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Um homem de 22 anos foi baleado na Ponte Velha, no bairro da Boa Vista, área central do Recife, na madrugada desta terça-feira (27). A Polícia Civil está investigando o caso, mas não houve prisões até o momento.

A vítima, Tiago Carlos Carneiro, foi socorrida ao Hospital da Restauração (HR), no centro da capital. Segundo a unidade de saúde, Tiago está em observação na unidade de trauma e apresenta quadro estável.

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Um inquérito policial foi instaurado. Ainda não há informações sobre a motivação da tentativa de homicídio.

 

A Polícia Civil (PC) divulgou a identidade e procura o celular do responsável pelo sequestro de quatro horas a um ônibus na Ponte Rio-Niterói, na manhã dessa terça-feira (21). As autoridades querem confirmar se Willian Augusto da Silva, de 20 anos, agiu sozinho ou teve apoio de terceiros.

Familiares informaram à sede da Delegacia de Homicídios de Niterói que Willian vivia isolado e utilizava o celular durante horas. Eles também relataram que o jovem sofria de depressão desde o início do ano, quando teve um surto durante um churrasco. As autoridades investigam o caso, mas sabe-se que o criminoso não tinha antecedentes criminais, apontou o governador carioca Wilson Witzel (PSC).

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Há indícios de que o rapaz agiu de modo premeditado, pois, embarcou no ônibus com uma pistola de brinquedo, uma arma de choque e uma faca. Willian também levou garrafas PET cortadas, barbante e um reservatório com gasolina, apontou O Globo.

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Os dois principais pilares do que restou da ponte de Gênova, no norte da Itália, cujo colapso causou 43 mortes em agosto de 2018, foram demolidos com explosivos nesta sexta-feira (28)  para permitir a reconstrução de uma nova infraestrutura.

A detonação dos explosivos ocorreu às 09H37 (04h37 de Brasília) e as 4.500 toneladas de concreto e aço dos dois pilares desapareceram numa enorme nuvem de poeira em sete segundos.

Para a demolição, quase 4.000 moradores tiveram que ser evacuados, embora os habitantes que viviam diretamente sob a ponte deixaram suas casas desde o dia da tragédia.

Cerca de 400 membros das forças de segurança foram mobilizados para evitar possíveis saques na área evacuada, para onde os moradores poderão retornar hoje à noite.

Tanques de água e canhões de irrigação foram instalados para estabelecer uma parede de água, a fim de evitar a dispersão de poeira fina na cidade.

Os dois vice-primeiros-ministros italianos, Matteo Salvini (La Liga, extrema-direita) e Luigi Di Maio (Movimento 5 Estrelas, antissistema), estiveram presentes no local.

Após o acidente no ano passado, os dois líderes passaram vários dias em Gênova, competindo em demonstração de indignação.

A demolição da ponte começou em fevereiro, com o desmantelamento das diferentes frações entre os pilares menores.

A Prefeitura de São Paulo liberou parcialmente a Ponte do Jaguaré no início da madrugada desta terça-feira (25) dias após um incêndio atingir a estrutura. Parte das pistas foi aberta apenas para veículos leves; permanece proibida a circulação de caminhões, ônibus e outros veículos pesados.

A pista que foi liberada, disse a Prefeitura, funcionará, no pico da manhã, com duas faixas sentido bairro-centro e uma no sentido centro-bairro. No pico da tarde, haverá uma inversão, com duas faixas sentido centro-bairro e uma no sentido bairro-centro.

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"A outra parte da ponte continuará interditada para a realização de novos testes na estrutura. Foram inconclusivos os testes de resistência de materiais no concreto e nas ferragens", informou em nota a gestão Bruno Covas (PSDB).

A estrutura, localizada na zona oeste da capital, foi interditada após um incêndio na madrugada da sexta-feira (21). Desalojados após o incêndio, moradores acampados provisoriamente em uma praça em frente ao local recusam a oferta de vagas em albergues da cidade. Eles pedem que a subprefeitura consiga um lugar que possa abrigar toda a comunidade.

O Corpo de Bombeiros faz na manhã desta sexta-feira (21) o rescaldo ma ponte do Jaguaré, na Marginal do Pinheiros. Um incêndio atingiu a parte de baixo da estrutura, no sentido de Interlagos. O capitão dos Bombeiros Marcos Nogueira informou que 29 viaturas com 75 bombeiros atuaram no combate ao incêndio.

Por volta das 8h, a corporação informou que o fogo estava controlado. Nas imagens era possível observar madeiras e até veículos antigos queimados. Nogueira informou que havia 40 moradias no local e que cerca de 100 pessoas moravam em barracos.

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"Não há informes de vítimas. Quando chegamos, havia pessoas tentando tirar pertences, mas não tinha ninguém no ponto principal do incêndio."

Possíveis danos estruturais na ponte serão avaliados pela Defesa Civil, que deve iniciar a análise após o fim do trabalho dos bombeiros. As causas do incêndio serão apuradas.

A ponte fica localizada perto da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), na zona oeste da cidade.

Famílias que moravam no local estão reunidas no entorno e equipes da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (Smads) fizeram o cadastro das pessoas afetadas pelo incêndio, segundo os desabrigados. Há muitas crianças, idosos e gestantes entre os afetados pelo incêndio.

A agricultora Micaele Apolinário, de 25 anos, estava dormindo quando ouviu os gritos dos vizinhos. Ela, que morava no local com o filho de 5 anos e o marido, caiu durante a fuga e machucou as pernas.

"Estava com o meu menino no colo e caí. Eu me levantei sozinha e continuei correndo. Meu filho não se machucou."

Ela conseguiu salvar apenas alguns documentos. "Só consegui pegar os meus e os do meu marido. Os documentos do meu filho ficaram lá."

Com a filha de 3 meses no colo, o borracheiro Maurício Feli Cavalcante, de 41 anos, foi avisado pelo primo quando as chamas começaram a se alastrar. A mulher dele, a dona de casa Diana Cristina de Souza, de 30 anos, saiu com ele, mas voltou para buscar pertences do bebê e documentos.

"Peguei a bolsa da minha filha, mas perdemos tudo. Só sinto por não ter conseguido trazer as fraldas dela. Tinha uns dez pacotes em casa."

O chamado foi registrado às 6h. Além do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a Polícia Militar (PM) também auxiliaram na ocorrência. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e a concessionária de energia Enel foram acionadas.

Um incêndio atingiu a parte debaixo da ponte do Jaguaré, na Marginal do Pinheiros, no sentido de Interlagos, na manhã desta sexta-feira (21). Segundo o Corpo de Bombeiros, 12 viaturas foram encaminhadas para atender a ocorrência.

Ainda não há informações de vítimas e as causas do acidente serão apuradas. A ponte fica localizada perto da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), na zona oeste de São Paulo.

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O chamado foi registrado às 6 horas da manhã. Além do Corpo de Bombeiros, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a Polícia Militar (PM) também auxilia na ocorrência. A preocupação com danos à estrutura não está descartada. A Defesa Civil, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e a concessionária de energia Enel foram acionadas.

O motorista que passa pela região precisa manter a cautela, em razão de interdições na região.

Quem atravessa todos os dias a ponte do Jaguaré reclama da má conservação da passarela de pedestres. A reportagem do blog Blitz Estadão constatou ainda um ponto de descarte de lixo irregular embaixo da ponte. Na época, a Prefeitura Regional da Lapa informou que havia encaminhado um técnico para avaliar a ponte com base nas reclamações recebidas.

Segundo a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) a circulação de trens não foi prejudicada. A linha 9- Esmeralda funciona normalmente entre Osasco e Grajaú.

Em novembro de 2018, um viaduto cedeu e causou a interdição do trânsito em trecho da pista expressa da Marginal do Pinheiros, perto do Parque Villa-Lobos e da Ponte do Jaguaré. Pelo menos cinco carros passavam pela via, mas não houve feridos graves.

Um adolescente de 13 anos precisou ser socorrido após quebrar a tíbia, osso da perna, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife, na tarde do domingo (2). O jovem estava brincando com os amigos na Ponte Governador Paulo Guerra quando o acidente ocorreu.

Testemunhas contaram que os garotos tomavam banho no rio, realizando saltos da ponte. A vítima teria pulado em local raso, fraturando a tíbia. Os amigos retiraram o garoto da água e o levaram para uma área de praia.

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Duas equipes do Corpo de Bombeiros se deslocaram para o local e encontraram o adolescente consciente. Ele foi imobilizado e içado através de técnica com cordas. A unidade de saúde para a qual ele foi encaminhado não foi informada.

 

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O livro-reportagem "Encurralados na Ponte: O Massacre dos Garimpeiros de Serra Pelada", do jornalista e escritor Paulo Roberto Ferreira, será lançado nesta quarta-feira (22), a partir das 18 horas, na sede da Editora Paka-Tatu, localizada na rua Bernal do Couto, em Belém. A publicação traz atualizações sobre o massacre ocorrido em 29 de dezembro de 1987, quando garimpeiros protestavam na ponte rodoferroviária de Marabá, Sudeste do Pará, em busca de melhores condições de trabalho, e foram surpreendidos por violenta ação policial.

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Paulo Roberto, que acompanha os conflitos entre os garimpeiros e o governo federal desde 1984, voltou ao local do massacre 30 anos depois para apurar novos depoimentos de pessoas que sobreviveram à tragédia. A obra, de acordo com o jornalista, demonstra que o método usado no massacre de Eldorado do Carajás (1996) foi inaugurado com os garimpeiros nove anos antes: o encurralamento.

O jornalista revela também outros conflitos que ocorreram depois, inclusive no período do governo Fernando Henrique Cardoso, quando o Exército e a Polícia Federal ocuparam as ruas de Serra Pelada. Também mostra que as disputas entre garimpeiros e a mineradora Vale permanecem até hoje.

O livro trata ainda das desavenças entre as lideranças dos garimpeiros, que resultaram em mortes e golpes pelo controle da cooperativa. Segundo Paulo Roberto, todo o ouro extraído de Serra Pelada (quase 40 toneladas) não foi capaz de mudar o quadro de miséria que ainda predomina em Serra Pelada.

"É importante conhecer a história do massacre dos garimpeiros porque foi um episódio que ficou escondido devido a uma série de fatores. O primeiro foi que ocorreu nas vésperas do ano novo, época em que muitas pessoas viajam e não se ligam no noticiário. O segundo fator está relacionado à própria categoria garimpeira, um segmento que envolve muitos interesses, pois inclui trabalhadores avulsos, ou seja, fazem parte os grandes comerciantes (de Marabá, Imperatriz e até de Belém), que são os donos de barrancos, os meia-praças, que entravam com algum dinheiro (e portanto como sócios no negócio da extração do ouro) e a grande maioria, que eram os formigas, os carregadores de sacos de terra, que ganhavam por diária trabalhada. Muita gente ligada às organizações de defesa dos direitos humanos ficava cautelosa em defender uma causa que na maioria das vezes beneficiava prioritariamente os donos do capital", analisou o escritor.

Segundo Paulo Roberto, quando a tragédia aconteceu, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Sociedade Paraense de Defesa de Direitos Humanos (SDDH), a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e os partidos de esquerda mostraram reações, mas não houve um acompanhamento e uma cobrança permanente, o que resultou no esquecimento do caso.

"A sociedade brasileira assiste estarrecida essa onda de eliminação das pessoas pelas milícias, o que representa um retrocesso em relação às conquistas obtidas com a Constituição Federal de 1988. Os conflitos no campo, com graves ameaças às lideranças dos trabalhadores rurais, também é algo preocupante. Daí a importância de se colocar na pauta nacional a necessidade de combate às formas autoritárias de solução de conflitos. O livro permite esse debate também", informou Paulo Roberto.

Por Ana Luiza Imbelloni.

Um dia após sofrer derrota no Congresso, com a volta do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para o Ministério da Economia, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, que luta para ter o conselho em sua pasta, recebeu um discreto afago do presidente Jair Bolsonaro, durante a solenidade de lançamento da pedra fundamental da Ponte de Integração Brasil-Paraguai, nesta sexta-feira, 10, em Itaipu. "Ícone do Brasil", disse o presidente ao citar o ministro.

Moro não ocupou a mesa principal no palco do evento e passou quase despercebido na solenidade, que reuniu outros ministros, como o da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, e das Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque. Sentado na fileira de frente do público convidado, ele não foi citado pelo cerimonialista oficial na abertura da solenidade. Também não teve o nome lembrado no início do discurso do diretor-geral da Itaipu Binacional, general Joaquim Silva Luna, o primeiro a discursar. A assessoria do presidente informou que apenas os ministros que tinham relação com o evento foram chamados à mesa principal.

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Em um discurso de menos de 5 minutos, o presidente elogiou os militares, atacados pela ala de seu governo influenciada pelo escritor Olavo de Carvalho. Ao se referir à sua condição de presidente paraquedista, como o é também o presidente do Paraguai, Mário Abdo Benitez, ele lembrou que, no passado "os presidentes militares nos legaram grandes obras". A primeira ponte ligando Foz do Iguaçu, no Brasil, e Ciudad del Este, no Paraguai, foi construída há 54 anos pelos respectivos governos militares da época, Castelo Branco e Alfredo Stroessner.

Bolsonaro lembrou que, durante sua passagem pelo Exército, fez muitos amigos paraguaios e tem grande estima pelo país vizinho. "Uns têm uma camisa paraguaia, outros um relógio, eu tenho um coração", afirmou. No rápido discurso, ele voltou a criticar governos anteriores. "Como é bom estar à frente de um país onde aquelas velhas ideologias foram deixadas para trás. Como é bom ter país vizinho e amigo como este do Estado do Paraguai. Junto somamos forças, proporcionando dias melhores para nossos povos. Para nós, políticos, não existe prêmio maior que a sensação do dever cumprido."

O presidente paraguaio destacou a amizade e a parceria entre os dois países, lembrando que a única ponte entre Brasil e Paraguai está saturada. "Não é só o início de uma obra que esperamos há muito tempo. As pessoas não acreditavam mais, depois de 30 anos desse projeto, que a ponte fosse sair. Estamos vencendo a apatia cultural que envolve a frustração e o pessimismo." Conforme o diretor-geral, os custos de quase R$ 500 milhões serão cobertos, proporcionalmente, pela Itaipu-Binacional, mas não haverá repasse para as tarifas de energia.

Os presidentes do Brasil, Jair Bolsonaro, e do Paraguai, Mario Abdo Benítez, lançaram nesta sexta-feira (10) a pedra fundamental da construção da segunda ponte entre os dois países. A cerimônia foi realizada no Marco das Três Fronteiras, em Foz do Iguaçu, no Paraná.

A ponte será construída sobre o Rio Paraná e ligará Foz do Iguaçu à cidade paraguaia de Puerto Presidente Franco. O objetivo é desafogar o intenso fluxo na Ponte da Amizade, que liga Foz do Iguaçu à Ciudad del Este, e estimular o desenvolvimento regional. A previsão é que a obra comece ainda no primeiro semestre deste ano e seja concluída em três anos.

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“Juntos somamos forças, juntos proporcionaremos dias melhores aos nossos povos. E para nós, como políticos, não existe prêmio maior que a satisfação do dever cumprido”, disse Bolsonaro, parabenizando a equipe paraguaia e os ministros brasileiros presentes no evento, Tarcísio Freitas (Infraestrutura), Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública), Bento Albuquerque (Minas e Energia) e general Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional).

A cargo do Brasil, a obra será custeada pela margem brasileira da empresa Itaipu Binacional. O investimento total será de R$ 463 milhões, considerando obras da estrutura, desapropriações e a construção de uma perimetral no lado brasileiro. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) terá a responsabilidade de supervisionar o empreendimento, que, por meio de um convênio de delegação, será gerenciado pelo governo do Paraná.

Em nota, o diretor-geral brasileiro de Itaipu, general Joaquim Silva e Luna, explicou que o investimento será diluído ao longo do orçamento dos próximos três ou quatro anos, sem onerar a tarifa de Itaipu, para não prejudicar o consumidor brasileiro.

Terceira ponte

Sob responsabilidade do governo paraguaio, uma terceira ponte entre os dois países será construída sobre o Rio Paraguai, ligando a cidade de Porto Murtinho, no Mato Grosso do Sul, a Carmelo Peralta, no Paraguai. Ela será custeada pela margem paraguaia de Itaipu e deverá facilitar o acesso do Brasil ao Oceano Pacífico e abrir mercados para as produções de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Durante seu discurso na cerimônia de hoje, o presidente paraguaio, Mario Abdo Benítez, destacou os benefícios que a Ponte da Amizade, construída há 54 anos, trouxe para ambos os países, “que significou o início de uma nova era nas relações de ambas as nações” e possibilitou que o Brasil se tornasse o maior parceiro comercial do Paraguai.

“Hoje se inicia essa obra histórica e quero dizer, com o mesmo convencimento de quando iniciei minhas conversas para que esse dia chegasse, que não vamos esperara outros 54 anos para depois dessa ponte se fazer a próxima”, ressaltou, contando que o projeto da terceira ponte já está em processo de elaboração.

Agenda

O presidente Bolsonaro segue nesta tarde para Curitiba, onde vai visitar o Centro Integrado de Inteligência e Segurança Pública da Região Sul. Ele participa da cerimônia alusiva ao início das operações do centro, acompanhado do ministro Sergio Moro. Bolsonaro retorna a Brasília ainda hoje, com previsão de chegada às 20h40.

 

A Justiça do Pará determinou a indisponibilidade de bens de seis empresas envolvidas na queda de parte da estrutura da ponte sobre o rio Moju, no sábado, 6, após um de seus pilares ser atingido por uma balsa.

A medida se estende para bens móveis, imóveis, ativos financeiros e veículos da Biopalma da Amazônia S/A - Reflorestamento Indústria e Comércio, C.J. da C. Cunha - ME, IC - Bio Fontes Energéticas Ltda. - ME, Jari Celulose, Papel e Embalagens S/A, Agregue Indústria, Comércio e Transportes de Madeiras - Eirele - ME, Kelly Cardinale Vieira Oliveira - ME.

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O juiz Raimundo Rodrigues Santana, da 5ª Vara da Fazenda Pública, determinou que as empresas "forneçam os meios necessários para o restabelecimento do tráfego de pessoas e mercadorias na Alça Viária" e apresentem um plano para construção imediata de rampas de acesso para carros e carretas no local da ponte.

As obras de adaptação devem ser concluídas em até 45 dias.

As empresas citadas devem ainda fornecer balsas para a travessia, "suficientes para atender à população, sem cobrar pela utilização do serviço".

Segundo a ação movida pelo Estado do Pará, a Biopalma vendeu 1.800 toneladas de bucha de dendê para a C.J. da C. Cunha. A mercadoria foi revendida para a C.J. da C. Cunha e depois para a Jari Celulose, destino final do produto.

A Agregue era responsável pelo transporte da mercadoria e para isso contratou a embarcação pertencente à empresa Kelly Cardinale.

Durante a madrugada, a balsa colidiu com um dos pilares da ponte sobre o rio Moju, que fica na altura do quilômetro 48 da Alça Viária, derrubando cerca de 200 metros da estrutura.

De acordo com o Estado do Pará, dois veículos que passavam pelo local caíram no rio.

Segundo os autos, a Capitania dos Portos informou que a embarcação não estava autorizada a navegar naquela localidade no período noturno.

Em sua decisão, o magistrado destaca que o acidente provocou danos ambientais e patrimoniais, com os quais o Governo do Estado terá de arcar para reconstruir a ponte.

Além disso, Santana afirmou que o evento prejudicou a economia regional, dada a importância da Rodovia Alça Viária para a região, e causou um dano moral, uma vez que as pessoas que ‘são obrigadas a esperar por horas até que consigam atravessar (ironicamente, também em balsas) o Rio Moju’.

O valor determinado pelo juiz tem como base um orçamento preliminar realizado pela Diretoria Técnica de Transportes da Secretaria de Estado de Transportes do Pará, que avaliou valores correspondentes à implementação de rampas para balsas, remoção dos escombros submersos, viabilização de rotas alternativas e readequação de navegação do Rio Mojú, com a construção de uma ponte estaiada com novos dispositivos de segurança e proteção.

COM A PALAVRA, A BIOPALMA

"A Biopalma informa que não foi intimada da determinação judicial, mas adotará as medidas adequadas ao caso. A Biopalma informa ainda que a balsa não é de sua propriedade e nem estava a seu serviço. A venda dos cachos vazios de palma foi realizada pela Biopalma na modalidade de frete FOB (Free on board), em que o comprador assume a responsabilidade integral pelo transporte da mercadoria. A empresa está prestando todos os esclarecimentos necessários às autoridades."

COM A PALAVRA, AS EMPRESAS

A reportagem tentou contato com as empresas mencionadas. O espaço esta livre para manifestações.

A investigação da Polícia Civil (PC) sobre o acidente na ponte sobre o rio Moju, na Alça Viária, nordeste do Pará, aponta que a embarcação que colidiu com a estrutura não tinha licença para o transporte da carga. A informação foi confirmada pelo delegado-geral Alberto Teixeira.

A ponte caiu depois de uma balsa colidir com o oitavo dos 19 pilares de sustentação. Testemunhas afirmaram à polícia que dois veículos que passavam pelo local caíram no rio. O Corpo de Bombeiros do Pará, com a ajuda da Capitania dos Portos, realiza buscas no local, mas nem os carros nem as possíveis vítimas foram localizados até o momento. 

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O trabalho será retomado ao amanhecer desta segunda-feira (8), com 30 militares da instituição paraense e 60 da Marinha do Brasil, incluindo mergulhadores, atuando em oito embarcações. 

A polícia já ouviu representantes da empresa que realizava o transporte da carga, tripulantes e o comandante que conduzia a embarcação no momento da colisão. O inquérito, conduzido pela Divisão de Investigação e Operações Especiais (Dioe), também revela que a balsa fazia o trajeto com excesso de peso. “A quantidade da carga, de aproximadamente duas toneladas, foi crucial para o acidente ocorrer, aliado à corrente intensa da maré naquele momento”, ressaltou o delegado-geral. Segundo a Capitania dos Portos, estava proibida a navegação de embarcações naquela região no horário do acidente.

Com informações da Agência Pará.

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O governador Helder Barbalho convocou, neste sábado (6), representantes de diversos órgãos da segurança pública para discutir ações para acelerar o resgate de possíveis vítimas do acidente ocorrido na ponte sobre o rio Moju, nesta madrugada. A ponte em questão é a terceira (no sentido de saída de Belém) do complexo de quatro pontes da Alça Viária, localizada na rodovia PA-483. Ela desabou após uma balsa ter batido em um de seus pilares. Dois veículos que passavam na via no momento da colisão caíram no rio. 

A equipe de governo está reunida na sede do Comando do Corpo de Bombeiros, em Belém. A corporação informou que já iniciou as buscas na área. "É um dia triste após esse episódio lamentável. Neste momento, a nossa prioridade é agilizar as buscas pelas vítimas e dar total apoio às suas famílias", disse o governador. 

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Segundo os Bombeiros, nenhum tripulante, certificado ou documento da embarcação que atingiu a ponte foi encontrado no local.

Técnicos da secretarias estaduais também estão reunidos na sede do Corpo de Bombeiros, em Belém, para definir alternativas e garantir o tráfego de veículos que utilizam a ponte para acessar Belém e os demais municípios da região. A Procuradoria Geral do Estado (PGE) vai acionar judicialmente a empresa proprietária da balsa que colidiu com a ponte.

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Da Agência Pará.

 

A promotora de Justiça Hygeia Valente, titular da Promotoria de Justiça de Moju, encaminhou ofício, na manhã deste sábado (6), à Polícia Civil do Pará para que seja instaurado inquérito policial para apurar os fatos envolvendo a queda de parte de uma das pontes que compõem a Alça Viária, sobre o rio Moju, no município de Moju. Uma suposta balsa clandestina é apontada como responsável pelo acidente, após colisão com vigas que sustentam a ponte. Há suspeitas de que o desabamento tenha provocado vítimas que estariam passando pelo local. 

Segundo a promotora, há necessidade de averiguação, por parte da polícia, para esclarecer o caso, incluindo a realização de oitiva de testemunhas e do proprietário da embarcação, perícia, verificação da documentação da embarcação e do condutor, dentre outras providências, visando comprovar o crime de dano ao patrimônio público e homicídio, em tese.

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Informações iniciais indicam que cerca de 200 metros de extensão da ponte desabaram. O acidente já provocou longos engarrafamentos em estradas da região e transtornos em portos.

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Da assessoria do Ministério Público do Pará.

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O secretário de Segurança Pública do Pará, Ualame Machado, e o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Dilson Júnior, sobrevoaram o rio Moju, na manhã deste sábado (6), para vistoriar o local de desabamento de uma das pontes da Alça Viária. Parte da estrutura de concreto desabou após ser atingida por uma balsa que transportava dendê, segundo informações divulgadas pelo Portal Tailândia

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O acidente ocorreu na madrugada deste sábado (6). A ponte é uma das principais vias de ligação de Belém com municípios do nordeste e sudeste do Estado.

O governo do Pará deslocou equipes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Rodoviária e grupamentos Aéreo e Fluvial para acompanhar a situação. Até o início da manhã, não havia informações sobre vítimas.

A Secretaria de Transporte do Pará (Setran) ainda não se pronunciou sobre o caso. Imagens feitas do helicóptero do governo mostram o estrago causado na estrutura.

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Uma balsa atingiu os pilares de uma das pontes da Alça Viária sobre o rio Moju, na região nordeste do Pará, na madrugada deste sábado (6). A colisão derrubou parte da estrutura de concreto.

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Relatos divulgados pelas redes sociais dão conta de que dois veículos, entre eles um caminhão, caíram no rio após o acidente. Ainda não há informações sobre vítimas.

A ponte fica próximo à entrada da cidade do Acará, na Alça Viária, principal via de ligação da Região Metropolitana de Belém com o nordeste e sudeste do Pará, e foi vistoriada pelo governador Helder Barbalho (MDB) após moradores filmarem danos na estrutura. A Setran (Secretaria de Estado de Transportes) realizou obras de reparos e descartou risco de desabamento.

Uma outra ponte sobre o rio Moju, também na Alça Viária, teve parte da estrutura danificada após ser atingida por uma balsa em março de 2014. A ponte só foi reaberta em dezembro de 2015, 21 meses após o acidente.

O Centro Integrado de Operações (Ciop) registrou ocorrência à 1h38. O Ciop acionou a Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Rodoviária e grupamentos Aéreo e Fluvial. 

Com informações do Portal Tailândia.

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A Prefeitura do Recife, por meio da Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), inicia nesta semana as ações de restauração das pontes do Derby, na área central do Recife, e da Torre, na Zona Norte. As duas intervenções totalizam um investimento de R$ 11.114.314,37 e terão duração de um ano.

Na ponte do Derby, os serviços irão contemplar a recuperação dos tubulões, que são os elementos estruturais da fundação profunda do concreto; das travessas, vias que abrigam a superestrutura da ponte; transversinas, que são vigas laterais; e do tabuleiro da ponte, que é o pavimento. Também haverá substituição dos apoios e pintura de proteção em todo serviço realizado. O custo será de R$ 5.528.128,01.

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A ponte da Torre passará pelo mesmo processo de recuperação, uma vez que ambas possuem características geométricas, estruturais e patológicas semelhantes. O custo da obra na Torre vai ser de R$ 5.586.186,36.

A prefeitura também promete lançar a licitação para restauração das pontes Princesa Isabel e Motocolombó neste primeiro semestre, além dos processos de elaboração de projeto do viaduto/ponte de Joana Bezerra e da Ponte Giratória. O anúncio do programa para recuperação de pontes da cidade foi realizado em dezembro, após circularem imagens nas redes sociais das condições ruins dessas estruturas na cidade.

 

Quase seis meses após a queda do vão central da Ponte Morandi, em Gênova, começou nesta sexta-feira (8) a demolição do que sobrou da estrutura. Os trabalhos acontecem no trecho oeste da via, onde foram instalados dois macacos para fazer a remoção do tabuleiro de 800 toneladas e 36 metros de comprimento.

A operação é acompanhada pelo primeiro-ministro Giuseppe Conte, pelo ministro de Infraestrutura Danilo Toninelli e pelo prefeito Marco Bucci. "A demolição da ponte é um momento importante. É o resgate de Gênova, da Ligúria e da Itália", declarou Conte, que disse esperar que os trabalhos sejam concluídos "no menor tempo possível".

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"Empenhamo-nos para que essa operação e a reconstrução ocorressem em 2019. Para tê-la transitável, devemos esperar os primeiros meses de 2020", acrescentou. Algumas partes da estrutura já haviam sido removidas, mas a demolição em si teve início nesta sexta-feira.

A nova ponte será construída pela empresa privada Salini Impregilo e pela estatal Fincantieri, com base em um projeto do arquiteto e senador vitalício Renzo Piano e ao custo de cerca de 200 milhões de euros.

O desabamento da Ponte Morandi ocorreu no dia 14 de agosto de 2018 e deixou 43 mortos. A via estava sob concessão da Autostrade per l'Italia, empresa pertencente à família Benetton.

Da Ansa

A Prefeitura de São Paulo decidiu nesta quarta-feira (23) interditar, por prazo indeterminado, a ponte da alça de acesso da pista expressa da Marginal do Tietê para a pista expressa da Rodovia Presidente Dutra, na zona norte, após detectar danos e risco de queda da estrutura. Na quarta, duas faixas da pista expressa da Marginal ficaram fechadas. Como a Dutra é uma rodovia federal, o Ministério da Infraestrutura prevê trabalhar com a gestão Bruno Covas (PSDB) na obra. No início da noite, houve congestionamentos.

"É um dano na viga semelhante ao que tivemos lá no viaduto da Marginal do Pinheiros (zona oeste), o que levou a equipe da Prefeitura a constatar que, dia a mais, dia a menos, teríamos o que tivemos no viaduto", disse Covas. O viaduto da Marginal do Pinheiros cedeu dois metros em 15 de novembro, por problema estrutural no pilar. Depois, o Município viu risco de desabamento. "A empresa contratada pela Prefeitura para elaborar o laudo apontou hoje (quarta-feira) que havia um dano na viga."

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Os técnicos contratados pela Prefeitura para a vistoria visual constataram dois problemas graves. "Tivemos ruptura na viga de apoio e apareceu também uma fissura junto ao apoio. Isso determina que realmente a estrutura não está íntegra. Por questão de segurança, estamos interditando e vamos tomar as medidas necessárias", disse Vitor Aly, secretário municipal de Infraestrutura Urbana e Obras.

Ele destacou, porém, que as obras de reparo não devem durar os mesmos cinco meses que vão durar o conserto do viaduto da Marginal do Pinheiros. "Vai ser mais rápido porque o acidente não foi configurado. Tivemos ruptura num componente e vamos fazer a recuperação."

Trânsito

A Prefeitura estuda as ações viárias para mitigar impactos no trânsito. "A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) está verificando de que forma o trânsito vai ser modificado, porque o fluxo aqui é muito intenso." Ele disse "contar com a colaboração da população, que vai ter de buscar rotas alternativas."

Às 20h desta quarta, a interdição provocava congestionamento de 15 quilômetros na Marginal, sentido Ayrton Senna - quase um quarto dos 50 quilômetros do total de lentidão no trânsito da cidade.

Por dia, cerca de 50 mil veículos passam pelo local, com grande fluxo de caminhões. A alça é um dos acessos da capital ao Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo. Uma alternativa é a Rodovia Ayrton Senna; outra é buscar a Dutra pela pista local da Marginal. A Polícia Rodoviária Federal e a concessionária CCR Nova Dutra abriram o acesso da via principal para a expressa no km 227,7, sentido Rio.

Reparos

Como a Dutra é rodovia federal, Covas conversou com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas. "Nos colocamos à disposição para ajudar e, se for o caso, fazer a recuperação da viga", afirmou o prefeito. "Faremos a intervenção no viaduto emergencialmente em parceria com a Prefeitura", disse o ministro. Um engenheiro da pasta deve avaliar a estrutura nesta quinta-feira, 24, junto de técnicos do Município. "Daí dimensionaremos a solução e alocaremos recurso para dar a resposta mais rápida possível."

"É provável que a intervenção seja feita por meio de convênio com a Prefeitura, uma vez que ela já está trabalhando na recuperação de outros viadutos", acrescentou Gomes. As saídas estudadas, segundo Covas, eram a União fazer os reparos ou a Prefeitura executá-los e depois ser ressarcida.

A vistoria que motivou a interdição é exigência do Tribunal de Contas do Município (TCM) para liberar a contratação de empresas de engenharia sem licitação. Essas empresas vão realizar inspeções estruturais em 34 pontes e viadutos da capital.

A proposta de vistorias se deu após o viaduto da Marginal do Pinheiros ceder. Até o último dia 8, o Município já havia vistoriado 11 estruturas. Em oito, foi detectada a necessidade de vistoria mais detalhada com urgência, para evitar interdições.

Transtornos

O taxista Roberto Fernandes, de 47 anos, foi um dos que enfrentaram as primeiras horas de lentidão na noite desta quarta após o bloqueio da ponte na Marginal do Tietê, zona norte da capital. "Acabou com o meu dia e provavelmente vai me atrapalhar por um bom tempo. Passo por aqui até cinco vezes por dia, não tenho como evitar", disse.

Segundo o taxista, o problema se estendeu para outras vias, usadas como rota alternativa. "Hoje (quarta) a Radial Leste estava travada também", acrescentou ele, que disse usar o trecho interditado para ir e voltar de casa, além das corridas do trabalho.

O microempresário Cleberson Pereira, de 28 anos, já prevê mudanças na sua rota diária com a interdição. "Tenho de pegar a (Via) Dutra para ir e vir do trabalho, então vou usar uma ponte mais à frente. Vai atrapalhar todo mundo", lamentou.

O analista de recursos humanos Paulo Eduardo Oliveira, de 29 anos, reforça a dimensão do problema. "A Dutra é saída pra todo mundo que vai para o Vale do Ribeira, São José dos Campos (ambos no interior paulista), por exemplo. É uma rota com tráfego intenso", disse. A Prefeitura também promete reforçar a sinalização na área com faixas e painéis de mensagem móveis.

Sem casa

Além de congestionamento, a obra deve desalojar o catador de materiais recicláveis Lindomar Macedo, de 63 anos, que vive embaixo da ponte há três anos. Lá, improvisou cama e cozinha. Ele foi pego de surpresa esta semana quando técnicos fizeram a inspeção.

Para ele, que vai se mudar para outro viaduto, nada estava muito errado. "A não ser por uns estalos altos quando começa a passar caminhão à noite." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A cidade italiana de Gênova terá uma nova ponte para o Natal de 2019, prometeu o prefeito Marco Bucci neste sábado (15) ao inaugurar as obras para destruir os restos do viaduto que desabou em agosto, causando mais de 40 mortes.

"O objetivo é chegar a um grau suficiente de demolição, para inciar de imediato as obras de construção. O objetivo é que elas comecem em 31 de março, o que nos permitirá ter uma ponte para o Natal", disse ele.

O custo da demolição e da limpeza está avaliado em 19 milhões de euros, indicaram as autoridades na sexta-feira (14).

Um consórcio de cinco empresas italianas (Fagioli, Fratelli Omini, Vernazza Autogru, Ipe Progetti e Ireos) cuidará do trabalho, de acordo com o Ministério de Infraestrutura e Transporte.

No entanto, um juiz deve decidir na segunda-feira se autoriza ou não os trabalhos de demolição para construir outra ponte.

Os restos do viaduto ainda estão sob controle judicial, pois são elementos da investigação judicial aberta para estabelecer responsabilidades no acidente.

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