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O deputado federal Carlos Jordy (PL) é alvo de buscas na nova fase da Operação Lesa Pátria, da Polícia Federal (PF), deflagrada nesta quinta-feira (18). Esta é a ação que investiga os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, quando houve uma invasão à Praça dos Três Poderes. O parlamentar, que é bolsonarista e líder da oposição na Câmara dos Deputados, teria trocado mensagens com um grupo de golpistas no Rio de Janeiro e passou orientações sobre os atos antidemocráticos coordenados no estado, incluindo um em Campos dos Goytacazes, que teve bloqueio em rodovias. 

Os mandados foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e cumpridos em dois endereços: um deles, o gabinete da Câmara, e o outro, a residência do deputado. Na casa dele, a PF apreendeu uma arma e R$ 1 mil. Há buscas também no interior do Rio de Janeiro. Entre os alvos, estão pessoas que montaram acampamento em frente à 2ª Companhia de Infantaria, também em Goytacazes. 

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Nas redes sociais, o bolsonarista já se manifestou sobre a ordem e chamou a petição de “autoritária”. “É inacreditável o que nós estamos vivendo. Esse mandado de busca e apreensão que foi determinado pelo ministro Alexandre de Moraes foi a verdadeira constatação de que estamos vivendo uma ditadura. Em momento algum do 8 de janeiro eu incitei ou falei para as pessoas ali que aquilo era correto. Em momento algum estive nos quartéis generais quando os acampamentos estavam acontecendo e nunca apoiei nenhum tipo de ato, anterior ou durante o 8 de janeiro. Não há nada que justifique essa medida autoritária”, declarou o deputado, em vídeo. 

Segundo ele, a PF chegou à sua casa por volta das 6h desta quinta-feira (18), e ele teria sido acordado “com um fuzil no rosto”, enquanto dormia com a esposa e a filha. “Eles estavam buscando arma, celular, tablet; falei onde estava a minha arma e pegaram, pegaram o meu celular. Tentaram buscar outras coisas que pudessem me incriminar, mas não encontraram nada. Queriam dinheiro, eu tinha, sei lá, R$ 1 mil em casa, e eu não sabia realmente o que era, até ter acesso a todas as notícias que estão circulando, falando sobre a questão do 8 de janeiro”, acrescentou. Jordy, que é pré-candidato à Prefeitura de Niterói, também alegou que o STF persegue seus "adversários" e que tenta intimidar sua pré-candidatura, diante da proximidade das eleições municipais.

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A senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) gravou um vídeo ao lado do deputado federal Rogério Correia (PT-MG) nesta quinta-feira (19) explicando a sua versão da confusão que aconteceu nos corredores do Senado depois da aprovação do relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito dos Atos de 8 de Janeiro, na quarta (18). O celular de um assessor do deputado bolsonarista Carlos Jordy (PL-RJ) atingiu a cabeça da senadora após o funcionário receber um tapa na mão dado pelo petista.

Após a aprovação do relatório final da senadora Eiiziane Gama (PSD-MA), parlamentares aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiram sair em marcha pelo Congresso Nacional. O assessor parlamentar Rodrigo Duarte Bastos, lotado no gabinete de Jordy e com salário de R$ 1.300, surgiu entre os congressistas e, aos gritos, passou a cobrar de deputados e senadores uma reação aos ataques terroristas do Hamas em Israel, com um celular em mãos. "O povo do Hamas é terrorista. Terroristas, terroristas!", dizia ele.

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Rogério então deu um tapa na mão de Bastos e o celular do assessor atingiu a cabeça da senadora. Soraya então ordenou: "Pega esse cara, pega esse cara, atingiu a minha cabeça". O funcionário saiu em disparada pelos salões e corredores do Congresso, chegando até os anexos da Câmara. Nas redes sociais, bolsonaristas repercutiram que o culpado de toda a situação seria o deputado petista.

Em resposta, a assessoria de Correia gravou um vídeo ao lado de Soraya, pedindo para que ela explicasse a sua versão sobre o tumulto. A senadora disse que as parlamentares estavam sofrendo agressões e o deputados estavam fazendo uma camada de proteção atrás das deputadas, e que o tapa na mão de Bastos teria sido em "legítima defesa de terceiras".

"Quem não gostou do relatório pode falar, pode gritar, porém, não poderia avançar o sinal e vir para cima da gente. Quando o colega aqui (Rogério Correia) agiu em legítima defesa de terceiras, e na tentativa de afastar o celular daquela pessoa, o celular poderia ter caído na cabeça de outras pessoas e foi cair justo na minha", disse Soraya. A senadora do Podemos declarou que o culpado da confusão teria sido o assessor de Jordy que teria "assumido o risco " após ir em direção às parlamentares,

Jordy anunciou demissão, mas desistiu depois

À Coluna do Estadão, Carlos Jordy disse que havia ordenado a exoneração do assessor do seu gabinete ainda na quarta-feira. "É inadmissível a postura de um assessor discutindo com quem quer que seja no Congresso ou agindo como militante", afirmou.

O Estadão descobriu que Duarte Bastos já foi acusado de espancar o seu pastor por conta de uma dívida e de atropelar o cachorro da vizinha. O Estadão teve acesso à íntegra do primeiro processo. As agressões ocorreram no dia 13 de fevereiro de 2017, no centro de Niterói, Rio de Janeiro. A vítima chegou a ficar desacordada por causa dos socos e pontapés.

Nesta quinta-feira, 19, o deputado do PL voltou atrás e desistiu de exonerar o assessor. Ele disse que, após analisar as imagens do tumulto, "ficou demonstrado que Rodrigo Duarte Bastos não agrediu quem quer que seja".

"Analisando as imagens recebidas, demonstrando que o assessor parlamentar Rodrigo Duarte Bastos não agrediu quem quer que seja, não há razão para sua exoneração. Embora não concorde com a postura de discussões políticas no interior da Câmara, pois ele é um servidor da Casa, isso não é razão para exonerá-lo. Já o repreendi para que não incorra no mesmo erro novamente. Tenho certeza que servirá de lição para que não reincida neste tipo de conduta", diz o deputado.

O deputado federal reeleito bolsonarista Carlos Jordy (PL-RJ) comentou, em publicação no Twitter, a decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que retirou despesas com o Auxílio Brasil do teto de gastos e garantiu a legalidade de se pagar o benefício por meio da abertura de crédito extraordinário, sem necessidade de mudança constitucional.

"STF tira do teto de gastos o bolsa família. Com isso, a PEC da transição perde razão de existir. O Supremo fechou o Congresso Nacional. Parabéns pela omissão @rodrigopacheco e @ArthurLira_. O espaço deixado pelo Legislativo, ao não agir e não se respeitar, foi ocupado pelo STF".

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A decisão de Gilmar Mendes, na prática, oferece uma saída para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) manter o pagamento de R$ 600 no futuro Bolsa Família mesmo sem conseguir aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da transição.

O deputado bolsonarista Carlos Jordy (PL-RJ) declarou nesta sexta-feira, 21, que conseguiu o número necessário de assinaturas para pedir a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os empresas que fazem pesquisas eleitorais. Segundo Jordy, são 179 deputados que assinaram o requerimento. Ele espera ter 181 apoios, dez a mais que o mínimo necessário, para protocolar oficialmente o requerimento na Câmara. "Vou protocolar quando tiver 181, uma margem de segurança caso alguém desista", disse.

O movimento contra as pesquisas eleitorais é comandado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). O discurso contrário aos levantamentos aumentou no último dia 2, quando ocorreu o primeiro turno da eleição e o presidente obteve um resultado melhor do que o indicado pela maioria das pesquisas. Mesmo com o número necessário de apoios, a CPI precisa ter o aval do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para funcionar.

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Lira tem endossado o discurso do presidente de que as pesquisas de intenção de voto precisam ser investigadas. Nesta semana, o presidente da Câmara se empenhou para acelerar projetos de lei que preveem punições para empresas que não conseguirem prever o resultado da eleição. O deputado do PP ressuscitou um requerimento de urgência de 2014 e reuniu o apoio para que a iniciativa pule a análise das comissões e vá direto ao plenário.

No Senado, a base bolsonarista também se mobiliza para emparedar as pesquisas eleitorais. O senador Marcos do Val (Podemos-ES), também da base governista, já havia conseguido reunir assinaturas no início de outubro para uma CPI similar a de Jordy. O pedido está na fila e depende da autorização do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Diferente de Lira, o mineiro tem adotado mais cautela em relação as iniciativas que pretendem enquadrar os levantamentos.

Leia a lista dos 179 deputados que apoiam o requerimento de Carlos Jordy:

Adriano do Baldy

Aelton Freitas

Afonso Hamm

Alceu Moreira

Alex Santana

Aline Sleutjes

Altineu Côrtes

Aluisio Mendes

Amaro Neto

André Ferreira

André Fufuca

Angela Amin

Aroldo Martins

Átila Lira

Benes Leocádio

Bia Kicis

Bibo Nunes

Bosco Costa

Capitão Alberto Neto

Capitão Augusto

Capitão Derrite

Capitão Wagner

Carla Dickson

Carla Zambelli

Carlos Chiodini

Carlos Gomes

Carlos Jordy

Carlos Sampaio

Caroline de Toni

Celina Leão

Célio Silveira

Celso Maldaner

Charlles Evangelista

Chris Tonietto

Christiane de Souza Yared

Christino Aureo

Clarissa Garotinho

Coronel Armando

Coronel Chrisóstomo

Coronel Tadeu

Covatti Filho

Da Vitoria

Daniel Freitas

Daniel Silveira

Danilo Forte

Darci de Matos

David Soares

Delegado Éder Mauro

Delegado Marcelo Freitas

Delegado Pablo

Diego Garcia

Dimas Fabiano

Domingos Sávio

Doutor Luizinho

Dr. Frederico

Dr. Jaziel

Dr. Leonardo

Dr. Luiz Ovando

Eduardo Bolsonaro

Eli Borges

Eliza Virgínia

Emidinho Madeira

Eros Biondini

Euclydes Pettersen

Evair Vieira de Melo

Fabio Schiochet

Felício Laterça

Felipe Francischini

Fernando Rodolfo

Filipe Barros

Flávia Morais

Franco Cartafina

Genecias Noronha

General Girão

Geovania de Sá

Giacobo

Gil Cutrim

Gilberto Abramo

Gilson Marques

Giovani Cherini

Glaustin da Fokus

Greyce Elias

Guiga Peixoto

Gurgel

Gustinho Ribeiro

Helio Lopes

Hercílio Coelho Diniz

Hildo Rocha

Hiran Gonçalves

Iracema Portella

Jaqueline Cassol

Jefferson Campos

Jerônimo Goergen

João Campos

João Carlos Bacelar

João Maia

João Roma

Joaquim Passarinho

Jorge Braz

José Medeiros

Josimar Maranhãozinho

Julio Cesar Ribeiro

Junio Amaral

Junior Lourenço

Júnior Mano

Laercio Oliveira

Lafayette de Andrada

Lázaro Botelho

Leda Sadala

Léo Motta

Lincoln Portela

Liziane Bayer

Loester Trutis

Lourival Gomes

Lucas Redecker

Luiz Antônio Corrêa

Luiz Carlos Motta

Luiz Lima

Luiz Philippe de Orleans e Bragança

Magda Mofatto

Major Fabiana

Major Vitor Hugo

Mara Rocha

Marcel van Hattem

Marcelo Álvaro Antônio

Marcelo Moraes

Marcio Alvino

Márcio Labre

Márcio Marinho

Marcos Pereira

Margarete Coelho

Maria Rosas

Marlon Santos

Marx Beltrão

Mauro Lopes

Miguel Lombardi

Milton Vieira

Nelson Barbudo

Nicoletti

Norma Ayub

Olival Marques

Onyx Lorenzoni

Osmar Serraglio

Osmar Terra

Ossesio Silva

Otoni de Paula

Pastor Eurico

Pastor Gil

Patricia Ferraz

Paula Belmonte

Paulo Eduardo Martins

Paulo Freire Costa

Pedro Lupion

Pedro Westphalen

Pinheirinho

Policial Katia Sastre

Pompeo de Mattos

Pr. Marco Feliciano

Professor Alcides

Ricardo Barros

Roberto Alves

Roberto de Lucena

Rodrigo Coelho

Rogério Peninha Mendonça

Ronaldo Martins

Rosana Valle

Sanderson

Sargento Fahur

Silvia Cristina

Soraya Santos

Sóstenes Cavalcante

Stefano Aguiar

Tereza Cristina

Toninho Wandscheer

Vermelho

Vicentinho Júnior

Vinicius Carvalho

Wellington Roberto

Zé Vitor

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados se reúne, nesta terça-feira (3), para dar andamento a seis representações apresentadas pelo PSL contra parlamentares do próprio partido e um processo do PT contra o PSL.

O primeiro item da pauta é a representação (14/19) do PT contra o deputado Filipe Barros (PSL-PR). O partido alega que Barros usou palavras ofensivas contra o PT durante reunião da CPMI das Fake News.

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Segundo a representação, Barros teve a intenção de agredir, injuriar e ofender. "Tais agressões não encontram qualquer amparo na imunidade parlamentar, que não pode e não deve ser escudo para comportamentos como o do representado", argumenta o PT.

O relator, deputado Guilherme Derrite (PP-SP), no entanto, entende que Barros está protegido pela imunidade material absoluta. "Não me parece razoável censurar a expressão de opinião do representado sobre o partido representante, em especial por estar no pleno e específico de seu mandato." Derrite recomenda o arquivamento do processo.

Eduardo Bolsonaro

Outra representação que será analisada é contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). O partido reclama de postagens feitas por ele nas redes sociais contra a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) que foram consideradas ofensivas.

"A conduta perpetrada com o nítido caráter ofensivo a honra e dignidade não guardam qualquer pertinência temática com o exercício do mandato e nem encontra respaldo na garantia da imunidade parlamentar", afirma a representação. O relator desse processo é o deputado Eduardo Costa (PTB-PA).

Carla Zambelli

A deputada Carla Zambelli (PSL-SP) é outra alvo de um processo do PSL. O partido também reclama de diversas postagens da deputada nas redes sociais durante disputa pela liderança da legenda. O relator desse processo é o deputado Hugo Leal (PSD-RJ).

Daniel Silveira

Já a representação contra o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) envolve uma reunião reservada em que se discutia a disputa pela liderança da legenda. Silveira gravou o encontro e a gravação foi, posteriormente, divulgada por diversos veículos de comunicação.

“Sem permissão e com intenção de prejudicar seu partido, registrou partes das conversas e manipulou manifestações. Assim, agiu de modo desleal, imoral, abusando da confiança, tornou uma reunião séria em chacota nacional”, acusa o PSL. O relator desse processo é o deputado Alexandre Leite (DEM-SP).

Carlos Jordy

O deputado Carlos Jordy (PSL-RJ) foi acionado por postagens feitas nas redes sociais que questionam a opção de seus colegas de partido pela permanência do então líder Delegado Waldir.

O PSL afirma que Jordy faz “a absurda suposição de que todos devem ser obedientes à vontade do presidente, pois só foram eleitos pelo apoio que o então candidato Jair Bolsonaro havia franqueado aos candidatos do PSL”. O relator desse processo é o deputado Gilson Marques (Novo-SC).

Filipe Barros

Já deputado Filipe Barros, que também defendeu a troca da liderança, é acusado pelo PSL de atacar a honra de seus colegas de partido ao tentar impor uma contradição a quem havia apoiado o presidente da República na época da campanha eleitoral e, depois, manifestar interesse na permanência do atual líder do partido.

“Filipe Barros chegou a acusar diretamente a deputada Joice Hasselmann [então líder do governo no Congresso] de conduta ilícita e não republicana, ao imputar prática delituosa de ameaça e corrupção contra seus pares”, afirma o PSL. O relator desse processo é o deputado Luiz Carlos (PSDB-AP).

Bibo Nunes

Por fim, o PSL também acusa o deputado Bibo Nunes (RS) de atacar a honra de seus colegas de partido ao chamá-los de traidores numa rede social.

“Essa manifestação, bastante irônica, demonstra o seu desprezo pela legítima ocupação dos cargos partidários, colaborando assim para o desentendimento e desmoronamento da solidez parlamentar, o que configura maltrato à fidelidade partidária.” O relator desse processo é o deputado Tiago Mitraud (Novo-MG).

*Da Agência Câmara

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados instaura, nesta quarta-feira (11), processos contra sete deputados do PSL. Um, o deputado Coronel Tadeu (PSL-SP), está sendo processado por quebra de decoro, a pedido do PT, por ter retirado uma placa sobre genocídio negro, que integrava uma exposição sobre o Dia da Consciência Negra e retratava um jovem negro algemado e um policial. Tadeu retirou a placa do local e a quebrou.

O PT argumenta que a destruição "reforça as estatísticas de uma cultura racista e de violência diária contra a população negra". Após a abertura do processo contra Coronel Tadeu serão sorteados os nomes que vão compor a lista tríplice para a escolha do relator do caso.

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Também serão abertos nesta quarta outros seis processos, todos pedidos pelo PSL contra deputados do próprio partido em consequência da disputa pela liderança da legenda, em meados de outubro, protagonizada pelos deputados Eduardo Bolsonaro (RJ) e Delegado Waldir (GO).

Carla Zambelli é processada pelo partido por tuítes em que defende a substituição de Waldir.

O PSL afirma que as palavras de Zambelli ultrapassaram a linha que separa o debate político da violência moral. “Usar da palavra em meio público de comunicação para exclusivamente ofender a honra dos colegas de partido representa manifesto abuso da prerrogativa individual do parlamentar de participar ativamente da vida política do País.”

O processo contra o deputado Daniel Silveira (RJ)  envolve uma reunião reservada em que se discutia a disputa pela liderança da legenda. Silveira gravou o encontro e a gravação foi, posteriormente, divulgada por diversos veículos de comunicação.

“Sem permissão e com intenção de prejudicar seu partido, registrou partes das conversas e manipulou manifestações. Assim, agiu de modo desleal, imoral, abusando da confiança, tornou uma reunião séria em chacota nacional”, acusa o PSL.

A denúncia contra Carlos Jordy (RJ) refere-se a postagens feitas pelo parlamentar nas redes sociais que questionam a opção de seus colegas de partido pela permanência do então líder Delegado Waldir.

O PSL afirma que Jordy faz “a absurda suposição de que todos devem ser obedientes à vontade do presidente, pois só foram eleitos pelo apoio que o então candidato Jair Bolsonaro havia franqueado aos candidatos do PSL”.

A deputada Alê Silva também é processada pelo partido por sua atuação nas redes sociais a respeito do assunto.

“A deputada, injustificadamente, desdenha dos colegas de partido ao inflamar uma revolta intrapartidária. De forma direta, e sem apresentar os elementos de convicção, a representada reverbera infundada acusação de traição contra o presidente”, diz a denúncia.

Já Filipe Barros (PR), que também defendeu a troca da liderança, é acusado pelo PSL de atacar a honra de seus colegas de partido ao tentar impor uma contradição a quem havia apoiado o presidente da República na época da campanha eleitoral e, depois, manifestar interesse na permanência do atual líder do partido.

“Filipe Barros chegou a acusar diretamente a deputada Joice Hasselmann [então líder do governo no Congresso] de conduta ilícita e não republicana, ao imputar prática delituosa de ameaça e corrupção contra seus pares”, afirma o PSL no processo.

Por fim, o deputado Bibo Nunes (RS) é processado pelo partido por atacar a honra de seus colegas de partido ao chamá-los de traidores numa rede social.

“Essa manifestação, bastante irônica, demonstra o seu desprezo pela legítima ocupação dos cargos partidários, colaborando assim para o desentendimento e desmoronamento da solidez parlamentar, o que configura maltrato à fidelidade partidária.”

André Janones

Ainda nesta quarta, o Conselho de Ética vai analisar o processo movido pelo Solidariedade contra o deputado André Janones (Avante-MG). O partido alega que Janones fez uma transmissão pelo Facebook ofendendo os membros do Parlamento e trazendo "dados inverídicos sobre a atuação do Poder Legislativo".

Janones afirma que "desenvolve trabalho de fiscal do povo em todo o estado de Minas Gerais e via redes sociais", e que sua fala está amparada pela imunidade parlamentar. O próprio Supremo Tribunal Federal, segundo Janones, reconhece que "o congressista tem liberdade para proferir palavras duras durante o debate político".

O deputado JHC (PSB-AL) sugeriu o arquivamento do caso, mas o parecer foi rejeitado no fim de outubro, por 5 votos a favor e 11 votos contra.

Agora os deputados vão avaliar o parecer apresentado pelo deputado Diego Garcia (Pode-PR) que recomenda o prosseguimento do processo.

O comunicador Danilo Gentili costuma misturar entretenimento e política em seus programas e em seus posicionamentos na internet. Vez por outra anda sendo motivos de polêmicas e atritos com parlamentares.

Nesta sexta-feira (6) o deputado federal Carlos Jordy (PSL) afirmou que o apresentador “quer lacrar” com seus direcionamentos de críticas ao PSL e ao trabalho do presidente Jair Bolsonaro.

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“Por que Danilo Gentili ataca tanto o Governo e PSL? Ele está gravando filme sobre a vida dele e quer lacrar”, escreveu Carlos Jordy em seu perfil oficial no Twitter, sob o argumento de que o apresentador quer dizer que o PSL é o PT invertido. 

“Quer ser processado pelo Governo ou PSL para dizer que era censurado pelo PT e agora é censurado por nós, para dizer q somos o PT de sinal trocado. Não vai acontecer, pica sonsa!”, complementou o parlamentar.

O deputado federal Carlos Jordy (PSL) repercutiu o comentário que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) fez nesta terça-feira (3) sobre a medida provisória que deve instituir uma nova carteira de estudante digital no Brasil.

De acordo com o presidente, não será mais necessário pagar uma taxa para a União Nacional dos Estudantes (UNE) e que, com isso, vai “faltar dinheiro” para o PCdoB - partido que historicamente comanda a UNE.

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Carlos Jordy endossou o que foi dito por Bolsonaro e disse que o PCdoB fica com parte do dinheiro arrecadado com as carteiras. “Historicamente comandada pela juventude do PCdoB, a UNE é responsável pela emissão de carteiras estudantis, ficando com boa parte da verba arrecadada”, afirmou.

Ainda segundo o parlamentar, “a nova carteira digital quebra esse monopólio e retira a verba do satélite mirim dos partidos de esquerda”. Bolsonaro ao sair do Palácio da Alvorada nesta terça, também comemorou a “falta” de dinheiro para o PCdoB.

O deputado federal Carlos Jordy (PSL) quer transformar o dia 6 de setembro, dia que marcou o atentado à faca sofrido pelo atual presidente Jair Bolsonaro (PSL), como o Dia Nacional de Combate à Intolerância Ideológica no Brasil.

O parlamentar apresentou um projeto de lei nesta semana e objetiva que o dia seja sempre lembrado pelo atentado sofrido por Bolsonaro, enquanto ainda era candidato à Presidência da República.

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“Nos últimos anos, o Brasil tem sido palco de constantes confrontos ideológicos, não somente entre partidos políticos, mas também entre parcelas da sociedade. As ideologias modernas e contemporâneas racionalizam e justificam paixões muitas vezes de forma exagerada, que ao invés de promoverem um debate restrito às ideias, passam à violência física ou difamatória”, justificou Jordy.

Crítico ferrenho da esquerda, Carlos Jordy também fez questão de reforçar que o agressor de Bolsonaro, Adélio Bispo de Oliveira, era filiado ao PSOL antes de cometer o crime e teria agido contra o então presidenciável por divergências político-ideológicas.

O fato do presidente da França, Emmanuel Macron, ter feito críticas ao presidente brasileiro Jair Bolsonaro (PSL) nesta segunda-feira (26) e dito que o Brasil merece um presidente à sua altura tem gerado um verdadeiro burburinho nos bastidores políticos.

O deputado federal Carlos Jordy (PSL) rechaçou o que foi dito por Macron e rebateu dizendo que a população francesa precisa de um presidente à altura de Bolsonaro. Além disso, se referiu ao presidente francês como ‘Lacron’.

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“Lacron disse que espera que o povo brasileiro tenha um presidente à altura do cargo. Um presidente que abre as pernas para o multiculturalismo e permite que a cultura muçulmana destrua seu próprio país? Eu torço para que um dia o povo francês tenha um presidente à altura de Bolsonaro”, comentou.

A fala de Macron sobre Bolsonaro tangia, principalmente, o que foi dito pelo líder brasileiro com relação a esposa do francês. Em uma rede social Bolsonaro comparou a beleza de sua esposa, Michelle Bolsonaro, com a de Brigitte, esposa de Macron.

O deputado federal Carlos Jordy (PSL) criticou a nota oficial que o partido Novo emitiu sobre o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. De acordo com Jordy, a sigla alimenta o linchamento do ministro.

Nesta sexta-feira (23), o parlamentar utilizou seu perfil no Twitter pra dizer que é “lamentável a postura do partido Novo em alimentar o linchamento do ministro do Meio Ambiente”. 

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A nota do Novo esclarece que, apesar de Salles ser filiado ao partido e ter concorrido ao cargo de deputado federal pela sigla em 2018, ele não foi uma indicação da legenda ao cargo.

O posicionamento do partido aconteceu logo após as polêmicas das queimadas na Amazônia e as críticas que o ministro vem recebendo. Carlos Jordy complementou afirmando que tem certeza da competência de Salles.

“Como diz nosso capitão: soldado nosso não fica pra trás. O Ministro Ricardo Salles não tem o perfil do Novo, temos certeza de sua competência e estaremos ao seu lado”, complementou.

O deputado federal Carlos Jordy (PSL) é um crítico corriqueiro das pautas da esquerda e da bandeira do feminismo. Por vezes, em suas redes sociais, o parlamentar costuma tecer comentários negativos às temáticas defendidas pelas mulheres.

Neste sábado (10), através de seu perfil oficial no Twitter, Jordy disse sentir náuseas. “Já vi feminista tentar desconstruir o sexo masculino através do gênero, mas através do assassinato do português é de dar náuseas”, comentou.

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O parlamentar fez críticas às deputadas do PSOL. “Deputadas do PSOL agora não têm mais mandato, elas falam mandata. E não têm gabinete, elas têm gabineta. Já falei e vou repetir: feminismo é uma doença!”, disparou.

A postagem de Jordy rendeu comentários de seus seguidores em concordância com o que foi dito. Deputadas do PSOL com Talíria Petrone, Sâmia Bomfim e Luiza Erundina foram criticadas pelos internautas.

Os deputados federais pelo PSL, Carlos Jordy e Filipe Barros, se encontraram nesta semana no Rio de Janeiro para um momento informal, longe dos holofotes da Câmara Federal. Em um bar, Jordy publicou uma foto dizendo que estava recebendo Barros em sua cidade. “Recebendo a visita no Rio de Janeiro do meu amigo e deputado federal Filipe Barros. Tamo junto, irmão!”, escreveu em seu perfil oficial do Twitter.

Barros é deputado pelo Estado do Paraná e aproveitou o recesso no Congresso Nacional para visitar a capital fluminense. Ao ver o registro, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, teceu elogios à dupla.

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“Dupla do barulho! Os dois sozinhos seguram uma tropa inteira do PT e acepipes…”, enfatizou, sendo respondido logo em seguida por Jordy: “Vindo de você, Ministro, um cara que sozinho destrói dezenas de ‘mortadelantes’ batendo com elegância.. fico lisonjeado. Tamo junto!”, trocou elogios.

Apesar de ter conquistado um dos prêmios mais importantes do jornalismo mundial, o Pulitzer, o jornalista Glenn Greenwald foi alvo de um comentário negativo do deputado federal Carlos Jordy (PSL) quanto ao seu desempenho profissional.

O parlamentar fez uma série de trocadilhos para sugerir que o jornalista estaria, agora, tendo que fugir de autoridades policiais para não prestar esclarecimentos sobre episódios envolvendo hackers. 

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“Dos mesmos criadores de ‘Se hackear, não tuíte’, um filme estrelado por Glenn ‘Verdevaldo’: ‘prenda-me se for capaz’. A história de um jornaleiro mequetrefe que pagou pra ver desafiando a justiça e, agora que a conta chegou, foge desesperadamente. Hoje, na Sessão Pavão”, escreveu Jordy.

Greenwald é casado com o deputado federal David Miranda (PSOL) e editor e fundador do The Intercept Brasil, site responsável pelos polêmicos vazamentos envolvendo o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e outros membros do governo.

O deputado federal Carlos Jordy (PSL) saiu em defesa do presidente Jair Bolsonaro (PSL) neste final de semana no episódio envolvendo a generalização do Nordeste como ‘paraíba’.

No Sul, todos chamam nordestino de baiano. No Sudeste, chamam de paraíba. Não é preconceito, é uma espécie de gíria regional. Mas queria muito que esses hipócritas que estão criticando o presidente falassem sobre a fala do Lula quando disse que Pelotas é cidade exportadora de viado”, comentou Jordy.

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Na última sexta-feira (19), antes de um café da manhã com a imprensa, Bolsonaro conversava com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e sem perceber que o microfone a sua frente estava aberto, disse que “dos governadores de ‘Paraíba’, o pior é o do Maranhão, Flávio Dino”.

“A feira de São Cristóvão no Rio Janeiro, que se trata de uma feira nordestina, é conhecida é chamada por todos como feira dos paraíbas. Será que os nordestinos de lá ficam ofendidos?”, complementou Jordy em sua justificativa.

A votação do projeto de reforma da Previdência na Câmara Federal segue deixando os ânimos dos parlamentares à flor da pele nesta quarta-feira (10). Os deputados se reúnem para votar o projeto em primeiro turno.

A proposta prevê idade mínima de aposentadoria, tempo de contribuição e regras de transição. A oposição chegou a protocolar diversos requerimentos para atrasar a votação, mas todos foram rejeitados.

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Em seu perfil oficial no Twitter, o deputado Carlos Jordy (PSL) sugeriu que o também deputado Ivan Valente (PSOL) abrisse mão de sua aposentadoria logo após o parlamentar discursar no plenário.

“Ivan Valente falou em plenário agora que essa Previdência não ataca o direito dos ricos. Eu entendi bem ou ele está dizendo que quer uma reforma que atinja o benefício dele? Abre mão da sua aposentadoria especial de deputado, Valente Milionário!”, disparou Jordy.

Como se trata de uma PEC, proposta que altera a Constituição, são exigidos pelo menos 308 dos 513 votos em plenário. Se for aprovada nesta quarta, a reforma será submetida a uma 2ª votação na Câmara. Depois, serão mais duas votações no Senado.

O deputado federal Carlos Jordy (PSL) utilizou seu perfil oficial no Twitter neste domingo (7) para correlacionar assuntos como feminismo, moda e futebol. O parlamentar explicou o motivo de não gostar a mensagem propagada pelo feminismo.

“Algumas vezes sou questionado porque eu odeio o feminismo. É simples, pois até um evento como o campeonato feminino de futebol elas conseguem estragar fazendo uso político”, escreveu o deputado.

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Jordy fazia referência à Copa do Mundo de futebol feminino, que teve sua final realizada neste domingo e vencida pela seleção dos Estados Unidos. Na ocasião, houve manifestações informais favoráveis à equiparação salarial entre homens e mulheres no futebol.

“Sabe quando haverá igualdade salarial no futebol? Quando modelos homens ganharem o mesmo que Gisele Bündchen”, complementou Carlos Jordy, fazendo menção ao salário da modelo brasileira que é considerada uma das mais bem pagas do mundo.

A audiência do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado nesta quarta-feira (19) ainda está dando o que no meio político.

O deputado federal Carlos Jordy (PSL) usou seu perfil oficial no Twitter para atacar os senadores que criticaram Moro durante a audiência. “Ver os petistas no Senado atacando o Ministro Moro é como ver dezenas de ratazanas sujas saindo do esgoto unidas tentando atacar o gato que sempre os caçou”, disparou.

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Ainda em sua publicação, o parlamentar aproveitou para explicar a importância, de acordo com sua visão, de votar em aliados do governo. “Na eleição, eu ouvi muito ‘não quero saber de deputado e senador. Eu só voto para presidente no Bolsonaro’. Agora tem gente reclamando que o Senado rejeitou o decreto do Presidente que flexibiliza o porte de armas”, explicou.

Por fim, Carlos Jordy questionou se seus seguidores compreenderam a relevância de votar em deputados e senadores. “Entenderam agora o porquê de votar em parlamentares do Presidente?”, perguntou.

O deputado federal Carlos Jordy (PSL) comentou, neste sábado (15), as manifestações da Greve Geral que foram realizadas em várias cidades do Brasil nesta sexta-feira (14). “Manifestações contra a previdência pelo Brasil estão sendo noticiadas com depredação, pneus incendiados, manifestantes impedindo carros de passarem, etc. A diferença entre as manifestações da direita e esquerda deixa claro o princípio básico que nos distingue: a civilidade”, avaliou.

O parlamentar também aproveitou para alfinetar parlamentares da oposição. “A demência da esquerda é tão grande que você chega ouvir absurdos como o da deputada abobrinha do PSOL de que policiais se suicidam com remorso de matarem bandidos”, escreveu sem mencionar de quem estava falando.

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“Isso é uma clara demonstração de como vivem numa bolha e acham que a sociedade, a parte normal, pensa como eles”, finalizou.

O deputado federal pelo PSL do Rio de Janeiro, Carlos Jordy, repercutiu em seu perfil oficial no Twitter a divulgação da troca de mensagens entre o então juiz federal Sergio Moro e procuradores da Operação Lava Jato. Além disso, o parlamentar questionou a índole do The Intercept e de Gleen Greenwald, editor e fundador do site.

“Não duvido nada que daqui a pouco o Glenn ‘Greencard’ e o suplente do Jean estarão solicitando proteção policial, alegando supostas ameaças de pessoas ligadas ao Governo. Vão posar de vítimas nesse episódio de grave atentado à segurança nacional”, falou o Jordy, fazendo menção ao deputado federal David Miranda (PSOL), que é casado com Greenwald.

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Carlos Jordy não deixou de citar o ex-deputado Jean Wyllys, com quem tinha uma série de embates da Câmara. “Jean Wyllys abandona o mandato alegando ameaças e abre a vaga para o suplente David Miranda. David é ‘casado’ com Glenn Greenwald, editor do intercept e responsável por vazar as mensagens do Ministro Moro obtidas através de hackeamento. O intercept tem muito a esclarecer à PF!”, disse.

Ainda em sua publicação, o deputado do PSL fez menção a Adélio Bispo, que é suspeito pelo atentado à faca sofrido pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL). “Glenn Greenwald @ggreenwald tem como me passar o contato desse hacker? Já que estamos aceitando “provas” ilícitas, gostaria que ele pudesse hackear o celular do Adélio para sabermos quem financiou seus advogados e ter acesso às conversas antes do atentado contra Bolsonaro”, finalizou.

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