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"Se até as pesquisas estão apontando que Bolsonaro e Lula estariam em empate técnico, creio que Bolsonaro, na verdade, está uns 10% à frente do descondenado. Será no primeiro turno." A frase é do deputado federal Filipe Barros (PL-PR), em publicação no Twitter.

Filipe Barros fez referência à pesquisa BTG/FSB, divulgada na madrugada desta segunda-feira (8), na qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 41% das intenções de voto, seguido pelo atual chefe do Executivo e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), com 34%. A diferença, de 7 pontos porcentuais (pp), é a menor da série histórica de oito levantamentos iniciada em março deste ano.

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Já a deputada federal e pré-candidata à reeleição Fernanda Melchionna (PSOL-RS) preferiu destacar a avaliação do governo Bolsonaro apresentada na mesma pesquisa: "69% das pessoas com mais de 60 anos acham o governo Bolsonaro ruim, péssimo ou regular de acordo com a pesquisa que recém saiu, da BTG/FSB. O governo que atacou as aposentadorias e quis que os idosos morressem de covid paga a conta! É #ForaBolsonaro!" Fernanda Melchionna também fez a publicação na conta que mantém no Twitter.

A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/19, sobre voto impresso, aprovou nesta segunda-feira (17) o plano de trabalho do relator, deputado Filipe Barros (PSL-PR), e requerimentos de audiência pública.

Barros propôs a realização de pelo menos seis debates para ouvir autoridades, como ministros e ex-ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Também serão convidados especialistas em segurança cibernética e criptografia, auditores do TSE e independentes, além de representantes de partidos políticos.

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“Queremos debater inúmeros temas dentro do tema principal, que é o voto auditável, e ouvir instituições, poderes constituídos, contrários e favoráveis à proposta, para chegar a um texto de consenso”, declarou.

O plano, segundo ele, não limita o número de audiências públicas, que pode ser ampliado. “Para que haja possibilidade de todos debatermos, esse é apenas um indicativo, porque o tema pode não se esgotar”, disse Barros, que também admite promover reuniões nos estados.

Ele espera poder apresentar seu parecer após as audiências públicas, provavelmente até o fim de julho. A próxima reunião da comissão será na quinta-feira (20).

Saiba mais sobre a tramitação de propostas de emenda à Constituição 

*Da Agência Câmara de Notícias

 

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados instaura, nesta quarta-feira (11), processos contra sete deputados do PSL. Um, o deputado Coronel Tadeu (PSL-SP), está sendo processado por quebra de decoro, a pedido do PT, por ter retirado uma placa sobre genocídio negro, que integrava uma exposição sobre o Dia da Consciência Negra e retratava um jovem negro algemado e um policial. Tadeu retirou a placa do local e a quebrou.

O PT argumenta que a destruição "reforça as estatísticas de uma cultura racista e de violência diária contra a população negra". Após a abertura do processo contra Coronel Tadeu serão sorteados os nomes que vão compor a lista tríplice para a escolha do relator do caso.

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Também serão abertos nesta quarta outros seis processos, todos pedidos pelo PSL contra deputados do próprio partido em consequência da disputa pela liderança da legenda, em meados de outubro, protagonizada pelos deputados Eduardo Bolsonaro (RJ) e Delegado Waldir (GO).

Carla Zambelli é processada pelo partido por tuítes em que defende a substituição de Waldir.

O PSL afirma que as palavras de Zambelli ultrapassaram a linha que separa o debate político da violência moral. “Usar da palavra em meio público de comunicação para exclusivamente ofender a honra dos colegas de partido representa manifesto abuso da prerrogativa individual do parlamentar de participar ativamente da vida política do País.”

O processo contra o deputado Daniel Silveira (RJ)  envolve uma reunião reservada em que se discutia a disputa pela liderança da legenda. Silveira gravou o encontro e a gravação foi, posteriormente, divulgada por diversos veículos de comunicação.

“Sem permissão e com intenção de prejudicar seu partido, registrou partes das conversas e manipulou manifestações. Assim, agiu de modo desleal, imoral, abusando da confiança, tornou uma reunião séria em chacota nacional”, acusa o PSL.

A denúncia contra Carlos Jordy (RJ) refere-se a postagens feitas pelo parlamentar nas redes sociais que questionam a opção de seus colegas de partido pela permanência do então líder Delegado Waldir.

O PSL afirma que Jordy faz “a absurda suposição de que todos devem ser obedientes à vontade do presidente, pois só foram eleitos pelo apoio que o então candidato Jair Bolsonaro havia franqueado aos candidatos do PSL”.

A deputada Alê Silva também é processada pelo partido por sua atuação nas redes sociais a respeito do assunto.

“A deputada, injustificadamente, desdenha dos colegas de partido ao inflamar uma revolta intrapartidária. De forma direta, e sem apresentar os elementos de convicção, a representada reverbera infundada acusação de traição contra o presidente”, diz a denúncia.

Já Filipe Barros (PR), que também defendeu a troca da liderança, é acusado pelo PSL de atacar a honra de seus colegas de partido ao tentar impor uma contradição a quem havia apoiado o presidente da República na época da campanha eleitoral e, depois, manifestar interesse na permanência do atual líder do partido.

“Filipe Barros chegou a acusar diretamente a deputada Joice Hasselmann [então líder do governo no Congresso] de conduta ilícita e não republicana, ao imputar prática delituosa de ameaça e corrupção contra seus pares”, afirma o PSL no processo.

Por fim, o deputado Bibo Nunes (RS) é processado pelo partido por atacar a honra de seus colegas de partido ao chamá-los de traidores numa rede social.

“Essa manifestação, bastante irônica, demonstra o seu desprezo pela legítima ocupação dos cargos partidários, colaborando assim para o desentendimento e desmoronamento da solidez parlamentar, o que configura maltrato à fidelidade partidária.”

André Janones

Ainda nesta quarta, o Conselho de Ética vai analisar o processo movido pelo Solidariedade contra o deputado André Janones (Avante-MG). O partido alega que Janones fez uma transmissão pelo Facebook ofendendo os membros do Parlamento e trazendo "dados inverídicos sobre a atuação do Poder Legislativo".

Janones afirma que "desenvolve trabalho de fiscal do povo em todo o estado de Minas Gerais e via redes sociais", e que sua fala está amparada pela imunidade parlamentar. O próprio Supremo Tribunal Federal, segundo Janones, reconhece que "o congressista tem liberdade para proferir palavras duras durante o debate político".

O deputado JHC (PSB-AL) sugeriu o arquivamento do caso, mas o parecer foi rejeitado no fim de outubro, por 5 votos a favor e 11 votos contra.

Agora os deputados vão avaliar o parecer apresentado pelo deputado Diego Garcia (Pode-PR) que recomenda o prosseguimento do processo.

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados instaurou, nesta terça-feira (3), processos contra dois deputados: Carla Zambelli (PSL-SP) e Filipe Barros (PSL-PR).

O primeiro é movido pelo PSL, legenda da deputada. O partido acusa Zambelli de ter ofendido a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) nas redes sociais após ela deixar o cargo de líder do governo.

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Para compor a listra tríplice da qual sairá o relator do caso foram sorteados os deputados os deputados Márcio Marinho (Republicanos-BA), Julio Delgado (PSB-MG) e Emanuel Pinheiro Neto (PTB-MT).

Já o processo contra Filipe Barros foi apresentado pelo PT. O partido afirma que, durante uma reunião da CPMI das Fake News, Barros quebrou o decoro ao fazer uma associação "improcedente e caluniosa" do PT com uma organização criminosa, além de ter ofendido o líder petista no Senado, Humberto Costa (PE).

Para esse processo, foram sorteados os deputados Márcio Marinho (Republicanos-BA), Igor Timo (Pode-MG) e Guilherme Derrite (PP-SP).

Os relatores deverão ser definidos na próxima reunião do colegiado.

* Da Redação - AC

 

O deputado federal do PSL, Filipe Barros (PR), usou as redes sociais para criticar as manifestações que aconteceram em todo o país, nessa terça-feira (13), em defesa da manutenção das verbas destinadas para a educação. 

O líder nacional da juventude do partido do presidente Jair Bolsonaro considerou que os atos foram “uma marolinha”. “O tsunami da educação não passou de uma marolinha”, disparou Filipe Barros no Twitter.

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A referência ao tsunami foi como movimentos sociais e estudantis estavam intitulando a manifestação. De acordo com um levantamento do site G1, ocorreram protestos em 80 cidades brasileiras nessa terça. 

Em Pernambuco, além do Recife, o ato aconteceu em Caruaru, Garanhuns e Petrolina. 

O deputado federal pelo estado do Paraná, Filipe Barros (PSL), debochou nesta quarta-feira (7) da transferência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba para o presídio de Tremembé, em São Paulo.

De acordo com Barros, Lula deve montar um sindicato na prisão. “O Lula em cela coletiva é capaz de montar o Sindicato dos Presidiários, virar presidente do sindicato e amputar um dos dedos pra tentar ir pra prisão domiciliar”, escreveu em seu perfil no Twitter.

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A transferência de Lula foi autorizada pela  juíza da 12ª Vara de Execuções Penais, Carolina Lebbos, na manhã desta quarta. Lula foi condenado a cumprir pena de 8 anos e 10 meses por condenação na Lava Jato, no caso do triplex em Guarujá. 

Em defesa de Lula, o advogado Cristiano Zanin criticou que a juíza não quis suspender a análise do pedido da Polícia Federal, como pediu a defesa, para aguardar o julgamento final do pedido de habeas corpus que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) e rejeitou o argumento da necessidade de Lula ser transferido para uma sala de Estado Maior, por se tratar de um ex-chefe do Executivo nacional. 

Defensor da Ditadura - O deputado Filipe Barros (PSL) foi um dos novos indicados pelo presidente Jair Bolsonaro para integrar a Comissão de Mortos e Desaparecidos, que tem a missão de investigar os casos ocorridos durante o regime militar no Brasil. Em março deste ano, Barros defendeu a comemoração do golpe de 64. "31 de Março. O dia que o Brasil foi salvo da ditadura comunista. O dia da contra-revolução. Esses são os fatos históricos. O resto é revisionismo. É um dia a ser comemorado SIM", tuitou.

Na mesma semana em que ironizou a morte de Fernando Santa Cruz, militante estudantil desaparecido na época da ditadura militar, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) mudou quatro dos sete integrantes da Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos. A mudança foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (1º). 

A atual presidente da comissão Eugênia Augusta Fávero está entre as excluídas. No lugar dela, passou a integrar a comissão o advogado Marco Vinicius Pereira de Carvalho (PSL), ele também é assessor da ministra da Mulher e dos Direitos Humanos, Damares Alves.

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Além dele, o coronel reformado do Exército, Weslei Antônio Maretti, vai substituir a defensora de perseguidos políticos, Rosa Maria Cardoso da Cunha; o oficial do Exército  Vital Lima Santos ficará no lugar do coronel da reserva e ex-deputado João Batista da Silva Fagundes; e o deputado Filipe Barros Baptista de Toledo Ribeiro (PSL) ficará no lugar do parlamentar petista Paulo Roberto Severo Pimenta.

Bolsonaro disse que alteração aconteceu porque mudou o presidente da República. "O motivo [é] que mudou o presidente, agora é o Jair Bolsonaro, de direita. Ponto final. Quando eles botavam terrorista lá, ninguém falava nada. Agora mudou o presidente. Igual mudou a questão ambiental também", disparou, na manhã de hoje, ao deixar o Palácio do Planalto.

A mudança aconteceu depois que a Comissão se posicionou atestando que a morte de Fernando Santa Cruz foi causada pelo Estado brasileiro. Na última segunda (29), Bolsonaro atacou o presidente a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, que é filho de Fernando, e disse que se o jurista quisesse “um dia” lhe contaria “a verdade” sobre o desaparecimento do pai dele. 

“Ele não vai querer ouvir a verdade. Eu conto para ele", disse o presidente. Pouco depois, Bolsonaro publicou um vídeo nas redes sociais dizendo que não foram os militares que mataram Fernando, mas membros da Ação Popular, movimento que o militante estudantil fazia parte. 

Além do atestado emitido pela Comissão, um relatório da Aeronáutica aponta que quando Fernando Santa Cruz morreu ele estava sob a custódia das Forças Armadas. Os documentos foram chamados de ‘balela’ por Jair Bolsonaro. 

Os deputados federais pelo PSL, Carlos Jordy e Filipe Barros, se encontraram nesta semana no Rio de Janeiro para um momento informal, longe dos holofotes da Câmara Federal. Em um bar, Jordy publicou uma foto dizendo que estava recebendo Barros em sua cidade. “Recebendo a visita no Rio de Janeiro do meu amigo e deputado federal Filipe Barros. Tamo junto, irmão!”, escreveu em seu perfil oficial do Twitter.

Barros é deputado pelo Estado do Paraná e aproveitou o recesso no Congresso Nacional para visitar a capital fluminense. Ao ver o registro, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, teceu elogios à dupla.

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“Dupla do barulho! Os dois sozinhos seguram uma tropa inteira do PT e acepipes…”, enfatizou, sendo respondido logo em seguida por Jordy: “Vindo de você, Ministro, um cara que sozinho destrói dezenas de ‘mortadelantes’ batendo com elegância.. fico lisonjeado. Tamo junto!”, trocou elogios.

O deputado Filipe Barros (PSL) formalizou uma denúncia nesta sexta-feira (26) na Procuradoria Geral da República (PGR) com um pedido de prisão para o jornalista e editor do site The Intercept, Glenn Greenwald.

De acordo com o parlamentar, sua denúncia se baseia em quatro pontos. A primeira é que Glenn teria dito que se preocupava com a integridade do harcker. “Ou seja, agiam deliberadamente em conjunto”, disse.

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Depois, segundo Filipe, o hacker teria assumido que mantinha diálogos com Glenn e que passou os diálogos a ele sem cobrar nada. “Porém, o advogado de um dos hackers disse que seu cliente iria vender o suposto material para o PT”, complementou.

“Pergunto: Se o hacker queria obter vantagem financeira vendendo o material, porque passaria gratuitamente ao ‘Greenfraude’?”, questionou o deputado. Em seguida, o parlamentar alegou que o COAF identificou R$ 630 mil em transações suspeitas dos presos.

O seu quarto ponto de argumentação é que a Polícia Federal teria encontrado R$ 100 mil, em notas vivas, na casa de outro preso. “A proximidade de ‘Greenfraude’ com os hackers está evidente, me levando a crer que agiram em conjunto, como coautores dos crimes previstos na Lei 12.737/2012”, argumentou.. 

“Ao contrário do que o jornalista tem alegado, que teria apenas recebido o material sem saber sua origem. Faz-se necessário, portanto, a devida apuração da relação entre ‘Greenfraude’ e os hackers. Parafraseando Cazuza: as ideias do jornalista não correspondem aos fatos”, finalizou o parlamentar.

O deputado federal Filipe Barros (PSL) adjetivou como ‘maconheiros da UNE’ os manifestantes que interpelaram o ministro da Educação, Abraham Weintraub, no município de Santarém, no Pará, nesta segunda-feira (22).

Através de seu perfil oficial no Twitter, Barros disse que o ministro teve paciência diante da situação. “Maconheiros da UNE atacaram a família do Ministro, que teve muita paciência no momento, mesmo vendo seus filhos chorarem”, afirmou. 

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Ainda em sua publicação, o parlamentar sugeriu que Weintraub deveria ter agredido os manifestantes locais. “Cairia muito bem aí uma legítima defesa, para aprenderem os limites de uma convivência democrática”, disse.

De férias em Santarém, Weintraub jantava com sua família quando um grupo de manifestantes contrários ao Governo Federal se posicionaram contrários à presença dele no local. Houve bastante discussão entre os presentes e os filhos do ministro se assustaram com a situação.

O deputado federal pelo PSL do Paraná, Filipe Barros, virou motivo de piada nas redes sociais após sua participação na audiência com o jornalista Glenn Greenwald, nesta terça-feira (25).

O encontro com o editor do site The Intercept aconteceu na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal, na ocasião Greenwald respondeu questionamentos de dezenas de parlamentares.

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Quando chegou sua vez, Filipe Barros se confundiu com o entendimento a respeito de fonte anônima a fez um questionamento sem sentido. “Vossa excelência disse em uma das primeiras reportagens do site que a fonte anônima, mas em uma entrevista que deu posteriormente disse que ficou muitas semanas tentando proteger a vocês e a sua fonte”, iniciou o parlamentar.

“Se a fonte era anônima, como que você ficou muito tempo para proteger a sua fonte? Não se protege aquilo que não conhece”, argumentou o deputado, acreditando que pelo fato da fonte ser anônima, o jornalista do The Intercept não a conhecia.

No Twitter, os internautas não perdoaram o questionamento do parlamentar, que virou motivo de chacota. “O pior é imaginar que ele tem uma equipe que o ajuda a produzir esses textos hahaha e todos pagos com nosso dinheiro”, escreveu uma usuária.

“Acho que no processo seletivo para fazer parte do PSL tinha o quesito: ‘Nível de burrice’”, opinou uma internauta. “Com respeitos aos jumentos. Melhor nem citar este belo animal na frente deste deputado”, disse outro usuário da rede.

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