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A atriz Tatá Werneck usou as redes sociais nesta terça-feira (4) para desabafar. Por meio de vídeos publicados no Instagram, na função dos Stories, além de textos no próprio feed, Tatá ficou irritada com a morte brutal de um cão dentro do estacionamento do Carrefour de Osasco, na Grande São Paulo, na última quarta-feira (28). 

"Como vocês devem estar acompanhando pelas notícias, um cachorro foi espancado e morto por um funcionário dentro do Carrefour. Quando vamos entrar na página e reclamar, eles enviam respostas prontas, copiadas e coladas, dizendo que repudiam esse ato. Se estão tão chocados quanto nós, aproveitem essa crueldade para fazer a diferença", escreveu a humorista.

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Assim como Tatá, as atrizes Bruna Marquezine, Fernanda Paes Leme e Kéfera demonstraram indignação com a falta de esclarecimento do Carrefour através de comentários no Instagram da rede de supermercados. "Se pronunciem. Se responsabilizem. Parem de copiar as mesmas respostas frias. Sejam humanos. Tomem alguma providência", comentou Marquezine.

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--> Morte de cachorro agredido gera revolta contra o Carrefour

O candidato Ciro Gomes (PDT) evitou polemizar sobre a questão do aborto e disse que este é um tema que não cabe ao presidente da República. "Legalização ou não, não é tarefa da presidência da República. Para que cobrar do presidente uma tarefa que não é dele?", afirmou, durante agenda pública na cidade de Osasco, na Região Metropolitana de São Paulo. "Eu não sou candidato a guru de costumes."

Ciro acenou ainda ao eleitorado religioso ao falar sobre o aborto. "Eu não vou confrontar a população cristã, católica do Brasil, introduzindo uma tarefa que não é do presidente da República, é do Congresso", afirmou.

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Sobre críticas do presidente Michel Temer a ele, Ciro brincou. "Ser agredido pelo presidente mais impopular da história é uma medalha", afirmou, ressaltando que os candidatos Geraldo Alckmin (PSDB) e Henrique Meirelles (MDB) representam o governo na eleição.

Corpo a corpo

Ciro se atrasou para a agenda em Osasco e acabou não discursando ao público que o esperava no largo em frente à estação da CPTM, no centro da cidade. Ele tirou fotos com apoiadores e moradores de rua.

Ele não deixou, porém, de cumprir o ritual de candidatos na cidade, ao comprar um cachorro quente, um dos símbolos do município.

Na barraquinha em que comprou o sanduíche, Ciro foi confrontado com uma pergunta inusitada. "Cadê a Patrícia Pillar?", questionou o comerciante Marcos Rogério da Glória. "Me separei dela há dez anos", respondeu Ciro.

Ciro estava acompanhado da atual namorada, Giselle Bezerra. A ela, coube apartar uma jovem que questionava os altos salários dos políticos ao candidato. "Deixa comigo", disse Giselle aos seguranças de Ciro. Ela então conversou com a jovem por cerca de três minutos.

Questionada pelo Broadcast Político (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado), Giselle falou da conversa com a adolescente. "Expliquei para ela que o Ciro é diferente e a convidei para conhecer nossas propostas no site", disse.

O candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, voltou a criticar o PT e o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) em agenda no começo da tarde desta quarta-feira, 22. Perguntado sobre qual era a posição dele em um eventual segundo turno de Bolsonaro contra o PT, Ciro desconversou e brincou com jornalistas.

"Pode morrer?", disse Ciro. "Olha, a gente tá lutando por uma saída que não seja extremista, que não seja demagógica e que não seja mentirosa", afirmou, sem citar os nomes dos adversários. "Vamos deixar o povo resolver."

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O pedetista também se esquivou de comentar os resultados da pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira.

O cenário sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mostra Ciro em terceiro lugar (10%), atrás de Bolsonaro (22%) e Marina Silva, da Rede (16%). "Repito o que disse ontem. Pesquisa é momento, é uma fotografia de momento, mas a vida é um filme", disse.

Ao Broadcast Político (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado), o candidato a deputado federal Sebastião Almeida (PDT), que participa da campanha de Ciro no Estado de São Paulo e que o acompanhava na agenda em Osasco, evitou comemorar o desempenho do pedetista. "É um cenário ainda muito incerto, com esta situação do Lula. Vamos ver como vai ser em setembro", afirmou.

Um incêndio atingiu cerca de 40 barracos na comunidade Buraco do Sapo, em Osasco. Ao todo, 13 viaturas do Corpo de Bombeiros atenderam a ocorrência. Não há registro de vítimas mas os bombeiros permanecem no local fazendo buscas. A comunidade Buraco do Sapo fica na periferia de Osasco, próxima ao bairro da Baronesa. O local é conhecido pelas rodas de samba realizadas aos sábados.

A Polícia Civil trabalha na identificação dos três criminosos que mataram Gilmar Veiga da Silva, de 47 anos, em Osasco, na região metropolitana de São Paulo, na manhã de quarta-feira, 18.

A vítima foi abordada em frente a sua residência na rua Antônio Saraiva, no momento em que saía para procurar emprego. Os três criminosos estavam armados e fizeram Silva entrar novamente em casa e pediram dinheiro. Eles o conduziram até o quarto onde a esposa dele, de 38 anos, dormia.

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Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), Silva entrou em luta corporal com os assaltantes que realizaram o disparo contra ele. Os assaltantes fugiram em um carro sem levar nada.

A Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) tentou reanimar a vítima, mas Silva não resistiu e faleceu no local. A polícia solicitou perícia na residência e no carro.

O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Osasco como tentativa de roubo e latrocínio.

A Faculdade de Tecnologia (Fatec) de Osasco está com inscrições abertas para a oitava edição do curso preparatório para vestibular. A aulas ocorrerão aos sábados, das 8h às 12h, com o apoio de professores das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) do município.

De acordo com o governo do estado de São Paulo, serão oferecidas dez aulas que acontecerão entre os dias 14 de abril e 30 de junho. Em cada sábado será abordada uma disciplina diferente e haverá revisão de conteúdo do Ensino Médio.

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O curso também conta com uma plataforma digital de interação com os professores e plantão de dúvidas. O sistema disponibiliza materiais sobre os vestibulares das maiores instituições de ensino do Brasil e as aulas são gravadas, podendo ser acessadas pela internet. Ao final do curso, o aluno que esteve presente em todas as aulas receberá um certificado emitido pela unidade.

Serviço:

Aulão da Fatec Osasco

Endereço: Rua Pedro Rissato, 30, Vila dos Remédios - Osasco, São Paulo

Data: De 14 de abril a 30 de junho

Horário: Das 8h às 12h

Para saber mais sobre o curso e realizar a inscrição acesse aqui.

Um homem foi preso após matar a mulher a facadas dentro de casa em Osasco, na região metropolitana de São Paulo, na noite deste domingo, 1º. O crime foi descoberto pela polícia depois que o autor, Sílvio Augusto da Costa, de 39 anos, enviou fotos da vítima para a filha dela pelo WhatsApp.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo, policiais militares foram à residência do casal na Rua Alcântara Malaquias Tiago, no bairro Helena Maria, por volta das 19 horas, mas encontraram o imóvel trancado. Eles, então, pularam o muro e se depararam com o corpo da enfermeira Rosemiriam Adriana de Azevedo da Silva Leandro, de 47 anos, caído na cozinha, enquanto Costa estava na sala.

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Ainda segundo a SSP, o homem confessou o crime e disse aos policiais que durante uma discussão a mulher teria ferido sua honra. As facadas atingiram a barriga e o pescoço da vítima.

Costa foi preso em flagrante e encaminhado à Cadeia Pública de Osasco.

O caso foi registrado como homicídio qualificado de feminicídio e violência doméstica no 10º Distrito Policial (Jardim Baronesa) de Osasco.

Feminicídio dentro de casa

A morte de Rosemiriam é mais uma que confirma a pesquisa feita pelo Ministério Público Estadual (MPE) de São Paulo, que apontou que dois terços dos feminicídios no Estado são cometidos na casa da vítima. Além disso, o crime foi executado com uma faca - em 58% dos casos são usadas armas brancas.

A pesquisa analisou estatísticas de 121 cidades paulistas de março de 2016 a março do ano passado. O Núcleo de Gênero do MPE analisou 356 denúncias apresentadas à Justiça e divulgou o estudo. Dos registros, em 75% a vítima tinha laço afetivo com o agressor, como foi o assassinato de Rosemiriam.

A Lei do Feminicídio - que prevê penas mais altas para condenados por assassinatos decorrentes de violência doméstica ou por discriminação e menosprezo à mulher - completou três anos de promulgação em março.

A lei classifica esses homicídios como hediondos, dificultando, por exemplo, a progressão da pena do condenado, além de elevar em até um terço a pena final do réu. Mas muitos dos crimes passíveis de enquadramento como feminicídio ainda não são registrados assim, dizem especialistas.

De acordo com a promotora Valéria Scarance, coordenadora do Núcleo de Gênero do MPE, um dos méritos do estudo é tentar desmistificar informações, como as que indicam que a maioria dos casos é praticada aos fins de semana. O estudo mostra que 68% dos crimes aconteceram durante a semana e 39%, durante o dia.

Para cometer os crimes, a maioria (58%) usou armas brancas, como facas, ou ferramentas (11%), como martelo. O uso de arma de fogo foi constatado em 17% dos crimes.

O temporal que atingiu regiões da Grande São Paulo na tarde desta quinta-feira, 29, deixa pontos inundados na região de Osasco e antecipa os congestionamentos da véspera de feriado nas saídas da capital paulista. Devido aos bloqueios na região do Alphaville, a Marginal do Rio Tietê e a Rodovia Castelo Branco têm filas de trânsito quase paradas nos dois sentidos. A chuva chegou à capital por volta das 17 horas, pela zona norte.

O corredor Norte-Sul e a Marginal do Rio Pinheiros têm trânsito mais carregado do que o normal na direção norte. Na zona sul, também já há registro de congestionamentos nas saídas da cidade pelas rodovias Anchieta e Imigrantes. Às 17 horas, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) contabilizava mais de 140 quilômetros de lentidão nas vias de São Paulo - mais do que o dobro do normal para o horário.

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Conforme o Corpo de Bombeiros, não há registros graves, mas uma pessoa está ilhada próximo ao Shopping Tamboré, em Barueri. Na zona norte de São Paulo, ainda há bloqueios parciais em razão da queda de árvores durante as chuvas dos últimos dois dias.

O Centro de Gerenciamento de Emergências da Prefeitura anunciou estado de atenção para alagamentos nas marginais do Tietê e do Rio Pinheiros, zonas norte, oeste e centro. Áreas de instabilidade atuam sobre a cidade, segundo a meteorologia, com maior risco para a região norte.

Começa nesta terça-feira (27) o júri popular do policial militar Victor Cristilder, preso por suspeita de envolvimento na maior chacina da história de São Paulo, que terminou com 17 mortos e outros sete feridos em Osasco e Barueri, na Grande São Paulo. Além dos ataques, em agosto de 2015, o policial também é réu em outro homicídio, em Carapicuíba, em uma espécie de "pré-chacina".

Outros dois PMs e um guarda-civil de Barueri foram condenados a mais de 600 anos de prisão, na soma das penas, em setembro. O julgamento de Cristilder foi desmembrado após recurso da defesa. Agora, o resultado pode afetar a decisão anterior. O PM, por exemplo, é o principal elo entre a chacina e o GCM Sérgio Manhanhã, que foi condenado a 100 anos e 10 meses de prisão. Eles trocaram "joinhas", via WhatsApp, em horários que coincidem com o início e o fim dos crimes, mas alegam que a "conversa", só com sinais, era sobre o empréstimo de um livro de Direito.

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Uma testemunha-chave, que havia "sumido" durante a fase de instrução, também reapareceu após o primeiro julgamento e, desta vez, deve afirmar em plenário que mentiu ao denunciar o PM Thiago Heinklain, condenado a 247 anos, 7 meses e 10 dias de prisão. Por sua vez, o PM Fabrício Eleutério, reconhecido por outra testemunha protegida, recebeu 255 anos, 7 meses e 10 dias. Todos recorreram da sentença e uma possível absolvição de Cristilder pode ajudar com o recurso.

Lógica

"Se a lógica prevalecer, o resultado tem de ser o mesmo, já que a prova que incrimina os quatro é basicamente a mesma", disse o promotor Marcelo Alexandre de Oliveira. Na denúncia, o Ministério Público diz que eles "integraram verdadeira organização paramilitar, milícia particular, (...) com finalidade de praticar crimes". Segundo a acusação, a chacina aconteceu para vingar um PM e um GCM, mortos enquanto faziam "bico".

Contra Cristilder, além das mensagens com Manhanhã, pesa o reconhecimento de uma testemunha que o teria visto usando o mesmo veículo da chacina, um Renault Sandero. O carro nunca foi localizado. Outro indício é o caso da vítima Wilker Osório, morto com 40 tiros, que já havia sido preso pelo PM por tráfico de drogas.

O plenário do Fórum Criminal de Osasco foi reservado por quatro dias. Há previsão de 25 testemunhas, entre sobreviventes, familiares e policiais da força-tarefa. O secretário da Segurança Pública de São Paulo da época, hoje ministro do STF, Alexandre de Moraes, chegou a ser chamado como testemunha, mas, por ofício, teria comunicado que não estará presente.

Pré-chacina

Cristilder é réu, ainda, do assassinato de Michael do Amaral Ribeiro, de 27 anos, morto a tiros uma semana antes da chacina, em Carapicuíba. Ele teve o corpo despejado em um córrego. Uma testemunha reconheceu o PM como um dos autores dos disparos, mas o suspeito chegou a ser absolvido da acusação em 2016, por uma juíza da 1.ª Vara Criminal de Carapicuíba, que alegou supostas contradições da testemunha.

O Tribunal de Justiça, porém, entendeu que havia indício suficiente para Cristilder ser levado a júri e recentemente reformou a decisão. "A palavra da referida testemunha não consiste no único elemento que milita em desfavor do acusado", diz o acórdão. A defesa recorreu.

O advogado João Carlos Campanini diz que Cristilder é inocente das duas acusações. "Não vamos nem discutir fragilidade de provas. Vamos tentar provar a inocência dele com base no processo", afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um depósito de supermercado na Avenida Dr. Alberto Jackson Byington, 3.077, em Osasco, na região metropolitana de São Paulo, pegou fogo no início da tarde desta quarta-feira, 27. Uma extensa nuvem de fumaça escura tomou conta do céu e pode ser vista da Marginal do Tietê.

Segundo o Corpo de Bombeiros, quinze viaturas foram enviadas ao local. Ainda não há informações de vítimas e motivos da ocorrência.

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Sete pessoas foram baleadas na tarde deste domingo (12) nas proximidades de um baile funk na cidade de Osasco, localizada na região metropolitana de São Paulo. Todas as vítimas foram hospitalizadas, mas nenhuma corre risco de morte, segundo informou a polícia.

As autoridades afirmaram não saber ainda o motivo do crime, mas testemunhas ouvidas comentaram que os disparos teriam começado após uma discussão entre dois homens. Os nomes das vítimas não foram divulgados pela polícia para não atrapalhar as investigações.

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Dois ônibus foram incendiados por criminosos no Terminal Helena Maria, em Osasco, na Grande São Paulo, na noite da quinta-feira (12). Por volta das 22 horas, um grupo de homens armados ordenou que os motoristas e cobradores descessem e atearam fogo nos veículos, segundo os relatos registrados pela polícia.

O fogo atingiu também parte da cobertura do terminal, mas ninguém ficou ferido.

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Mais cedo, a Polícia Militar registrou um homicídio na mesma região do terminal, na Rua Valdomiro Cavazzani.

Um homem foi executado a tiros dentro de um bar. Ninguém foi preso até o momento e não há confirmação sobre relação entre os crimes.

Alguns ônibus chegaram a ser retirados de circulação na região, no final da noite. Mensagens de texto alarmaram os moradores sobre a possibilidade de um conflito entre traficantes.

Desde o horário, no entanto, não houve novos ataques registrados na cidade, segundo a PM. O 10º Distrito Policial (DP) de Osasco inicia a investigação.

Uma operação da Polícia Civil resgatou na manhã desta sexta-feira, 29, 135 cães que eram vítimas de maus-tratos em um canil em Osasco, na Grande São Paulo. Os animais tinham marcas de espancamento e tortura. No local, os investigadores encontraram ainda nove cachorros mortos. A moradora do imóvel, uma idosa de 70 anos, foi levada pela polícia a uma delegacia.

A Operação Canina foi coordenada pela Delegacia do Meio Ambiente de Osasco e ocorreu após uma denúncia recebida pelo Instituto Luisa Mell e reportada à polícia.

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Os policiais civis foram ao endereço indicado por volta das 10h30, um imóvel de alto padrão no bairro do Jardim Adalgisa, e encontraram os animais feridos, confinados em cômodos sujos de urina e fezes. Alguns tinham ossos quebrados e estavam cegos.

Os corpos dos cachorros mortos estavam dentro de sacos de lixo do lado de fora da casa. A dona da residência foi liberada após prestar depoimento.

Segundo a Polícia Civil, a organização não governamental (ONG) que recebeu a denúncia ofereceu a infraestrutura necessária para a retirada dos animais do canil, acompanhou a operação e ficará responsável por cuidar deles até que sejam adotados.

A apresentadora de TV e ativista Luisa Mell, fundadora da ONG, esteve pessoalmente no canil e publicou vídeos em seu Instagram nos quais descreve o que chamou de "filme de terror" e pede ajuda para tratar os cachorros resgatados.

De acordo com Luisa, a proprietária do canil explorava até a morte os animais mais velhos e vendia os filhotes. "Eles estão em péssimo estado, todos precisam de tratamentos, vacinas, alguns de cirurgia", escreveu.

O Instituto Luisa Mell disponibilizou duas contas bancárias para quem quiser contribuir com a recuperação dos cães: Banco do Brasil, agência 1817-1, conta corrente 120.000-3; e Bradesco, agência 1974, conta corrente 288-7.

Os três réus do júri da maior chacina da história de São Paulo foram condenados a prisão na tarde desta sexta-feira, 22, no Fórum Criminal de Osasco, na Grande São Paulo. No crime, 17 pessoas foram mortas a tiros, em agosto de 2015. No total, as penas somam mais de 600 anos.

O soldado da Rota Fabrício Eleutério foi condenado a 255 anos, 7 meses e 10 dias de prisão em regime fechado. O soldado da Força Tática do 42.° Batalhão Thiago Heinklain recebeu 247 anos, 7 meses e 10 dias. Já o GCM de Barueri, Sérgio Manhanhã foi condenado a 100 anos e 10 meses. Ele era acusado por participação em 11 assassinatos.

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Antes de ler a sentença a juíza Élia Kinosita Bulma, da Vara Criminal de Osasco, disse que falaria às famílias das vitimas e chorou. "Nós que trabalhamos com o Tribunal do Júri, trabalhamos com a dor", afirmou. "A gente não se acostuma com as vidas perdidas na cidade".

Para chegar a decisão, o Conselho de Sentença respondeu a cerca de 150 questões. Os réus foram condenados por homicídio doloso - os jurados cosideraram que houve motivo torpe (vingança pela morte de um PM e de um GCM dias antes da chacina) e recurso que impossibilitou a defesa das vítimas. Os jurados também consideraram que os réus integraram grupo de extermínio e os condenaram por formação de quadrilha.

Debate

A acusação sabia que seria difícil condenar os réus com base nas provas dos autos. Com poucos elementos, o promotor Marcelo Alexandre de Oliveira expôs aos jurados uma versão que dependia de testemunhos dados à Força Tarefa, criada para investigar a chacina, que não foram confirmados em fases do Tribunal.

Outra dificuldade foi que a acusação não conseguiu individualizar os atos, ou seja não indica o que cada réu teria feito nos ataques da noite de 13 de agosto de 2015. "Prova é tudo aquilo que incorre para convencer os senhores do erro ou acerto de uma das partes", disse aos jurados.

Dos acusados, apenas o soldado da Rota Fabrício Eleutério havia sido reconhecido por uma testemunha, o "Elias", alvo de dois tiros no braço. Para desconstruir o relato da vítima, que apontou Eleutério em todas as fases do processo e chegou a se urinar em uma das audiências, a defesa se valeu de outra testemunha, também protegida.

Em plenário, a testemunha relatou que vítima do ataque era um adolescente entre 14 e 17 anos, franzino branco. As características não condizem com "Elias" que, durante a audiência instrução, disse precisar usar óculos por ter "um problema grave de visão". "Vocês vão condenar um inocente com base no relato de um deficiente visual", afirmou o advogado Nilton Nunes.

Aos jurados, a defesa também mostrou que "Elias" só apareceu no DHPP um dia após uma denúncia anônima contra Eleutério. Na época, havia recompensa de R$ 50 mil por informações que levassem à prisão dos autores.

Contra o soldado da PM Thiago Henklain, pesava o relato da testemunha "Gama", um familiar que teria ouvido de outro parente sobre uma suposta briga entre o policial e sua mulher. No relato, a testemunha dizia que Henklain foi reconhecido por imagens divulgadas pela TV como um dos autores do ataque da Rua Irene, em Barueri.

Os advogados do policial se valeram do testemunho do cunhado de Henklain, que afirmou tê-lo visto em casa na noite da chacina. Os defensores também apresentaram o álibi de que o soldado havia saído da sede da companhia e chegado à residência por volta das 20h20, só saindo para buscar a sogra.

Já o GCM Sérgio Manhanhã, comandante de uma tropa especializa da guarda civil de Barueri, o Gite, era acusado de desviar viaturas para facilitar o trabalho dos matadores em três locais. Como houve oito locais de homicídio, ele respondia a 11 deles.

O indício contra Manhanhã era uma troca de mensagens com outro réu, o PM Victor Cristilder (que será julgado depois) em horários que coincidem com o início e o fim da chacina. Crisitilder teria mandado um "joinha" e Manhanhã respondeu com outro "joinha" e um "braço forte".

Na versão do GCM, o diálogo era a respeito de um empréstimos de um livro de direito administrativo. "Se não convence que não era um livro, não pode convencer que estavam combinando uma chacina", afirmou o advogado Abelardo da Rocha.

O julgamento de dois policiais militares e um GCM, acusados da morte de 17 pessoas na maior chacina da história de São Paulo, de agosto de 2015, entrou na fase de debates, com acirramento de tensão entre as partes. Após depoimentos de pessoas com medo, manifestação de incômodo dos jurados e publicidade de testemunhas protegidas, o advogado do PM da Rota Fabrício Eleutério citou, em voz alta, o nome de cada um dos jurados - o que causou constrangimento no Tribunal do Júri.

Responsável pela acusação, o promotor Marcelo Alexandre de Oliveira disse ter ficado "indignado" com o fato. "Não sei se ele fez de propósito, não sei se está de boa-fé - se está de boa-fé é muito ingênuo -, mas é um tremendo ato de irresponsabilidade", afirmou Oliveira. Segundo o promotor, que participou por oito anos de tribunais em Guarulhos, nunca tinha visto isso acontecer antes.

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Citar o nome dos jurados não é vedado pelo Código do Processo Penal, mas não é um procedimento adotado com frequência para evitar expor as pessoas que vão decidir o julgamento. O júri deve ser encerrado na tarde desta sexta-feira, 22. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com expectativa de durar ao menos até sexta-feira, começa nesta segunda-feira, 18, o júri da maior chacina da história de São Paulo, no Fórum Criminal de Osasco. No banco dos réus estarão dois PMs acusados de matar 17 pessoas e ferir outras 7 em agosto de 2015, na Grande São Paulo. Um GCM também responderá por 11 dos assassinatos. Os três se declaram inocentes, mas, se o Conselho de Sentença decidir condená-los, as penas podem chegar a 300 anos de prisão.

Na denúncia, o promotor Marcelo Alexandre de Oliveira diz que os PMs Fabrício Emannuel Eleutério e Thiago Barbosa Henklain agiram em conjunto com o GCM Sérgio Manhanhã. "Integraram verdadeira organização paramilitar, milícia particular, grupo e esquadrão com finalidade de praticar crimes."

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O outro preso, o PM Victor Cristilder, só irá a júri depois, pois seu processo foi desmembrado. O réu, que também nega participação, já foi inocentado de uma espécie de "pré-chacina" ocorrida em Carapicuíba.

Foram arroladas 40 testemunhas, entre defesa e acusação. Entre os incluídos para depor estão policiais, familiares de vítimas e sobreviventes.

Para o promotor, há indícios suficientes para condenação. Eleutério foi reconhecido por uma testemunha. Vizinhos teriam flagrado uma discussão entre Henklain e a mulher, após ela reconhecê-lo em imagens do crime transmitidas na TV. Já Manhanhã trocou um "joinha" com um PM na hora da chacina.

Defesa

As defesas alegam que o conjunto probatório é "frágil". Advogada de Eleutério, Flávia Artilheiro diz ter provas de que o cliente estava a 7 quilômetros das cenas dos crimes. Advogado de Henklain, Fernando Capano afirma que ninguém viu a "suposta briga". O defensor do GCM Manhanhã, Abelardo da Rocha, por sua vez, diz que o "joinha" era referência ao empréstimo de um livro. Outro ponto que anima os defensores é que a promotoria não conseguiu individualizar a conduta dos réus, ou seja, não indicou, por exemplo, qual deles atirou em quem ou qual foi a atuação de cada um deles.

Por nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que cerca de cem pessoas foram ouvidas pela força-tarefa montada na época. Após investigações, seis PMs foram indiciados, mas a Justiça negou denúncia contra três. Todos respondem a processo demissório. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Estação Osasco da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que atende as Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, vai oferecer uma ação de beleza nesta terça-feira (22), das 10h às 16h.

Profissionais farão cortes de cabelo masculino e feminino e esmaltação de unhas. Ao todo, serão distribuídas 200 senhas no local, por isso é aconselhável que os interessados cheguem cedo.  

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Durante a ação ainda haverá o sorteio de um kit transformação, que inclui corte, hidratação e escova. Além dos serviços estéticos, os usuários também poderão realizar manutenção de óculos.

A Estação Osasco fica na Praça António Menck, s/n, região central. 

Neste sábado, das 9h às 16h, os usuários da estação Osasco da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que atende às linhas 8-Diamante e 9- Esmeralda receberão tratamentos de beleza gratuitos.

Serão distribuídas 250 senhas para os serviços de esmaltação, sobrancelha e cortes de cabelo feminino e masculino. Os interessados que não tiverem disponibilidade para realizar os procedimentos no sábado receberão um voucher para agendar o atendimento.

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Na ocasião haverá o sorteio de um kit transformação, que inclui corte, hidratação e escova. Além dos serviços estéticos, os usuários também poderão medir a pressão arterial e a realizar manutenção de óculos. As atividades serão realizadas na área livre da estação.

Um policial civil foi morto durante uma tentativa de assalto a uma esfiharia, na Vila Yara, em Osasco, na noite deste sábado, 15. O latrocínio ocorreu entre a Rua Dr. Paulo Ferraz de Costa Águiar e a Rua Martin Luther King.

De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Militar, dois criminosos chegaram em duas motos e, durante a ação, desconfiaram que a vítima seria um policial. O oficial foi executado com um tiro na cabeça e teve sua arma levada pelos suspeitos.

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Devido à gravidade do ferimento, o policial foi socorrido por uma viatura da PM antes da chegada dos bombeiros e levado ao Hospital Universitário, mas não resistiu às lesões.

Os dois suspeitos deixaram o local de moto e seguem foragidos. O caso está sendo investigado pelo 5º DP de Osasco.

Os últimos momentos do voo que vitimou a noiva e o irmão que se dirigia para a cerimônia de casamento no fim do ano passado foi capturado por uma câmera portátil da fotógrafa do evento. A descoberta foi feita pelo outro irmão da noiva, que voltou ao local quatro dias após o ocorrido à procura de objetos pessoais. Todos os ocupantes do helicóptero morreram no acidente e a família move ação contra a empresa que fretou a aeronave.

O vídeo tem duração de 25 minutos e mostra todo o percurso, desde o hangar da empresa HCS Táxi Aéreo, que fica em Osasco, até o momento em que o piloto perde o controle do helicóptero e cai na região de São Lourenço da Terra, a 52 km da capital. A fotógrafa, Nayla Cristina Neves Lousada, estava sentada ao lado do piloto e segurava a câmera para registrar a reação da noiva, que estava no banco traseiro junto com o irmão. Ela tinha duas filhas e estava grávida de seis meses.

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As imagens captadas mostram o tempo fechado durante o voo que, segundo especialistas, não poderia ter sido realizado por esse tipo de helicóptero, que só permite voos em condições visuais. A Polícia Civil, o Instituto de Criminalística e o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) estão periciando as imagens para emitir o relatório final sobre o acidente.

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