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João Augusto, Marina e Sofia, herdeiros de Gugu Liberato, participaram de uma reportagem especial do Domingo Espetacular em memória do apresentador, que morreu há exatos dois anos.

Em depoimentos exclusivos, os três filhos do artista garantiram que eles têm respeitado as vontades de Gugu, deixando para trás as brigas que tiveram recentemente:

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-Já se passaram dois anos de saudade de nosso pai e tenho certeza que ele está muito feliz e orgulhoso da gente, porque a nossa família está unida e seguindo todos os conselhos dele, garantiu Sofia.

O rapaz ainda completou:

- Esses dois anos sem meu pai têm sido bem difíceis, é muita saudade. Tem muitas coisas que eu queria falar pra ele, mas eu tenho fé que ele tá com Deus e ele tá me olhando sim, tá vendo tudo o que está acontecendo.

Os irmãos também falaram sobre a iniciativa Gugu Vive, uma campanha que promove uma corrente do bem nas redes sociais e incentiva as pessoas a se declararem doadora de órgãos. Nas redes sociais, eles publicaram homenagens ao pai e também falaram sobre a campanha.

Rose Miriam di Matteo, viúva de Gugu e mãe do trio, também dedicou a data a Gugu, assim como Thiago Salvático, que afirma ter sido namorado do artista. Ele publicou uma foto ao lado de Gugu e escreveu: Eterno serão nossos laços, Toninho!

A atriz e apresentadora Antônia Fontenelle resolveu abrir mão de uma parte da herança do ex-marido, o diretor Marcos Paulo, morto em 2012. Fontenelle colocou um fim na batalha judicial que travava com as enteadas. Com sua decisão tomada, ela vai receber R$ 4 milhões dos R$ 25 milhões que estavam sendo disputados pelas herdeiras do ator e diretor da Globo.

Na internet, a youtuber falou sobre o assunto. "Não aguento mais essa história. Para quem acha que vivo de herança, neste exato momento, estou fazendo as filhas do Marcos Paulo imensamente felizes. Estou dando, o que não lhes é de direito. Estou dando de presente de Natal os milhões que vocês tanto lutaram para ter", declarou a loira.

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Durante o seu desabafo, Antônia alfinetou as pessoas envolvidas na ação: "Eu sei que vocês não são capazes de se reinventar como eu. Estou dando (o dinheiro) para vocês largarem o meu santo. Agora, corram para resolver tudo porque as pessoas que precisam desses 12% estão necessitadas. Estou dando de presente para vocês, mas também vou dar prazo".

Um documento deixado por ele garantia que 60% dos seus bens deveriam ser destinados à companheira. Quando a história veio à tona, as duas filhas de Marcos Paulo, Mariana Simões, do antigo relacionamento com Renata Sorrah, e Giulia Costa, do casamento com a atriz Flávia Alessandra, se uniram para solicitar a invalidação do registro. 

Nos anos de 2013, 2014 e 2017, a Justiça deu causa favorável para Antônia Fontenelle. Já em 2019, após um pedido de recurso, Antônia acabou vencendo. Ela e Marcos Paulo viveram juntos por sete anos. Declarada herdeira, Fontenelle tinha contrato de união estável com o diretor.

Em ação conjunta, as polícias civil e militar efetuaram a prisão em flagrante de um homem, de 30 anos, no interior de Alagoas, suspeito de matar o próprio pai. A prisão aconteceu na quinta-feira (21) durante operação integrada na cidade de Santa Brígida.

A busca pelo suspeito começou depois que um irmão da vítima procurou o Centro Integrado de Segurança Pública (CISP) de Mata Grande, para informar o desaparecimento do homem e também de um sobrinho que havia fugido, apontando-o como suspeito.

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Ao colher informações, a polícia descobriu que o filho da vítima, a esposa e dois filhos menores, haviam embarcado em um ônibus na cidade de Inhapi com destino a São Paulo.

“Seguimos em busca do ônibus e conseguimos localizá-lo em uma localidade conhecida como Quarenta, em Santa Brígida, na Bahia. Ao ser abordado, o suspeito confessou que havia assassinado o pai em Mata Grande”, relatou o delegado Rodrigo Cavalcanti.

O delegado adiantou que, depois de ser preso, o homem levou os policiais até uma propriedade do pai, situada no Povoado Santa Cruz do Deserto, em Mata Grande, onde o crime foi praticado.

“Ele contou que matou o pai a pedradas na cabeça, e depois ateou fogo no corpo, segundo ele, para não deixar vestígios”, acrescentou Rodrigo Cavalcanti. O homem, conforme o delegado, revelou também que ficou cerca de duas horas queimando o corpo do pai, mantendo o fogo com pedaços de madeira e pneus.

Alegou ainda que matou o pai porque tinha muitos desentendimentos com ele por conta de herança. O suspeito queria que o pai antecipasse em vida a herança que ele teria direito como filho.

De acordo com um levantamento feito com base nos dados divulgados pela Controladoria-Geral da União (CGU) no último domingo (27), o Brasil financia herdeiras de ex-líderes da ditadura militar, com pensões de até R$ 43 mil mensais. Os dados foram apresentados pelo colunista Guilherme Amado, do Metrópoles, em parceria com a agência Fiquem Sabendo. Eles apontam que familiares como netas, filhas e sobrinhas fazem parte dos R$ 19,3 bilhões gastos pelo Estado com pensões de militares em 2020.

Filhas e viúvas de sete ex-ministros e um ex-chefe do Serviço Nacional de Informações (SNI) também aparecem no relatório. Apesar dos valores, o pagamento aos pensionistas é um direito garantido e não apresenta ilegalidade nos repasses.

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A divulgação do balanço com esse orçamento chega mais de um ano e meio depois. Segundo determinação do Tribunal de Contas da União, o governo Bolsonaro deveria ter publicado os dados em janeiro de 2020.

O marechal Humberto Castello Branco, primeiro presidente da ditadura militar, de 1964 a 1967, é quem mais tem parentes pensionistas. As pensões são pagas a dependentes de um filho, que era militar. Suas três netas — Heloisa, Cristina e Helena Alvim Castello Branco — auferem os valores em nome de seu pai, o capitão Paulo Vianna Castello Branco, filho do ex-presidente. Cada uma das três obteve R$ 92 mil em 2020, uma média de R$ 7,6 mil mensais.

A neta do general Emílio Médici, Cláudia Candal Médici, que foi adotada como filha, recebeu R$ 392 mil como pensionista em 2020. A quantia transferida a equivale a R$ 32,6 mil ao mês, em média. Médici presidiu o país de 1969 a 1974.

Já o general Ernesto Geisel, que ocupou o Planalto de 1974 a 1979, tem uma sobrinha pensionista, com proventos de R$ 384 mil no ano passado, uma média de R$ 32 mil por mês. Lydia Geisel recebe o recurso em nome de seu pai, o general Orlando Geisel, irmão do ex-presidente e que foi ministro do Exército na gestão Médici, de 1969 a 1974.

Signatário do Ato Institucional nº 5 em 1968, que fechou o Congresso, cassou mandatos e suspendeu direitos, o general Artur da Costa e Silva possui uma nora na lista de pensionistas. Anna Eulina da Costa e Silva recebeu R$ 524 mil em 2020 como dependente de seu marido, Álcio Barbosa, filho do ex-presidente. Em média, auferiu R$ 43,6 mil a cada mês.

Pelo menos outros oito militares de alta patente, também da cúpula da ditadura militar, têm filhas ou viúvas como pensionistas. Um deles é o tenente-brigadeiro Joelmir Campos de Arararipe Macedo, ministro da Aeronáutica entre 1971 e 1979, nas gestões Médici e Geisel. Sua filha, Isis Araripe Souza Oliveira, recebeu R$ 421 mil em 2020, ou R$ 35 mil a cada mês.

O general Fernando Belford Bethlem, por seu turno, foi ministro do Exército no governo Geisel. Sua filha, Maria Regina Bethlem Monteiro, obteve R$ 397 mil em 2020, uma média de R$ 33 mil mensais.

A chefia da Marinha é representada pelo almirante Maximiano Eduardo da Silva Fonseca, que foi ministro da Força no governo Figueiredo, no início dos anos 1980. Sua filha Márcia Palmer Fonseca obteve em média R$ 32,5 mil por mês, um total de R$ 391 mil.

Ministros

A tabela inclui ainda quatro ministros militares que despachavam no Planalto. Um exemplo é o general Hugo de Andrade Abreu, que comandou o Gabinete Militar de 1974 a 1978, sob Geisel. Duas filhas de Abreu são pensionistas do governo federal. Maria Cecília Abreu de Azevedo Garcia e Maria Christina Procópio de Abreu receberam R$ 203 mil cada em 2020, a uma média de R$ 17 mil por mês.

Seu sucessor foi o general Gustavo Moraes Rego Reis, que possui duas viúvas registradas no sistema. Maria Lydia Mendonça de Moraes Rego Reis recebeu em média R$ 15,8 mil mensais no ano passado, totalizando R$ 190 mil. Leda Horácio de Barros obteve R$ 39,4 mil, apenas em janeiro de 2020.

Em seguida, assumiu a cadeira o general Danilo Venturini, já na gestão Figueiredo, em 1979. Sua viúva, Amarilis Portugal Ferreira Venturini, auferiu R$ 374 mil no ano passado, ou R$ 31,2 mil mensais, em média.

Venturini deu lugar ao general Rubem Carlos Ludwig em 1982, o último ministro do cargo na ditadura. Nos dois anos anteriores, Ludwig havia chefiado o Ministério da Educação. Maria Tereza Ludwig Schneider, sua filha, obteve R$ 379 mil, ou R$ 31,5 mil mensais em 2020.

A despeito de não ter tido status de ministro, o general Octávio Aguiar de Medeiros contava com prestígio no governo Figueiredo. Comandou o Serviço Nacional de Informações (SNI), de 1979 a 1985. Dois ex-presidentes haviam ocupado o posto: o próprio Figueiredo e Médici. Maria Luisa Barbosa Medeiros, filha do general Medeiros, recebeu R$ 398 mil no ano passado, uma média de R$ 33,2 mil ao mês.

O ex-ministro da Saúde e general Eduardo Pazuello afirmou, durante depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid no Senado, que é sócio em empresas do ramo de transporte e logística herdadas do pai. A resposta foi dada a pergunta foi elaborada pelo senador Jorge Kajuru (Pode-GO) e lida na comissão pelo relator, Renan Calheiros (MDB-AL), uma vez que Kajuru está ausente por compromissos médicos.

Pazuello descartou ligações diretas das companhias em licitações da União. "Que eu saiba, relações com o governo federal, só se for Petrobras, transporte de petróleo, esse tipo de coisa. Agora, contratação do governo federal, não. A empresa é de transportes. Meu pai começou uma empresa que já tem mais de 70 anos", afirmou o ex-ministro.

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Na sequência, o líder do DEM na Casa, o senador Marcos Rogério (RO), ironizou o questionamento. "Vossa excelência Renan Calheiros não quer investigar corrupção e agora vejo que mudou de posição. Isso é muito bom, mas o que tem a ver com o objeto da CPI?", disse ao lembrar demanda de parlamentares governistas para que sejam apuradas denúncias contra Estados e municípios no uso de recursos repassados pelo governo federal.

João Alberto Morad, pai de Luciana Gimenez, morreu em dezembro de 2020, aos 85 anos de idade. De acordo com a colunista Fábia Oliveira, o patriarca deixou uma herança no valor de 900 mil reais, além de de bens materiais.

Entretanto, de acordo com a coluna, a apresentadora vem enfrentando dificuldades para liberar esses valores. No dia 13 de abril, os advogados de Luciana relataram que a instituição financeira ainda não havia colaborado com a justiça. No último imposto de renda, João declarou 480 mil reais em aplicações. Desde fevereiro, a apresentadora e seus advogados estão tentando encontrar as quantias, já que o banco se recusa a fornecer informações sem ordem judicial.

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No início de março, a Justiça de São Paulo decidiu que Luciana Gimenez será a inventariante e deverá apresentar à justiça, em até 60 dias, a relação de bens, os herdeiros e a certidão de testamento.

Cybelle Hermínio, ex-mulher de Tom Veiga, intérprete do Louro José, teve entrevista exibida no programa “Domingo Espetacular” e falou sobre o testamento de Tom e a acusação de ter o envenenado. A entrevista foi com o jornalista Roberto Cabrini e foi exibida nesse domingo (11).

Hermínio, que foi a terceira e última esposa de Tom, usou a entrevista principalmente para se defender. Classificou a história como “mentirosa” e se emocionou ao revelar que sofre com xingamentos nas redes sociais.

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Sobre a exumação do corpo, que foi supostamente pedida para se avaliar detalhadamente a causa da morte, a viúva disse ser a principal interessada.

Acusação de agressão

Alessandra Veiga, que foi casada por 17 anos com o ator, confirmou que havia agressões por parte de Cybelle. Segundo ela, uma garrafa já teria sido jogada contra Tom.

“Nada disso é verdade. Nunca houve violência, de ambas as partes. Uma pessoa que realmente é agredida tem interesse em perguntar como a outra está, ir até você? Eu diria que é contraditório”.

Imagem na internet

A viúva de Tom Veiga ainda falou sobre os danos à sua imagem, diante da opinião pública.

“Nesse momento eu tenho jornalistas que me chamam de monstro, e pessoas que me definem como assassina, vagabunda, usurpadora”

Filhos e dinheiro

Tom Veiga teve quatro filhos: Adrian e Alissa, com a ex-mulher Alessandra Veiga e Diego e Amanda, com Cristina Rilco.

Nesta semana, o jornal Extra publicou que Veiga, dias antes de morrer, teria pedido a um amigo ir com ele até um cartório para retirar o nome de Cybelle no testamento.

Segundo o jornal Extra, os filhos de Tom ainda correm o risco de perder uma casa no EUA, que era propriedade do pai, por conta de dívidas, já que ela está com seis meses de pagamento atrasado.

Sobre a relação de Tom com os filhos, Cybelle disparou: “Não existe esse carinho, não existia esse carinho de pai. Ele se sentia um caixa eletrônico”.

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Alessandra Veiga, ex-esposa de Tom Veiga, intérprete do Louro José, está brigando na Justiça pela herança deixada pelo artista. Tom faleceu em novembro de 2020, quando, segundo ela, o casal ensaiava uma reconciliação. 

Em entrevista ao UOL, Alessandra comentou sobre sua relação com o ex-marido. “Estávamos conversando por telefone, num relacionamento à distância. Eu era uma nova Alessandra e ele era um novo Tom. Ele tinha passado por outras situações e eu também. E ainda não sabíamos se íamos gostar desse novo Tom e dessa nova Alessandra”.

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Alessandra foi casada com o intérprete do Louro José por 15 anos. Juntos, tiveram quatro filhos. Agora, ela briga pela herança deixada pelo artista e rebate as críticas alegando ser seu direto metade do patrimônio do artista. “Tudo o que tem de bem material, a metade é minha. Porque desde quando a gente se divorciou não resolveu. Não foi dividido. Nada foi dividido”.

Durante quatro anos, o presidente Donald Trump foi cobrado publicamente por inflamar extremistas, incentivar o nacionalismo e se recusar a condenar o racismo nos Estados Unidos. Em seu mandato, especialistas e políticos de oposição alertaram para o crescimento da intolerância no país, que foi às urnas em novembro sob temor de violência civil.

As cenas da invasão do Capitólio por extremistas pró-Trump explicitam o crescimento da tensão de um país que espera viver dias mais calmos com a posse de Joe Biden, nesta quarta-feira, mas carregará as cicatrizes da divisão.

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"Tirar a figura polarizadora por si só não apagará a polarização e a divisão", afirma Jennifer McCoy, professora de ciência política da Universidade do Estado da Geórgia e especialista em democracia e polarização. "A desconfiança e a antipatia entre os dois partidos permanecerão e os apoiadores de Trump continuarão a se sentir enganados pelos democratas e por republicanos que consideram fracos e desleais", afirma.

Desde 2019, especialistas têm apontado o crescimento nos EUA dos grupos extremistas que defendem o nacionalismo e a supremacia branca - em oposição a negros, judeus e muçulmanos.

Durante seu mandato, Trump encorajou extremistas de direita e buscou normalizar ataques, comparando atos de racismo com manifestações comuns. Depois da invasão ao Congresso americano no dia em que os deputados certificaram a eleição de Biden, o esquema de segurança em Washington foi redobrado. A região do National Mall, onde fica o Congresso, teve seus acessos fechados pelo serviço secreto. O AirBnB interrompeu as reservas na cidade para dificultar a hospedagem de extremistas na capital americana e aeroportos terão fiscalização extra de armas em bagagens.

Mas a polarização na sociedade americana extrapola os limites dos grupos extremistas. Na véspera da eleição, pesquisa do instituto Pew Research mostrou que eleitores democratas e republicanos não costumam dialogar: oito em cada dez americanos dizem que não têm nenhum ou têm apenas "alguns" conhecidos que votariam em um candidato diferente.

A plataforma política de Biden e sua vice, Kamala Harris, foi centrada na promessa de "curar" o país do que o democrata chamou de "era da demonização" e das divisões. Biden prometeu trabalhar pelos eleitores de Trump tanto quanto para os seus. Mas mesmo dentro do Partido Democrata - e entre eleitores no curso da campanha - a convergência em torno do nome de Biden tinha um foco: vencer Trump. A partir da chegada ao poder, o democrata deve enfrentar os dilemas de uma sociedade profundamente dividida, em que mesmo a sua base eleitoral convergiu apenas temporariamente.

"Não querer o drama que Trump causa, as tempestades provocadas por ele no Twitter, é diferente de trabalhar pela unificação. A polarização extrema não é novidade na sociedade americana", afirma Gary Nordlinger, estrategista político e professor da American University, em Washington.

Para Christian Davenport, professor de ciência política da Universidade de Michigan, e Jennifer McCoy, enfrentar a divisão da sociedade exige reduzir a desigualdade econômica no país. A vantagem, diz Davenport, é que durante o governo Trump houve mais ativismo social e conscientização sobre a importância da democracia. "Se eles não resolverem as queixas que deram origem a uma figura como Trump - desemprego, salários estagnados e desigualdade, outra figura como ele vai emergir", afirma McCoy.

Segundo ela, os republicanos também terão papel decisivo no apoio ao futuro governo e as consequências para os cidadãos. "Os republicanos vão obstruir a agenda do Biden, como fizeram com Obama, e lançar mão de mais tentativas de supressão do voto para ganhar poder restringindo a votação em seus oponentes?", questiona a professora.

"Aprendemos mais sobre democracia e instituições do que durante o mandato de Obama. Em parte, porque muitas pessoas sentaram e ficaram esperando que Obama resolvesse os problemas na época. A parte negativa é que muito dessa conversa de unificação foi em torno de como tirar Trump em vez de como enfrentar o problema, as desigualdades", afirma Davenport.

Apesar da derrota na eleição, Trump conseguiu ampliar sua base eleitoral e conquistar 11 milhões de votos a mais do que obteve em 2016. Com 74 milhões de votos (46,8% dos eleitores de novembro), o republicano é cotado como favorito do Partido Republicano para a disputa presidencial de 2024 e seu capital político se tornou uma ameaça a parlamentares da sigla, que hesitaram em reconhecer a vitória de Biden.

Mas os desdobramentos após a eleição - com a insistência do presidente na retórica da fraude eleitoral e o uso da máquina governamental para tentar impedir o reconhecimento da vitória de Biden, que culminaram na invasão do Capitólio - enfraqueceram a figura de Trump.

"A semana passada foi a gota d’água. Trump perdeu poder. Ainda que ele não concorresse em 2024, iria se aproveitar do drama ao redor de sua saída durante os próximos quatro anos, mas mesmo os republicanos ficaram horrorizados", afirma Nordlinger. Trump sairá da Casa Branca com o nível mais baixo de popularidade de seu mandato (29% de aprovação). O apoio entre republicanos é de 60%, uma queda na comparação com o seu primeiro ano como presidente (84%).

O presidente é alvo de um segundo processo de impeachment por incitação à insurreição. Desta vez, diferentemente do que ocorreu em 2019 durante a primeira tentativa de remoção do presidente, os republicanos não formam um coeso bloco de apoio a ele. A sessão do Senado para julgá-lo deve ocorrer após a posse de Biden. O impeachment de Trump, portanto, teria como efeito concreto não sua remoção, mas a retirada de seus direitos políticos e a impossibilidade de ele se candidatar em 2024.

Para Jennifer McCoy, Trump deve perturbar o Partido Republicano com tentativas de intimidação dos republicanos e ameaça desacreditar seus opositores junto a sua base fiel. As divisões sociais não foram criadas por Trump, mas permitiram que ele chegasse à Casa Branca com a promessa de proteger os americanos de ameaças externas, como imigrantes. Sem resolver as questões de fundo, segundo os especialistas, a sociedade seguirá rachada e a frágil união em torno do nome de Biden deve ruir.

"Infelizmente, parte do apelo de Trump também foi em torno do ressentimento racial e sentimento anti-imigração. Se os americanos não aprenderem a viver em uma democracia multirracial com justiça para todos, não conseguirão superar essa divisão. Se Trump estiver fora de cogitação (na próxima eleição), é provável que surja um outro líder que usará a mesma linguagem polarizadora, populista e nativista para atrair esses eleitores", afirma McCoy.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ana Maradona, irmã do ex-craque Diego Maradona, que morreu no dia 25 de novembro, acusou Dalma e Giannina, filhas do argentino, de terem "abandonado" o próprio o pai.

A disputa pela divisão da herança milionária do ex-jogador já está gerando confusão na família de Maradona. A declaração de Ana, que é a irmã mais velha do astro, foi dada ao programa "Los Ángeles de la Mañana".

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"Elas o abandonaram, nunca iam vê-lo, só nós o vimos. Pergunte para elas quando iam ver o pai, nunca encontrávamos Dalma e Giannina. Jana, por exemplo, estava lá, mais presente do que elas, assim como Verónica", comentou Ana.

A irmã do ex-atleta também revelou ter ficado perto de Maradona e ainda afirmou que nunca se beneficiou do ídolo.

"Meus filhos e dos meus irmãos ninguém vivia do Diego. Ele era muito generoso e às vezes dava algo para nós, mas nada mais. Nós não vivemos dele, nunca. Conversei com ele pessoalmente pela última vez em março, já durante a pandemia, como sou do grupo de risco, só nos falávamos por telefone. Quando Maradona foi internado, todas as irmãs estavam lá", afirmou Ana.

Dalma, filha do primeiro casamento de Maradona, deixou claro as divergências com a tia em um agradecimento a homenagem que o Boca Juniors fez ao pai. Ela assinou a publicação sem citar a irmã mais velha do ex-jogador.

Maradona tem cinco filhos reconhecidos, com quatro mulheres. Com a primeira esposa, Claudia Villafañe, ele teve Dalma e Giannina; em 2013, nasceu Diego Fernando, filho de Verónica Ojeda; no ano seguinte, assumiu oficialmente Jana, que teve em 1996 com a italiana Valeria Sabalain; já em 2016, em outro reconhecimento judicial, foi a vez de Diego Sinagra Maradona, também fruto de um relacionamento que teve na Itália, com Cristina Sinagra.

Segundo jornal "Clarín", o patrimônio de Maradona seria composto por propriedades, veículos de luxo, investimentos e joias de países nos quais jogou e treinou durante a carreira: Argentina, Espanha, Itália, Emirados Árabes Unidos, Belarus e México.

Até o momento, não há informações oficiais sobre o valor da fortuna do ídolo, mas o site "Celebrity Net Worth", especializado na economia de famosos, indica um patrimônio total de US$ 500 milhões.

Da Ansa

O ídolo argentino Diego Maradona deixou para a família e os filhos um variado patrimônio com a sua morte na última quarta-feira. Segundo o site Celebrity Net Worth, especializado em finanças de famosos, o patrimônio líquido do argentino está avaliado em cerca de R$ 2,6 bilhões. Esse valor é o resultado de uma estimativa de todos os bens já com o abatimento de possíveis dívidas.

Apesar de ter sido um grande nome do futebol na época de jogador, Maradona não ganhou tanto dinheiro como os craques atuais. Os contratos eram mais modestos nos tempos do seu auge, nos anos 1980. Ainda assim, o argentino deixa para a família cinco imóveis em Buenos Aires, diversos carros de luxo e até um anel de brilhantes recebido de presente na época em que trabalhou na Bielo-Rússia.

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Segundo o site, Maradona acumulou ao longo dos 60 anos de vida uma boa quantia em salários e também em contratos de patrocínio com empresas. Dos acordos em vigor, Maradona mantinha principalmente o acordo para dirigir o Gimnasia y Esgrima, de La Plata, e vínculo com jogos de vídeo game para a utilização de sua imagem. O argentino mantinha ainda investimentos no setor hoteleiro de Cuba, negócios na Itália e uma rede de escolas de futebol na China.

Boa parte dos ganhos se foi também com questões fiscais. Nos tempos de Napoli, o craque foi cobrado em R$ 230 milhões pela falta de pagamento de impostos. Para abater parte dessa pendência, a polícia apreendeu uma coleção de joias dele. Ainda assim, o patrimônio líquido é maior do que as dívidas e agora uma batalha deve ser iniciar.

A definição sobre o futuro do patrimônio do jogador promete ser complicada porque ele deixou cinco filhos reconhecidos e mais outros seis que buscam comprovar a paternidade. Do casamento com Claudia Villafañe, Maradona teve Dalma e Gianinna. Mais recentemente, nasceu eu 2013 Diego Fernando, filho de Verónica Ojeda. Em 2014 o craque assumiu ser pai de Jana e em 2016 aceitou judicialmente a paternidade do italiano Diego Sinagra Maradona.

Ainda correm na Justiça outros seis processos de possíveis filhos do astro. Todos são movidos por jovens de 19 a 24 anos. Os cubanos Javielito, Lu, Johanna e Harold são alguns deles. Os outros dois restantes são argentinos: Santiago Lara e Magalí Gil.

No último domingo (22), Rose Miriam di Matteo, viúva de Gugu Liberato, foi entrevistada no Fantástico e falou abertamente sobre a disputa judicial que hoje acontece entre ela e a família do apresentador. A médica tenta provar na Justiça que mantinha uma união estável com Gugu e que, apesar de ter ficado de fora do testamento dele, ela merece ter acesso à herança que contemplou apenas os três filhos do casal, João Augusto, Marina e Sofia, e cinco sobrinhos do apresentador.

Primeiro, Rose falou sobre como foi esse último ano sem Gugu - a morte do apresentador completou um ano no dia 21 de novembro: "Eu estou aqui para deixar bem claro uma coisa. Gugu foi um homem maravilhoso, um profissional maravilhoso, um pai zeloso, um filho querido, um irmão querido. Foi [um ano] bem complicado porque a gente está em luto ainda. Eu não acredito ainda que o Gugu se foi. A gente sempre acha que ele vai chegar: papai tá chegando. Eu tenho essa sensação".

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Sobre os filhos sentirem a falta do pai, ela disse: "A gente não conversa muito sobre a morte. A morte do Gugu foi um momento muito trágico pra nós. Não deu meia hora que o Gugu chegou em casa e faleceu na queda. Foi horrível".

Rose ainda relembrou o fatídico dia em que Gugu sofreu o acidente em casa: "Ele abriu a porta, veio com aquele sorriso, aquele abraço gostoso: cadê as crianças? E estava cada um em seu cantinho. Aí ele foi lá, brincou com a Marina primeiro, depois a Sofia e aí o João já apareceu e ele deu um abraço em cada um. E a casa estava muito quente e ele subiu no ar-condicionado. Era só um revestimento de espuma e gesso. Ele pisou e um peso não suportou, o gesso não suportou e ele caiu".

Gugu caiu de uma altura de quatro metros e bateu a cabeça. Rose, que é médica, tentou socorrer, mas a ambulância chegou em cinco minutos. Já no hospital, ela recorda: "Apareceu a médica, estarrecida. Pelo olhar dela eu já sabia que era uma notícia muito ruim e ela dizia: morte cerebral".

Após a morte de Gugu, a família se reuniu para a leitura do testamento e foi aí que Rose descobriu que não estava incluída: "Eu não fui contemplada no testamento, mas eu quero ser amparada, eu não quero ficar à deriva. Em 2011, eu e o Gugu tivemos um atrito, um atrito de casal. Um motivo entre eu e ele, como infelizmente acontece com outros casais também. É natural. Durou alguns meses, mas pouquíssimo tempo, por volta de uns três meses, talvez. Ele fez o testamento exatamente nessa época. Então eu não sei o que ele sentiu de mim. Será que ele sentiu raiva de mim? Pode ser. Eu não sei. Mas o que a gente vai fazer? A gente não sabe o que passa na mente, no coração das pessoas".

Depois desses meses, eles reataram: "Acho que depois o Gugu até esqueceu que fez esse testamento".

Por conta dessa disputa, a médica explicou como está a convivência com os filhos: "É estranho porque eu não estou em guerra com os meus filhos, eu não estou em guerra com ninguém. Eu não sei como aparece essa situação de os meus filhos terem advogados contratados, prestarem a oposição comigo, mas nós não estamos em oposição. Meus filhos me amam, eu amo os meus filhos, desejo o melhor pra eles, mas eu tenho os meus desejos também, eu tenho a minha posição como mãe, como companheira que fui durante todos esses 20 anos da minha vida que nós estivemos como família".

Ela ainda diz que entrou em depressão: "Houve realmente um momento, eu tive que inclusive sair de lá por duas vezes, pegar o avião e vir pra cá, ficar junto da minha mãe e dos meus irmãos. Porque eu estava em depressão. Fiquei muito mal, sabe, com todo esse contexto judicial. Eu falei: eu vou acabar desistindo, porque eu não tô suportando a barra lá em casa. Ao ponto dos meus filhos dizerem coisas que nenhuma mãe quer ouvir. mas coitado, não é culpa deles. não é culpa de ninguém. Eu não tô querendo tirar nada que é dos meus filhos, porque tudo será preservado, tudo será dos meus filhos. Eu quero ter um reconhecimento porque eu não quero viver às custas de ninguém, sabe?"

Dona Maria do Céu, a mãe de Gugu, já falou abertamente algumas vezes que ela tem certeza que Rose Miriam e Gugu não eram um casal. Sobre isso, Rose disse: "No fundo ela sabe que nós éramos um casal. Quantas vezes nós fomos na casa dela, na sala de jantar da casa dela e eu estava inclusa ali como nora. Mas quando existe um processo judicial as coisas ficam mais complicadas. Quando envolve dinheiro tudo fica mais difícil".

Já em relação a Thiago Salvático, que afirma ter sido companheiro de Gugu por oito anos, a médica opinou: "Eu nunca soube do Thiago. Devia ser um amigo dele? A vida íntima do Gugu não cabe a mim saber. Qual era a preferência dele, se dentro dele ele tinha uma preferência sexual diferente, disse, acrescentando que isso nunca foi um assunto entre eles".

"Nós éramos companheiros. Eu me considerava mulher do Gugu, nós tínhamos uma vida íntima que só eu ele nós sabemos, entre quatro paredes. Se o Gugu tinha algum relacionamento fora, essa era a vida dele. Não cabe a nós questionar a vida íntima das pessoas. Eu não me senti traída. O que importa era o que ele era pra mim e pros meus filhos. Ele era o meu companheiro", concluiu.

Um ano após a morte de Gugu Liberato, seu filho João Augusto pensa em seguir os passos do pai na vida profissional. O rapaz estuda comunicação e administração nos Estados Unidos e revelou sua vontade de trabalhar na televisão no futuro. A família apoia a escolha do jovem.

João Augusto falou sobre a vontade de dar continuidade ao legado do pai durante o lançamento da campanha de doação de órgãos #GuguVive. Em entrevista ao UOL, o jovem revelou o desejo de trabalhar com comunicação. "No futuro eu vou, sim, querer ser uma pessoa da mídia, talvez relacionado à TV".

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A mãe de Gugu, Maria do Céu, avó de João Augusto, demonstrou apoiar a decisão do neto e disse que a aptidão para comunicação “está no sangue”. João até relembrou a parceria que estabeleceu com o pai em um antigo canal de culinária no YouTube. “Eu gostava muito. Meu pai me apoiava, gostava de me ver gravando. Era como se ele fosse o diretor, sabe? Ele gostava demais, era sensacional”. 

A 1ª Vara do Júri de São Paulo condenou um homem por feminicídio praticado contra a filha na última quinta, 22. Segundo os autos, em fevereiro de 2017, ele atirou contra a moça na presença dos netos, em razão de conflitos causados pela disputa por parte de imóvel onde a vítima morava, herança da mãe.

O juiz Luís Gustavo Esteves Ferreira, que presidiu o júri, fixou ao condenado pena de 28 anos de reclusão. O réu não poderá recorrer em liberdade.

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As informações foram divulgadas pelo TJ-SP.

Ao definir a pena, o juiz destacou as circunstâncias e as consequências do crime, frisando que o pai violou medida protetiva consistente em ‘evitar maior proximidade com a apontada vítima’. Segundo o magistrado, a postura revelou ‘audácia criminosa e completo desrespeito às instituições regularmente constituídas’.

"Além disso, uma vez que foram extrapolados os ortodoxos consectários decorrentes do delito, não se pode ignorar as nefastas consequências do crime que deixou órfãos três filhos menores da ofendida, que atualmente são criados pela respectiva irmã mais velha (também órfã), uma jovem que, na época do crime, tinha apenas 20 (vinte) anos de idade", escreveu ainda o juiz.

Uma ação da Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz/SP) vai verificar mais de 500 operações suspeitas de sonegação de impostos em heranças. De acordo com a pasta, a “Operação Antares” investiga transferências de bens ou patrimônio de quase R$ 1 bilhão e que deixaram de repassar R$ 10 milhões aos cofres públicos até o último mês de março.

De acordo com a legislação tributária paulista, cada cessão de patrimônio realizada no estado deve repassar 4% aos cofres públicos por meio do Imposto de Transmissão, Causa Mortis e Doação (ITCMD).

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Nos casos apontados pela Sefaz/SP na ação, as mais de 500 transferências “causa mortis” averiguadas têm bens superiores a R$ 2,5 milhões, em que os herdeiros são suspeitos de não reverter o porcentual correspondente ao governo.

Ainda segundo a Sefaz/SP, um dos recursos mais utilizados pelos sonegadores é o registro dos imóveis com valor abaixo do praticado pelo mercado imobiliário. A fraude permite que os farsantes repassem uma quantia menor de ITCMD ao erário estadual.

De acordo com a pasta, outra operação denominada Vaisyas analisou 895 doações extrajudiciais de cotas de empresas a herdeiros. Com as ações, o fisco paulista espera recuperar R$ 30 milhões para os cofres públicos até o fim de 2020.

A viúva do ator Chadwick Boseman, astro do filme 'Pantera Negra, Taylor Simone Ledward, entrou com uma ação na Justiça para ter acesso a herança do ator, que faleceu em agosto deste ano, aos 43 anos, sem deixar testamento. O processo está tramitando em um tribunal em Los Angeles, segundo o site The Blast.

Apesar de lutar contra o câncer de cólon desde 2016, o ator de Hollywood nunca escreveu um testamento e também não possuía herdeiros. De acordo com o site The Blast, estima-se que o ator tenha US$ 939 mil, cerca de R$ 5,2 milhões, em imóveis. Os valores em sua conta bancária ainda são sigilosos.

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Chadwick e Taylor Simone noivaram em 2019 e casaram logo depois. Segundo o The Blast, o motivo do astro não ter deixado nenhum testamento seria a plena convicção que ele tinha de que venceria o câncer.

 A briga na Justiça pela herança do apresentador Gugu Liberato ganhou um novo capítulo na última semana, após os advogados de Rose Miriam, mãe dos filhos de Gugu, apresentarem um documento para comprovar o vínculo do casal. As informações são do portal G1. 

O documento seria uma declaração juramentada assinada por Gugu e apresentada por Rose às autoridades de imigração americana quando a médica solicitou o Green Card para ela e os filhos. Nesta declaração, o apresentador informa ter uma fortuna de mais de R$ 200 milhões. O documento precisou passar por uma tradução e foi registrado em cartório. 

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Existem algumas formas para os estrangeiros obter o Green Card e uma delas é investir mais de US$ 500 mil no país, desde que se comprove a origem do dinheiro, de acordo com as regras de 2016.  

Gugu fez a doação para a conta de Rose Miriam e apresentou uma declaração para comprovar a origem do valor. Em um trecho do documento ele diz: "Tenho uma companheira de muitos anos, Rose Mirian Souza Di Matteo, que é mãe de nossos três filhos: João, Marina e Sofia… Presenteei US$ 555 mil da minha conta para uso pessoal da minha companheira… Declaro que o que acima exposto é verdadeiro e correto, tanto quanto é do meu conhecimento, sob pena de perjúrio”. 

O documento foi entregue à Justiça brasileira, que analisa o pedido de união estável feito por Rose Miriam, para uma nova divisão da herança, que daria a ela direito a 50% do valor deixado por Gugu.  

Rose não é citada no testamento deixado pelo apresentador, que dividiu sua herança da seguinte forma, 75% para os filhos e a parte restante para os cinco sobrinhos.

Thiago Salvático voltou a falar sobre sua relação com Gugu Liberato. Em entrevista à jornalista Chris Flores, o chef de cozinha abriu o jogo sobre ter desistido do processo que abriu para ser reconhecido pela justiça como companheiro do apresentador, afirmando que eles viveram um romance durante oito anos.

Segundo Thiago, que mora na Alemanha, a desistência aconteceu por motivos pessoais. "Sei muito bem dos meus direitos, mas quero seguir minha vida, meus negócios. Eu sei muito bem quem eu fui na vida de Gugu Liberato por oito anos. Talvez no futuro eu volte, mas nesse momento não posso passar por isso", afirmou.

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Sobre o processo, ele garantiu que não estava atrás do dinheiro da herança de Gugu - e que seria apenas uma consequência. "Eu queria o reconhecimento de que fui o companheiro dele, o resto é outra história".

Durante a conversa, Thiago também relembrou como conheceu Gugu em uma ponte aérea e que teria sido o apresentador quem deu o primeiro passo na relação. Ele falou ainda sobre o último contato que tiveram. "Ele foi para os EUA na quarta-feira, íamos jantar na terça-feira, mas ele avisou que a mãe não estava muito bem e cancelamos. Nossa última mensagem foi quando ele já estava decolando. Estávamos conversando em vídeo, ele falou que me amava, eu falei que amava ele também e essa foi a última vez que nos falamos. Ele foi e é o amor da minha vida, vai continuar sendo", afirmou.

As polêmicas em torno da partilha de bens do apresentador Gugu Liberato e a sua vida amorosa ganharam mais um capítulo. Nesta segunda-feira (8), o colunista Leo Dias revelou que o Chef Thiago Salvático, que havia dito ter uma união estável com o apresentador, estava casado na mesma época que se relacionava com Gugu. 

Thiago havia acionado a justiça para ter direito a herança de Gugu, alegando ter vivido em união estável com o apresentador. No entanto, o Chef de cozinha desistiu do processo na semana passada e, segundo Léo Dias, esta teria sido a razão pela qual Thiago desistiu da ação pela herança bilionária do apresentador.

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O verdadeiro marido de Thiago não quis ter o nome revelado, mas contou ao colunista que foi vítima de mentiras e manipulações por parte do Chef de cozinha. Segundo ele, Thiago inventava mentiras para esconder e justificar as viagens com Gugu. O relacionamento entre Thiago e o marido chegou ao fim na semana anterior a desistência do processo pela herança. 

De acordo com Léo Dias, Thiago não se manifestou sobre o casoe o seu advogado informou não possuir autorização para falar em nome dele, já que a ação movida pela herança de Gugu foi encerrada.

O Chef de cozinha retirou a ação no dia 1º de junho, alegando motivos “de foro íntimo” para o encerramento do processo. Thiago havia acionado a justiça no início de maio para ter o reconhecimento de uma união estável com o apresentador, com quem, segundo ele, viveu um relacionamento de sete anos, sendo que nos últimos três manteve uma vida conjugal.

Mais uma reviravolta no caso da herança de Gugu Liberato. Thiago Salvático, que havia entrado na disputa alegando ter tido um relacionamento por anos com o apresentador, desistiu da briga que envolvia também Rose Miriam di Matteo, a companheira e mãe dos filhos de Gugu.

Segundo informações do colunista Leo Dias, o chef de cozinha confirmou a decisão e a Justiça de São Paulo já reconheceu a desistência de Thiago. Aparentemente, segundo pessoas próximas disseram, motivos pessoais o levaram a desistir do processo de disputa pela herança de Gugu.

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Vale citar que, apesar de ter saído da disputa pela herança, Thiago poderia muito bem entrar com outra ação para, dessa vez, ter apenas a sua união estável com Gugu reconhecida.

 

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