ml de ácido hialurônico sai em torno de R$ 900 a R$ 1500. Tal variação também depende da textura do ácido, ou "dureza", utilizada para trazer naturalidade às diferentes densidades musculares. Vale lembrar que apenas o preenchedor pode ser revertido antes do término do efeito. 

A harmonização facial não é permanente, visto que, cada substância tem seu prazo no organismo. Nos consultórios, as pacientes passam por avaliação para se certificar da necessidade da intervenção. Sobre isso, o cirurgião ressalta a importância das avaliações e a capacitação profissional. "Tem hora que tenho que frear muito. O contrário acontece também, as vezes o paciente chega, não precisa fazer nada e quer alguma coisa. Aí eu proíbo". 

Capacitação profissional para um resultado satisfatório

Apenas profissionais habilitados, com amplo entendimento de anatomia, podem realizar a harmonização. "O pessoal tá fazendo curso em um sábado para fazer o que a gente faz em três anos de residência. Querem fazer comércio com uma coisa que não é comércio", denuncia Cláudio. Apenas dermatologistas e cirurgiões plásticos estão aptos, excluindo a oferta de dentistas, esteticistas e fisioterapeutas.

"[O médico] se preocupa em saber se temos alergias ou algum probleminha. Além disso, foi mandado para gente recomendações do que tínhamos que fazer antes do procedimento", as recomendações variam com a localidade das aplicações, mas Georgia lembra que não pôde beber água quente ou realizar exercícios físicos. Sobre as contraindicações, a dermatologista Carolina Lins alerta para "doenças autoimunes, pacientes que tomam anticoagulantes ou antibióticos, grávidas e pessoas com doenças neurológicas".

Confira o procedimento

Mesmo simples - com recuperação média de quatro dias- e rápida, em torno de 45 minutos - dependendo do volume das aplicações - a harmonização facial traz riscos à saúde e "mesmo se a gente usar a técnica correta e o produto bom, complicações podem acontecer e é bom a gente saber reverter", destacou Carolina. Ela reforça o uso de materiais liberados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o cuidado na escolha do profissional. Caso uma das agulhas atinja um vaso sanguíneo ou um nervo, pode ocasionar uma infecção, necrosar os tecidos e até mesmo uma paralisia facial permanente.

--> Confira os famosos que fizeram harmonização facial

No início de junho, o ator Daniel Rocha gerou polêmica nas redes sociais com sua aparência. Rumores na época deram conta que o astro da novela "Avenida Brasil" teria feito harmonização facial. A assessoria informou que Daniel havia perdido 10kg para interpretar um boxeador na série "Os Irmãos Freitas". Se rendido ou não ao procedimento estético, Daniel abriu uma discussão sobre os limites da beleza.

Na contramão do 'disse-me-disse', celebridades brasileiras deixaram as críticas de lado e optaram em modificar o rosto. Depois da bichectomia, processo cirúrgico que diminui a estrutura das bochechas, a harmonziação facial se popularizou. A ação estética pode ser realizada com preenchedores, fios de sustentação e estimuladores de colágeno.

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O LeiaJá separou uma lista de famosos que passaram pela intervenção facial que virou moda nos últimos anos. 

Confira:

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O ator Daniel Rocha, o Roni da novela "Avenida Brasil", gerou uma grande discussão na internet depois que publicou uma foto no começo desta semana. Os seguidores de Daniel levantaram rumores de que ele havia feito um procedimento estético, a famosa harmonização facial.

Sem usar as redes sociais para confirmar as especulações, o galã recebeu inúmeras críticas dos internautas pela aparência. "Desarmonização facial. Exagerou", comentou um dos seguidores. "Harmonização facial provando que não serve pra nada, além de te deixar com cara de robô!", detonou outra pessoa.

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Apesar do 'disse me disse', alguns fãs saíram em defesa de Daniel Rocha. "Gente, acho que ele só emagreceu mesmo, viu. Ele sempre teve rosto quadrado e tirou a barba! Povo pira demais", escreveu uma seguidora.

Confira o antes e depois do ator Daniel Rocha:

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Nesta quarta-feira (29), a cantora Gretchen completa 60 anos. Artista pioneira no quesito rebolado, a mãe de Thammy Miranda é conhecida também pelas inúmeras cirurgias plásticas que já realizou.

Em entrevista ao Gshow, Gretchen afirmou que não fica apreensiva quando passa por algum procedimento estético. "Eu tenho medo é de ficar feia. Quer dizer, tem gente que me acha feia, mas eu tenho [medo] é de não ficar agradável a mim mesma", disse.

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A dona dos clássicos "Conga Conga Conga", "Freak Le Boom Boom" e "Melô do Piripiri" revelou que não pensa em ficar sem mexer nos detalhes do seu corpo. "Vou continuar fazendo, adoro estar bem. Se tem novidade, vou fazer", completou. No início deste mês, Gretchen rebateu alguns comentários dos internautas que a criticam sobre uma postagem relacionada a autoestima, dizendo que "as pessoas só levam as coisas para o lado do mal".

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A Orvam (Organização Não Governamental dos Ribeirinhos Vítimas de Acidente de Motor), ONG de Belém que trabalha na ajuda da autoestima e no combate ao preconceito contra mulheres vítimas de escalpelamento, realizou na última quinta-feira (16) uma ação em um estúdio estético na avenida Duque de Caxias, em Belém. Ana Kelly Brito, esteticista, desempenhou voluntariamente trabalhos de micropigmentação em mulheres vítimas de acidente de motor.

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Segundo Darcilea Maria Gomes de Lima, presidente da ONG, as mulheres que sofreram o acidente precisam dar entrada na Santa Casa, em Belém, para receber os primeiros socorros. “Em média, a internação é de 10 a 15 dias, daí a paciente recebe alta e a Santa Casa encaminha para o espaço acolher. Lá elas passam pelo período dos curativos que são feitos por conta da cirurgia”, disse.

Desde a internação até a cicatrização dos curativos, as vítimas ficam restritas ao espaço. Em seguida, o hospital entra em contato com a ONG para encaminhar as mulheres. No espaço, é iniciado o processo de acompanhamento social e psicológico.

A confecção das perucas é feita pela peruqueira da Orvam, que também foi vítima do acidente de motor. A doação do cabelo é feita diretamente na ONG, que se localiza na avenida João Paulo II, no bairro Castanheira. Para ter direito a receber a peruca e ganhar a micropigmentação, é necessário que a vítima faça um cadastro na Orvam e se junte a 148 meninas já cadastradas.

Sendo uma entidade não governamental, o projeto, criado em 2011, se mantém apenas por doações feitas por parceiros que ajudam nas despesas. Para manter o projeto, a presidente conta com uma equipe de voluntários. “Temos uma equipe técnica, uma diretoria que é composta por uma presidente, uma secretária e uma tesoureira, além do conselho fiscal”, revelou Darcilea. Além de efetuar a doação de perucas, a organização também oferece acompanhamento psicológico.

A ONG funciona às segundas, quartas e sextas-feiras, das 8 às 18 horas.

Por Sandy Brito.



 

Ehud Arye Laniado, de 65 anos, morreu depois de sofrer uma parada cardíaca durante uma cirurgia de ampliação do pênis em Paris, França. A clínica responsável pelo procedimento não foi identificada.

De acordo com apurações do site Daily Mail, o bilionário comerciante de diamantes veio a óbito quando uma substância foi injetada em seu pênis. A companhia de Laniado Omega Diamonds - que pertencia ao Ehud -, confirmou a morte por meio de uma nota: "Adeus a um empresário visionário. É com grande tristeza que confirmamos que nosso fundador faleceu".

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Ehud Arye é responsável pela venda do diamante mais caro do mundo, em 2015, chamado de Blue Moon. A joia foi comprada por um homem de negócios de Hong Kong por 48,4 milhões de dólares.  

O bilionário era conhecido, além de sua conta bancária, pela sua obsessão pela aparência. Ehud foi levado para Israel, onde foi sepultado.

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