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O PSOL Recife emitiu nota oficial neste sábado (7) em solidariedade a Beth de Oxum por ataques que a religiosa sofreu, após fazer críticas ao governo Bolsonaro e a pastores evangélicos durante sua apresentação no Festival Lula Livre (realizado no último dia 18), na capital pernambucana.

Segue a nota na íntegra:

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Nota de Solidariedade a Beth de Oxum

Após ter denunciado e voltando sua voz contra aqueles e aquelas que utilizam-se de um discurso pseudoreligioso para difundir o ódio e a violência, a artista e líder religiosa Beth de Oxum foi alvo de diversas calúnias e ataques por figuras públicas que, ou não compreenderam as palavras proferidas durante o Festival Lula Livre, ou sentiram servir a carapuça, visto que apenas fundamentalistas convictos poderiam ter-se sentido agredidos pelo que foi dito naquele palco.

Quem ataca Beth de Oxum não sabe o que é sustentar a vida de um terreiro em meio a um mar de hostilidades e violência fruto, entre tantas outras coisas, do racismo religioso. Nós sabemos que o povo cristão é muito maior e mais diverso do que as pessoas que usam o nome e distorcem os ensinamentos de Jesus Cristo para acumular poder e riqueza. Viva o respeito a todas as religiosidades. E que sigamos denunciando com todas as tintas necessárias aqueles que se aproveitam da fé para alimentar o ódio entre as pessoas.

Nós, do Partido Socialismo e Liberdade, nos solidarizamos com Beth de Oxum hoje e sempre. Esperamos e lutamos para que, mais cedo do que tarde, todas as pessoas, de todas as religiosidades, possam respeitar-se mutuamente e viver num mundo em que a paz e a justiça serão direitos de todas as pessoas.

PSOL Recife

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Na noite deste domingo (17), o cantor Odair José embalou o público presente no Festival Lula Livre, com as suas maiores canções. No entanto, o artista não se limitou a cantar e mandou um recado político a favor do ex-presidente. "Não podemos virar as costas para quem sempre nos olhou de frente. Esse sequestro político tem que acabar", disse, em relação à condenação de Lula.

O cantor foi um dos artistas mais esperados pelo público que tomou a Praça Nossa Senhora do Carmo, no Centro do Recife. Como todos que entraram no palco, Odair reforçou que a liberdade do ex-presidente foi algo essencial, mas que o petista sofre uma "perseguição".

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Público 

De acordo com os organizadores do evento, às 18h deste domingo (17), mais de 200 mil pessoas esperam a entrada do Lula no palco. Depois que saiu da sede da Polícia Federal em Curitiba na última sexta-feira (7), essa é a primeira vez que o petista vem a Pernambuco.

Militantes do PT e admiradores do ex-presidente Lula tomaram as ruas do centro do Recife, neste domingo (17). O Festival Lula Livre acontece no Pátio do Carmo. O ex-presidente deve falar ao povo por volta das 17h, mas o público já se concentra para assistar às várias apresentações dos artistas que movimentam o palco. Confira algumas imagens:

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A recepcionista Elequeciana Pinto de Freitas, 35 anos, reuniu os familiares para ir ao festival "Lula Livre". Moradora de Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife, ela relata que estava ansiosa por esse momento e revela um "amor" pelo ex-presidente Lula. "Aos quatro anos de idade, quando eu trabalhava no engenho, eu perdi o dedo mindinho. O mesmo que o Lula. A minha ligação com ele é tão intensa que os meus dois filhos nasceram no dia 13 e eu não acho que seja por acaso", comenta.

 

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Elequeciana quase perdeu os dedos da mão direita quando moía cana de açúcar em um dos eventos que tinham em Camaragibe. Na época, há 30 anos, ela nem sonhava que essa tragédia poderia lhe aproximar do líder político petista. Hoje, com as lembranças misturadas às cicatrizes, ela parece até se confortar com o que lhe aconteceu e até brinca com essa 'semelhança". 

"Na época eu sofri muito, claro, mas agora eu sou igual ao Lula", brinca. Por ter uma vida bem militante, como faz questão de enfatizar, Elequeciana passou a sua paixão lulista para o filho mais novo. Em Camaragibe, Luiz Paulo Freitas, de 11 anos, é mais conhecido como Lulinha. "Eu comecei a entender de política porque minha mãe já tentou ser vice-prefeita da minha cidade. Desde esse dia que eu comecei a me interessar por política e pelo Lula", diz Luiz. 

Com adereços para não passarem despercebidos, a família chegou cedo no festival e salientam que estavam temerosas pela continuidade da prisão do ex-presidente petista. Fátima Silva, 55 anos, diz que já sabia do festival, mas teve mais vontade de participar do evento depois da liberdade do Lula. "Não vou mentir pra você. Eu estava com medo dessa prisão. Mas depois que eu soube da liberdade dele gritei, comemorei como se fosse um ano novo. Agora é só felicidade", aponta Fátima.

Participando do Festival Lula Livre, neste domingo (17), no Recife, o ex-deputado Fernando Ferro afirma que, mesmo com o ex-presidente Lula em liberdade, após revogada a prisão em segunda instância, o Partido dos Trabalhadores ainda tem muita coisa para fazer. "Nós ganhamos uma batalha, mas Lula não está com os seus direitos políticos plenos garantidos e a luta vai continuar para que Lula seja completamente livre", disse.

De acordo com o líder petista, o festival não poderia ter acontecido em outro espaço se não a Praça Nossa Senhora do Carmo, no Centro do Recife, por conta representação simbólica. "Lula é um grito de esperança nessa praça. Um lugar muito simbólico, onde, no passado, as elites pregaram a cabeça de Zumbi dos Palmares, o primeiro guerreiro da liberdade do nosso país", pontua.

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Mais de 70 artistas devem circular pelos quatro polos espalhados pelos Centro da capital pernambucana. Além da praça do Carmo, o Pátio de São Pedro, Armazém do Campo - gerenciado pelo Movimento Sem Terra  - e a Praça do Diário devem receber as manifestações do Festival Lula Livre.

Marcado para iniciar as 12h deste domingo (17), o Festival Lula Livre começa com movimentação tímida e vários espaços vazios. A expectativa é que até às 17h, momento previsto para a entrada o ex-presidente Lula no palco, a praça Nossa Senhora do Carmo, no Centro do Recife, esteja lotada. Manifestantes da Capital e de outras cidades da Região Metropolitana começam a marcar presença.

Alana da Silva, 25 anos, diz que já esperava por esse evento antes de Lula ser solto, no dia 8 de novembro. Para ela, a liberdade do ex-presidente já era certa. "Eu duvido, mas nunca desacreditei da nossa Justiça. Ela foi tendenciosa, mas no final das contas deu tudo certo", revela a jovem.

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O ex-presidente petista estava preso na sede da Polícia Federal de Curitiba, sob a acusação de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do Tríplex do Guarujá, no Litoral de São Paulo.

Juaci Araújo, 39 anos, revela que temia pela não liberdade do ex-presidente, mas agora festeja. "Até uns dias atrás a gente estava sofrendo porque Lula estava preso injustamente. Agora a gente festeja esse dia que todos nós, seja esquerda ou cidadão de bem, esperávamos. Eu estou feliz demais e só me resta gritar que Lula está livre".

"Estou de volta", anunciou, neste sábado (9), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, menos de 24 horas depois de sair da prisão. Lula criticou o governo de Jair Bolsonaro diante de milhares de apoiadores em São Bernardo do Campo.

Lula acusou a Bolsonaro de "governar para as milícias do Rio de Janeiro", chamou o ministro da Economia, Paulo Guedes, de "destruidor de empregos" e de "canalha" o ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, que o condenou por corrupção.

Sua aparição e seu discurso emocionaram a multidão vestida de vermelho reunida no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, seu berço político. O local foi onde Lula pronunciou seu último discurso antes de se entregar à justiça em 7 de abril de 2018.

Lula, que atualmente tem 74 anos, cumpria em Curitiba sua pena de oito anos e dez meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, mas foi solto depois que a Suprema Corte votou na última quinta-feira (7) à noite contra a prisão em segunda instância.

"Foi lindo, muito emocionante, ouvi-lo depois que ele saiu da prisão", dissea jovem Mirela Ferrer, de 21 anos, em uma bandeira com o rosto do ex-presidente e a frase "Lula libre" estampados.

Este é o segundo encontro de Lula desde que ele deixou a prisão. No primeiro, ao deixar a sede da Polícia Federal de Curitiba, onde havia passado 580 dias, anunciou que em breve se lançará para "percorrer o país para discutir uma saída com nosso povo".

"Se a gente trabalhar direitinho, em 2022 a chamada esquerda que o Bolsonaro tanto tem medo vai derrotar a ultradireita nesse país", declarou Lula, em um momento em que a esquerda brasileira se encontra enfraquecida e fragmentada.

Horizonte de 2022 

"Bolsonaro foi eleito democraticamente, aceitamos os resultados da eleição de 2018", disse. Mas, segundo Lula, ele "foi eleito para governar para o povo brasileiro e não para os milicianos do Rio de Janeiro", acrescentou antes de exigir o esclarecimento do assassinato em 2018 da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco.

Para demonstrar que sua idade não será problema em 2022, para quando estão previstas novas eleições presidenciais, Lula mencionou o romance com a socióloga Rosângela da Silva, de 52 anos, com quem deve se casar em breve.

Em um vídeo que publicou no Twitter pela manhã, o ex-presidente declarou: "Tenho 74 anos do ponto de vista biológico, mas 30 anos em energia e 20 anos em tesão".

Direita também se mobiliza

A organização Vem Pra Rua (VPR), muito ativa nos protestos que em 2016 levaram ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, organizou uma manifestação nesta tarde na Avenida Paulista para denunciar a decisão do STF que acabou resultando na libertação de Lula e que pode favorecer a saída de aproximadamente cinco mil detentos da prisão.

"Vim protestar contra todos esses roubos dos políticos, e principalmente Lula, que é o chefe de uma quadrilha. Ter soltado esse homem é uma aberração", afirmou o aposentado Edécio Antônio, de 77 ano, que se negou a revelar seu sobrenome.

Bolsonaro se manifestou pelo Twitter nesta manhã, pedindo à direita que não dê "munição a um canalha que momentaneamente está livre, mas carregado de culpa".

O comentário presidencial é feito em meio a rachas entre seus aliados, muitas vezes por disputas lançadas pelas alas mais radicais do bolsonarismo contra ministros ou lideranças do governo no Congresso.

Lula foi condenado como beneficiário de um apartamento no Guarujá oferecido pela construtora OAS em troca de contratos na estatal Petrobras. O ex-presidente, que enfrenta pelo menos outros seis processos, nega as acusações e se considera vítima de uma manipulação judicial para impedir sua candidatura nas eleições de 2018.

No centro do Recife, fogos de artifício foram soltos juntamente com os gritos de "Lula Livre". Um aglomerado de pessoas escolheram o Armazém do Campo, que é gerenciado pelo Movimento dos Sem Terra, tradicional movimento de esquerda, para acompanhar pela televisão a saída do ex-presidente Lula da prisão.

O petista estava preso, desde abril de 2018, em regime fechado, deixou a carceragem da Superintendência da Polícia Federal (PF), em Curitiba (PR), após condenação de 12 anos e 1 mês por corrupção e lavagem de dinheiro caso do tríplex do Guarujá.

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A professora Jaqueline Araújo relata que esperou por muito tempo essa liberdade. "Foram muitos dias esperando essa notícia é agora ele está solto, livre pra gente conseguir colocar o Brasil para frente", exclama.

"Petista desde pequeno", Carlos Alberto, 50 anos, revela que já esperava por essa liberdade só ex-presidente que, segundo ele, estava preso injustamente. "Agora é como se a esperança se renovasse. Mas não podemos parar porque tem muita coisa que precisa ser feita no Brasil", revela o autônomo. 

A liberdade do ex-presidente acontece depois que, por 6 votos a 5, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a prisão só pode acontecer depois que todas as instâncias sejam esgotadas. A decisão da soltura é do juiz Danilo Pereira Júnior, magistrado da 12ª Vara Federal de Curitiba.

 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comemora, neste domingo (27), 74 anos. Para celebrar a data, militantes petistas realizam uma série de atividades no Recife e em Olinda. Na manhã de hoje, uma 'barqueata' pelo Rio Capibaribe ecoou um pedido de liberdade para o líder-mor petista como uma espécie de presente pela idade nova. Lula está preso desde 7 de abril de 2018, condenado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá. 

De acordo com a programação, o passeio dos militantes pelo Capibaribe é organizado pelos comitês Lula livre e será encerrado com a passagem pela Ponte Maurício de Nassau, no Centro do Recife, às 12h. Atividades musicais, além da partilha de um bolo em homenagem ao aniversariante estão previstas. Um outro corte de bolo deve acontecer às 16h, na Avenida Rio Branco, no bairro do Recife.

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Em Olinda, dentro das prévias carnavalescas da cidade, está programado o blocão 'Parabéns Presidente', com concentração a partir das 14h, no bar do Barrio, no Varadouro.

Além do Recife, o aniversário de Lula tem movimentações de militantes e aliados em diversas cidades do país. No Twitter, o assunto mais comentado deste domingo é 'Parabéns Lula'. 

Em Nova York, para fazer o discurso de abertura da reunião de líderes mundiais da assembleia-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) foi alvo de protestos na noite dessa segunda-feira (23). Palavras de ordem contra o presidente e ressaltando o cenário vivido pela floresta amazônica foram projetadas no prédio do consulado brasileiro e do hotel que Bolsonaro está hospedado. 

Na projeção na fachada do consulado, foi exposta a seguinte mensagem: “A Amazônia está sendo queimada, florestas estão sendo desmatadas, indígenas estão sendo assassinados. Proteja a floresta e seus guardiões”.

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Um dos vídeos que circula nas redes sociais mostrando o momento em que o texto foi exposto, a ex-candidata a vice-presidente pelo PSOL, Sônia Guajajara, aparece observando que eles estavam nos Estados Unidos para “denunciar a política genocida do governo Bolsonaro”. 

“A Amazônia está em chamas, a destruição nas florestas só crescem. Estamos aqui para trazer a voz legítima que contrapõe e vai continuar enfrentando o governo Bolsonaro”, observou Guajajara. 

Outras projeções com “cancel Bolsonaro”, “Lula Free”, “save the Amazon”, “defend democracy in Brazil” e “Bolsonaro Speaks Tomorrow” também foram expostas, mas no hotel que o presidente se hospeda. 

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Os vencedores do sorteio da Mega-Sena acumulada pretendem fazer doações para a Vigília Lula Livre, montada em Curitiba desde que o ex-presidente Lula foi preso em abril de 2018. O grupo, composto por 49 assessores da liderança do PT na Câmara dos Deputados, ganhou R$ 126 milhões. Não foi revelado quanto eles preveem doar para a vigília. 

O sorteio da Mega-Sena aconteceu na última quarta-feira (18). De lá para cá, comemorações, brincadeiras e até críticas irônicas foram disparadas sobre o assunto. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, por exemplo, chegou a ironizar: “grupo de petistas fica milionário e, aparentemente, não há roubo na parada. Foi um mero acidente”.

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Nessa quinta-feira (19), também surgiu uma incógnita porque segundo o estatuto petista, quem for membro do PT tem de contribuir com um percentual de 2% a 20% do salário para ajudar na manutenção da legenda, mas a presidente nacional do PT e deputada federal Gleisi Hoffmann (RS) disse que os vencedores não precisam “pagar dízimo”.

"Não. O prêmio não entra na regra. Mas quem quiser doar uma parte, será muito bem vindo", afirmou Hoffmann.

Um grupo de militantes realizaram um ato em frente à casa do chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, o procurador Deltan Dallagnol, na noite dessa quarta-feira (28). 

A manifestação contou com a entonação do "olê, olê, olê, Lula livre” através do tradicional som de trompete, que virou marca do movimento que vem acontecendo em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desde a sua prisão.

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Imagens do momento foram compartilhadas no Twitter. Em um dos vídeos, os manifestantes aparecem dizendo “boa noite promotor bandido”  e com uma faixa que dizia “Lula Livre porque Lula é inocente”. O ex-presidente está preso na Superintendência da Polícia Federal na capital paranaense desde 7 de abril de 2018. 

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Nesta semana, uma das reportagens da chamada Vaza Jato - como vem sendo intitulada a divulgação da troca de mensagens por procuradores, obtidas pelo The Intercept Brasil - Deltan aparece em conversas em que os servidores do Ministério Público Federal (MPF) aparecem ironizando a morte da ex-primeira-dama Marisa Letícia e do luto de Lula diante da perda dela e de outros dois parentes. 

Em mais uma tentativa de colar a imagem do papa Francisco à de Luiz Inácio Lula da Silva, o perfil oficial do ex-presidente no Twitter divulgou uma foto que mostra o líder católico recebendo uma camiseta em defesa da liberdade do petista.

A imagem foi divulgada nesta segunda-feira (8) e mostra o Papa olhando uma camiseta com o rosto de Lula nos tempos de sindicalismo e pintado de vermelho. A arte é acompanhada pela frase "Lula Livre", a qual não é possível ver na foto.

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A equipe do ex-presidente não deu maiores detalhes sobre a entrega da peça de roupa ao Papa, cuja agenda não tinha audiências marcadas para esta segunda-feira.

O PT vem fazendo uma intensa campanha para associar a imagem de Francisco à do ex-presidente Lula, como após a divulgação de um vídeo no qual o Pontífice cobra que juízes sejam isentos e nunca "negociem a verdade".

A gravação faz parte das intenções de oração do Papa, que são definidas no início do ano e variam de mês a mês. Para julho, já estava previsto desde janeiro que Francisco fizesse um apelo voltado a juízes e advogados.

O vídeo, no entanto, coincidiu com a divulgação dos diálogos que mostram a estreita coordenação entre o então juiz Sergio Moro e o procurador federal Deltan Dallagnol. Por conta disso, petistas interpretaram a mensagem papal como uma indireta sobre o caso Lula.

Recentemente, o Pontífice também enviou uma carta ao ex-presidente pedindo para ele não "desanimar" e citando as "duras provações" enfrentadas pelo petista, como as mortes de sua esposa, Marisa Letícia, de seu irmão Genival Inácio e de seu neto Arthur. 

Da Ansa

A secretária de Cultura do Recife, Leda Alves, integrou o ato da Greve Geral na capital pernambucana na tarde desta sexta-feira (14). Acompanhada de amigos, Leda expressou a importância de estar presente em um movimento como esse.

“Não precisa nem citar muitos motivos para estar aqui porque é tudo muito óbvio. Eu sou absolutamente contra tudo o que vem de Bolsonaro”, disse a estudiosa da cultura.

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Leda Alves também disse que está do lado da população. “Nós temos que entender que isso aqui tem relevância pro povo. Estou aqui pra dizer que estou com o povo. Democracia é entender as pautas do povo”, afirmou.

A secretária fez uma avaliação sobre o ministro da Justiça Sérgio Moro. “Eu acho que ele teve um papel importante para o Brasil, mas se perdeu depois que se juntou com Bolsonaro. Depois disso, ele se desvirtuou e mostrou quem ele é de verdade”, opinou.

 

Conhecida por levantar pautas populares e voltadas à esquerda, a CUT se mobiliza com bandeiras e camisas uniformizadas em prol do ex-presidente Lula e contra medidas do Governo Federal.

A diretora nacional da CUT, Lindinery Ferreira, afirma que a central luta contra o que ela chama de desmontes. “A reforma da previdência é um projeto excludente. Estamos lutando pela nossa unidade, em defesa do país e da nação. A educação é outro ponto importantíssimo. Sem falar, claro, do nosso presidente Lula”, pontuou.

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“Também defendemos aqui o SUS, para que não haja a privatização desse serviço que é tão importante. As estatais também são pautas nossas, pois são elas que fortalecem nossa soberania. É preciso lembrar também da causa do transporte público. São muitas pautas pelas quais temos que ir rãs ruas”, afirmou.

Por fim, Lindinery falou sobre a situação do ex-presidente Lula. “Tudo que aconteceu com Lula foi premeditado. Tudo arquitetado com Sérgio Moro e com alguns atores do STF. Agora já sabemos a verdade”, finalizou.

 

A deputada estadual Teresa Leitão (PT), opositora ferrenha ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), marca presença no ato de Greve Geral do Recife, na tarde desta sexta-feira (14).

De acordo com a parlamentar, a manifestação de hoje é oriunda de um chamado anterior. “Desde o dia 15 de maio estamos fazendo prévias desse dia de hoje. As pautas são varias, mas principalmente estamos aqui pra mostrar nossa indignação a esse conluio que fizeram”, disse a deputada.

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Leitão lembrou da causa dos sindicatos e dos estudantes. “É muita gente unida contra os desmontes que estão fazendo. Hoje o Brasil mostra que está indignado com tudo que aconteceu, com a injustiça cometida contra Lula”, pontuou.

Teresa leitão aproveitou para falar sobre o ministro da Justiça Sérgio Moro e causas econômicas e sociais do Brasil. “Moro desmoronou. Além dele, tem esse governo que vende nossas riquezas e tira de quem mais precisa. O governo não olha pros mais pobres. É falácia essa história de que a reforma da previdência vai beneficiar quem menos tem”, finalizou.

 

Atraídos à Avenida Guararapes, na área central do Recife, na tarde desta sexta-feira (14), milhares e pernambucanos aderem ao movimento nacional de Greve Geral e se mostram contrários à uma série de pautas defendidas pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Uma série de centrais sindicais marcam presença na manifestação do Recife. Há representantes de categorias como professores, metroviários, rodoviários, integrantes de torcidas organizadas e coletivos feministas.

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O ato também congrega movimentos culturais e há a presença de grupos de maracatu, dança e, inclusive, a venda de livros. A livreira Rosângela Sampaio montou uma bancada na rua do sol, expôs dezenas de livros e os colocou à venda.

“Não estou aqui só por estar. Quero disseminar cultura e educação. A greve geral é válida para fazer uma série de alertas, inclusive a importância da educação na vida do brasileiro. E isso é exatamente o contrário do que prega esse governo que está aí”, disse Rosângela.

Os presentes levantam como pauta, principalmente, o contraponto ao projeto de reforma da previdência, aos cortes recentemente feitos na educação e ao ministro da Justiça Sérgio Moro.

Cerca de dez trio elétricos sairão da Avenida Guararapes em direção da avenida conde da Boa Vista, área central do Recife .

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<p>Nesta segunda-feira (03), o cientista político Adriano Oliveira fala em seu podcast sobre o posicionamento do ex-candidato à Presidência da República, Fernando Haddad, sobre a participação do movimento Lula Livre nas manifestação que estão sendo realizadas em prol da educação. Essa opinião diverge do que foi dito pela presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann, que definiu que em movimentos relacionados ao corte de verba, ligados ao governo Bolsonaro as manifestações ao Lula Livre devem permanecer sim.</p><p>De acordo com Adriano Oliveira, as manifestações devem ser apartidárias, ou seja, partidos políticos não devem se envolver. Uma vez que partidos políticos no Brasil sofrem grande rejeição. Ele ressalta ainda que a Java jato reforçou a descrença dos eleitores com os partidos políticos.</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma análise a seguir:&nbsp;</p><p>
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O deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, fez uma espécie de 'homenagem involuntária' ao seu principal inimigo político, o ex-presidente Lula. Quando participava do programa 'Megasenha', da RedeTV!, o político usou 'Lula' como dica para a palavra 'livre' algumas vezes, o que imediatamente causou uma reação na internet.

No programa comandado por Marcelo de Carvalho, duplas se alternam para que uma pessoa ajude a outra a descobrir qual é a palavra secreta. Ao receber a palavra 'livre', Eduardo tentou dar como dica 'preso', mas como não deu certo, lembrou do nome do ex-presidente Lula - preso há mais de um ano na sede da Polícia Federal em Curitiba. Mesmo assim, a dupla de Bolsonaro não conseguiu acertar.

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'Lula livre' é um dos mais repetidos bordões dos apoiadores do ex-presidente. "Isso vai entrar nos anais da televisão: Eduardo Bolsonaro dá a dica 'Lula livre'", disse o apresentador, Marcelo de Carvalho, após afirmar que "se ela fosse esquerda acertava".

Assista ao momento:

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Eduardo Bolsonaro também repercutiu o momento. No Twitter, postou: "Nem no Megasenha o Lula está livre".

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As homenagens ao ex-presidente Lula seguiram fortes durante esse sábado (9), no Alto da Sé, em Olinda. Os apoiadores do petista pediram a libertação de Lula e lembraram um ano de prisão dele.

O integrante do diretório municipal de Olinda do Partido dos Trabalhadores, Miguel Pacífico, discursou e lembrou do encarceramento do ex-presidente. “Pensamos nesse um ano da prisão injusta e até hoje não se mostrou as provas. Se Lula comentou algum crime, foi tirar 40 milhões de brasileiros da fome e da miséria”, comentou Miguel.

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O partidário continuou mencionando os atos que Lula realizou durante os anos em que esteve à frente da Presidência da República. “Ele gerou 20 milhões de empregos, deu espaço na universidade para negros e periféricos. Se tivesse realmente que prender Lula, antes de prender ele teria que pender todos os outros ex-presidentes”, pontuou.

“Nenhum deles fez o que Lula fez em benefício do povo mais pobre desse país. Ele que fez nosso país ser respeitado lá fora e fez nosso povo ter orgulho de ser brasileiro. Esse atual governo é ‘maribondo’ e não tem nenhum compromisso com a sociedade”, finalizou Miguel em tom de crítica.

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