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Através de um vídeo divulgado nas redes sociais, o coronel Alberto Feitosa, deputado estadual e que disputou a Prefeitura do Recife pelo PSC, chamou de incoerente o Podemos, partido da delegada Patrícia Domingos, que anunciou apoio a Marília Arraes (PT) no segundo turno das eleições. Feitosa acusou o partido de praticar a velha política e reafirmou que não apoiará os candidatos do PT e PSB.

“Recifenses, as coisas estão ficando claras. A incoerência do Podemos, partido da Patrícia Domingos, acabou de dar apoio a Marília Arraes. Dar apoio a Marília Arraes é dar apoio ao PT, a Lula. Nós já dizíamos isso. O projeto do Podemos é apoiar Luciano Huck e Moro, nada tem a ver com o presidente Bolsonaro”, disse.

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O coronel ainda pede explicações à delegada. “Eu pergunto a você, Patrícia, e agora? Explique aos seus eleitores. Explique como você vai justificar isso. Você sequer foi ouvida pelo Podemos? Tá ruim. Fica aí a velha política e esse é o motivo da gente nunca sair de onde estamos. Eu já disse, não apoio nem Marília nem João”, finalizou. 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou, às 17h35, a divulgação da apuração dos votos no Recife. A primeira atualização contabiliza menos de 1% das urnas na capital pernambucana. Recife tem 1.157.324 de eleitores.

A divulgação dos votos pode ser acompanhada no site Resultados ou no aplicativo homônimo que pode ser baixado em qualquer loja tanto para Android quanto iOS.

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Boca de Urna

A pesquisa de boca de urna do Ibope no Recife indica segundo turno entre o líder João Campos (PSB), com 35% dos votos, e Marília Arraes (PT), que possuiria 30% dos votos. Chama atenção o derretimento das intenções de voto da delegada Patrícia Domingos (Podemos), apoiada pelo presidente Jair Bolsonaro, que agora aparece com 12%. Mendonça Filho está aparece em terceiro lugar, com 19% das intenções de voto.

Os candidatos Charbel (Novo), Carlos (PSL), Coronel Feitosa (PSC), Thiago Santos (UP) aparecem empatados com 1% das intenções de voto. Cláudia Ribeiro (PSTU) e Marcelo Aurélio (PRTB) não pontuaram.

Candidata a prefeita do Recife, a delegada Patrícia Domingos (Podemos) votou neste domingo (15) na Escola Luiz Delgado, bairro da Boa Vista, centro do Recife. O candidato a vice-prefeito, Leo Salazar, e o deputado federal Daniel Coelho, coordenador da campanha, ambos do Cidadania, acompanharam a delegada.

Patrícia chegou à escola e encontrou com militantes e a imprensa. "Estou esperando que seja um dia de vitória na nossa cidade. Onde as pessoas queiram libertar a nossa cidade. Tenho fé que será um dia onde vamos libertar o Recife dessas dinastias", disse a delegada.

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Em seguida, Leo Salazar votou no colégio Agnes, bairro das Graças, Zona Norte do Recife. Daniel Coelho votou no colégio GGE, em Boa Viagem. Patrícia fez um balanço da campanha no primeiro turno.

"Foi uma campanha linda. Fizemos uma campanha lisa, mas limpa. Foi uma campanha muito bem feita, com muito engajamento e voluntariado", avaliou Patrícia. A partir das 17h, o comitê de campanha, na Avenida Antônio de Góes, Pina, terá um evento especial de apuração.

*Com informações da assessoria de imprensa

A reta final da campanha no Recife tem deixado ainda mais evidente o apelo dos candidatos ao comando da capital pernambucana pelos seus padrinhos políticos. Dos nomes com maior evidência entre os postulantes, aparecem o do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ex-governador Eduardo Campos. Mas qual tende a ser o peso real de cada nome desse no resultado das urnas no próximo domingo (15)?

Antes apenas cobiçado pelos prefeituráveis de direita e centro-direita, Jair Bolsonaro assumiu uma espécie de protagonismo na disputa no Recife depois que anunciou apoio oficial a delegada Patrícia Domingos (Podemos) no último fim de semana. Em quarto lugar nas intenções de votos, segundo o último levantamento do Ibope divulgado na segunda-feira (9), ela não perdeu tempo e logo viajou para Brasília na intenção de incorporar o mandatário nacional na sua campanha às vésperas do pleito. 

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Apesar da investida nitidamente intensa da candidata e da disponibilidade do presidente, a mesma pesquisa do Ibope também aponta que, no Recife, a popularidade dele não é tão boa assim. A gestão de Bolsonaro é considerada ruim ou péssima por 50% dos entrevistados e apenas 28% a avaliam como boa ou ótima - o que pode indicar que ele não é um bom atrativo de eleitores na capital pernambucana.

“O ponto em questão não é exatamente os votos que ela vai conquistar [com Bolsonaro no palanque], mas como ficará o saldo final após o apoio do presidente. Receio que ela vá perder mais do que ganhar, vai ser um saldo negativo e não foi um bom movimento, por uma série de razões”, ponderou o cientista político Arthur Leandro. 

“O presidente é mal avaliado na capital pernambucana e a redução no auxílio emergencial, além do horizonte do encerramento do benefício, causou descontentamento no eleitor que havia se aproximado dele. Perder mobiliza mais do que ganhar e esse descontentamento pode ser passado para a delegada Patrícia. Além disso, agora ela aparece vinculada a um presidente que é apontado por tentar interferir na Polícia Federal, a ideia de que vai acabar com a corrupção se juntando a Bolsonaro fica comprometida”, emendou o especialista, que ainda listou o fato do eleitor bolsonarista mais raiz não simpatizar com Patrícia.

“Com essa aproximação ela conseguiu desagradar todo mundo. Não foi bom, se ele fizesse esse movimento e ela não enfatizasse, apenas pontuasse que ele vem para somar, mas a sua  candidatura é contra a corrupção talvez o impacto não fosse tão grande. Na última pesquisa ela sofreu uma variação negativa, apostou as fichas em Bolsonaro e essa me parece uma manobra equivocada”, reforçou. 

O eleitor Lula e o palanque de Marília 

Ricardo Stuckert/Instituto Lula

No outro campo da disputa, o da esquerda, a candidata Marília Arraes (PT) saiu da sutil marca petista do início da campanha - tão questionada por correligionários - para uma constante inserção e junção junto ao nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, atrelado ao fato dela ser neta do ex-governador de Pernambuco, Miguel Arraes. Com o mote “é Lula, é Arraes, é Marília Arraes”, ela se viu sair dos 14% de intenções de votos no início de outubro, segundo dados do Ibope, para 21% no último dia 9 - a uma semana da eleição.

“Ela testou isso primeiro, sutil e cautelosa com medo de herdar o desgaste do partido. [E depois de tornar mais perceptível a imagem de Lula] ela agregou sim e é a única candidata que vem se movimentando de forma ascendente [na pesquisa]. Ela precisa agora deixar mais clara sua diferenciação dos outros candidatos, para capitanear para si o sentimento de mudança não da questão ideológica, mas de quem não quer mais o PSB no comando da gestão municipal”, avaliou a cientista política Priscila Lapa.  

Contudo, apesar do crescimento registrado por Marília, na ótica de Arthur Leandro, por se tratar de um padrinho como Lula a ascensão poderia ter sido maior caso o ex-presidente não tivesse sofrido tanto desgaste nos últimos quatro anos. “Se imaginarmos Lula há quatro anos, por exemplo, o resultado do apoio seria ainda mais forte. Lula hoje não tem a influência política que tinha há quatro anos, ele não governa e de fato o poder político significa você ter a caneta na mão. O PT sofreu uma retração política nacional”, observou o estudioso. A petista está em segundo lugar nas pesquisas e, se as projeções forem confirmadas nas urnas, protagonizará um segundo turno contra João Campos (PSB).

João, a semelhança e o peso do pai

Do mesmo campo político da adversária e prima, o candidato do PSB tem reforçado nesta semana as inserções na TV em que aparece sendo assemelhado ao pai e ex-governador Eduardo Campos, falecido em 2014. No guia eleitoral dessa terça (10), por exemplo, uma mescla de imagens sinônimas dele e de Eduardo chamaram a atenção ao lado de um fundo musical que, entre outros pontos, salienta que sua escola política veio “de casa”. 

O mesmo é pontuado em uma das inserções que vem sendo compartilhada nas redes sociais e na televisão, com recortes de momentos vividos pelo ex-governador, morto durante a campanha presidencial há seis anos, e agora não coincidentemente pelo filho. A postura da campanha destoa um pouco da inicial, quando João, mesmo já sendo atrelado ao pai e ao bisavô Miguel Arraes, mostrava-se mais independente, apesar de ter bebido na fonte tradicional da política familiar.   

Para a cientista política Priscila Lapa, com a estratégia de construir uma identidade própria e mostrar sua capacidade de gestão nos primeiros momentos de guia e de campanha, agora ele tenta consolidar algum diferencial entre ele e Marília Arraes. “Isso ficou muito claro e agora, como ele se consolida na dianteira, e Marília é sua adversária direta na disputa de votos nesse segmento, e ela usa com mais força a imagem de Miguel Arraes,. ele parte para mostrar um alinhamento mais claro [com o pai] para consolidar sua dianteira junto a esse eleitorado que vem identificando na candidatura de Marília Arraes uma tradição de esquerda”, salientou a estudiosa. 

Com Eduardo Campos em evidência na campanha de João, fica ainda mais clara a ausência do prefeito do Recife, Geraldo Julio, e do governador Paulo Câmara, seus correligionários. 

“João Campos não se apresenta como candidato do governo, mas como o candidato de Eduardo Campos e de Arraes. O governo municipal e o estadual também tem um problema de popularidade. E há um desgaste do PSB”, apontou Arthur Leandro, citando que um dos desafios da campanha de João foi passar para o eleitor que, apesar de Geraldo e Paulo, ele representa uma mudança que pode trazer para a o Recife os “ventos de prosperidade que o Estado viveu com o governo de Eduardo”. “A  campanha dele  tem surtido os efeitos pretendidos e isso deve afastar a oposição mais à direita de uma disputa no segundo turno”, completou. 

O impacto de um padrinho de peso

Na avaliação dos cientistas, a disputa municipal reúne diversos fatores locais como capacidade de gestão e solução de problemas, mas o tipo de patrono que sobe no palanque também é de grande peso. “Faz a diferença. Por exemplo, quando você tem uma conjunção de fatores de presidente e governador apoiando, a tendência é que esse candidato seja imbatível”, projetou Arthur Leandro.

“Essa questão do apadrinhamento é importante e isso já ficou claro em outros momentos na disputa municipal, quando Lula gozava de muita popularidade e o próprio Eduardo Campos administrava o Estado, agregava. Mas uma eleição municipal é composta por diversos fatores. Existe um elemento de capacidade de gestão e solução de problemas que termina sendo a grande lógica da escolha do candidato”, concluiu Priscila Lapa. 

Agora resta aguardar o registro dos votos dos recifenses, para obter a resposta concreta de quem é o afilhado político que leva a preferência na disputa.

*Foto de Patrícia e Bolsonaro - Divulgação/ Foto Eduardo e João - Reprodução do Youtube

Com o orgulho ferido, após a rejeição do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que externou apoio à candidatura da delegada Patrícia Domingos (Podemos), o coronel Alberto Feitosa (PSC) afirmou que a concorrente mentiu para o presidente. No debate transmitido nesta terça-feira (10) pela TV Jornal, o deputado lembrou que sua conduta eleitoral foi a mais alinhada às posições do mandatário nacional e revelou que Recife terá um ‘exército de drones’, caso eleito.

Conhecido por desfilar nas ruas em veículos militares, o candidato do PSC lamenta que a atual gestão tenha 'fechado a porta' para o apoio do Governo Federal. Ele reforçou que a campanha dele foi pautada em defesa da "pátria, Deus e Família, a aplicação da hidroxicloroquina como tratamento precoce da Covid-19 e ao 'não fique em casa', como a senhora ficou", contrariou ao apontar para a delegada Patrícia Domingos.

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Nessa segunda (9), ela viajou para Brasília, onde foi recebida por Bolsonaro, que fez um vídeo para incentivar sua candidatura e chegou a indicar que os eleitores não confiem em pesquisas eleitorais. Até então, Patrícia mantinha sua tendência bolsonarista velada. "Ontem, a senhora passou um constrangimento muito grande porque o presidente Bolsonaro deixou bem claro que é contrário a essa postura do 'fique em casa', mas a senhora não disse a ele e não assumiu que defendeu em hora nenhuma as pautas dele", atacou Feitosa.

Patrícia esquivou-se da acusação e foi categórica ao rebater o concorrente. "Você será lembrado por ter votado a favor de fechar a delegacia de combate a corrupção do nosso estado. Isso vai ficar na sua história para sempre. Eu estava lá e a DECASP foi fechada com o apoio dos deputados estaduais de Pernambuco. Coronel Alberto Feitosa foi um deles", apontou.

Feitosa, por sua vez, não poupou a adversária: "Você sempre se aproveita e se coloca na situação de vítima. Depois de ter chamado o Recife de 'Recífilis', ter chamado nosso povo de feio, ter ido para a mídia assumir e depois ter feito um vídeo negando. Você agora, mais uma vez, prega através da mentira sua plataforma de campanha. Não é verdade que nós extinguimos a DECASP, você foi uma gestora incompetente", declarou, ao informar que a concorrente deixou prescrever 249 processos de investigação. A troca de farpas protagonizou direitos de respostas para os dois candidatos durante o debate.

Com apenas 1% das intenções de voto, de acordo com o levantamento do Ibope divulgado nessa segunda (10), Feitosa se apoia na qualificação da Segurança Pública como mote para disputar o segundo turno. Além de armar a Guarda Municipal, ele prometeu "aplicar um verdadeiro exército de drones para acompanhar toda a população do Recife". As imagens seriam vistas diretamente da sua sala, caso conquiste à Prefeitura.

O representante do PSC ainda estendeu as críticas aos candidatos João Campos (PSB) e Marília Arraes (PT) que, em sua visão, caso eleitos, vão "alimentar o filhote do Foro de São Paulo, que é o Consórcio Nordeste". Questionado sobre seu posicionamento no combate à pandemia, a solução indicada foi manter o "isolamento vertical", feito apenas por contaminados e pessoas que tiveram contato.


 

Durante o único debate entre os principais candidatos à Prefeitura do Recife em 2020, transmitido pela TV Jornal nesta terça-feira (10), a delegada Patrícia Domingos (Podemos) acusou Mendonça Filho (DEM) de 'infantilizar' o confronto de ideias. A postulante ainda acusou o Consórcio Grande Recife de lucrar com o ‘sangue’ do recifense.

Na tentativa de tirar proveito da origem carioca da candidata, o representante do Democratas questionou Patrícia quanto uma solução efetiva para o Canal Ibiporã, que corta o bairro do Coque, na área Central.

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"Não adianta Mendonça, por você ser do Recife, querer me dizer um local específico aqui ou ali, que nem você ou ninguém aqui conhece o nome de todos os canais da cidade. Isso é trazer o debate para um tom infantil", rebateu.

Para a área, a delegada propôs reestruturar toda a rede e finalizar obras de infraestrutura com o repasse de recursos federais, tendo em vista seu alinhamento com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). "Sou uma opção à velha política que está aí sugando do povo", considerou.

Questionada pelo candidato Carlos Andrade Lima (PSL), que classificou a proposta de retirar o transporte público do Recife do Consórcio Metropolitano como 'irresponsável', Patrícia explicou que o objetivo é municipalizar o setor e afirmou que o consórcio de empresas lucra com o sofrimento do usuário.

"Um consórcio de empresas cujo dinheiro que essas empresas ganha é vermelha do sangue dos trabalhadores. Um consórcio gerido pelo Governo do Estado, que há mais de 20 anos, é o mesmo monopólio prestando um serviço de péssima qualidade, fazendo com que a população ande dentro de ônibus quentes, superlotados, e passam mais de uma hora esperando ônibus em péssimo estado de conservação", apontou a delegada, que prometeu climatizar toda a frota e restabelecer as linhas diretas entre bairros.

Para manter a qualidade do serviço, a concorrente do Podemos sugere regularizar as licitações para começar a beneficiar os usuários ao invés da iniciativa privada. "Você entra em um ônibus quente e passa uma 1h30 dentro de um ônibus igual uma lata de sardinha, você não tá feliz com o transporte público [...] a Prefeitura vai ter uma gestora com punho de ferro, que vai exigir que as empresas prestem um serviço de qualidade, ou se não quiser, não presta, lícita e chama outra empresa", cravou.

Em sua participação, Patrícia ainda foi chamada de incompetente e mentirosa pelo Coronel Feitosa (PSC). Que criticou sua condução na delegacia contra os crimes de corrupção, apontando que a candidata negligenciou a investigação de cerca de 250 processos, que prescreveram diante da postura. Em sua defesa, a delegada afirmou, "você será lembrado por ter votado a favor de fechar a delegacia que combatia a corrupção no Estado. Coronel Feitosa foi um deles". 

A delegada, que agora é apadrinhada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), aparece com 12% das intenções de votos do recifense, segundo a última pesquisa Ibope divulgada nessa segunda-feira (9). Ela também acumula um percentual de 40% de rejeição entre os postulantes. 

Sem o tão sonhado apoio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o candidato a prefeito do Recife, Alberto Feitosa (PSC), afirmou, em transmissão ao vivo no Instagram, que sua campanha segue firme, independentemente das movimentações políticas que têm ocorrido, e reforçou que sempre defendeu a pauta bolsonarista. Feitosa tem usado a imagem do presidente em sua campanha desde o anúncio da candidatura, mas Bolsonaro anunciou alinhamento ao palanque da delegada Patrícia Domingos (Pode).

"Nossa campanha continua firme. Estaremos nas ruas com a nossa militância e com as nossas propostas, estas que, desde o início, estão alinhadas com a nossa campanha. Sempre defendi a pauta bolsonarista, a liberdade econômica e a família. Está é a campanha da verdade e nós não vamos abrir mão de oferecer ao recifense o candidato mais preparado", disse.

Feitosa afirmou também que, desde o início, está fazendo uma campanha patriota, alinhada com os princípios cristãos e com a pauta federal. "Eu tenho andado nas ruas e é impressionante o quanto as pessoas param, acenam, pedem material e dão continência", disse.

Segundo o candidato, durante suas andanças pelo Recife ele tem ouvido as pessoas pedirem "para combater a corrupção, enfrentar a criminalidade, acabar com a indústria da multa".

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*Com informações da assessoria

Nesta segunda-feira (9), a delegada Patrícia Domingos (Podemos) participou da live que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) faz diariamente. "Eu apelo aos eleitores do Recife que votem na delegada Patrícia, em especial quem está indeciso ainda. Vamos ter um canal direto com ela (Patrícia)", disse o líder do Executivo.

A candidata à prefeita do Recife começou a sua fala agradecendo o convite do presidente Bolsonaro e afirmou que, se eleita, fará uso desse canal direto com o governo federal e salientou que todas as prefeituras precisam disso. "Algumas, por questões ideológicas não têm e quem sofre é a população. Nesse momento eu peço a vocês da direita, da centro-direita que venham ajudar a fazer a diferença na nossa cidade", pediu Patrícia.

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A candidata afirmou que o Recife passou os últimos vinte anos com gestões que destruíram a cidade. Aparentemente confiante em sua vitória, a delegada afirmou que a escolha de seu secretariado será por questões técnicas e sem indicações políticas. "Já peguei as dicas com o presidente", afirma. 

O presidente Bolsonaro perguntou se a delegada Patrícia, se eleita, implantaria escolas militares na rede municipal de ensino. Ela afirmou que a iniciativa seria muito bem vinda na cidade. 

Jair Bolsonaro aproveitou para pedir que as pessoas não votem em "comunistas e socialistas" para conseguir "varrer o comunismo e o socialismo do Brasil porque não deu certo em lugar nenhum do mundo". O presidente aponta que, com a delegada, é uma sinalização de que "não aceitaremos o comunismo e o socialismo em nosso país e em seu município (Recife)", salienta.

Patrícia pediu, mais uma vez, a união da direita para "os primos" (Marília e João) não irem para o segundo turno. "Dia 15 de novembro a gente tem a chance de tirar essa esquerda da nossa cidade e escrever uma história decente, de pessoas honestas, trabalhadoras e competentes na Prefeitura do Recife", pontua a candidata do Podemos.

O Ibope anunciou mais uma pesquisa encomendada pela Globo, em parceria com Jornal do Commercio, há pouco mais de uma semana das eleições municipais no Recife. O levantamento divulgado nesta segunda-feira (9) apontou o crescimento de João Campos, Marília Arraes, e Mendonça Filho. Em contrapartida, Patrícia Domingos apresentou uma forte queda. Na rejeição Patrícia chegou a 40% enquanto Marília segue com o menor índice entre os quatros primeiros. 

João Campos, do PSB, saiu dos 31% das intenções de voto do último levantamento para 33%. Marília do PT seguiu subindo e passou de 18% para 21%. Mendonça também teve crescimento considerável e passou de 13% para 17%. Já Patrícia, do Podemos, mostrou uma queda de quatros pontos percentuais, de 16% para 12%, justamente na semana que recebeu apoio oficial do presidente da República, Jair Bolsonaro.

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A pesquisa foi realizada entre os dias 7 e 9 de novembro, quando o apoio do chefe do executivo já havia sido oficializado. Foram ouvidas 1001 pessoas.

Um índice em que a delegada apresentou uma subida foi a rejeição. Patrícia Domingos dobrou sua rejeição que era de 20% e agora foi para 40%. João Campos apresentou uma queda na rejeição e passou de 33% para 29%, assim como Mendonça Filho que foi de 30% para 24%. Quem também subiu foi Marília Arraes, saindo de 21% para 23%, porém ele ainda é a candidata com menor rejeição entre os líderes no pleito. 

 

 

 

 

A candidata a prefeita do Recife, Patrícia Domingos (Podemos), vai participar, nesta segunda-feira (9) do chamado ‘horário eleitoral’ de Bolsonaro, uma live que o presidente fará, às 19h, para defender seus apadrinhados para as eleições deste domingo (15). Jair Bolsonaro anunciou, na semana passada, que vai fazer uma semana de transmissões ao vivo com os nomes que vai apoiar nesta reta final da campanha.

Na manhã de hoje, Patrícia e o presidente já conversaram. Segundo a assessoria de imprensa dela, Bolsonaro disse que a delegada “terá as portas do governo federal abertas” caso seja eleita. 

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"O presidente se comprometeu a tornar o governo federal um braço de apoio à nossa cidade. Mudar o Recife é o projeto que a cidade quer e essa porta aberta será de extrema importância para a garantia de recursos. Uma boa conversa institucional com o governo federal será importante para superar a grave crise financeira que vivenciamos", avaliou Patrícia sobre o encontro.

Apoio

Em publicação nas redes sociais, no último sábado (7), o presidente pediu que seus apoiadores no Recife votem na delegada. "O apelo que faço aos que gostam de mim, é que votem em Delegada Patrícia no Recife", afirmou Bolsonaro durante uma live. 

A expectativa é de que Bolsonaro também apareça no guia eleitoral de Patrícia Domingos nesta reta final da campanha e que os dois divulguem propostas alinhadas. Em nota divulgada no sábado, Patrícia adiantou que irá divulgar, nos próximos dias, “alguns projetos em comum que temos engatilhados para o Recife e que vão mudar para melhor a vida das pessoas”.

Ela também ironizou os adversários e disse que o DNA do presidente foi compatível apenas com o dela. Outros postulantes ao comando da prefeitura do Recife pleiteavam o 'apadrinhamento' do presidente, como o coronel Alberto Feitosa (PSC), Marco Aurélio (PRTB) e Mendonça Filho (DEM). Inclusive, após o anúncio, Marco Aurélio desistiu da candidatura e disse que passaria a pedir votos para a delegada e o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB), divulgou uma nota apontando que estava surpreso, mas respeitava a decisão do presidente e seguiria no palanque de Mendonça.

O apoio de Bolsonaro também rendeu negativamente para Patrícia. O Cidadania comunicou o fim da aliança com o Podemos. O deputado federal Daniel Coelho segue no palanque.

Candidata a prefeita do Recife, Patrícia Domingos (Podemos) embarcou, na manhã desta segunda-feira (9), para Brasília. Na capital federal, ela vai encontrar o seu mais recente aliado, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que declarou apoio à sua candidatura no último sábado (7).

Em publicação nas redes sociais, o presidente pediu que seus apoiadores no Recife votem na delegada. "O apelo que faço aos que gostam de mim, é que votem em Delegada Patrícia no Recife", afirmou Bolsonaro durante uma live. 

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A expectativa é de que Bolsonaro apareça no guia eleitoral de Patrícia Domingos nesta reta final da campanha e que os dois divulguem propostas alinhadas. Em nota divulgada no sábado, Patrícia adiantou que irá divulgar, nos próximos dias, “alguns projetos em comum que temos engatilhados para o Recife e que vão mudar para melhor a vida das pessoas”.

Ela também ironizou os adversários e disse que o DNA do presidente foi compatível apenas com o dela. Outros postulantes ao comando da prefeitura do Recife pleiteavam o 'apadrinhamento' do presidente, como o coronel Alberto Feitosa (PSC), Marco Aurélio (PRTB) e Mendonça Filho (DEM). Inclusive, após o anúncio, Marco Aurélio desistiu da candidatura e disse que passaria a pedir votos para a delegada e o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB), divulgou uma nota apontando que estava surpreso, mas respeitava a decisão do presidente e seguiria no palanque de Mendonça.

O apoio de Bolsonaro também rendeu negativamente para Patrícia. O Cidadania comunicou o fim da aliança com o Podemos. O deputado federal Daniel Coelho segue no palanque.

A candidata Patrícia Domingos (Podemos) assinou durante encontro com o presidente da Agência Recife para Inovação e Estratégia (ARIES), Marcos Baptista, na noite dessa quarta-feira (4), as cartas de compromisso com o Plano Recife 500 Anos, planejamento a longo prazo do Recife, e com o programa Cidades Sustentáveis. 

“A nossa cidade tem o compromisso com o progresso e com todos os projetos que possam alavancar o Recife de alguma forma e inclusive também assumimos o compromisso com pautas de sustentabilidade, área que será um dos pilares da nossa gestão”, destacou a postulante.

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O plano é resultado de um processo de escuta popular com a colaboração de especialistas, academia, organizações sociais, entidades de classe e sociedade civil organizada.  É uma estratégia de cidade passando por todos os temas que estão no cotidiano da população: saúde, educação, empreendedorismo, inovação, meio-ambiente, clima, primeira infância, entre outros, tendo como marco temporal o ano de 2037 quando a cidade completa 500 anos.

Já o Programa Cidades Sustentáveis disponibiliza ferramentas e metodologias de apoio à gestão pública e ao planejamento urbano. A delegada Patrícia Domingos foi a segunda candidata a firmar o compromisso. O candidato João Campos já assinou no último dia 2.

“ É importante que o(a) próximo(a) prefeito(a) assuma esse compromisso com o futuro da cidade, com o Recife que os recifenses sonham e merecem ter”, destacou Marcos Baptista.

*Da assessoria de imprensa

Durante um debate online, promovido nessa quinta-feira (29) pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e pela Sociedade Brasileira Pelo Progresso da Ciência (SBPC), a candidata Patrícia Domingos (Podemos) disse que pretende extinguir o Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano (GRCTM) da capital pernambucana. Na sua opinião, a medida vai qualificar a mobilidade urbana no município.

"Mais de 10 municípios na Região Metropolitana gerem o próprio transporte municipal. Por que temos que ficar presos a um consórcio que há mais de 20 anos penalizar o cidadão?", questionou a delegada, que ainda apontou as cerca de 1500 vagas de emprego ociosas no Porto Digital para reforçar a falta de mão-de-obra qualificada no Recife.

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"Eu represento todas as pessoas que venceram na vida por mérito. Que batalharam, estudaram, para ocupar o seu espaço profissional", exaltou a delegada, em uma tentativa de se diferenciar dos principais concorrentes à Prefeitura.

Como solução para qualificar jovens profissionais e desenvolver a rede municipal de ensino, a candidata prometeu investir em parcerias com a iniciativa privada, como a própria a rede particular.

Ao comentar sobre o resultado da pesquisa do Ibope, divulgada nessa quinta (29), a representante da coligação Podemos-Cidadania mostrou-se confiante. "Esses números do mostram que somos os únicos que podemos vencer o PSB no segundo turno”, aposta.

O levantamento mostra o crescimento de três pontos percentuais, que a elevou à terceira posição, com 16% das intenções de voto. A candidata permanece atrás de João Campos (31%) e Marília Arraes (18%).

Na noite dessa quinta-feira (22), a candidata Patrícia Domingos (Pode) participou de uma live na comunidade do Coque, área central do Recife. A conversa foi promovida pelo grupo ACC (Agentes Comunitários do Coque). No encontro, a delegada reforçou seu compromisso com as comunidades do Recife.

Na conversa, de 30 minutos, Patrícia defendeu seu projeto de mudança na cidade. "Não sou política de carreira, nunca ganhei dinheiro com a política. Daqui a 20 anos vocês não vão me ver na política", afirmou.

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"Nossa proposta é que cada centavo da prefeitura seja investido nos moradores da cidade", defendeu a delegada. Patrícia prometeu a conclusão dos habitacionais em construção, criar uma política de assistência social e inserir as pessoas no mercado de trabalho em paralelo ao investimento em moradia.

A postulante também defendeu as parcerias público-privadas na qualificação dos jovens na área de tecnologia da informação. "Esse é o emprego do futuro, mas o emprego do presente. Existem mais de 3.500 vagas nessa área hoje no Porto Digital", relatou Patrícia. Segundo a delegada, a melhor política social que existe é o emprego.

Patrícia reforçou o compromisso de criar um gabinete itinerante. De acordo com a proposta, a cada semana de cada mês durante os quatro anos de mandato, a delegada vai despachar nas comunidades, junto com a população.

Outras agendas - Ainda à noite, a Patrícia compareceu à inauguração do comitê de campanha do vereador Cícero Almeida (Cidadania), no Pina. No local, a candidata conversou com apoiadores. Em seguida, ela participou o happy hour no próprio comitê, no Pina. Patrícia e os apoiadores comemoraram o crescimento de 6 pontos na pesquisa Datafolha.

*Da assessoria de imprensa

A candidata a prefeita do Recife, Patrícia Domingos (Podemos), promoveu, nesta quarta-feira (21), uma barqueata no Rio Capibaribe. Na pauta, a preservação dos rios do Recife e o meio-ambiente. Leo Salazar (Cidadania), candidato a vice-prefeito da chapa, e o deputado federal Daniel Coelho (Cidadania), coordenador da campanha, participaram da agenda. 

As embarcações saíram do Capibar, no bairro de Monteiro, na Zona Norte, e subiriam o rio passando pelo Parque do Caiara e Poço da Panela. O percurso da barqueata passou pelo Parque Santana. A barqueata, com as embarcações carregando as bandeiras em verde e roxo da Delegada Patrícia, subiu um pouco mais a curva do Capibaribe e encerrou no pier localizado no Parque da Jaqueira.

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"O Rio Capibaribe é um dos maiores símbolos do Recife. Todas as águas da nossa cidade precisam de preservação. Na nossa gestão, o município vai exigir que a empresa de saneamento preste o serviço e não apenas cobre a população. Hoje em dia, o esgoto é despejado no Rio Capibaribe e a população está pagando por isso. O serviço deveria ser de tratamento do esgoto e não de despejo no nosso patrimônio natural", disse Patrícia.

*Com a assessoria de imprensa

A juíza da 7ª Zona Eleitoral, Virgínia Gondim Dantas, negou, na noite do último domingo (11), uma medida liminar requerida pela candidata Delegada Patrícia Domingos (Podemos) que alegava que a propaganda da candidata Marília Arraes não mencionava o nome do candidato a vice e não citava a necessária legenda partidária. 

De acordo com a assessoria de imprensa da petista, “ao analisar as mídias, a Juíza constatou que é possível visualizar com clareza a menção ao nome do candidato a vice-prefeito, na parte do final do vídeo, assim como não visualizou elementos que evidenciem a irregularidade da propaganda”. 

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Em nota, a coligação de Marília criticou a judicialização da campanha. “Como se vê, há uma nítida vontade em cercear a liberdade de manifestação de pensamento, consubstanciada na liberdade propaganda, apegando-se a filigranas jurídicas para tentar coibir sumariamente a veiculação da propaganda eleitoral da candidata Marília Arraes”, diz o texto.

*Com informações da assessoria de imprensa

Em agenda na noite dessa segunda-feira (5), a candidata Patrícia Domingos (Podemos) participou de uma reunião com produtores culturais e artistas no bairro da Boa Vista, Centro do Recife. O candidato a vice-prefeito da chapa, Leo Salazar (Cidadania), participou do encontro. Patrícia assumiu o compromisso de inserir cláusulas nos editais de cultura prevendo o pagamento em até 30 dias. 

"Hoje, tem artistas que esperam dois anos para receber por um evento trabalhado. Na nossa gestão isso não vai ocorrer", prometeu. Na reunião, Patrícia e Leo apresentaram essa e outras propostas do plano de governo Mudança Já para as áreas de cultura e turismo.

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O músico Rominho Pimentel, da banda Som da Terra, apresentou o evento, que foi transmitido ao vivo em uma live no Zoom. "Se fala muito no frevo, no forró, a ciranda, maracatu. Porém se um turista chegar hoje, numa segunda-feira, não vai ver esses ritmos na nossa cidade", lamentou Rominho.  

Os artistas reivindicam valorização de quem representa a cultura local na capital pernambucana. Patrícia afirmou que a cultura do Recife terá primazia na sua gestão. "Vamos priorizar os nossos artistas. Como parceiro nessa jornada, temos Leo Salazar, que trabalha há tantos anos na área", disse. A delegada vai promover uma agenda cultural que dure o ano todo. "As contas chegam todo mês e há artistas que trabalham apenas alguns meses no ano. Essa situação vai acabar", afirmou a delegada. 

No conversa, Leo Salazar relatou sua experiência como presidente da Fundação de Cultura de Caruaru, no Agreste. "Conseguimos mudar muita coisa do modelo de gestão lá. Arrecadamos mais recursos que o carnaval do Recife lá", recordou. "Estamos precisando de uma nova administração na capital. Agrego as bandeiras dessa área de cultura, onde trabalhei a vida toda. Precisamos de mudança na cidade do Recife", disse Leo.

O candidato a vice defendeu uma gestão parceira dos empreendedores e que garanta políticas públicas de fomento, para gerar um mercado cultural na cidade. "É preciso fortalecer o incentivo do poder público, mas dar oportunidade para os artistas criarem seus espaços de mercado e andarem com as próprias pernas", argumentou Salazar.

Ao fim da conversa, por volta das 22h, Patrícia foi surpreendida com um bolo de aniversário. Nesta terça-feira (6), a delegada comemora idade nova com um adesivaço, às 19h, no comitê de campanha, na Avenida Antônio de Góes, número 183, no Pina.

Conversa com o CRO-PE

Mais cedo, ainda na segunda-feira, a Delegada Patrícia participou de uma live com o presidente do Conselho Regional de Odontologia (CRO-PE), Eduardo Vasconcelos, no Instagram. Na pauta, as propostas sobre saúde, principalmente em relação a saúde bucal. "A saúde do Recife está doente. Durante a pandemia, vimos que a saúde não foi priorizada", disse. Patrícia ressaltou a necessidade do aumento da oferta em saúde bucal na capital e do acesso a especialidades pela população.

"O ano que vem será economicamente muito difícil. Será um ano para deixar as contas da prefeitura saudáveis. É preciso que se pense em melhorar a saúde financeira do município para que possamos ampliar a rede de saúde para a população", argumentou a delegada. Ela também ressaltou a deficiência de acesso ao esgotamento sanitário no Recife como um problema histórico, que afeta a saúde diretamente. "Mais de metade da população do Recife não tem acesso ao saneamento. Não há como falar de saúde se nem esse serviço básico as pessoas têm", defendeu.

*Da assessoria de imprensa

A delegada Patrícia Domingos (Podemos), candidata a prefeita do Recife, iniciou a agenda desta segunda-feira (28) com um café-da-manhã no Mercado de São José. Acompanhada do deputado federal Daniel Coelho (Cidadania), que coordena sua campanha, ela caminhou pelo local para apresentar aos comerciantes sua proposta de revitalização dos mercados públicos do Recife. 

O Mercado de São José foi inaugurado em 1875. É um dos mercados públicos mais tradicionais da capital pernambucana. Patrícia propõe revitalizar os mercados através de Parcerias Público-Privadas (PPPs). Em caminhada pelo local, a delegada conversou com os comerciantes e ouviu relatos da crise dos pequenos negócios e da falta de segurança do espaço público.

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Patrícia ouviu as demandas e apresentou propostas. "Hoje eu vim no Mercado de São José, que tem mais de 140 anos de história. Na nossa gestão, vamos modernizar os mercados da cidade por meio de parcerias público-privadas. São locais que geram emprego e renda, além de contarem a linda história da nossa cidade", disse a delegada.

*Com informações da assessoria de imprensa

Os eleitores recifenses já podem ter acesso aos programas de governo dos candidatos ao comando da Prefeitura do Recife. Os documentos estão disponíveis na plataforma DivulgaCand do Tribunal Superior Eleitoral. No site, além das propostas para a gestão, também fica disponível para os cidadãos os dados do prefeiturável, os gastos da campanha, a declaração de bens, a coligação a qual faz parte e a situação do julgamento da candidatura. 

Concorrendo pela chapa "Mudança já", a delegada Patrícia Domingos (Podemos) apresentou um plano de gestão baseado em três esferas, uma delas corresponde a uma "reforma administrativa municipal para uma gestão eficiente". Além disso, Patrícia que foi titular por quatro anos do extinto Departamento de Combate à Corrupção na Administração e Serviços Públicos (Decasp), quer replicar a instituição à nível municipal.

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Confira: 

Uma semana após as oficializações das candidaturas ao comando da Prefeitura do Recife, a candidata Marília Arraes (PT) aparece liderando as intenções de votos dos recifenses, de acordo com um levantamento feito pelo Instituto Opinião divulgado, nesta quarta-feira (23), pelo Blog do Magno. De acordo com os dados, a petista tem 19,1% da preferência do eleitorado, mas é seguida por um pódio acirrado na disputa pelo segundo lugar, onde aparecem os candidatos João Campos (PSB) com 14,3%, Mendonça Filho (DEM) com 13,5%, e Patrícia Domingos (Podemos) com 12,5%.

Os demais postulantes apresentam intenção de voto distante com percentuais abaixo de 3,5%. Marco Aurélio (PRTB) surge em quinto lugar, com 3,3%, Alberto Feitosa (PSC) com 2,3%, Thiago Santos (UP) com 0,5%, Carlos Andrade Lima (PSL) com 0,3%, Cláudia Ribeiro (PSTU) com 0,3% e, por fim, Charbel Maroun (Novo), com 0,1%. Brancos e nulos somam 19,6% e indecisos chegam a 14,2%.

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O Instituto também realizou a pesquisa espontânea, quando o público entrevistado traz à tona o nome do candidato de sua preferência, sem ser estimulado por listas de pesquisa. Nela, os primeiros lugares se mantém, tendo Marília na liderança com 7,1%, João Campos em seguida, com 5%, e Mendonça e Patrícia empatados, com 3,9%. 

Marco Aurélio foi lembrado por 0,5%, Feitosa por 0,3%, Carlos Andrade Lima por 0,1%, Cláudia Ribeiro, por 0,1%, e Thiago Santos por 0,1%. Neste cenário, brancos e nulos representam 14% e indecisos sobem para 62%.

A pesquisa também avaliou a gestão atual da PCR, de Geraldo Júlio (PSB), que tem aprovação de 47,4% dos entrevistados, enquanto 45,4% o desaprovam.

O  Instituto Opinião aplicou 800 questionários no Recife entre os dias 19 e 20 de setembro. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança estimado em 95%. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral com o número de protocolo PE-01565/2020.

Cenários para o segundo turno

Na construção de um cenário somente com os candidatos mais competitivos, Marília Arraes aparece na frente de todos os adversários. No embate com João Campos, ela venceria com 36,9% dos votos contra 25,6%. Com Mendonça, a diferença seria de 39,6% contra 28,9%. Contra Patrícia, Marília levaria com 39,4% e a delegada 30,1%.

Em uma disputa entre Mendonça e João Campos, o democrata venceria com 32,4% ante os 30,6% do pessebista. Já num cenário em que estivessem no segundo turno a delegada e João, Patrícia venceria. Segundo o levantamento, Patrícia teria 33,1% e João 32,8%. E na disputa entre a delegada e Mendonça, a candidata do Podemos também ganharia. Teria 35,4% contra 28,9%.

Rejeição

Neste método, João Campos faz frente com 19,5% dos entrevistados, que disseram não votar nele de jeito nenhum. Em seguida, surge Mendonça Filho, tendo a rejeição de 10,9% dos entrevistados, com a mesma opinião. Depois, aparece Marília, com um percentual de 5,4%. Os demais, seguem a ordem de Alberto Feitosa, com 5,1%, Marco Aurélio, com 2,9%, Patrícia Domingos, com 2,6%, Charbel, com 2%, Carlos, com 1,5%, Thiago Santos, com 0,9% e por último, Cláudia, com 0,6%. 

Ainda entre os entrevistados, 14% disseram que rejeitam todos os candidatos e 34,6% disseram que não rejeitam nenhum dos candidatos.

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