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Sob pressão de manifestações previstas para o próximo dia 15, o Congresso fez um acordo com o Palácio do Planalto e manteve vetos do presidente Jair Bolsonaro ao projeto de lei do Orçamento, que entregaria ao Legislativo o controle sobre R$ 30,1 bilhões de recursos públicos. Mesmo assim, após duas semanas de impasse, deputados e senadores saíram ganhando no jogo, pois conseguiram permanecer com uma fatia considerável desse dinheiro.

O relator do Orçamento impositivo, deputado Domingos Neto (PSD-CE), terá o poder de determinar o destino de R$ 19 bilhões em emendas. O valor inclui uma reserva de R$ 1,5 bilhão. Os trechos do projeto que haviam sido rejeitados por Bolsonaro foram mantidos com 398 votos na Câmara e apenas dois contrários. Diante desse resultado, o Senado nem precisou votar.

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As emendas ao Orçamento são tradicionalmente usadas por parlamentares para destinar recursos a seus redutos eleitorais e ficam ainda mais importantes em um ano eleitoral como este, pois em outubro haverá disputas para as prefeituras.

No Planalto houve o reconhecimento de que a manutenção dos vetos não representou uma vitória do governo, já que, para não se ver sem apoio a futuros projetos, como as reformas tributária e administrativa, Bolsonaro aceitou ceder e dividir o montante de R$ 30,1 bilhões.

Mesmo assim, o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos - responsável pela articulação política com o Congresso - publicou mensagem no Twitter comemorando o resultado. "O placar de 398 a demonstrou que o Executivo e o Legislativo estão em sintonia para desenvolver o Brasil", escreveu o ministro.

Decorativo

Na outra ponta, a deputada Bruna Furlan (PSDB-SP), uma das que votaram pela derrubada do veto, atacou o governo. "Não sou oposição, mas acho que, pela falta de respeito do presidente com os parlamentares, a imprensa e chefes de outros Poderes, quanto mais decorativo ele for, melhor", disse ela. Seu colega Rogério Correia (PT-MG) foi o outro parlamentar que se posicionou contra. "O governo Bolsonaro é ilusionista, quer fazer mágica. Além disso, quer fazer os remanejamentos no Orçamento e jogar a culpa dos seus fracassos no Congresso", protestou.

Ainda na sessão desta quarta-feira, 4, o Congresso rejeitou vetos do presidente a outros itens do projeto e proibiu o governo de bloquear recursos em seis áreas. Esse capítulo, no entanto, também fazia parte do acordo com o Planalto. Com isso, repartições como a Embrapa e o IBGE ficarão livres do corte de verbas ao longo do ano.

As negociações pelo dinheiro do Orçamento foram marcadas por muita tensão nos últimos dias. O clima piorou depois que o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno Ribeiro, acusou o Congresso de fazer "chantagem" com o governo. Bolsonaro também compartilhou um vídeo por WhatsApp chamando para atos em defesa do governo, no dia 15. O sinal dado pelo presidente incentivou seus apoiadores a reforçar nas redes a convocação de manifestações contra o Congresso.

A votação de ontem, porém, ainda não encerrou as discussões sobre a divisão dos recursos. O governo encaminhou três projetos com novas regras para execução orçamentária. Em conversas reservadas, auxiliares de Bolsonaro admitem que as propostas fazem parte de um acordo que vinha sendo alinhavado desde o mês passado. Mas, diante da crise provocada pelas declarações de Heleno, já não era possível anunciar o acerto sem contrariar o bolsonarismo nas redes. As propostas deverão ser votadas na próxima semana.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que o conteúdo dos projetos apresentados pelo governo está "alinhado" com a agenda do Congresso. "O que defendemos desde a primeira reunião com a equipe econômica é muito próximo ao que está colocado", afirmou Maia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A piscina do complexo do estádio do Pacaembu foi parcialmente esvaziada e fechada nesta terça-feira por um problema na manutenção. A expectativa da Allegra Pacaembu, a nova administradora do complexo, é que a piscina seja reaberta nesta quarta-feira.

A gestora, por meio de nota, informou o local foi fechado "em função de uma manutenção emergencial no sistema de retrolavagem da piscina". Também enfatizou que "piscina continua sendo de acesso público e gratuito, exceto quando houver eventos ou locação do espaço."

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Como haverá o duelo entre Palmeiras e Oeste nesta quarta-feira, às 19h15, no Pacaembu, a piscina estará fechada à tarde mesmo que o problema seja resolvido. Desde o último sábado, o estádio deixou de ser gerido pelo município e se tornou privado. As mudanças iniciais, no entanto, não afetarão os frequentadores.

Além da piscina, as quadras, ginásios e pistas de cooper continuam gratuitos. A novidade é que a carteirinha a partir de agora será digital e o estacionamento interno (cuja a entrada é feita pelo portão 23) será pago - as vagas para carro na praça Charles Miller continuam como são atualmente.

Já sabemos que o envidraçamento de sacada tem muitas vantagens, como deixar o seu apartamento mais moderno. Depois de instalado o vidro na sacada, você deve ficar atento à manutenção para garantir a segurança. Mas quem contratar para realizar esse serviço?

Com objetivo de evitar acidentes, você deve procurar empresas reconhecidas no mercado para realizar a manutenção. Muitas empresas que realizam a instalação, também oferecem esse serviço. Entretanto, as pessoas acabam optando pelos profissionais que cobram um preço mais baixo, porém nem sempre é vantajoso.

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É importante lembrar que a mesma preocupação que você teve na hora de colocar a cortina de vidro na sua varanda, você também deve ter na manutenção. Muitos problemas são causados pela peças desgastadas com o tempo.

Principais correções

Como já foi dito, a manutenção é muito importante para segurança. As principais correções que as empresas fazem são:

- Travamento: é muito comum o equipamento que permite travar estar enferrujado ou desgastado. Para não ter problemas, costuma-se trocar por peças novas;

- Vidro quebrado: é um perigo! Por isso, o fechamento de sacadas com vidro deve ser feito com um material resistente. No entanto, se acontecer algum acidente e o vidro quebrar ou rachar, chame uma empresa especializada. As folhas de vidro são substituídas por novas;

- Vedações: essas peças também são importante para o bom funcionamento, por isso devem ser trocadas caso já estejam desgastadas. 

Vale ressaltar que a visita para manutenção deve ser feita periodicamente. Mas se você perceber alguma irregularidade nas peças, entre em contato com um profissional. Principalmente em época de chuvas fortes, fique atento à sacada de vidro.

Tipos de manutenção

Há vários tipo de manutenção, como a corretiva. Nesse tipo, a cortina de vidro já apresenta problemas visíveis e a empresa faz a correção, substituindo ou consertando as peças.

Na correção preventiva, como o próprio nome já diz, previne que acidentes aconteçam, sendo essencial para a segurança. A preditiva segue a mesma linha, mas faz acompanhamento de peças para evitar falhas. Já a detectiva tem o objetivo de detectar falhas ou irregularidades.

Dessa forma, a manutenção é muito importante não apenas para o fechamento de sacadas, mas como para a cobertura de vidro também.

Dicas para escolher uma boa empresa

Muitas falhas no envidraçamento de sacada podem acontecer por falta de experiência da empresa contratada, por isso vamos te dar dicas de como escolher uma boa empresa. Assim, você terá menos problemas e, caso acidentes aconteçam, você poderá contar com a empresa que instalou.

- Pesquisar a empresa: para você saber a reputação da empresa, pesquise na internet. Assim, você saberá se ela possui muitas reclamações ou não, além de verificar o CNPJ;

- Visite o local onde a empresa funciona;

- Pergunte para pessoas que já contrataram o serviço.

Neste sábado (11), a partir das 21h, um trabalho de manutenção nos trilhos vai aumentar o tempo de espera entre os trens. De acordo com a Companhia Brasileira de Trens (CBTU), a intervenção ocorre entre as Estações Werneck e Ipiranga, pertencentes à Linha Centro.

Os usuários terão de ter paciência para esperar as composições, visto que, apenas uma das vias será usada para o tráfego em ambos sentidos. A conclusão do trabalho está prevista para ocorrer até as 12h do domingo (12).

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Uma iniciativa lançada nesta quinta-feira (7) vai levar uma oficina móvel para os bairros da cidade de São Paulo. Por meio de um veículo estruturado para trabalhar na manutenção de cadeiras de rodas, órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, a Paraoficina Móvel oferecerá serviços itinerantes e gratuitos de manutenção e reparos em cadeiras de rodas, órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção.

A van da Paraoficina Móvel está equipada com máquinas, ferramentas, peças de reposição e material para os reparos. Toda a operação é feita com orientação da pela Associação de Apoio a Criança Deficiente (AACD), instituição tida como referência na reabilitação e habilitação de pessoas com deficiências físicas ou necessidades neuro-ortopédicas. O veículo prestará atendimento nos “Mutirões nos Bairros” do próximo sábado (9).

Funcionamento da Paraoficina


Dois técnicos especializados em Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção (OPMs), farão o trabalho. A partir de 16 de novembro os Centros Especializados em Reabilitação (CERs) darão início ao agendamento dos serviços nos dias programados no cronograma de visitas. No dia marcado, basta que o munícipe apresente o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) e um documento com foto. O veículo atenderá até 16 ocorrências por dia útil, sempre das 9h às 17h. Dependendo da complexidade do reparo, o serviço pode ser encaminhado para a Oficina Ortopédica da AACD Ibirapuera.

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Sem a devida manutenção dos equipamentos facilitadores da mobilidade, os usuários podem ter a segurança física ameaçada. Dados do IBGE revelam que, no município de São Paulo, há 217 mil pessoas com deficiência física. Destas, 170.445 são consideradas como portadores de grande dificuldade motora e 45.948 apenas só conseguem deslocar-se com influências tecnológicas.

Unidades de Saúde que realizarão os primeiros agendamentos:

Campo Limpo – R. Gastão Raul Fourton Bousquet, 377 – região sul;

Parelheiros – Av. Senador Teotonio Vilela, 8.895 - região sul;

Flavio Gianotti/Ipiranga – R. Padre Marchetti, 557 – região sul

Tucuruvi – Av. Zaki Narchi, 357 - região norte;

São Miguel – Rua Professor Antonio Gama de Cerqueira, 347 – região leste;

Lapa – R. Catão, 420 – região oeste;

CER Sé – Rua Frederico Alvarenga, 259 – 3º andar – região central;


Serviço:

Atendimento no Mutirão no Bairro do Itaim Paulista

Data: 9 de novembro - Sábado

Horário: 9h às 15h

Local: Praça Lions Clube

O Ramal Jaboatão do Metrô do Recife será paralisado das 5h às 19h do próximo domingo (13). De acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), o ramal será fechado para uma manutenção preventiva.

Esta é a segunda vez no mês que o metrô será paralisado para manutenção. No último dia 13, o trecho também ficou sem funcionar das 5h às 19h.

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Estarão fechadas no domingo as estações Cavaleiro, Floriano, Engenho Velho e Jaboatão. As demais estações Linha Central e Linha Sul funcionam normalmente.

Após recorrentes falhas técnicas que complicaram o translado dos usuários pernambucanos em 2019, o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro) reafirmou a intenção do Governo Federal em "forçar" a privatização dos serviços do metrô no Estado. O discurso foi impulsionado pela afirmação de sucateamento, feita pelo prefeito do Recife Geraldo Júlio, no Seminário Todos por Pernambuco, na última quarta-feira (4).

Diante dos incessantes reajustes tarifários, o prefeito recifense entende que o Governo Federal intenciona a privatização e, por isso, "sucateia, dá pane, para o serviço, piora o metrô e aumenta a passagem em 84%". Só neste ano, a passagem aumentou três vezes -pulou de R$ 1,60 para R$ 3- e ainda estão previstos mais três acréscimo até março de 2020, quando o valor atingirá R$ 4.

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No mesmo dia da fala de Geraldo Júlio, um decreto presidencial foi publicado no Diário Oficial da União com a inclusão da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) no Programa Nacional de Desestatização (PND). Esta é a primeira medida para o processo de privatização da entidade, que também opera em Belo Horizonte, Maceió, João Pessoa e Natal.

Em 2019, o repasse federal foi reduzido pela União, e a CBTU esperava receber R$ 98 milhões garantidos pela Lei de Orçamento Anual (LOA). Entretanto, o valor foi novamente minimizado e ficou estipulado em R$ 56 milhões. “A gente está de acordo com a afirmação do Geraldo Júlio, até porque a gente sofreu um corte drástico que estava previsto para o ano. Dessa forma, fica praticamente impossível a operação do sistema com qualidade”, reiterou o diretor de comunicação do Sindmetro Thiago Mendes.

Para o representante, mesmo com os reajustes, o corte dificulta a manutenção preventiva das composições, rede aérea e vias. Ele enfatizou que "o sistema não tem recurso para fazer essa manutenção de forma adequada”. O resultado é percebido pela população, que se desdobra para arcar com os aumentos e, ainda assim, é surpreendida pelos problemas do serviço.

Seja por vandalismo ou dificuldades internas, de janeiro a julho deste ano, 73 falhas foram registradas pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Sobre o levantamento, Thiago avalia que os problemas são dados de forma proposital "para exatamente crescer essa ideia de privatização no seio da população. Já que ela vê que o sistema tá tendo aumento e não tá tendo qualidade de serviço, então o lobby do governo entorno da privatização da CBTU ganha apreço".

 

Devido as obras de modernização e manutenção durante este fim de semana, algumas linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) terão intervalo maior na circulação dos trens. Na noite de sábado (17), as obras serão nas linhas 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi), 9-Esmeralda (Grajaú – Osasco) e 12-Safira (Brás – Calmon Viana). No domingo (18), além dos reparos das linhas 7-Rubi (Luz-Francisco Morato), 10-Turquesa (Brás – Rio Grande da Serra), 11-Coral (Luz – Estudantes) e Linha 12-Safira (Brás – Calmon Viana), a Linha 13-Jade (Engenheiro Goulart – Aeroporto-Guarulhos) não prestará serviço.

A partir das 21h de sábado até o encerramento da operação, na Linha 8-Diamante haverá manutenção na via entre as estações Lapa e Domingos de Moraes. O intervalo entre os trens deve ser de 25 minutos. Já na Linha 9-Esmeralda, a partir das 20h até o fim das atividades, a circulação será em intervalos médios de 15 minutos. Neste ramal, as obras de modernização serão entre as estações Primavera-Interlagos e Grajaú. Ainda devido à renovação no sistema de energia entre as estações Engenheiro Goulart e Comendador Ermelino, a Linha 12-Safira opera com intervalo de até 35 minutos em toda sua extensão das 20h em diante.

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No domingo (18), sete linhas da CPTM serão afetadas pelas obras de manutenção. A Linha 7-Rubi terá reparos entre 6h e meia-noite. O intervalo entre os trens pode chegar a 34 minutos. Na Linha 8-Diamante, das 4h até meia-noite, haverá ajustes no sistema de energia entre as estações Jandira e Itapevi com intervalo de 20 minutos entre as composições. Já no ramal da Linha 9-Esmeralda, também das 4h até meia-noite, as obras serão entre Pinheiros e Cidade Jardim com intervalos de até 24 minutos.

Ainda no domingo, a Linha 10-Turquesa tem reparos entre 7h30 e 19h30, que só permitem liberação de trens a cada 20 minutos. Usuários da Linha 11-Coral podem esperar até 30 minutos na plataforma, pois as obras vão de 4h até meia-noite. No mesmo período, a Linha 12-Safira circula com intervalos de 35 minutos entre uma composição e outra. Se ainda houver dúvida, a CPTM tem à disposição a Central Atendimento pelo telefone 0800 055 0121.

Metrô

Neste sábado (17), o Metrô fará testes na Linha 15-Prata. Das 4h40 às 14h, o sistema não terá operação. Entretanto, os passageiros podem optar pelo Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência (Paese), que funcionará entre as estações Vila União e Vila Pruidente. No domingo, a operação será normal.

Em caso de dúvidas, a Central de Informações do Metrô atende todos os dias no telefone 0800 770 7722, das 5h até meia-noite.

Um avião que decolou do Aeroporto Internacional do Recife, na Zona Sul da capital, com destino ao Rio de Janeiro apresentou problema mecânico e precisou retornar na última quinta-feira (15). Ninguém ficou ferido ou necessitou de atendimento e os passageiros já fizeram nova decolagem na madrugada desta sexta-feira (16).

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) informou que voo G3 1861 decolou às 17h55. Pouco depois, às 18h05, o piloto solicitou retorno. O avião aterrissou no Recife às 19h19.

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De acordo com a Gol, companhia responsável pelo voo, o avião apresentou uma limitação técnica após a decolagem e seguiu para avaliação da equipe de manutenção. Os clientes, salienta a companhia, receberam assistência necessária até a decolagem.

Na última quarta-feira (14), um alarme falso de bomba dentro de avião da companhia Azul atrasou um voo que também saía do Aeroporto Internacional do Recife. A informação falsa foi passada por um idoso de 64 anos, que dizia estar com líquidos inflamáveis e explosivos na bagagem de mão. A Polícia Federal e a Infraero realizaram procedimentos de segurança, desembarcando toda a tripulação e realizando vistoria na bagagem. O passageiro poderá responder criminalmente.

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Devido a uma manutenção emergencial no sistema Botafogo, os bairros de Olinda e Paulista, no Grande Recife, ficarão sem água a partir da manhã desta segunda-feira (12). A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) estima que o conserto será realizado em 26h, assim, o serviço será restabelecido às 10h dessa terça-feira (13).

Em Olinda serão afetados os bairros dos Bultrins, Bairro Novo, Casa Caiada, Jardim Fragoso, Jardim Atlântico, Jatobá, Ouro Preto, todas as etapas de Rio Doce. Já em Paulista, apenas a Cidade Tabajara ficará sem água.

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Uma tubulação de 600 milímetros do trecho da Adutora Navarro rompeu-se nas proximidades do antigo BPTran, na PE-15, entre os dois municípios atingidos. Por isso a intervenção é necessária. Para mais informações, ligar para o telefone 0800 081 0195.

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) negou recurso da Vale para desbloquear R$ 5 bilhões imobilizados a pedido do Ministério Público para recuperação ambiental de áreas destruídas no rompimento da barragem da empresa em Brumadinho. A decisão, tomada nesta quinta-feira, 4, é da 19ª Câmara Cível do tribunal.

O pedido já havia sido negado pela Justiça, em Brumadinho. No recurso no TJ, o relator, desembargador Leite Praça, afirma que, "considerando os dados até então divulgados e os prejuízos decorrentes da tragédia, revela-se adequada a constrição do valor apontado, de forma a garantir recursos imediatos para a adoção das medidas emergenciais necessárias para evitar maiores danos ao meio ambiente".

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O rompimento da barragem da Vale em Brumadinho ocorreu em 25 de janeiro. Segundo o dado mais recente da Defesa Civil de Minas Gerais, 247 pessoas morreram e 23 estão desaparecidas. A última localização de corpo ocorreu na manhã desta sexta-feira.

O desembargador negou ainda pedido da Vale para que o bloqueio dos recursos fosse substituído por garantia via imóveis ou fiança bancária. O argumento foi que "diante da gravidade dos fatos noticiados, bem como da necessidade de se ter um valor disponível para a adoção das medidas emergenciais para reduzir os efeitos nefastos dessa tragédia, é desaconselhável, por ora, ainda, a substituição da garantia financeira por bens imóveis ou fiança bancária".

A Vale ainda não se posicionou sobre a decisão.

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A ciclorrota localizada da Rua da Aurora, no Recife, sofre com a falta de manutenção. Por toda a extensão da estrutura dedicada à circulação de bicicletas, acumulam-se buracos, além de outros problemas, trazendo risco a ciclistas e pedestres.

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 O trecho de cerca de um quilômetro é parte do Eixo Cicloviário Camilo Simões, que liga Olinda ao centro do Recife. Entre os problemas encontrados pela reportagem do LeiaJá está até uma árvore caída há vários dias, atrapalhando a passagem dos ciclistas que usam estrutura.

 A árvore caiu durante as chuvas da última quinta-feira (13), mas continuava lá, derrubada e intacta, ainda na terça (18). Na quarta de manhã, a planta caída foi podada, mas não removida. Isso se deu porque quem cuidou de tentar amenizar o problema foi o grupo de pessoas que ocupa como moradia o coreto localizado ao lado, não os órgãos competentes.

Uma tampa localizada em frente à quadra da orla da Rua da Aurora está quebrada (veja no vídeo abaixo) desde o Carnaval deste ano, no começo de março, segundo relatos de usuários da ciclorrota e da quadra colhidos em diferentes dias. A reportagem ouviu relatos também de carros da guarda municipal e da Polícia Militar transitando pela faixa destinada ao uso compartilhado de ciclistas e pedestres.

Entre os vários buracos, um já tomou mais da metade da ciclovia e continua crescendo. Outros são resultados de intervenções de manutenção que ficaram pela metade, como é possível conferir na galeria de fotos acima. 

Assista no vídeo um rápido passeio pela ciclorrota mostrando o estado da estrutura:

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 A responsabilidade pela manutenção da estrutura é, de acordo com a Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer - que construiu o eixo cicloviário - e com a Emlurb (Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife), da CTTU (Autarquia de Trânsito e Transporte Urbanos do Recife). Questionada pelo LeiaJá sobre com qual frequência são feitos serviços de manutenção no trecho, a assessoria da autarquia afirmou através de nota que "Regularmente monitora o equipamento e, havendo necessidade, o trecho é incluído no cronograma de ações". O órgão também afirma que a população pode enviar denúncias de problemas na estrutura para o e-mail da Ouvidoria Geral do Município pelo endereço ouvidoria@recife.pe.gov.br.

Leia a nota na íntegra:

"A Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) informa que o Eixo Cicloviário Camilo Simões é uma obra do Governo do Estado de Pernambuco, cuja manutenção é feita pela Prefeitura do Recife. Regularmente, a CTTU monitora o equipamento e, havendo necessidade, o trecho é incluído no cronograma de ações para equipe de sinalização realizar a manutenção necessária no trecho do equipamento compreendido em Recife. A CTTU esclarece que o cidadão pode enviar sugestões e demandas para o e-mail da Ouvidoria Geral do Município pelo endereço ouvidoria@recife.pe.gov.br.

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Bloqueado para manutenção desde o último sábado (11), o tráfego na PE-009 no trecho entre a BR-101 e a PE-028, via expressa de acesso ao Litoral Sul de Pernambuco, será liberado no próximo domingo (19) - mas as obras de manutenção continuarão a serem executadas.

A Concessionária Rota do Atlântico alerta que, para garantir a segurança, a velocidade no trecho foi reduzida para 40 km/h, com placas indicativas e lombadas para induzir a redução. "Também serão instaladas cúpulas luminosas durante a noite e painéis de mensagens móveis ficarão localizado antes do trecho em obra, nos dois sentidos, alertando os motoristas sobre as alterações no tráfego", confirma a concessionária.

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A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) só tem dinheiro para pleno funcionamento de suas atividades até este mês. O montante garantido para pagar despesas com limpeza, energia e bolsas de monitoria e extensão findam no dia 31 de maio. Já os serviços de segurança e água estão garantidos com dinheiro reservado até junho. 

O Ministério da Educação (MEC) liberou, este ano, até agora, 40% dos recursos prometidos para manutenção, equivalente a R$ 60 milhões. Ainda é prevista a liberação de mais R$ 50 milhões (30%) ate o dia 31 de maio para, somente assim, as atividades da instituição conseguirem ser prorrogadas até setembro. 

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Caso o corte de 30% nos recursos repassados à universidade sejam mantidos pelo governo federal, haverá a suspensão das atividades a partir de 1º de outubro, período no qual acabará toda a verba da UFPE. Com isso, as atividades de ensino, pesquisa e extensão serão afetadas.

Por conta das obras de melhorias que serão realizadas pela Concessionária Rota do Atlântico a partir deste domingo (12), a PE-009 entre a BR-101 e a PE-028 terão o tráfego no trecho da via expressa interrompido nos dois sentidos durante uma semana, com previsão de liberação até o próximo domingo (19).

De acordo com a assessoria da concessionária, as obras fazem parte da Manutenção Permanente. Durante o bloqueio, quem sair do Recife em direção a Suape e ao Litoral Sul de Pernambuco deverá seguir pela BR-101 e acessar em direção à PE-060, na alça próximo ao Hospital Dom Helder, ingressando no Complexo de Suape pela PE-028, ou pelo acesso principal de Suape ou ainda pela VPE-052 (conhecido como acesso ao ZIP).

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Uma outra alternativa é seguir por Barra de Jangada, Jaboatão dos Guararapes, pelo Sistema Viário do Paiva, para acessar o Complexo de Suape pela PE-028.

Já quem vier de praias como Porto de Galinhas em direção ao Recife, acessa normalmente a via expressa pela PE-038, no distrito de Nossa Senhora do Ó, em Ipojuca, e sairá do Complexo Viário pela PE-028, podendo optar por seguir em direção a PE-060 ou pela Reserva do Paiva.

Informações

Em caso de dúvidas sobre acessos, a Rota do Atlântico disponibiliza o Serviço de Auxílio ao Usuário (SAU), que funciona 24 horas, pelo telefone 0800.031.0009. Informações sobre o tráfego também são fornecidas através do Whatsapp 98133-9650.

A partir das 7 horas da manhã da próxima segunda-feira (29), a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) irá paralisar o Sistema Tapacurá por 48 horas para a realização de serviços de manutenção eletromecânica em suas unidades operacionais. Jaboatão dos Guararapes e Recife terão alguns bairros atingidos, já Camaragibe ficará completamente sem água por conta da paralisação do abastecimento.

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De acordo com a Compesa, os trabalhos visam garantir maior confiabilidade operacional do Sistema Tapacurá, responsável pelo abastecimento de 35% da Região Metropolitana do Recife. "A previsão  é retomar a operação do Sistema Tapacurá na quarta-feira (1), a partir das 07h. A regularização do abastecimento ocorrerá de acordo com o calendário de cada localidade (áreas com rodízio)", confirma o órgão.

O incidente da última terça-feira (23) na escada rolante da estação de metrô Repubblica, em Roma, ganhou um novo capítulo. De acordo com o jornal "Il Messaggero", a Atac, empresa de transporte público da capital, pedia desde 2015 para a Prefeitura pagar a manutenção da escada.

De acordo com a publicação, a companhia solicitou a intervenção pela primeira vez há três anos. Sem resposta, a Atac refez o pedido, "com máxima urgência", em 2016 e citou no relatório uma "dívida de manutenção" acumulada pela Prefeitura ao longo dos anos.

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"No que diz respeito aos relatórios da Atac sobre o pedido de manutenção em 2015, o governo especifica que foram orçados para os anos de 2018 a 2020 cerca de 11 milhões de euros para a manutenção e substituição das escadas rolantes e elevadores do metrô, para atender exigências e necessidades da empresa de transporte", declarou a secretária de Mobilidade de Roma, Linda Meleo.

Ainda segundo Meleo, em agosto de 2016 a Prefeitura usou "18 milhões de euros para substituir as rodas dos trens", o que havia sido indicado pela Atac como "principal urgência". Ela acrescentou que, em maio passado, o governo municipal trabalhou para elaborar um plano de redesenho do metrô e de renovação das linhas.

Entre 2018 e 2020, seriam realizadas a substituição e manutenção de 22 escadas rolantes, quatro calçadas e 22 elevadores do metrô. De acordo com Meleo, a Atac está preparando os documentos da revitalização, que será iniciada em 2019.

Acidente

Ao menos 24 pessoas ficaram feridas, uma delas em estado grave, após a escada rolante da estação Repubblica acelerar repentinamente e derrubar uma multidão na última terça.

A maioria das vítimas é de torcedores do CSKA Moscou, da Rússia, que enfrentou a Roma pela Liga dos Campeões da Europa.

O vice-premier e ministro do Interior da Itália, Matteo Salvini, culpou os próprios russos pelo incidente, chamando-os de "pseudo-torcedores". Em entrevista à rádio "RTL", Salvini disse que o incidente aconteceu por conta dos "saltos" dos torcedores do CSKA na escada. 

Da Ansa

O Sebrae deflagrou uma guerra para barrar o repasse de R$ 216 milhões de sua arrecadação para bancar a manutenção de 27 museus. A instituição tem receita anual de R$ 3,4 bilhões com a Cide, maior do que o obtido por seis Estados com ICMS. A caixa preta das finanças do Sebrae está sendo aberta pelo governo para embasar a criação da Agência Brasileira de Museus (Abram), após o incêndio que destruiu o Museu Nacional.

Num único mês, o Sebrae arrecada em média R$ 283 milhões com a Cide, valor maior do que o repasse previsto à agência. O crescimento constante das receitas tem permitido que a entidade das micro e pequenas empresas feche os anos com as contas no azul - só no ano passado, o superávit foi de R$ 525,3 milhões - e até invista no mercado financeiro. O Sebrae mantém R$ 2,6 bilhões em aplicações financeiras de longo e curto prazos.

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Só no ano passado, o lucro com essas aplicações somou R$ 261,7 milhões - bem mais do que teria de abrir mão agora para financiar a Abram. Uma parte desse dinheiro é obtida com juros pagos pelo próprio governo federal para se financiar no mercado.

O governo levantou os dados para se preparar para a briga jurídica. O Sebrae entrou com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) e pediu uma liminar para suspender os efeitos da Medida Provisória que remanejou os recursos para a Abram.

Transparência

Com receita total de R$ 4 bilhões, a entidade dá pouca transparência à aplicação desses recursos. Apesar de boa parte dessa arrecadação vir de um tributo federal. O Sebrae recebe o equivalente a 0,3% da folha de pagamento das empresas associadas por meio da Cide. Essa receita tem apresentado crescimento nos últimos anos. Só em 2017, houve incremento de R$ 144 milhões. O Sebrae destina um terço da receita tributária para o pagamento da folha de pessoal, que no ano passado custou R$ 1,3 bilhão. Segundo o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, ao todo são cerca de cinco mil funcionários.

Os dados foram apresentados ao presidente Michel Temer. Para integrantes do governo, o retrato mostra que o repasse do dinheiro do Sebrae para a nova agência dos museus não representa risco à atividade desenvolvida pela entidade de micro e pequenas empresas.

Fontes do governo admitem que não será fácil aprovar a MP devido à forte capacidade de pressão do Sebrae no Congresso Nacional, mas alertam que o repasse de recursos para os museus representa uma "escolha de prioridades".

Afif Domingos reclama pelo fato de a entidade do Sistema S ter sido a única atingida pela MP apresentada pelo governo. "Por que nós sozinhos?", questionou. Ele afirmou ainda que o governo "pode analisar à vontade" os números da instituição. Ele e argumentou ainda que as receitas da entidade são distribuídas em operações realizadas nos Estados e municípios e que o remanejamento pode prejudicar essas atividades. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Aberta pelos militares nos anos 1970, a rodovia BR-319, que liga Manaus a Porto Velho, viu um trecho de 405 quilômetros de seu asfalto ser engolido pela floresta e pelas chuvas amazônicas ao longo dos anos. O que parecia ser uma providência óbvia, o recapeamento, transformou-se numa novela que se arrasta há 17 anos e já custou R$ 111,5 milhões aos cofres públicos em estudos sobre fauna, flora, índios, arqueologia e epidemiologia. Eles são necessários para a obtenção das licenças que autorizam a obra. Enquanto isso, a cidade de Manaus não tem uma estrada asfaltada que a ligue com o restante do País.

Desde 2001, 16 órgãos de governo se revezaram para solicitar estudos, ajustes e questionamentos em 53 diferentes ocasiões, segundo levantamento apresentado pelo secretário executivo do Ministério dos Transportes, Herbert Drummond, em audiência pública realizada no Senado para discutir o problema. "Não há justificativa plausível para isso", admitiu, acrescentando que não foi uma, nem duas vezes, que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) alertou para as "demandas infinitas" dos órgãos ambientais.

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Por trás desse pesadelo burocrático há um grande debate sobre a conveniência de se asfaltar uma rodovia no coração da floresta. Para os ambientalistas, uma estrada melhor agravará a retirada ilegal de madeira da região e favorecerá a grilagem de terras.

Para quem mora na região, a falta da obra os converte em "cidadãos de segunda categoria", como afirmou o governador de Rondônia, Daniel Pereira, presente à reunião no Senado. Os cidadãos se sentem tolhidos em seu direito de ir e vir, apontou: "Parece que o governo ouve mais as pessoas lá de fora."

Novela

A novela do licenciamento começa em 2001, quando a obra obteve licença do órgão ambiental de Amazonas. Autorizada, ela não foi realizada até 2005. Naquele ano, o Ibama informou que caberia a ele o licenciamento, porque a rodovia é federal.

Responsável pela obra, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) alegou que obras de recapeamento não precisam de licença ambiental. Só dois anos depois, com intermediação da Advocacia-Geral da União (AGU), foi firmado um acordo pelo qual seria necessário licenciar a obra no trecho entre os quilômetros 250 e 655,7.

Na sequência, o Ibama rejeitou duas propostas para elaboração dos estudos ambientais elaborados pelo Dnit. O órgão ambiental só concordou com a terceira proposta, desde que fossem ouvidos também: os Ministérios do Meio Ambiente e da Saúde, ICMBio, as superintendências do Ibama no Amazonas e em Rondônia, o órgão ambiental do Amazonas, a secretaria estadual para desenvolvimento ambiental, a Funai, o Incra, o Iphan e as prefeituras na área de influência da rodovia.

Em 2010, o Ibama pediu estudos complementares. A Funai fez o mesmo, sendo que o trabalho de licenciamento precisaria envolver 47 terras indígenas.

Atualmente, o Dnit tem autorização apenas para fazer obras de manutenção no trecho, o que tem garantido sua trafegabilidade. Antes dominada pelo lamaçal, hoje a via comporta o trânsito de caminhões e ônibus. Mas ainda está na terra. No momento, a licença está pendente de audiências públicas com comunidades indígenas. Duas delas estão programadas para o mês de outubro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Cerca de 35 reeducandos do sistema prisional começaram nesta terça-feira (4) um trabalho de manutenção da rodovia PE-15, em Olinda, no Grande Recife. Entre as ações, estão a capinação das margens da pista, a desobstrução de canaletas e galerias, pintura de meio-fio e remoção de entulhos. Os trabalhos devem durar até dezembro.

A equipe recebeu o uniforme completo, devidamente identificado, além de equipamentos de proteção como luvas e botas. “Oferecemos a capacitação necessária, incluindo o treinamento para a operação com máquinas. Trata-se de uma proposta de baixo custo e bastante positiva, representando ganhos para todos”, afirmou o secretário de Infraestrutura de Olinda, Marconi Madruga. 

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Os reeducandos, que fazem parte do regime aberto, vão receber remuneração e devem cumprir uma jornada de 40 horas semanais, atuando de terça-feira a sábado, no horário das 7h30 às 16h30. Eles terão uma hora de intervalo para o almoço e contarão com o vale para o transporte. 


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