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A Fórmula 1 anunciou quarta-feira que pretende realizar uma corrida de rua em Miami a partir da temporada 2019. A proposta será votada na próxima semana pela Comissão da Cidade e prevê um acordo por um período de dez anos para a realização do GP na Flórida.

Há muito tempo a Fórmula 1 procura ampliar sua presença nos Estados Unidos. Uma corrida em Miami seria a segunda no país, juntando-se ao GP dos EUA em Austin, no Texas. Seria a quarta na América do Norte, que também tem provas no México e no Canadá.

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"O status de Miami como uma das cidades mais emblemáticas e glamourosas do mundo, combinado com sua infraestrutura turística robusta, faz com que Miami seja o destino perfeito para a Fórmula 1 e seus fãs", disse Sean Bratches, diretor comercial da Fórmula 1.

A corrida de Miami seria a mais recente ação do Liberty Media, grupo norte-americano que assumiu o controle da Fórmula 1 em 2017. O grupo pretende expandir o alcance da categoria, incluindo a possibilidade de adicionar novas corridas ao calendário na Ásia. Além disso, um serviço de streaming ao vivo está prestes a ser lançado.

A corrida da Flórida é apoiada pelo prefeito de Miami, Francis Suarez, e o proprietário do Miami Dolphins, Stephen Ross, mas detalhes de como a sua realização seria financiada não foram revelados. "No futebol americano, futebol, tênis e automobilismo, Miami merece apenas o melhor em música, comida, arte, moda e esportes e entretenimento, e isso é exatamente o que planejamos entregar com uma corrida de Fórmula 1", disse Ross.

A Fórmula 1 ficou fora dos Estados Unidos entre 2008 e 2012, retornando com a prova no Circuito das Américas, em Austin, construído especificamente para receber a categoria. Uma corrida de rua seria a primeira no país desde 1991 em Phoenix.

Carolina Dieckmann foi a mais nova convidada do canal do YouTube de Giovanna Ewbank. Direto de Miami, onde mora há dois anos ao lado do marido, Tiago Worcman, a atriz falou que lá tem feito um curso de inglês para aprender a língua. Ao contar sobre sua nova rotina, definiu tudo como um sonho:

- Poder neste momento ficar um pouco mais com a minha família, estudar... eu tenho uma vida que parece sonho, eu ando de bicicleta no sol... eu me sinto sem idade, como se eu tivesse me congelado em uma bolha fora da minha vida e vivendo numa bolhinha de sonho. Eu sou muito grata.

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Ela, que tem 39 anos de idade, continua:

- Eu me sinto muito sem idade, é muito louco isso. Tem momentos do meu dia que eu me sinto com 80 (anos), que eu quero ficar lendo livro, em silêncio, ou meditar, e tem horas do meu dia eu me sinto com oito (anos).

Carol é mãe de Davi, de 18 anos, e de José, de dez anos. Seu filho mais velho, de seu relacionamento com Marcos Frota, ficou no Brasil e ela teve que aprender a lidar com a distância:

- Eu aprendi e foi bom. Ele é um homem! (...) Deu um espaço pra ele virar o homem que ele é. No começo eu chorava tanto e falava Eu não vou aguentar. E de repente você vê que ele tá se virando... deu um prazer, deu uma onda.

Pistolas, revólveres, fuzis e munições são primorosamente expostos em uma feira de armas de Miami. Ali, Mike Vallone examina um AR-15, no centro das discussões sobre o porte de armas, devido ao seu uso frequente em ataques a tiros nos Estados Unidos.

Por que este senhor, que já possui meia centena de armas de fogo, iria querer acordar uma manhã para comprar um fuzil semiautomático? Por que quer ter tantas armas?

"Porque eu decido tê-las. Tenho o direito constitucional de tê-las e escolho exercer esse direito", afirma, categórico, Vallone, de 55 anos.

Há apenas três dias, na cidade vizinha de Parkland, um rapaz de 19 anos massacrou 17 pessoas, entre colegas e professores, em uma escola de ensino médio usando um AR-15. Este fuzil foi usado também em tiroteios em massa em Las Vegas (58 mortos), Sutherland Springs, Texas (26) e Newtown, Connecticut (26).

A imprensa "faz parecer que (o AR-15) é mau", diz Vallone, segurando o fuzil que está prestes a comprar. "Isto não faz nada sozinho. É preciso que um ser humano o segure, aponte para alguém e dispare".

Como acontece sempre após um ataque a tiros, a sociedade americana se divide entre os amantes das armas e aqueles que exigem um maior controle em sua venda. É um tema sensível porque o porte livre está garantido na segunda emenda da Constituição, redigida no final do século XVIII.

"O foco no maior controle de armas é um erro e não evitará que alguém determinado a matar cometa crimes", afirma Vallone, usando um argumento frequente entre os defensores da liberdade de portar armas.

"Não é para todo mundo, estou completamente de acordo. Todos necessitam de um registro de antecedentes criminais. Eu estou passando por um agora", diz, enquanto aponta para o vendedor, concentrado diante de um laptop.

Neste país, qualquer pessoa sem antecedentes criminais pode comprar uma arma, como foi o caso de Nikolas Cruz em Parkland.

Mas o problema é político: em uma esquina, a Associação Nacional do Rifle (NRA) faz um lobby agressivo em Washington a favor de manter o status quo.

Na outra esquina, os que defendem um maior controle dizem que os antecedentes criminais não são suficientemente conscienciosos e muitas vezes falham em alertar sobre problemas mentais.

O FBI admitiu na sexta-feira ter recebido informações sobre as intenções de Cruz, mas os agentes as ignoraram.

- Um evento de sucesso -

A Florida Gun Shows - que organiza cerca de cinco exposições mensais nas principais cidades deste estado - abriu um evento neste sábado (17) nos arredores de Miami.

"É fantástico falar de legislação, sempre que não infrinja nossos direitos", afirma George Fernández, porta-voz da Florida Gun Shows, defendendo a segunda emenda.

Uns 140 expositores exibem armas e parafernália em mesões frequentemente decorado com cabeças de crocodilos dissecadas.

Um homem exibe facas artesanais feitas com ossos de girafa. Uma mulher expõe um polidor de armas biodegradável. Um vendedor de armas de eletrochoque de efeito paralisante discorre sobre as vantagens dos dispositivos: "você não precisa fazer a papelada, agora mesmo pode levar".

A fila para entrar é longa, o estacionamento está lotado e a feira é um sucesso. O público é majoritariamente masculino, alguns acompanhados dos filhos pequenos.

Enquanto isso, em Fort Lauderdale, um pouco mais ao norte, estudantes protestam contra a venda de armas. Com cartazes que dizem "chega significa chega", exigem à classe política que aborde um tema que, como poeira, sobre após cada massacre e assenta, silenciosamente, dias depois.

"Se o presidente (Donald Trump) quer vir e dizer na minha cara que isto foi uma tragédia terrível, mas que não se pode fazer nada a respeito, com muito prazer vou perguntar quanto dinheiro ele recebeu da NRA", disse Emma González, uma jovem sobrevivente do massacre em Parkland.

Um casal de brasileiros foi preso na semana passada em Miami, sob a acusação da Justiça norte-americana de receberem lucros com a organização do transporte ilegal de imigrantes para os EUA. Na última terça-feira (23) o casal compareceu a uma audiência inicial, na qual a juíza responsável pelo caso, Mindy Glazer, determinou que eles poderiam ser transferidos para prisão domiciliar após o pagamento de US$ 300 mil (R$ 950 mil) de fiança cada um.

Eduardo Pereira, 49 anos, e sua esposa, Marcia Tiago, 48 anos, gerenciavam um esquema que lavou mais de US$ 8 milhões vindos de rede de coiotes, como são conhecidas as pessoas em transporte ilegal em condições perigosas. Os dois tinham quatro empresas apenas de fachada no país, criadas especialmente para lavar e introduzir no sistema bancário americano os lucros recebidos. Mantinham cúmplices nas empresas nas áreas de construção civil e limpeza para o processo de lavagem de dinheiro.

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A Força-tarefa de Lavagem de Dinheiro do Condado de Broward, na Flórida, ficou responsável pela investigação do caso. O mandado de prisão do casal afirma que os dois respondem por acusações de lavagem de dinheiro e por envolvimento em negócios não licenciados.

O marido e sua mulher lavaram US$ 3,6 milhões em 2015, US$ 4,5 milhões em 2016 e US$ 170 mil no ano passado, "por meio de pagamentos aparentemente inócuos por bens e serviços em uma tentativa adicional de esconder a fonte dos fundos ilícitos", de acordo com o documento da polícia norte-americana.

A organização na qual o casal trabalhava era comandada por um brasileiro também, Vantuir De Sousa, que cumpre prisão domiciliar no Brasil pelos crimes de contrabando para os EUA. As rotas escolhidas pelos dois para levar os imigrantes ilegais eram de barco do Caribe até o sul da Flórida, isso porque os brasileiros não precisavam de visto para visitar as ilhas da região. Depois eram transportados, para Nova Jersey ou para a Pensilvânia.

Eles foram responsáveis por um barco que ficou perdido no mar em novembro de 2016, entre os quais dois capitães e 17 ''passageiros'' que entrariam ilegalmente nos Estados Unidos. Eduardo e Marcia vão participar de um novo julgamento no dia 22 de fevereiro em Miami.

As autoridades brasileiras se negaram a fornecer mais informações sobre o caso ou sobre a situação do casal nos Estados Unidos e se limitaram a dizer que estão "acompanhando a prisão dos brasileiros, a exemplo do que é feito nas situações envolvendo detenção de nacionais".

Quatro anos depois de revelar a sua intenção de criar uma equipe profissional de futebol em Miami, nos Estados Unidos, David Beckham pôde, enfim, realizar o seu sonho nesta segunda-feira. Em evento na cidade do sul da Flórida, o ex-jogador inglês apresentou o seu projeto, que foi aceito pela maior liga de futebol do país para entrar na competição a partir de 2020.

Um perfil do novo clube já está ativo nas redes sociais e aparece como "Futebol Miami MLS". O nome é apenas temporário e serve para divulgar a nova agremiação, que terá seu nome e cores escolhidos através de uma votação popular nos próximos meses. Mas já há algumas especulações de opções como Miami United, AC Miami ou Inter Miami.

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"Poderíamos escolher um nome básico, mas queremos que os torcedores escolham porque somos um clube do povo", disse David Beckham, que se destacou no Real Madrid, no Manchester United e na seleção da Inglaterra, na apresentação oficial do novo time.

O contrato de David Beckham com a MLS foi fechado em 2014 e a liga lhe deu a opção de comprar uma franquia de expansão por US$ 25 milhões (R$ 79,16 milhões). A oficialização dependia de o ex-jogador inglês garantir um local para a construção de um estádio em uma área central de Miami. O fato acabou por se tornar uma grande dor de cabeça para ele e o grupo de investidores, o que acarretou em uma especulação que haviam desistido da Flórida e migrariam para Las Vegas.

O estádio, localizado ao lado do Miami River, terá capacidade para 25 mil torcedores e não contará com dinheiro público. Atualmente, a MLS está em um processo de expansão e espera chegar a 24 clubes até 2020. Para esta temporada de 2018, a novidade será o Los Angeles FC.

A Gol Linhas Aéreas informa que a partir do dia 4 de novembro o Aeroporto de Fortaleza terá dois voos diários para Orlado e Miami, nos Estados Unidos. A venda das novas rotas começa na próxima semana através dos canais da Gol. A novidade foi divulgada nesta segunda-feira (15), data em que se comemora o aniversário de 17 anos da companhia.

As rotas serão realizadas nas novas aeronaves Boeing 737 MAX, equipadas com Wi-Fi, Tv ao vivo, e plataforma de entretenimento, como filmes, séries, documentários e etc.

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Em Miami, Estados Unidos, um piloto do avião Airbus A319 teve que fazer um pouso de emergência depois que uma ave se chocou contra a aeronave, o que acabou causando a morte do bicho e um buraco no bico do avião.  

Sem nenhum passageiro ferido, quando o piloto conseguiu pousar se deu conta de que o bicho tinha ficado com a parte da cabeça presa até a aterrissagem. 

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Funcionários da American Airlines e do aeroporto tiraram fotos e filmaram o pássaro preso pelo bico ao lado de um rombo aberto na fuselagem. As imagens capturadas foram publicadas no Instagran. O avião tinha decolado na terça-feira (14) da Cidade do México, pousando em Miami. Depois do acidente, a aeronave seguiu para reparos. 

 

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A tempestade tropical Ophelia se formou no Atlântico nesta segunda-feira, sem representar uma ameaça para as costas, informaram meteorologistas americanos.

Ophelia se formou 1.385 km ao sudoeste do arquipélago português dos Açores, no centro do Atlântico, e viaja para o nordeste com ventos de 65 km/hora, segundo o Centro Nacional de Furacões (NHC), com sede em Miami.

Espera-se que Ophelia ganhe força nas próximas 48 horas, embora "não haja alertas nem advertências em vigor", escreveu o NHC em seu boletim das 15H00 GMT (12H00 em Brasília).

Ophelia é a 15ª tempestade com nome da temporada de furacões de 2017, que já teve três ciclones catastróficos (Harvey, Irma e Maria) no Golfo do México e no Caribe.

Com ventos de 179 a 207 Km/h, o furacão Irma atingiu o Estado da Flórida, nos Estados Unidos, no domingo (10). Os ventos derrubaram guindastes, árvores, placas e danificaram prédios na cidade. Provocaram inundações e deixaram um milhão de pessoas sem energia elétrica e um rastro de destruição pelo arquipélago de Florida Keys. Morador de Miami, um casal de empresários paraenses presenciou a catástrofe na cidade e relatou aos familiares de Belém, por um aplicativo de mensagem, os preparativos para a chegada das tempestades e as medidas tomadas depois da passagem do furacão.

Marcio Maia Sousa e Alessandra Peretti Sousa definiram em duas palavras o sentimento da população de Miami: empatia e solidariedade. Eles se surpreenderam com o apoio recebido do governo. Destacaram a suspensão da cobrança de pedágios nas estradas e aplicação de lei que proíbe aumento de preços de passagens em situações de calamidade pública em todas as cidades da Flórida.

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Também disseram que as cidades foram evacuadas e que vários caminhões militares de outros Estados seguiram para o sul da Flórida para ajudar após a passagem do furacão. Veículos da companhia de energia de vários Estados americanos ajudaram nos reparos depois da passagem do Irma.

O governo da Flórida, informou o casal de paraenses, colocou à disposição dos moradores das regiões afetadas pelo furacão inúmeros grandes centros de abrigos para proteger aqueles que não saíram da cidade, com alimento, água, cama etc., totalmente de graça. Marcio e Alessandra informaram, ainda, que nenhuma companhia aérea ou site de viagem cobrou taxa por mudança de voo ou qualquer tipo de reserva e o governo, assinalaram, pediu para liberar sinal wi-fi sem senha e sem custo para todas as empresas de internet.

O governador da Flórida, Richard Lynn Scott, passou 24 horas na TV falando com a população e dando apoio. Segundo o relato dos paraenses, uma de suas últimas falas foi: "Se você não saiu de casa por algum problema, sendo ele financeiro, ligue para o nosso número e iremos te buscar agora. Não precisamos de heróis!”. Quando questionado sobre a necessidade de documentos, o governador respondeu: “Queremos salvar vidas, não estamos preocupados com documentos”.

Nas estradas, informaram Marcio e Alessandra, as pessoas doavam água e comida a quem estivesse fugindo do furacão. "Todas as redes de hotéis baixaram os preços para ajudar quem saiu de casa, as escolas publicas mandaram mensagens diariamente orientando sobre as aulas e procedimentos. Se estiver viajando e entrar em qualquer estabelecimento falando que está fugindo do furacão, que está sem dinheiro e precisa de comida e água, o estabelecimento oferece tudo de graça. O Publix (rede de supermercados de Miami) deu um pack (pacote) de água por família e colocou todos os produtos necessários na promoção: compra 1 e ganha 1", escreveram os paraenses.

A solidariedade impressionou o casal que reside em Miami com a filha de 12 anos, Sarah Peretti Sousa. “A sensação de solidariedade foi algo que nunca vivi na vida”, afirmaram os empresários. O furacão Irma foi rebaixado para a categoria 1 na segunda-feira (11), se tornando uma tempestade tropical.

Com apuração de Laura Lemos.

 

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O furacão Irma atingiu a região de Miami no domingo (10) e mostrou toda a sua força devastadora em áreas próximas à orla. As tempestades da categoria 3 chegaram aos Estados Unidos com ventos de 179 a 207 Km/h, conforme o departamento de meteorologia local, segundo informações das agências internacionais de notícias. A invasão da maré e a falta de energia elétrica também causaram muitos problemas para a população local.

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Para tranquilizar familiares no Brasil, paraenses que moram na cidade gravaram vídeos e relataram o drama de enfrentar o furacão. Marcio Maia Sousa, empresario, é natural de Belém e vive em Miami com a esposa, Alessandra Peretti Sousa, empresária nascida em Manaus, e a filha Sarah Peretti Sousa, de 12 anos. Nesta página, confira os vídeos e áudio enviados por eles para o LeiaJá Pará.

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O furacão Irma atingiu terra na região de Marco Island, na Flórida, com categoria 3. O Centro Nacional de Furacões em Miami disse que a tempestade atingiu a cidade às 15h35 (horário local).

As tempestades da categoria 3 têm ventos de 179 a 207 Km/h, mas ventos de aproximadamente 210 km/h foram relatados há pouco pelo Departamento de Polícia de Marco Island.

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Mais de 2,1 milhões de clientes perderam energia na Flórida com o furacão Irma. A Florida Power & Light informou os números nesta tarde. A empresa, que presta serviços a grande parte do sul da Flórida, diz que mais de 845 mil desses clientes estão no condado de Miami-Dade.

A Duke Energy, a companhia dominante na metade norte da Flórida, tem cerca de 13.000 interrupções. As empresas de energia dizem ter alocado equipes extras para tentar restaurar a energia quando a situação for mais segura.

O porta-voz da FPL, Rob Gould, diz que cerca de 3,4 milhões de casas e empresas ficarão sem energia à medida que o Irma chega ao estado. Fonte: Associated Press.

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O membro nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, no Recife, na noite desta quarta (14), disse que só há uma forma do presidente Michel Temer (PMDB) renunciar. “Eu não sou bruxo, mas algumas coisas eu adivinho. Temer só vai assinar carta de renúncia em um avião indo para Miami. Esse cara tem que ter a proteção dos Estados Unidos para não ser preso aqui no Brasil. Assim como a JBS. Para não ir para a cadeia ficam usando os Estados Unidos”, declarou. 

Em seu discurso para uma plateia lotada, no lançamento do Plano Popular de Emergência, o dirigente chegou a dizer que o movimento “está cagando e andando para quando ele vai renunciar”. “O fato é que este governo está tão sujo na corrupção, que não serve nem para nós, nem para a burguesia e nem para ninguém. Então, eles estão contando o tempo de vida útil. A proposta é as Diretas Já”. 

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“Temos poucas alternativas. Ou o Temer renuncia, já podia ter feito isso no primeiro dia depois da denúncia e isso levaria naturalmente para as eleições indiretas, mas ele não renunciou. Agora poderia ter sido cassado, mas o ministro Gilmar Mendes não cassou. Portanto, a saída imediata do Temer ficou adiada, embora o governo dele não sirva mais para a burguesia”, acrescentou João Stédile.

O líder do MST também disse que é a “massa” que pode acelerar a queda do peemedebista e acelerar as Diretas Já. Ainda contou que nas mobilizações de ruas estão presentes cerca de 100 a 200 mil pessoas insatisfeitas contra o atual governo. “Mas para arrancar Temer precisamos de um milhão. Aí, derrubamos o homem”, cravou. 

Em seu discurso, Stédile falou que, no último ano, “o  governo golpista desviou das contas originárias do orçamento, aprovada na Dilma, R$ 280 bilhões de reias. Burguesia no mundo não consegue isso em país nenhum”.

“A burguesia deu o golpe para isso. Para jogar todo o peso da crise sobre nós. Qual foi o problema deles? É que Deus existe e para quem não acredita em deus, a dialética existe. Tudo que acontece neste mundo tem contradição e a do golpe é que eles entregaram a zeladoria do Palácio para uma quadrilha. Temer, Jucá e Renan não passam lúmpens burgueses, que sempre enriqueceram com o dinheiro público legal ou ilegalmente”, enfatizou. 

Um avião da companhia espanhola Air Europa teve que retornar ao aeroporto de Miami porque teria sido atingido por um raio que danificou o para-brisa na cabine, confirmou nesta quinta-feira o porta-voz da empresa aérea.

Não foram registrados feridos após o incidente e os 178 passageiros foram recolocados em outros voos ou enviados a um hotel.

O Boeing 787-8 retornou duas horas depois de ter partido a noite de quarta-feira "devido a danos mecânicos, aparentemente por causa da tempestade elétrica", disse à AFP Greg Chin, porta-voz do departamento de aviação do condado de Miami-Dade, no sul da Flórida.

O voo 98 da Air Europa havia saído do aeroporto internacional de Miami às 21H30 de quarta-feira rumo a Madri, para uma viagem de oito horas que precisou mudar de rota quando voava sobre as Bahamas. O avião retornou ao terminal às 23H30 do horário local.

"Técnicos da companhia estão voando neste momento de Madri para trabalhar na aeronave danificada", disse Chin.

A companhia não respondeu imediatamente as consultas da AFP.

Imagens publicadas nas redes sociais mostravam o vidro do para-brisas da nave totalmente estilhaçado.

Os passageiros contaram à filial local da ABC que pouco depois de uma hora de ter partido, e em meio a uma forte turbulência, o piloto anunciou que voltariam a Miami.

"Disseram que havíamos sido atingidos por um raio", disse Adam Wright. "Nunca estive sob tanta turbulência na minha vida".

"Meu coração está com os pilotos, porque deve ter sido muito mais drástico para eles que para nós na parte de trás do avião", acrescentou Cristina Dwyer.

O famoso parque temático Jungle Island em Miami acaba de anunciar novas reformas e investimentos para desenvolver sua estrutura e atrair ainda mais visitantes. Com uma área de 72 mil metros quadrados, o Jungle Island é uma mistura de parque temático com zoológico. Além dos brinquedos, as crianças podem interagir com os animais, tocá-los e alimentá-los. 

A primeira etapa das obras consiste na instalação de uma tirolesa de 1.700 metros, com quedas de até 14 andares sobre Miami. A previsão é que seja concluída até julho deste ano. Por isso, quem estiver preparando uma viagem para a cidade, pode programar suas passagens aéreas para Miami para o segundo semestre e aproveitar para conhecer a nova atração.

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Outra novidade é a implantação de tirolesas, toboáguas, esportes aquáticos, um beach club particular, atividades de aventuras para crianças e uma imensa lagoa própria para banho – a principal novidade do projeto. Além disso, serão feitas melhorias nos restaurantes, salão de refeições e construção de um novo setor de animais.

Quem ainda não conhece o parque pode se programar para viajar nas próximas férias. A GOL é uma das companhias brasileiras que oferecem voos para Miami saindo das principais capitais como Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo.

Pela segunda vez na história, Real Madrid e Barcelona vão se enfrentar fora da Espanha. O duelo, que já foi batizado de "El Clásico Miami", será disputado na cidade norte-americana, no Hard Rock Stadium, arena que já recebeu a seleção brasileira, no próximo dia 29 de julho. A expectativa é grande para o confronto pela rivalidade e porque atualmente as duas equipes disputam ferrenhamente o título do Campeonato Espanhol.

Em Miami, os ingressos estão sendo vendidos rapidamente e a cidade da Flórida já se movimenta para receber Messi, Neymar, Suárez, de um lado, e Cristiano Ronaldo, Bale e Benzema, do outro. "Os fãs brasileiros sempre têm participado de nossos eventos no Hard Rock Stadium. São fãs sofisticados, que apreciam assistir a jogos de futebol de qualidade. Quando a seleção atuou aqui, tivemos o estádio lotado. Esperamos um grande comparecimento dos brasileiros para o El Clásico Miami", afirmou Stephen Ross, um dos proprietários e CEO do Miami Dolphins, equipe de futebol americano que atua no local.

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O jogo vale pela International Champions Cup 2017, torneio de pré-temporada europeia que tem transmissão da ESPN para vários países. É um amistoso. Foram colocados à venda mais de 65 mil ingressos, mas o sistema de pré-venda registrou alta procura, a maior da história do estádio para eventos que não contam com os rivais locais. "Os fãs têm respondido bem ao chamado. Os dois times estão vindo aos EUA para vencer e disputar um jogo competitivo em um ambiente de empolgação".

Em 1982, o clássico foi disputado na Venezuela. Na ocasião, os dois lados estavam sem força máxima e o público foi pequeno. Desta vez, a expectativa é enorme. "Este evento será ótimo para a economia do sul da Flórida. Embora a gente não abra detalhes do contrato feito, os clubes estão animados com a possibilidade de atuar em Miami", atestou Stephen Ross.

O Hard Rock Stadium foi totalmente reformado recentemente por cerca de US$ 500 milhões (R$ 1,55 bilhão). "Nós transformamos completamente a experiência de estar lá, construímos uma cobertura de última geração que cobre 92% dos espectadores e renovamos os camarotes. Além disso, as cadeiras estão mais próximas ao gramado. O estádio tem luxuosos espaços, camarotes ao ar livre e poltronas no nível do campo conectadas a clubes privativos", disse o CEO.

Poucas horas após o governo cubano anunciar a morte do ex-presidente Fidel Castro, exilados em Little Havana, em Miami, Flórida (EUA), saíram às ruas para comemorar a notícia com fogos de artifício, bandeiras e gritos. Milhares de pessoas se reuniram nas primeiras horas deste sábado (28), na esperança de que seu país natal tenha uma maior abertura democrática. Confira no vídeo abaixo.

Rapidamente, as redes sociais foram inundadas com mensagens comemorativas. "Festa em Miami após a morte de Fidel Castro. Milhões de cubanos em todo o mundo celebram", escreveu o usuário do Twitter Rubén Añón Canedo.

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"Garrafas de espumante estourando em Little Havana", reportou outro internauta no Twitter. Na mesma rede social, os termos "Fidel Castro" e "#FidelEterno" figuram entre os assuntos mais comentados pelos internautas.

Muitos cubanos fugiram de Cuba para Miami, Tampa, Nova Jersey e outros lugares depois que Fidel Castro assumiu o poder em 1959, na esperança de que pudessem retornar logo depois que o líder cubano fosse derrubado do poder. Isso nunca aconteceu.

Muitos acreditavam que não seriam verdadeiramente livres sob o regime comunista. Milhares deixaram para trás suas posses, entes queridos e negócios viajando para os EUA em avião, barco ou jangada.

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Autoridades da Flórida identificaram nesta quinta-feira uma nova área em Miami, onde o vírus da zika é transmitido localmente, além do local anteriormente detectado em Miami Beach.

A nova área se espalha por 2,6 quilômetros quadrados, no setor noroeste da cidade, informou o governador Rick Scott em um comunicado. O Departamento de Saúde "identificou cinco pessoas, duas mulheres e três homens, na nova área", disse Scott.

"Os três vivem nesta área de 2,6 km². Os outros dois ou trabalham ou visitaram esta área", acrescentou. Ele afirmou que a confirmação do quinto caso ocorreu nesta quinta-feira, o que significa que o local atingiu o "critério de uma nova zona" dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças americano.

As cinco pessoas infectadas são classificadas como tendo "casos não relacionados a viagens", o que poderia significar que foram picadas por mosquitos infectados pelo zika vírus ou contaminadas por contato sexual. "Aconselhamos as mulheres grávidas a evitarem viagens não essenciais às áreas afetadas no condado de Miami-Dade", informou o Departamento de Saúde.

A Flórida reportou 1.021 casos de zika, incluindo 155 infeções não relacionadas a viagens e 106 infecções em grávidas este ano. Neste verão, a Flórida se tornou o primeiro estado no continente dos EUA a reportar a disseminação local de zika, quando um foco de casos foi descoberto no distrito artístico de Wynwood, ao norte do centro.

Desde então, a área foi declarada livre de mosquitos que pudessem disseminar o zika, e as autoridades sanitárias usaram sprays com inseticidas para eliminar os mosquitos infectados. O zika vírus é particularmente perigoso para as grávidas porque pode provocar más-formações, como a microcefalia, que leva bebês a nascerem com cabeças anormalmente pequenas e cérebros deformados.

A infecção por zika também foi relacionada com um distúrbio neurológico denominado síndrome de Guillain-Barre. Em quatro de cinco casos, o zika não provoca qualquer sintoma. Aqueles que apresentam sintomas costumam ter erupções e dores no corpo.

Ela viveu em uma casa na árvore, na Flórida, nos últimos 25 anos, mas agora Shawnee Chasser terá que descer. 

Chasser, uma avó de 65 anos de idade, mudou-se para a casa na terra que pertenceu ao seu filho falecido , Josué Braden Levy, em Miami. Ele morreu de um ataque cardíaco em 2009, e Chasser acredita que viver entre as árvores que ele amava homenageia sua memória, segundo o jornal The Washington Post.

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Após o nascimento de sua primeira filha , Chasser tornou-se claustrofóbica, incapaz de viver fechada entre quatro paredes. Primeiro, ela tentou morar em uma tenda , mas não suportou os mosquitos. Em seguida, decidiu que viveria em uma casa de árvore. Seu irmão a ajudou a construir a primeira em 1992.

Em 2006, ela se mudou para sua casa atual, apelidada de "Paraíso de Shawnee" (Tem página no Facebook). Claro que é mais do que uma casa na árvore típica. Ela tem um fogão e uma geladeira. Mas essas comodidades são parte do problema.

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Os oficiais do condado dizem que estão preocupados com sua segurança. A eletricidade viola os códigos de construção locais. Eles dizem que Chasser nunca solicitou uma autorização para a obra.

Chasser costuma listar parte de sua propriedade no Airbnb (aluguel por temporada) e acredita que pode ter sido um ex-inquilino descontente que a denunciou para o poder público. Até agora, ela pagou 3 mil dólares em multas e o valor pode chegar a mais de 7 mil."Eu literalmente tenho chorado por um ano, e eu não tenho dormido. Tem sido realmente horrível ", disse Chasser ao Post.

Ricardo Roig, diretor da divisão que autoriza as contruções da cidade, disse que as regras são rigorosas porque eles enfrentam furacões na área todos os anos. Ele disse que ficaria feliz em permitir que Chasser ficasse na árvore, mas uma vistoria constatou que não há como a contrução de adequar às regras.

Mas Chasser se recusa a desistir da luta. Ela está à procura de um advogado e iniciou uma campanha para arrecadar recursos na internet. "Eu não vou derrubar qualquer coisa", disse Chasser o Miami Herald. "Eu vou acorrentar-me na casa da árvore."

A brasileira Liliana Matte, de 17 anos, chegou a São Paulo na madrugada deste sábado, 10, após passar 20 dias detida nos Estados Unidos. Estudante e modelo, a jovem desembarcou no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, por volta da 1h, acompanhada da mãe, que havia viajada para tentar sua liberação.

"Foram duas semanas horríveis. Agora eu estou feliz por ter voltado ao meu País", afirmou Liliana, na saída do aeroporto, à TV Globo. Atual Miss Brasil Model 2015, a modelo passava férias com amigos no Estados Unidos, quando foi detida no aeroporto Opa Locka Executive, em Miami, em 22 de agosto, e levada dois dias depois para um abrigo para menores em Chicago, no Estado de Illinois.

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Em agosto, a mãe da jovem, Anaíse Matte, contou ao jornal O Estado de S. Paulo que a filha teria chamado atenção no aeroporto por tirar uma selfie em uma área restrita. Transferida para o abrigo, Liliane passou a usar uniforme do local e perdeu acesso aos seus pertences. "Ela chora desesperada cada vez que nos falamos", disse na ocasião.

Anaíse embarcou de Roraima, onde família mora, para tentar a liberação da filha nos Estados Unidos no dia 29 de agosto. Com ela, levou a documentação solicitada pelo governo americano. A filha deveria ter retornado ao Brasil no dia 1º de setembro, para participar do Miss Brazil Model 2016, para passar a faixa de miss para a campeã do concurso deste ano.

A brasileira Liliana Matte, de 17 anos, foi detida no aeroporto Opa Locka Executive, em Miami, nos Estados Unidos, no dia 22 de agosto e levada para um abrigo para menores em Chicago, no Estado de Illinois. Na manhã desta segunda-feira, 29, a mãe da adolescente, Anaíde Matte, embarcou em Roraima rumo aos EUA para tentar a liberdade da filha.

Segundo Anaíde, Liliana chamou a atenção no aeroporto por tirar uma selfie em uma área restrita. A mãe contou que soube da situação da filha no dia 23.

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Ela ficou detida no aeroporto até o dia 24 e em seguida foi transferida para o abrigo, onde está usando uniforme do local e não tem acesso aos seus pertences.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Anaíse disse que está levando a documentação solicitada pelo governo para liberar a filha e que pedirá ajuda à embaixada brasileira em Chicago. A mãe contou que conversou com ela, pelo telefone. "Podemos nos comunicar com ela apenas por dez minutos, duas vezes na semana, em ligações vigiadas. Ela chora desesperada cada vez que nos falamos. Não temos previsão de quando isso será resolvido."

Liliana, que está de férias com amigos em viagem pelos Estados Unidos, deveria retornar ao Brasil no dia 1º de setembro, para participar do Miss Brazil Model 2016, que será realizado no segundo fim de semana do mês, quando a jovem deve passar a faixa de miss para a campeã do concurso deste ano.

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