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De olho no potencial de crescimento dos setores hoteleiro e publicitário no Brasil, o norte-americano Questex Hospitality Group reuniu entre esta quinta (13), e sexta-feira (14) num hotel de São Paulo 250 empresários e executivos dos dois segmentos no Brasil Hospitality Investment Conference. O evento marcou a entrada do grupo dos Estados Unidos na América Latina, começando pelo Brasil. O próximo latino-americano a receber o Questex Hospitality Group é a Colômbia, disse em entrevista ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, a vice-presidente global da Questex, Marilyn McHugh.

De acordo com Marilyn, apesar de o cenário econômico atual do Brasil não ser dos melhores, segundo delinearam os economistas Jankiel Santos, do Espírito Santo Investment Bank (Besi Brasil); Fernando Fix, da Votorantim Wealth Management Services(WM&S), e Juan Jensen, da Tendências Consultoria Integrada, ela disse que a empresa mantém uma visão muito positiva em relação ao futuro econômico do País.

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Marilyn demonstra que parte da visão do Questex em relação ao Brasil está associada aos eventos esportivos como a Copa do Mundo em 2014 e a Olimpíada de 2016. Mas ressalta que a empresa vê potencial para a economia brasileira continuar a crescer após os eventos. "Vamos investir pesado no Brasil", disse, sem revelar números, alegando se tratar de informações estratégicas.

O Grupo Quertex não investe diretamente em hotéis, mas conecta investidores globais a empresas que querem expandir e que precisam de aportes. "Somos uma empresa de fomento de investimentos. O que estamos fazendo aqui é conectar empresas individuais, franqueadores e os investidores que fazem parte do setor hoteleiro e de publicidade", disse a diretora da Questex, acrescentando que no encontro realizado nesta quinta e sexta-feira, a empresa conheceu grandes players dos mercados locais e internacionais.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, se opõe à decisão dos Estados Unidos de enviar armas para os rebeldes sírios e disse que não pode haver certezas sobre o uso de armas químicas na Síria sem uma investigação em solo.

Ban reiterou nesta sexta-feira que não há solução militar para os mais de dois anos de conflito e, portanto, aumentar o fluxo de armas para qualquer um dos lados "não é útil".

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Os Estados Unidos anunciaram na quinta-feira que decidiram enviar ajuda letal para os rebeldes, após afirmar que obtiveram provas conclusivas de que o regime do presidente Bashar Assad usou armas químicas contra forças opositoras.

Ban disse aos repórteres que "a validade de qualquer informação sobre o suposto uso de armas químicas não pode ser garantido sem provas convincentes da cadeia de custódia". A Síria não permite a entrada de inspetores da ONU no país. Fonte: Associated Press.

Em reação às notícias sobre a existência de um programa que permite aos serviços de segurança dos Estados Unidos monitorar telefonemas e e-mails, a empresa do setor de internet Google pediu às autoridades norte-americanas autorização para tornar público um relatório sobre as informações de usuários que repassou, a pedido, ao governo Barack Obama.

Outros envolvidos no assunto, como a Microsoft e o Facebook, já fizeram ou estudam adotar a mesma medida. Todas, no entanto, negam que tivessem conhecimento prévio sobre a existência do programa Prism (sigla em inglês para Métodos Sustentáveis de Integração de Projetos).

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Em um comunicado enviado ao secretário de Justiça, Eric Holder, e ao diretor do FBI (a Polícia Federal norte-americana), Robert Müller, o diretor jurídico do Google, David Drummond, sustenta que a divulgação de um relatório permitirá à empresa provar que o número de pedidos atendidos, principalmente, os de quebra da confidencialidade, é muito menor do que o que vem sendo divulgado pela imprensa mundial.

“O Google não tem nada a esconder”, garante Drummond no comunicado. “Nossos números mostram claramente que o cumprimento dos pedidos está muito aquém do que vem sendo solicitado [pelos serviços de inteligência norte-americanos]”, informa o diretor jurídico na nota, admitindo que a empresa atendeu à parte das solicitações feitas pelo governo com base na chamada Lei de Vigilância de Inteligência Estrangeira (do inglês, Fisa).

“Sempre deixamos claro que atendemos aos pedidos legalmente válidos. As afirmações [divulgadas] pela imprensa de que o cumprimento desses pedidos garante ao governo dos Estados Unidos livre acesso aos dados de nossos usuários são simplesmente falsas”, completou o representante da Google, acrescentando que a empresa é proibida por lei de revelar, sem a autorização do governo, o número de pedidos feitos pelos serviços de inteligência, bem como a identidade dos usuários ou o teor dos dados fornecidos.

As informações de que a Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (do inglês, NSA) e o FBI tiveram acesso direto ao banco de dados de empresas dos setores de internet e telefonia vieram a público na última sexta-feira (7), por meio de matérias publicadas pelos jornais The Guardian (britânico) e The Washington Post (norte-americano). De acordo com as duas publicações, as companhias sabiam do acesso dos agentes de segurança aos seus servidores.

As revelações abriram um debate sobre a relação entre privacidade e segurança nacional. No mesmo dia da publicação das matérias do The Guardian e do The Washington Post, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, apressou-se a negar que as conversas telefônicas ou o conteúdo dos e-mails de cidadãos norte-americanos estivessem sendo verificados. Obama garantiu que o Congresso autorizou a execução do programa de vigilância das comunicações e disse que, com os Estados Unidos ainda sob ameaça de ataques terroristas, é indispensável ao país firmar um “compromisso” entre segurança e vida privada.

Ao ser perguntado sobre o assunto, na segunda-feira (10), o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, também declarou  que o serviço de inteligência de seu país, o GCHQ (do inglês, Government Communications Headquarters) só age “dentro das leis”.

Os Estados Unidos concluíram que forças leais ao presidente da Síria, Bashar Assad, usaram armas químicas durante a guerra civil que há mais de dois anos assola o país, disseram fontes norte-americanas.

A informação vem à tona quase dois meses depois de a Casa Branca ter comunicado ao Congresso que agências de espionagem acreditava "com variados graus de confiança" que Assad havia usado armas químicas contra os rebeldes, mais provavelmente gás sarin.

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A "conclusão" tem grande potencial de influir na decisão do governo sobre o envio de armas aos rebeldes que combatem Assad, assim como para outras medidas no sentido de um maior envolvimento norte-americano no conflito sírio.

O presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou no passado que o eventual uso de armas químicas por Damasco seria considerado por Washington o cruzamento de uma "linha vermelha".

O governo sírio, por sua vez, acusa os rebeldes de terem feito uso de armas químicas.

Na semana passada, a Organização das Nações Unidas (ONU) informou que "há motivos razoáveis" para acreditar que quantidades limitadas de produtos químicos tóxicos foram utilizados como armas em pelo menos quatro ataques em uma guerra civil na Síria, mas que mais evidências são necessárias para determinar os agentes químicos precisos utilizados e quem recorreu a eles. Fontes: Dow Jones Newswires e Associated Press.

O técnico Marcelo Oliveira definiu nesta quarta-feira os 24 jogadores que embarcarão com o Cruzeiro para a intertemporada nos Estados Unidos. A equipe mineira ficará no país entre os dias 19 de junho e 1.º de julho e realizará amistosos contra Fort Lauderdale Strikers-EUA e Monarcas Morelia-MEX, além de um jogo-treino, com os reservas, diante do time B do Fluminense.

A principal surpresa da lista foi a ausência do zagueiro Victorino. O uruguaio acabou preterido na disputa com Bruno Rodrigo, Dedé, Léo e Paulão e ficará no Brasil aprimorando a parte física. Ele se junta ao volante Henrique e aos atacantes Dagoberto e Borges, que, lesionados, também não viajarão.

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Também ficaram de fora da lista nomes que vinham sendo pouco utilizados, como os zagueiros Wallace, Thiago Carvalho e Nirley, além do volante Uelliton. Ele foi contratado no início da temporada, mas não agradou e deve deixar o clube em breve.

A intertemporada do Cruzeiro nos Estados Unidos acontecerá graças à paralisação no Campeonato Brasileiro por conta da Copa das Confederações. O time mineiro só volta a campo pela competição no dia 6 de julho, quando pegará a Portuguesa no Canindé.

Confira a lista de relacionados para a viagem do Cruzeiro aos EUA:

Goleiros: Fábio e Rafael

Laterais-direitos: Ceará e Mayke

Zagueiros: Bruno Rodrigo, Dedé, Léo e Paulão

Laterais-esquerdos: Egídio e Everton

Volantes: Leandro Guerreiro, Lucas Silva, Nilton, Souza e Tinga

Meias: Diego Souza, Elber, Everton Ribeiro e Ricardo Goulart

Atacantes: Anselmo Ramon, Luan, Lucca, Martinuccio e Vinícius Araújo

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Mais de 80 fundações e ONGs americanas lançaram nesta terça-feira (12) uma campanha para protestar contra o programa de vigilância online do governo americano. Um alerta de que a liberdade cibernética corre perigo. 

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No começo da internet tudo era mais simples. A web era um lugar de possibilidades ilimitadas para aquelas que estavam conectados, um ambiente livre e democrático. "A internet foi um sucesso porque não tinha controle do governo, estava fora do controle de qualquer corporação", disse Matt Wood, diretor de políticas do Free Press.

Para piorar, os governos querem monitorar a atividade na internet. A prova disso foi a revelação do plano da Casa Branca de criar uma vasta operação de vigilância destinada a identificar os estrangeiros que representam ameaça para os EUA. Uma nova realidade que os internautas têm de enfrentar.

O Senado dos Estados Unidos aprovou por 82 votos a 15, nesta terça-feira, a abertura do debate sobre a reforma da imigração no país.

A aprovação pelo plenário do Senado ocorreu horas depois de o presidente norte-americano, Barack Obama, ter conclamado os senadores a aprovarem a reforma até o fim do verão.

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O texto que será debatido nos próximos meses promete abrir a possibilidade de obtenção de cidadania por milhões de estrangeiros em situação ilegal nos EUA.

Apesar do placar folgado da votação de hoje, a oposição a Obama deixou claro que pretende promover mudanças significativas ao projeto, especialmente no que diz respeito à segurança de fronteira. Fonte: Associated Press.

A maioria dos cidadãos americanos acredita que o programa federal de vigilância das comunicações adotado pelo governo dos Estados Unidos é uma medida "aceitável" para se enfrentar a ameaça "terrorista", apesar da violação da privacidade, revela uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira.

Segundo a pesquisa, realizada pelo instituto Pew a pedido do jornal The Washington-Post, 56% das pessoas entrevistadas aprovam o monitoramento das comunicações telefônicas dos cidadãos, contra 41% que consideram esta prática "inaceitável".

A enquete aponta ainda que 62% dos americanos acreditam na importância de o governo federal investigar possíveis ameaças terroristas, apesar da invasão da vida privada, o que é rejeitado por um terço da população.

Uma vigilância ampliada do governo para controlar as comunicações tem a aprovação de 45% dos americanos, mas é considerada "inaceitável" por 52% dos cidadãos.

The Washington Post e The Guardian revelaram na semana passada que a Agência Nacional de Segurança (NSA) monitora milhões de comunicações telefônicas, e-mails e outros contatos pela Internet para detectar possíveis ameaças terroristas aos Estados Unidos.

A pesquisa foi realizada por telefone entre 6 e 9 de junho, com 1.004 americanos.

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, vai pedir esclarecimentos ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre um recém-revelado programa norte-americano de espionagem eletrônica dedicado a, entre outras coisas, coletar dados de estrangeiros engajados em atividades "suspeitas".

Em Bruxelas, enquanto isso, autoridades da União Europeia (UE) manifestaram hoje a intenção de aproveitar uma reunião ministerial transatlântica prevista para começar na quinta-feira em Dublin para questionar seus homólogos norte-americanos sobre o impacto do programa Prism sobre a privacidade de cidadãos europeus.

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O porta-voz de Merkel, Steffen Seibert, disse a jornalistas nesta segunda-feira que Merkel questionará Obama sobre a atuação da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA, na sigla em inglês) quando o norte-americano visitar Berlim na semana que vem.

O escândalo de espionagem tem potencial para atrapalhar uma reunião de cúpula prevista para o dia 18 e por meio da qual os dois líderes pretendem reafirmar os fortes laços entre EUA e Alemanha. Será a primeira visita oficial de Obama a Berlim desde sua chegada à Casa Branca.

Obama tem saído em defesa de uma série de programas secretos de espionagem que recentemente vieram a público como "necessários para defender os EUA do terrorismo".

Na semana passada, os jornais The Washington Post e The Guardian revelaram a existência de um programa secreto da NSA apelidado de Prism. O programa foi descrito como uma meio de dar acesso direto à NSA e ao FBI aos servidores operados por empresas de tecnologia que incluem Google, Apple, Facebook, Yahoo, Microsoft e Skype.

O programa vasculha e-mails, conversas em vídeo pela internet, mensagens instantâneas e outros tipos de comunicação, com o alegado objetivo de localizar estrangeiros suspeitos de "terrorismo" ou espionagem. A NSA também coleta registros telefônicos de milhões de usuários norte-americanos.

Na sexta-feira, Obama qualificou a invasão de privacidade como "modesta" e assegurou que "ninguém está ouvindo os telefonemas".

Os comentários de Obama, no entanto, pouco serviram para aplacar as preocupações da Alemanha e de outros países europeus que rotineiramente recorrem aos serviços de tráfego de voz e dados de sites baseados nos EUA.

As leis europeias de privacidade são mais avançadas que as dos EUA e seus cidadãos costumam defender esse direito com muito mais vigor.

O Ministério de Interior da Alemanha já está em contato com autoridades norte-americanas para determinar se a espionagem infringiu a privacidade de cidadãos alemães.

Em Londres, o secretário de Exterior do Reino Unido, William Hague, tentou acalmar o Parlamento em relação a informações segundo as quais o governo britânico teria usado informações fornecidas pelos norte-americanos para contornar as leis britânicas. Segundo ele, tal alegação "carece de fundamento".

Ontem, o jornal londrino The Guardian identificou a fonte do vazamento de informação como Edward Snowden, um norte-americano de 29 anos que trabalhava como terceirizado na NSA. A revelação da identidade, segundo o Guardian, foi feita a pedido do próprio Snowden. Fonte: Associated Press.

O governo de Barack Obama começou a discutir nesta segunda-feira se o rápido avanço militar do governo de Bashar Assad pelo coração da Síria exige uma drástica resposta dos Estados Unidos. Autoridades disseram que uma decisão sobre armar rebeldes sitiados pode acontecer ainda nesta semana.

Graduados auxiliares dos Departamentos de Estado e da Defesa, da CIA e outras agências se reuniram para uma reunião da Casa Branca. Eles pretendem lançar as bases para uma reunião que o presidente Barack Obama realizará com seu grupo sênior de segurança, marcada para quarta-feira, informaram funcionários que falaram em condição de anonimato.

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Em razão do rápido avanço das tropas de Assad, os funcionários disseram que o governo pode aprovar o envio de ajuda letal para os rebeldes nos próximos dias.

O presidente e seus conselheiros também avaliam os méritos de uma medida menos provável, que seria o envio de poder aéreo para implantar uma zona de exclusão aérea sobre o país, informaram autoridades.

As reuniões na Casa Branca acontecem no momento em que as forças de Assad parecem se preparar para um ataque contra a importante cidade de Homs, o que pode interromper a ligação da oposição com o sul do país. Cerca de 5 mil combatentes do Hezbollah estão síria, ajudando o governo de Assad a intensificar sua campanha contra os rebeldes, após a tomada de Qusair, perto da fronteira do Líbano na semana passada. O Hezbollah é uma organização paramilitar xiita libanesa que apoia Assad.

Líderes opositores sírios advertiram Washington de que a rebelião pode enfrentar perdas devastadoras e irreversíveis sem um apoio maior.

O secretário de Estado John Kerry adiou uma viagem planejada para esta segunda-feira para Israel e para outros três países do Oriente Médio para participar das discussões na Casa Branca, informaram funcionários. Ele deve viajar para a região mais no final da semana.

Embora nada tenha sido decidido de forma concreta, autoridades norte-americanas disseram que Obama está inclinado a assinar o envio de armas para unidades rebeldes moderadas. Os Estados Unidos têm falado sobre a possibilidade de armar a oposição nos últimos meses, mas tem hesitado porque não quer que militantes ligados à Al-Qaeda e outros extremistas que lutam com milícias contra Assad tenham acesso às armas. Fonte: Associated Press.

Já está disponível o edital que vai selecionar bolsistas para ministrar aulas, realizar pesquisas e desenvolver atividades de orientação técnica e científica em renomadas instituições de ensino superior nos Estados Unidos. A seleção ocorre no âmbito do programa Professor/Pesquisador Visitante nos EUA.

De acordo com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o intuito do programa é destacar, no ambiente universitário e de pesquisa dos EUA, a atuação de cientistas brasileiros em inúmeras áreas do conhecimento. As inscrições podem ser feitas até o dia 31 de julho, por meio da página virtual da Capes, em português. Também deve ser preenchido o formulário de inscrição da Comissão Fulbright, em inglês.

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A divulgação do resultado está prevista até o mês de setembro deste ano. Ao todo, serão concedidas até 25 bolsas, com duração de três a quatro meses. Os trabalhos iniciarão e terminarão no próximo ano, com saídas no início do Spring Term ou Fall Term da instituição anfitriã nos Estados Unidos.

Ainda segundo a Capes, os aprovados receberão mensalidade no valor de 2.300 dólares, com valor adicional de 400 dólares no caso de cidade de alto culto, além de auxílio deslocamento ou passagem aérea de ida e volta, a critério da Capes, auxílio pesquisa mensal no valor de 1.500 dólares; auxílio instalação, pago em parcela única, no valor de 1.500 dólares; e seguro saúde.

Outros detalhes informativos sobre o programa podem ser conseguidos pelo telefone (61) 3248-8605 ou pelos e-mails pv2014@fulbright.org.br (Comissão Fulbright) e fulbright@capes.gov.br (Capes).

O musical "Kinky Boots" foi o grande vencedor do Tony, a principal premiação do teatro americano, na noite de domingo em Nova York.

"Kinky Boots" venceu em seis categorias, incluindo melhor musical e melhor composição musical para a cantora Cyndi Lauper.

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A 67ª edição do prêmio aconteceu no Radio Music City Hall e foi apresentada pelo ator Neil Patrick Harris - o carismático Barney Stinson da série de televisão "How I met your mother".

"Kinky Boots" recebeu 13 indicações, "Mathilda" 12 e "Pippin" 10.

Mas os 868 membros do júri optaram pela energia excêntrica e sentimental de "Kinky Boots", baseado no filme britânico de mesmo nome de 2005, que narra a história de um tímido herdeiro de uma fábrica de sapatos à beira da falência e de um travesti que vira seu sócio e salva o negócio.

A peça também rendeu o Tony de melhor ator de musical para Billy Porter.

Mas os aplausos mais intensos foram reservados para Lauper, famosa na década de 80 por sucessos como 'Girls Just Want to Have Fun',que recebeu o primeiro Tony da carreira.

"Kinky Boots" também levou os Tony a melhor orquestra, melhor som e melhor coreografia.

"Mathilda", inspirada no livro infantil do britânico Roald Dahl e criada em Londres, onde ano passado levou sete prêmios Oliver, venceu em quatro categorias do Tony:: atriz coadjuvante, partitura, iluminação e cenário.

"Pippin" recebeu o Tony de melhor adaptação. A peça foi encenada pela primeira vez em 1972.

Alguns favoritos deixaram a festa de mãos vazias, como o astro Tom Hanks, que em sua estreia na Broadway foi indicado ao prêmio de melhor ator por "Lucky Guy", de Nora Ephron, baseada na história do jornalista e prêmio Pulitzer Miker McAlary.

O prêmio, no entanto, ficou com Tracy Letts por "Quem Tem Medo de Virginia Woolf?".

O Tony de melhor peça de teatro foi vencido por "Vanya and Sonia and Masha et Spike", de Christopher Durang, que conta l impactante vida de uma família disfuncional.

Além de Hanks, outros atores de Hollywood compareceram à premiação, como Scarlett Johansson - que atua em "Gata em Teto de Zinco Quente", Sally Field, Anna Kendrick, Martha Plimpton, Sigourney Weaver e Zachary Quinto.

O jornal londrino The Guardian identificou neste domingo a fonte do vazamento de informação que resultou no mais recente escândalo de espionagem nos Estados Unidos. Trata-se de Edward Snowden, um norte-americano de 29 anos que trabalhava como terceirizado na Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA, na sigla em inglês). A revelação da identidade, segundo o Guardian, foi feita a pedido do próprio Snowden.

"Não tenho a intenção de esconder quem sou, pois sei que não fiz nada errado", declarou Snowden, citado pelo periódico britânico. Segundo a reportagem do Guardian, Snowden encontra-se atualmente em Hong Kong e cogita a possibilidade de pedir asilo, talvez à Islândia.

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A NSA, enquanto isso, registrou uma queixa-crime junto ao Departamento de Justiça dos EUA para que o vazamento das informações seja investigado.

Na semana passada, os jornais The Washington Post e The Guardian revelaram a existência de um programa secreto da NSA apelidado de Prism. O programa foi descrito como um meio de dar acesso direto à NSA e ao FBI a sistemas de servidores operados por empresas de tecnologia que incluem Google, Apple, Facebook, Yahoo, Microsoft e Skype.

Na sexta-feira, o presidente dos EUA, Barack Obama, defendeu as medidas de coleta de dados de seu governo, afirmando que os programas ajudam a prevenir ataques terroristas e representam somente "modestas invasões de privacidade" na vida das pessoas. Fonte: Associated Press.

O presidente dos EUA, Barack Obama, e o presidente da China, Xi Jinping, tentaram cuidadosamente evitar um confronto público direto sobre segurança cibernética na abertura de uma cúpula de dois dias destinada a forjar os laços mais próximas entre os líderes das maiores economias do mundo.

Obama descreveu a polêmica questão cibernética como "águas desconhecidas." O presidente disse que ele e Xi discutiram assuntos cibernéticos apenas de maneira ampla durante sua primeira rodada de conversações, mas prometeu que uma discussão mais completa ocorrerá. Ele afirmou que era essencial que os EUA e a China alcançassem um "entendimento firme" sobre as questões cibernéticas, mas evitou acusar a China de orquestrar a invasão por hackers de computadores do governo e empresas americanas.

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"Devido ao incrível avanço da tecnologia, a questão da segurança cibernética e a necessidade de regras e abordagem comum serão cada vez mais importantes", disse Obama em uma entrevista coletiva com Xi na Califórnia.

Xi, que assumiu o poder na China em março, disse que a China não foi responsável pelas alegadas invasões. Ele afirmou que seu país também foi vítima de espionagem cibernética, mas não culpou ninguém pelas ações.

Falando mais amplamente, o líder chinês disse que ele e Obama acreditam que os dois países podem se aproximar um do outro de uma maneira "que é diferente do confronto e conflito inevitáveis". Ele convidou Obama para viajar à China para uma reunião similar, prometendo continua as discussões por telefone e troca de carta com o presidente americano.

Após a entrevista coletiva, Obama e XI participaram que de um jantar de trabalho privado. Eles deverão realizar outras rodadas de conversações na manhã deste sábado.

À medida que as reuniões prosseguirem, Obama tentará lidar com a impaciência de XI em relação às provocações nucleares da Coreia do Norte. O líder chinês quer que a Coreia do Norte volte às negociações nucleares, embora não esteja claro se Pyongyang está pronta para mudar seu comportamento.

Xi deverá usar a cúpula para reforçar também reclamações da China de discriminação empresarial nos EUA e expressar preocupação com os esforços de Obama para expandir a influência americana na região da Ásia-Pacífico, que a China vê como uma tentativa de conter seu crescente poder.

Os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da China, Xi Jinping, iniciaram hoje, com um aperto de mãos, a reunião de cúpula de dois dias durante a qual debaterão uma série de questões importantes, o que inclui segurança cibernética e a crise na Península Coreana.

Ao receber o presidente chinês, que assumiu o cargo em março, Obama manifestou a ele a expectativa em que os dois países possam desenvolver "um novo modelo de cooperação".

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De camisa e paletó, mas sem gravata, Obama e Xi apertaram-se as mãos ao se encontraram sob um calor de 37ºC na propriedade de Sunnylands, nas proximidades de Palm Springs, Califórnia.

Os dois pretendem responder a perguntas de jornalistas mais tarde, depois de uma primeira reunião bilateral. Estão previstos ainda um jantar de trabalho para a noite desta sexta-feira e novas reuniões na manhã de sábado. Fonte: Associated Press.

Um homem que abriu fogo perto de uma universidade em Santa Monica, no Estado norte-americano da Califórnia, matou seis pessoas antes de ser morto pela polícia em uma troca de tiros na biblioteca da instituição de ensino. A comandante da polícia local, Jacqueline Seabrooks, disse a jornalistas que a chacina começou em uma casa em Santa Monica. Depois, o homem seguiu para o câmpus da Faculdade Santa Monica, todo vestido de preto.

Seabrooks disse que o suspeito matou duas pessoas na casa, que estava queimada, assassinou mais duas pessoas pelo caminho e tirou a vida de mais duas quando abriu fogo perto do câmpus universitário. De acordo com testemunhas, o atirador posicionou-se numa esquina e começou a atirar contra diversos veículos que passavam pelo perto da Faculdade Santa Monica, inclusive um ônibus. A seguir, prosseguiu a chefe de polícia, o suspeito foi morto pela polícia na biblioteca da faculdade. A Faculdade Santa Monica tem aproximadamente 34 mil alunos. O motivo do ataque é desconhecido.

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O local fica a aproximadamente cinco quilômetros de onde o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, participava de um evento fechado no início da tarde desta sexta-feira. Segundo o Serviço Secreto, o evento não foi afetado. Fonte: Associated Press.

Um homem abriu fogo perto de uma universidade em Santa Monica, Los Angeles, matando uma mulher e ferindo mais quatro pessoas. O atirador foi preso após ser cercado na biblioteca do câmpus. Pouco depois, dois homens foram encontrados mortos em uma casa queimada, aparentemente pelo atirador. Uma mulher também foi achada ferida a bala em um carro diante da casa queimada.

De acordo com testemunhas, o atirador posicionou-se numa esquina e começou a atirar contra diversos veículos que passavam pelo perto da Faculdade Santa Monica, inclusive um ônibus. A Faculdade Santa Monica tem aproximadamente 34 mil alunos. O motivo do ataque é desconhecido.

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O local fica a aproximadamente cinco quilômetros de onde o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, participava de um evento fechado no início da tarde desta sexta-feira. Segundo o Serviço Secreto, o evento não foi afetado. Fonte: Associated Press.

Quase três de quatro americanos consideram a legalização do matrimônio entre pessoas do mesmo sexo algo "inevitável", independentemente de serem a favor ou contra, segundo uma pesquisa do instituto americano Pew publicada nesta quinta-feira.

A pesquisa foi realizada por telefone com 1.504 pessoas nos Estados Unidos durante os primeiros cinco dias de maio, um mês antes de a Suprema Corte dos Estados Unidos se pronunciar sobre o tema.

No total, 72% dos consultados acreditam que a legalização do casamento gay é "inevitável". E entre aqueles que se opõem ao matrimônio homossexual, 59% acreditam que esta mudança é "inevitável".

Quase nove em cada dez americanos conhece um gay ou uma lésbica (contra 6 de 10 em 1993). Dentro deste grupo, composto em sua maioria por mulheres e jovens urbanos pouco religiosos, um terço conhece homossexuais que criam filhos e dois terços apoiam o casamento gay.

"No entanto, a oposição ao matrimônio gay continua sendo grande", disseram os pesquisadores do Pew. Entre os americanos, 45% acreditam que o homossexualismo é um pecado (contra 55% em 2003).

Embora 51% dos americanos sejam a favor do casamento gay, 40% dos consultados disseram que é difícil, e 19% consideram muito difícil, aceitar ter um filho gay.

O matrimônio entre pessoas do mesmo sexo é legal em 12 estados do país e na capital federal, Washington. As constituições de 31 estados de 50, e em nível federal, definem o casamento como a união entre um homem e uma mulher.

O Pew publicou os resultados de sua pesquisa no site: www.pewcenter.org

Pernambuco recebeu, nessa quarta-feira (5), uma comitiva do Condado de Fulton, do Estado da Geórgia, nos Estados Unidos. O grupo estrangeiro veio conhecer o Programa Ganhe o Mundo (PGM), do Governo do Estado, que concede bolsas a estudantes da rede pública de ensino, bem como vislumbrar possibilidades de atividades intercambistas entre os dois países.

A comitiva americana é liderada pelo presidente do Condado de Fulton, John Eaves. Semestralmente, o condado e a capital Atlanta podem receber pelo menos 100 intercambistas pernambucanos. “Além disso, é importante lembrar que Atlanta dispõe de um consulado brasileiro”, destacou Eaves, conforme informações da Secretaria Estadual de Educação (SEE).

Os estrangeiros visitaram a Escola Técnica Estadual (ETE) Cícero Dias, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Também participaram da visita 28 alunos de escolas da cidade de Atlanta, que participaram do Programa Liderança Global para Jovens. “Somos uma escola técnica que oferece cursos de programação e design de games”, falou a aluna Maria Eduarda da Silva, ao recepcionar os visitantes, também de acordo com a SEE.



Gloria Mackenzie, uma residente da Flórida de 84 anos, ganhou a 'bagatela' de 590,5 milhões de dólares na loteria Powerball dos Estados Unidos, no maior prêmio já pago a apenas uma pessoa, revelaram as autoridades nesta quarta-feira.

Mackenzie optou por receber o prêmio em apenas uma parcela, e após o desconto dos impostos ficará com 370,8 milhões de dólares.

O nome da ganhadora foi divulgado pelas autoridades da Flórida em Tallahassee, em uma coletiva à qual Mackenzie não compareceu.

O bilhete vencedor foi comprado em um supermercado Publix em Zephyrhills, cidade de 13 mil habitantes a 48 km de Tampa.

Os números sorteados foram 10, 13, 14, 22, 52, além do 11 como a bola extra.

Milhões de pessoas apostaram e acompanharam pela TV o sorteio ao vivo da Powerball, que correu no dia 19 de maio passado, envolvendo o "maior prêmio da história da loteria".

Os bilhetes, no valor de dois dólares, são vendidos em supermercados, lojas e postos de gasolina em 42 estados do país, na capital Washington e nas Ilhas Virgens.

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