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O primeiro-ministro do Egito, Kamal al-Ganzuri, fez um pedido por calma nesta terça-feira, às vésperas da primeira eleição presidencial do país. Al-Ganzuri pediu às forças políticas que aceitem o resultado do sufrágio de amanhã e da quinta-feira. Treze candidatos concorrem à presidência egípcia.

O premiê pediu aos egípcios que "fiquem juntos para garantir o sucesso do processo eleitoral e aceitem a decisão da maioria da população, que expressará sua vontade através das urnas". Em comunicado, ele expressou a esperança de que "as eleições serão conduzidas com calma" e pediu aos "candidatos, forças políticas e partidos que façam um apelo a seus partidários a respeitarem a vontade dos outros e a aceitar os resultados das eleições".

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Cerca de 50 milhões de eleitores deverão escolher na quarta-feira e quinta-feira um novo presidente do Egito. Se nenhum dos 13 candidatos obtiver mais de 50% dos votos, ocorrerá segundo turno entre os dois mais votados em junho.

Os candidatos com mais chances são o ex-ministro das Relações Exteriores e ex-secretário-geral da Liga Árabe, Amr Mussa; Ahmed Shafiq, o último premiê a servir durante o governo autoritário de Hosni Mubarak; Mohammed Mursi, candidato da Irmandade Muçulmana; e o independente islamita Abdel Moneim Abul Fotouh.

As informações são da Dow Jones.

O partido conservador grego Nova Democracia absorveu hoje o liberal Aliança Democrática, formado por dissidentes em 2010, em uma tentativa de ampliar sua força antes das eleições gerais marcadas para 17 de junho. "Chegou o momento de deixar de lado nossas diferenças", afirmou a líder do Aliança Democrática, Dora Bakoyannis, ex-ministra de Relações Exteriores da Grécia e a primeira mulher a ocupar a prefeitura de Atenas.

"Nós decidimos unir nossas forças", disse Bakoyannis, que foi expulsa do Nova Democracia em maio de 2010, após ignorar uma ordem parlamentar do partido de votar contra a primeira onda de reformas relacionadas a empréstimos emergenciais da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI).

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O líder do Nova Democracia, Antonis Samaras, tem procurado fortalecer o partido desde as eleições inconclusivas do último de 6, nas quais o partido ficou em primeiro ligar mas não conseguiu os votos necessários para formar um governo. O Aliança Democrática obteve 2,55% dos votos, abaixo dos 3% exigidos para representação parlamentar. Nos últimos dias, Samaras também tem abordado diversos parlamentares do partido nacionalista Laos, que também não conseguiu entrar no Parlamento após as eleições do começo do mês.

O líder conservador tem alertado que a próxima eleição "vai determinar se a Grécia continua na Europa", destacando que o principal inimigo do Nova Democracia será o radical de esquerda Syriza, que quer rejeitar o pacote de resgate oferecido ao país pela UE e o FMI. A maioria das pesquisas de opinião indica que o Syriza vencerá as eleições, mas com uma pontuação que exigirá mais aliados para que seja formado um governo viável. As informações são da Dow Jones.

Na última quinta-feira comemorou-se o Dia Mundial da Internet. A data existe desde 2006 e foi instituída pela Organização das Nações Unidas. Para relembrar, a rede mundial de computadores, ou popularmente chamada de Internet, surgiu durante a Guerra Fria e foi pensada com objetivos militares, como uma opção das forças armadas norte-americanas para manter as comunicações em caso de ataques inimigos que viessem a destruir os meios convencionais de telecomunicações. 

Nas décadas de 70 e 80, além de ser utilizada para fins militares, a Internet passou a ser um importante meio de comunicação acadêmico. Estudantes e professores universitários, principalmente dos EUA, utilizavam o sistema para trocar ideias, mensagens e descobertas. E, apesar de parecer que foi a bastante tempo, foi apenas nos anos 90 que a Internet começou a alcançar a população em geral.

O Brasil é hoje o 5º país mais conectado do mundo. Somos 79,9 milhões de internautas. Um aumento de 48% entre 2007 e 2011. O principal local de acesso continua sendo a lan house, seguido da própria casa. Nesse contexto, temos que admitir: a internet chegou como uma revolução mundial.  Foi graças a ela que muitos sistemas tiveram que se modificar. Os meios de comunicação, por exemplo, tornaram-se mais imediatos, com as notícias sendo veiculadas em questão de minutos e não apenas diariamente nos telejornais ou nos jornais impressos. Além disso, podemos nos comunicar com outras pessoas em qualquer lugar e a qualquer momento, através dos emails, programas de conversação, fóruns e tantas outras opções.

Por outro lado, no campo da educação, as enciclopédias mundialmente conhecidas foram trocadas por sistemas de buscas online, como o Google, Bing e tantos outros, que ofereciam respostas rápidas e de acesso em qualquer local ou computador. Além disso, a educação a distância tornou-se uma realidade no Brasil, com inúmeros cursos técnicos, de graduação e pós-graduação, permitindo aos estudantes conciliar melhor vida, profissão e estudos.

De fato, as mudanças não ficaram apenas no campo da comunicação ou da educação. O comércio também teve de se adaptar e foi extremamente beneficiado. Muitas compras passaram a ser feitas online, facilitando para consumidores e comerciantes. Isso sem citarmos a febre das redes sociais, utilizadas não apenas para o relacionamento interpessoal, mas também serve de  palco de publicidade. Através da rede é possível ter acesso a livros gratuitos, blogs dos mais variados assuntos, mapas e tantas outras coisas pensadas para facilitar a vida e diminuir, pelo menos aparentemente, as diferenças sociais.

Infelizmente ainda não são todas as pessoas que possuem acesso a internet todos os dias, ou pelo menos frequentemente, mas a grande maioria da população já não vive mais sem a web e seus benefícios. Vivemos em um mundo de constantes transformações e todos esses aspectos fazem com que o desenvolvimento das ciências e das tecnologias aconteçam em um ritmo muito mais acelerado. Precisamos aproveitar e valorizar o que temos disponível à mão.

Milhares de estudantes fizeram uma manifestação nesta quarta-feira no centro de Santiago, em protesto contra o ensino privado e a favor de um ensino público de qualidade. Os estudantes se concentraram na praça Itália, onde receberam o apoio de familiares e professores. O governo, contudo, afirmou que não dialogará. Parte do protesto ficou violento e a polícia deteve dezenas de manifestantes.

As informações são da Associated Press.

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A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, demitiu nesta quarta-feira o ministro do Meio Ambiente, Norbert Röettgen, e propôs que Peter Altmaier, aliado dela, assuma a pasta. Em uma medida incomum em seu mandato, Merkel disse que pediu ao presidente alemão, Joachim Gauck, desligar "Norbert Röettgen de suas funções como ministro do Meio Ambiente". A chanceler afirmou que a mudança na política energética da Alemanha é um plano central de seu governo em seu atual mandato legislativo e que muito trabalho ainda precisa ser feito.

A demissão de Röettgen ocorre após ele sofrer uma derrota amarga na eleição estadual no último domingo, marcando o pior resultado da União Democrática Cristã (CDU, na sigla em inglês) no Estado mais populoso e um dos mais ricos do país, a Renânia do Norte-Westfália. Altmaier é o líder da bancada da CDU no Bundestag, a Câmara Baixa do Parlamento alemão.

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Em breve comunicado, Merkel disse que um "novo começo" é necessário no Ministério do Meio Ambiente, no momento em que a Alemanha abandona a energia nuclear e faz a transição para fontes de energia renováveis. Ela fez o comunicado ao lado de Röettgen e não respondeu às perguntas dos jornalistas. Os dois deixaram rapidamente a sala da chancelaria.

O resultado eleitoral do domingo na Renânia do Norte/Westfalia foi o pior da CDU desde o final da Segunda Guerra Mundial. Röettgen não liderava as pesquisas de intenção de voto, mas a escala da derrota - apenas 26,3% do eleitorado votou na CDU - foi uma surpresa. Durante a campanha, o candidato sofreu várias críticas por não ter se comprometido a fazer campanha permanente no Estado, uma vez que passava bastante tempo em Berlim. Horst Seehofer, um aliado conservador de Merkel, disse que esse "foi um erro muito grande" que custou credibilidade a Röettgen. Nos últimos dias de campanha, Röettgen, considerado um político ambicioso, cometeu uma gafe. Em aparente tentativa de ironia, ele disse que eleitores "lamentáveis" e não o seu partido iriam decidir sua eleição no domingo.

Isso tudo ajudou o eleitorado a eleger governadora a candidata da centro-esquerda do Partido Social Democrata (SPD, na sigla em alemão), Hannelore Kraft, um política popular que já governou a Renânia do Norte-Westfalia. Röettgen também irritou Merkel ao dizer no sábado, um dia antes das eleições, que o desfecho da votação no domingo iria "fortalecer ou enfraquecer o curso de Angela Merkel na Europa". Após o comentário infeliz, Merkel enfatizou que a eleição era importante e "nada mais e nada menos que isso".

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Atualmente o Brasil vive um momento histórico. Desde a era Lula e agora com o governo da presidente Dilma Rousseff, nosso país tem sido destaque internacionalmente e vem ganhando reconhecimento no cenário mundial.

Além das mudanças positivas na economia e de um pulso forte no combate à corrupção, Dilma e outros brasileiros integraram este ano a lista das pessoas mais influentes do mundo. A presidente, que teve seu perfil escrito por outra mulher de destaque mundial, Cristina Kirchner, recebeu elogios por sua política de interesse nacional absolutamente ligado aos interesses de países vizinhos, visto que Dilma preza por acordos multinacionais, como o Mercosul.

Nessa perspectiva, vale ressaltar que não foi apenas da presidente argentina que a brasileira recebeu elogios. A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, afirmou, em visita ao Brasil, que o empenho da presidente Dilma Rousseff na luta contra a corrupção criou um padrão que serve de exemplo para o mundo. Fato este que devemos concordar. Desde o inicio de seu governo, sete ministros já “caíram” por conta de denúncias de corrupção e temos visto a criação de inúmeras CPIs, além do afastamento de vários políticos ligados aos escândalos.

Outra personalidade que se rendeu a política moderna da nossa presidente foi Fidel Castro. O cubano destacou Dilma por sua personalidade firme na relação com os Estados Unidos, ressaltando que a postura das mulheres que estão atualmente no poder fizeram com que o Brasil e o restante da América Latina fossem tratados com igualdade pelos americanos.  Caro leitor,  de fato, vemos a economia do Brasil com impressionante vigor diante de tantos outros países.  A continuidade que o governo Dilma tem dado a trajetória iniciada pelo ex-presidente Lula tem gerado muitas oportunidades de crescimento, principalmente econômico, ao país.

Uma nova prova do poder da nossa presidente veio na última semana, com a publicação, feita pela revista Forbes, da lista das mães mais influentes do mundo. Dilma perde apenas para a americana Hillary Clinton, em uma lista que levou em consideração critérios como a influência e o poder das decisões financeiras das mulheres. Aliado a tantos reconhecimentos internacionais, pesquisas mostram que a aprovação da presidente pela população cresce a cada dia.

Estamos no caminho certo. Temos conquistado cada vez mais desenvolvimento e nossa economia tem se tornado mais forte. Mas, precisamos lembrar que Dilma deu continuidade a política econômica de Lula, que por sua vez, implementou continuidade a política econômica de Fernando Henrique Cardoso.  Enquanto o mundo inteiro está em crise, basta visualizar o que tem acontecido com os países europeus, como  a Grécia e a Espanha, nosso país continua crescendo e não podemos parar. Ainda temos mais de 50 milhões de brasileiros na linha da miséria e impostos absurdamente altos  que não dão o retorno  desejado  para os brasileiros em forma de bens e serviços públicos de qualidade. O Brasil tem muito ainda  o que crescer e o que mostrar. Precisamos continuar investindo.

O presidente do Peru, Ollanta Humala, nomeou três novos ministros para o gabinete de governo, após a demissão na semana passada dos ministros da Defesa, Interior e Produção. Ollanta nomeou José Antonio Urquizo Maggia para ministro da Defesa.

Ele substituirá o general Alberto Otárola, que renunciou na semana passada, após fortes críticas da oposição e da imprensa à operação militar lançada contra a guerrilha maoista do Sendero Luminoso na província de La Convención, em Cuzco.

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Urquizo Maggia era ministro da Produção do governo Ollanta e analistas notaram hoje que ele tem pouca experiência nas questões da segurança e defesa. O presidente também nomeou o general da reserva Wilber Calle Girpón ministro do Interior, que tem sob seu poder a polícia. Ollanta também nomeou Gladys Triveño Chan Jan como ministra da Produção. Ela era vice-ministra da pasta. Na década de 1980 e começo da de 1990, a guerrilha do Sendero e a repressão militar deixaram 70 mil mortos no Peru. Atualmente, os remanescentes da guerrilha operam em regiões remotas do país, aliados ao narcotráfico.

As informações são da Dow Jones.

Na intenção de despertar a consciência política do cidadão, o Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE - PE) idealizou o projeto “Tecendo a Cidadania”, debate que acontece com alunos do ensino médio de escolas públicas e privadas, e aborda questões sobre o funcionamento do Governo.Ao percorrer escolas do Grande Recife, a palestra irá tratar de assuntos como a ética e cidadania, além da fiscalização e o controle de recursos públicos.

Durante a apresentação, serão distribuídas cartilhas com informativose os jovens poderãoesclarecer suas dúvidas acerca do tema. Esse é um projeto que também trabalha junto aos professores que, como formadores de opinião, ajudam a propagar uma nova mentalidade política. A agenda do mês de maio já está fechada, mas a escola que se interessar pela palestra pode marcar uma visita da Equipe do TCE – PE, através do telefone: 81 3181–7963. Alunos do ensino médio da rede pública poderão participar de um concurso de redação, que será lançado no decorrer desse ano e terá como tema "Consciência política e cidadania".

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O promotor argentino Jorge Di Lello pediu, nesta segunda-feira, que um juiz abra um processo por enriquecimento ilícito contra o vice-presidente do país, Amado Boudou. O pedido também inclui a namorada de Boudou, Agustina Kampfer, seu antigo amigo e parceiro de negócios José Maria Nunez Carmona, e outro empresário, Alejandro Vandenbroele, que supostamente atuou como "laranja" de Boudou numa série de negócios.

O promotor também pediu ao juiz Ariel Lijo que investigue dez empresas, dentre elas a The Old Fund, uma holding ligada a Boudou. A empresa conseguiu evitar que uma editora com sérios problemas financeiros não entrasse em concordata e conquistasse um contrato para imprimir moeda argentina com a ajudar de Boudou e de outras importantes autoridades do governo.

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Lijo deve agora decidir se abre formalmente um processo por enriquecimento ilegal que, eventualmente, podem levar a uma pena que pode chegar a seis anos de prisão e o banimento da vida pública, informou a secretária de Di Lello, Juliana Marquez.

"O promotor encontrou elementos suficiente para justificar a investigação do vice-presidente", disse Marquez. "O juiz agora precisa iniciar a investigação...examinar a declaração de imposto de renda do servidor e de outras pessoas, além das declarações prestadas pelas empresas, na busca por fraudes."

Boudou também pode ser acusado por tráfico de influência e outros atos incompatíveis com sua função pública, caso herdado por Lijo do juiz

Daniel Rafecas.

Rafecas concordou em abrir o inquérito e o promotor-geral da Argentina, Esteban Righi, aprovou o pedido do juiz para a realização de uma busca no apartamento de Boudou, quando foram apreendidas gravações telefônicas entre Boudou e Vandenbroele, a quem o vice-presidente nega conhecer pessoalmente.

Boudou abriu uma reclamação formal afirmando que os três envolvidos no caso de tráfico de influência - Rafecas, Righi e o promotor federal or Carlos Rivolo - estavam conspirando contra ele e vazando informações para a mídia opositora. Rafecas foi afastado do caso, Righi renunciou sob pressão e agora o juiz Lijo tem de decidir se afasta Rivolo. As informações são da Associated Press.

É fato que a política do país não tem sido bem vista pela sociedade como um todo. Todos os dias recebemos notícias sobre novos escândalos, desvios de verbas públicas e até superfaturamento de obras que deveriam ser realizadas para melhoria da qualidade de vida da população. No Brasil, quem paga os impostos ao Estado só tem notícia do dinheiro investido  em episódios de  corrupção raramente punidos.

O Poder Público é o responsável pelo bem comum e cabe a ele organizar o Estado, a fim de satisfazer as necessidades coletivas, provendo bens e serviços públicos de qualidade.  Tais necessidades estão relacionadas à educação, saúde, saneamento, energia, transporte coletivo, entre outros. Para distribuir tais benefícios à população, é imprescindível a realização de despesas orçamentárias  que implicam na utilização de recursos públicos, arrecadados da população, e que devem voltar sob a forma de bens e serviços, tais como:   escolas, hospitais, estradas, iluminação, etc.

É público e notório,  por  exigência legal infraconstitucional e até constitucional,  que  todas as instituições públicas e privadas que recebem recursos do Estado, por meio de convênios ou outras ações, são obrigadas a prestar contas para comprovar que a aplicação dos recursos repassados foi feita de forma adequada.  Diante disso, questionamos como deve ser feita a prestação de contas do governo sobre como o dinheiro público é utilizado no país.

No Brasil, a prestação de contas públicas é feita, em sua maioria, através da publicidade, e depois, julgadas pelos Tribunais de Contas dos Estados e da União.  É possível encontrar nos sites de alguns  Estados e de algumas  prefeituras planilhas de gastos e aplicações de verbas. A grande discussão é a forma como essas publicações são feitas. A maioria da população não consegue compreender inúmeras planilhas, com tantos dados, o que torna o projeto de transparência e prestação de contas dos gastos públicos um tema recorrente em discussões sobre a administração pública.

É interessante trazer à baila uma iniciativa inusitada promovida esta semana pela  Câmara Municipal de São Paulo. Ela  promoveu um concurso para premiar os melhores aplicativos criados por “hackers” da cidade para facilitar a leitura e o entendimento dos dados da Câmara pelos cidadãos paulistanos. Entre os critérios para definir o vencedor estão o grau de utilidade pública, a praticidade de uso, a mobilidade, o custo de manutenção, a criatividade da solução e a qualidade da documentação. Temos que aplaudir iniciativas como esta. Aumentar a transparência dos governos é uma necessidade cada vez maior em todo o mundo.

Por fim, registramos que mais do que garantir o atendimento das normas legais, as iniciativas de transparência na administração pública estabelecem uma política de gestão responsável, que beneficia o exercício da cidadania pela população. O controle político propiciado pela prestação de contas faz parte de importantes contribuições para o processo democrático, mediante o debate e a crítica construtiva das ações governamentais voltadas à construção do bem comum.

O Senado Federal aprovou esta semana um projeto do Executivo que representa um grande avanço na proteção dos direitos humanos e da saúde da população. Fui relator do Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 34, que torna crime a cobrança de cheque-caução, nota promissória ou qualquer outra garantia como condição para o atendimento médico-hospitalar emergencial. Como já tinha sido aprovada na Câmara dos Deputados, a matéria seguiu para a sanção presidencial.

A proibição da cobrança é a certeza de que as pessoas serão atendidas no momento mais crítico de suas vidas, nas situações emergenciais. Ela torna crime, sujeito a pena de prisão de três meses a um ano, mais multa, as recursas de atendimento emergenciais quando o paciente não dispõe de recursos para apresentar.

Fica proibida ainda a exigência de preenchimento prévio de formulários administrativos como condição de atendimento médico-hospitalar emergencial. A criminalização dessas garantias fica previsto no  Código Penal.

O Governo Federal e o Congresso Nacional deram um passo importante para coibir essas práticas nocivas que terminam agravando o quadro de saúde dos pacientes, gerando graves danos ou levando ao óbito por falta do pronto atendimento. A proteção é dada tanto aos usuários de planos de saúde quanto aqueles que não pagam por eles.

A medida depende ainda de regulamentação, que especifique e esclareça alguns procedimentos. Por exemplo, como o Sistema Único de Saúde (SUS) e o setor privado tratarão da remoção dos pacientes?

Mesmo diante da necessidade de regulamentação, a iniciativa do Poder Executivo representou uma conquista da sociedade. Além de relator da matéria, eu já tinha apresentado projeto semelhante ao Senado Federal. A diferença é que o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 327/2011, ainda em tramitação, restringe-se aos usuários de plano de saúde. O texto torna a exigência de cheque-caução e outras garantias crime contra a economia popular.

Com mais essa vitória, ficamos mais próximos de atingirmos um serviço de urgência e emergência de excelência. O Brasil já possui hoje ações de referência nesta área, como o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu/192), programa instituído nacionalmente em 2003, quando eu era ministro da Saúde, como parte da Política Nacional de Atenção às Urgências.

Desta vez como senador da República, pude contribuir mais para o aperfeiçoamento dessa política. Não vamos deixar que nossa população sofra nas emergências, à mercê de cobranças arbitrárias que vão na contramão do direito à vida e à dignidade.

Tenho sido cobrado por uma posição a respeito do Projeto do Cais José Estelita. A única informação a que tive acesso foi um vídeo de uma audiência pública realizada na Câmara do Recife em que é feita uma breve apresentação com as linhas gerais do projeto.

Além disso, tenho procurado urbanistas com visão crítica à iniciativa para compreender quais são os problemas que o projeto apresenta e quais são as soluções indicadas. Além do maior uso público da área e da implantação de funções mistas (residencial, comercial, serviços e lazer), o que todos dizem é que é necessária uma maior “permeabilidade”, que significa uma maior facilidade de acesso. Isso pode ser feito com a abertura de maior número de ruas em direção à avenida Sul e à rua Imperial e a ligação da própria avenida Dantas Barreto com o Cais.

Em resumo, sou contra a atual concepção e a favor da implantação da introdução dessas modificações que acabei de colocar. Estou muito impressionado e gratificado com esse anseio de participação popular na definição dos destinos da cidade. Não me lembro de movimentos como esse em épocas passadas. Essa nova onda de participação pode assegurar, no futuro, uma cidade mais humana, democrática e menos privatizada e egoísta.

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, não se conteve e teria explodido com assessores na noite de 6 de maio, quando pesquisas de boca de urna já o davam como perdedor das eleições presidenciais francesas, vencidas pelo rival socialista François Hollande.

"Perder é sempre difícil, mas pensar que vamos deixar os socialistas administrarem esse monte de merda tem algo de delicioso", disse o mandatário, sem ser gravado, aos mais fiéis assessores na noite da derrota. "A transição deve acontecer o mais rápido possível. E depois, viva a vida verdadeira", teria afirmado. Em público, Sarkozy tem sido polido e desejou "boa sorte" a Hollande. A transmissão do cargo acontecerá no dia 15.

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As informações são da Agência Ansa.

O grupo conservador Tea Party do Partido Republicano mostrou sua força entre os eleitores dos Estados Unidos nas primárias realizadas na terça-feira, rechaçando dar mais uma possibilidade de mandato para uma das figuras republicanas mais proeminentes na política externa americana, o senador Richard Lugar, e também fortalecendo a rejeição ao casamento gay. Romney venceu facilmente as três primárias realizadas ontem na Carolina do Norte, Indiana e Virgínia Ocidental. Romney agora tem 919 delegados e está perto para alcançar os 1.144 necessários para ser oficialmente nomeado candidato do Partido Republicano à presidência dos EUA.

Na Carolina do Norte, os eleitores republicanos aprovaram uma iniciativa que reforça a proibição ao casamento homossexual, com o apoio do reverendo Billy Graham, um tele evangelista famoso. Já nas primárias no Estado de Indiana, os eleitores aprovaram a mensagem do Tea Party contra o senador Richard Lugar, negando ao político veterano a possibilidade de representá-los por mais um mandato no Senado. Lugar, de 80 anos, disputaria um sétimo mandato como senador, mas foi barrado pelos eleitores, que escolheram o pré-candidato Richard Mourdock, ex-tesoureiro estadual e membro do Tea Party.

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O grupo conservador atacou justamente as qualidades de Lugar: sua longa experiência em Washington, visão moderada e equilibrada da política externa e capacidade de chegar a um acordo com os democratas em votações difíceis. Após perder a disputa para Mourdoch, visto pelos republicanos moderados de Indiana como um político tacanho, Lugar disse: "nossa sociedade está experimentando uma profunda divisão política. Essa divisão paralisou nosso progresso em áreas críticas".

Lugar é um senador respeitado até pelos adversários democratas. Durante décadas, ele foi influente na política externa dos EUA e em 1991 ajudou a aprovar o tratado de Redução dos Arsenais, o qual destinou dinheiro para o desmantelamento de parte dos arsenais nucleares montados pelos EUA e pela União Soviética durante a Guerra Fria. Em comunicado, o presidente dos EUA, Barack Obama, elogiou o ex-colega no Senado como alguém "capaz de frequentemente deixar de lado as diferenças partidárias para fazer as coisas".

As informações são da Associated Press.

Reportagens da mídia israelense indicam que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu chegou a um acordo com o maior partido da oposição, o Kadima (centro), para um governo de unidade, o que levou à desistência da antecipação das eleições, programadas para 2013, mas que o Partido Likud (direita) do premiê queria antecipar para setembro. Não houve nenhum comentário do governo sobre o acordo anunciado nas primeiras horas da terça-feira (hora local em Israel).

Mais cedo nesta segunda-feira, o governo de Israel propôs que as eleições fossem antecipadas para 4 de setembro. Mas desacordos sobre uma série de questões domésticas, como a isenção dos ultraortodoxos do serviço militar e o destino dos assentamentos clandestinos na Cisjordânia levaram Netanyahu a desistir do projeto.

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As informações são da Associated Press.

O Partido Republicano da Armênia, do presidente Serge Sarkisian, venceu as eleições parlamentares do domingo e obteve uma maioria no Parlamento, informaram nesta segunda-feira as autoridades eleitorais do país. O partido governista elegeu pelo menos 68 dos 131 deputados, obtendo assim uma maioria simples. No Parlamento que deixa o poder, o Partido Republicano não tinha maioria simples e dependia do seu aliado Armênia Próspera para governar. O partido Congresso Nacional Armênio, da oposição, ficou em terceiro lugar. Na legislatura que deixa os cargos, o governo tinha 62 das 131 cadeiras.

As eleições parlamentares foram vistas como um teste para as eleições presidenciais que acontecerão no próximo ano e nas quais Sarkisian tentará a reeleição.

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"A Armênia merece o reconhecimento por suas reformas eleitorais e seu ambiente político aberto e pacífico, mas nessa disputa várias partes fracassaram frequentemente em cumprir a lei e as autoridades eleitorais não conseguiram fazer com que ela fosse cumprida", disse François-Xavier de Donnea, parlamentar belga que chefiou a missão observadora da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa. Alguns observadores europeus reportaram "interferências" dos partidos nas salas de votações, segundo uma matéria publicada na página da OSCE.

A OSCE pediu ao governo armênio que melhore a organização dos sufrágios antes da eleição presidencial de 2013. O Congresso Nacional Armênio, do líder da oposição Levon Ter-Petrossian, ficou em um distante terceiro lugar. Ter-Petrossian não fez nenhuma declaração após as eleições. Em 2008, após as eleições presidenciais, a oposição acusou o governo de fraude eleitoral. Os protestos ficaram violentos e choques com a polícia deixaram pelo menos 10 mortos e 250 feridos.

O governo de Sarkisian tem laços próximos tanto com a Rússia, que tem base militar na Armênia, quanto com o Ocidente, em parte por causa da enorme diáspora de armênios na Europa e nas Américas. Milhões de armênios vivem no exterior, grande parte na vizinha Geórgia, Rússia, França e Estados Unidos.

As informações são da Associated Press.

Apesar do velho dito de que, não existe a “lei seca” propriamente dita, o que existe, de fato, são dispositivos legais que visam restringir o consumo de bebidas alcoólicas em determinadas situações ou períodos, como nas eleições e durante a condução de veículos.

No Brasil, centenas de pessoas morrem todos os dias em acidentes de trânsito. Somos o quinto país com mais vítimas no trânsito, atrás apenas de Índia, China, Estados Unidos e Rússia. De acordo com o Ministério da Saúde, em oito anos, o número de mortos em acidentes de trânsito subiu 24%, de 32.753 registrados em 2002 para 40.160 em 2010. A grande maioria deles é causado pela imprudência dos motoristas, aliado tanto ao consumo de álcool como o aumento do número de motocicletas.

Quando entrou em vigor, em 2008, a Lei 11.705, modificou o Código de Trânsito Brasileiro. A "lei seca", como ficou conhecida, proibiu o consumo superior a 0,1 mg de álcool por litro de ar expelido no exame do bafômetro por condutores de veículos, sob penalização de multa, suspensão da carteira de habilitação por um ano e até a pena de detenção, dependendo das consequências causadas pelo motorista e da concentração de álcool por litro de sangue.

Em 2012, a lei seca foi ampliada. Se antes os motoristas poderiam se recusar a realizar o teste do bafômetro, pois a nossa constituição prevê que nenhum cidadão pode criar provas contra si mesmo, o novo texto da lei passou a aceitar o uso de vídeos e de depoimentos para provar a embriaguez dos infratores. Além desse recurso, o valor da multa para o caso dobrou para R$ 1.915,40 e no caso de reincidência na infração dentro de um ano, a punição chega até a R$ 3.8 mil.

É notório que o objetivo da lei é diminuir os acidentes de trânsito causados por motoristas embriagados. E muito justo que a tolerância seja zero para esses casos, visto que cada pessoa tem reações diferentes a determinadas quantidades de álcool. Inúmeros países possuem a lei seca rígida, assim como o Brasil. Porém, esbarramos em um problema: a corrupção dos nossos órgãos fiscalizadores.

O que vemos no Brasil, além de uma legislação rigorosa, são casos de abuso de autoridade, como o ocorrido com um ciclista que transitava com sua bicicleta elétrica no Rio de Janeiro. Não precisamos de punição apenas aos motoristas infratores, é necessário, também, que os agentes de trânsito que se submetem as práticas do suborno e do abuso de poder sejam punidos rigorosamente. E isto não vale apenas para os casos que envolvem o consumo de álcool e direção.

Conscientizar a sociedade sobre as leis e incentivar a participação ativa delas é o caminho para aperfeiçoar nossa democracia. A lei seca - bem como a lei da ficha limpa, por exemplo - é prova de que uma sociedade esclarecida e organizada se desenvolve muito melhor. E essas ações devem ser permanentes.

É público e notório que   a Argentina representa a segunda maior economia da América do Sul, atrás apenas do Brasil. O país “Hermano” participa ativamente do Mercosul, e também faz parte do G20, grupo formado pelas vinte maiores economias do mundo. Nos últimos anos a Argentina tem aparecido no noticiário  internacional principalmente pelas mudanças em sua economia. Atualmente, este é o grande desafio econômico daquele  país: enfrentar a fuga de capitais e reduzir a inflação.

Recentemente, ao decidir estatizar 51% da petrolífera YPF e assumir a participação que cabia à espanhola Repsol, a presidente argentina Cristina Kirchner tem sido duramente criticada pela comunidade internacional, em virtude desta postura  política,  tendo sido, inclusive, sua atitude considerada por muitos como populista e arbitrária.  Kirchner tem adotado a “política de subsídios", também utilizada em 2003, durante o governo do ex-presidente e seu falecido marido Néstor Kirchner e considera este um dos fatores que promoveram o crescimento econômico do país.

Configurando o quadro, em um período de crises financeiras e recessão nos mercados mundiais, a Argentina mostrou um crescimento na atividade econômica de 8,8% em 2011 quando comparado a 2010, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec). Esse incremento foi gerado pelo consumo, pelo comércio internacional e pela indústria. Outro dado que deve ser ressaltado é que a balança comercial argentina fechou 2011 com um excedente de US$ 10,347 bilhões. O que representa 11% abaixo do número registrado em 2010. As exportações cresceram 24%, registrando US$ 84,269 bilhões, e as importações tiveram elevação de 31%, no total de US$ 73,922 bilhões.

Em contrapartida a esses números positivos, entre 2003 e 2010, o consumo de petróleo e gás subiu 38% e 25%, respectivamente. Enquanto a produção declinou 12% e 2,3% no mesmo período. Tudo isso em um país com uma das maiores reservas mundial comprovadas de gás de xisto.  O desacerto energético tem custado muito caro à Argentina, estima-se um déficit de 60 bilhões de dólares, mas, há apenas três anos, o setor era superavitário. Esta pode ser a justificativa para a estatização promovida pela Casa Rosada.

Um dos motivos que levaram a presidente à reeleição foi a continuidade política, antes adotada por Néstor. Dentre as medidas adotadas podemos destacar o enfrentamento do Fundo Monetário Internacional (FMI), quando o país recusou aceitar as políticas de ajuste fiscal e preferiu ficar sem créditos internacionais e renegociar a dívida externa unilateralmente. Em vez de conter gastos públicos para pagar os credores, o governo argentino investiu em programas sociais. Como resultado, a Argentina saiu da crise graças, em parte, ao aumento dos preços das principais matérias primas que exporta: carne, trigo e soja.

Na nossa ótica a posição política adotada é muito perigosa. Não podemos afirmar se  esta posição política adotada pela presidente argentina  dará certo em longo prazo.  A economia argentina vem crescendo graças aos preços altos de matérias primas, mas apresenta um déficit no orçamento público, já que, nos últimos 4 anos, quase US$ 70 bilhões foram sacados do sistema financeiro argentino. Apesar da situação política e econômica do país se manter estável, a pergunta que fica é: Até quando o governo argentino conseguirá sobreviver sem os empréstimos de órgãos internacionais?

A coalizão de governo do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, entrou com uma moção pedindo a dissolução do Parlamento de Israel e a antecipação das eleições gerais para 4 de setembro, informaram nesta quarta-feira a rádio pública e a Rádio do Exército de Israel. Os veículos informaram que a moção apresentada pelo chefe da coalizão parlamentar, Zeev Elkin, será debatida no Parlamento a partir do domingo.

A rádio pública citou o parlamentar Gideon Saar, que como Elkin é do Partido Likud (direita) de Netanyahu, dizendo que 61 dos 120 integrantes do Parlamento apoiam a data de 4 de setembro para as eleições.

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Netanyahu não disse se pretende antecipar as eleições, marcadas para outubro de 2013, mas poderá fazer o anúncio em uma convenção do Likud no próximo domingo. Netanyahu tenderia a antecipar as eleições para fortalecer sua posição antes de uma luta potencial no Parlamento, a respeito das medidas de austeridade que o governo de Israel poderá tomar, e das eleições presidenciais norte-americanas em novembro.

As informações são da Dow Jones.

Certa vez, numa banca de doutorado, o professor olha para o aluno e diz: “Não existe futuro”. Ri por longo intervalo de tempo diante dos olhos atentos e curiosos do aluno. Outro dia, ao conversar com um candidato, ele me disse: “Não conheço pesquisas que revelem o futuro”. Desta vez não ri. Fiquei em silêncio. Mas o candidato e o professor me motivaram a opinar sobre o futuro.

O futuro existe. Ele vem depois do presente e do passado - óbvio. É impossível mudar o passado. Mas é possível construir o futuro. Candidatos podem construir o seu futuro eleitoral. O futuro na dinâmica eleitoral não advém apenas do sonho. Ele é concebido concretamente através das ações dos candidatos, as quais ocorrem no presente – Por exemplo: indivíduos mais qualificados tendem a ter maior salário. Portanto, o estudo constrói o futuro promissor do indivíduo.

Mas o futuro do candidato depende, em parte, do eleitor. Eleitores determinam o futuro de dado candidato. Para isto ocorrer, basta apenas que a maioria dos eleitores opte por ele. Com isto, obviamente, ele vence a disputa eleitoral.

Se o futuro do candidato depende dos eleitores, estes podem vir a ser conquistados. Se assim for, e é, os candidatos podem identificar os desejos dos eleitores e construir estratégias para conquistá-los. As estratégias não representam unicamente a peça publicitária, mas o conteúdo da peça, da imagem e do discurso. Enfim, candidatos precisam ter marcas. A formação de alianças partidárias e a conquista de apoios é também uma das estratégias.

A construção da marca do candidato ocorre através de pesquisas qualitativas e quantitativas. Mas elas precisam saber o que perguntar ao eleitor. Variáveis tradicionais como ideologia, preferência partidária, avaliação da administração e intenção de voto importam. Mas não são suficientes para decifrar a mente dos eleitores. Por isto, é necessário que as pesquisas qualis e quanti saibam decifrar os desejos objetivos e subjetivos dos eleitores.

Quando a pesquisa decifra satisfatoriamente o eleitor, é possível prognosticar o futuro, pois as estratégias que o conquistarão nascerão delas. Do mesmo modo, se as estratégias não surgirem das pesquisas, é impossível também prognosticar o futuro. Ou prognosticá-lo equivocadamente. Portanto, o futuro pode ser prognosticado e construído quando pesquisas decifram a realidade e sugerem estratégias.

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