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O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), reuniu-se na manhã desta sexta-feira (7), por videoconferência, com prefeitos de todas as regiões do Estado para compartilhar o atual momento da pandemia da Covid-19 e a aceleração dos casos de Influenza.

O gestor prometeu que a ampliação da rede de leitos de terapia intensiva, do número de testes rápidos e o incentivo à vacinação serão intensificados. Além disso, Paulo solicitou ainda a colaboração dos prefeitos para o reforço no atendimento nas unidades municipais de saúde. 

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“Apresentamos aos prefeitos os dados atualizados tanto da Covid, quanto da Influenza, para que todos estejam cientes da gravidade do momento atual. Voltamos a abrir leitos, adquirimos vans e caminhonetes para ajudar os municípios a vacinar, e também distribuímos testes rápidos. Precisamos também da colaboração de todos para que a atenção básica seja reforçada. Nosso papel sempre será de prestar as informações corretas, as orientações necessárias e dar apoio às prefeituras para proteger e atender a população”, afirmou Paulo Câmara.

Também estiveram presentes na conversa o presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), José Patriota; o procurador-geral do Ministério Público de Pernambuco, Paulo Augusto de Freitas Oliveira; e o secretário estadual de Saúde, André Longo.

As demandas colocadas pelos prefeitos se concentraram na falta de insumos gerada pelo aumento repentino da demanda e na preocupação com eventos privados. “Todos esses pontos estão sendo levados em consideração e serão analisados na reunião do Gabinete de Enfrentamento à Covid-19 na próxima segunda-feira. Uma série de temas serão abordados, inclusive a possibilidade de novas restrições”, concluiu o secretário André Longo.

*Com informações da assessoria de imprensa

O secretário estadual de Saúde, André Longo, confirmou durante coletiva de imprensa nesta quinta-feira (6), que a situação provocada pela influenza em Pernambuco é pior do que a 1ª onda da Covid-19 em 2020. 

Nas últimas três semanas, a positividade geral dos casos de Covid-19 em Pernambuco tem oscilado entre 2% e 4%. Por outro lado, a positividade de influenza está em 58%. Esse aumento da circulação da influenza tem impactado diretamente nas solicitações por leitos e no adoecimento da população, principalmente os idosos.

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"Na última semana epidemiológica de 2021, tivemos uma aceleração epidêmica muito forte. Uma aceleração que, em 15 dias, dobrou o registro de casos de Srag e triplicou as solicitações de leitos", diz Longo.

Ao todo, foram 939 notificações de casos de Srag na última semana epidemiológica de 2021 – crescimento de 59% em uma semana e de 156% em 15 dias. Já na Central de Regulação, foram 797 solicitações por leitos de UTI, um aumento de 80% em comparação à SE 51 e de 204% em 15 dias.

De acordo com os dados de internação, no momento, 64% dos leitos para casos respiratórios na rede pública, (seja de UTI, seja de enfermaria) estão ocupados com pacientes com mais de 60 anos. Para se ter uma ideia, 67% dos casos de Srag por influenza estão nessa faixa etária, assim como 60% dos óbitos. 

Por outro lado, quando se analisam os casos totais por influenza A (H3N2), entre leves e graves, mais de 65% são na população entre 20 e 49 anos.

"É importante destacar que este cenário de forte aceleração epidêmica está relacionado ao fato de termos baixado a guarda. No final do ano e nestes primeiros dias de 2022, estamos vendo as pessoas, principalmente os mais jovens, se expondo muito mais. E o mais grave: sem a proteção mínima", pontua o secretário de Saúde.

Nesta quinta-feira (6), Pernambuco confirmou 31 casos de coinfecção de Covid-19 e Influenza A H3N2. Segundo o secretário de Saúde André Longo, um paciente de 77 anos, morador de Vitória de Santo Antão, na Mata Norte, precisou ser internado após apresentar sintomas gripais no fim de dezembro.

Longo reiterou a importância de se vacinar para os dois vírus e ressaltou que a coinfecção não significa necessariamente um quadro mais grave do que a infecção unitária. “Não há indício, porém, que a coinfecção aumente a gravidade dos casos, porque, ao contrário do que se faz sugerir por vezes, não há um duplo efeito", disse.

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Embora Pernambuco tenha passado mais de um ano sem registro de Influenza, conforme o gestor, a coinfecção já era esperada com a aceleração do contágio. "Apesar de terem criado agora até um nome para a coinfecção de Covid e influenza, nós sabemos que isto não é algo novo. Os primeiros registros se deram com a introdução da própria Covid-19 ainda em 2020, com notificação de casos em diversos lugares. Como ficamos por um longo tempo sem nenhuma circulação do vírus da influenza, isto ficou até esquecido, mas agora, com esta forte aceleração da contaminação, estamos vendo novos casos”, afirmou Longo. 

Os casos de coinfecção foram identificados em 17 homens e 14 mulheres nos municípios de Abreu e Lima (1), Caruaru (4), Cupira (1), Igarassu (1), Jaboatão dos Guararapes (4), Paulista (1), Recife (16), Salgueiro (2) e Vitória de Santo Antão (1).
As idades dos pacientes são: 0 a 9 (1), 10 a 19 (2), 20 a 29 (8), 30 a 39 (9), 40 a 49 (3), 50 a 59 (3) e 60 e mais (5), informou a pasta.

O secretário executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, pediu nesta quarta-feira (5) que a população use máscara, evite aglomerações em ambientes fechados e se vacine para ajudar no combate ao fenômeno que está sendo chamado de "flurona" - nome dado à infecção simultânea por coronavírus e influenza. Em seu perfil em uma rede social, Cruz lembrou que casos de 'flurona' já foram identificados no País. As recomendações vão na contramão do presidente Jair Bolsonaro, que diz não ter se vacinado e é crítico ao uso do equipamento no rosto para evitar a propagação dos vírus.

"Estamos enfrentando tanto o vírus da #GripeH3N2, como a #Covid19, em que ambos atacam o sistema respiratório e apresentam sintomas bem parecidos. Além dos cuidados não farmacológicos, não deixem de se vacinar", escreveu. "Se estiver em dúvida se é gripe H3N2 ou covid-19, faça um teste."

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Além de promover aglomerações com frequência, Bolsonaro defende, há meses, o fim da obrigatoriedade do uso de máscara contra a doença. Em dezembro, Bolsonaro subiu o tom contra o equipamento de proteção durante uma cerimônia em homenagem ao Dia do Forró no Palácio do Planalto. "Aqui é proibido usar máscara", disse.

O Estado de São Paulo já registrou pelo menos 110 casos de "flurona". O levantamento foi feito pela Secretaria de Estado da Saúde com base em dados de 2021 extraídos do sistema Sivep-Gripe. Conforme a Prefeitura da capital paulista, 24 casos de infecção dupla foram confirmados na cidade desde o início da pandemia. Há ocorrências de codetecção em pelo menos três Estados do País.

A Secretaria da Saúde de São Paulo informou que os dados levantados referem-se a casos hospitalizados que tiveram positividade tanto para influenza quanto para SARS-CoV-2 por meio de teste rápido de antígeno e/ou de RT-PCR. "Conforme definição do Ministério da Saúde, somente os casos de síndrome respiratória aguda grave (Srag) são de notificação compulsória", explicou a pasta. Não foi especificado se as coinfecções têm aumentado ao longo das últimas semanas.

Há suspeitas de que as coinfecções possam ter crescido a partir do fim do ano passado porque o País identificou surtos de influenza em diferentes regiões, como Rio de Janeiro e São Paulo. Segundo especialistas, a alta de casos da gripe pode ter se dado principalmente por causa da variante Darwin do H3N2, que escapa à vacina contra influenza aplicada no Brasil neste ano.

Em sua postagem, o número 2 do Ministério da Saúde afirmou que a Darwin "vem sendo cadastrada em nossos sistemas, em vários Estados do País". Ele disse que "o uso de máscaras, a higienização das mãos" são medidas "sumariamente" importantes e recomendou que "todos se vacinem contra a gripe". "Evite aglomeração em ambientes fechados, mantenha o ambiente arejado, lave as mãos com água e sabão, ao tossir cubra o nariz e a boca com um lenço, use máscara de proteção, não compartilhe objetos pessoais e evite tocar os olhos, nariz e boca", recomendou.

O secretário explicou que a H1N1 e a H3N2 são variantes do vírus sazonal da gripe Influenza A. Os sintomas costumam aparecer de 1 a 4 dias, após a infecção. "Sintomas: picos de febre alta, dor de cabeça, corpo e articulações, mal-estar, calafrios, congestão nasal, tosse, garganta inflamada e fadiga", escreveu. "Transmissão: exposição a gotículas da saliva pela da tosse, espirros ou fala, contato com local infectado e toque nos olhos, nariz e boca."

Segundo Cruz, o Instituto Butantan está produzindo um imunizante que contém a nova variante. As vacinas são atualizadas a cada ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), relatou. "A vacina será trivalente (H1N1, H3N2 e subtipo Darwin e cepa B)", afirmou. "Será distribuída pelo SUS, em 2022."

Uma mulher foi diagnosticada com Covid-19, Influenza A e adenovírus ao mesmo tempo em Botucatu, no Interior de São Paulo. De acordo com o médico que a atendeu, a paciente de 49 anos relatou que começou a sentir sintomas de gripe após uma confraternização de fim de ano.

"Ela chegou com síndrome gripal, eu fiz o painel viral, vieram os três vírus. Monitorei ela para Covid por dez dias", confirmou o médico e chefe da infectologia da Universidade Estadual de São Paulo, Alexandre Naime Barbosa.

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Ele explicou que a paciente não faz parte do grupo de risco e pratica atividade física de alta intensidade. Após o prazo de observação, ela foi liberada para retomar as atividades do dia a dia, conforme o portal R7.

"Ela está ótima, é uma médica, triatleta, não desenvolveu sintomas graves, não teve hipóxia, nada. Ela não precisou usar oseltamivir porque não é grupo de risco. Mas veja que mesmo pessoa sem comorbidades e com histórico de atleta pode pegar três vírus ao mesmo tempo. Por isso é importante a gente manter as medidas de prevenção, que são o uso de máscara e evitar aglomeração", recomentou o médico.

Vacina proporcionou recuperação

Para Barbosa, o compromisso com da paciente com as etapas de imunização foi determinante para a recuperação. "Ela tem vacina de influenza. Apesar de a vacina de influenza não pegar a cepa que está circulando, pode ser que tenha algum efeito de proteção cruzada. E ela tem as três doses da vacina. A terceira dose dela foi em outubro, porque ela é profissional da saúde. Teve uma resolução super boa do quadro", descreveu.

O governo do Distrito Federal (GDF) informou nessa terça-feira (4) estar próximo de esgotar todos os estoques de vacina contra o vírus da influenza, a gripe comum, e que não há previsão de reposição dos imunizantes.

Na região de saúde Oeste, uma das sete em que o DF está divido e onde ficam bairros bastante populosos como Ceilândia, os estoques já estão zerados. Em outras, como no Sudoeste e centro, há poucas dezenas de doses. Em todo o DF, as doses não passam de 1.700.

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Esgotadas essas doses, a população deve aguardar a campanha de vacinação contra a gripe de 2022, que é organizada anualmente pelo Ministério da Saúde entre o fim de março e início de abril, informou a Secretaria de Saúde.

A vacina contra influenza oferece proteção, em maior ou menor grau, para diferentes variantes do vírus da gripe, entre elas as cepas H1N1 e H3N2.

Nesta semana, a Secretaria de Saúde reconheceu que há aumento no número de casos de gripe no DF, mas considera a situação controlada, descartando que haja surto da doença em Brasília.

O balanço divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) confirma que o número de mortes provocadas pela influenza H3N2 em Pernambuco subiu para 30 pessoas. Os casos também aumentaram e agora o Estado chega a 5.253 infectados pelo vírus. Os dados são de registros feitos até segunda-feira (3).

Nesta nova rodada de análises feita pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Pernambuco (Lacen-PE) foram obtidas 2.787 amostras laboratoriais positivas, sendo 19 novos óbitos.

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Dos 5.253 casos, 5.226 são de influenza A (H3N2) e 27 influenza A não subtipada. Do total de registros, até o momento, 371 (7,1%) apresentaram Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag).

Ao todo, 30 óbitos, sendo 13 masculinos e 17 femininos, foram confirmadas para a influenza A (H3N2) e as idades dos pacientes variam entre 1 e 92 anos.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, os pacientes apresentavam comorbidades e possuíam fatores de risco para complicação por influenza como diabetes, doença cardiovascular, doença renal crônica, cardiovasculopatias, hipertensão arterial e sobrepeso.

A cidade de São Paulo já registrou até esta terça-feira, 4, ao menos 24 casos de "flurona", nome dado à infecção simultânea por covid-19 e influenza. O levantamento foi feito pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da capital e compreende todo o período da pandemia.

Conforme a secretaria, desde 2020, para todos os casos de síndrome respiratória aguda grave (Srag) que evoluem para hospitalização na cidade, são coletadas amostras para pesquisa tanto do vírus influenza quanto do SARS-CoV-2. Desse modo, é possível entender se há coinfecção nos pacientes.

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"Dados do Sistema de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) indicaram 24 registros de Srag com coinfecção de influenza e covid-19, considerando a metodologia RT-PCR detectável para ambos os vírus", informou a pasta. Apesar dos registros, autoridades afirmam que há poucos estudos que analisem as possíveis implicações clínicas ou imunológicas da coinfecção.

Além de São Paulo, foram identificados ainda três casos de "flurona" em Fortaleza, capital do Ceará. Os diagnósticos são do mês de dezembro. No Rio de Janeiro, um adolescente de 16 anos também testou positivo para covid e influenza de forma simultânea. A família do jovem informa ter feito testes em dois laboratórios particulares diferentes.

As coinfecções podem ter se intensificado nas últimas semanas porque, além da pandemia do coronavírus, o País identificou surtos de influenza em diferentes regiões, como Rio de Janeiro e São Paulo. Segundo especialistas, a alta de casos da gripe pode ter se dado principalmente por conta da variante Darwin do H3N2, que escapa à vacina contra influenza aplicada no Brasil neste ano.

Hospital Municipal da Brasilândia

A Secretaria de Saúde da capital paulista informou que nesta terça há 121 pacientes internados em leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Municipal da Brasilândia, voltado desde o fim do ano passado para acolhimento e tratamento dos casos de síndromes respiratórias agudas graves. Em leitos de enfermaria, são 164.

Desde o dia 24 de dezembro do ano passado até esta terça-feira (4), a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) abriu 329 vagas de leitos para atender os casos de influenza e da Covid-19 na rede pública de saúde, das quais 119 são para Terapia Intensiva.

Com isso, Pernambuco soma 1.646 leitos disponíveis na rede pública, sendo 845 de UTI.

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“Por determinação do governador Paulo Câmara e com o apoio da Prefeitura do Recife, estamos trabalhando para garantir a assistência a quem precisa, colocando em prática um plano de contingência, porque temos uma forte pressão sobre a rede de saúde, tanto nas urgências, como nos setores de internação. Assim, estamos retomando os esforços para conversão de leitos para o atendimento de quadros respiratórios", reforça o secretário André Longo.

Cuidados

O governo estadual salienta que para os esforços darem certo, é preciso  que a população se conscientize e reforce o uso de máscara, a higienização pessoal e evite aglomerações. 

A Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, anunciou nesta terça-feira (4), que intensificou a vacinação contra a influenza em todo o município.

Agora será possível receber o imunizante em quatro pontos de drive-thru, com faixa rápida para pedestres, onde também são disponibilizadas doses contra a Covid-19. Esses pontos estão localizados na Casa da Cultura, em Jaboatão Centro; no Centro Cultural Miguel Arraes e no Atacadão, ambos localizados no bairro de Prazeres.

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Além dos drive-thru, a população também conta com 105 salas de vacinação distribuídas pelas sete regionais da cidade, que incluem o Hospital da Aeronáutica e a unidade do grupo Stellantis da Galeria Garden. 

Nas unidades de saúde tradicionais, o horário de atendimento ao público vai das 7h às 16h, de segunda a sexta-feira. Já nos pontos de drive-thru, o público pode comparecer entre 8h30 e 17h. Há, ainda, o ponto instalado no Shopping Guararapes, em Piedade, que funciona de domingo a domingo, das 12h às 20h.

"A vacinação é gratuita e de muito fácil acesso, então é imprescindível que cada um faça sua parte nessa luta. E é indispensável que as pessoas continuem atentas às medidas preventivas, utilizando máscaras, mantendo o distanciamento e a higienização das mãos”, reforçou o prefeito Anderson Ferreira.

De acordo com o Programa Municipal de Imunização (PMI), não é preciso realizar agendamento, bastando apenas comparecer a um ponto de aplicação de doses portando documento oficial com foto e comprovante de residência. O PMI reforça a importância da vacinação como medida protetiva, e lembra que todos podem e devem buscar a imunização contra a influenza, salvo quem apresentar quadro de febre.

Nesta segunda-feira (3), a Prefeitura do Recife anunciou a abertura de 40 leitos no Hospital da Pessoa Idosa, em Areias, Zona Oeste do Recife, para tratamento de pacientes com síndrome respiratória aguda grave (srag), causadas pelo vírus H3N2.

Desse total, 30 leitos são de enfermaria e outros 10 de UTI. A previsão é que, até o fim do mês, a unidade tenha todos os seus 70 leitos ativados para esta finalidade, caso necessário.

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"Essa é mais uma iniciativa da Prefeitura do Recife para amparar a população nesse momento de alta de casos de gripe na cidade. Já ampliamos a vacinação, anunciamos reforço de equipe e agora colocamos leitos à disposição, mas recomendamos sempre a cautela, o distanciamento social e o uso de máscara, além da higienização das mãos como forma de ajudar no combate às doenças respiratórias", disse o prefeito João Campos.

Os leitos montados pela gestão municipal estão sendo gerenciados pelo Sistema de Regulação Estadual. O ambulatório e o Serviço de Apoio e Diagnóstico da unidade de saúde seguirão com suas atividades normais, oferecendo exames laboratoriais e de imagem, além de consultas médicas e não médicas como as de psicologia, enfermagem e serviço social. 

A Prefeitura do Recife salienta que todos os cuidados de isolamento necessários serão mantidos para a segurança de pacientes ambulatoriais.

A vacinação contra a gripe em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, voltou a ser realizada nesta segunda-feira (3), após a pausa das festividades de fim do ano. Para se vacinar, não é necessário fazer agendamento ou levar documento além do de identificação (original e com foto).

A campanha teve início em 12 de abril deste ano e até então contemplava apenas os grupos prioritários. Atualmente, o público considerado apto à vacinação é aquele com 12 anos de idade ou mais. A vacina não é um reforço, mas a mesma que está disponível nos postos desde o mês de abril. Ou seja, quem já se vacinou esse ano, não precisa se vacinar novamente. Confira os postos municipais de vacinação:

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De segunda a sexta-feira (8h30 às 17h)

- Drive-thru da Casa da Cultura (Praça Nossa Sra. do Rosário, 670 - Centro)

- Drive-thru do Centro Cultural Miguel Arraes (Av. Dr. Júlio Maranhão, 1668 - Prazeres)

- Drive-thru do Atacadão Prazeres (Av. Gen. Barreto de Menezes, 958 - Prazeres)

De segunda a sexta-feira (12h às 20h)

- Shopping Guararapes com ponto fixo na antiga Caixa Econômica (Av. Barreto de Menezes, 800 - Piedade)

Sábados e domingos (12h às 20h)

- Shopping Guararapes com ponto fixo na antiga Caixa Econômica

*Também é possível se vacinar contra a gripe em todas as unidades de saúde de Jaboatão.

Autoridades médicas de Israel confirmaram o primeiro caso de um indivíduo infectado com a gripe sazonal e covid-19 simultaneamente. Apelidada de "flurona", as duas infecções foram encontradas em uma mulher grávida não vacinada que apresentava sintomas leves, de acordo com informações do Hospital Beilinson, em Petah Tikva.

Alguns relatórios sugeriram que isso marcou o primeiro caso duplo no mundo, mas relatórios de pacientes com gripe e covid-19 surgiram nos EUA já na primavera de 2020.

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Os profissionais apontaram ainda ser provável que muitos outros tenham sido infectados com os dois vírus, mas que ainda não foram diagnosticados."A doença é a mesma doença. Elas são virais e causam dificuldade para respirar, pois ambas atacam o trato respiratório superior", disse Arnon Vizhnitser, diretor do departamento de ginecologia do hospital.

A mulher recebeu alta na quinta-feira, 30, do hospital, que indicava que ela estava em boas condições. Mesmo assim, o Ministério da Saúde seguiu estudando o caso para ver se uma combinação dos dois vírus causava doenças mais graves.

Israel viu um aumento nos casos de gripe nas últimas semanas, com cerca de 2.000 pessoas hospitalizadas em meio a temores de uma "twindemia" das duas doenças. O termo se refere a temores de um grande número de casos de gripe e os casos de covid-19 podem sobrecarregar hospitais, embora muitos indivíduos não sejam infectados com os dois vírus em simultâneo.

A dupla infecção ocorreu após o ministro da Saúde de Israel, Nitzan Horowitz, dizer que o país está estendendo sua oferta de uma quarta dose de vacina da covid-19 para idosos em instituições de cuidados.

O País já havia estendido o lançamento da quarta dose para pessoas com imunidade enfraquecida, tornando-se um dos primeiros países a fazê-lo, para tentar frear os casos ampliados pela variante Ômicron.

(Com Agências Internacionais)

Uma em cada quatro hospitalizações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) na cidade de São Paulo foram provocadas pelo vírus Influenza, o causador da gripe. A situação foi registrada no Painel Covid-19.

Na 51ª Semana Epidemiológica, entre os dias 19 e 25 de dezembro, das 796 hospitalizações pela síndrome respiratória nos hospitais da cidasde, 233 foram provocadas pelo vírus Infuenza, o que corresponde a 23,9% dos casos. Neste mesmo período, 63 hospitalizações foram provocadas pelo novo coronavírus, causador da Covid-19. Os números ainda podem crescer, já que há 524 hospitalizações em investigação.

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As internações por Influenza começaram a crescer no mês de dezembro e, desde a 49ª Semana Epidemiológica (entre os dias 5 e 11 de dezembro) há mais hospitalizações por gripe do que por Covid-19 na cidade de São Paulo.

Os dados desta última semana de 2021 [que corresponde à 52ª Semana Epidemiológica] ainda não foram fechados, mas o cenário tem se mantido: as hospitalizações por Influenza já correspondem ao dobro das internações por Covid-19.

Internações por Covid-19 voltam a crescer

Já as hospitalizações por Covid-19, que vinham em uma curva decrescente desde a primeira semana de setembro por causa da vacinação, voltaram a crescer em dezembro com a chegada da nova variante ômicron.

Na 35ª Semana Epidemiológica, entre os dias 29 de agosto e 4 de setembro, haviam 647 pessoas internadas em São Paulo com Covid-19. Com o avanço da vacinação, as internações foram caindo e atingiram o seu menor nível de toda a pandemia na primeira semana de dezembro, com 51 casos confirmados. Mas, uma semana depois, a curva se inverteu e as internações foram subindo, chegando a 63 casos confirmados na semana do Natal.

O secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo, confirmou durante a coletiva da pasta nesta quinta-feira (30) que o estado passa por uma epidemia de gripe, influenciada principalmente pelo surto do tipo A da doença, a H3N2. “Estamos vivendo uma epidemia de H3N2 dentro da pandemia da Covid”, declarou Longo. Pernambuco acumulou mais de 2,4 mil casos de influenza nas últimas duas semanas e o número de óbitos subiu de cinco para 11.

Pela alta circulação da doença, os quadros de síndrome respiratória aumentaram, inflando a demanda por leitos de terapia intensiva no estado. Do total de registros, até o momento, 139 (5,6%) apresentaram Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

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Também durante a coletiva, a Secretaria de Saúde anunciou abertura de novos leitos de UTI no Plano de Contingência. De acordo com o gestor, nos últimos dias, o Governo do Estado abriu 193 vagas, sendo 36 de UTI. Ao longo das próximas semanas, ainda serão abertos mais 200 leitos, sendo 128 de terapia intensiva.

Os novos leitos foram abertos, a partir da última sexta-feira (24), nos hospitais Agamenon Magalhães (32); de Referência à Covid-19 Unidade Boa Viagem (10); Maria Lucinda (10 de enfermaria e 6 de UTI); Santa Maria, em Vitória de Santo Antão (20); Brites de Albuquerque, em Olinda (20 de enfermaria e 10 de UTI); Maria Vitória, em São Lourenço da Mata (15); Maria Vitória no Recife (10 de UTI); Evangélico (10); Apami Vitória (40); e Otávio de Freitas (10 de UTI). Nesta quinta-feira, ainda há a previsão de abertura de outros 20 leitos de UTI no Hospital Otávio de Freitas e no Memorial Guararapes. Atualmente, Pernambuco conta com 1.496 leitos para pacientes com SRAG, sendo 741 de UTI – a maior rede pública entre os estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

“As contaminações estão ocorrendo dentro das residências. Então, se você tiver qualquer sintoma de gripe, faça o autoisolamento e coloque a máscara, mesmo estando dentro de casa. E precisamos de uma atenção toda especial com os idosos, as crianças e pessoas com comorbidades severas, que são mais suscetíveis ao agravamento. Este é um momento de proteger as pessoas que amamos. E as pessoas que amamos só estarão seguras se reforçarmos os cuidados individuais”, destacou o secretário estadual de Saúde.

Ao todo, dos 11 óbitos (sendo cinco masculinos e seis femininos), foram confirmados pela nova cepa do subtipo A (H3N2). Os pacientes eram residentes do Recife (6), Ipojuca (1), Olinda (1), Goiana (1), Tracunhaém (1) e São Lourenço da Mata (1). As idades dos pacientes variam entre 1 e 92 anos. As idades dos pacientes variam entre 1 e 92 anos. As faixas etárias são: 1 a 9 (1), 20 a 29 (1), 30 a 39 (1), 40 a 49 (1), 60 a 69 (5) e 80 e mais (2). Todos os pacientes apresentavam comorbidades e possuíam fatores de risco para complicação por influenza como diabetes, doença cardiovascular, doença renal crônica, cardiovasculopatias, hipertensão arterial e sobrepeso.

A Bahia registrou 673 casos de Síndrome Gripal (SG) por Influenza a H3N2, sendo 493 (73,3%) de residentes em Salvador, de acordo com o boletim divulgado pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) do Estado, nesta terça-feira (28).

Entre os casos notificados até a segunda-feira (27), evoluíram para Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e necessitaram de hospitalização 114, e 8 evoluíram para óbito, sendo sete residentes em Salvador e um em Laje, representando uma taxa de letalidade de 7,1%.

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A maioria dos óbitos ocorreu na faixa etária acima de 80 anos (6 óbitos).

Os outros dois foram nas faixas de 60 a 69 anos (1 óbito) e 70 a 79 anos (1 óbito). Apenas um óbito não apresenta informações acerca da presença de comorbidade.

Monitoramento

O monitoramento da circulação de vírus respiratórios é realizado através da notificação dos casos de SRAG no sistema de informação SIVEP-GRIPE e de amostragem realizada por unidades sentinelas da Síndrome Gripal (SG).

Para efeito de notificação, segundo o boletim epidemiológico, "devem ser considerados os casos de SRAG hospitalizados ou os óbitos por SRAG independentemente de hospitalização".

Devido às instabilidades nos sistemas de informação do Ministério da Saúde, "o acesso aos dados de notificação de casos tem sido inconsistente e descontínuo, fazendo com que as informações permaneçam sujeitas a revisão", explica o boletim.

Novidade na aplicação da vacina contra influenza (H1N1) na cidade de Olinda. A partir desta segunda-feira (27), além dos 42 postos de saúde e oito policlínicas, a Secretaria de Saúde municipal reforça a campanha disponibilizando o imunizante em dois pontos fixos onde já funciona a vacinação contra Covid-19.

Nesta segunda (27), o serviço começa no Clube Atlântico, no Carmo; e na terça (28), no Piso L2 do Shopping Patteo, em Bairro Novo.   

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A medida estratégica visa imunizar cada vez mais o olindense contra gripe e o serviço estará disponível à população de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.   Dados atualizados da campanha de vacinação da H1N1, apontam mais de 100 mil pessoas vacinadas contra a doença, registrando uma cobertura vacinal de 77,8%, de uma população alvo de 136.698 pessoas.

*Da assessoria 

Poliana Abritta, que apresenta o ‘Fantástico’ ao lado de Maju Coutinho, foi afastada às pressas da atração, na última semana. Após seu marido apresentar sintomas gripais, a direção do dominical achou por bem deixá-la de molho em casa. Em seu lugar, entrou a jornalista Ana Paula Araújo.

Na última semana, Poliana trabalhou normalmente e chegou  a gravar as chamadas de final de ano do dominical além de alguns quadros do ‘Show da Vida’. No entanto, após comunicar à emissora que seu marido, Chico Walcacer, havia apresentado sintomas gripais, a apresentadora foi afastada por precaução, tendo em vista que o Rio de Janeiro enfrente um surto de Inlfuenza.

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Para substituir Poliana, a Globo escalou a jornalista Ana Paula Araújo. No último domingo (26), ela apresentou a atração sozinha, uma vez que Maju Coutinho está escalada para o plantão da virada de ano. 

Neste fim de ano, em meio à pandemia de Covid-19 - embora com queda acentuada das curvas de mortes e infecções - crescem no Brasil os casos de gripe. As duas doenças podem confundir, dada a semelhança dos sintomas.

O conhecimento e a reação aos sintomas são necessários diante dos riscos de transmissão da Covid-19. Conforme orientações do Ministério da Saúde, uma pessoa infectada deve, além de procurar atendimento, ficar isolada de outros indivíduos e fazer quarentena durante 14 dias. O prazo pode ser menor, dependendo das orientações das prefeituras.

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Segundo a infectologista Ana Helena Germoglio, não é possível definir se uma pessoa está com Covid-19 ou com gripe apenas com a análise do profissional, chamado no jargão técnico de diagnóstico clínico.

Para a avaliação do quadro de saúde do paciente é preciso realizar testes. No caso da Covid-19, há diferentes modalidades, como os testes de antígeno ou laboratoriais PCR. No caso da gripe, também há distintos tipos de exames.

Por isso, a infectologista destaca a importância de que, diante de sintomas, as pessoas procurem assistência médica para que o profissional possa indicar os procedimentos adequados à realização do diagnóstico.

Gripe x Covid-19

Embora os sintomas sejam bastante parecidos, há especificidades entre as duas doenças. Na gripe, sintomas como febre, tosse seca, cansaço, dores no corpo, mal-estar e dor de cabeça são comuns. Coriza ou nariz entupido e dor de garganta podem aparecer, mas são menos frequentes.

A gripe pode evoluir para casos graves e até mesmo para a morte. Segundo material explicativo do Instituto Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz (IFF-Fiocruz), a hospitalização e a possibilidade de óbito estão, em geral, vinculadas aos grupos de alto risco. A influenza pode também abrir espaço para infecções secundárias, como aquelas causadas por bactérias.

Na Covid-19, febre e tosse seca são sintomas comuns. Já cansaço, dores no corpo, mal-estar e dor de garganta podem surgir às vezes. A doença tem outros sintomas que, em geral, não são sentidos por quem tem gripe, como perda do olfato e paladar.

A Covid-19 também pode avançar para quadros mais graves, como evidencia a marca de mais de 600 mil pessoas. Pessoas nessas situações mais graves ou críticas podem ter forte falta de ar, pneumonia grave e outros problemas respiratórios que demandem suporte ventilatório ou internação em unidades de terapia intensiva.   

“A Covid-19, principalmente agora, dá muita queixa de perda de olfato e paladar. A influenza costuma deixar mais prostrado, acamado, dor no corpo, sensação de congestão. Quando a gente compara as duas, a influenza dá muito mais sintomas. Pra gente fechar o diagnóstico, somente com exame laboratorial”, diz Ana Helena Germoglio.

Testes laboratoriais podem ajudar a diferenciar casos de covid-19 ou de gripe comum e possibilitar o tratamento e o monitoramento adequado dos pacientes, de acordo com especialistas entrevistados pela Agência Brasil. Ambas doenças apresentam sintomas semelhantes, sobretudo nos primeiros dias, o que dificulta o diagnóstico clínico. Tosse, dor de cabeça, febre muscular, dor de garganta, coriza, vermelhidão nos olhos, olhos lacrimejantes. Todos são sintomas que podem ocorrer tanto nos casos de gripe como nos de covid-19. Os tratamentos, no entanto, são diferentes. 

Segundo o patologista clínico Helio Magarinos, diretor médico do Richet Medicina e Diagnóstico (RJ) e presidente regional da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/ Medicina Laboratorial do Rio de Janeiro, a grande maioria dos casos de gripe se resolve sozinha. Já a covid-19 precisa ser monitorada, uma vez que os pacientes podem apresentar recaídas ou casos bastante graves. 

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Apenas em uma consulta médica, é difícil diferenciar as doenças. “Não é muito fácil fazer o diagnóstico clínico somente, precisa de testes que ajudam um pouco mais a fazer essa distinção”, diz Magarinos. 

Para o infectologista e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia Helio Bacha, é importante garantir que todos os pacientes sejam testados ao menos para covid-19. “É importante que o teste de covid-19 esteja disponível para todo mundo”, diz. “Elas [as doenças] têm histórico clínico diferente ao longo do tempo, mas os primeiros sintomas são muito parecidos, não dá para diferenciar: dor no corpo, mal estar, febre, sintomas de resfriado, rinite. Em alguns casos, temos na covid-19 uma evolução mais grave na segunda semana”.   

Além dos testes específicos voltados para a identificação de covid-19, laboratórios passaram a oferecer um novo teste, o covid multiplex, que utiliza a técnica de RT-PCR para detectar, além do vírus SARS-CoV-2, responsável pela covid-19, os vírus da Influenza A e da Influenza B, que são os dois principais causadores da gripe, e o Vírus Sincicial Respiratório, também conhecido pela sua sigla em inglês, como RSV, que atinge principalmente as crianças menores de 2 anos. O resultado do teste é liberado em até 48 horas e é realizado em raspados de nasofaringe, coletados através das narinas. 

Casos no Brasil 

O Brasil convive tanto com a pandemia de covid-19 quanto com uma epidemia de gripe em alguns estados. “A epidemia da covid, que teve um arrefecimento nos últimos dias, continua presente. Ainda corre risco, a gente está vendo o que está acontecendo em outros países com a nova variante. Não podemos relaxar”, diz Magarinos. 

 Balanço divulgado pelo Ministério da Saúde indica que o Brasil tem mais de 30 casos registrados da nova variante do coronavírus, a Ômicron. As infecções pela Ômicron estão se multiplicando rapidamente na Europa, nos Estados Unidos (EUA) e na Ásia. Por isso, vários países retomaram medidas de distanciamento social.  O aumento do número de casos de gripe é um fenômeno que se repete ano após ano durante o outono e o inverno de cada hemisfério. Em 2021, entretanto, especialistas foram surpreendidos por uma epidemia que começou no Rio de Janeiro em plena primavera e dá sinais de já ter chegado a outros estados em pleno verão.

   Cuidados

Para se prevenir das duas doenças, é importante continuar a adotar medidas de prevenção contra vírus respiratórios, como usar máscara, evitar aglomerações e ambientes fechados e higienizar as mãos com frequência. Outro ponto importante é não sair de casa com sintomas de gripe.  “A epidemia não se espalha sozinha. É a gente que transmite”, disse a diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Flávia Bravo, em entrevista à Agência Brasil

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