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O médico obstetra bolsonarista identificado como Allan Henrique Fernandes Rendeiro, que atende na Maternidade do Povo, em Belém, no Pará, aparece em um vídeo coagindo uma mulher que havia acabado de dar à luz na unidade e também o seu marido, pai da criança, a voltarem no presidente Jair Bolsonaro (PL), no último sábado (22), dia que o presidente da República fez uma 'superlive'. 

“Eu sou Gael, já nasci 22. Vou votar Bolsonaro”, disse Allan, ao mostrar o bebê e fazendo voz de criança. “Deu um revertério [em mim] que eu vou começar a reclamar aqui no Hospital para diferenciar o negócio do pai. Eles botam uma roupa vermelha, o doido não veio dizer que ele vai votar no Lula? Eu digo, rapaz, tu quer que eu vá embora e nem opere ela?”, afirmou o médico, ao mostrar o pai, visivelmente constrangido. 

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Em seguida, ele mostra a mãe, que ainda estava na mesa de cirurgia. “Essa daqui é a mamãe do Gael. Dia 30 ela vota..? 22. Diga. Eu vou mandar pro Bolsonaro esse vídeo porque ele tá numa live especial e o Gael nasceu abençoado”, coagiu. 

As imagens foram divulgadas pelo próprio médico nas suas redes sociais, que apagou após as primeiras repercussões negativas sobre a situação, ainda na noite do sábado. 

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De acordo com o Diário OnLine, o médico disse não saber do que se trata a acusação e mencionou informações sobre a sua carreira. “Agora a pouco verifiquei o aplicativo onde publico vídeos sobre o nascimento de crianças que tenho a felicidade de fazer o parto e pergunto aos pais se existe alguma objeção sobre publicar os vídeos. Existem centenas de vídeos publicados e não se coadunam com os dizeres a mim atribuído”, diz, em nota enviada ao veículo. 

A vereadora Lívia Duarte (PSOL) e deputada estadual eleita do Pará, afirmou ter oficiado um pedido de abertura de investigação sobre o episódio e que a conduta do médico foi “assédio e ameaça direta à integridade da paciente”. 

Algumas vezes, um problema que pode parecer apenas estético, sem grandes consequências para a saúde do corpo em geral, se não for devidamente tratado pode simlevar a quadros muito graves e de difícil tratamento. Esse é o caso das varizes, considerada por muitas pessoas apenas questão de aparência, mas que se não tiverem a devida atenção ainda no início, podem evoluir e provocar doenças sérias. 

De acordo com o médico especialista em saúde vascular Gustavo Marcatto, é preciso fazer uma consulta e analisar o reflexo que as varizes mal cuidadas podem ter no corpo, como dores nas pernas, inchaços, formigamentos, alterações da cor da pele nas pernas, tontura e presença de varizes ou vasinhos. Esses são os sintomas que devem ser levados a sério. Nesses casos, é preciso consultar um especialista. “Quanto antes se iniciar o tratamento, mais rápido será a recuperação e, assim, é possível prevenir as complicações”, alertou o vascular. Entre as doenças mais graves que afetam o sistema vascular estão as tromboses e embolias, que podem até serem fatais.  

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Esses problemas começam por conta das varizes que não são tratadas de forma adequada. “Um quadro de varizes pode provocar no paciente muita dor, inchaço, manchas na perna, feridas e até trombose. O que é muito grave”, disse o médico. Com o tratamento à base de laser, Marcatto contou que hoje em dia praticamente não faz mais cirurgias para cuidar das veias que surgem nas pernas e causam tantos incômodos. Os modernos equipamentos possuem a capacidade de tratar, sem que haja necessidade de cortes, internações ou grandes períodos de repouso. “Utilizamos a técnica ClaCS, endolaser, e nos casos mais severos a chamada ATTA (Ablação Térmica Totalmente Assistida), quando é utilizado o laser endovenoso, sem necessidade de cortes”, explicou.  

É preciso estar sempre atento aos sintomas ou desconfortos que podem surgir nos membros inferiores e o recomendado é se consultar com o vascular pelo menos uma vez ao ano para um controle maior. Apesar de não ser uma regra, é importante ter um acompanhamento precoce, além de manter o hábito de vida saudável e se hidratar de forma correta e evitar os fatores de risco como cigarro e sedentarismo.  

 

Durante o término da primeira fase do tratamento contra o câncer, Simony posou nas redes sociais ao lado do Dr. Fernando Maluf - o médico que esta acompanhando o quadro da cantora, e se mostrou bem confiante.

"Meu amigo, anjo na terra aquele me mostrou que hoje em dia o câncer não é mais uma sentença de morte Dr. Fernando Maluf. Obrigada por tudo obrigada por muito estamos juntos nessa luta. Terminando essa primeira fase rumo à vitória . Ele sempre sai me aplaudindo", escreveu.

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Caso você não saiba, a cantora está enfrentando o câncer no intestino e faz questão de atualizar sempre sobre o caso em suas redes sociais.

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Para quem está em busca de uma maior estabilidade financeira e um plano de carreira promissor no setor público, estão abertas as inscrições para concursos com remunerações que variam de R$ 5 mil a R$ 18 mil. As oportunidades contemplam diversas áreas de atuação, com vagas para policiais, médicos, fisioterapeutas, assistentes sociais, procuradores de justiça, entre outros cargos.

Os interessados podem conferir abaixo os concursos públicos abertos, bem como a quantidade de vagas, a remuneração e para quais cargos são as seleções:

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Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)

Cargo: Magistério Superior

Vagas: 28

Remuneração: R$ 9.616,18

Inscrições: até 20 de outubro de 2022 no site Concursos.UFRPE

Ministério Público Federal 

Cargo: procurador-geral da República (PGR/MPF)

Vagas: 13

Remuneração: R$ 33.689,11

Inscrição: até 20 de outubro, no site do Ministério Público Federal 

Prefeitura de Ouricuri (PE)

Cargos: assistente social, arquiteto, auditor fiscal, dentista, enfermeiro, engenheiro civil, fonoaudiólogo, neurologista, entre outros

Vagas: 310 vagas

Remuneração: até R$ 6.830,52

Inscrições: até 17 de outubro, por meio do site da Consulpam 

Prefeitura de Parnamirim (PE)

Cargos: médico cardiologista, psiquiatra; fonoaudiólogo, psicólogo, biomédico, dentista, enfermeiro, engenheiro civil

Vagas: 180 vagas

Remuneração: até R$ 9 mil

Inscrições: até 16 de outubro, no site Consulpam

Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (Hemope)

Cargos: médico hematologista pediatra, técnico em enfermagem do trabalho, técnico em laboratório, engenheiro de segurança do trabalho, advogado, fisioterapeuta 

Vagas: 92 

Remuneração: até R$ 11.852,26 

Inscrições: até 9 de novembro no site do Instituto Avalia 

Secretaria de Estado de Economia do Distrito Federal 

Cargos: analista de desenvolvimento e fiscalização agropecuária técnico de desenvolvimento e fiscalização agropecuária 

Vagas: 224 imediatas e 618 cadastro de reserva

Remuneração: até R$ 10.670,00.

Inscrições: 30 de novembro, pelo site da IADES

Prefeitura Municipal de Piracicaba 

Cargos: engenheiro, psicólogo, biólogo, assistente social, médico veterinário, nutricionista, auxiliar de biblioteca 

Vagas: 18

Remuneração: até 6.680,54

Inscrições: até 31 de outubro pelo site do Vunesp

Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (Espírito Santo)

Cargos: analista judiciário em diferentes áreas

Vagas: 15 vagas

Remuneração: até R$ 14.271,70

Inscrições: até 24 de outubro no site da Fundação Carlos Chagas

Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO)

Cargos: agente de polícia da 3ª classe, escrivão de polícia da 3ª classe e papiloscopista

Vagas: 820

Remuneração:  R$ 6.353,13 

Inscrições: até 25 de outubro no site do Instituto AOCP

Prefeitura Municipal de São Carlos (SP)

Cargos: médico – saúde da família, neurocirurgião, hematologista, endocrinologista, fisioterapeuta e terapeuta ocupacional

Vagas: 61

Remuneração:  R$ 18.307,00

Inscrições: até 20 de outubro no site do Instituto de Educação e Desenvolvimento Social.

Um médico de 30 anos, identificado como Diego Ferreira Santana, denunciou o pai de um paciente, por ter o agredido após negar atestado de três dias para seu filho, na tarde deste domingo (18), em Aragoiânia. Segundo o relato da vítima, os golpes foram dados através de um capacete. As informações são do G1.

“Ele me deu um golpe com o capacete e eu caí no chão. Eu tive um lapso de consciência e ele veio para cima dando outros golpes. Eu me defendi, mas fiquei atordoado no momento”, disse.

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De acordo com o profissional, o paciente tem 17 anos teve uma lesão no joelho e chegou à unidade com dor. Com isso, ele foi medicado e o médico deu um atestado de um dia, pois naquele momento o jovem não estava sentindo dores, já estava andando e consequente conseguiria trabalhar no dia seguinte. Após isso, o pai começou a xingá-lo, pois ele queria um atestado de três dias. Em seguida, ele deu um golpe no profissional com um capacete. 

O homem continuou contando que as agressões só pararam quando outros pacientes e funcionários seguraram o homem, que foi embora. Mas momentos depois, ele voltou em uma moto, usando uma blusa de frio. “Acredito que ele pudesse estar armado e ficou rondando o hospital”, disse a vítima. 

Em nota, o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) repudiou a agressão ao médico e se solidarizou com o profissional. Além disso, o conselho cobrou mais segurança na unidade de saúde, “pois a falta dela coloca em risco a integridade dos profissionais médicos e ameaça a assistência à população”.

Quando ouviram o relato de uma paciente de 19 anos que disse ter filhos gêmeos de pais diferentes, há algumas semanas, inicialmente a equipe que a atendia não se atentou para o fato de que estavam, segundo os profissionais de saúde envolvidos no caso, diante de um caso de superfecundação heteropaternal. Mas a informação chamou a atenção do médico Túlio Jorge Franco, que buscou entender a história. O caso aconteceu na cidade de Mineiros, em Goiás.

Ela contou que teve relações sexuais com dois parceiros diferentes no espaço de tempo de algumas horas. Quando deu à luz gêmeos, ela acreditava que o primeiro era o pai biológico dos bebês, mas o teste de DNA confirmou a paternidade de apenas um. Um segundo teste foi então realizado com o outro parceiro, trazendo a confirmação de que as crianças eram filhas de pais diferentes.

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"É uma situação muito rara, mas eventualmente acontece. A superfecundação heteropaternal ocorre quando você tem a fecundação de dois óvulos da mesma mulher pelo sêmen de dois homens diferentes, em um período curto de tempo, de horas", explica Franco, que conta ter listado apenas 20 registros do tipo em todo o mundo.

Segundo ele, o caso foi descoberto quando a jovem buscou atendimento, por outras questões de saúde, em uma faculdade em que Franco dá aulas, a Famp Faculdade Morgana Potrich. O ambulatório da instituição funciona como uma unidade de saúde, na cidade de Mineiros.

Franco relata que, de tão rara, a ocorrência é muitas vezes desconhecida mesmo por profissionais da área da saúde. Hoje, a equipe está reunindo informações para documentar o caso e pretende publicá-lo em um periódico científico internacional. "A ideia é notificar, porque realmente é algo que as pessoas não conhecem", pontua.

Hoje com um ano e quatro meses, os gêmeos nasceram a termo (após as 39 semanas de gestação, quando os bebês são considerados prontos para o nascimento). De acordo com Franco, a mãe, que tem também uma filha um pouco mais velha, tem recebido suporte de agentes de assistência social da Prefeitura.

No ano passado, um caso similar foi descrito em revista científica, a Biomedica, pela Universidade Nacional da Colômbia. Os pesquisadores narraram um caso de superfecundação heteroparental após uma mulher buscar teste de paternidade na instituição em 2018.

A Polícia Militar do Estado de São Paulo anunciou a realização de um concurso público que oferece 75 vagas para o cargo de 2° Tenente PM estagiário do Quadro de oficiais da Saúde (QOF). A remuneração básica inicial é de R$ 8.362,79.   

As oportunidades são para os candidatos do sexo masculino ou feminino, nas funções de 2º Tenente Médico PM Estagiário; 2º Tenente Dentista PM Estagiário, 2º Tenente Veterinário PM Estagiário e 2º Tenente Farmacêutico PM Estagiário. Para o cargo de Médico, as especialidades são: Anestesiologia; Cancerologia Clínica; Cirurgia do Aparelho Digestivo; Cirurgia Geral; Clínico Geral (Clínica médica + SPA); Endoscopia; Especialista em cirurgia de coluna (Ortopedia e Traumatologia ou Neurocirurgia; Hematologia e Hemoterapia; Infectologia; Medicina Física e Reabilitação; Medicina Intensiva (UTI); Médico Generalista; Nefrologia; Neurologia Clínica; Psiquiatria; e Urologia. 

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 As inscrições devem ser realizadas pelo site da Fundação Getúlio Vargas (FGV), durante o período de 18 de agosto a 20 de setembro. A taxa de inscrição é de R$ 200,00, no entanto, haverá redução de 50% do valor para os participantes que seja estudante matriculado no ensino médio, curso pré-vestibular ou curso superior, em nível de graduação ou pós-graduação e receba remuneração mensal inferior a 2 salários-mínimos ou estiver desempregado.  

A seleção será realizada através de Prova Objetiva, Prova Dissertativa, Exames de Aptidão Física, Exames de Saúde, Exames psicológicos, Avaliação da Conduta Social, da Reputação e da Idoneidade e Análise de Documentos. 

Os requisitos para participar e demais informações podem ser encontrados no Edital do certame. 

 

 

A mulher que foi vítima de um estupro na sala de parto pelo médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, no mês passado, disse que além da violência que sofreu na ocasião, teve uma "dor muito maior" ao ver seu próprio filho prejudicado. Isso porque ela precisou tomar um coquetel anti-HIV após o abuso e, por causa disso, não pôde amamentar o recém-nascido por vários dias. O médico foi preso em flagrante após a equipe de enfermagem gravar o estupro. Nas imagens, ele aparece colocando o pênis na boca da paciente.

"Foi o momento mais doloroso pra mim. O momento do abuso era uma coisa muito desagradável, muito ruim, péssimo, mas que aconteceu comigo. Mas, sobre amamentação, não era só eu. Era meu filho também. Era algo que estava prejudicando ele de alguma forma. Mexe com sentimento de mãe, então a dor é muito maior", disse a vítima, em entrevista ao Fantástico, da TV Globo.

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O estupro, ocorrido enquanto a parturiente estava sob efeito de doses elevadas de anestésicos, impediu também que ela tivesse um momento que esperava desde partos anteriores: o de amamentar o filho assim que ele nascesse.

"Nos partos anteriores eu não tive esse contato logo, de amamentar na sala de parto mesmo, de cirurgia. E eu estava ansiosa pra isso, pro médico, pra enfermeira, colocarem ele ali comigo pra começar esse vínculo de mãe e filho. E eu não tive, porque eu estava apagada, dopada", lamentou ela.

A vítima conta que soube do abuso por uma irmã. "Em vez de eu sair pela porta da frente, com meu filho no colo, eu saí pelos fundos do hospital, escondida, com vergonha, como se a gente tivesse feito alguma coisa de errado. Aquela alegria de vestir, de sair da maternidade, eu também não tive isso", relatou.

Crime

O estupro aconteceu no Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Ele só foi revelado após enfermeiras, que desconfiaram da atitude do médico em outros procedimentos, posicionarem um celular em um armário na sala de cirurgia para filmá-lo.

O vídeo mostra o abuso, com a parturiente claramente dopada. "Eu me sentia fraca. Meus braços apoiados lá, eu sentia a minha mão um pouco sem força. Nos meus partos anteriores eu nunca passei por isso. Fiquei preocupada, mas não achei que seria nada demais", disse a vítima ao Fantástico.

Ela contou que, antes do parto, relatou ao médico que estava enjoada, e que a partir daí ele colocou uma gaze ao lado do seu rosto. "(Quando acordei), olhei e já não tinha nada ali", relatou. O material havia sido jogado por Giovanni Quintella Bezerra para descarte, mas foi recuperado pelas enfermeiras e entregue à polícia para perícia.

Advogados contratados pela vítima veem premeditação no crime e prometem acionar o hospital e o Estado na Justiça. Giovanni Quintella Bezerra está sendo defendido pela Defensoria Pública, após dois advogados desistirem do caso. O órgão não se manifestou.

A Universidade de Pernambuco (UPE), em parceria com a Secretaria da Administração de Pernambuco (SEAD), anunciou a abertura de dois processos seletivos simplificados, que oferecem 35 vagas temporárias para profissionais de nível técnico e superior. As oportunidades são para os cargos de Auxiliar de Necropsia, para atuação no Instituto de Ciências Biológicas da UPE; e Médico Diarista ou Plantonista, para atuar no Complexo Hospitalar da instituição. 

 As especialidades médicas exigidas são: Cirurgião Geral; Cirurgião Pediátrico, Cirurgião Plástico; Cirurgião Vascular; Clínico; Infectologista Adulto; Intensivista Pediátrico; Médico do Trabalho; Neonatologista; Neurologista Adulto; Neurologista Pediátrico; Oftalmologista Pediátrico; Pediatra Plantonista; Pediatra Diarista; Radiologista (TC/RNM); Ultrassonografista; Urologista e Urologinecologista.  

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Para o cargo de Auxiliar de Necropsia, será oferecida uma remuneração de R$ 1.212,00 para uma jornada de 40 horas semanais. Já para os Médicos, os salários são de R$ 6.050,33 para diaristas, e R$ 9.886,16 para plantonistas, com carga horária de 20 e 24 horas semanais, respectivamente.  

A seleção realizada por meio de uma única etapa, de caráter classificatório e eliminatório, que consiste em uma avaliação curricular. 

As inscrições podem ser feitas através do site da UPE, até o dia 06 de novembro. A taxa de inscrição é de R$ 50,00 para Auxiliar de Necropsia, e R$ 80,00 para Médico. Ainda há possibilidade de isenção para o candidato que participe do Cadastro Único para Programas Social (CadÚnico) e for membro de família de baixa renda; seja doador de sangue; seja doador de medula óssea; seja doador de livros ao “Banco do Livro” do estado de Pernambuco; seja concluinte de ensino médio ou técnico em instituição pública de ensino há menos de três anos ou seja pessoa com deficiência.

Um médico foi afastado da sua função após abandonar o plantão sem apresentar nenhuma justificativa, no Hospital Municipal Fernando Franco, em Aracaju, na última quarta-feira (28).

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Aracaju, câmeras do circuito interno de segurança registraram o momento em que o médico foge do hospital, pulando um dos muros da unidade.

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Por fim, a secretaria informou que o profissional abandonou o posto de trabalho durante o plantão e que o caso está sendo apurado junto ao Conselho Regional de Medicina para adoção das providências cabíveis.

O inquérito conduzido pela Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) contra o anestesista Giovanni Quintella Bezerra não identificou a presença de sêmen na gaze usada pelo acusado após estuprar uma gestante durante o parto, no Hospital da Mulher Heloneida Studart, na Baixada Fluminense. A investigação indiciou o médico por estupro de vulnerável e foi enviada à Justiça nessa terça-feira (19).

Depoimentos concedidos à Polícia Civil apontaram que o anestesista, de 31 anos, limpou o rosto da parturiente e o próprio pênis com a gaze que foi recolhida pela equipe de enfermagem e enviada à perícia. O laudo não identificou sêmen, mas a integridade da coleta pode ter sido comprometida, pois o tecido foi jogado no lixo e passou por diversos recipientes antes de ser entregue às autoridades.

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A equipe de enfermagem já desconfiava da postura de Giovanni e escondeu um celular dentro da sala de procedimento para filmar o parto. Segundo a análise, no vídeo de 1h36m20s, o médico espera o marido da paciente sair da sala e, 50 segundos depois, dá início ao estupro. Ele põe o pênis para fora e ejacula em um intervalo de 9 minutos.

O anestesista segue preso em Bangu 8 desde o último dia 12 e também é investigado por outros cinco casos de abuso no ambiente de trabalho.

Responsável pela prisão do anestesista Giovanni Quintella Bezerra por estupro de vulnerável, a delegada Bárbara Lomba avalia que o médico tinha plena noção do que fazia ao atacar sexualmente uma parturiente no Hospital da Mulher Heloneida Studart, na Baixada Fluminense. A delegada, que é titular da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), de São João de Meriti, contou ao Estadão que também investiga o suposto excesso de sedativos administrados aos pacientes pelo profissional.

"Não vou dizer que ele é maluco. Para o direito penal é muito claro, não houve comprometimento do entendimento dele. Para uma pessoa ser inimputável, não basta ter uma doença mental, tem que estar comprovado que a doença comprometeu o entendimento da ilicitude", afirma ela. "Não é o caso. Entendo que ele tinha discernimento pleno da ilicitude. Não vou chamar de doente."

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Qual a prioridade da investigação neste momento?

Quero ouvir as outras duas mulheres operadas no dia 10 e a própria vítima, a mulher que foi filmada. Essa é a minha prioridade agora, até por que o caso dela está atrelado à prisão em flagrante. Mas não queremos pressionar, estamos indo com muita cautela, vendo o dia melhor, para não expô-la ainda mais.

Até agora, então, a senhora ouviu outras três mulheres? O que elas contam? Elas têm consciência de que houve estupro?

Elas contam situações semelhantes de sedação. Contam o que aconteceu antes e depois, há várias pontos nos depoimentos indicando que aconteceu a mesma coisa. Elas falam que a sedação não parecia necessária, e uma delas chegou a questionar o médico, dizendo que isso não tinha acontecido em partos anteriores. Ele retrucou, dizendo que ela precisava relaxar.

A defesa do anestesista pode alegar que a prova principal, o vídeo, não é válida?

O vídeo foi gravado em um ambiente público, do serviço público, não um ambiente particular, privado. Foi feito por servidores públicos que participavam daquele procedimento, não foi gravado por terceiros. Não houve ilegalidade nenhuma.

Outros médicos que trabalharam naquele dia com Giovanni já prestaram depoimento. Eles não notaram nada de estranho?

Do estupro, não. Aquela tinha sido a primeira cirurgia do obstetra e da pediatra com esse anestesista, não tinham estado com ele antes. Um deles falou que chegou a estranhar a sedação, mas confiou que o anestesista teria tomado a decisão por alguma razão específica. Além disso, eles ficam muito focados na criança e na mulher, como a gente pode ver no vídeo. Mas ainda vamos ouvir outros médicos que trabalharam com ele.

As enfermeiras e técnicas já desconfiavam dele há muito tempo?

Não, até porque ele não trabalhava lá havia muito tempo e nem sempre os plantões desse grupo coincidiam com os dele. Foi relativamente rápido. Quando elas entenderam que havia alguma coisa estranha, mas não sabiam o que era, tentaram ficar mais perto dele, se fazer mais presentes, até para entender melhor o que estava acontecendo. Ele percebeu e começou a tratá-las mal, com intimidação, assédio moral. Ele exercia o poder para tentar intimidá-las. Na segunda cirurgia realizada naquele domingo, 10, duas enfermeiras perceberam que ele estava com uma ereção. Isso foi a gota d'água, contaram. Por isso houve a decisão de filmar, elas achavam que seria muito mais difícil se fosse só o depoimento delas. E seria mesmo, temos que admitir.

Por que? Não haveria crédito no relato?

O relato teria força, obviamente, era muito grave. Mas teria que haver toda uma apuração, haveria várias alegações da defesa.

Como a senhora responde à alegação de que ele seria maluco?

Eu não vou dizer que ele é maluco. Para o direito penal é muito claro, não houve comprometimento do entendimento dele. Para uma pessoa ser inimputável (não poder ser responsabilizada por um crime), não basta ter uma doença mental, tem que estar comprovado que a doença comprometeu o entendimento da ilicitude. É uma pessoa que está fora de si, que não sabe o que está fazendo. Nesses casos, a gente pede um incidente de insanidade. Eu mesma já fiz isso. Mas não é o caso. Entendo que ele tinha discernimento pleno da ilicitude. Não vou chamar de doente.

No mês passado, uma procuradora foi espancada e o crime foi filmado. Ainda assim, o delegado considerou que não houve flagrante e não o prendeu imediatamente. A senhora acha que a defesa pode alegar isso, que o vídeo não é um flagrante?

Não, não existe isso. O que existe é eles tentarem dizer que a prova seria ilícita, mas isso certamente é refutável e será refutado se houver essa alegação. Sobre a questão do flagrante, ele foi capturado logo após o crime, estava isolado em um local do hospital, afastado de suas funções, tinha sido comunicado pela direção que havia um problema com uma paciente. E o fato tinha acabado de acontecer. As enfermeiras levaram o vídeo à direção do hospital logo após a cirurgia, e a direção nos acionou.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O anestesista Giovanni Quintella Bezerra, de 31 anos, foi hostilizado por outros presos ao dar entrada em Bangu 8, no Complexo de Gericinó, no Rio de Janeiro, na noite dessa terça-feira (12). O médico é acusado de dopar e estuprar uma gestante no momento do parto.

Giovanni foi preso em flagrante, passou por audiência de custódia e foi transferido para o presídio na Zona Oeste do Rio de Janeiro por volta das 21h15. Ele está em uma cela separada, mas foi recebido com xingamentos, vaias e ameaças de outros detentos, que sacudiram as grades na sua chegada, segundo o G1. 

LeiaJá também: Estupro: polícia recolhe gazes usadas por anestesista

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No domingo (10), o anestesista foi filmado colocando o pênis na boca de uma gestante na mesa de parto, no Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti. Ele ainda é investigado por outros cinco abusos na unidade de saúde.

"A gravidade da conduta é extremamente acentuada. Tamanha era a ousadia e intenção do custodiado de satisfazer a lascívia, que praticava a conduta dentro de hospital, com a presença de toda a equipe médica, em meio a um procedimento cirúrgico. Portanto, sequer a presença de outros profissionais foi capaz de demover o preso da repugnante ação, que contou com a absoluta vulnerabilidade da vítima, condição sobre a qual o autor mantinha sob o seu exclusivo controle, já que ministrava sedativos em doses que assegurassem a absoluta incapacidade de resistir”, sintetizou a juíza Rachel Assad para determinar a prisão por estupro de vulnerável. 

O Conselho Regional de Medicina do Rio (Cremerj) aprovou, nessa terça-feira (12), a suspensão provisória do médico Giovanni Quintella Bezerra. Ele está preso desde a madrugada de segunda, após ser filmado estuprando uma parturiente durante uma cesariana.

A suspensão provisória do registro médico foi aprovada pelos conselheiros do Cremerj após eles terem "acesso às imagens gravíssimas" do ocorrido, segundo nota emitida pelo conselho. O Cremerj informou ainda que a suspensão ocorre em paralelo a um processo que pode terminar com a cassação definitiva do registro médico do anestesista.

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"Firmamos um compromisso com a sociedade de celeridade no que fosse possível e essa suspensão provisória é uma resposta. A situação é estarrecedora. Em mais de 40 anos de profissão, não vi nada parecido. E o nosso comprometimento não acaba aqui. Temos outras etapas pela frente e também vamos agir com a celeridade que o caso exige", disse Clovis Munhoz, presidente do Cremerj, em nota.

Com a suspensão, Giovanni Quintella Bezerra fica impedido de exercer a medicina no Estado do Rio.

Mais cinco vítimas

Nesta terça, a Justiça do Rio manteve a prisão do anestesista, que está sendo investigado por mais cinco outro abusos, segundo a delegada Bárbara Lomba, titular da Delegacia de Atendimento à Mulher de São João de Meriti (Grande Rio), que está à frente do caso. "São três casos do dia 10 de julho, mais três que nós ouvimos hoje (terça-feira), de pessoas que nos procuraram - uma até de outro hospital. Contando com o que resultou no flagrante, são seis que investigamos", disse a delegada.

Além do caso registrado em gravação feita por celular que levou a prisão do anestesista, Bárbara afirmou de que há indícios de que Bezerra tenha cometido abusos nas duas outras operações em que ele atuou no domingo (10). Os três casos ocorreram no Hospital da Mulher Heloneida Studart, na Baixada Fluminense.

"Os do dia 10, lá do hospital de São João (de Meriti) os indícios são mais fortes, porque há todo o relato da equipe de enfermagem, há o vídeo que foi gravado no mesmo dia, na terceira cirurgia. Então, em relação a esses dois fatos (adicionais), os indícios são mais fortes", sustentou a delegada.

O médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, filmado estuprando uma parturiente durante uma cesareana, na sala de parto, é investigado por ao menos mais cinco outros abusos. A afirmação é da delegada Bárbara Lomba, titular da Delegacia de Atendimento à Mulher de São João de Meriti (Grande Rio), responsável pelo caso. Nesta terça-feira, 12, a Justiça do Rio manteve a prisão de Bezerra.

"São três casos do dia 10 de julho, mais três que nós ouvimos hoje (terça-feira), de pessoas que nos procuraram - uma até de outro hospital. Contando com o que resultou no flagrante, são seis que investigamos", disse a delegada nesta terça.

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Além do caso registrado em gravação feita por celular, Bárbara afirmou de que há indícios de que o médico tenha cometido abusos nas duas outras operações em que ele atuou no domingo, 10. Os três casos ocorreram no Hospital da Mulher Heloneida Studart, na Baixada Fluminense.

"Os do dia 10, lá do hospital de São João (de Meriti) os indícios são mais fortes, porque há todo o relato da equipe de enfermagem, há o vídeo que foi gravado no mesmo dia, na terceira cirurgia. Então, em relação a esses dois fatos (adicionais), os indícios são mais fortes", sustentou a delegada.

A Justiça do Rio manteve nesta terça-feira, 12, a prisão de Bezerra. Ele será encaminhado ao presídio Pedrolino Werling de Oliveira, conhecido como Bangu 8, no Complexo de Gericinó. O anestesista passou por audiência de custódia na tarde desta terça-feira no presídio de Benfica, na zona norte do Rio, para onde foi levado ainda na segunda-feira.

O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) também abriu um processo administrativo para expulsar o médico. Ele foi indiciado por estupro de vulnerável, com pena que varia de 8 a 15 anos de reclusão.

O escritório de advocacia que se apresentou inicialmente para fazer a defesa do médico informou nesta terça, 12, que não irá atuar no caso. A nova defesa dele ainda não foi oficializada até a conclusão deste texto. O espaço está aberto para posicionamento.

A Polícia Civil enviou para análise algumas gazes encontradas na lixeira do centro cirúrgico onde o anestesista Giovanni Quintella Bezerra, de 32 anos, estuprou uma mulher que passava por uma cesárea no último domingo, dia 10, no Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João do Meriti, na Baixada Fluminense. De acordo com as enfermeiras e técnicas de enfermagem que denunciaram o médico, as gazes conteriam esperma e teriam sido usadas para limpar a boca da vítima depois do abuso.

Os medicamentos usados por Giovanni para sedar a parturiente também foram apreendidos pelos agentes da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de São João de Meriti, que receberam a denúncia e prenderam o médico ainda no domingo. Ontem, uma outra mulher que também teria sido vítima do anestesista no último dia 6 foi à delegacia acompanhada da mãe e do marido para prestar depoimento. A mulher contou que, muito dopada no momento do parto, "achava ter tido uma alucinação". O marido dela disse que foi impedido de acompanhar o parto pelo próprio anestesista e que o reconheceu pelas imagens da televisão depois da prisão.

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A audiência de custódia de Giovanni Quintella Bezerra está marcada para a tarde desta terça-feira, 12, quando será decidido se a prisão em flagrante será convertida em preventiva. O médico foi preso na noite de domingo, depois que enfermeiras e técnicas de enfermagem apresentaram à Deam um vídeo gravado naquela mesma tarde, em que ele aparecia colocando o pênis na boca da paciente desacordada. Desde ontem, o médico está no presídio de Benfica, na zona norte do Rio.

O governador Cláudio Castro (PL) se manifestou sobre o crime nas redes sociais: "Fiquei estarrecido ao saber do caso brutal do médico anestesista do Hospital da Mulher, em São João de Meriti, filmado estuprando uma paciente. Determinei que haja rigor e celeridade na apuração da denúncia gravíssima. O governo do RJ dará todo amparo e apoio necessários à vítima".

O hospital informou que abriu uma sindicância interna para apurar o ocorrido. O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) disse que está acelerando os trâmites para a suspensão do médico.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou a Constituição Federal ao se pronunciar no Twitter, nesta segunda-feira (11), sobre o médico anestesista que estuprou uma paciente em trabalho de parto em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. "Esse vagabundo que se exploda", disse o presidente sobre o anestesista Giovanni Quintella Bezerra. 

“É extremamente lamentável que a nossa Constituição não permita sequer que o maldito estuprador que abusou de uma paciente grávida anestesiada no RJ apodreça para sempre na cadeia, sem nenhum tipo de privilégio. Direitos Humanos é para a vítima, esse vagabundo que se exploda”, declarou Bolsonaro.

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O médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra foi preso em flagrante após estuprar uma grávida durante uma cesariana na madrugada desta segunda-feira (11). Ele foi indiciado por estupro de vulnerável, cuja pena vale de oito a 15 anos de reclusão.

O anestesista Giovanni Quintella Bezerra foi preso em flagrante por estupro após colocar o pênis na boca de uma gestante que passava por um parto cesárea, no Hospital da Mulher em Vilar de Teles, em São João Meriti, no Rio de Janeiro. O abuso foi filmado nesse domingo (10). 

Os funcionários da unidade de saúde achavam estranho a quantidade de sedativo que Giovanni aplicava nas grávidas e esconderam um celular na sala de cirurgia para capturar alguma atitude suspeita. Nas imagens, a paciente aparece dopada quando o anestesista comete o abuso. 

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Após denúncia, ele foi preso na madrugada desta segunda (11). Segundo o G1, o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) abriu um processo para expulsá-lo e a Fundação Saúde do Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria de Estado de Saúde informaram que vão abrir uma sindicância interna. 

O presidente Jair Bolsonaro confessou ter ameaçado um médico de transferência para a fronteira para tomar remédios comprovadamente ineficazes contra a covid-19, quando sentiu sintomas da doença. A declaração foi dada em entrevista concedida a um canal no YouTube em 25 de maio, mas veiculada apenas nesta terça-feira, 28.

Após reiterar ataques às vacinas contra a covid-19, recomendadas por cientistas, Bolsonaro relatou que já teve sintomas da doença e precisou de assistência médica. "Falei: 'acho que estou com sintomas'. Eu estava broxa. Estava meio broxa. E ele falou para mim: 'vamos fazer o teste'. Falei: 'me traz o remédio, porque o exame só vai sair o resultado amanhã, pode ser tarde demais'. 'Ah, protocolos nossos'. Falei: 'traz remédio ou te transfiro para fronteira agora, democraticamente'. Tomei, no dia seguinte estava bom", relatou o presidente.

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O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) publicou, neste sábado (18), o edital da seleção pública simplificada para contratação de 1.662 mil profissionais de saúde, incluindo médicos, analistas, assistentes, além de engenheiros de segurança do trabalho.

Para o certame, que abrange todas as 12 regiões de Saúde do Estado, estão sendo disponibilizadas vagas em especialidades que já foram preenchidas pelo último concurso público da SES-PE e que, portanto, não havia mais banco para convocação, no intuito de reforçar a rede hospitalar e ampliar a força de trabalho na rede pública. 

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A seleção oferece 380 vagas para médicos; 1.168 vagas para analistas em saúde; 97 para assistentes em saúde; além de 17 vagas para engenheiros de segurança do trabalho.

Entre as principais áreas contempladas, está a assistência pediátrica para enfrentar o aumento de casos respiratórios em bebês e crianças. Das 380 vagas disponíveis para especialidades médicas, 122 são destinadas, exclusivamente, para profissionais que atuam na assistência pediátrica e neonatal. Para atendimento a este público específico, o certame contempla as especialidades de médico cirurgião pediátrico (12); médico intensivista pediátrico (10); médico neonatologista (48); médico neurologista pediátrico (5); médico pediatra (41), além de médico cardiologista pediátrico (6). Também estão sendo disponibilizadas 79 vagas para fisioterapeutas respiratórios.

"Pernambuco já havia convocado todos os intensivistas pediátricos e neonatologistas, e praticamente todos os pediatras aprovados no concurso da pasta, ao longo dessa pandemia. Com a abertura constante de novos leitos e por possuirmos a maior rede para casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) em crianças do Nordeste, a seleção visa reforçar as equipes e garantir o cuidado a esse público no Estado. Já abordamos, igualmente, sobre o esforço em colocar novos leitos em operação, justamente, pela dificuldade em fechar as equipes e pelo quadro de escassez de médicos especializados em todo o país, tanto na rede pública, como na privada", afirma o secretário estadual de Saúde, André Longo. Pernambuco conta, atualmente - apenas para este público - com 302 leitos hospitalares, sendo 148 de UTI e 154 de enfermaria.

As inscrições devem ser realizadas pelo endereço eletrônico selecionases.saude.pe.gov.br, a partir da próxima segunda-feira (20) até o dia 4 de julho. O resultado final será divulgado no dia 29/07. A seleção pública é constituída de única etapa, por meio de avaliação curricular.

 

Vagas

As especialidades médicas contempladas serão: médico cardiologista adulto e pediátrico, anatomopatologista, cirurgião geral e geral pediátrico, cirurgião vascular, clínico geral, endoscopista, infectologista, médico intensivista adulto e pediátrico, médico neonatologista, neurocirurgião, neurologista adulto e pediátrico, médico pediatra, médico em radiologia e diagnóstico por imagem, médico regulador, médico tocoginecologista, traumato-ortopedista e urologista.

A seleção simplificada contemplará ainda os profissionais de assistência social, biólogos, biomédicos, enfermeiro assistencial, enfermeiro obstetra, regulador, sanitarista e enfermeiro uteísta, engenheiro de segurança do trabalho, farmacêutico, fonoaudiólogo, veterinário, nutricionista, psicólogo, terapeuta ocupacional, técnico de enfermagem, técnico de imobilização ortopédica, técnicos de laboratório, necropsia e radiologia.

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