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Teve início nesta quarta-feira (5), nos parques Santana em Casa Forte e Dona Lindu, em Boa Viagem, a 12ª edição do Festival de Flores. Até o dia 16 de dezembro, das 8h às 18h, o público poderá escolher diversas opções de plantas, incluindo as poinséttias, os antúrios e pinheiros.

Segundo Wladimir Figueiredo, um dos organizadores, o festival é recheado de novidades, além de apresentar as tradicionais flores, a exemplo das orquídeas e bromélias.

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As flores estão disponíveis no evento a partir de R$ 15; os cactos saem por R$ 10. Haverá também no local embalagens para que os clientes possam conduzir os produtos com segurança ou até mesmo direto para entrega como forma de presente.

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O governo do presidente Michel Temer encerra seu ciclo com um aumento expressivo nos índices de desmatamento da Amazônia, registrando o pior volume de devastação na região nos últimos dez anos. Dados oficiais do governo apontam uma expansão de 13,7% no desmate da região amazônica no período de agosto de 2017 a julho de 2018, quando comparado com o mesmo ciclo anual anterior. Ao todo, a remoção total da vegetação (corte raso) na Amazônia atingiu 7.900 km², uma área equivalente a mais de cinco vezes a capital de São Paulo.

Trata-se da maior área devastada desde o ciclo de 2007/2008, quando 12.911 km² foram desmatados. Os dados são apurados pelo sistema de monitoramento da Amazônia, o Prodes, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O crescimento na taxa de desmatamento frustra os resultados de queda do período anterior, entre agosto de 2016 e julho de 2017, quando o governo comemorou um recuo de 16% nessas ocorrências, com 6.947 km² desmatados.

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No ano passado, o governo comemorou a "tendência de queda" nos índices. Nos dois ciclos anteriores - agosto de 2014 a julho de 2015 (6.207 km²); e agosto de 2015 a julho de 2016 (7.893 km²) - houve aumento nas taxas de desmatamento, com altas de 24% e 27%, respectivamente.

Os Estados que apresentaram os valores mais elevados de desmatamento foram Pará (35,9% do total), Mato Grosso (22,1%), Rondônia (16,7%) e Amazonas (13,2). O governo procura relevar o resultado ruim, ao observar que o desmatamento de 2018 corresponde a uma redução de 72% em relação à área registrada em 2004, quando 28.772 km² foram desmatados, a maior perda florestal registrada no século 21.

O mapeamento se baseia em imagens de satélite para registrar e quantificar as áreas desmatadas maiores do que 6,25 hectares. Foi considerado como desmatamento a remoção completa da cobertura florestal, independentemente da futura utilização dessas áreas.

Fiscalização

No ciclo 2017/2018, o Ibama aumentou o número de autuações em 6%. As áreas embargadas na região tiveram ampliação de 56%, o volume de madeira apreendida cresceu 131% e a apreensão de equipamentos, alta de 183%, em relação ao período anterior.

Em unidades de conservação ambiental fiscalizadas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), aumentaram em 40% as autuações, 20% as áreas embargadas e 40% as apreensões de madeira e equipamentos. Como o desmatamento ilegal muitas vezes está associado a outros crimes, como lavagem de dinheiro, tráfico de armas, drogas e animais e trabalho escravo, a Polícia Federal instaurou 823 procedimentos criminais no período.

O ministro do Meio Ambiente, Edson Duarte, não deu entrevista sobre os resultados. Por meio de nota, Duarte declarou apenas que "o recrudescimento do crime organizado que atua no desmatamento ilegal da Amazônia, destruindo as riquezas naturais do país e causando danos para toda sociedade, está associado a outras práticas criminosas, como tráfico de armas e animais, trabalho escravo, evasão de divisas e lavagem de dinheiro".

Segundo o ministro, além de intensificação das ações, é preciso "ampliar a mobilização de todos os níveis de governo, da sociedade e do setor produtivo no combate aos ilícitos ambientais e na defesa do desenvolvimento sustentável do bioma".

Um tornado atingiu nesta terça-feira (20) a cidade de Salerno, na região da Campânia, no sul da Itália, área afetada por uma onda de mau tempo. Segundo testemunhas, a tromba d'água levantou contêineres que estavam na região portuária da cidade. Até o momento, não há relatos de feridos.

O fenômeno foi observado por volta das 15h (horário local), informaram as autoridades italianas. Diversos vídeos foram gravados e compartilhados nas redes sociais. O mau tempo que atinge o território do país europeu provocou fortes chuvas e dois tornados, sendo um na região da Calábria. Em Salento, o redemoinho passou por volta das 11h (horário local) entre Taurisano, Casarano e Ugento, na região da Puglia.

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    O vento forte causou danos às estruturas da área e deixou um homem ferido. Já o outro, avançou sobre um trem na estação de Roccabernarda, com rota entre Catanzaro Lido e Crotone. Alguns passageiros sofreram ferimentos leves, mas dois deles foram hospitalizados.

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Da Ansa

No primeiro domingo de novembro (04), a Reserva do Paiva será palco da terceira edição da Ecorun, uma corrida que tem finalidade de integrar o homem à natureza. A competição terá categorias de 5km, 10km e 21km, e espera mais de 600 participantes.

Com a largada programada para às 7h, no Empório Gourmet, os participantes passarão por coqueirais, estradas de barro, praias do Paiva e Ilha do Amor. Crianças de 05 a 13 anos também poderão competir na nova etapa da Ecorun Kids, com trajeto de 400m e saída às 8h30.

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Segundo Maurício Cabral, membro da equipe Extremos Aventura e um dos organizadores do evento, a escolha pelo bairro está diretamente relacionada à proposta da corrida, que “busca unir o esporte ao ambiente repleto de verde, ar puro e praia limpa”.

Para participar, os competidores devem retirar os kits nos dias 31 de outubro ou 1º de novembro, das 11h às 19:30h, na loja Fartlek, localizada no bairro da Jaqueira.

Por Thiago Herminio

Três membros da mesma família foram feridos na Austrália após um ataque incomum feito por um canguru, do qual se defenderam usando uma vassoura e uma pá.

Linda Smith, 64 anos, foi ferida nos pulmões, nas costelas e teve que passar por uma cirurgia neste domingo, um dia depois do ataque ter ocorrido em sua propriedade na região de Sarling Downs, no estado de Queensland (nordeste).

Ela e seu marido, Jim, alimentavam trinta ou mais cangurus e wallabies em sua propriedade todas as noites. Estes animais silvestres sofrem com a escassez de alimentos devido à seca que afeta o país.

Um canguru macho de 1,80 metro de altura atacou seu marido quando ele o alimentava, contou a mulher ao serviço de ambulância de Queensland.

"Jim estava no chão e o canguru continuou batendo nele, eu saí para tentar ajudá-lo pegando uma vassoura, mas o canguru conseguiu pegar minha vassoura e me atacou", disse a mulher.

Seu filho de 40 anos socorreu os pais acertando o canguru na cabeça com uma pá.

O animal fugiu imediatamente, indicou o serviço de ambulância, comentando ainda que esse tipo de ataque é algo incomum.

A mulher reconheceu que sabia do risco e explicou que os cangurus podem ser agressivos durante a época de acasalamento.

Na Austrália, há 46 milhões de cangurus, de acordo com uma estimativa do governo feita no ano passado.

O número de vítimas no terremoto e no subsequente tsunami que atingiram na última sexta-feira (28) a ilha de Sulawesi, na região central da Indonésia, subiu para mais 1.203, segundo informou hoje (1) a ONG Aksi Cepat Tanggap.

De acordo com as autoridades do país asiático, o número de mortos pode aumentar ainda mais, já que centenas de corpos estão sob os escombros ou desaparecidas. A cidade de Palu, capital da província de Sulawesi Central, foi o local com mais vítimas.

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O porta-voz da agência do governo para desastres naturais, Sutopo Purwo Nugroho, informou que, entre os desaparecidos, estão 61 estrangeiros. Os socorristas ainda continuam trabalhando para encontrar sobreviventes. Nas últimas horas, as equipes de resgate encontraram com vida uma adolescente de 15 anos que estava presa sob os escombros na casa em que vivia.

Autoridades do governo informaram que cerca de 1,2 mil presos fugiram de pelo menos três prisões durante a confusão. Além disso, sobreviventes da tragédia estão saqueando lojas de alimentos para conseguir água e comida.

Segundo o chefe da agência de busca e resgate do país, Muhammad Syaugi, as equipes afirmaram ter ouvido pessoas gritando por socorro sob os escombros de um complexo residencial. Eles acreditam que mais de 200 pessoas estariam no local.

"Ainda posso ouvir as vozes dos sobreviventes gritando por ajuda enquanto inspecionavam o complexo", disse Syaugi.

O desastre ocorreu pouco tempo depois de as autoridades da Indonésia terem retirado um alerta de tsunami após o terremoto, que teve magnitude 5.5 na escala Richter e foi registrado a 80 quilômetros da costa. O erro pode ter atrasado a evacuação das áreas de risco.

A cidade de Palu, a mais atingida pela tragédia, fica em uma baía estreita, o que pode ter amplificado a força das ondas, que chegaram à costa com 6 metros de altura.

Da Ansa

Mais de 200.000 moradores da região de Ottawa, a capital canadense, continuavam sem energia elétrica no sábado (22), e duas pessoas ficaram gravemente feridas depois que um potente tornado destruiu casas, na véspera.

De acordo com a agência oficial de Meio Ambiente do Canadá, citada por vários jornais locais, o tornado de sexta-feira foi classificado como de categoria 3 (na escala de 5 de Fujita), com ventos de até 250 km/h.

Depois de visitar Dunrobin, uma zona fortemente atingida, no oeste da cidade, o prefeito de Ottawa, Jim Watson, comparou o ocorrido a um bombardeio aéreo. Segundo ele, o tornado foi "dos dois, ou três, eventos mais traumáticos que afetaram nossa cidade" na história.

"Não tive um experiência como essa em toda minha vida vivendo em Ottawa", afirmou, acrescentando que "havia 60 casas destruídas, ao menos parcialmente".

Gatineau, na província de Québec ao norte de Ottawa, também foi duramente afetado pela tormenta.

Cerca de 30 pessoas ficaram feridas, seis hospitalizadas, e duas em condição grave até sábado, segundo autoridades médicas do hospital em que se encontram internadas.

O tornado derrubou várias linhas de tensão ao longo da região. O prefeito antecipou que pode levar vários dias até que a energia elétrica seja plenamente restabelecida.

O primeiro-ministro de Québec, Philippe Couillard, que se encontra em campanha para as eleições legislativas provinciais em 1º de outubro, modificou seus planos e, assim como seus três principais adversários, visitou vítimas em Gatineau.

Em entrevista coletiva, Couillard anunciou que o governo de Québec doará um milhão de dólares à Cruz Vermelha para ajudar as vítimas.

Subiu para 32 o número de mortes causadas para furacão Florence, que atinge os Estados Unidos, informaram as autoridades locais nesta terça-feira (18). Das 32 mortes, 24 foram registradas na Carolina do Norte. Entre as vítimas, está um bebê de um ano de idade, cujo corpo foi encontrado no condado de Union.

O furacão, que já caiu para a categoria de tempestade tropical, assola a costa leste e sudeste dos Estados Unidos desde a última sexta-feira (14), deixando rastros de destruição e danos. O nível da água atingiu telhados de casas e deixou milhares de pessoas isoladas.

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Da Ansa

Um filhote da baleia Jubarte foi encontrado morto na região sul do Estado da Bahia. O animal foi achado por moradores na praia de Barrinha. O animal já foi encontrado em estado de decomposição e uma equipe do Projeto Baleia Jubarte foi ao local para realizar procedimentos de recolhimento de material para a determinação da morte. A entidade anunciou que agora já são 26 animais da espécie encontrados mortos.

O animal foi encontrado ao final do dia desta última sexta-feira (7). A organização Cumuruxatiba viva vida foi quem divulgou as fotos da baleia já putrificada em suas redes, gerando uma comoção dos internautas.

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"Como assim tem gente que nunca fez trilha na vida? Eu faço desde que era um bebê", indigna-se Tatá, com a autoconfiança e autoridade que seus 6 anos de vida lhe conferem. Filho de um casal que sempre se enfiou no mato, o pequeno Tales não exagera. Ele literalmente fazia trilhas desde que era bebê - na verdade até antes: quando estava na barriga da mãe, a educadora Lesly Monrat.

Esperança, de 8 anos, não deixa por menos. Compenetrada contando os 11 girinos que coletara em um laguinho, diz já ter um plano para eles. "Vou levar para casa, colocar em uma bacia bem grande e esperar virarem sapinhos." E você já teve sapo em casa? "Tive, mas depois eu devolvi para a natureza porque ele estava sentindo saudade da família."

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Um pouco mais tímida, Rafaela, de 6 anos, observa os girinos ainda no lago. É sua primeira experiência com eles, mas já sabe - a Peppa Pig (personagem dos desenhos) contou - que um dia vão se transformar em sapos. Com um copo pega alguns, despeja na mão da mãe, Daniele Indati Rodrigues. "Põe agora na sua mão", diz a mãe. Mas a menina nega, chacoalhando a cabeça, rindo. Uma hora depois, vem correndo contar: "Tia, coloquei o girino na minha mão! Olha só quantos eu peguei!". E volta a brincar.

São cenas de uma sexta-feira à tarde, nublada, fria. Tinha chovido pela manhã, o chão estava todo enlameado. Felipe, de 4 anos, testa o solo, descalço. De um lado para o outro, arrasta o pezinho. "Eu adoro o barro. Quando pisa, ele é mole."

No Jardim das Brincadeiras, em Paulo Lopes, a cerca de 65 km ao sul de Florianópolis (SC), em um vale com florestas e riachos, crianças e pais são convidados a brincarem sem medos, nem frescuras.

O espaço, organizado pelo ator e educador ambiental Guilherme Blauth com vizinhos, se insere em um movimento que encontra eco em vários projetos no mundo - o de busca por uma maior conexão de crianças com a natureza.

"Temos segurança na sabedoria inerente das crianças. A gente confia que elas sabem o que estão fazendo. Os pais estão juntos, atentos, mas, ao respeitarem o que elas querem fazer, propiciamos que se expressem, que tenham confiança", explica Blauth.

O tema foi um dos destaques do Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, realizado na semana passada em Florianópolis, que promoveu um debate com a educadora norte-americana Cheryl Charles, fundadora da Children & Nature Network, rede que coordena iniciativas internacionais com essa proposta. No Brasil, o esforço é capitaneado pelo programa Criança e Natureza, do Instituto Alana.

"Por que precisa de movimento para conectar crianças com a natureza, quando é uma coisa tão senso comum, considerando a forma como nós, os seres humanos, evoluímos?", indagou Cheryl, abrindo sua apresentação, para na sequência responder. "Mas virou uma coisa sobre a qual elas pararam de pensar, a partir do momento em que se achou que era mais seguro manter as crianças dentro de casa, com eletrônicos."

Cidades mais verdes

Com isso, afirma, há um "transtorno de déficit de natureza" - expressão cunhada por seu colega de fundação da Rede Richard Louv, autor do livro A Última Criança na Natureza. E a melhor forma para contornar isso, propõe, é trazer a natureza para as cidades.

A ideia é que não é preciso ir a um parque nacional ou uma floresta para retomar esse contato com áreas verdes, mas optar pelo perto, pelo simples. É o pensou Lesly Monrat ao organizar um projeto de trilhas com crianças em Florianópolis. "É lazer em família. Não tem nada de educação ambiental ou algo conduzido. É a criança livre, no seu ritmo, para explorar e descobrir potencialidades físicas e emocionais."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ao menos três pessoas morreram no terremoto de 7 graus de magnitude que atingiu neste domingo (5) a ilha de Lombok, na Indonésia.

Vários hotéis da região, frequentados por turistas ocidentais, foram evacuados. Há registro de uma série de edifícios danificados, com desabamento parcial ou total.

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O epicentro do tremor foi registrado a 2 km de Loloan e a 10,5km de profundidade. O sismo foi sentido até na capital do país, Bali, e gerou um alerta de tsunami, já retirado pelas autoridades.

Lombok tinha sofrido um outro terremoto no fim de julho, o qual deixou 16 mortos e centenas de feridos.

Da Ansa

Um terremoto de 7 graus na escala Richter atingiu neste domingo (5) a ilha de Lombok, na Indonésia, informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). As autoridades emitiram um alerta de tsunami.

Até o momento, não há relatos de danos ou vítimas. O epicentro do terremoto foi registrado a 15 km de profundidade, às 18h46 locais.

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Em 28 de julho, um outro terremoto de 6,4 graus sacudiu a ilha de Lombok e deixou 14 mortos e centenas de feridos.

Da Ansa

As fortes chuvas que caem no Japão nos últimos dias, as mais violentas em 30 anos, já mataram 122 pessoas no arquipélago, anunciou o governo nesta terça-feira.

As operações de busca prosseguem no oeste do arquipélago, onde dezenas de pessoas estão desaparecidas.

A Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente está oferecendo um novo curso à distância.: “Mudança no Clima: perspectivas para cidades sustentáveis”. Serão oferecidas 150 vagas gratuitamente.

As inscrições poderão ser efetuadas até o dia 18 de junho, pelo formulário eletrônico disponível aqui. Caso sejam esgotadas as vagas, está previsto cadastro reserva para a mesma edição ou às próximas. Serão um total de 40 horas aula, com início no dia 26 de junho e encerramento em 31 de julho de 2018.

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O curso será oferecido no ambiente virtual e dividido em quatro módulos, com Certificado da Secretaria de Educação do Recife/ Diretoria Executiva de Tecnologia na Educação/Unidade Virtual de Educação à distância (UNIREC). A iniciativa é aberta ao público em geral interessado na temática, mas a expectativa é a participação de profissionais da área ambiental, servidores públicos e estudantes. O único pré-requisito é ter o segundo grau completo.

O curso tem como principais objetivos o conhecimento das principais ciências, conceitos, fatores e elementos determinantes ao estudo  da Mudança Climática de interesse nacional e local; conhecer os principais eventos mundiais e as bases normativas relacionados à Mudança do Clima de interesse nacional e local; além de conhecer iniciativas de enfrentamento à Mudança Climática a partir de modelo de centro urbano em processo de desenvolvimento sustentável.

Por Danda Morais

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Em alusão ao Dia da Mãe Terra, também conhecido como Dia da Terra, comemorado em 22 de abril, a Universidade da Amazônia (Unama) realizou no último domingo (22) uma trilha ecológica no recém-reinaugurado Parque Estadual Utinga, em Belém. Além da caminhada, a programação, que começou pela manhã, contou com palestras sobre conservação e gestão do Parque Utinga.

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A ação teve como temática principal as “Unidades de conservação como base para a gestão e equilíbrio nas cidades”. A programação foi idealizada pela coordenação do curso de Ciências Biológicas da Unama, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio).

O coordenador  do curso de Ciências Biológicas, Álvaro Pinto, explica que a atividade é de extrema importância para a conscientização sobre a conservação das áreas verdes dentro da cidade. “O evento do Dia da Terra é de extrema importância para conscientização do uso dos recursos naturais de forma sustentável, planejada e organizada. E a Unama, ao desenvolver um projeto desses nesta data, corrobora com a formação de seus alunos, visando que esses alunos saiam com uma visão mais crítica e incisiva que todo desenvolvimento é possível desde que seja pautado na sustentabilidade”, explicou o coordenador.

Como forma de integrar as instituições de ensino e a academia, o Gestor do Parque Estadual do Utinga e servidor do Ideflor-Bio, Júlio Meyer, enfatizou a necessidade de cooperação entre o ensino e pesquisa no desafio de gerir uma unidade de conservação dentro da cidade. “Essa ação hoje aqui no parque tem um valor muito grande. A gente precisa que trabalhos e pesquisas sejam feitos aqui para que possam subsidiar a gestão e as tomadas de decisões”, enfatizou Júlio.

O aluno do curso de Ciências Biológicas Igor Barroso contou que se sente grato ao ver a universidade propondo ações em relação ao ecossistema e preservação. “É muito gratificante ver a universidade se integrando nesse espaço, acredito que cada um de nós vai poder reconhecer o seu papel dentro desse ecossistema. Esse conhecimento é muito importante, e esse espírito de conservação é sempre muito bem-vindo”, finalizou o aluno.

Um terremoto de magnitude 5.2 atingiu nesta terça-feira (24) a província de Adiyaman, no sudeste da Turquia, e deixou pelo menos 39 pessoas feridas, sendo que 35 ainda recebem tratamento.

De acordo com o ministro turco, Ahmet Demircan, o tremor de terra aconteceu por volta das 3h34 (horário local) e teve seu epicentro em Samsat, no centro da província.

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Segundo o jornal "Hurriyet", dois edifícios desabaram e a profundidade do sismo atingiu 7km. A Turquia está situada em diversas falhas sísmicas e é considerada uma nação suscetível a terremotos. No ano passado, a cidade de Sansat sofreu um abalo que deixou mais de dois mil prédios danificados.

Da Ansa

O som das buzinas se distancia, o vento começa a circular com mais liberdade e o aspecto cinzento de concreto dá lugar ao verde vivo e fluido. Após pouco menos de uma hora trafegando, o caos urbano perde espaço para a natureza e a poluição visual é quase nula. Saindo do Recife e seguindo pela BR-408, na altura do quilômetro 80 da rodovia, no município de Paudalho, na Mata Norte de Pernambuco, fica localizada o condomínio “Vilaverde Turmalina”, ainda em fase de construção.

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A vila pretende se tornar uma experiência concreta inédita no Brasil e uma das poucas em atividade no mundo. "Queremos ser uma comunidade vivendo numa cidade utópica, imaginada coletivamente por anos, aliando responsabilidade, tecnologia limpa e sustentabilidade. Ambicionamos viver o 'bom' dos 'velhos tempos' agora", diz a propaganda. A 40 quilômetros do Recife, o projeto de moradias sustentáveis promete soluções urbanísticas e tecnologias em benefício do coletivo, sem abrir mão da consciência ambiental.

Ao todo, o terreno do condomínio ocupa uma área de hectares, onde serão construídas as residências, apartamentos para aluguel, áreas de lazer e espaços de convivência, centro de formação, pólos clínico/médico e de comércio e serviços, acomodações temporárias (albergues/pousada), produção de alimentos própria, priorizando práticas orgânicas e biodinâmicas. Inicialmente, eram cerca de 300 lotes disponíveis para venda, mas restaram 190. Cada lote tem em média 600m². O preço do m² é do terreno é de R$ 280.

Salas de aula da Waldorf Rural, dentro do condomínio Vilaverde Turmalina. Foto: Paulo Uchôa/LeiaJáImagens

A ideia do condomínio nasceu através de familiares e amigos da comunidade escolar Waldorf Recife, instituição de ensino que propõe que vivência deve preceder a teoria, tendo o conteúdo curricular ajustado para que haja uma identidade entre o que o aluno vive e o que deve aprender. O Vilaverde Turmalina foi a consequência de uma busca por um espaço que pudesse alocar a estrutura de uma escola rural que preza pela pedagogia do fazer em que os alunos pudessem ter contato com a natureza.

"Queríamos uma Waldorf Rural. A ideia era a aquisição de um novo terreno em que a gente não pagasse aluguel. O Recife passou por um boom imobiliário e fomos obrigados a nos afastar do raio principal das pessoas. Procuramos imóveis em Paulista, Olinda e até São Lourenço da Mata. Mas, apenas em 2015, chegamos a esse terreno em Paudalho. Percebemos que era um local muito propício para desenvolver o que a gente gostaria. Seriam dois hectares para doar a escola plena. Essa era a nossa meta, mas a gente se adequou aos espaços que encontramos em nossa busca", conta Jane Matsui, uma das gestoras e idealizadoras da vila.

Imagem aérea de parte do terreno da vila e um mapa projetado para mostrar a divisão das áreas do condomínio. Foto: Divulgação

Em 2015, ao localizar o terreno em Paudalho, o grupo de gestores da Waldorf percebeu que 93 hectares era um número muito maior do que o esperado, já que com apenas dois a escola poderia sair do papel. Mas, Jane conta que o condomínio passou a ser pensado para ocupar o restante do espaço já que o potencial, para eles, era enorme. "Com o apoio de parcerias e financiadores, conseguimos arrecadar o valor necessário para pagar as primeiras parcelas do terreno e negociamos o restante para que fosse pago com a venda dos lotes", explicou Matsui, que também é mãe de dois filhos da Waldorf Rural.

A vila é cortada por um riacho, possui três açudes, vegetação rica, hortas, animais no pasto, sistema de tratamento de esgoto próprio, aproveitamento e reuso de água, racionalização do descarte do lixo tecnologias sustentáveis de energia e uma série de ambições para se tornar um modelo a ser seguido pela sociedade. De acordo com os idealizadores, o projeto arquitetônico da vila foi aprovado pela Prefeitura de Paudalho e Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) em novembro de 2016.

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"Os sistemas serão integrados ao paisagismo, conferindo ao Vilaverde Turmalina não só conforto e qualidade de vida, mas sustentabilidade ambiental, além de pioneirismo nessa forma de pensar a ocupação da terra. O condomínio residencial é uma das muitas iniciativas possíveis de coexistir nesse espaço privilegiado, formando um 'ecossistema', cujo maior desafio é equilibrar autossuficiência e interação com seu entorno", diz um trecho do projeto.

A comum troca do campo pela cidade em busca de mais oportunidades de trabalho sempre foi uma opção comum no Brasil. Mas, nos últimos anos, famílias cansadas da desgastante rotina da cidade grande têm feito o caminho inverso, buscando mais qualidade de vida e contato com a natureza.

Apesar de mais de 80% dos brasileiros morarem na zona urbana, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que o êxodo rural para a cidade diminuiu nas últimas décadas. Entre 2000 e 2010, apenas cerca de 2 milhões de pessoas deixaram a zona rural, metade da quantidade da década anterior.

É o caso da família de Rosângela Barbosa, que migrou da capital pernambucana para Paudalho e foram os primeiros moradores do Vilaverde Turmalina. Ela, o marido Rinaldo, policial aposentado e a filha Renata agora ocupam uma casa provisória logo na entrada da vila, enquanto não constróem no terreno que compraram. O casal explica que qualidade de vida foi um ponto chave na decisão e que passaram por vários bairros no Recife antes de rumar à Mata Norte de Pernambuco.

Os problemas constantes com trânsito, violência, falta de tempo por causa da dinâmico da metrópole são lembranças dos quais Rosângela quer distância. Morando há mais de um ano na vila, sua filha que estuda na escola Waldorf, e o marido dizem respirar um ar mais puro e voltar à cidade é uma pergunta com resposta óbvia. “Não”, diz a moradora. Para ela, não há comparação. Ela planta, colhe, cuida da casa e vende sacolés aos alunos para ajudar na renda.

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O  Parque Estadual do Utinga (PEUt) foi revitalizado e reaberto ao público, na última sexta-feira (16), em Belém (PA), depois de quase três anos fechado. A programação de inauguração do novo parque contou com apresentações artísticas das Crianças do Pro Paz, Boi Veludinho e a premiada Orquesta Sinfônica do Theatro da Paz. No sábado (17), foi realizada uma grande caminhada com paradas para informações educativas sobre a fauna, flora e sobre os novos espaços.

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O parque ocupa uma área de quase 1,4 mil hectares e abriga vários representantes de espécies de fauna e da flora amazônica. A área é uma unidade de conservação estadual e foi criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém.

Durante a semana o parque abre das 5h30 às 17 horas, com entrada gratuita. Somente alguns serviços serão pagos, como as trilhas guiadas, o estacionamento, atividades esportivas como rapel e outras.

Os trabalhos realizados no Parque do Utinga compreendem a entrega do circuito de quatro quilômetros de pistas, preparado para caminhadas e passeios de bicicletas, patins e skates, além de um estacionamento de 400 lugares para veículos e de um centro de recepção aos visitantes, com auditório para 50 lugares, lanchonete, loja de suvenir, bilheteria e café.

O presidente do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-bio), Thiago Valente, explica as principais mudanças na infraestrutura do parque. “Os investimentos que foram feitos vão proporcionar uma experiência melhor para o visitante. Agora nós temos uma infraestrutura com banheiros, cafés e áreas de informação em relação à educação ambiental", falou. Thiago destaca também a importância de existir uma área de preservação na cidade. "É um privilegio para o belenense ter no centro da sua cidade uma área que ainda preserva um espaço de significativa relevância ecológica da proteção dos mananciais. Isso melhora a qualidade do ar, do microclima e proporciona um ambiente mais agradável e saudável para a população”, finalizou.

O gerente do Parque do Utinga, Julio Meyer, apontou algumas regras a serem seguidas dentro do espaço, como realizar trilhas somente com condutor, que podem ser agendadas através do aplicativo do Parque do Utinga, e sobre a proibição de levar animais domésticos para o parque, a fim de evitar o contato desses animais com os animais silvestres. “Primeiro ponto é a obrigatoriedade de um condutor de trilha no meio da mata. E também não é permitido trazer animal doméstico para o parque devido à nossa fauna silvestre", disse.

Sebastião Almeida frequenta o parque há anos para andar de bicicleta, fotografar e fazer trilhas. "Eu participo de grupo de pedal com amigos e a gente costuma fazer trilhas. O lugar é muito agradável, eu adoro a natureza e venho fotografar, passear”, disse.

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Na pequena floresta particular de Giovana, Taniel e Lucas, o sofá, a mesa, os quadros, a televisão e todo o restante do apartamento são meros personagens secundários. As plantas estão por toda parte: entopem uma estante inteira, espalham-se na mesa de trabalho, preenchem a banheira, caem do teto. Na "selva de pedra", as miniselvas de apartamento estão conquistando jovens na faixa dos 30 anos, que têm buscado formas de trazer a natureza para perto e desacelerar em meio à rotina urbana.

Em um apartamento de 82 metros quadrados no Sumarezinho, na zona oeste de São Paulo, a produtora cultural Giovana Suzin, de 30 anos, acumula aproximadamente 150 plantas. Ela tem uma estante na sala dedicada só às plantas. O próximo passo é tirar a televisão do local para dar espaço a novos vasos e instalar outra estante exclusiva para o "verde" - já encomendada - no escritório.

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Somente quando ir à Feira de Plantas e Flores do Ceagesp se tornou um hábito que Giovana se deu conta do tamanho da paixão. "Quando percebi, minha casa estava dominadas de plantas", conta. Em vez de ir sozinha, passou a levar amigos. "Nos últimos dois anos, o interesse geral, principalmente da minha faixa etária, cresceu muito. Vários amigos começaram a procurar conhecer mais sobre plantas e comprá-las."

O barista Taniel Kurtz, de 34 anos, mora em um apartamento de 42 metros quadrados, próximo ao Minhocão, na zona central, tomado por 40 vasos. À noite, ele desliga as lâmpadas e deixa somente as luminárias acesas para não atrapalhar o desenvolvimento de algumas plantas. Ao sair para o trabalho, avisa: "Estou saindo e volto logo". O amor pelas plantas tem origem na infância no interior gaúcho e remonta à memória afetiva da própria mãe, que cultivava muitas plantas na casa da família. "Quando fui morar sozinho em São Paulo (em 2015), a primeira coisa que comprei não foi a cama, mas duas plantas", diz.

Kurtz só percebeu que a relação com as plantas se tornou séria quando se viu comprando três tipos de planta por semana. "E as pessoas que me visitam também ficam bem assustadas com a quantidade de plantas que tenho." Diariamente, o barista reserva uma hora e meia para checar o estado de saúde de cada planta. Aos domingos, dedica pelo menos quatro horas. Além de manter luzes menos diretas no período noturno dentro de casa, ele também dá banho em três delas, no box do próprio banheiro. Por causa da folhagem maior e mais grossa, a rega dura 30 minutos sob o chuveiro.

"Planta traz bem-estar ao ambiente. Quando vou para a casa de amigos sem plantas, tenho a sensação de estar em um escritório. As pessoas deixam a casa parecida com o lugar onde trabalham. As plantas trazem aconchego e vida para o apartamento."

Na Santa Cecília, região central, até a banheira do designer de jogos Lucas Carvalho, de 30 anos, virou uma minisselva. No apartamento de 110 m², são ao menos 80 plantas. Para sistematizar a rotina, ele criou uma lista com a catalogação de todas as espécies e o calendário de dias da semana para a rega. Por ser freelancer, Carvalho pode dedicar mais tempo e atenção às plantas de estimação. "Sou extremamente acelerado. No meu caso, as plantas ajudam muito a me manter focado. Cuidar delas é o momento que tenho de reduzir a velocidade, olhar cada uma delas com mais calma e focar."

Cursos

A busca por mais conhecimento sobre plantas também foi diagnosticada na Escola de Botânica. Em 2017, houve aumento de quase 300% de alunos, e 85% do público é de jovens entre 25 e 35 anos. O curso mais procurado na escola é o de cultivo de plantas em apartamentos.

Segundo o idealizador da escola, o biólogo e botânico Anderson Santos, a instituição "praticamente nasceu com esse curso". Antes de criar a escola, que foi pensada para traduzir a linguagem científica da botânica para leigos, ele investigou em São Paulo quais eram as dúvidas das pessoas sobre plantas. "A maior parte era sobre a dificuldade de cultivar plantas em apartamento por causa da limitação da luminosidade."

Na Escola Municipal de Jardinagem, o curso mais procurado é o de hortas. A maioria dos interessados, segundo o diretor Adão Martins, busca informações para o cultivo de ervas aromáticas e temperos em espacinhos livres do apartamento. "As inscrições se esgotam em poucas horas. As pessoas têm procurado formas de cultivar alimentos de forma mais saudável em casa", conta. "No momento em que a pessoa fica mexendo com planta, parece que ela esquece do mundo. Já está comprovado que trabalhar com terra tem efeitos terapêuticos muito importantes."

Se depender do público na faixa dos 30 anos que tem procurado se reconectar à natureza dentro do próprio apartamento, cada bairro teria uma loja de plantas. Por enquanto, as zonas oeste e central de São Paulo - principalmente Santa Cecília e Pinheiros - são as primeiras que têm visto surgir espaços para venda de plantas, e não somente de flores. A novidade é que os locais agora "vendem" a ideia de um atendimento lento, amigável e familiar. Além disso, a comercialização das plantas nasce associada a outros serviços, como café e até estúdio de tatuagem.

Lojas de plantas valorizam tempo e prosa

Um exemplo de loja de plantas e café é o Jardin do Centro, na Santa Cecília, região central. Criado em 2015 somente para a comercialização de plantas, a demanda para a instalação de um café surgiu de conversas com os clientes. A proprietária Ina Amorozo, de 31 anos, conta que a frase que mais se escuta no Jardin hoje é "Nossa, posso morar aqui?".

Segundo ela, as plantas remetem à memória afetiva e, portanto, o tempo dedicado à venda precisa ser diferenciado. "As pessoas vêm, falam da planta, da família, da avó, da infância. Planta tem uma carga emotiva muito grande. E escolhemos coisas simples, mas saborosas, para vender no café. É o café coado com leite e bolo. As pessoas se sentem acolhidas", diz ela.

O Jardin tem plantas que variam de suculentas (R$ 3) a cactos (R$ 215), mas as mais vendidas continuam sendo as mais fáceis de cuidar: espadinha-de-são jorge, jiboias e zamioculcas.O sucesso da dobradinha foi tanto que Ina e o marido abriram um segundo café com loja de plantas, o Quintal do Centro, na Vila Buarque.

Extensão de casa

Há um ano, em Pinheiros, na zona oeste, três amigas se instalaram com a proposta de vender plantas e oferecer outros serviços. Na Botanista, espaço criado por uma ilustradora botânica, uma cozinheira e uma fitoterapeuta, são realizados encontros, cursos e happy hours. "O espaço foi criado para ser um lugar gostoso, uma extensão das casas", diz Elissa Rocabado, tatuadora especializada em botânica. Cada planta leva uma cartilha com orientações sobre frequência de rega e tipo de iluminação, além de adubo orgânico. "Demanda muito mais tempo. Não é a toque de caixa", diz Elissa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pelo menos 16 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas após um raio atingir uma igreja adventista em Nyaruguru, distrito situado no sul de Ruanda, na África.

O incidente ocorreu no último sábado (10), e 14 pessoas faleceram na hora. Outras duas foram levadas a um hospital em estado grave, mas não resistiram aos ferimentos. Um dia antes, um raio já havia atingido um grupo de 18 estudantes e deixado um morto no país.

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Segundo a imprensa local, 140 fiéis foram socorridos e levados para hospitais. Nas últimas semanas, as autoridades de Ruanda fecharam mais de 700 igrejas que não cumpriam normas de segurança e por poluição sonora. Muitas delas não tinham para-raios.

Da Ansa

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