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O filme de "Dragon Ball Super" será exibido nos cinemas brasileiros segundo a Fox. A informação foi divulgada no Twitter oficial da empresa junto com a imagem de um pôster promocional

A trama se passará logo após os eventos da série animada “Dragon Ball Super”. O roteiro está sendo escondido pelos produtores, mas o criador, Akira Toriyama deixou escapar que o longa vai focar na origem dos poderes dos sayajins.

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O roteiro foi escrito pelo próprio Toriyama e o design dos personagens fica nas mãos de Naohiro Shintani, que substitui Tadayoshi Yamamuro, que cuidava deste aspecto na série.

"Assim como foi com "Batalha dos Deuses", de 2013, e "O Renascimento de Freeza", de 2015, sou eu quem está escrevendo as histórias", disse Akira Toriyama. "Estou tão ocupado quanto sempre e se não estivesse adaptando nada no formato de série, teria tempo para pensar mais neste anime, com o qual quase não tenho tempo para me envolver".

O filme não tem título revelado, mas tem estreia confirmada para o dia 14 de dezembro no Japão.

No Brasil ainda não foi estabelecida uma data de lançamento.

A atriz Luana Piovani resolveu radicalizar o visual para dar vida a Mina, sua mais nova personagem no longa "Maior que o mundo". A mudança foi compartilhada no Instagram, nessa quinta-feira (30), enquanto mostrava aos poucos - e com suspense - o resultado.

Nos vídeos, depois que mostrou a caracterização para o filme, Luana rebateu algumas críticas sobre o assunto. "Queria lembrá-los que sou atriz. E a gente é atriz não para ficar bonita, porque bonita eu nasci. A gente é atriz para contar várias histórias dentro de uma mesma vida".

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Além de Luana Piovani, o cantor pernambucano Otto e os atores Eriberto Leão e Maria Flor também fazem parte do elenco do filme. 

As confusões de Caco Antibes, Magda e de toda turma do "Sai de Baixo" estão de volta, mas nos cinemas. Atualmente reprisado no canal Viva, o humorístico foi um dos termômetros para a realização do filme. O ator Miguel Falabella publicou nessa terça-feira (29), no Instagram, os bastidores do primeiro dia de gravação do longa.

Ao lado de Marisa Orth, parceira de inúmeros trabalhos, Falabella vibrou com o retorno do clássico da TV no set de gravação. "Começamos hoje as filmagens de Sai de Baixo. Uma alegria reencontrar esses personagens", escreveu.

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A família mais engraçada da televisão brasileira terá novatos nas loucuras que permeiam os moradores do Arouche, porém com substituições. O ator Luiz Gustavo, o empreendedor Vavá, teve que ficar de fora do projeto por conta da saúde. Já Claudia Jimenez, a hilária Edileuza, recusou o convite e foi substituída pela atriz Cacau Protásio.

O filme vai contar também com as participações dos atores Tom Cavalcanti, o Ribamar, e da Aracy Balabanian, a Cassandra, além de ter a presença de Katiuscia Canoro. "Na frente do ônibus da Vavátur, Rafael Canedo (Caquinho), Tom Cavalcanti, Marisa Orth e Katiuscia Canoro (Sunday)", publicou Miguel em mais uma postagem na rede social.

Aos 16 anos, deixando de lado a imagem da garota bem divertida do matinal Bom dia e Cia., Maísa vem mostrando nas redes sociais que cresceu. Conhecida do público infantil por ter interpretado a Valéria na novela "Carrossel", Maísa vai ser protagonista de um filme.

A atriz contou no último domingo (20), no Programa Silvio Santos, dentro do quadro Jogo dos Pontinhos, que vai estrelar nas telonas "Cinderela Pop". Previsto para chegar nos cinemas em 2019, o filme conta a história de uma jovem que descobre uma traição no casamento dos pais. 

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A personagem de Maísa se chamará Cintia e a partir dessa descoberta dentro de casa ela vai morar com a tia e se torna DJ. O longa é baseado no livro da escritora Paula Pimenta.

"Agora que já saiu na imprensa eu posso contar... Vem aí o filme de Cinderela Pop e quem vai fazer o papel da DJ Cinderela é a fofa da Maísa! Não é demais? Quem já está na maior ansiedade aí?!", contou Paula, em uma publicação no Instagram.

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No final da tarde do último sábado, 18, aos poucos, uma das praças de Soure, no arquipélago do Marajó, começou a receber um grande número de pessoas. O local, às margens do rio Paracauari, que banha a cidade, havia ganhado cerca de 850 cadeiras de plástico, uma grande tela de cinema e um projetor de imagens para que os marajoaras pudessem acompanhar a pré-estreia do filme longa-metragem “Encantados”, dirigido pela cineasta gaúcha Tizuka Yamasaki. A trama conta a história real da pajé Zeneida Lima, que ainda reside em Soure, onde é muito reconhecida.

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A história foi filmada quase inteiramente no Marajó, há mais de dez anos, mas o filme só foi finalizado em 2014, quando começou uma carreira em festivais de cinema. Inspirado no livro de Zeneida, “O Mundo Místico dos Caruanas da Ilha do Marajó”, o filme conta a história da pajé (interpretada por Carol Oliveira) que sai de Belém, ainda menina, com a mãe Zezé (Letícia Sabatella), os sete irmãos e a empregada Cotinha (Dira Paes), e vai morar em uma fazenda do Marajó, por determinação do advogado Angelino (José Mayer), pai ilegítimo dos oito filhos que teve com Zezé. No Marajó, a menina sofre com a incompreensão da família por seus dons e por causa de sua paixão pelo jovem e misterioso Antônio (Thiago Martins), um encantado, um caruana, que ela conhece no local. “Encantados” traz ainda no elenco Ângelo Antônio (pajé Mundico) e Anderson Müller (capataz Fortunato), além da participação especial das atrizes Laura Cardoso e Cássia Kiss Magro. 

Na plateia da pré-estreia, além do público atento - estimado em 1.500 pessoas - que acompanhou as imagens sentado e muitos em pé, estavam a diretora Tizuka Yamasaki, o ator Ângelo Antônio e a pajé Zeneida Lima e seus filhos. Ao final da exibição, o filme foi longamente aplaudido.

Tizuka disse que teve contato com o livro que deu origem ao filme há muitos anos, mas que a princípio não havia dado muita atenção a ele. Depois que a Escola de Samba Beija-Flor ganhou o carnaval carioca, em 1998, com o enredo “Pará - O Mundo Místico Dos Caruanas nas Águas do Patu-anu”, quete a ajuda de Zeneida Lima na pesquisa, o ator Anderson Müller, filho do presidente da escola, entrou em contato com Tizuka e disse que aquele enredo poderia se tornar um filme. Foi aí que a diretora se lembrou do livro que havia ganhado, anos antes, quando esteve em Belém para ministrar uma oficina, e começou o projeto de filmar a história da pajé.

Muito feliz com a estreia do filme, Tizuka cuidava pessoalmente de cada detalhe da projeção na praça. Ela ressaltou que o Pará é um marco em seu trabalho. "Não poderia ser diferente. Faz todo sentido que a pré-estreia fosse na terra de Zeneida. É de grande importância que isso comece por Soure e o filme receba todas as bênçãos da natureza", comemorou.

Ao final da exibição, e em meio a aplausos, a pajé Zeneida Lima não segurou a emoção e chorou bastante. “Eu já tinha visto o filme uma única vez, mas estava nervosa e confesso que não prestei muita atenção. Aqui foi diferente, porque eu estou do lado da minha família e de amigos, e foi muito especial. Foi uma grande emoção, porque a forma como a Tizuka mostra a minha história é bem próximo de tudo o que aconteceu comigo e minha família”, avaliou Zeneida.

Atualmente, além dos trabalhos de cura de pessoas por meio de rituais de pajelança e uso de produtos da natureza, a pajé e seus filhos mantêm o Instituto Caruanas do Marajó, que é responsável por uma escola que atende a cerca de 240 crianças da periferia de Soure, e pela ONG Mãos Caruanas, que faz um resgate da cerâmica marajoara, produzindo peças como bijuterias, vasos, potes, utensílios e outros. Na área onde fica a sede do instituto também é possível visitar um parque temático, com muitas árvores frutíferas e grandes estátuas dos seres conhecidos como caruanas, segundo a descrição feita pela pajé Zeneida Lima.

Uma coprodução da Globo Filmes e Scena Filmes, com duração de 78 minutos, depois da pré-estreia em Soure, “Encantados” entra em cartaz no dia 7 de dezembro em Belém, na cadeia Cinépolis, do shopping Boulevard, e em salas de cinema de cidades como Santarém, Marabá, Parauapebas e Castanhal. A estreia nacional do filme será somente no primeiro trimestre de 2018.

O filme foi premiado na 38ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, como melhor filme brasileiro na categoria Festival da Juventude, em 2014, e abriu o Brazilian Film Festival of Miami, em 2016. Tizuka também conquistou o prêmio de melhor diretora por “Encantados” no 31º Festival de Cinema de Trieste, na Itália, em 2016.

Por Dedé Mesquita, especialmente para o LeiaJá.

A Turma da Mônica vai virar filme, mas, desta vez, com atores de verdade. O filme live-action Laços deve chegar às telonas em julho de 2018, com direção de Daniel Rezende, de Bingo, o Rei das Manhãs. O elenco mirim escolhido para dar vida aos personagens, foi apresentado nesta sexta-feira (29).

Para dar vida à Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão, um processo árduo de seleção percorreu 10 cidades de cinco estados brasileiros, testando 1.900 crianças de oito a 12 anos. Os escolhidos foram os não-atores, Giulia Barreto (Mônica), Kevin Vechiatto (Cebolinha), Gabriel Moreira (Cascão) e Laura Rauseo (Magali), todos de nove anos, menos Kevin, que é o mais velho da turma, com 11. As filmagens começam em dezembro deste ano.

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Os pequenos receberam a notícia do próprio Maurício de Souza, criador da turminha mais lida dos quadrinhos brasileiros. Acompanhado de sua filha, Mônica de Souza, eles presentearam as crianças com o coelho Sansão e outros objetos de pelúcia que simbolizam os personagens. O momento foi compartilhado no facebook oficial da Turma da Mônica.

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Belém do Pará em um futuro próximo e distópico, governada por um regime totalitarista e autoritário. Nesse contexto futurista, três histórias se encontram e atingem seu clímax, em uma festa que dá nome ao filme: A Besta Pop. O projeto é o primeiro longa-metragem paraense realizado por estudantes de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Pará (UFPA), e o primeiro do Estado produzido totalmente por universitários.  O filme foi financiado coletivamente através de campanha crowdfunding – financiamento coletivo on-line – e arrecadou cerca de R$ 12 mil, apoiado por 102 pessoas.

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A história e roteiro produzidos em grupo foram idealizados pelo coletivo “Inovador Talvez”, grupo formado por estudantes do curso de cinema da UFPA. O roteiro do filme foi adaptado de histórias que já haviam sido escritas anteriormente por alunos do curso. “O roteiro todo foi construído a partir de três histórias que já existiam, e a gente teve o desafio de unir elas, onde todas elas se encerrassem na festa 'A Besta Pop', que dá nome ao filme”, conta o produtor e idealizador do projeto João Luciano.

Com um histórico de produções de curtas como Hue (2013)Príncipes no Exílio (2015) e Hacker (2016), o coletivo teve em suas mãos o desafio de criar pela primeira vez um roteiro de longa-metragem de 70 minutos, com três historias acontecendo ao mesmo tempo. “Foi trabalhoso porque a gente era acostumado a fazer roteiro de curta-metragem, e pra criar um longa-metragem tivemos que estudar muito mais. Principalmente a questão do roteiro 'multiplot', de como fazer funcionar sem deixar uma historia mais fraca  e uma mais forte, equiparar elas”, explicou João Luciano.

O filme é contado através do “Evangelho Pop”, com cada capítulo e versículos perpassando pelo dramático, divertido e ousado. Uma das histórias contadas é a da personagem “Sam”, que decide gravar um documentário sobre a atividade da sua mãe, uma faxineira que costuma trabalhar limpando local onde ocorrem festas, e de seu amigo João, um jovem que trabalha como atendente de um serviço de apoio emocional. A personagem é interpretada pela atriz e jornalista Valéria Lima. “A Sam está gravando um documentário no filme sobre a mãe dela que limpa os locais onde acontecem festas e ela tem único amigo, que é o João. E ele comenta sobre a festa, a Besta Pop, e ela vai na festa porque decide gravar como parte do documentário”, conta Valéria.

Sobre atuar em um projeto inovador na região e com uma pegada futurista, Valéria conta que não sentiu dificuldade em interpretar nessa ambientação. “Não tive tanta dificuldade em relação à interpretação nesse ambiente futurista. A gente teve, na verdade, uma preocupação mais com a personagem, porque a Sam é uma pessoa que não se empolga com as coisas durante o filme. Então a gente tomou muito cuidado pra ela não se tornar um personagem chata”, revelou a atriz.

A direção do filme também foi feita coletivamente. Cada história foi dirigida por um diretor diferente. Um deles foi Rafael Silva, estudante do curso de Cinema e Audiovisual da UFPA, que contou que o filme é a primeira grande produção de que participou. “Foi bem legal dirigir, a gente não vê muitos filmes parecidos aqui na região, então essa proposta deixou todo mundo muito empolgado. O processo de direção foi muito bacana, a pré-produção, trazer referências de outros filmes e adaptar isso na nossa região”, contou o diretor.

O filme aborda um universo surrealista, frenético e atemporal que tem referências em filmes como: Akira (1988), Blade Runner (1982), Mad Max (1979) e em literaturas de distopias clássicas como Neuromancer (William Gibson) e 1984 (George Orwell). O conceito da arte do filme propõe um futuro construído a partir de referências da década de 80. Com o uso de iluminação com cores fortes e vibrantes aliado a figurino alternativo dos personagens e recortes da cidade que dialogam com a proposta.

A previsão de lançamento do filme é para novembro deste ano, no circuito comercial e alternativo de cinema da cidade, e principalmente em festivais por todo o Brasil. “Nós queremos fazer todos os passos, registrar na Ancine, veicular em alguma TV pública, pro filme não ficar algo doméstico da Universidade ou de Belém. A gente quer que o filme ganhe o Brasil todo”, conta João Luciano. Veja vídeo abaixo.

Página no Facebook do coletivo: facebook.com/inovadortalvezfilmes/

Por Ariela Motizuki.

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A Sony Pictures adquiriu os direitos do filme 'O Corvo' e promete um reboot da adaptação da HQ de James O'Barr, que por enquanto está sendo referida como 'The Crow Reborn (O Corvo Reanscido)', título ainda não oficial. Em 2016 a ideia já havia sido anunciada, e contaria com Jason Momoa, intérprete de Khal Drogo em Game of Thrones, no papel principal como Eric Draven. 

Naquela época o projeto terminou não indo adiante pois a empresa que produziria o longa, a Relativity Media, declarou falência. Agora, com o anuncio da compra dos direitos do filme pela Sony, especula-se que Momoa permaneça como o nome mais cotado para o papel, segundo o site Deadline. O mesmo é dito sobre o diretor Corin Hardy, que havia assinado com o projeto anteiror antes dele ser deixado de lado.

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Em 1994, o ator a interpretar o protagonista foi Brandon Lee. Na época, o filme gerou muito 'burburinho' por conta da morte de Lee durantre as gravações, após ser atingido por um tiro. A tragédia aconteceu depois que a produção decidiu usar uma bala verdadeira ao invés de uma cenográfica. Assim, quando o ator Michael Massee seguiu o script e atirou no personagem de Lee, o tiro foi fatal. Após o ocorrido, Massee chegou a pasar um ano afastado das telas para se recuperar do trauma.

A história de corrupção que abalou o Brasil teve início com a apreensão de um caminhão com palmitos e cocaína. É essa perseguição que abre o trailer de "Polícia Federal - A lei é para todos", que tem pré-estreia nesta segunda-feira em Curitiba.

Procuradores do Ministério Público e o juiz Sérgio Moro estão entre os convidados da projeção particular do filme, a primeira parte de uma trilogia que vai narrar uma das maiores operações anticorrupção do mundo, iniciada em março de 2014.

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O longa-metragem, dirigido por Marcelo Antunez e produzido por Tomislav Blazic, estreia oficialmente em 7 de setembro, no dia da Independência.

Com duração de 2 horas e 10 minutos, o filme aborda as origens da investigação e vai culminar na condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em março de 2016.

A DC Comics confirmou mais um filme para integrar o seu universo cinematográfico. Os protagonistas da vez serão o Coringa e a Arlequina, novamente interpretados por Jared Leto e Margot Robbie, que viveram os vilões em ‘Esquadrão Suicida’.

O título ainda não foi divulgado, e a previsão de estreia é para depois de ‘Esquadrão Suicida 2’, que chegará aos cinemas em 2019. O longa foi descrito como uma “história de amor criminal”, segundo o The Hollywood Reporter, e também foram usadas as palavras “louco” e “deturpado” para definir o romance dos dois.

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A dupla Glenn Ficarra e John Requa estão em negociações com a DC para escrever e dirigir o filme. Eles foram os produtores executivos e diretores da série ‘This Is Us’, e também assinaram a direção do filme ‘Amor a Toda Prova’.

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A Santa Casa de Misericórdia do Pará andou movimentada nos últimos dias de julho. Não só pelos diversos atendimentos à população, mas também pela gravação do longa-metragem paraense “Eu, Nirvana”, do diretor Roger Elarrat. Os corredores abandonados de parte do hospital dão vida a uma trama descrita pelo diretor como “onírica”. As gravações também vão contar com cenas no Ver-o-Peso e na ilha do Combu.

O filme foi vencedor do edital Longa BO (baixo orçamento) em 2014. Como o resultado saiu em 2015 e a verba em 2016, o longa começou a ser gravado este ano.  São cerca de 70 pessoas nos bastidores, dentre profissionais paraenses, paulistas e até americanos, como Martin Moody, diretor de fotografia. A previsão de estreia é para 2018.

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“Tem muitas similaridades e diferenças com meus trabalhos anteriores, esse é meu primeiro longa”, conta Roger Elarrat. “O longa é uma outra forma de estruturar a história, é um outro processo de produção e em termos de narrativa ele é uma coisa mais onírica. Essa coisa do fantástico sempre esteve presente comigo, mas agora é algo diferente. Agora são quatro mulheres como protagonistas”, completa.

Estrelado pela atriz Carolina Oliveira, indicado ao Emmy por "Hoje é dia de Maria" (2005), “Eu, Nirvana” conta a história da personagem Nirvana, ribeirinha da ilha do combu que vem passar o Círio em Belém com a família e acaba sofrendo um grave acidente de barco. Após cerca de 400 dias em coma, Nirvana acorda em um hospital sem notícias da família. Ela conhece outras mulheres que também passaram por traumas e cria uma relação de amizade.

Por não conseguir dormir, a personagem se vê imersa em um lugar cada vez mais fora do normal e passa a tentar fugir. A trama, segundo Elarrat, brinca com gêneros narrativos. “Nirvana acorda em um hospital e ninguém sabe da família dela. A personagem não dorme mais e passa a vagar no hospital e conhecer pessoas, fazer amizades com outros pacientes e aos poucos ela vai se misturando em um mundo que cada vez mais parece menos real. Então, o filme que é um drama de hospital acaba virando uma fuga de presídio, existe uma brincadeira de gêneros”, explica.

Dentre as mulheres que compõem a trama está Denise, interpretada pela atriz paraense Joyce Cursino. A personagem carrega consigo um trauma, o escalpelamento, uma realidade das mulheres amazônicas. Segundo a atriz, a história da personagem traz para ela uma responsabilidade. “Não é somente uma dor física, mas um acidente que altera a dinâmica familiar, porque essas pessoas sobrevivem apanhando açaí, pescando e, depois do acidente, essas pessoas não conseguem ter essa vida de volta, porque não podem fazer nenhum movimento brusco”, explica Joyce. Para dar vida à personagem Denise, a atriz conversou com mulheres que foram escalpeladas. “Eu fiz um laboratório, estou indo nos espaços e conversando com mulheres e, recentemente, conversei com uma mulher que foi escalpelada há 30 anos, e ela ainda faz tratamento. É uma realidade triste, e essas mulheres são muito fortes”, conta.

Para ajudar na composição física de cada personagem, o trabalho da maquiadora Sônia Penna entra como algo primordial. “A gente tem que fazer uma pesquisa de acordo com cada personagem. A Nirvana é uma menina ribeirinha do Combu que sofre um acidente de barco e tem um corte na cabeça e fica sem memória. Então quando ela acorda, nós temos que dar essa dimensão do tempo que ela dormiu, o modo dela andar, a magreza dela e todas as etapas do personagem”, explica Sônia. Segundo ela, cada personagem exige um trabalho e desafio diferentes. “Todos os personagens dentro de suas características são desafiadores, porque é um trabalho de conjunto de arte, figurino, maquiagem e ator. Cinema é um trabalho de equipe, como tudo na vida”, conta. Veja, abaixo, um vídeo sobre a produção do filme.

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Por Bruno Araújo

Os números não se enganam. Mulher-Maravilha é um grande sucesso nas telonas. O filme, que conta a história de Diana Prince (Gal Gadot), já se tornou o mais bem-sucedido do universo DC Comics, ultrapassando Batman vs Superman e Esquadrão Suicida, ambos também da DC.

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Estrelado pela atriz Gal Gadot, o longa é dirigido por Patty Jenkins, que ficou conhecida por dirigir o filme Monster. Atriz e diretora contam como foi essa incrível experiência. Confira no vídeo:

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Mais um filme, que promete atrair um público expressivo para o cinema, tem o trailer divulgado. O longa ‘Feito na América’, com Tom Cruise conta a história de aventura, baseada nas façanhas reais, do traficante e piloto Barry Seal que por anos trabalhou para Pablo Escobar. 

O filme mescla suspense, aventura e ação para apresentar a história do piloto, que recrutado pela CIA, participou da execução de uma das maiores operações secretas dos EUA. Além de Tom Cruise e Domhnall Glesson, o longa ainda traz Sarah Wright, Jesse Plemons e Lola Kirke no elenco. O filme será lançado, nacionalmente, no dia 31 de agosto. O trailer foi lançado nesta segunda-feira (5) pela Universal Pictures Brasil e pode ser assistido no link a seguir:

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A produção fica a cargo de grandes nomes do cinema como o ganhador do Oscar Brian Grazer, de ‘Uma Mente Brilhante’; Brian Oliver, de ‘Cisne Negro’; Tyler Thompson, de ‘Evereste’; Doug Davison, de ‘Os Infiltrados’, e Kim Roth, de ‘O Plano Perfeito’.

Indicado a seis Oscar - o filme inspirado em uma história real -, conta a trajetória de um indiano adotado na Austrália tentando reencontrar a família biológica. A produção "Lion — Uma jornada para casa” está em exibição no UCI Kinoplex do Shopping Plaza e no Cinemark do Shopping RioMar Recife.

Um conto de fadas contemporâneo

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O diretor australiano Garth Davis - estreando em longas-metragens - registra a improvável e trágica aventura de um menino de cinco anos das favelas indianas. Após adormecer em um vagão de trem aparentemente fora de uso perto de sua cidade, ele acorda, em um dia ensolarado de 1986, do outro lado da Índia, na caótica Calcutá. Sem comunicação com a família, ele é levado a um orfanato, e mais tarde adotado por um casal de australianos, vividos pelos atores Nicole Kidman e David Wenham.

Com a ajuda da revolução digital, duas décadas depois, o espectador acompanha a busca de Saroo por sua família biológica, que acredita reencontrar após o tempo. Com a passagem de bastão do menino Sunny Pawar, 8 anos, para Dev Patel, 26, a segunda metade da narrativa é mais sentimentalista. A música ocidental unem a história ao drama, e “Lion” disputa seis estatuetas na festa da Academia de Artes de Hollywood, incluindo melhor filme, ator coadjuvante (Patel), atriz coadjuvante (Kidman), roteiro, cinematografia e trilha sonora original.

Vencedora do Oscar de melhor atriz em 2003 por “As horas”, Nicole Kidman, disse em entrevistas as revistas e jornais que espera a divulgação da história de Saroo alcance além das emoções. "Minha irmã, que tem seis filhos, viu comigo e começou a choradeira aos 16 minutos de projeção, e só parou no fim!", disse, com informações do jornal O GLOBO.

O filme trata o árduo processo de adoção internacional, e como esse tema deve ser levado para a discussão. De acordo com o diretor, "a adoção precisa ser cada vez mais acessível em nossa realidade globalizada", disse Garth Davis com informações do jornal. Kidman que interpreta a personagem "Sue" passou seis anos estudando as leis na Índia e na Austrália para viver sua maternidade, um aspecto talvez menos cinematográfico, mas igualmente emocionante em uma história de amor incondicional que ultrapassou todas as barreiras. Inclusive quando Saroo decidiu reencontrar sua mãe biológica. 

Confira o trailer do filme que já está disponível nos cinemas no Recife:

Serviço

UCI Kinoplex 

Shopping Plaza 

Casa Forte Recife

Rua Doutor João Santos Filho, 255

Cinemark 

Shopping RioMar Recife 

Avenida República do Líbano, 251 - Pina

Os belos cenários de Jaboatão dos Guararapes e Cabo de Santo Agostinho, cidades de Pernambuco, estão na mira do diretor pernambucano Cláudio Assis, conhecido pelos filmes como Amarelo Manga (2002) e A Febre do Rato (2011). Ele é responsável pelo novo longa-metragem nacional, "Piedade", cujas gravações irão começar na próxima semana, e a Reserva do Paiva será um dos pontos de partida dos registros. 

O elenco conta com Cauã Reymond, Matheus Nachtergaele, Gabriel Leone e Fernanda Montenegro. As cenas serão protagonizadas em três locais: o empreendimento "Novo Mundo Empresarial", - escolhido pela equipe do longa por ser uma construção com uma beleza arquitetônica diferenciada e moderna -, o The Beach Club, e a ponte Arquiteto Wilson Campos Júnior.

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Para Camila Valença, produtora do longa, a escolha pela Reserva do Paiva está relacionada à importância do local para Pernambuco. “É um ambiente seguro, bonito e no litoral do Estado, ambiente no qual se passa a trama. Além da Reserva do Paiva, também vamos filmar no Cabo de Santo Agostinho e em Suape”, comenta Valença, conforme informações da assessoria de imprensa. Em 2012, a Reserva do Paiva foi escolhida como um dos cenários do filme Paraísos Artificiais, vencedor de quatro prêmios no Cine-PE sendo, um deles, o de Melhor Fotografia.

Pernambuco vem atraindo os olhares dos produtores culturais e cinematográficos para as gravações de longas, séries e cenas de novelas nos últimos meses. Nessa segunda-feira (16), os produtores executivos, Camila Valença e Mauro Lima, do filme 'Piedade', se reuniram com representantes da Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho para pedir apoio no período das gravações da obra. De autoria do cineasta pernambucano Claudio Assis, o longa começa a ser gravado no próximo dia 23 de janeiro.

"O filme Piedade é uma forma de apresentar o que temos de melhor em nossa cidade, o resgate da história de pessoas simples e a valorização de nossas belezas naturais”, destacou a secretária de Educação do município, Sueli Lima, conforme informações da assessoria de imprensa. 

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Fazem parte do elenco a atriz Fernanda Montenegro, o ator Cauã Reymond, Matheus Nachtergaele, o pernambucano Irandhir Santos, e o ator Gabriel Leoni, que trabalhou na novela Velho Chico. Durante as filmagens, eles ficarão hospedados no Hotel Canarius, em Gaibu, e a produção do filme utilizará a escola Rui Barbosa, em Suape, para o preparo das refeições. 

O longa será rodado em vários pontos da cidade, como o Porto de Suape, na Ilha de Cocaia, Ilha de Tatuoca e Praia do Paiva. A Vila de Nazaré - local histórico do Cabo de Santo Agostinho - também terá algumas cenas gravadas nas ruínas e no cemitério. As paisagens litorâneas e os principais pontos turísticos do Cabo serão palco principal da trama. De acordo com Camila Valença, o elenco possui 100 pessoas. 

O bar do Eloi, na praia de Suape, foi o escolhido para abrigar o restaurante da personagem Carminha, atriz Fernanda Montegro. Ela fará a mãe de Cauã Reymond, que é dono de um cinema pornô, e o personagem foi roubado na maternidade.

O filme "Deserto", do mexicano Jonás Cuarón, ganhou nesta sexta-feira o Festival de Cinema de Havana, em uma decisão que surpreendeu a crítica especializada.

Interpretada por Gael García Bernal e Jeffrey Dean Morgan, "Deserto" conta a história de Moisés, um mexicano que trata de cruzar a fronteira do seu país com os Estados Unidos e é perseguido pelo guarda Sam.

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"Moisés e Sam se enfrentam, cada um desesperado para sobreviver e escapar do deserto que ameaça devorá-los por completo", assinala a sinopse oficial do filme, que também levou o Prêmio Coral de Música original, com Woodkid (Yoann Lenoine).

"Últimos dias em Havana", do experiente diretor Fernando Pérez, recebeu o prêmio especial do juri.

Eva, mulher madura e pragmática; Melina, uma jovem livre e sem compromisso; e Keithylennye, uma ex-dançarina de technobrega. Três mulheres, com diferentes visões sobre a vida e o amor, que seguem juntas em uma viagem, partindo de um cenário urbano para outro onde a natureza bruta prevalece. Daí se desenrola a trama de “Para Ter Onde Ir”, primeiro longa-metragem de ficção da diretora paraense Jorane Castro. Realizado pela Cabocla Filmes, de Belém, e coproduzido pela REC Produtores Associados, do Recife, o filme concorre na seleção oficial do Festival do Rio 2016, dentro da mostra competitiva Novos Rumos, nos dias 13 e 14 de outubro.

O elenco é estrelado pela atriz, bailarina e cantora Lorena Lobato (de “O Cheiro do Ralo”, de Heitor Dhalia, e “Exilados do Vulcão”, de Paula Gaitán). Lorena encarna Eva, uma prática, responsável por orientar os navios de grande porte a atracar na barra de Belém do Pará. Na pele de Keithylennye, ex-dançarina de tecnobrega e moradora da comunidade da Vila da Barca, em Belém, está a cantora do grupo Gang do Eletro, Keila Gentil. E a atriz Ane Oliveira assume o papel da idealista Melina.

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Mulher madura, Eva é quem convida a amiga Melina, uma mulher livre e sem compromissos, e a jovem Keithylennye para a sua jornada. No caminho, os acontecimentos vividos separadamente pelas três revelam as incertezas e os diferentes sentidos da viagem para cada uma delas.

Rodado entre abril e maio de 2015, em Belém e no roteiro turístico do Pará, o filme é esteticamente influenciado pela tradição da fotografia paraense, em especial os trabalhos de Luiz Braga e Miguel Chikaoka. “Para Ter Onde Ir” marca o retorno de Jorane Castro às suas origens, fotógrafa que é desde os 14 anos de idade. “Este é um filme de estrada sobre deslocamento, mas também uma história de busca pessoal, de questionamentos sobre para onde você vai, o que você vai deixar de legado e a que você se propõe neste universo”, diz Jorane, em entrevista ao site Trago Boa Notícia. A fotografia do longa é assinada pelo recifense Beto Martins, o mesmo que fez a direção de fotografia de “A História da Eternidade”, do diretor pernambucano Camilo Cavalcante.

As filmagens mobilizaram uma equipe em torno de 60 pessoas. “Usamos de dez a 15 carros e chegamos a nos deslocar 35 km da base em um dia. Encaramos contratempos de clima e longas distâncias, optando por uma luz de inverno amazônico. Cerca de 90% da equipe é inteiramente do Pará”, ressalta a diretora.

“Para Ter Onde Ir” tem narrativa costurada pela trilha musical de uma jukebox. Com clássicos do brega paraense (“Amor, amor”, sucesso na voz do cantor Magno, e “Fim de Festa”, escrita pelo guitarrista Manoel Cordeiro, que trabalhou com Beto Barbosa e Alípio Martins, entre outros), a seleção de músicas conta ainda com participações de Lia Sophia, Felipe Cordeiro, além de faixas originais.

Jornalista, fotógrafa e cineasta, Jorane Castro possui formação em Cinema pela Universidade de Paris 8/Vincennes-Saint-Dennis. Coordenadora da Cabocla Produções, é responsável por diversas produções audiovisuais no Pará. Entre suas obras, está o filme "Mulheres Choradeiras" (2000), premiado nacional e internacionalmente. "Com Ribeirinhos do Asfalto" (2011), obteve os prêmios de Melhor Atriz e Melhor Direção de Arte no Festival de Gramado em 2011. Atualmente, desenvolve pesquisas na área da linguagem audiovisual, privilegiando a região Amazônica.

“Para Ter Onde Ir” conta com incentivo do edital de Longa-Metragem de Baixo Orçamento (Longa BO), da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura (SAv/MinC), e do Governo do Pará/Secretaria de Turismo. O valor total captado para o filme foi da ordem de R$ 1,35 milhão.

Com informações de André Soares, do site Trago Boa Notícia.

 

O Departamento de Políticas de Justiça, da Secretaria Nacional de Justiça, reduziu a classificação do filme Aquarius, de 18 para 16 anos. O filme do cineasta pernambucano Kleber Mendonça Filho, que estreia nacionalmente nesta quinta-feira (1º) nos cinemas, teve a classificação do longa alterada para 18 ainda no mês de agosto, durante o pré-lançamento.

Mesmo com a justificativa de o filme conter uma ‘situação sexual complexa’, em seu conteúdo, o diretor, na época, se posicionou contra a reclassificação, em entrevista ao Portal LeiaJá. "Eu acho um absurdo. Não só pela falta de análise do filme pelo que ele é. Você tem Boi Neon e Para minha amada morte, que são filmes mais fortes, e eles foram classificados para 16 e 14 anos. Acho que é uma questão de dois pesos e duas medidas", disse Kleber Mendonça.

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Após a justiça voltar atrás, o cineasta comemorou o feito, postando no twitter: “Justiça seja feita”. Durante o Festival de Cannes, em maio de 2016, o cineasta Kleber Mendonça Filho, acompanhado dos atores do filme e da equipe do longo, aproveitou o espaço para expressar repúdio ao que chamaram de ‘golpe de Estado’ na presidência do país. Com faixas e cartazes, eles denunciaram o afastamento de Dilma Rousseff como um retrocesso para o país.

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Diretora do curta que abriu o vigésimo Cine PE, Tauana Uchôa voltou a assumir os holofotes do festival com mais uma produção. “A vida em uma viagem” ratificou o talento da jovem cineasta pernambucana. O que a platéia do Cinema São Luiz não esperava, entretanto, era ser impressionada pelo curta-metragem “O Coelho”, do cineasta carioca Marcello Sampaio.

Na noite cujo longa metragem foi a animação “As Aventuras do Pequeno Colombo”, o filme de Sampaio, de aproximadamente 15 minutos, arrancou aplausos enérgicos do público por sua clara exaltação ao empoderamento feminino.

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Confira todos os detalhes de mais um dia de Cine PE na reportagem da TV LeiaJá:

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