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O processo preparação para o mercado de trabalho costuma acompanhar muitas expectativas. Para obter sucesso, os jovens devem investir na educação e em programas que proporcionem conhecimentos teóricos e práticos acerca do mundo profissional. O LeiaJá reuniu 3 projetos sociais que promovem capacitação no Recife. Confira: 

Espro  

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O Ensino Social Profissionalizante (Espro) é uma instituição que auxilia jovens em situação de vulnerabilidade social a ingressar no mercado profissional de forma gratuita. A iniciativa é voltada para pessoas entre 14 e 24 anos, que cursam o ensino fundamental ou concluíram o ensino médio, e estão em busca do primeiro emprego. 

Os participantes do projeto realizam o curso de Formação para o Mundo do Trabalho (FMT), e em seguida, têm a oportunidade de escolher entre o programa de estágio e o Programa de Jovem Aprendiz, denominado Socioaprendizagem. A formação reúne 100 horas/aula, das quais serão ministradas disciplinas como marketing pessoal e postura profissional; trabalho em equipe; empreendedorismo; educação financeira; processos de comunicação; entre outras. 

O curso é realizado na sede da Espro, localizada na avenida Dantas Barreto, 507, bairro de Santo Antônio, centro do Recife. Os interessados podem se inscrever no site da instituição.  

Programa Conexões Periféricas 

O Programa Conexões Periféricas é uma iniciativa promovida pela Prefeitura do Recife através da Secretaria Executiva de Juventude, e em parceria com a ThoughtWorks desde 2018. O projeto contempla jovens moradores do Recife, na faixa etária entre 16 e 25 anos, com um curso gratuito de programação web. 

Em sua 3ª edição, serão ofertadas 25 vagas para formar a turma. Dentre elas, 75% serão reservadas para candidatos negros, população LGBTQIAP+, e pessoas com deficiência. As inscrições já estão abertas, e podem ser realizadas através do formulário até o dia 24 de fevereiro. 

 Aulas terão início no dia 13 de março, e serão realizadas das 18h às 20h na Casa Zero, localizada na Rua do Bom Jesus, número 237, no Bairro do Recife. Ao longo de três meses, acontecerão três encontros semanais, um total de 72 horas/aula. Além da formação, ainda serão oferecidas bolsas de incentivo para os selecionados no programa.  

Embarque Digital 

A Prefeitura do Recife, em parceria com o Porto Digital, está realizando a 2ª edição do programa Embarque Digital, um projeto que oferece bolsas de estudo na área de tecnologia para estudantes da rede pública de ensino. 

Neste semestre, serão ofertadas 350 vagas para os cursos de nível superior em sistemas da Internet e análise e desenvolvimento de sistemas. As oportunidades são para a Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Faculdade Senac, e a Universidade Tiradentes (Unit). 

Os requisitos para concorrer incluem residir no Recife; ter cursado todo o ensino médio na rede pública nos últimos 05 anos; e ter realizado o Enem entre 2017 e 2021, ou o Sistema Seriado de Avaliação (SSA) entre 2017 e 2020. Os interessados podem se inscrever no site da Prefeitura do Recife ou através do aplicativo Conecta Recife.  

 

O envelhecimento populacional gera impacto em diversas áreas da sociedade, mas sobretudo, na configuração do mercado de trabalho. Embora ainda exista preconceitos que dissociem profissionais mais velhos do setor da tecnologia, a pesquisa Diagnóstico Comportamental dos Profissionais de TI, realizada pela IT Mídia, apontou que 55% dos diretores de TI possuem mais de 50 anos. O levantamento ouviu 445 profissionais de todo o Brasil durante 2 meses.  

Segundo o estudo, o engajamento e o nível de satisfação no trabalho aumentam proporcionalmente à senioridade profissional. Enquanto 55% dos trabalhadores na faixa entre 25 e 30 anos desejam mudar de emprego, 62% acima de 50 anos almejam permanecer na empresa. Além disso, 46% dos jovens destacaram o reconhecimento profissional como motivação, 31% o salário, e somente 23% optam por grandes responsabilidades. 

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Por outro lado, os dados revelam que 35% dos funcionários acima dos 50 buscam reconhecimento, mas um número significativo, cerca 32%, se sentem motivados pelas responsabilidades.

O início da vida profissional é realmente um momento de muitas dúvidas. Apesar do nervosismo, o primeiro emprego não é o bicho de sete cabeças que pode parecer e, com algumas dicas breves, é possível se sair muito positivamente logo nos primeiros dias.

A psicóloga organizacional Karen Miranda conversou com o LeiaJá sobre as melhores atitudes para se ter quando se está iniciando a vida profissional, seja ela por meio de uma carteira de trabalho assinada, jovem aprendiz ou estagiário.

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"A inserção no mercado de trabalho deve vir acompanhada de um cuidado especial com a procura da vaga, a carta de entrada, o currículo. Ele deve ter clareza, simples, mas adequado, com informações essenciais e importantes para aquele tipo de vaga, com objetividade, organização e claro, sempre mantendo a verdade", explica.

Conseguiu ser chamado através do seu currículo? Agora vem o momento da entrevista. Karen Miranda tranquiliza o jovem sobre esse encontro: “É apenas uma conversa em que será possível alinhar expectativas. É o seu momento também de conhecer a proposta da empresa e saber se realmente atende ao esperado por você.”

“Responda com cordialidade, pesquise sobre a empresa, fique atento ao dress code da organização e não se sinta intimidado, caso não entenda alguma questão ou deseje algum outro esclarecimento. É importante que tudo esteja o mais transparente possível neste momento”, continua a psicóloga organizacional.

Após uma entrevista bem sucedida, já é possível acreditar na contratação. Sendo oficialmente parte da empresa, é preciso se atentar a pontos que podem se tornar fatores positivos para sua carreira no futuro.

“Seu autodesenvolvimento deve continuar a todo vapor. Seja sempre pontual, procure estabelecer relacionamentos equilibrados, tenha iniciativa, sempre que necessário peça ajuda”, indica a profissional.

Karina também faz comentários importantes para o aprendizado pessoal do profissional: “O mais importante é nunca parar de aprender. Seja formalmente, buscando cursos teóricos ou técnicos que te habilitem ainda mais para função, seja com os seus colegas de trabalho e líderes.”

Em sua fala final, Karen Miranda aconselha os que estão iniciando sua carreira agora. “Lembre-se que é com um passo por vez que você constrói sua carreira profissional, sempre com responsabilidade e entendendo que o sucesso que você espera depende da sua disponibilidade de aprender e evoluir também com seus erros”, afirma.

O número de profissionais que vivem no Brasil, mas trabalham para o exterior aumentou 491% entre 2020 e 2022, conforme pesquisa exclusiva da Husky, plataforma que facilita o recebimento de transferências internacionais.

Os brasileiros da área de tecnologia da informação são os mais requisitados pelas empresas estrangeiras, mas profissionais de outras áreas também passaram a ser procurados para esse modelo, como designers, influenciadores digitais, e streamers.

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Conforme a pesquisa, em março de 2020, no início da pandemia, havia 1.251 usuários da Husky. No fim de novembro de 2022, eram 11.284. O total de profissionais que trabalham do Brasil para empresas do exterior pode ser maior, pois nem todos usam a plataforma que fez a pesquisa.

Para especialistas, o movimento reflete a consolidação do home office e a mudanças nas leis trabalhistas, como as que permitiram o trabalho híbrido.

Algumas empresas dispõem alternativas no momento da admissão, como a startup brasileira Mesa. No contrato da empresa, o profissional pode escolher se prefere remoto, híbrido ou presencial. "Temos colaboradores espalhados pelo Brasil inteiro e até em outros países. No nosso caso, a opção do remoto é de suma importância", afirma Larysse Gurgel, responsável pela gestão de pessoas da empresa.

Segundo Maurício Carvalho, CTO da Husky, a permanência do trabalho remoto após a pandemia também é motivada pela flexibilidade desse modelo. "Isso tem a ver com estilo vida e virou um fator determinante para um funcionário continuar na empresa", afirma.

A área de tecnologia da informação, segundo a pesquisa, é a mais atrativa para posições no exterior. Dentro do segmento, os desenvolvedores de software são os mais procurados. Eles representam 84% da busca.

Johnathan Alves, 28, é engenheiro de software sênior de uma empresa americana remota, sem espaço físico desde que foi fundada. Antes do atual emprego, ele trabalhou remotamente para outras duas empresas estrangeiras.

A primeira experiência foi em 2020, em uma consultoria dos Estados Unidos. Passados dois meses, decidiu pedir demissão por não ter se adaptado. Em menos de um ano, conseguiu ser selecionado em uma startup de Malta. No momento da contratação, o empregador sinalizou que, após a melhora da pandemia, seria necessário migrar para o modelo presencial. "Mas depois de dez meses na empresa disse que não fazia sentido ir para a Europa", relembra. O chefe aceitou o pedido.

Há cinco anos, a advogada Caroline Florian, por exemplo, trabalha no setor de atendimento ao cliente de uma companhia americana responsável por um aplicativo de gerenciamento de tarefas. Ela decidiu encarar uma vaga remota no exterior por conta da sobrecarga do antigo trabalho. "Pensei no meu futuro. Claro, foi um ajuste na minha rotina, mas não penso em voltar. Eu ganhei tempo para mim", comenta.

Sem amparo da CLT

Em comum, além de adotarem o conceito home office, Johnathan e Caroline seguem a mesma modalidade trabalhista: pessoa jurídica (PJ). Neste caso, eles não possuem os direitos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), como 13º, rescisão e outras regras da norma brasileira. Na prática, cada empresa estrangeira pode ter uma política específica. Isso significa que a legislação pode se diferenciar conforme o país de interesse e a cultura da companhia.

Segundo a advogada atuante em Direito do Trabalho Maria Laura Alves, de acordo com as leis do País, uma empresa estrangeira precisa ter uma parte do capital brasileiro para contratar um profissional por meio da CLT. Quando isso não é possível, o ideal é "escolher a lei mais benéfica para o trabalhador". No entanto, faltam leis que tipifiquem a modalidade. Assim como os PJs que prestam serviço no Brasil, Caroline e Johnathan emitem notas fiscais mensalmente para receber o salário. Ambos pagam impostos e serviço de contabilidade.

Mas, antes de assinar um contrato, a advogada sugere que o profissional leia de forma minuciosa os tópicos do documento para evitar irregularidades. Ainda assim, há brechas que podem criar conflito entre as funções da modalidade PJ e da CLT.

"Essa é a grande discussão da Justiça do Trabalho", diz Alves. A questão da transparência nas contratações é algo defendido por Nina da Hora, cientista da comunicação e diretora do Instituto Da Hora. Ela enfatiza ser necessário "discutir a importância da regulamentação na área".

Os bastidores do 'boom' de contratações

Especialistas têm analisado essa tendência de trabalhar remotamente do Brasil para o exterior, que não é inédita, mas foi acelerada, entre outros fatores, pela pandemia. Para Nina da Hora, a desvalorização do real nos últimos anos diminuiu o custo da mão de obra. "Ficou barato para as empresas estrangeiras, mas essas contratações não garantem direitos", critica a cientista.

Guilherme Massa, cofundador da Liga Ventures, diz que o "apagão" da mão de obra gerou uma reordenação do mercado de profissionais da tecnologia. Com isso, os trabalhadores começaram a observar outros setores para além da área de TI, como saúde, agronegócio e bancos, cujos espaços estão implementando produtos nativos digitais. "Isso faz parte do início da virada tecnológica, que fez disparar a demanda por talentos", complementa.

Sobre as recentes ondas de demissões anunciadas pelos titãs da tecnologia, a exemplo da Microsoft, alguns especialistas explicam que isso não implica no crescimento de ocupações remotas da área. Isso porque o movimento está inserido em um cenário de recessão global.

Segundo Leo Rapini, CTO da B.NOUS, enquanto há uma "redução dos investimentos que vale para toda a indústria", profissionais qualificados estão mais flexíveis para o novo modelo de mercado.

Prestes a completar um ano na startup americana, o engenheiro de software Johnathan Alves descarta a possibilidade de emprego presencial, já que não planeja sair de São Paulo. "Eu me vejo, no máximo, em um emprego híbrido", diz.

Ele apostou em estratégias recomendadas por especialistas e em táticas que aprendeu a partir das experiências pessoais para alcançar um currículo que soma três passagens por empresas estrangeiras durante o período da pandemia. A principal, segundo o desenvolvedor, é o idioma. Ele fez curso de inglês por quatro anos e treinou a conversação antes das entrevistas. Hoje, busca aperfeiçoar a comunicação escrita, formato em que mais interage com a equipe.

Outro recurso utilizado pelo profissional foi o serviço de assinatura LinkedIn Premium, rede em que pesquisava vagas, trocava ideia com desenvolvedores e enviava currículos.

"Eu costumava mandar mensagem e o currículo diretamente para quem publicou a vaga", explica. Esse método aumentava a chance de ser visto pelo recrutador. Para além dessas sugestões, especialistas trazem orientações para pessoas que desejam seguir carreira no home office sem as atividades tradicionais do modelo presencial, como networking, encontros e espaço físico. Confira algumas delas:

Turbine seu perfil nas plataformas de emprego

Ter um perfil atualizado é crucial para atrair recrutadores. Um bom começo é apresentar uma foto de qualidade. Karuna Lopes, Head de Comunicação do LinkedIn para América Latina e Ibéria, lista três dicas indispensáveis para entrar no foco das empresas estrangeiras: um perfil completo na plataforma, destacando ter conhecimento no idioma do país alvo, filtrar as buscas por vagas remotas nas empresas de interesse, além de atualizar a lista de habilidades.

Esta última sugestão, em específico, é importante para potencializar a carreira internacional. Karuna indica que as softs skills, como inteligência emocional, comunicação e resiliência, devem ser exercitadas.

"Essas competências podem ser adicionadas no perfil dos usuários, mas também podem ser destacadas por meio da produção de conteúdo. Isso ajuda as empresas a verem além das habilidades técnicas, o que pode ser decisivo na busca por uma posição em outro país", reforça.

Invista no idioma

Trabalhar remotamente para empresas estrangeiras exige que o profissional saiba previamente o idioma nativo do país. Para encarar reuniões, se fazer entender, apresentar conhecimento gramatical e desenvolver relatórios satisfatórios, o caminho é exercitar a escrita, sugere Juliana Rosa, executiva de vendas e consultora de intercâmbio da Ebony English.

Entre as ferramentas disponíveis para facilitar a comunicação estão "ouvir e assistir telejornais com legenda na mesma língua falada, escutar e transcrever podcasts, além de acompanhar rádios locais [buscar sites das emissoras na internet]", recomenda.

Juliana ainda sinaliza ser necessário perder a vergonha de falar em público para ganhar segurança. "É importante para qualquer pessoa que esteja aprendendo uma segunda língua entender que a comunicação vai oscilar até que ela pegue prática", reforça.

Pesquise sobre a empresa

Para atrair atenção de recrutadores, é indispensável estar alinhado com a cultura da empresa, afirma Daniela Tessler, sócia da Odgers Berndtson. Ela diz que é preciso ter cuidado com o que é publicado nas redes. Durante a etapa de pesquisa, Daniela orienta que vale a pena fazer uma busca no site do governo do país desejado e se inspirar em histórias reais. Conhecer a política da companhia mais a fundo também pode ser uma ferramenta para auxiliar o conteúdo da Carta de Apresentação.

Conseguiu uma posição no exterior? Agora é hora de trabalhar a produtividade

Apesar de praticar o modelo remoto, o engenheiro de software Johnathan Alves alerta que o home office pode diminuir a produtividade em alguns casos.

"Tem que praticar o foco, porque fica difícil separar quando é trabalho e quando não é", salienta.

Ele aponta três fatores que o auxiliam na garantia da concentração durante o dia: disposição de bons equipamentos, escritório confortável, ambiente silencioso e sem distrações. "No remoto o seu trabalho vai falar por você", resume.

O ano de 2023 chega, para muitas pessoas, como possibilidade de emprego e crescimento profissional. De acordo com o levantamento 'Guia Salarial 2023', realizado pela Robert Half, alguns segmentos terão destaque pelo quantitativo de vagas abertas. O guia aponta que setores como tecnologia e jurídico, por exemplo, vão ofertar uma quantidade expressiva de postos de trabalho. Além disso, a pesquisa aponta que os salários ofertados neste ano podem chegar a até R$ 39 mil.

Confira, a seguir, as profissões que vão "bombar" em 2023:

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Tecnologia

- Desenvolvedor front-end: a remuneração, segundo a Robert Half, varia entre R$ 11,6 mil a R$ 19,4 mil;

- Cientista de dados: salário entre R$ 14,4 mil a R$ 24,1 mil;

- Coordenador de segurança da informação (R$ 14,4 mil a R$ 24,1 mil).

Vendas e marketing

- Gerente de marketing digital: salário que pode variar entre R$ 11,5 mil a R$ 27,3 mil;

- Gerente de e-commerce: com remuneração de R$ 10,8 mil a R$ 27,3 mil;

- Analista de inteligência de mercado: rendimento de R$ 6.050 a R$ 12,9 mil.

Jurídico

- Advogado de compliance: salário inicial de R$ 10,7 mil até R$ 18,1 mil;

- Gerente Jurídico: com rendimento que varia entre R$ 13,2 mil a R$ 28,4 mil;

- Advogado empresarial: com remuneração entre  R$ 13,2 mil e R$ 24,2 mil.

Recursos Humanos

- Gerente de Recursos Humanos (R$ 18,7 mil a R$ 30,5 mil);

- Gerente de Desenvolvimento Humano e Organizacional (R$ 19 mil a R$ 30,4 mil);

- Especialista de Atração e Seleção (R$ 11,1 mil a R$ 17,7 mil).

O Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube) apresentou uma pesquisa com a participação de 17.483 jovens entre 15 a 29 anos que responderam o levantamento no site da empresa perguntando “você sonha em ter o seu próprio negócio?”. O questionamento trouxe uma análise dos interesses dos jovens brasileiros no mercado de trabalho atual.

Das mais de 17 mil respostas, 2.548 responderam que querem ter seu próprio empreendimento, o que representa 14,57% dos adolescentes. Em adendo 17,53% ou, mais especificamente, 3.064 pessoas afirmaram ser um plano viável e uma opção de perspectiva de carreira pela sua tranquilidade e controle.

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Yolanda Brandão, gerente de treinamentos do Nube, comenta sobre o resultado da pesquisa: “Em um cenário de crise e alta taxa de desemprego, empreender pode ser considerado um meio para contornar a situação. No começo, pode ser temporário até uma recolocação no mercado formal. Contudo, por vezes, o negócio se torna um projeto de vida”, afirma.

Já 9.260 das respostas, sendo mais da metade, 52,97%, diz que pode ser uma probabilidade para o futuro, pois estão mais focados em obter mais experiências antes de começar como um empreendedor. Junto a esse número, 11,02% não desejam ter sue próprio negócio pois se sentem melhor fazendo parte de uma organização já consolidada e estruturada. 

Segundo Yolanda, essa escolha pode ser em virtude da segurança de cargo para permanecer ativo na dimensão corporativa. "A carreira na instituição pode trazer inúmeros proveitos, como segurança financeira, benefícios, contatos profissionais para, inclusive, ajudar em uma próxima etapa”, explica.

O mercado de trabalho está em constante processo de adaptação, influenciado pelas mudanças políticas e sociais do país. A Guia Salarial 2023, pesquisa realizada pela empresa Robert Half, destacou as novas tendências profissionais para os funcionários e as corporações, além de listar as profissões em alta para 2023. Confira:

Modalidade de trabalho

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A pandemia proporcionou o aumento do número de adeptos ao trabalho remoto, como medida preventiva contra o vírus da Covid-19. No entanto,mesmo após o fim do período,  atuar em um modelo de trabalho flexível ainda é preferência entre os profissionais. De acordo com o estudo, 77% dos entrevistados acreditam que o modelo de trabalho ideal é o híbrido, enquanto 17% gostariam de seguir em modelo 100% remoto, e apenas 6% em regime  presencial. Cerca de 43% levam esse fator em conta ao buscar uma vaga, 32% mais do que o salário, e 17% mais do que os benefícios.

Habilidades

Segundo o levantamento, as habilidades mais exigidas nas organizações são: flexibilidade, para adaptar-se às mudanças nos ambientes corporativos; comunicação, qualidade que visa o compartilhamento de informações de maneira objetiva; Adaptabilidade/resiliência, para superar os momentos de crise e manter as atividades na empresa; senso de dono, para agir como um sócio da empresa, e mostrar ideias que agreguem; e visão estratégica, para buscar dados e tomar decisões baseadas em um conhecimento prévio.

Áreas em destaque

A Guia Salarial aponta que os setores que possuem mais contratações são: tecnologia, bens de consumo, logística/infraestrutura, varejo/e-commerce, agronegócio e saúde. já os segmentos com profissões em alta para 2023 são: 

Engenharia

Profissões mais procuradas: gerente de supply chain, comprador, engenheiro de aplicação/vendas, gerente de projetos/pmo, gerente de vendas técnicas, coordenador de S&OP, e engenheiro de EHS/ESG.

Carreiras do futuro: engenheiro de ESG, gerente de ESG, engenheiro de dados, engenheiro de inovação, engenheiro de firmware, e especialista em melhoria contínua/Lean/Indústria 4.0.

Finanças e Contabilidade

Áreas mais procuradas:Planejamento Financeiro/Controladoria, Modelagem Financeira, Contábil/Fiscal (coordenador/gerente), Controller, e Tesouraria/Financeiro

Jurídico

Profissões mais procuradas: advogados especialistas em operações de M&A (pleno e sênior), advogados de societário e contratos (pleno e sênior), advogados de consultivo tributário (pleno e sênior), advogados de contencioso cível (pleno e sênior), advogados generalistas (pleno a diretor), advogados especializados em contratos (pleno), advogados de compliance/LGPD, e advogados de banking e operações estruturadas.

Mercado Financeiro

Áreas mais procuradas: RM Private, M&A (analistas/associados/VPs), Crédito Corporate (analistas/especialistas), finanças (diretores/gerentes/VPs), profissionais de Compliance, auditoria e riscos (analistas/gerentes), RM Corporate, ESG (analistas/especialistas/gerentes).

Recursos Humanos

Áreas/profissões mais procuradas: remuneração e benefícios (analistas sênior/especialistas/coordenadores), desenvolvimento humano e organizacional (analistas sênior/especialistas/coordenadores), gerente de rh, gerente de DHO, diretor de RH, e Tech Recruiter.

Profissões do futuro: People Analytics, Change Management, diversidade e inclusão, e DHO com foco em coach de liderança.

Seguros

Áreas mais procuradas: finanças (analistas/gerentes), atuarial (analistas/especialistas), Data Analytics (analistas/especialistas), e comercial (gerentes).

Tecnologia

Profissões mais procuradas: gerentes generalistas / Heads de TI, profissional de infraestrutura (analistas seniores, coordenadores a gerentes), profissional de segurança da informação (especialistas a gerentes), DeVops/DevSecOps, Product Owner, profissional de dados, arquiteto de soluções, Tech Lead, desenvolvedor RPA, desenvolvedor Full Stack (pleno e sênior), desenvolvedor Back-End (pleno e sênior), e desenvolvedor Front-End (sênior).

Profissões/áreas do futuro: segurança da informação, DevOps/DevSecOps, inovação/digital, Machine Learning, profissionais de dados, arquiteto de soluções, Tech Lead,e desenvolvedor RPA.

Vendas e Marketing

Profissões mais procuradas: Executivo de Contas, Coordenador de Marketing Digital, Gerente de e-commerce, Gerente de Marketing Digital, Analista de Marketing Digital, CRM-CX, Inside Sales, Analista de Inteligência de Mercado, e Analista de Inteligência de Negócios.

Profissões do futuro: Analista Martech, Estrutura ligada a Produtos digitais, Analista de Inteligência de Mercado, SDR e BDR.

Segundos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) pelo método da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no segundo trimestre de 2022, o Brasil registrou um número de 10,1 milhões de desempregados no país. Com o alto índice de desemprego, é difícil conseguir se destacar no mercado de trabalho, mas um estudo sobre as soft skills pode aumentar as chances de quem procura emprego.

Vindo do inglês, 'skills' é traduzido como habilidades e capacitações que o candidato oferece. Já soft skills é o nome dado àquelas habilidades interpessoais e competências no comportamento que trazem maior capacitação de relacionamento na empresarial por parte do empregado. 

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Por possuir detalhes no comportamento, a pessoa que apresenta soft skills ao recrutador, além de se diferenciar, também tem mais chances de se sobressair no processo de seleção. Sabendo disso, é importante identificar quais são as soft skills mais requisitadas no ambiente de trabalho. Para ajudar nisso, a empresária Mara Lemes Martins destacou cinco habilidades interpessoais mais valorizadas pelos empregadores.

A primeira soft skill é a comunicação. Habilidade básica para qualquer atividade em equipe, mas, ainda assim, há muitas pessoas com dificuldades de se relacionar com colegas e isso pode se tornar motivo de complicações internas e, em piores cenários, pode resultar em demissão. Ter uma boa comunicação é um ponto chave para se destacar positivamente.

A segunda competência é liderança. Pode ser contraditório, mas um pensamento de liderança é algo que deve ser mantido em todos os colaboradores, em forma de motivação da equipe e foco em responsabilidade geral nas suas atividades pela empresa. “A capacidade de leadership em quem trabalha na empresa potencializa os resultados de toda uma rede, dando mais independência e autonomia para que as atividades sejam realizadas com mais agilidade e qualidade”, conta Mara.

Em terceiro lugar está a adaptabilidade, a habilidade do trabalhador de conseguir resolver problemas e sair bem de situações consideradas inesperadas que não estavam no planejamento, mas ainda assim fazer um bom trabalho. A capacidade de se adaptar requer muito conhecimento do seu campo, isso mostra confiança e preparo para lidar com o que a empresa precisar a qualquer momento.

Se comunicar é uma habilidade básica mas não é uma habilidade que anda sozinha. A quarta soft skill mais procurada entre as empresas é trabalho em equipe, que vai desde a boa comunicação a boa relação com os colaboradores, mas principalmente saber lidar com eles. Pessoas diferentes possuem pensamentos e preferências diferentes. Ter bom trabalho em equipe é saber avaliar diferentes opiniões e unir as ideias para entregar um bom trabalho.

Por último, a quinta soft skill citada é a empatia. “Ser empático é uma característica que deve ser procurada em qualquer lugar de nossas vivências. No mundo dos negócios, facilita a conexão, com colegas de trabalho, superiores e clientes, possibilitando um ambiente de trabalho cada vez mais frutífero, plural e eficiente”, afirma Mara Leme. Sabe-se que, atualmente, não basta apenas ser só um bom profissional, precisa haver um diferencial. Empatia é uma competência que valoriza o perfil profissional e também o perfil pessoal.

A Plataforma Coletivo Jovem, programa do Instituto Coca-Cola Brasil, em parceria com a Solar Coca-Cola, abriu inscrições para a capacitação online e gratuita de jovens ao primeiro emprego. Nesta fase, serão ofertados mais de 40 mil vagas em todo o país.  

O projeto promove o Coletivo Online, curso digital que visa proporcionar oportunidades para o ingresso de jovens no mercado de trabalho. No total, serão cinco semanas com 11 videoaulas e atividades para que os participantes testem seus conhecimentos. Após a conclusão do curso, recebem certificado e são direcionados para o cadastro no banco de vagas dentro da comunidade exclusiva do Coletivo, com cerca de 400 parceiros empregadores.

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Além disso, o programa online distribui conteúdos por meio do WhatsApp, permitindo ao jovem realizar o curso em qualquer lugar, a qualquer momento. Ao longo da formação, os estudantes terão acesso a temas como: plano de vida, planejamento financeiro, construção de currículo e preparação para processos seletivos. 

Para se candidatar, é necessário ter entre 16 e 25 anos e estar cursando ou já ter concluído o Ensino Médio. Para mais informações, inscrições e detalhes sobre o Coletivo os interessados podem acessar o site oficial do projeto.

Criado pela Medida Provisória (MP) 1.116/2022, o Programa Emprega + Mulheres foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro. A sanção da Lei 14.457/2022 foi publicada na edição desta quinta-feira (22) do Diário Oficial da União. 

 A versão final da MP 1.116 foi aprovada no Plenário do Senado em 31 de agosto. A relatora do texto foi a senadora Dra. Eudócia (PSB-AL), que, na época, destacou os principais objetivos do programa, como apoiar o papel da mãe na primeira infância dos filhos, qualificar mulheres em áreas estratégicas visando à ascensão profissional e facilitar o retorno das trabalhadoras após o término da licença-maternidade. 

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A nova lei flexibiliza a jornada de trabalho para mães e pais que tenham filhos com até 6 anos ou com deficiência. Também determina que mulheres recebam o mesmo salário dos homens que exerçam a mesma função na empresa e prevê apoio ao microcrédito para mulheres. Além disso, amplia para 5 anos e 11 meses a idade máxima para a criança ter direito a auxílio-creche, fortalece o sistema de qualificação de mulheres vítimas de violência doméstica e apresenta medidas de combate ao assédio sexual. 

 Veto

A Lei 14.457/2022 foi sancionada com um veto do presidente Jair Bolsonaro, que não concordou com o artigo 21 da proposta. 

 Tal artigo dizia que a opção por acordo individual para formalizar alguns direitos dos trabalhadores, como reembolso-creche, só poderia ser feita em duas situações:  nos casos de empresas ou de categorias de profissionais para as quais não haja acordo coletivo ou convenção coletiva celebrados; no caso de haver acordo coletivo ou convenção coletiva, se o acordo individual a ser celebrado contiver medidas mais vantajosas à empregada ou ao empregado que o instrumento coletivo vigente.

"Em que pese a boa intenção do legislador, a medida contraria o interesse público, pois a discussão de qual seria a norma mais benéfica acarretaria insegurança jurídica, haja vista que a expressão ‘medidas mais vantajosas’ é imprecisa. Assim, a medida configuraria retrocesso em relação à reforma trabalhista empreendida recentemente e impactaria a geração de empregos, o que iria de encontro aos esforços empreendidos pelo governo federal", justificou. 

 O veto agora precisa ser analisado pelo Congresso Nacional. A Constituição determina que ele seja analisado pelos parlamentares em sessão conjunta, sendo necessária a maioria absoluta dos votos de deputados e senadores para sua rejeição.   

*Da Agência Senado

Segundo pesquisa feita pela Revvo, empresa que atua no setor de aprendizagem corporativa digital, a formação de profissionais é um desafio maior do que a atração desses funcionários. Entre os dados, foi revelado que 84% das empresas ouvidas estão em busca de projetos de capacitação não-tradicional de seus colaboradores, ou seja, híbridos e com maior flexibilidade na grade curricular.

Os levantamentos demonstram que 60% das empresas têm interesse em desenvolver uma capacitação voltada para as soft skills dos seus colaboradores. De acordo com CEO da Revvo, Richard Uchoa, é percebida uma mudança de comportamento no mundo corporativo. "O mapeamento deixa claro que as competências técnicas são importantes, mas as empresas estão em busca cada vez mais nas habilidades comportamentais como diferenciais para as suas vagas. E elas estão cada vez mais dispostas a investir na formação e capacitação dos seus colaboradores”, aponta.

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Uchoa ressalta que os gestores de recursos humanos das corporações estão voltados para o incentivo do desenvolvimento de habilidades socioemocionais ao invés de somente técnicas. Isso acontece porque investindo nessas competências, as empresas conseguem suprir lacunas e problemas internos.

"Podemos explicar o interesse pelas soft skills pelo fato de boa parte das demissões ser ocasionada por pontos como a não colaboração com a equipe, déficits de inteligência emocional, problemas de comunicação e falta de pensamento crítico.”, explica.

Desafios para a capacitação de profissionais

De acordo com a pesquisa realizada pela Revivo, o maior desafio para a educação dos profissionais é o tempo, 46,7%, em seguida a grade curricular dos cursos com e os custos, com 20% cada, por fim a logística, com 13,3%.

Nesta quinta-feira (11), é comemorado o Dia do Advogado, profissional que tem um papel fundamental na democracia, já que atua diretamente no cumprimento dos deveres e direitos garantidos por lei aos cidadãos. Sendo uma das profissões mais tradicionais do Brasil, atualmente o País tem cerca de 1,3 milhão de advogados que exercem sua função regularmente, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).

Além desse dado, um levantamento realizado pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados divulgou que há cerca de 700 mil estudantes de direito matriculados e que atualmente, se tem um advogado para cada 164 brasileiros residentes no País.

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Diante desses números que demonstram uma grande procura pela graduação de Direito, e como consequência uma alta concorrência nas vagas de emprego, é mais do que normal que os futuros bacharéis fiquem curiosos sobre como anda o mercado de trabalho.

Assim, para tirar as dúvidas se vale a pena ou não se graduar em direito, a Coordenadora de Direito da UNAMA, Carina Nassar, organizou uma visão geral sobre as oportunidades para quem deseja ingressar na graduação. Confira:

Cenário do mercado

De acordo com a pesquisa realizada entre 2020 e 2021, pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), entre os recém-formados em direito, 53% conquistaram uma vaga no mercado de trabalho e 63% atuam diretamente na sua área de formação. Para a coordenadora, a advocacia tem uma campo vasto para atuação:

“A carreira do profissional graduado em Direito abre um leque de ramos de atuação, podendo optar por inúmeras funções públicas na carreira jurídica, pela própria advocacia, além da docência ou consultoria, o que acaba expandindo muito os horizontes para este mercado de trabalho”, afirma.

O mercado de direito está saturado?

Para Carina, não há porque desistir do curso por conta da concorrência: “A alta concorrência pela quantidade de profissionais é uma realidade, entretanto, o mercado do Direito é amplo e continua com uma crescente de possibilidades de carreiras. Assim, a abrangência garante a existência frequente de novas oportunidades de trabalho e sempre o mercado selecionará os mais bem preparados e que também tenham desenvolvido suas competências.”

Quais são as possibilidades de atuação na advocacia?

As possibilidades de atuação para o advogado são diversas. De acordo com a pesquisa realizada em 2021 pelo DataFolha, 62% dos advogados atuam de maneira autônoma, 27% no escritório de advocacia, 6% em órgão público e 4% no departamento jurídico. Confira o que diz a coordenadora sobre os nichos de ocupação:

“O graduado tem a possibilidade de seguir no setor privado sendo Advogado (desde que aprovado na prova da Ordem dos Advogados do Brasil) ou Consultor/Assessor jurídico, de forma autônoma ou vinculado a grandes empresas ou Escritórios. Como também pode atuar no setor público, como Magistrado (estadual ou federal), Promotor ou Procurador de Justiça, Defensor Público, Delegado (de Polícia Civil ou Federal), entre outros”, explica.

Quais são as áreas de maior destaque na advocacia?

De acordo com a coordenadora , é interessante que o estudante considere áreas diferentes como possíveis nichos de atuação. “Bacharéis em Direito atuam nas diversas áreas já tradicionais, como civil, criminal, ambiental, tributário ou trabalhista, mas também nos novos ramos que se mostram em ampliação, como compliance e proteção de dados.”

Como se destacar

Carina Nassar, aconselha que os estudantes de direito busquem desenvolver habilidades em paralelo com a sua formação para assim alcançar uma maior relevância no mercado: “As habilidades para um profissional que pretende seguir carreira jurídica devem estar ligadas à inteligência emocional, boa comunicação e oratória, saber gerir conflitos e negócios, ter empatia e um bom relacionamento interpessoal. E, também, ter conhecimento sobre o uso das plataformas jurídicas eletrônicas e sistemas operacionais”, recomenda.

Faixa-salarial dos advogados 

Por ser uma profissão tradicional, mas ao mesmo tempo muito concorrida, os salários podem variar bastante, de acordo com o setor, área, especialidade e outras circunstâncias da formação acadêmica e profissional dos advogados.

“As categorias relacionadas ao Direito não costumam ter um piso salarial definido, variando muito a contraprestação desses profissionais, especialmente os recém ingressos no mercado. Para eles, o concurso público de nível superior em Direito ou a atuação de forma autônoma, na advocacia, são os caminhos que resultam em maiores possibilidades de remuneração ou honorários de grande monta”, afirma Carina.

Faça uma boa graduação

Não basta ter um diploma para conseguir se inserir no mercado de trabalho. Um dos grandes diferenciais na carreira do advogado é ter realizado sua formação em uma universidade renomada que possua uma grade curricular bem elaborada, que forneça repertório cultural, boas leituras e competências técnicas satisfatórias.

Para isso, a UNAMA oferta a graduação em Direito, que tem duração de 5 anos, na qual o estudante receberá uma formação completa nas disciplinas específicas e fundamentais da advocacia, além de conhecimentos em filosofia, psicologia e demais  áreas importantes para a profissão.

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Texto originalmente publicado em www.unama.br

A representatividade feminina na área de Tecnologia da Informação, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), teve um aumento de 60% nos últimos cinco anos. No setor, as mulheres ainda enfrentam problemáticas como disparidade salárial em comparação a homens que ocupam o mesmo cargo, e a necessidade de afirmação diante de um cenário que, muitas vezes, substima a competência dessas profisionais.

Mostrando que lugar de mulher é onde ela quiser, inclusive, na tecnologia, a CTO da Muda Meu Mundo, primeira presidenta da Federação das Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (ASSESPRO) e mãe de duas meninas, Laís Xavier, de 39 anos, guiada pelas habilidades em exatas, escolheu ingressar na área quando ainda era novidade. "Eu sempre gostei da área de exatas, sempre tive boa aptidão na área e sempre fui boa na escola. Na época que fui fazer o vestibular, não me identificava com engenharia civil. Eu gostava muito dessa questão da computação. Meu pai é da área de computação", conta ao LeiaJá.

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Nos anos 2000, Laís foi aprovada nos cursos de engenharia da computação, na Universidade de Pernambuco (UPE), e ciência da computação, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Por dois anos, ela se dedicou às duas formações, mas escolheu dar continuidade à graduação oferecida na UFPE. À reportagem, a CTO relata que já na graduação percebeu um maior quantitativo de homens. "Na minha turma tinha sete mulheres. O curso possuia 100 vagas no total".

Laís Xavier é CTO da Muda Meu Mundo e primeira presidenta da Assespro. Foto: Júlio Gomes/LeiaJáImagens

A mulher da TI

A entrada no mercado de tecnologia, segundo Laís, não foi fácil. Apesar das oportunidades e de um ecossistema em formação no estado de Pernambuco, incluindo o Porto Digital, a pouca idade e o gênero foram justificativas para substimar a sua competência.

"Eram boas oportunidades, tinham salários de entrada, por exemplo, muito melhores do que as outras áreas, isso foi uma coisa muito boa. Mas, na faculdade inteira, apesar de ter essa diferença de quantidade de homens e mulheres, eu não sentia preconceito entre os meus pares. No entanto, quando eu fui para o mercado de trabalho, eu senti que não me tratavam no mesmo patamar, eu ganhava menos do que os meninos", relata.

E complementa: "As pessoas esperam o cara da TI, não a mulher da TI. Muitas vezes, as pessoas perguntam coisas para me testar, coisas que não vejo com os meninos. No início, eu me vestia e falava de forma mais formal para que me enxergassem com mais maturidade". 

Apesar das oportunidades na área, Laís sentiu o machismo no mercado de trabalhoFoto: Júlio Gomes/LeiaJáImagens

Mulheres e a tecnologia 

Com o ambiente acadêmico e mercado, majoritariamente, ocupados por homens, cria-se um cenário pouco acolhedor para mulheres que desejam ingressar no eixo tecnológico. Questionada sobre o que poderia ser feito para que as jovens e profissionais se sentam mais acolhidas em empresas desse segmento, Laís Xavier foi categórica.

Para ela, nos últimos anos, as empresas vêm enxergando a diversidade de gênero como algo potente. "As empresas precisam, deliberadamente, fazer ações para acolher [as mulheres], porque você vai em um ambiente que é hostil, que só tem homem e as pessoas não acreditam no teu potencial, no teu conhecimento. Então, precisa partir da gestão deliberar sobre esse ambiente de recepção para que seja acolhedor e que não haja práticas de discriminação".

Laís trabalha há 14 anos no Porto Digital. Foto: Júlio Gomes/LeiaJáImagens

A presidenta da Assespro salienta que o público feminino necessita ocupar o setor, que conta com um quantitativo expressivo de vagas - só no Porto Digital, de acordo com Xavier, há três mil oportunidades. "É um ambiente hostil? Às vezes, é. Mas não importa. Quanto mais de nós estivermos aqui, mais espaço a gente vai abrir. É colocando o pé na porta, que a gente vai abrir. Eu digo para todas as mulheres: só cheguem, falem e não tenham medo de errar". 

As inscrições para a segunda turma do Sesc EAD EJA (Educação a Distância para Jovens e Adultos) podem ser realizadas até o dia 4 de julho. O objetivo é incentivar a retomada dos estudos para o público a partir de 18 anos que não concluiu o Ensino Médio e ainda fomentar o acesso ao mercado de trabalho. Interessados podem acessar o formulário de inscrição através da plataforma Sesc EAD.

O Sesc EAD EJA, realizado em parceria com o Senac, está disponível nas regiões Norte, Nordeste e Sul. O projeto tem duração de três semestre, com carga horária de 1.200 horas, sendo 80% das aulas em formato virtual e 20% presencial. Os participantes também terão acesso a atividades presenciais e on-line de cultura, espore e lazer oferecidas pelo Sesc dos estados do Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.

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“Iniciamos o projeto em março e tivemos um retorno de mais de 5.700 inscrições, o que demonstra um expressivo quantitativo de pessoas que buscam uma oportunidade para retomar os estudos. O ensino a distância, aliado à qualificação profissional, vem ao encontro da necessidade deste público por sua flexibilidade e impulso ao mercado de trabalho”, explica Cynthia Rodrigues, Gerente de Educação do Departamento Nacional do Sesc. 

O curso atende às orientações do Novo Ensino Médio, que contempla a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), com itinerários formativos focando nas áreas de conhecimento e na formação profissional. A construção dos conteúdos foi baseada em experimentações e maior interação dos participantes. “Optamos por um nível de alta ludicidade, com o uso de estratégias e de recursos mais elaborados – tanto pedagogicamente quanto em termos de produção multimídia”, esclarece Cynthia. Nesse contexto, podem ser empregados a simulação de práticas, mecanismos de jogos, dramatizações e outras estratégias compatíveis com os objetivos do curso. 

Oferecido a pessoas com mais de 18 anos, que tenham finalizado o Ensino Fundamental, o Sesc EAD EJA registrou em sua primeira turma um maior número de alunos na faixa etária entre 21 e 30 anos. Mas comprovando que não existe idade para a busca de conhecimento, o polo Sesc Viamão, no Rio Grande do Sul, tem entre os estudantes Noemi Mattos, de 71 anos. “Agradeço pela oportunidade porque é gratificante ter uma nova perspectiva nesta fase da vida. Me sinto muito acolhida pelas professoras, que dão todo o apoio que preciso para aprender e finalizar a formação. Voltei a estudar depois de muitos anos para poder ajudar as pessoas. Após a conclusão do ensino médio, pretendo me profissionalizar e utilizar a futura profissão para fazer o bem ao próximo e de forma gratuita”, conta Noemi. 

Para essa segunda turma, serão oferecidas mais de 1.600 vagas. Ao final do curso, os alunos receberão certificado de conclusão do Ensino Médio com qualificação profissional.

Iniciativas que promovem a inclusão e equidade nos espaços corporativos são necessárias para a população LGBTI+. A pesquisa “A Workplace Divided”, da Human Rights Campaign Foundation, realizada em 2018, mostra que 75% dos profissionais LGBTI+ já esconderam sua orientação sexual e/ou identidade de gênero no ambiente de trabalho.

Além disso, o levantamento aponta que mais de 50% desses profissionais vivenciaram situações vexatórias envolvendo piadas nas corporações. E 31% desses contratados se sentiram infelizes ou deprimidos no ambiente empresarial.

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Para a especialista em diversidade e co-founder da consultoria Div.A Diversidade Agora, Renata Torres, trazer o tema diversidade para o mercado de trabalho é essencial para que haja, de fato, igualdade e inclusão. Na análise de Renata, muitas empresas ainda não oferecem um ambiente seguro para profissionais LGBTI+.

“Quando a empresa começa a ter um olhar genuíno para a diversidade, inicia também um processo de transformação para uma cultura inclusiva, no qual todas as pessoas passam a se sentir seguras para serem elas mesmas, sabendo que suas diferenças serão respeitadas, sem medo de se envergonhar ou sofrer qualquer tipo de preconceito”, explica a especialista.

Endossando a explicação de Renata Torres, a também co-founder da Div.A e especialista em diversidade, Kaká Rodrigues, ressalta que é necessário que as empresas passem por mudanças e entendam que o respeito e a inclusão devem ser feitos na prática.

“Diversidade é ter diversos tipos de pessoas dentro das organizações, em todos os níveis hierárquicos. Trazendo esse recorte para as pessoas LGBTQIAP+, estamos falando de cerca de 20 milhões de indivíduos no Brasil. Ou seja, 20% da população brasileira (ABGLT) que precisa, além de políticas públicas efetivas que garantam seus direitos civis, de ações afirmativas por parte das empresas que garantam o acesso e a inclusão a empregos dignos”, expõe.

O Brasil precisará qualificar 9,6 milhões de pessoas até 2025 para atender necessidades projetadas pelas indústrias, de forma a repor inativos, atualizar funcionários ou preencher as novas vagas programadas para o setor. É o que prevê o Mapa do Trabalho Industrial 2022-2025, divulgado hoje (16) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Deste total, dois milhões precisarão de qualificação visando formação inicial para a reposição de inativos ou para o preenchimento de novas vagas. Os 7,6 milhões restantes serão via formação continuada para trabalhadores que precisam se atualizar para exercer funções.

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Segundo a CNI, “isso significa que 79% da necessidade de formação nos próximos quatro anos serão em aperfeiçoamento”.

Cadeia produtiva

De acordo com a entidade, essas projeções têm por base a necessidade de uso de novas tecnologias e mudanças na cadeia produtiva que tanto influenciam – e transformam – o mercado de trabalho. Assim sendo, acrescenta a CNI, cada vez mais o Brasil precisará investir em aperfeiçoamento e requalificação.

O levantamento hoje divulgado, feito pelo Observatório Nacional da Indústria, tem por finalidade identificar demandas futuras por mão de obra e orientar a formação profissional de base industrial no país.

As áreas com maior demanda por formação são transversais (que permitem ao profissional atuar em diferentes áreas, como técnico em segurança do trabalho, técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento e profissionais da metrologia, por exemplo), metal mecânica, construção, logística e transporte, e alimentos e bebidas.

Os deputados da Comissão Especial do Estatuto do Aprendiz tentarão derrubar da MP 1.116 - publicada na última quarta-feira, 4, - todas as mudanças propostas no Programa Jovem Aprendiz. O objetivo é fazer prevalecer as alterações que eram discutidas no projeto, que tem entre seus autores o próprio presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL).

O governo ensaiava alterações drásticas no programa, criado em 2000. Agora, aproveitou uma MP que libera recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para o pagamento de creches e despesas com qualificação para flexibilizar regras das cotas de aprendizes.

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A Lei do Aprendiz determina que empresas consideradas de médio e grande porte devem reservar vagas para adolescentes e jovens de 14 a 24 anos, sem idade máxima para os aprendizes com deficiência. A cota de vagas é de, no mínimo, 5% e de, no máximo, 15% do quadro de funcionários.

Entre as mudanças, a MP permite que aprendizes já contratados em caráter definitivo continuem entrando artificialmente no cálculo das cotas por 12 meses. Além disso, jovens vulneráveis passarão a contar em dobro, e os contratos terão prazo de até quatro anos (o dobro do atual).

O presidente da Comissão de Finanças e Tributação (CFT) e relator da Comissão Especial do Estatuto do Aprendiz, deputado Marco Bertaiolli (PSD-SP), já se comprometeu a apresentar emendas para retirar da MP todas as mudanças do programa de aprendizagem. "Desde o ano passado, estamos trabalhando muito para ouvir todos os agentes da aprendizagem. Não me parece razoável que o Ministério do Trabalho tenha incluído nesta MP assuntos sobre aprendizagem quando o Parlamento já está debruçado sobre o tema."

Entidades se mobilizam para barrar alterações nas regras do programa

A Federação Brasileira de Associações Socioeducacionais de Adolescentes (Febraeda) e outras entidades ligadas à aprendizagem de jovens já mobilizam parlamentares para suprimirem da MP os artigos que alteram o programa.

"Não vamos aceitar de forma alguma. São medidas que, sob o falso pretexto de aumentar a contratação, na prática acabam reduzindo a cota", disse o superintendente da Febraeda, Antonio Roberto Pasin. "Contar vulneráveis em dobro é uma prática discriminatória e inconstitucional."

A superintendente nacional de Operações e Atendimento do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), Mônica Castro, relatou que empresas já estão procurando a entidade para cancelar vagas de aprendizagem com base na MP desta semana. "A medida tem o objetivo de reduzir cotas e acabar com o programa. Não faz o menor sentido impor essas mudanças por uma medida provisória."

Ela criticou outro ponto da medida, que trata da contratação de aprendizes com até 29 anos em atividades com insalubridade que não permitem a contratação de menores de 21 anos. "Claramente há uma precarização da mão de obra", afirmou. l

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Buscando promover meios para que profissionais desenvolvam suas carreiras de forma contínua, o Ser Educacional, um dos maiores grupos de Ensino Superior do País, lança o Peixe 30, uma rede social dinâmica, moderna, humanizada e preparada para a nova geração. A plataforma tem como objetivo promover networking, visibilidade e oportunidades tanto para os usuários quanto para as empresas, de forma totalmente gratuita.

Na mais nova rede, as pessoas podem se apresentar para o mercado e “vender o seu peixe” gravando vídeos de até 30 segundos, além de produzir e consumir conteúdos de qualidade e fazer contatos com outros profissionais. Um dos diferenciais da plataforma é a ferramenta de assessment, que faz o mapeamento do perfil comportamental do usuário, ou seja, das soft skills, que são características importantes para o mercado de trabalho atual.

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“As famosas soft e hard skills, ou seja, as habilidades comportamentais e técnicas, são utilizadas para diferenciar um profissional de outro. O Peixe 30 disponibiliza esse mapeamento de forma gratuita e incentiva os seus usuários a melhorarem, de forma contínua, as suas habilidades para atender um mercado cada vez mais exigente”, destaca o presidente do grupo Ser Educacional, Jânyo Diniz.

De acordo com levantamento feito pelo Google, a busca na internet por “como fazer um currículo pelo celular em pdf grátis” cresceu mais de 2000% só no último ano. Pensando em suprir essa necessidade, o Peixe 30 também disponibiliza uma funcionalidade para que o usuário possa montar um currículo profissional atraente para as empresas com apenas alguns cliques e ainda salvá-lo em formato PDF.

“A ideia é que a plataforma cruze informações como soft skills, hard skills e o conteúdo dos vídeos publicados pelos usuários com as demandas do mercado local e global. Assim, poderá contribuir de forma personalizada e customizada para o desenvolvimento da carreira de cada pessoa, sugerindo cursos, livros, mentorias direcionadas, entre outras dicas que irão qualificar os profissionais para o mercado”, ressalta Diniz.

A rede também tem como foco dar voz e visibilidade para que todos os seus usuários consigam se destacar. “Apenas o currículo em papel não é mais suficiente para garantir boas oportunidades. As empresas estão buscando saber como os profissionais são na vida real - se são criativos, se possuem foco e como se expressam, por exemplo. Com o aplicativo, isso é possível, pois os vídeos permitem que até pessoas com pouca experiência profissional se destaquem e chamem a atenção de quem está do outro lado”, explica Willian Valadão, diretor de Produtos Digitais do Ser Educacional.

A plataforma já vem sendo testada por milhares de pessoas e, em sua semana de lançamento, já conta com cerca de 35 mil usuários. Entre eles, influenciadores de destaque, que produzem conteúdos em diversas áreas, com foco no desenvolvimento pessoal e profissional. Nos próximos meses, a rede social também permitirá aos profissionais e empresas a possibilidade de seleção por meio das ferramentas disponibilizadas na plataforma. “Já estamos em fase de aprimoramento da tecnologia que irá beneficiar muitas empresas e, principalmente, os usuários da rede”, finaliza Valadão.

O Peixe 30 está disponível nas lojas de aplicativos de Android e iOS gratuitamente e pode ser utilizado por profissionais de todas as áreas, empreendedores, pessoas em transição de carreira e universitários que estão em busca de sua primeira oportunidade profissional.

Da assessoria de imprensa

O Movimento Pró-Criança oferece 614 vagas em cursos gratuitos em tecnologia da informação e qualificação para o mercado de trabalho. As formações são destinadas a crianças, a partir dos 10 anos de idade, e jovens com até 25 anos.

Do total de oportunidades, 500, nas áreas de qualificação no mercado de trabalho, são direcionadas para o Coletivo Online, projeto realizado em parceria com o Instituto Coca-Cola. Os interessados em participar dos cursos devem se inscrever, até 20 de abril, através do site da iniciativa.

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As demais vagas são oferecidas por meio do Núcleo de Inclusão Digital (NID), na unidade Coelhos, localizada na área central do Recife, e conta com os seguintes cursos: Iniciação à informática (13 a 21 anos), Robótica (10 a 14 anos) e Manutenção de computadores (16 a 25 anos). Já na Unidade Recife Antigo há duas novas formações: Produção gráfica e Programador web, ambos para jovens com idades entre 16 a 25 anos.

Para as formações na área de tecnologia, as candidaturas são presenciais em uma das unidades do Pró-Criança, de segunda a sexta, das 8h às 16h30. No ato de inscrição é necessário apresentar cópia da certidão de nascimento do aluno ou RG, CPF, Cartão SUS, declaração escolar, Cartão de vacinação, incluindo o da Covid-19, além de uma foto 3×4.

Em caso de alunos menores de idade, os responsáveis devem entregar cópias dos documentos pessoais e do comprovante de residência. Interessados a partir de 18 anos bastam apresentar as cópias das documentações e entregar uma foto 3x4.

As aulas serão ministradas de forma presencial, no Recife, no período da manhã e tarde. Os participantes precisam ter acesso à internet e uma conta no WhatsApp para o recebimento de comunicados referentes aos cursos.

A GoKursos, plataforma de educação continuada, anunciou a abertura de seis novas oportunidades de trabalho. As funções fazem parte do processo de expansão da empresa, referência na comercialização e produção de infoprodutos em várias áreas do conhecimento.

De acordo com a GoKursos, existem duas vagas para o cargo de produtor de conteúdo digital. Os candidatos devem ser formados em jornalismo, publicidade e propaganda ou marketing, bem como, é desejável experiência na produção de conteúdo online para redes sociais e blog, além de conhecimentos em SEO, Inbound Marketing, certificação ou formação comprovada em cursos da área, atuação prévia em instituições de educação, interesse em gravar vídeos para Instagram, TikTok e YouTube, entre outros atributos.

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A função de copywriter pede formação em jornalismo, publicidade e propaganda, marketing, letras ou correlatos, além de certificação ou formação comprovada em copywriting (CopyCamp, TPD, Rock Content ou similares). A seleção exige, ainda, experiência de mais de um ano na atividade ou em marketing digital, conhecimentos em SEO, CRO e Inbound Marketing. Por fim, a GoKursos procura dois designers de finalização e pós-produção JR.

Os aprovados atuarão com produção de materiais online, a exemplo de designer para web. É cobrada formação superior completa ou em andamento em designer, marketing, publicidade ou segmentos afins. Detalhes sobre as remunerações de todos os cargos serão repassados aos candidatos ao longo do processo seletivo. A GoKursos é sediada no Recife, mas, pode oferecer a possibilidade de trabalho remoto.

Com mais de 9 mil cursos nas áreas de tecnologia, saúde, comunicação, empreendedorismo, entre outros setores, a GoKursos nasce sob a tradição do Ser Educacional um dos maiores grupos de ensino superior do Brasil. Além de ofertar cursos para potencializar a carreira profissional dos alunos, a plataforma apresenta-se como uma oportunidade inovada para infroprodutores e professores que almejam transformar conhecimento em renda.

Para concorrer as vagas clique nos links abaixo:

Produtor de conteúdo digital Pl 

Copywriting 

Designer de finalização e pós produção Jr 

Para saber mais sobre o projeto acesse o site do Gokursos

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