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Mamãe na área? Gretchen vive usando suas redes para compartilhar um pouco de sua vida - e de seu amor pelo marido, Esdras de Souza. Dessa vez, a cantora usou seu Instagram para fazer uma homenagem ao amado. Na legenda, ela deu a entender que quer um futuro junto com Esdras.

"Olhando sempre pra frente. Pro futuro. Mas sempre juntos e na mesma direção. Bom dia".

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Porém, a linda declaração de amor não foi o foco da publicação. Alguns internautas apontaram que Gretchen pode estar grávida. Isso porque alguns fãs da cantora acharam a pose das fotos bem parecida com as de revelação de gravidez:

"Pensei que estava grávida", escreveu um.

"Mulher! Sem ler a descrição imaginamos logo que estás gravida. Mas é isso aí, olhe sempre para frente e nunca solte a mão de quem te quer bem", disse outro.

"Ai levei um susto. Achei que ela estava grávida", comentou um terceiro.

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 Após passar mal durante uma entrevista à TV Tribuna, nessa segunda-feira (17), Marília Arraes (SD) confirmou que vai participar do debate com Raquel Lyra (PSDB) nesta terça-feira (18). A 12 dias do segundo turno das eleições, a candidata ao Governo de Pernambuco está no sexto mês de gestação da terceira filha.

Em nota, a coligação Pernambuco na Veia confirmou que ela sofreu um pico hipertensivo durante o programa e foi atendida por médicos na noite de ontem. A campanha ressaltou que ela apresenta quadro estável e garantiu sua participação no debate às 10h, na sede da FIEPE, no Centro do Recife. 

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Candidata com mais votos no primeiro turno, Marília viu a Raquel ultrapassá-la nas pesquisas de intenção de voto para o segundo turno. Sem participar de nenhum debate com os concorrentes na primeira etapa do pleito, a desvantagem apresentada nos estudos recentes obrigou a deputada federal a adotar uma postura mais atuante e marcar presença nos debates com a ex-prefeita de Caruaru. 

A candidata ao Governo de Pernambuco Marília Arraes (SD), sentiu-se mal durante entrevista concedida à TV Tribuna nesta segunda-feira (17). Ela, que está grávida de seis meses, apresentou um pico de hipertensão e precisou ficar sob observação médica e realizar alguns exames, segundo nota da assessoria.

Desta forma, a agenda da candidata para a noite desta quarta-feira ficaram suspensas.

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A jovem grávida, de 17 anos, baleada nesse domingo (16) em Manguinhos, na zona norte do Rio, permanece internada no Hospital Miguel Couto, no Leblon, zona sul do Rio. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) do Rio, o quadro clínico da adolescente, que passou por uma cirurgia, é estável. A gestante de quatro meses está lúcida e em observação no CTI. O feto também está sendo acompanhado e com batimentos cardíacos normais. Inicialmente, ela foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da comunidade para receber os primeiros socorros, mas como precisava de maiores cuidados foi transferida para a unidade municipal hospitalar.

A adolescente foi atingida na barriga durante um confronto entre policiais e criminosos na manhã deste domingo (16). A Secretaria de Estado de Polícia Militar negou a realização de uma operação em andamento no momento em que a jovem foi ferida, mas confirmou que equipes do Batalhão de Ações com Cães (BAC) participavam de um patrulhamento no Jacarezinho, comunidade vizinha a Manguinhos.

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De acordo com a secretaria, os policiais militares que estavam na ocorrência informaram que uma equipe se deslocava pela Avenida dos Democráticos, na altura da comunidade onde a jovem foi ferida, “quando indivíduos armados efetuaram disparos ao avistarem a viatura e ocorreu reação. No momento do fato, não foram encontrados feridos no local”.

A PM acrescentou que o batalhão foi informado depois  que uma pessoa ferida deu entrada na UPA de Manguinhos, na manhã de ontem, e que a ocorrência foi encaminhada para a 21ª DP.

Uma mulher grávida de aproximadamente sete meses foi assassinada com 20 tiros, sendo a maioria na cabeça, no dia do seu aniversário, na última quinta-feira (8), na Zona Rural de Balsa Nova, no Paraná.

A vítima foi identificada como Hevelyn Ferraz, que havia acabado de completar 24 anos. Ela foi assassinada enquanto estava reunida com as amigas para revelar o sexo do bebê que estava previsto para nascer em novembro. 

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De acordo com testemunhas, quatro homens invadiram a casa, chamaram Hevelyn, e dispararam os tiros. Mesmo sem esconder os rostos, os atiradores não foram reconhecidos por nenhuma das testemunhas. 

Os vizinhos não quiseram comentar sobre o crime. A vítima tinha se mudado para a região há cerca de dois meses e a casa em que ela estava morando com o filho foi invadida um dia antes do assassinato. 

O caso está sob investigação da Polícia Civil. 

Com nove meses de gestação, Viviane Araujo decidiu renovar o bronzeado enquanto Joaquim não nasce. Neste sábado, dia 3, a artista postou um vídeo em seu Instagram, em que ela aparece com um mesmo biquíni laranja em várias fotos tiradas ao longo da gravidez, ao som da música Pra Você Guardei o Amor, na versão cantada por Nando Reis e ANAVITÓRIA. Na legenda, a dançarina compartilhou um pouco de seus sentimentos pelo bebê, que está prestes a vir ao mundo:

Mamãe te esperou por nove meses filho, mas só Deus sabe o quanto eu te desejei! Mas ele me trouxe você na hora certa! Vem para os meus braços!

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Viviane, que está entrando na quadragésima semana da gestação, recebeu muito carinho de seus seguidores e amigos nos comentários da publicação. Alguns famosos como Leandra Leal, Claudia Mota, Luis Miranda e Juliana Diniz.

A mulher que foi vítima de um estupro na sala de parto pelo médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, no mês passado, disse que além da violência que sofreu na ocasião, teve uma "dor muito maior" ao ver seu próprio filho prejudicado. Isso porque ela precisou tomar um coquetel anti-HIV após o abuso e, por causa disso, não pôde amamentar o recém-nascido por vários dias. O médico foi preso em flagrante após a equipe de enfermagem gravar o estupro. Nas imagens, ele aparece colocando o pênis na boca da paciente.

"Foi o momento mais doloroso pra mim. O momento do abuso era uma coisa muito desagradável, muito ruim, péssimo, mas que aconteceu comigo. Mas, sobre amamentação, não era só eu. Era meu filho também. Era algo que estava prejudicando ele de alguma forma. Mexe com sentimento de mãe, então a dor é muito maior", disse a vítima, em entrevista ao Fantástico, da TV Globo.

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O estupro, ocorrido enquanto a parturiente estava sob efeito de doses elevadas de anestésicos, impediu também que ela tivesse um momento que esperava desde partos anteriores: o de amamentar o filho assim que ele nascesse.

"Nos partos anteriores eu não tive esse contato logo, de amamentar na sala de parto mesmo, de cirurgia. E eu estava ansiosa pra isso, pro médico, pra enfermeira, colocarem ele ali comigo pra começar esse vínculo de mãe e filho. E eu não tive, porque eu estava apagada, dopada", lamentou ela.

A vítima conta que soube do abuso por uma irmã. "Em vez de eu sair pela porta da frente, com meu filho no colo, eu saí pelos fundos do hospital, escondida, com vergonha, como se a gente tivesse feito alguma coisa de errado. Aquela alegria de vestir, de sair da maternidade, eu também não tive isso", relatou.

Crime

O estupro aconteceu no Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Ele só foi revelado após enfermeiras, que desconfiaram da atitude do médico em outros procedimentos, posicionarem um celular em um armário na sala de cirurgia para filmá-lo.

O vídeo mostra o abuso, com a parturiente claramente dopada. "Eu me sentia fraca. Meus braços apoiados lá, eu sentia a minha mão um pouco sem força. Nos meus partos anteriores eu nunca passei por isso. Fiquei preocupada, mas não achei que seria nada demais", disse a vítima ao Fantástico.

Ela contou que, antes do parto, relatou ao médico que estava enjoada, e que a partir daí ele colocou uma gaze ao lado do seu rosto. "(Quando acordei), olhei e já não tinha nada ali", relatou. O material havia sido jogado por Giovanni Quintella Bezerra para descarte, mas foi recuperado pelas enfermeiras e entregue à polícia para perícia.

Advogados contratados pela vítima veem premeditação no crime e prometem acionar o hospital e o Estado na Justiça. Giovanni Quintella Bezerra está sendo defendido pela Defensoria Pública, após dois advogados desistirem do caso. O órgão não se manifestou.

Pedro Scooby compartilhou um registro da esposa de topless, neste sábado (6). A modelo e atriz Cintia Dicker está grávida do primeiro filho do casal.

Na foto compartilhada nos stories do ex-BBB, Cintia exibe a barriga e é elogiada pelo surfista. "Mamãe mais linda!", escreveu.

Ela anunciou que estava grávida no mês passado, em uma publicidade para as Lojas Americanas. O sexo do bebê ainda é desconhecido.

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Apesar de ser o primeiro filho dos dois, Scooby já é pai de três filhos do relacionamento com Luana Piovani: Dom, de 10 anos, e os gêmeos Bem e Liz, de 6.

Reprodução/Redes Sociais

O inquérito conduzido pela Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) contra o anestesista Giovanni Quintella Bezerra não identificou a presença de sêmen na gaze usada pelo acusado após estuprar uma gestante durante o parto, no Hospital da Mulher Heloneida Studart, na Baixada Fluminense. A investigação indiciou o médico por estupro de vulnerável e foi enviada à Justiça nessa terça-feira (19).

Depoimentos concedidos à Polícia Civil apontaram que o anestesista, de 31 anos, limpou o rosto da parturiente e o próprio pênis com a gaze que foi recolhida pela equipe de enfermagem e enviada à perícia. O laudo não identificou sêmen, mas a integridade da coleta pode ter sido comprometida, pois o tecido foi jogado no lixo e passou por diversos recipientes antes de ser entregue às autoridades.

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A equipe de enfermagem já desconfiava da postura de Giovanni e escondeu um celular dentro da sala de procedimento para filmar o parto. Segundo a análise, no vídeo de 1h36m20s, o médico espera o marido da paciente sair da sala e, 50 segundos depois, dá início ao estupro. Ele põe o pênis para fora e ejacula em um intervalo de 9 minutos.

O anestesista segue preso em Bangu 8 desde o último dia 12 e também é investigado por outros cinco casos de abuso no ambiente de trabalho.

A pré-candidata ao Governo de Pernambuco, Marília Arraes (Solidariedade), está grávida de seu terceiro filho. O anúncio foi feito através das redes sociais da postulante, nesta quinta-feira (14), em um vídeo com a imagem de um par de sapatos infantis e de fundo, a música “Anunciação”, de Alceu Valença. Na legenda, Arraes escreveu que “é verdade esse bilhete”, confirmando os rumores da nova gestação, que já circulavam nos bastidores há alguns dias. 

Do seu primeiro casamento, surgiu Maria Isabel, hoje com sete anos e a filha mais velha da pré-candidata. Em janeiro deste ano, a ex-deputada deu à luz a Maria Bárbara, sua primeira filha com o biomédico André Cacau. O nome é uma homenagem a Bárbara de Alencar, primeira presa política do Brasil e considerada uma heroína da Revolução Pernambucana e da Confederação do Equador. Ela é avó do escritor José de Alencar. 

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Aos 38 anos e há 15 na política, Marília Arraes foi três vezes eleita vereadora do Recife e deputada federal por Pernambuco em 2018, quando ainda era parte da bancada do Partido dos Trabalhadores no Congresso. Atualmente no Solidariedade, após diversos conflitos de interesse com o PT, Arraes disputa o assento principal no Palácio do Campo das Princesas.

Como parlamentar, foi parte da secretaria da Câmara e teve seu programa que visa distribuir gratuitamente absorventes a mulheres em situação de vulnerabilidade aprovado no Senado. 

O anestesista Giovanni Quintella Bezerra, de 31 anos, foi hostilizado por outros presos ao dar entrada em Bangu 8, no Complexo de Gericinó, no Rio de Janeiro, na noite dessa terça-feira (12). O médico é acusado de dopar e estuprar uma gestante no momento do parto.

Giovanni foi preso em flagrante, passou por audiência de custódia e foi transferido para o presídio na Zona Oeste do Rio de Janeiro por volta das 21h15. Ele está em uma cela separada, mas foi recebido com xingamentos, vaias e ameaças de outros detentos, que sacudiram as grades na sua chegada, segundo o G1. 

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No domingo (10), o anestesista foi filmado colocando o pênis na boca de uma gestante na mesa de parto, no Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti. Ele ainda é investigado por outros cinco abusos na unidade de saúde.

"A gravidade da conduta é extremamente acentuada. Tamanha era a ousadia e intenção do custodiado de satisfazer a lascívia, que praticava a conduta dentro de hospital, com a presença de toda a equipe médica, em meio a um procedimento cirúrgico. Portanto, sequer a presença de outros profissionais foi capaz de demover o preso da repugnante ação, que contou com a absoluta vulnerabilidade da vítima, condição sobre a qual o autor mantinha sob o seu exclusivo controle, já que ministrava sedativos em doses que assegurassem a absoluta incapacidade de resistir”, sintetizou a juíza Rachel Assad para determinar a prisão por estupro de vulnerável. 

O Conselho Regional de Medicina do Rio (Cremerj) aprovou, nessa terça-feira (12), a suspensão provisória do médico Giovanni Quintella Bezerra. Ele está preso desde a madrugada de segunda, após ser filmado estuprando uma parturiente durante uma cesariana.

A suspensão provisória do registro médico foi aprovada pelos conselheiros do Cremerj após eles terem "acesso às imagens gravíssimas" do ocorrido, segundo nota emitida pelo conselho. O Cremerj informou ainda que a suspensão ocorre em paralelo a um processo que pode terminar com a cassação definitiva do registro médico do anestesista.

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"Firmamos um compromisso com a sociedade de celeridade no que fosse possível e essa suspensão provisória é uma resposta. A situação é estarrecedora. Em mais de 40 anos de profissão, não vi nada parecido. E o nosso comprometimento não acaba aqui. Temos outras etapas pela frente e também vamos agir com a celeridade que o caso exige", disse Clovis Munhoz, presidente do Cremerj, em nota.

Com a suspensão, Giovanni Quintella Bezerra fica impedido de exercer a medicina no Estado do Rio.

Mais cinco vítimas

Nesta terça, a Justiça do Rio manteve a prisão do anestesista, que está sendo investigado por mais cinco outro abusos, segundo a delegada Bárbara Lomba, titular da Delegacia de Atendimento à Mulher de São João de Meriti (Grande Rio), que está à frente do caso. "São três casos do dia 10 de julho, mais três que nós ouvimos hoje (terça-feira), de pessoas que nos procuraram - uma até de outro hospital. Contando com o que resultou no flagrante, são seis que investigamos", disse a delegada.

Além do caso registrado em gravação feita por celular que levou a prisão do anestesista, Bárbara afirmou de que há indícios de que Bezerra tenha cometido abusos nas duas outras operações em que ele atuou no domingo (10). Os três casos ocorreram no Hospital da Mulher Heloneida Studart, na Baixada Fluminense.

"Os do dia 10, lá do hospital de São João (de Meriti) os indícios são mais fortes, porque há todo o relato da equipe de enfermagem, há o vídeo que foi gravado no mesmo dia, na terceira cirurgia. Então, em relação a esses dois fatos (adicionais), os indícios são mais fortes", sustentou a delegada.

O médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, filmado estuprando uma parturiente durante uma cesareana, na sala de parto, é investigado por ao menos mais cinco outros abusos. A afirmação é da delegada Bárbara Lomba, titular da Delegacia de Atendimento à Mulher de São João de Meriti (Grande Rio), responsável pelo caso. Nesta terça-feira, 12, a Justiça do Rio manteve a prisão de Bezerra.

"São três casos do dia 10 de julho, mais três que nós ouvimos hoje (terça-feira), de pessoas que nos procuraram - uma até de outro hospital. Contando com o que resultou no flagrante, são seis que investigamos", disse a delegada nesta terça.

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Além do caso registrado em gravação feita por celular, Bárbara afirmou de que há indícios de que o médico tenha cometido abusos nas duas outras operações em que ele atuou no domingo, 10. Os três casos ocorreram no Hospital da Mulher Heloneida Studart, na Baixada Fluminense.

"Os do dia 10, lá do hospital de São João (de Meriti) os indícios são mais fortes, porque há todo o relato da equipe de enfermagem, há o vídeo que foi gravado no mesmo dia, na terceira cirurgia. Então, em relação a esses dois fatos (adicionais), os indícios são mais fortes", sustentou a delegada.

A Justiça do Rio manteve nesta terça-feira, 12, a prisão de Bezerra. Ele será encaminhado ao presídio Pedrolino Werling de Oliveira, conhecido como Bangu 8, no Complexo de Gericinó. O anestesista passou por audiência de custódia na tarde desta terça-feira no presídio de Benfica, na zona norte do Rio, para onde foi levado ainda na segunda-feira.

O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) também abriu um processo administrativo para expulsar o médico. Ele foi indiciado por estupro de vulnerável, com pena que varia de 8 a 15 anos de reclusão.

O escritório de advocacia que se apresentou inicialmente para fazer a defesa do médico informou nesta terça, 12, que não irá atuar no caso. A nova defesa dele ainda não foi oficializada até a conclusão deste texto. O espaço está aberto para posicionamento.

A Polícia Civil enviou para análise algumas gazes encontradas na lixeira do centro cirúrgico onde o anestesista Giovanni Quintella Bezerra, de 32 anos, estuprou uma mulher que passava por uma cesárea no último domingo, dia 10, no Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João do Meriti, na Baixada Fluminense. De acordo com as enfermeiras e técnicas de enfermagem que denunciaram o médico, as gazes conteriam esperma e teriam sido usadas para limpar a boca da vítima depois do abuso.

Os medicamentos usados por Giovanni para sedar a parturiente também foram apreendidos pelos agentes da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de São João de Meriti, que receberam a denúncia e prenderam o médico ainda no domingo. Ontem, uma outra mulher que também teria sido vítima do anestesista no último dia 6 foi à delegacia acompanhada da mãe e do marido para prestar depoimento. A mulher contou que, muito dopada no momento do parto, "achava ter tido uma alucinação". O marido dela disse que foi impedido de acompanhar o parto pelo próprio anestesista e que o reconheceu pelas imagens da televisão depois da prisão.

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A audiência de custódia de Giovanni Quintella Bezerra está marcada para a tarde desta terça-feira, 12, quando será decidido se a prisão em flagrante será convertida em preventiva. O médico foi preso na noite de domingo, depois que enfermeiras e técnicas de enfermagem apresentaram à Deam um vídeo gravado naquela mesma tarde, em que ele aparecia colocando o pênis na boca da paciente desacordada. Desde ontem, o médico está no presídio de Benfica, na zona norte do Rio.

O governador Cláudio Castro (PL) se manifestou sobre o crime nas redes sociais: "Fiquei estarrecido ao saber do caso brutal do médico anestesista do Hospital da Mulher, em São João de Meriti, filmado estuprando uma paciente. Determinei que haja rigor e celeridade na apuração da denúncia gravíssima. O governo do RJ dará todo amparo e apoio necessários à vítima".

O hospital informou que abriu uma sindicância interna para apurar o ocorrido. O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) disse que está acelerando os trâmites para a suspensão do médico.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou a Constituição Federal ao se pronunciar no Twitter, nesta segunda-feira (11), sobre o médico anestesista que estuprou uma paciente em trabalho de parto em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. "Esse vagabundo que se exploda", disse o presidente sobre o anestesista Giovanni Quintella Bezerra. 

“É extremamente lamentável que a nossa Constituição não permita sequer que o maldito estuprador que abusou de uma paciente grávida anestesiada no RJ apodreça para sempre na cadeia, sem nenhum tipo de privilégio. Direitos Humanos é para a vítima, esse vagabundo que se exploda”, declarou Bolsonaro.

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O médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra foi preso em flagrante após estuprar uma grávida durante uma cesariana na madrugada desta segunda-feira (11). Ele foi indiciado por estupro de vulnerável, cuja pena vale de oito a 15 anos de reclusão.

O anestesista Giovanni Quintella Bezerra foi preso em flagrante por estupro após colocar o pênis na boca de uma gestante que passava por um parto cesárea, no Hospital da Mulher em Vilar de Teles, em São João Meriti, no Rio de Janeiro. O abuso foi filmado nesse domingo (10). 

Os funcionários da unidade de saúde achavam estranho a quantidade de sedativo que Giovanni aplicava nas grávidas e esconderam um celular na sala de cirurgia para capturar alguma atitude suspeita. Nas imagens, a paciente aparece dopada quando o anestesista comete o abuso. 

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Após denúncia, ele foi preso na madrugada desta segunda (11). Segundo o G1, o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) abriu um processo para expulsá-lo e a Fundação Saúde do Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria de Estado de Saúde informaram que vão abrir uma sindicância interna. 

Proposta pelo coletivo feminista Juntas!, a petição que pede o afastamento da juíza Joana Ribeiro Zimmer atingiu a meta de 300 mil assinaturas nesta quinta-feira (23). A organização aponta que a magistrada rejeitou o direito ao aborto seguro e praticou violência psicológica contra a menina, de 11 anos, que está grávida de 29 semanas após ser vítima de estupro.  

"Assine nossa petição para que o Conselho Nacional de Justiça afaste a juíza Joana Ribeiro, que não cumpre o seu dever profissional e coloca em risco a vida de uma criança grávida vítima de estupro", convocou o coletivo formado por mais de 50 movimentos sociais. 
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Para o Juntas!, a magistrada que ocupava a 1ª Vara Cível de Tijucas, em Santa Catarina, também atuou contra a Lei Mari Ferrer, que resguarda vítima de violência no processo judicial. Ela foi promovida pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) dias antes da repercussão do caso.  

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu um procedimento administrativo disciplinar para apurar a conduta da magistrada. A Corregedoria do Tribunal de Santa Catarina também analisa se houve desvio. 

Viviane Araújo encantou as redes sociais ao compartilhar mais um momento da sua primeira gestação, fruto do seu casamento com Guilherme Militão.

No Feed do seu Instagram, Vivi postou um clique de biquíni e celebrou a chegada de mais um mês. "7 meses!", escreveu ela na legenda. Vale pontuar que a musa está à espera do Joaquim.

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Através dos comentários, Viviane colecionou uma chuva de elogios dos fãs. "Linda, está pura luz", disse um internauta.

"Que linda, meu Deus", disparou outra. "A mamãe mais linda", elogiou um terceiro. "Ainda mais linda", babou uma quarta internauta.

Uma mulher grávida foi presa, neste domingo (5), tentando entrar com drogas na Cadeia Pública de Gravatá. Ao receberem a denúncia, policiais militares da 5ª CIPM foram até a área próxima à unidade, e localizaram a suspeita na rua 4 de Outubro, no bairro Jucá.

Foi feita a busca por uma policial feminina e nada de ilícito foi encontrado. No entanto, ela acabou revelando que estava grávida e tinha escondido drogas em sua vagina. O policiamento conduziu a envolvida para a UPA da cidade, onde o médico de plantão realizou o procedimento de retirada de uma embalagem com 72g de maconha.

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Segundo a mulher, a droga seria entregue a seu companheiro, que está preso. O material apreendido e a suspeita foram entregues na delegacia da cidade, para a adoção das medidas legais.

Com informações da assessoria da Polícia Militar de Pernambuco

Em seus Stories no Instagram a atriz Alanis Guillen, que dá vida a Juma na novela Pantanal, deu um baita possível spoiler para o final da novela das nove da TV Globo.

O elenco do remake está no Mato Grosso do Sul gravando as últimas cenas para a trama, então o vídeo que a atriz compartilhou deveria ser apenas mais uma comemoração de fazer parte deste projeto, mas a barriga falsa que ela utilizava enquanto estava caracterizada de Juma levou os espectadores a criarem esperanças de que o autor Bruno Luperi seguirá, pelo menos em partes, o mesmo rumo da versão original da novela.

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Porém, vale lembrar que a Juma, interpretada por Alanis, já declarou que não deseja ter filhos com Jove. Para quem não se lembra, na primeira versão de Pantanal, Juma engravida de Jove já na reta final da novela e Leandra Leal foi a criança que interpretou a filha do casal.

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