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Na madrugada dessa quarta-feira (4), a Polícia Militar prendeu oito pessoas em flagrante por roubo de 65 trilhos que fariam parte da ferrovia transnordestina. A ação aconteceu por volta da 1h na cidade de Flores, Sertão Pernambucano. A PM surpreendeu os bandidos, que já carregavam um caminhão com o material roubado, que seria vendido em São Paulo.

O articulador da ação criminosa era Ewerton Anselmo da Silva Freire, 25 anos, que já havia sido preso pelo mesmo crime em 2012. Ele confessou à polícia que estava contratando os outros suspeitos para fazer o transporte do produto roubado e para isso receberia R$ 500. Francisco de Assis Carvalho, dono da carreta, que não tinha antecedentes criminais, disse à PM que havia sido contratado para levar os trilhos até São Paulo, onde receberia cerca de R$ 8.000 pelo “serviço”.

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Também foram presos José Ivan Nunes, 28 anos, e Tonis Rafael Santana do Nascimento, 21 anos, que já haviam sido detidos por tráfico de drogas e porte ilegal de arma, respectivamente, além de Tiago Santos Souza, 19, Daniel Pereira Marinho, 18, Airon Santos Queiroz, 20 e Erenilton Pereira dos Santos, 36, todos sem nenhum antecedente criminal. Estes últimos, receberiam R$ 350 cada para colocar os trilhos em cima da carreta.

Todos os presos foram levados para a Delegacia de Polícia Federal em Salgueiro/PE, onde acabaram sendo autuados por furto qualificado e associação criminosa. Caso sejam condenados poderão pegar penas que variam de 2 a 10 anos de reclusão. Eles foram encaminhados para a cadeia pública de Salgueiro/PE onde ficarão à disposição da Justiça Federal.

A Polícia Federal agora vai investigar quem estava por trás da ação. Segundo a PF, os trilhos geralmente são roubados e transportados para empresas siderúrgicas, que derretem o material para produzir outras peças de ferro.

Nesta terça-feira (23), o internauta brasileiro que visitar a página inicial do Google será surpreendido por um Doodle que celebra o primeiro dia da primavera. No hemisfério sul, a estação do ano mais florida tem início no dia 23 de setembro e se encerra no solstício de dezembro.

Quem mora em países do hemisfério norte, no entanto, irá visualizar um Doodle comemorativo do primeiro dia do outono. Em locais como o Canadá, Estados Unidos, Rússia e Itália, a estação tem início também nesta terça-feira (23). 

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Cerca de 200 espécies de flores e plantas ornamentais, medicinais e frutíferas serão expostas e comercializadas no pátio da Igreja do Carmo, no bairro de São José, durante o VI Festival das Flores, de 7 a 21 de setembro. Na última edição da feira, 150 mil mudas foram recebidas e comercializadas, representando um aumento de 60% em relação à edição anterior. 

Com preços que variam de R$ 1,50 a R$ 200, os visitantes poderão conferir desde rosas e orquídeas até cactos echeverias, espécies ideais para os que não têm muito tempo para dedicar ao cultivo. As plantas do Festival são provenientes da cidade de Holambra, em São Paulo, considerada a Capital das Flores devido à grande quantidade de produtores e de flores exportadas.

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Além das plantas carnívoras, sucesso garantido entre as crianças, um dos destaques do evento é a variedade de bonsais, pequenas árvores de origem japonesa que podem ser cultivadas em vasos. Fruto de uma parceria entre o Centro Espírita Beneficente União do Vegetal e a Cooperativa de Flores de Holambra, o VI Festival das Flores contará com a ajuda de voluntários e parte da renda do evento será destinada às obras e ações beneficentes do Centro. 

Com informações da assessoria

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Os comerciantes de flores que trabalham nas ruas próximas ao Cemitério de Santo Amaro, área central do Recife, continuam as atividades que iniciaram desde a manhã desse sábado (16). Entretanto, a movimentação de compradores está tímida. Segundo a comerciante Maria José de Moura, que há 40 anos trabalha no local, esta manhã de domingo está atípica.

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"Ontem o dia foi mais forte. Muitas empresas e políticos compraram várias coroas de flores, uma delas comprou, inclusive, 11. Mas hoje o movimento ainda está bem fraco para uma manhã de domingo", relata a vendedora. A tristeza também marca os profissionais dessa área. O comerciante Antônio Gomes, que há trinta anos vende flores em frente ao Cemiterio de Santo Amaro, demonstrou tristeza ao falar sobre o trabalho do dia do enterro do ex-governador.

"Estou muito triste. Vou perder meu voto. Eu só votaria se fosse nele ou no avô", comenta o vendedor, fazendo referencia ao também ex-governador Miguel Arraes, avô de Eduardo Campos, falecido em 2005. "Ontem as pessoas preferiram comprar buquê. Só as empresas e os partidos optaram por coroas de flores", complementou Antônio. O sepultamento dos restos mortais de Campos e de Carlos Percol, seu assessor, está marcado para às 17h.

A falta de chuvas e o risco de escassez de água preocupa produtores de flores no interior paulista. "Se tiver racionamento, terei de fechar a porteira", diz o produtor de rosas Francisco Saito. Em fevereiro e março, no auge do calor, Saito perdeu 20% de sua produção mensal de 60 mil dúzias de rosas. Ele cultiva a flor há 44 anos em Atibaia, a 65 quilômetros da capital, e não terá como manter os cem funcionários sem água para o plantio.

Maior produtora de flores e plantas na região de Holambra, a Terra Viva tem sofisticado sistema de climatização em estufas e sistema de captação de água da chuva. Mantida em grandes tanques, a água é reutilizada e tem sido a salvação da empresa. "Mas estamos com o sinal de alerta ligado em razão da falta de chuvas", diz o gerente de marketing, Carlos Gouveia.

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Mesmo com todo esse aparato, a empresa não passou incólume à seca. O crisântemo, que durante uma parte do ano precisa ser cultivado a céu aberto, registrou queda de produção e houve falta do produto no mercado. "Tivemos de recusar pedidos, pois não tínhamos como atender", diz Gouveia.

Prejuízos. Segundo ele, produtores sem sistemas de refrigeração e geração de água terão problemas se a estiagem se prolongar. "Muitos não vão plantar nesse período por temer prejuízos", afirma.

"A maioria dos produtores não tem um plano B, pois nunca passou por situação semelhante", diz Patrícia Bechelli, gerente de qualidade do Veiling Holambra, maior centro de comercialização de flores e plantas ornamentais da América. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Para quem vai curtir o dias das mães e ainda não conseguiu um presente legal, o 3˚ Festival de Orquídeas, que vai até o próximo domingo (18), é uma boa alternativa. O público amante de orquídeas e plantas exóticas, poderão participar da  terceira feira de orquídeas, que acontece no parque Dona Lindu em Boa Viagem. São 50 produtores pernambucanos e mais de dez mil plantas entre orquídeas, bromélias, minirrosas e outras espécies da mata atlântica. Os preços variam de R$ 10 a R$ 100 reais por planta.

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Além de poder comprar a flor, o visitante vai poder fazer cursos gratuitos sobre o cultivo. As aulas acontecerão aos sábados e domingos, a partir das 10h. Segundo os organizadores do festival, a expectativa e que o evento reúna 20 mil pessoas, 10% a mais do que no ano passado.

Primeiro foi a demorada regularização e depois uma lesão na coxa. Foram esses os contratempos enfrentados por Robert Flores no Sport. Superado esses os problemas, o meia pode enfim vestir a camisa rubro-negra pela primeira vez. O jogador foi relacionado pelo técnico Eduardo Baptista para a partida diante do Porto, nesta quarta-feira (19), em Caruaru, e é uma opção no banco de reservas para o jogo.

“Ele está convocado e pronto para jogar. Se tiver a oportunidade para colocá-lo durante a partida, tudo bem. É mais uma opção que temos. Mas vou começar com Aílton contra o Porto”, explicou o comandante rubro-negro.

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O uruguaio estava no Deportivo Quito, do Equador, e foi contratado para ser o responsável pela criação das jogadas no Leão. Essa foi a característica destacada pelo técnico Eduardo Baptista ao falar sobre jogador.

“Ele é um meia armador e não agudo. Gosta de chegar por trás e mete bem as bolas. Mas, ainda não é um meia que entra na área”, pontuou o treinador.

O meia Robert Flores, que foi regularizado na quinta-feira, não jogará o clássico contra o Náutico, na Arena Pernambuco, pela Copa do Nordeste. O jogador foi diagnosticado com uma lesão na coxa e precisará de pelo menos sete dias para se recuperar.

“O exame de imagem constatou uma lesão na posterior da coxa direita, de grau dois. Então, para domingo ele não tem condições de participar”, explicou o médico Leonardo Monteiro.

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Já o lateral-esquerdo Igor Fernandes, também com uma lesão na coxa, ainda é dúvida para a partida do próximo domingo (2). “Vamos avaliar melhor amanhã para saber se ele será liberado ou não para o clássico. Assim como Rodrigo Mancha, que não treinou hoje porque teve uma gastroenterite em Sobral e ainda sentiu febre”, concluiu o médico.

 

Um homem morreu nesta terça-feira (24) após ser baleado por um policial quando participava de um protesto contra o corte no fornecimento de energia elétrica que afeta vários bairros de Buenos Aires, em meio a uma onda de calor prolongada.

Angel Duarte, de 40 anos, não resistiu a duas cirurgias no hospital Piñero, onde deu entrada com dois ferimentos de bala, um deles no abdome, informou uma fonte hospitalar.

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O incidente aconteceu à meia-noite desta segunda-feira, quando um grupo de vizinhos bloqueava o trânsito em uma rua do bairro de Flores. Um carro tentava furar o bloqueio e, de dentro dele, o cabo da polícia Nicolás Encinas atirou contra os manifestantes, segundo a agência oficial Télam. O policial presta serviços para a Polícia de Trânsito e foi detido. Ele mora na rua onde ocorreu o protesto.

Uma onda de calor atinge há duas semanas o centro e norte da Argentina, com temperaturas que variam de 25°C a 35°C.

Nesta segunda-feira, foi registrado um recorde histórico de demanda de energia no país, com um pico de 23.793 MW, superando em quase 400 MW a marca anterior, de 17 de dezembro, informou o governo.

Na semana passada, 80 mil usuários de Buenos Aires e periferia sofreram cortes de luz, e, em muitos casos, ainda não tiveram o serviço normalizado. O governo garante que há geração de energia suficiente para atender à demanda recorde, e atribui os cortes a falhas de distribuição. As duas distribuidoras de energia de Buenos Aires e periferia, Edenor e Edesur, abastecem 13 milhões de usuários.

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No Dia de Finados, feriado nacional comemorado no dia 2 de Novembro, as pessoas foram ao cemitério de Santo Amaro, na área central do Recife, para homenagear a memória dos familiares e amigos que já morreram.

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No local, houve a cerimônia de abertura da programação religiosa, com uma missa celebrada pelo arcebispo de Recife e Olinda, Dom Fernando Saburido. O encerramento da cerimônia foi marcado por uma bela chuva de pétalas de rosas.

No cemitério de Santo Amaro, há dois túmulos que se destacam pelo número de visitas. Um deles é o túmulo da "Menina sem nome", que recebe muitas visitas de pessoas que acreditam ser ela, uma santa.

Outro é o do cantor e compositor pernambucano, Chico Science, que foi líder da banda Nação Zumbi e um dos principais colaboradores do movimento Manguebeat, na década de 90.

Com o aumento da procura, o feriado também é uma oportunidade de negócio, para os comerciantes de flores e velas.

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No dia de Finados, celebrado em 2 de Novembro, muitos vão aos cemitérios espalhados pelo Brasil com intuito de levar flores em homenagem aos falecidos. Mas, para manter os jazigos limpos e bem cuidados, há profissionais que ficam responsáveis, especialmente, para zelar pelo espaço e ajudar em momentos, normalmente, tristes, como os do enterro.

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Embora a profissão de coveiro possa parecer sinônimo de tristeza, esta não coincide com os sorrisos estampados no rosto de Genildo José dos Santos (esq.), de 60 anos, e de Raul da Silva (dir.), de 53. Eles trabalham no Cemitério de Santo Amaro, na área central do Recife há 16 e 26 anos, respectivamente.

“Ninguém dá valor ao que fazemos porque nosso papel é enterrar as pessoas. Já fomos xingados, chamados de ladrão e tudo, pois dizem que chegamos a roubar depois algo de valor que tenha sido colocado com o falecido. Mas o que a gente leva todo dia é o prazer de trabalhar, como em qualquer outra profissão, sempre com sorriso aberto em meio às tristezas das pessoas”, conta Genildo.

O coveiro ainda relata diversas situações que ele intitula como engraçadas no decorrer da profissão. “Vejo muita coisa por aqui, como por exemplo, briga de mulher com outra mulher por causa do homem que morreu. Elas choram, mas estão loucas atrás da pensão, do dinheiro do cara e eu só faço rir com isso”, lembra.

Histórias

Para Raul, as histórias que escutavam no início da profissão eram assustadoras. “Muitas vezes era para espantar mesmo a gente, pra ver se quem entrava aqui (no cemitério) não era medroso. Eu confesso que fiquei meio receoso, mas depois vi que era tudo besteira”, afirma.

Ainda há quem acredite que entrar em casa com roupas vindas do local podem trazer azar. Segundo os coveiros, em todo esse tempo de trabalho, eles sempre trocaram de roupa em Santo Amaro, chegaram em casa e nunca aconteceu nada demais. “São crendices populares que o pessoal acaba acreditando, não é?”, conta Genildo José. Ele confessa que tem medo apenas de uma coisa. "Tem uma rua aqui do cemitério que sempre que passo por ela, me arrepio. Não gosto mesmo, mas não sei o que é", relata.

O túmulo da Menina Sem Nome é o mais visitado de Santo Amaro, segundo os coveiros. Bonecas, brinquedos e orações são deixadas diariamente no jazigo. “Essa menina foi encontrada morta na Praia do Pina, na Zona Sul do Recife, em maio de 1970 e enterrada como indigente. Muitas pessoas vêm aqui para fazer promessas e depois agradecem as causas alcançadas. Tem até música que o pessoal canta para ela. É engraçado”, explica Raul.

O trabalho

Diariamente, o trabalho de dez coveiros em todo o território do cemitério se inicia às 6h da manhã e termina às 18h no regime de 12 horas por 36 de folga. Segundo os funcionários do local, a média de enterros por dia é de 25 pessoas. Quando não estão enterrando, os coveiros limpam o cemitério.

"Nós queríamos apenas que todo esse trabalho árduo que a gente faz fosse reconhecido pelas pessoas. Não somos tristes ou infelizes por trabalharmos aqui, apenas exercemos nossa profissão como qualquer outra e somos felizes, sim, fazendo isso. É um trabalho muito humano e corajoso", finaliza Raul.

JOÃO PESSOA (PB) - Nesta semana que antecede o Dia dos Finados (2), as procuradorias do Consumidor de João Pessoa e Campina Grande (Procon) realizaram uma pesquisa no preço das flores. No levantamento, os pesquisadores constataram uma variação de até 500% no preço da haste de flores do campo. Essa mesma mercadoria é vendida por valores que variam de R$ 1,00 a R$ 6,00.

A menor alteração foi encontrada no molho de Egipsófia, de apenas 20%, com preços variando entre R$ 25,00 e R$ 30,00. O valor de produto mais alto, segundo a pesquisa do Procon-JP, é a grinalda de Rosa Grande, encontrada por até R$ 400,00.

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Foram pesquisados 18 itens em oito estabelecimentos de João Pessoa-PB: Moça Flores (centro), Toque de Amor (Centro), Deda Flores (Centro), Floricultura Bancários (Bancários), Capixaba (Tambaú), Beija Flor (Centro), Independência (Centro) e Rosa Mística (Centro).

Já em Campina Grande, um produto que é bastante procurado nessa data é a vela. As do tipo 08, caixa com 08 unidades, da marca Santa Clara, teve o melhor preço de R$ 2,12 e preço mais alto de R$ 3,14, sendo a variação de 48%. Já a vela de sétimo dia, da marca Santa Clara, ficou com variação de 52% e preços oscilando entre R$ 3,27 e R$ 4,98.

A pesquisa completa com preço de flores para o Dia de Finados pode ser acessada no LINK ou no portal da Prefeitura de João Pessoa e também no portal de Campina Grande.

 

Com informações de assessoria

Dia de Finados chegando e o comércio das flores começa a se preparar para a venda de artigos em homenagem aos entes queridos. As mais vendidas costumam ser monsenhor, flor do campo, rosas e gladíolo. 

A expectativa para o movimento deste ano é boa em relação ao dia a dia, mas os comerciantes dizem que atualmente as vendas não são iguais há 20 anos, de acordo com Andreia Cristina, administradora de uma das lojas de flores em frente ao Cemitério de Santo Amaro, na área central do Recife, que tem mais de 40 anos no mercado.

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Ela já fez encomenda de rosas colombianas e cravos especialmente para o Dia de Finados. Segundo a comerciante, hoje não é preciso aumentar o quadro de funcionários para a data. “Antigamente a rua em frente ao cemitério fechava. Parece que as pessoas de hoje desistiram de Finados”, disse. 

Para Eraldo Porfilho, administrador do Mercado das Flores, no Cais de Santa Rita, a distância do local até os cemitérios e a falta de adesão dos comerciantes aos cartões de crédito fazem com que as compras no mercado não sejam maiores. “Hoje em dia muita gente não tem dinheiro em espécie e compra em cartão, que nem todo mundo aceita. Geralmente os donos fecham os boxes no dia e vão para o Parque das Flores”, afirmou. 

Já Celiane Pereira, que trabalha no Mercado das Flores, afirma que não solicitou nada ainda de especial para a data. O pedido é feito com uma semana antes. “Antes o movimento era melhor quando ficava no final da Dantas Barreto, mas eu também gosto daqui”, relatou. No box de Dona Celiane é possível comprar rosa, a unidade, de R$ 1 a R$ 3. Os ramalhetes saem por R$ 25. 

O Restaurant Week, com o tema Flores e frutas, segue na capital pernambucana até o dia domingo (27). Recife sedia a sétima edição do festival, que teve início em Nova York há vinte anos e já passou por 20 cidades brasileiras. O festival conta com refeições completas vendidas a preços fixos.

Nesta edição, cerca de 40 restaurantes recifenses realizam receitas para homenagear a primavera. Na primeira edição deste ano participaram estabelecimentos como Mingus, Jalan Jalan, Bistrot Du Vin, Wiella Bistrô, Quina do Futuro, Chiwake, Azú, Ponte Nova, Villa, Sumô, Dom Ferreira, Canela GastrôBar, Pantagruel, Giardino Bistrô, Café Porteño, New Yorker, La Pasta Galleria, Edo, Tapa de Cuadril, Boratcho, Barbarico, Cucina De’ Carli e Beijupirá (Olinda).

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Já nesta segunda edição do festival, estreiam no Restaurant Week o BarChef, Hotspot, Mr. Carnes, Na Varanda e Kisu. Os combinados de entrada + prato principal + sobremesa saem por R$ 34,90 no almoço e R$ 47,90 no jantar. O projeto também incentiva o público à doação opcional de R$ 1 (ou mais) para o Instituto Ayrton Senna, entidade sem fins lucrativos.

Confira todos os restaurantes participantes do festival aqui.

Serviço

7ª edição do Recife Restaurant Week

Até domingo (27)

R$ 34,90 (no almoço) e R$ 47,90 (no jantar)

A próxima edição do Restaurant Week Recife aproveita o fato de acontecer no início da primavera para trazer como tema 'Flores e frutos'. Entre os dias 14 e 23 de outubro, a capital pernambucana sedia pela sétima vez o festival, que une restaurantes da cidadepara oferecer menus exclusivos a preços fixos.

O Festival, que tem origem nos Estados Unidos, chegou ao Brasil em 2007. Nez Bistrô, Taberna Portuguesa,  Na Varanda, Kisu, Ponte  Nova, Mirage, Ça Va, Recanto Lusitano,  Seven, Don Ferreira,  Hot Spot,  Giardino, Vila Cozinha, Club DU Vin, Pantagruel, IT, Mr. Carnes, Azu, Eki,  É,  Bistrô Maison, Armazém Guimarães e Deli Barchef são alguns dos nomes já confirmados para esta edição do Restaurant Week. Para quem quiser aproveitar o almoço, o custo é de R$ 34,90, com entrada, prato principal e sobremesa. No jantar, o valor é R$ 47,90.

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Expansão - O organizador nacional do evento, Fernando Reis contou ao LeiaJá que está nos planos a realização do Restaurante Week Nordeste. Para isso, eles já começam a fazer o teste, pois os festivais do Recife e de Fortaleza acontecem no mesmo período. A ideia central do Restaurant Week é oferecer uma oportunidade aos clientes de conhecer restaurantes de alta gastronomia a um preço mais acessível.

O Giardino Bistrô se inspirou na culinária dos bistrôs do interior da França para  o seu menu. O chef Alexandre Mon Rêver buscou os conceitos da Cuisine du Terroir para elaborar um novo cardápio para o bistrô localizado na Zona Norte do Recife.

Entre os destaque nas opções de entradas, pratos e sobremesas, estão a geleia de pétalas de rosas, a manteiga de Paris e as flores comestíveis. O bistrô passa a contar também com a chegada de novos rótulos que integram a adega climatizada para harmonizar com as novidades. É possível também escolher drinks especiais também de autoria do chef.

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Serviço

Menu especial

Giardino Bistrô (Rua Santo Elias, 358 – Espinheiro)

segunda a quinta | 18h à 0h;  sextas | 18h à 1h; sábados | 12h à 1h; domingos | 12h às 16h)

(81) 3031 5771

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Um dos presentes mais comuns no Dia dos Namorados é a flor. Apesar de serem encontradas facilmente nas floriculturas, mercados públicos ou grande lojas de presentes, a grande maioria das espécies fazem um longo caminho até chegar ao comércio do Recife.

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No interior de Pernambuco, a exemplo de Gravatá, no Agreste do Estado, existem alguns pequenos produtores de flores, que trazem suas produções para o Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco (CEASA-PE). No entanto, não há quantidade suficiente para atender às grandes demandas pelo produto.

“Nossos maiores clientes são decoradores de festa, como casamentos e festas de debutantes. No dia dos Namorados, a procura pelos ramalhetes é bem grande”, diz Renato Fernandes, gerente e sobrinho do proprietário da Kato Flores, estabelecimento localizado na Imbibeira, Zona Sul do Recife.

Para abastecer todo esse desejo de debutantes, namoradas e noivas, tanto os pequenos comerciantes, do Mercados das Flores, quanto os grandes como a Kato, precisam encomendar as flores de outros estados e até outros países. “São trazidas de São Paulo, mais precisamente de Holambra, no interior paulista, conhecida como a cidade das flores. Mas há também espécies que são trazidas da Colômbia, Equador e até da Holanda”, explica Fernandes.

Mas estes delicados vegetais precisam de tratamento especial e fazem uma viagem com cuidados redobrados. “As flores são trazidas para o Recife em caminhões refrigerados com temperaturas na casa do 8º C, porque senão podem murchar no caminho”, conta o gerente da Kato.

Segundo o comerciante, não há motivos que incentivem a produção local. “Os pequenos produtores aqui do Estado não podem investir porque não há venda direta do produto. Com isso, a produção é pequena e os grande compradores tem mesmo é que importar para garantir a quantidade e variedade.”

Seja no Mercado das Flores ou nas grandes empresas, esta procura pelas flores e os custos de importação fizerar aumentar os preços. Ramalhetes variam de R$ 70 (o popular com 12 rosas) a até R$ 1.000, dependendo das espécies que compõe o buquê.

Com colaboração de Rhayana Fernandes

FORTALEZA (CE) - A Associação dos Produtores de Flores e Plantas Ornamentais do Ceará (Floresce) fará uma exposição e comercializará produtos, nesta quinta-feira (9), na Praia de Iracema, em Fortaleza. 

A ação ficará no local até o sábado (11), das 16 horas às 20 horas. Para a articulação da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece) essa será a oportunidade ideal para os produtores cearenses mostrarem o trabalho executado na região, com suas flores e plantas, para os turistas e moradores da cidade.

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O 1º Festival de Orquídeas do Parque Dona Lindu acontece entre os dias 4 a 14 de abril, realizado pelo orquidário Vill’aldeia Orquídeas em parceria com a Prefeitura do Recife e a Secretaria da Cultura e tem entrada franca à visitação pública, das 8h às 20h.

O evento tem o intuito de incentivar o cultivo na região pernambucana. O festival traz uma exposição de plantas raras e exóticas, como orquídeas e bromélias, de colecionadores pernambucanos e uma feira, onde serão comercializadas plantas floridas e mudas de vários produtores de diferentes estados do Brasil.

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O Nordeste tem atraído atraído a atenção para o cultivo de orquídeas, em virtude das condições climáticas apropriadas como temperatura, umidade e luminosidade. O estado de pernambuco é o berço da Cattleya Labiatta - orquídea nativa, ainda encontrada em seu estado primitivo na área de transição entre a Zona da Mata e o Agreste. Durante o festival, nos sábados 6 e 13 e domingos 7 e 14, os visitantes ainda poderão participar de cursos dinâmicos, oficinas de cultivo e palestras sobre orquídeas gratuitamente.


Serviço

Festival de Orquídeas

4 a 14 de abril | 8h às 20h

Parque Dona Lindu (R. Setúbal, 1139-1189 - Boa Viagem)

Gratuito

O frevo no pé, os batuques, shows e tudo que o carnaval tem direito não serão comemorados em quatro municípios pernambucanos que acataram as recomendações enviadas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE). As situações ocorrem nas cidades de Condado, Flores, Gameleira e Palmerina devido à situação financeira e a falta de pagamento dos servidores municipais.

Em todas as cidades, promotores que atuam em algum dos quatro municípios aconselharam que não fossem gastos recursos públicos em nenhuma festividade, inclusive nas carnavalescas, até que os salários atrasados dos servidores ativos e inativos sejam quitados.

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Condado – No município, localizado na Zona da Mata de Pernambuco o promotor de Justiça Eduardo Henrique Gil Messias solicitou à gestora da cidade, Sandra Félix (PSDB), que regularize a situação administrativa e financeira da cidade antes de realizar qualquer festa.

Segundo a assessoria de comunicação da prefeitura, já foram quitados 100% dos salários dos aposentados em pensionistas. No entanto, os servidores efetivos receberam apenas 50% dos valores. No próximo dia 15 de fevereiro haverá uma reunião entre o MPPE e representantes da prefeitura para determinar a data para pagamento dos valores restantes. Ainda de acordo com a assessoria, o pagamento atrasado foi deixado pela gestão anterior do ex-prefeito Edberto Quental (DEM). Em Condado, só haverá apresentações de blocos particulares.

Flores – Após denúncias sobre atraso no pagamento das aposentadorias referentes ao mês de dezembro em Flores, Sertão do Estado, o MPPE também solicitou regularização dos débitos.

No local, o secretário de Administração, firmou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público e foi acordado que até 15 de fevereiro será fixado na prefeitura e enviado à Promotoria o cronograma de pagamento dos proventos atrasados. Caso contrário, será aplicada uma multa de R$ 1 mil na a prefeita Soraya Morioka (PR).

Gameleira – O mesmo problema foi identificado na Zona da Mata pernambucana, em Gameleira. No município, a prefeita Yeda Augusta Santos (PTB) recebeu recomendação do MPPE de autoria da promotora de Justiça Rafaela Mel. A medida surge após uma tentativa fracassada de acordo entre o sindicato dos servidores e a prefeitura, sobre o pagamento das remunerações de dezembro e o 13° salário, dívidas deixadas pelo gestor anterior. 

A questão foi debatida durante audiência pública, quando a prefeitura se dispôs a pagar os atrasos em 45 meses, proposta negada pelo sindicato, que defende o prazo de seis meses para efetuação do pagamento que até o momento está sem resolução.

Palmeirina - Localizada no Agreste do Estado, a cidade de Palmeirina também recebeu orientações do MPPE sobre os pagamentos atrasados. Além desse problema, foram identificadas outras irregularidades, deixados pelo ex-prefeito, Eudson Catão (PSB). 

Entre as ações indicadas pela promotora Carolina de Moura, está a listagem dos atos e fatos orçamentários, financeiros, fiscais e patrimoniais das cidades, além da elaboração de relatório dos documentos que envolvam bens, direitos e obrigações dos poderes públicos municipais. Outro levantamento diz respeito às dívidas dos municípios até 31de dezembro de 2012, informando com detalhes os nomes dos credores e datas dos vencimentos. 

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