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No início de fevereiro, 6 diferentes empresas e start-ups estão com vagas abertas para contratação efetiva no trabalho à distância, com home-office. Os cargos são variados, em diferentes áreas e com diferentes requisitos para contratação de 24 novos trabalhadores. 

As vagas remotas incluem desenvolvedor, analista de operações, projetos e sistemas, vendas e até oportunidade de estágio. Alguns cargos também são aptos para Pessoas com Deficiência (PCDs). Confira a lista de vagas home-office:

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1. nstech

A plataforma de open logistics oferece soluções e tecnologias completas para empresas no mundo. A empresa conta com 6 vagas abertas de trabalho remoto na área de tecnologia. Interessados podem conferir os requisitos pelo site da Gupy. Veja as vagas abaixo.

– Arquiteto(a) de Software (1)

– Cientista de Dados Sr (1)

– Desenvolvedor(a) Backend Sr (2)

– Desenvolvedor(a) Frontend Sr (2)

2. KMM

A KMM é uma empresa focada no processo logistíco e na criação de soluções para o mercado. Com desenvolvimento de sistemas que gerenciam armazéns, caminhões, trens, embarcações e mais que esteja alinhado ao crescimento econômico, seja em rodovias, ferrovias, hidrovias ou até na produção agrícola. São 8 vagas disponíveis pelo link. Veja as vagas abaixo.

– Analista de Operações (1)

– Analista de Projeto Sênior (1)

– Analista de Sistemas (UI/UX) (1)

– Desenvolvedor Backend (1)

– Desenvolvedor C# (1)

– Desenvolvedor Frontend (1)

– Desenvolvedor Mobile - React Native (1)

– Desenvolvedor PL/SQL (1)

3. Frete Rápido

O primeiro HUB de transporte 100% cloud da América Latina, oferece inteligência logística e conecta embarcadores, empresas B2B, B2C e D2C a diversos transportadores, para trabalharem entre si sem contrato ou integração. As 2 oportunidades abertas são de trabalho efetivo. Mais detalhes podem ser conferidos aqui. Veja as vagas abaixo.

– Desenvolvedor Frontend (Angular) Pleno (1)

– Sales Development Representative - SDR (1)

4. Food To Save

A Food To Save é um app com foco em mudar o cenário de desperdício de alimentos no Brasil. A empresa conecta lojas e restaurantes a consumidores engajados para evitar o aumento de lixo orgânico que poderia ser evitado. As 2 oportunidades abertas visam engajar no processo de desenvolvimento da empresa. Interessados podem acessar a página do Food To Save aqui. Veja as vagas abaixo.

– Desenvolvedor Backend Sênior (1)

– Desenvolvedor Frontend Sênior (1)

5. BKR

A BKR é uma agência de publicidade que trabalha com produção cultural e ajuda marcas a se posicionar no mercado no entretenimento com publicidade full service, produção audiovisual e cultural. A agência está com uma vaga para desenvolvedor. Os requisitos do cargo podem ser conferidos pela internet. Veja o cargo disponível abaixo.

– Desenvolvedor Full Stack (1)

6. QUOD

A datatech QUOD utiliza inteligência de dados e analytics para servir a tomada de decisões para outras empresas. Ela atua no setor de análise de crédito, prevenção a fraude e inteligência de cobrança. A empresa está com 4 vagas efetivas e uma vaga de estágio aberta. Mais detalhes estão no site da Gupy. Veja as vagas abaixo.

– Analista de Modelagem Sênior (2)

– Analista de Modelagem Sênior (Inovação em Analytics) (1)

– Especialista em Agilidade (Agile Coach) (1)

– Estágio em Analytics (1)

No primeiro mês do ano, é celebrado o mês da visibilidade trans. Em janeiro, muitas pautas são levantadas para destacar os desafios e possíveis soluções para diminuir a desigualdade e o preconceito com pessoas transsexuais e travestis. No mercado de trabalho, os desafios não são menores, mas as soluções são possíveis. 

Segundo dados do Dossiê Assassinatos e Violências Contra Travestis e Transexuais Brasileiras de 2021, apenas 4% da população trans feminina possui empregos formais no Brasil. A população trans enfrenta sérios obstáculos causados pela transfobia no meio social e no meio corporativo. Neste contexto, algumas empresas se posicionam com iniciativas transformadoras.

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Um dos exemplos de empresas brasileiras com estas iniciativas é a marca de telefonia TIM. A agência possui, atualmente, 35 colaboradores trans, com uma área dedicada ao programa de diversidade e inclusão, que foi incluída em 2019, ao colocar o pilar LGBT como prioritário. Dentre os projetos desenvolvidos, o “Transforma TIM” é um dos mais conhecidos por disponibilizar vagas afirmativas para pessoas trans, em áreas diversas de atuação.

Além da contratação, a firma também oferece graduação gratuita para todos os colaboradores trans, visando o dado divulgado pela Associação Nacional de Travestis e Transsecuais, o ANTRA, em que apenas 0,02% das pessoas trans têm acesso a uma universidade no Brasil. Atitudes ativas podem tornar o ambiente de trabalho um local menos violento com a população trans.

“Uma das principais barreiras hoje para a inclusão de pessoas trans no mercado de trabalho é o preconceito. É uma população muito marginalizada, que tem muita dificuldade de acessar as oportunidades. Então a gente tem um trabalho que é integrado de sensibilização de toda a companhia, de sensibilização dos líderes e das equipes onde essa pessoa trans vai ser acolhida, vai ser incluída”, declara Alan Kido, o gerente executivo de diversidade e inclusão da TIM.

Alan Kido trabalha na área desde 2019 e defende a importância do trabalho afirmativo por parte das empresas. Para ele, os negócios são um extrato da sociedade e devem representar o aspecto social. O gerente defende que o papel das empresas é “deixar um legado positivo” para o meio que está inserida. 

“Quando a gente olha os grupos minorizados de uma forma geral, se você for observar, muito dessa não-inclusão está associado a aspectos de qualificação ou de empregabilidade, né? E as empresas não têm só um papel, mas eu acredito que essas empresas tem uma responsabilidade social de contribuir com essa transformação também da realidade do país”, afirma Kido.

O emprego não gera só uma ocupação, mas uma renda que gera dignidade e autonomia. Mesmo não sendo uma realidade na maioria das empresas brasileiras, Alan defende que o investimento em ações afirmativas no mercado de trabalho são muito válidas, seja pequena ou não, pelo poder de mudar a vida de alguém. Segundo o mesmo, estas atitudes deveriam ser “prioridade de todos”.

Profissionais que vivem as iniciativas

Dentro dos projetos apresentados, Marcela Sena e Iris Becker são, atualmente, mulheres trans contratadas pela agência de telefonia na sede de Pernambuco e contam com o suporte afirmativo e inclusivo no seu dia a dia corporativo. Iris Becker foi contratada como jovem aprendiz pela iniciativa “Transforma TIM”, com as vagas voltadas para pessoas trans. Hoje, a colaboradora é estagiária de inteligência comercial da firma.

Estagiária de inteligência comercial Iris Becker. Foto: Assessoria/TIM

Becker está no sexto período de administração e está vivendo seu primeiro estágio. A jovem conta com o apoio da companhia na formação do ensino superior, pela iniciativa de disponibilizar graduação gratuita. Ela explica que o programa é positivo para quem está entrando no mercado de trabalho, pois visa a “capacitação”. 

“Para mim é muito importante essas políticas afirmativas, (...) principalmente porque o problema sempre vai ser a falta de oportunidade, nunca capacitação. Gente capacitada a gente sempre teve. Mas principalmente agora que a gente está na era da tecnologia, a gente coloca muito em pauta essa questão de diversidade adentrando o mercado de trabalho nesse momento que está sendo revolucionário, tanto com tecnologia, inteligência artificial e muitas pessoas trans que trabalham com tecnologia”, cita Iris.

A profissional defende que práticas de inclusão no mercado se tornem mais comuns. O empreendedorismo pode se abrir para receber pessoas diversas no seu meio. Segunda ela, a falta de conhecimento está ligada com a falta de interesse das companhias em se conscientizar. Contratada pelo projeto de diversidade, a estagiária explica que as vagas afirmativas “são uma necessidade”.

“Nós trans às vezes nem conseguimos nem terminar o ensino médio, então a gente já vive uma dificuldade no background dessa história não só no mercado de trabalho, mas de vivência. Muitas acabam na rua, na prostituoição (...) Então quando a gente vê uma pessoa trans que se dar a oportunidade de estudar porque a gente não pode ajudar um pouco mais dando o excesso a ela que sempre foi negado?”, destaca Becker.

Para o futuro, Iris Becker espera continuar na área em que trabalha, além de continuar estudando para aprimorar seu conhecimento e alcançar um cargo de maior competência no futuro, como uma coordenação. Ao seu lado, Marcela Sena trabalha com Iris, na área de consultoria de relacionamento. Com 28 anos, Marcela também é uma mulher trans no mercado de trabalho.

A consultora transacionou em 2018, com 23 anos. Na época, ela tinha acabado de ser demitida de onde trabalhava e passou um ano sem emprego, vendendo brigadeiro no Marco Zero, no centro do Recife. Nas suas vendas, ela dividia sua história e sua dificuldade de conseguir emprego por ser trans. Neste contexto, as portas abertas por parte dos empregadores são essenciais para valorizar essas pessoas.

Consultora de relacionamentos Marcela Sena. Foto: Assessoria/TIM.

“Quando eu transicionei, eu imaginava [a dificuldade]. Eu anotei no caderno os pontos positivos que eu ia ter e os pontos negativos. E um deles era justamente a questão no emprego, porque a população trans no Brasil é jogada e empurrada pra prostituição, né? A gente tem aí um dado de 90% pela ANTRA de desempregos para a gente e a única oportunidade é o trabalho informal, que é a prostituição”, compartilha Sena.

A entrevistada relata que também foi empurrada para prostituição quando ficou desempregada, mas recorreu a venda de brigadeiros por não ser um mercado que ela quisesse e soubesse lidar, por medo. Hoje em dia, Marcela conseguiu uma carteira de trabalho assinada e faz graduação em criminologia. Para ela, o trabalho de inclusão empresarial é possível em qualquer empreendimento.

“Eu acho importante um treinamento de diversidade e inclusão mas não com pessoas cis, não com pessoas fora dessa vivênvia. Se você é uma empresa que está iniciando a  contratação de pessoas trans, você pode buscar referências com outras mulheres trans que a empresa vai ter conhecimento. (...) Eu acredito que o RH tem que ter esse posicionamento de procurar uma pessoa trans, dizer que quer incluir e contratar e, também, contratar essa pessoa para dar essa palestra e explicar sobre a diversidade”, especifica.

O ato de conscientizar o time de colaboradores promove que o ambiente de trabalho se torne um espaço seguro e confortável para quem chega. A consultora explica que as empresas precisam se posicionar, “no final das contas é o nome da empresa que está em jogo”. Apesar do seu começo no mercado de trabalho não ter sido amigável, Marcela se sente feliz em estar em uma empresa onde pode “ser quem quiser” e cria expectativas para seu futuro profissional:

“Eu quero seguir o cargo de liderança e quero poder ser a mais nova mulher trans que tá liderando outras pessoas, que estão ali empoderando e poder, em um dado momento, com a solicitação da empresa fazer contratação de outras pessoas trans, participar desse processo… É isso que eu quero, é isso que eu estou visando”, divide.

Em celebração ao mês da visibilidade trans, Marcela Sena pede que outras mulheres trans não percam a esperança de conseguir um emprego. “O mundo está mudando. Eu quero que outras mulheres trans entendam que aqui a gente está aberta para ajudar nesse sentido e diminuir esse dado que é tão alto de 90% de desemprego trans”.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) realizou um levantamento com os novos postos de trabalho que surgiram no Brasil ao longo do ano. A pesquisa apontou uma participação das pequenas empresas em 71% das novas vagas de emprego, uma porcentagem que corresponde a 1,26 milhão de vagas.

Até o mês de outubro, o país chegou à marca de 1,78 milhão de novos empregos gerados desde o início do ano. Além da considerável participação dos pequenos negócios, as médias e grandes empresas colaboraram com 372,4 mil vagas novas, cerca de 21% do montante total.

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Levando em conta apenas o mês de outubro, o Sebrae aponta que 190 mil carteiras de trabalho foram assinadas. As micro e pequenas empresas tiveram uma contribuição de mais da metade (65,2%), contabilizando 124,1 mil empregos no mês. Já as médias e grandes empresas tiveram um saldo de 69,8 mil vagas, 36,7% do total.

“São os empreendedores de pequeno porte que têm sustentado o país. São as pessoas que acordam todas as manhãs e fazem o Brasil se movimentar, distribuindo renda, proporcionando inclusão social e a transformação das vidas de bairros e municípios, em todas as regiões”, afirma Décio Lima, presidente do Sebrae.

O levantamento do Sebrae levou em consideração dados disponíveis no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.

Uma pesquisa feita pela Onlinecurriculo sobre o sedentarismo no trabalho contou com a participação de 500 funcionários de diversas áreas de atuação, faixa etária, classe social e regiões do país. Mais da metade (55%) dos profissionais afirmam não sentir apoio da empresa para a prática de atividades físicas. 

O Brasil está em quinto lugar no ranking de sedentarismo do mundo, sendo o país mais sedentário da América Latina, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Uns dos vários fatores que podem interferir neste número, como o tamanho da população, a renda familiar, a rotina de trabalho e a falta de incentivo às atividades físicas.

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Quase metade dos entrevistados (49,90%) passam a maior parte do tempo sentados no trabalho, contra 17% passam em pé e 16,54% revezam entre estar em pé e sentado. Apesar de algumas empresas terem adotado políticas de incentivo à prática de esportes, é difícil que os funcionários conciliem o trabalho com as atividades físicas, pelo tempo de deslocamento, financeiro e ocupação. 

“Hoje, grande parte dos serviços requerem, basicamente, que pessoas façam o uso de computadores na maior parte do seu trabalho, o que colabora com o fato de passarmos mais tempo sentados ao longo do dia. Neste sentido, fica realmente difícil encontrar um equilíbrio saudável, e por isso é tão importante tentar conciliar o tempo livre com alguma atividade física”, explica Amanda Augustine, especialista em carreiras da Onlinecurriculo.

Entre os entrevistados, 55% afirmam não ter nenhum incentivo pela empresa para prática de esportes, 12% declarou ter incentivo financeiro, como gympass ou totalpass, 10% diz ter horário flexível ou intervalos para prática de atividades físicas, outros 6% possuem eventos acerca do tema e 6% conta com ambiente próprio na empresa para prática de esportes. Por fim, 10% não vêem nenhuma iniciativa na prática. 

“Alguns temas são cada vez mais tratados dentro das empresas, e o incentivo à prática de atividades físicas certamente é uma pauta em evidência. (...) De qualquer forma, essa é uma cultura que tem que crescer ainda mais dentro do mundo corporativo, pois é uma demanda que, atualmente, entendemos ser essencial para todos os trabalhadores”, declara Augustine.

O estudo mostra, ainda, que mais de metade das pessoas (51%) procuram exercícios físicos para melhorar sua saúde física e 32% para sua saúde mental. Cerca de 28% querem melhorar para envelhecer de forma saudável, 26% para relaxar ou se divertir e 23% por estética, 20% pela qualidade do sono. Aqueles que declararam não realizar nenhuma atividade física explicam que é por falta de tempo (11%), por questões financeiras (5%), por não gostar ou não ter interesse (5%) e, até mesmo, por não ter sido incentivado ou instruído no assunto (1%).

 “A relação que se cria com a prática de exercícios físicos é muito pessoal, e realmente muitas pessoas podem não se identificar com essas atividades. No entanto, realizar alguma movimentação corporal regularmente é imprescindível para a saúde, por isso é tão importante que a educação sobre o tema alcance cada vez mais pessoas. (...) A melhor estratégia é buscar um exercício ou atividade que combine seu interesse pessoal com o seu objetivo de melhorar sua saúde física”, indica a especialista.

O estilo de vida pode impactar diretamente com uma vida saudável. Sobre isso, a pesquisa mostra que 45% das pessoas gostariam de melhorar seu estilo de vida com a prática de atividades físicas. No ambiente de trabalho, apenas 6% declararam estar satisfeitos com a quantidade de movimento corporal que realizam durante as atividades no trabalho e 2% acreditam que ir e voltar a pé ou de bicicleta do trabalho é suficiente. Já 4% dos entrevistados disseram que estão satisfeitos com sua vida mesmo sem praticar nenhum exercício físico.

“É importante ver o crescimento do número de pessoas que vêm incorporando a prática de atividades físicas em suas rotinas. O assunto, que até algum tempo atrás não parecia estar tão presente na vida da população, agora já é uma grande pauta, e os jovens vêm começando a praticar exercícios em uma idade mais nova. A mudança da mentalidade é gradual e precisa alcançar os diversos círculos sociais, incluindo os pessoais e os de trabalho, mas a evolução do pensamento já está acontecendo”, finaliza Augustine.

A Viveo, sistema que reúne vagas de empresas, está com 163 novas vagas disponíveis para o início de novembro. As oportunidades são para diferentes cidades de Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro, Tocantins, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e o Distrito Federal.

Os cargos oferecidos são de advogado, analista de custos, analista contábil, auxiliar de produção, gerente comercial de produto, mecânico, assistentes, auxiliares, ajudantes, gerentes, coordenadores, gestor de negócios e farmacêutico técnico. 

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Os postos de trabalho oferecidos aceitam currículos de todos os níveis de experiência e escolaridade. Há, também, vagas destinadas para pessoas com deficiência (PCD). Os interessados podem conferir mais detalhes sobre as oportunidades pelos sites: Portal RH Viveo, Gupy e no LinkedIn da empresa.

Os contratados terão direito a vale refeição e alimentação, vale transporte, auxilio creche, auxilio farmácia, empréstimo consignado (Creditas), convênio de academias (Total Pass) e clube de vantagens.

Uma pesquisa feita pelo Grupo QuintoAndar e Imovelweb, com mais de 1,9 mil entrevistados, apontou um favoritismo ao trabalho remoto no mercado atual. Cerca de 43% das pessoas preferem encontrar outro emprego caso seu cargo atual obrigasse a ser totalmente presencial.

O estudo mostra que dois a cada cinco trabalhadores que, atualmente, possuem uma rotina remota ou híbrida, não aceitariam voltar para o regime tradicional. Este dado é maior entre as pessoas com 35 a 44 anos, sendo os mais jovens (entre 18 e 24 anos) mais dispostos a trabalhar presencialmente.

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O gerente de dados do Grupo QuintoAndar, Thiago Reis, acredita que a faixa etária dos resultados é uma consequência das responsabilidades familiares e compromissos que aparecem, além de maior experiência no mercado, o que torna o trabalho remoto mais atraente para profissionais mais velhos.

“Por outro lado, os mais jovens podem estar mais dispostos a experimentar o ambiente presencial, uma vez que estão em uma fase da vida com menos responsabilidades familiares e em busca dos primeiros passos profissionais”, afirma o gerente.

O levantamento contou com 1.914 mulheres e homens de todas as 27 capitais do Brasil, em que 60% dos entrevistados possuem pelo menos um dia de semana útil fora do seu escritório. Ao todo, 37% são funcionários híbridos e 23% funcionários com regime remoto.

Mesmo em diferentes estados, a pesquisa mostra que o local de trabalho e de moradia possuem uma relação importante com os entrevistados. Para os que trabalham de casa, morar em um lugar silencioso para trabalhar é o fator mais importante na hora de escolher um imóvel (70%) e morar perto do trabalho é o segundo fator mais citado (66%).

Cerca de 33% das pessoas declararam que seu emprego teve influência na escolha de onde vivem atualmente, sendo 57% destas decisões pela proximidade com locald e trabalho, 28% pela proximidade com transporte público e 24% pela rapidez do trajeto entre a casa e o trabalho, sem trânsito.

“O trabalho é um importante fator no momento de escolher a sua residência. 36% dos entrevistados afirmam que podem se mudar no próximo ano por conta do trabalho”, declara Reis.

Nesta quarta-feira (11), o bloco C da UNINASSAU, localizado no bairro das Graças, recebe o 'Carreira em Foco'. O evento gratuito reúne empresas de diversos segmentos para falar sobre oportunidades de estágio e emprego, assim como dicas para construção de currículo, entrevistas e cadastro de vagas disponibilizadas pelas corporações.

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O Carreira em Foco é realizado no bloco C da UNINASSAU, no Recife. Foto: LeiaJá

Entre os expositores estão a Secretaria de Trabalho e Qualificação Profissional da Prefeitura do Recife e Ferreira Costa. Ao LeiaJá, a gerente de empregabilidade da Secretaria de trabalho e qualificação profissional, Cláudia Rêgo, conta que a pasta trouxe para o evento iniciativas como a 'Sala do Empreendedor', agência de emprego e o Go Recife, plataforma da gestão municipal.

"Hoje, nós estamos com quase 500 vagas dentro da plataforma [Go Recife], que unificada ao Sine [Sistema nacional de emprego]. Então, nós temos aqui o estande Sala do Empreendedor, Go Recife e, em uma salinha (sic), está acontecendo atendimento para as pessoas que querem se tornar MEI ou se cadastrar no Sine, tudo de forma gratuita".

A Secretaria de Trabalho e Qualificação Profissional da Prefeitura do Recife participa do evento. Foto: LeiaJá

Go Recife é uma plataforma da Prefeitura do Recife. Foto: LeiaJá

À reportagem, Uilma Lima, Analista de gente e gestão corporativo da Ferreira Costa, aponta que os participantes da feira terão acesso à oportunidades de estágio e emprego, com foco em início de carreira. "Hoje, nós temos algumas vagas nas áreas administrativas, comerciais, tecnologia na plataforma da Ferreira Costa. O participante que vier ao estande já pode fazer o cadastro aqui mesmo", explica.

Estudantes aproveitam as oportunidades

Os estudantes da UNINASSAU aproveitaram as ações ofertadas pelo Carreira em Foco. Pedro Vinícius Arruda, aluno do 4º período de ciências da computação, expôs as dificuldades de entrar no mercado de trabalho e ressalta que a iniciativa auxilia quem está em busca do primeiro emprego.

"O mercado de trabalho é muito exigente para a nossa área, que é tecnologia. Qualquer oportunidade que aparece, a gente está atrás. Até porque, a gente já está na metade do curso e queremos ganhar dinheiro", frisou.

A graduanda em engenharia da computação, Lorena Mendes ressalta que está em busca do primeiro emprego e vê a feira como uma oportunidade de acessar vagas na área de tecnologia. "Aqui, a gente tem a oportunidade de ver as vagas, as pessoas explicam como se cadastrar, onde achar emprego ou estágio".

 Pedro Vinícius Arruda e Lorena Mendes estiveram presente no Carreira em Foco. Foto: LeiaJá

Aos 40 anos, Luana Michele disse à reportagem que está "no início de tudo". Estudante do curso de gastronomia, a primeira da vida, ela relata que o 'Carreira em Foco' chama atenção pela possibilidade de conversar e sanar dúvidas sobre empregabilidade. "No primeiros estandes, as pessoas orientam como e onde se inscrever para uma vaga de emprego. São questões atuais e que em algum momento vai servir".

Luana Michele estuda gastronomia na UNINASSAU. Foto: LeiaJá

A empresa ManpowerGroup realizou uma pesquisa de expectativa de emprego – Q4 2023 para o quarto semestre do ano. O estudo mostrou que o Brasil tem uma alta intenção de contratações e ocupa o segundo lugar no ranking global entre os países que mais pretendem contratar.

Os dados são levantados pela subtração de empregadores que planejam fazer reduções na equipe daqueles que planejam contratar. A expectativa líquida de empregos do Brasil é de +38%, um aumento de 5 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, que era de +33%.

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A análise também aborda que a porcentagem de empregadores que desejam contratar aumentou um ponto percentual, de 47% para 48%, e os que procuram contratar menos caiu de 15% para 13%. São Paulo é o estado com maior porcentagem de possibilidade de contratação, com 44%, seguido de Minas Gerais com 36%.

Os setores mais favoráveis a criar novos postos de trabalho no país é o de Tecnologia da Informação (46%), bens de consumo e serviço (40%), finanças & imobiliário (38%), transporte, logística e automotivo (36%), assistência médica e ciências da vida (33%) e, em último lugar, indústria e materiais (28%).

Assim como no Brasil, TI lidera as pesquisas de setores no âmbito global também, o ramo está na frente de finanças e imobiliário (33%), serviços de comunicação (31%), saúde e ciências da vida (31%), energia e serviços de utilidade pública (31%) e por fim, indústria e matérias (28%).

A maioria das empresas propensas à contratar no quarto trimestre são as grandes companhias, com 43%, com um aumento de seis pontos percentuais do trimestre anterior. As microempresas tiveram um aumento considerável, de 22% para 37%. Já as médias aumentaram apenas três pontos percentuais, com 35% para este trimestre.

Entre os países analisados, o Brasil aparece na segunda colocação em intenção de contratar, ficando empatado com a Suíça com +38% e abaixo da Costa Rica, com +41%. Os países com percentual mais baixo foram a Argentina, República Tcheca e Japão, todos com +11%.

A pesquisa mostra que 54% dos empregadores pretendem contratar mais funcionários temporários até o próximo ano. O gerente nacional da MenPowerGroup Brasil, Nilson Pereira, defende que as vagas aparecem, mas não há talentos qualificados para preenchê-las.

“A escassez de talentos é uma realidade no mundo todo e as empresas precisam de estratégias para superar esse gap. Além de olhar atentamente para soft skills, é importante considerar pools de talentos diversos, que trarão inovação com vivências distintas. O encontro de gerações no mundo do trabalho pode e deve ser incentivado, e saber que as empresas brasileiras, em um cenário de rápida transformação digital, estão em busca de profissionais mais maduros demonstra que estamos aprendendo e valorizando competências fundamentais”, declara Pereira.

Para ajudar a reverter o cenário da falta de contratação e retenção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, a Egalite, startup especializada na inclusão de pessoas com deficiência, realiza a 4ª Edição da maior feira online e gratuita de empregabilidade: a Inclui PcD, que acontece entre os dias 20 e 22 de setembro. O evento já reúne 4.200 vagas, sendo 202 delas na região Nordeste e em companhias como Azul, BASF, Grupo Soma, Rd, Serede Serviços, Vivo, Santander e outras.

A feira surgiu em 2020 com o intuito de diminuir os impactos causados pela pandemia e já reuniu 27 mil vagas no total. Para esta edição, a expectativa é oferecer 9 mil vagas totais, assim como em 2022, distribuídas entre as 200 grandes companhias participantes. Os postos de trabalho são em diferentes áreas, além de níveis, cargos e modelos de trabalho distintos. Empresas e candidatos interessados em participar da Inclui PcD podem se inscrever e cadastrar vagas gratuitamente no site da feira.

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“Não é apenas em 21 de Setembro que precisamos falar sobre a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e promover mudanças de atitude e de cultura nas empresas, é ao longo do ano inteiro.”, destaca Guilherme Braga, CEO da Egalite. 

Assim como nas edições anteriores, o encontro segue no formato digital, com lives e palestras das empresas participantes para os 80 mil candidatos cadastrados na base da Egalite, startup realizadora do evento, que em seus 13 anos de atuação vem desempenhando um papel de forte impacto social e já incluiu 14 mil pessoas com deficiência no mercado de trabalho. 

A Inclui PcD realiza a missão da startup de viabilizar o acesso a vagas de emprego e capacitação para pessoas com deficiência e empresas. A feira conecta os públicos por meio de plataforma digital e consultoria de diversidade, e atua diretamente no combate ao preconceito no mercado de trabalho, capacitando as empresas e atribuindo protagonismo profissional às pessoas com deficiência.

A Egalite, startup focada na inclusão de pessoas com deficiência (PcDs) no mercado de trabalho, realiza a quarta edição da feira online ‘Inclui PcD’, que acontece nos dias 20, 21 e 22 de setembro. O evento é gratuito e conta com a oferta de 3.500 vagas exclusivas para PcDs.

As oportunidades são de empresas como a Azul, BASF, Bosch, Gerdau, Globo, Grupo Soma, GPA, NIVEA, raízen, EY, Heineken, Nexa, Pepsico e outras. Os postos de trabalho variam por área de atuação, níveis, cargos e remuneração. Interessados podem se inscrever virtualmente pela página da feira.

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Os participantes da Inclui PcD poderão aproveitar três dias de palestras e lives de empresas participantes e se conectar com colegas e empregadores. Segundo a start-up, há cerca de 80 mil candidatos cadastrados.

A Center Kennedy, empresa varejista de móveis e eletrodomésticos, original de Macapá, no Amapá, comemorou seus 37 anos de existência com um vídeo que compara o passado e o presente da empresa e viralizou pelo tempo de contratação dos seus funcionários.

No vídeo, oito pessoas refazem suas fotos antigas e mostram a evolução do Center Kennedy. Com 37,8 mil curtidas e 272 mil visualizações, a publicação está cheia de comentários elogiando a valorização dos profissionais que fazem parte da empresa.

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A ONG CIEE está organizando a quarta edição da exposição voltada à empregabilidade de jovens, a Expo CIEE Virtual. O evento é gratuito e acontece de forma virtual nos dias 18 a 22 de setembro com oficinas de currículos online e simulação de entrevista com especialistas. Haverá, também, uma maratona com 10 mil vagas de estágio e aprendizagem por todo o Brasil.

Serão oferecidas 40 palestras voltadas ao tema de Trabalho&Carreira. Alguns dos palestrantes confirmados trabalham em grandes empresas como Bradesco, iFood, LinkedIn, 99, Nestlé, Unilever, Machado Meyer, 99jobs, Bayer entre outros.

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Na plataforma do Expo CIEE, os participantes poderão encontrar oportunidades de diferentes perfis. Há vagas para estágio em administração, educação, marketing, contabilidade e ensino médio. Já para jovem aprendiz há vagas do ramo administrativo, auxiliar de produção, logística, operador de caixa, vendedor entre outros.

Os participantes também poderão contar com um atendimento personalizado via chat no espaço virtual para poder localizar a vaga que mais combina com ele, além de tirar dúvidas sobre os processos seletivos. Interessados devem se inscrever virtualmente, na página oficial do evento.

O Instituto C&A promoverá um curso de capacitação para atendente de varejo de moda no seu projeto “C&A de Portas Abertas". Serão oferecidas 80 vagas voltadas para grupos afirmativos como mulheres, nregros, indígenas, pessoas LGBTQIAPN+, entre outros.

O projeto terá aulas nas lojas da C&A de diferentes regiões do Brasil. Serão selecionadas 10 pessoas de cada uma das 8 cidades escolhidas, totalizando 80 vagas distribuídas. As cidades participantes são Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Curitiba (PR), Salvador (BA), Brasília (DF), Florianópolis (SC), Natal (RN) e Belém (PA).

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O curso irá abordar informações de departamentos da moda, informações sobre produtos, rotinas da loja, visual merchandising e atendimento. Serão 20 horas de aula e com direito a certificado ao fim da jornada. Para participar, é preciso ter idade mínima de 16 anos.

As inscrições começam no dia 30 de agosto e vão até o dia 12 de setembro, virtualmente, pela página oficial. O resultado dos participantes está previsto para sair até o dia 26 de setembro. O curso deve acontecer nas primeiras semanas de outubro.

Os aprovados poderão contar com benefícios como um auxílio de R$ 100,00 para despesas durante a semana presencial do curso e inclusão dos participantes do banco de talentos da empresa.

A Viveo, ecossistema que reúne empresas de diferentes setores, inicia a temporada de vagas com 277 vagas para diferentes funções, desde assistentes, auxiliares e ajudantes a operador de logística. As oportunidades estão abertas para todos os perfis, de diferentes localidades e com vagas disponíveis para pessoas com deficiência (PCD).

As posições efetivas alcançam nove estados e o Distrito Federal, são eles: São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Goiás e Tocantins. Para se candidatar, é exigido residir na cidade de atuação da vaga escolhida ou nas proximidades.

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Alguns dos cargos são: especialista de pricing, enfermeiro especialista em dermatologia, assistente comercial, coordenador desenvolvimento de negócios, gerente regional, analista de projetos comerciais, analista de RH, analista de meio ambiente, líder de produção, operador de produção, coordenador de produção e auxiliar de operação logística. Os interessados podem se candidatar pela internet na página do Gupy.

Higor Antero, de 25 anos, foi impedido de trabalhar no restaurante japonês em que foi contratado como garçom há quatro meses. O caso aconteceu em de Belo Horizonte. Através de suas redes sociais, o jovem, que é preto, explica que a situação aconteceu após o mesmo aparecer no estabelecimento com seu cabelo trançado. Segundo ele, a empregadora determinou que ele não aparecesse no salão para servir os clientes por causa das suas tranças.

Ele entrou em contato com a contadora do restaurante para explicar que estava indo para casa pois seu superior não permitiu que ele trabalhasse usando tranças. Em mensagens, Higor declarou: “Ela já disse que assim eu não trabalho”.

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Ao invés de receber um direcionamento, o jovem foi bombardeado com perguntas por parte da funcionária com quem estava conversando. Na troca de mensagens, ela questiona coisas como “vai perder seu dia?”, “onde você está com a cabeça de colocar trança no cabelo e ir trabalhar?”, “você trabalha na feira hippie?” e “você trabalha com japonês, não com brasileiro que é ‘oba oba’. Se não perder o emprego, tá ótimo, né?”.

O caso aconteceu no último sábado (19). Em suas palavras, a forma que foi tratado foi “humilhante” para ele.

“Eu cheguei para trabalhar hoje, não me deixaram porque cheguei com o cabelo trançado. Pelo simples fato da trança no meu cabelo, eu tive que ir embora. Para mim, foi muito humilhante pela forma como foi falado, como foi colocado. Aí eu queria perguntar para vocês, até quando, né? Porque todo dia alguém passa por isso”, defende o jovem.

“Eu aceitaria numa boa se fosse ‘ah, volta para sua casa, seu serviço tá péssimo, tá ruim’, tudo bem. Mas você não poder trabalhar por causa do seu cabelo? Se eu tivesse o cabelo lisinho, caidinho, eu poderia só amarrar o cabelo e poderia trabalhar. Além de eu não poder trabalhar por conta disso, eu recebi umas mensagens que vocês não tem noção do que eu tô falando. Umas coisas tipo assim, bizarras”, conta Higor referente à conversa com a contadora do estabelecimento.

A assessoria do restaurante Sushi Naka BH encaminhou uma nota que afirma que a profissional que conversou com Higor por mensagens era terceirizada e se encontra com o contrato de prestação de serviços cancelado. Segundo a nota, a empresa “repudia qualquer ato dessa natureza sobretudo por sua origem oriental” e possui mais de 50% de negros em seu quadro de colaboradores.

Confira a nota na íntegra:

“A empresa repudia qualquer ato dessa natureza sobretudo por sua origem oriental. O restaurante tem mais de 50% de negros em seu quadro de colaboradores e segue todas as normas e deliberações da vigilância sanitária.

A pessoa que realizou as trocas de mensagem com o colaborador já se encontra, a partir de hoje, com o contrato de prestação de serviços cancelado.

Lembramos que ela era uma profissional terceirizada e não tinha autorização para falar em nome do estabelecimento.

Ressaltamos que o fato está sendo apurado internamente com todo respeito à cultura étnica.”

Segundo um estudo feito pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), a taxa de desemprego do Brasil é a menor em 10 anos, chegando aos 8% no segundo semestre de 2023. Este dado, para Karina Pelanda, gerente de recrutamento e seleção de recursos humanos na RH NOSSA, pode significar duas coisas: o aumento significativo de vagas pelo Brasil e uma concorrência cada vez mais preparada para alcançar as vagas almejadas.

“Já era esperado, em função do crescimento da economia brasileira de 1,2% no segundo trimestre, principalmente no setor de serviços, que cresceu 1,6%, e industrial, que cresceu 1,3%, que o número do emprego melhorasse. Recentemente o Brasil criou 1.4 milhão de novos empregos formais, e essa boa notícia traz a questão da concorrência mais acirrada”, explica Karina Pelanda.

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Mesmo com oportunidades aparecendo, elas podem ser mais difíceis de serem alcançadas pelos profissionais. Por causa do aumento da procura, é preciso que o candidato saiba se preparar bem para poder se destacar entre os vários currículos apresentados.

Em prol destes profissionais, Karina lista alguns pontos simples, porém essenciais para tornar um candidato mais atrativo para o contratante e aumentar suas chances de ser contratado para aquela vaga. Confira as seis dicas principais:

1 - Faça cursos presenciais ou online e coloque-os no currículo.

2 - Busque ficar bem informado sobre o seu setor.

3 - Especialistas ganham mais que generalistas, mas as vagas são mais disputadas.

4 - Faça networking em fóruns e ambientes como o Linkedin

5- Busque recomendações de ex-empregadores

6 - Em um mundo globalizado, um segundo idioma é um grande diferencial. Procure por cursos online ou aplicativos.

“Por mais clichê que seja, as recomendações seguem as mesmas. Ter o currículo atualizado, com todas as experiências mencionadas, cursos de qualquer natureza que podem ser um fator de desempate, precisam estar descritos. O mercado abre vagas, mas as empresas estão mais exigentes. Sim, existem mais vagas de trabalho, mas elas estão pedindo mão de obra mais especializada”, completa a gerente de recrutamento.

Jeferson de Oliveira Monteiro, publicitário e criador da personalidade digital ‘Dilma Bolada’ foi exonerado do seu cargo na Empresa Brasil de Comunicação (EBC), na última segunda-feira (14), após divulgar fotos da sua viagem para Amsterdã, na Holanda, nas redes sociais. 

Funcionário da estatal desde o início do ano, Jeferson assumia um cargo comissionado como gerente de pauta da EBC no Rio de Janeiro, com salário mensal de R$ 18 mil. O presidente da empresa pública, Hélio Doyle, afirma, para o site Metrópoles, que a foto prova um passeio privado e irregular.

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“É injustificável. Ele exerce uma função comissionada e não estava viajando a trabalho, nem com direito a férias ainda. Viajou recebendo salário, cometeu uma irregularidade. A exoneração é a única saída. Lamento muito, Jeferson é um ótimo profissional”, disse Doyle. Até o momento, Jeferson Monteiro não se pronunciou sobre sua demissão.

As Agências de Trabalho de Pernambuco estão disponibilizando, nesta quarta-feira (16), 407 vagas em 17 municípios diferentes. Entre as vagas, há 9 oportunidades de trabalho temporário, 7 para estágio e 63 oportunidades exclusivas para pessoas com deficiência (PCDs).

Entre os cargos ofertados, vendedor se destaca com 25 vagas, seguido de pedreiro com 21 vagas, carpinteiro com 13 e pedagogo com 12. Entre as vagas exclusivas para PCDs, estão os cargos de trabalhador rural, com 15 oportunidades, e de atendente de lojas e de atendente, com 8.

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As oportunidades são nas cidades de Arcoverde, Araripina, Belo Jardim, Bezerros, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Caruaru, Garanhuns, Goiana, Nazaré da Mata, Paudalho, Paulista, Pesqueira, Recife, Santa Cruz do Capibaribe, Salgueiro e Serra Talhada. Para conferir o quadro completo de vagas, basta acessar o site da SEDEPE-PE.

A startup mineira Way Minder realizou uma pesquisa com mais de 600 pessoas para avaliar a saúde mental e o bem estar emocional das pessoas no ambiente de trabalho. O resultado mostra altos índices de estresse e de burnout, causados pelo excesso de pressão e cansaço.

O levantamento conta com entrevistados de diversas áreas de atuação no mercado, mas os profissionais de RH, vendas, educação, liderança, administrativo e TI são os que apresentam maiores taxas de esgotamento profissional.

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Segundo a Way Minder, há um índice para definir a fase do burnout, de nulo (0 a 8), para baixo (19 a 32), moderado (33 a 49), alto (50 a 59) e grave (60 a 75). Os profissionais de RH, vendas, educação, liderança e administrativo estão na classificação moderada, com taxas que variam de 43 a 36,61.

“O burnout ser categorizado pela Organização Mundial da Saúde como doença ocupacional tem levado as empresas a ligarem o alerta sobre a qualidade emocional de seus colaboradores, com adoção de ações e ferramentas que possam contribuir com sua qualidade de vida e reduzir os impactos negativos que essa doença pode causar aos negócios”, declara Deivison Pedroza, co-fundador e CEO da Way Minder.

A startup lista alguns dos motivos que podem levar à exaustão dos profissionais, entre eles estão o envolvimento emocional intenso, problemas de comunicação, decisões erradas, perda de produtividade, aumento de ausências.

No segmento de lideranças, o C-Level está com as taxas mais elevadas, os cargos como CEO, diretor e sócio possuem uma pontuação de 44,41. Já a de gerentes e coordenadores, são 37,43 pontos, enquanto sub gerentes e supervisores possuem 39,47 pontos.

Dividindo os entrevistados por gerações, os trabalhadores nascidos entre 1990 e 2010 da área de liderança são os que apresentam maior índice de burnout, com a taxa de 41,8, seguido pelos nascidos entre 1960 e 1980, com um índice de 40,86, e os nascidos entre as década de 1940 e 1960, com 34,5.

“A situação de estresse tem efeitos negativos que atingem não apenas o indivíduo, mas também as pessoas que estão ao seu redor, toda a família e claro o ambiente de trabalho, com redução de performance. Diante desses dados alarmantes, é imprescindível que as empresas e os profissionais estejam cientes da importância de abordar a saúde mental e o bem-estar emocional de forma abrangente e eficaz”, completa Pedroza.

A Conferência Mercado Financeiro está com inscrições abertas gratuitas. O evento, promovido pela Fundação Estudar, tem taxa de empregabilidade 300% maior que as feiras de carreira tradicionais, com foco em empregar recém-formados e pessoas que estão concluindo os estudos em áreas de finanças. O período de inscrições vai até 3 de setembro.

O evento acontecerá no dia 23 de outubro presencialmente em São Paulo-SP, com local ainda a definir. Companhias como as gigantes do mercado financeiro Itaú e Stone estarão presentes. Os salários na área podem chegar até R$ 39.000,00.

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O candidato no momento da inscrição precisará preencher um formulário com questões acadêmicas, profissionais e pessoais. Depois passará por uma fase de testes específicos. Por fim, terá que gravar um vídeo de apresentação pessoal. Os 50 melhores inscritos receberão oportunidades únicas com algumas empresas.

Para se inscrever, acesse o link.

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