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Na Região Metropolitana do Recife e no Interior do Estado, a cesta básica está mais barata. A redução é de - 0,31% no Grande Recife. No Cabo de Santo Agostinho os números também despencaram. A redução foi de -0,20%. Em Caruaru e em Vitória de Santo Antão as quedas foram de - 0,61% e -0,40% respectivamente. Os números foram divulgados após pesquisa realizada pelo Procon Pernambuco.

Os consumidores encontram, agora, a cesta pelo preço médio de R$301,46 na RMR. Em Caruaru, o produto é vendido no valor de R$286,16. Em Vitória de Santo Antão por R$278,77 e R$288,24 no Cabo de Santo Agostinho. O Procon calculou ainda o impacto do valor da cesta básica no salário mínimo atual. Na RMR foi de 41,64%, em Caruaru 39,52%, em Vitória 38,50% e no Cabo 39,81%. 

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PESQUISA- O estudo toma como base a cesta básica mensal para uma família composta por quatro pessoas, sendo dois adultos e duas crianças. O levantamento é realizado em 20 estabelecimentos da Região Metropolitana do Recife (Recife, Olinda, Paulista, Abreu e Lima), 9 no Cabo de Santo Agostinho, 22 em Caruaru e 12 em Vitória de Santo Antão. A análise dos preços é feita nos 27 itens de maior participação na variação do valor médio da Cesta Básica, entre alimentação, limpeza doméstica e higiene pessoal.

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 13 Estados, subiram em outros 10 e no Distrito Federal e ficaram estáveis em Sergipe, Paraíba e Amapá na semana encerrada no sábado (22). Na semana anterior, o hidratado havia caído em 15 Estados, subido em nove e no Distrito Federal e permanecido estável em Alagoas e Bahia.

Os dados são da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e mostram que no período de um mês os preços do etanol caíram em 16 Estados, subiram em outros 10 e ficaram estáveis no Distrito Federal.

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Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação subiu 0,05% na última semana, para R$ 1,895 o litro. No período de um mês, acumula queda de 2,12%.

Na semana, o maior avanço das cotações foi registrado em Santa Catarina (0,92%), enquanto que a maior queda ocorreu em Goiás (-3,02%). No mês, o maior recuou foi observado justamente em Goiás (-6,30%), enquanto que o maior incremento ocorreu no Ceará (+0,89%).

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,55 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,17/litro, no Amazonas. Na média, o menor preço foi de R$ 1,895 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado no Acre, de R$ 2,914 o litro.

Etanol X gasolina

DE acordo com os dados da ANP, compilados pelo AE-Taxas, o etanol continua competitivo nos Estados de Goiás, Paraná e São Paulo pela quarta semana consecutiva. Nos outros Estados e no Distrito Federal a gasolina continua mais competitiva.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 67,22% do preço da gasolina em Goiás. No Paraná, a relação está em 69,07% e em São Paulo, em 65,98%. A gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 96,61% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%.

O preço médio da gasolina em São Paulo está em R$ 2,872 o litro. Na média da ANP, o preço do etanol no Estado ficou em R$ 1,895 o litro.

A balança comercial brasileira está enfrentando uma combinação perversa: ao mesmo tempo em que os preços das commodities estão em queda, a indústria brasileira carrega os problemas de baixa competitividade e tem dificuldade para exportar seus produtos. A decepção com o comércio exterior fica evidente porque havia uma expectativa de que a balança comercial teria um resultado melhor este ano do que o de 2013, quando o superávit foi de US$ 2,5 bilhões, o mais baixo em 13 anos.

Entre os analistas, a previsão para o saldo comercial fica evidente no relatório Focus, do Banco Central. Na última pesquisa do ano passado, eles projetavam um superávit comercial de US$ 8 bilhões. Na pesquisa mais recente, a projeção caiu para um saldo positivo US$ 2 bilhões. Até maio, a balança comercial brasileira acumula um déficit de US$ 4,9 bilhões.

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Os dados da Fundação Centros de Estudo de Comércio Exterior (Funcex) mostram que a queda em valor dos produtos exportados pelo Brasil foi de 4,3% no acumulado em 12 meses encerrados em maio. Esse recuo tem sido aliviado, em parte, pelo aumento na quantidade. No período, aumentou 4,9%.

A queda de preço dos produtos básicos pode ser atribuída ao menor crescimento da China. A economia chinesa é uma grande importadora mundial de produtos básicos, sobretudo do Brasil. Logo, o crescimento mais lento leva a uma demanda menor por produtos básicos, reduzindo o preço das commodities no mercado internacional e, consequentemente, causando impacto na receita de exportação brasileira. "Os preços das commodities agrícolas e minério de ferro estão em queda", afirma Daiane Santos, economista da Funcex. A entidade projeta um déficit de US$ 3 bilhões para a balança em 2014.

Apesar do déficit acumulado neste ano, o resultado da balança comercial brasileira poderia ser pior. O Brasil tem antecipado a exportação de alguns produtos - como a soja - para não coincidir com o início do embarque da safra americana, prevista para agosto e setembro.

"Há uma expectativa de que este ano sejam embarcadas 43 milhões de toneladas. Até agora, foram embarcadas 66% dessa projeção", afirma José Augusto de Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).

Neste ano, a expectativa é que o preço médio da tonelada de soja fique entre US$ 505 e US$ 507. Em 2013, o preço médio foi de US$ 533 por tonelada. Em dezembro, a AEB projetou um superávit de US$ 7,2 bilhões para a balança comercial este ano, mas esse número será rebaixado em julho. "Hoje diria que estamos num zero a zero", diz Castro, em relação ao saldo comercial esperado para 2014. Uma outra parte da queda dos preços dos produtos básicos está relacionada com a menor liquidez no mercado financeiro, o que afeta o preço das commodities. O Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) está retirando os estímulos financeiros. Na semana passada, o Fed reduziu em mais US$ 10 bilhões, para US$ 35 bilhões, a compra de títulos mensais.

"À medida que os EUA reduzem a expansão monetária, mais o dólar tende a se valorizar. Como contrapartida, isso acaba reduzindo os preços das commodities", diz Fabio Silveira, diretor da GO Associados.

Manufaturados

A exportação de manufaturados também deve ser prejudicada este ano. Além da já conhecida baixa competitividade da indústria brasileira para competir internacionalmente, a crise argentina deve tornar ainda mais difícil a vida do setor industrial brasileiro. A Argentina, um dos principais mercados de exportações brasileiras de manufaturados, voltou ao centro da discussão financeira mundial depois que a Justiça americana determinou o pagamento de US$ 1,33 bilhão para credores que não aceitaram participar das renegociações de dívidas feitas pelo governo em 2005 e 2010.

O problema para o governo argentino é que a conta pode chegar a US$ 15 bilhões se todos os processos forem revistos. Se isso ocorrer, a Argentina fica próxima de um calote, já que as reservas são de US$ 28 bilhões. Com pouco dinheiro em caixa, é provável que os argentinos diminuam ainda mais a importação de produtos manufaturados brasileiros. "Neste ano, mesmo com o acordo automotivo, a Argentina está numa situação pior do que estava em 2013", afirma Lia Valls Pereira, pesquisadora do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV).

O resultado da balança comercial neste ano também não deve ter a ajuda das plataformas de petróleo. Em 2013, a venda das plataformas somou US$ 7,7 bilhões. Neste ano, a expectativa é que esse valor fique em US$ 2,5 bilhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Ucrânia e a Rússia chegaram mais perto de uma trégua na longa disputa sobre os preços do gás natural depois de concordarem com novas propostas para acabar com o impasse, afirmou Günther Oettinger, comissário da União Europeia para Energia. As duas partes concordaram em considerar um novo preço proposto para o gás natural e vão se reunir novamente em meados da próxima semana para tratar do tema.

Agora está nas mãos da estatal russa Gazprom e da estatal ucraniana Naftogaz a análise das propostas. Se as companhias chegarem a um entendimento, será o fim de uma disputa que se aprofundou depois da deposição de Viktor Yanukovich da presidência da Ucrânia, em fevereiro. Yanukovich era um aliado da Rússia.

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A Gazprom acabou com descontos em 1º de abril e aumentou o preço do gás para US$ 485,50 por mil metros cúbicos, de US$ 268,50. Para a Ucrânia o novo preço é "político".

A estatal russa ameaçou usar um sistema de pré-pagamento para futuras entregas de gás se o governo ucraniano não pagar as dívidas com a empresa, de cerca de US$ 3,5 bilhões. A companhia também ameaçou interromper o fluxo de gás para a Ucrânia, que é a principal rota do gás importado pela União Europeia. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros subiram em 12 Estados, caíram em 13 e no Distrito Federal e ficaram estáveis no Tocantins nesta semana, mostram dados da Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Na semana anterior, os preços haviam subido em oito Estados, caído em 15 e no Distrito Federal e permanecido estáveis em Alagoas e Roraima. O Acre havia ficado sem comparação devido às chuvas que impediram a coleta de dados. No período de um mês, os preços do etanol subiram em 14 Estados e caíram em outros 12 e no Distrito Federal.

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Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação passa a refletir com maior intensidade a entrada da safra, com queda de 2,05% na última semana, para R$ 1,959 o litro. No período de um mês, acumula queda de 3,59%.

Na semana, o maior recuo das cotações foi registrado no Distrito Federal (-3,84%), enquanto que a maior alta ocorreu no Acre (2,47%). No mês, o Distrito Federal também acumula a maior queda, de 3,91%, e o Acre tem a maior alta, de 9,81%.

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,629 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,17/litro, no Amazonas. Na média, o menor preço foi de R$ 1,959 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado no Acre, de R$ 2,899 o litro.

Competitividade

De acordo com a ANP, o etanol foi competitivo nesta semana apenas no Estado de São Paulo. Nos outros Estados e no Distrito Federal a gasolina continua mais competitiva. Na média da ANP, o preço do etanol no Estado ficou em R$ 1,959 o litro enquanto o preço médio da gasolina está em R$ 2,878 o litro.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 68,07% do preço da gasolina em São Paulo. A gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 96,43% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%.

Os preços no comércio eletrônico caíram 0,32% em abril em relação ao mês anterior, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé). No acumulado de 12 meses, o índice apresentou queda de 1,36%.

Entre os 10 grupos analisados, 7 registraram queda no mês de abril: Eletrônicos (-0,63%), Casa e Decoração (-0,50%), Telefonia (-0,39%), Fotografia (-0,32%), Informática (-0,22%), Moda e Acessórios (-0,19%) e Eletrodomésticos (-0,13%). No mesmo período, a categoria de Cosméticos e Perfumaria apresentou maior aumento de preços, de 0,23% em relação ao mês anterior. As outras categorias que registraram aumento de preços foram Esporte e Lazer (0,07%) e Brinquedos e Games (0,02%).

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As instituições responsáveis pela pesquisa destacam que a deflação nos preços do comércio eletrônico vem diminuindo no acumulado em 12 meses "devido à desvalorização cambial que impacta diretamente os preços dos produtos importados, que por sua vez têm importante participação no e-commerce".

A Caixa Econômica Federal publicou nesta quarta-feira, 30, no Diário Oficial da União circular que regulamenta o aumento dos preços das apostas de loterias autorizado no dia 17 de abril pelo Ministério da Fazenda. A regulamentação diz que os novos valores da Mega-Sena e da Quina serão cobrados a partir de 11 de maio.

Conforme a autorização da Fazenda, a aposta mínima da Mega-Sena, com 6 números, por exemplo, passará a custar R$ 2,50, e o valor da aposta simples, com 5 números, da Quina custará R$ 1,00. O documento publicado hoje também dispõe sobre regras da Lotofácil, Dupla-Sena e Lotomania.

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O Ministério da Fazenda publicou nesta quarta-feira, 30, no Diário Oficial da União (DOU) portaria que formaliza o aumento da tributação incidente sobre as chamadas bebidas frias - refrigerantes, isotônicos, energéticos, refrescos e água mineral. A elevação dos tributos foi anunciada na terça-feira, 29, pelo secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, um mês depois de o governo ter feito um reajuste na tributação desses mesmos produtos. A alta entra em vigor em 1º de junho. A expectativa é que o aumento dos preços ao consumidor seja de 1,3%.

Com esse reajuste, o governo espera obter uma arrecadação extra de R$ 1,5 bilhão entre junho e dezembro deste ano. Segundo o secretário, a mudança das tabelas de tributação desses produtos busca restabelecer o equilíbrio entre os tributos e os preços de mercado. Barreto destacou que a defasagem era acentuada e que a última revisão das tabelas ocorreu há dois anos. Entre maio de 2012 e fevereiro de 2014, os preços da cerveja subiram 23% e dos refrigerantes, 19,2%.

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A Caixa Econômica Federal deve aumentar os preços das apostas das loterias Mega-Sena, Lotofácil e Quina a partir de maio. A autorização para o ajuste foi dada pela Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda em portaria publicada hoje no Diário Oficial da União.

Conforme o documento, a aposta mínima da Mega-Sena, com 6 números, por exemplo, passará a custar R$ 2,50 a partir de 11 de maio. O jogo com 15 prognósticos da Lotofácil será R$ 1,50 a partir de 10 de maio. Já o valor da aposta mínima (5 números) da Quina custará R$ 1,00 a partir de 11 de maio. Os preços de apostas com outras quantidades de prognósticos das três loterias também sofrerão ajustes.

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A Caixa deverá divulgar os novos preços das apostas com, no mínimo, 10 dias de antecedência das datas estipuladas. Os ajustes serão efetivados mediante publicação de ato específico do banco no Diário Oficial da União até 30 de abril, determina a portaria.

Com a proximidade da Semana Santa, feriado católico em que é tradição o consumo de peixes, seria imaginável que a procura por esse artigo estivesse alta. Entretanto, segundo os comerciantes do Mercado de São José, o baixo movimento está marcando os dias que antecedem o feriado. Além disso, eles também denunciam a escassez do pescado, o que faz com que o preço suba. Peixes como Cioba e Pescada Amarela praticamente sumiram dos boxes. “Esses peixes são considerados nobres, por isso estão indo para o Sul do país. Isso prejudica nós comerciantes. Além disso, a população está sem dinheiro”, reclama Dilza Maria que há trinta anos comercializa peixes no Mercado de São José.

 

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O aposentado Marcos Oliveira também comentou sobre o aumento dos preços, que faz com que as pessoas adquiram produtos mais baratos. “Na falta de peixes mais saborosos como a Cavala que custa R$ 25,00/kg, o jeito é comprar o pescado mais barato a R$ 15,00/kg. O preço subiu R$ 5,00 em relação ao ano passado, afirma. O LeiaJá foi conversar com consumidores e comerciantes do Mercado de São José, local que é referência na venda de peixes. Confira os palpites no vídeo abaixo.

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Faltando dois dias para o início da Semana Santa, os pernambucanos aproveitam para pesquisar e comprar o peixe que será consumido durante o feriado, na Sexta-Feira da paixão (18), dia no qual, segundo a religião Católica, não se deve comer peixe. No Mercado Público de São José, no bairro de São José, o movimento para procurar pescados e outros animais marinhos já aumentou esta semana.

A reportagem do LeiaJá esteve no local e conversou com vendedores e compradores, que afirmaram: o preço do pescado está mais caro, chegando a variar 25% em relação a 2013, e há baixa oferta de alguns peixes. O vendedor Luis Gomes mostra a variedade de peixes em sua venda. “Tenho Cioba, Corniva e Tainha, e apesar da Cioba estar pequena, é a mais procurada nesta época”, disse.

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Questionado sobre preço e movimentação, ele admite. “Está mais caro que ano passado, e a movimentação está menor. A Cioba mesmo, tem demorado a chegar, e as que recebi estão menores que as do ano passado”, relatou. Em seu Box, a Cioba custa R$ 25,00 a R$ 28,00/kg, dependendo do tamanho, a Corvina R$ 12,00/kg e a Tainha R$ 14,00/kg. No ano passado, na mesma venda, a Cioba grande saía por R$ 25,00/kg, a Corvina por R$ 10,00/kg e a Tainha por R$ 12,00/kg.

No box de Neide Alves, também há Saramunete para a venda, ao custo de R$ 10,00/kg. Ela também comentou a baixa movimentação de público no local. “Para ser a semana que terá feriado, tá fraco mesmo. A Cioba também tem faltado muito”, comentou. “Não sei porquê, mas está mais fraco este ano”, completou.

Em outra venda mais adiante, a aposentada Neide Maria escolhia um peixe para levar e se informava sobre os preços. Na venda, pertencente a Regiares da Silva, a Cioba custava R$ 28/kg, fato que levou Neide a buscar outro pescado. “Vou levar Albacora, tá tudo com o preço mais salgado este ano”, disse a aposentada, que levou 1,5kg do peixe por R$ 35,00.

O aposentado Rildo Barbosa também comprava peixe na venda de Joel Gomes, e escolheu Albacora para levar para casa. “Tá difícil achar peixe com preço bom este ano, tá caro, mas to levando para fazer no almoço do feriado. Também comprei camarão cinza grande, 4kg, deu mais de R$ 40,00”, disse. O camarão, crustáceo também muito procurado na época, foi visto nas vendas do Mercado com preços entre R$ 28,00/kg (camarão seco com casca), R$ 19,00/kg (camarão cinza) e R$ 8,00/kg (camarão pequeno, denominado “fura olho”).

O preço da cerveja vem recuando desde novembro na porta de fábrica. No entanto, a bebida tem ficando mais cara para o consumidor mês a mês. Os aumentos sucessivos ocorrem nos supermercados desde julho do ano passado, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A fabricante de bebidas Ambev informou nesta sexta-feira (4), que não reajustará os preços de suas cervejas até o final da Copa do Mundo de Futebol, que ocorrerá entre os dias 12 de junho e 13 de julho. A ação, chamada de "Copa sem Aumento", tem como meta obter a adesão de meio milhão de pontos de venda no Brasil, explicou a empresa em nota. A companhia já tinha realizado campanha semelhante no início de dezembro, chamada "Verão sem Aumento", que congelou os preços das cervejas da companhia no período de maior venda para o setor.

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O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a variação de preços de produtos da indústria de transformação antes da incidência de impostos e frete, de fato mostrou que o setor fabricante de bebidas registra deflação desde novembro. Naquele mês, a queda de preços foi de 0,20%, seguida por recuos em dezembro (-0,04%), janeiro (-0,60%) e fevereiro (-0,41%). A cerveja é o item de maior peso na atividade, responsável por 54% do indicador."O preço da cerveja vem caindo desde novembro", confirmou Alexandre Brandão, gerente do IPP no IBGE, que não pode revelar a variação de preços registrada em cada item da indústria por questão de sigilo da fonte.

Na direção oposta, o indicador do IBGE que mede a variação de preços ao consumidor apontou que o valor da cerveja no supermercado vem aumentando ininterruptamente desde julho, quando a alta foi de 2,86%. De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), os meses seguintes também foram de elevação: agosto (2,63%), setembro (1,17%), outubro (1,17%), novembro (1,09%), dezembro (0,34%), janeiro (0,80%), fevereiro (0,77%). Nos 12 meses encerrados em fevereiro, a cerveja chegou ao consumidor 11,47% mais cara.

O calor forte dos últimos meses estimulou a demanda, deixando os distribuidores da bebida mais confortáveis para aumentar os preços, apesar do desconto na fonte, avaliou o economista André Braz, responsável Índice de Preço ao Consumidor (IPC) do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). O IPC apontou uma alta de 11,69% no valor da cerveja vendida no supermercado nos 12 meses terminados em fevereiro.

"Como fez muito calor, a demanda pela bebida deve ter acompanhado o próprio clima. Com a maior demanda, os supermercados se sentiram à vontade para aumentar o preço. Mas, nos meses de frio, esse consumo tende a diminuir, então o espaço para aumentos deve ser menor", ponderou Braz, lembrando que a Copa do Mundo ainda pode manter a demanda aquecida, logo, preços idem.

Segundo Brandão, houve uma mudança no padrão de reajuste de preços praticado pelos fabricantes de bebidas. Os aumentos, que tradicionalmente ocorriam no fim do ano, época de maior demanda, passaram a ser feitos na metade do ano. "Nos últimos dois anos, o setor adiantou esse aumentos mais para o meio do ano, e o fim do ano aparece com queda nos preços. Acho que é um posicionamento de mercado mesmo, porque a atividade não tem muito impacto de insumos nem de valorização do dólar", explicou o gerente da pesquisa.

Apesar da melhora recente, o IPP ainda registra em fevereiro uma alta de 8,73% nos preços das bebidas em relação ao mesmo mês do ano passado.

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros subiram em 16 Estados, caíram em seis e no Distrito Federal e permaneceram estáveis em outros quatro na semana encerrada nesta sexta-feira (4), mostram dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No período de um mês, os preços do etanol subiram em 25 Estados e no Distrito Federal e caíram apenas no Acre. Na semana anterior, os preços do biocombustível haviam subido em 21 Estados e no Distrito Federal e caído em outros cinco Estados.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação subiu 0,10% na última semana, ante 0,05% no período anterior, para R$ 2,069 o litro. No período de um mês, acumula alta de 1,32%. Na semana, o maior recuo das cotações foi registrado em Rondônia (0,67%), enquanto que a maior alta ocorreu no Maranhão (2,01%). No mês, os preços subiram mais no Distrito Federal (13,45%) e caíram mais no Acre (0,52%).

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No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,729 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,15/litro, no Pará. Na média, o menor preço foi de R$ 2,069 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado no Amapá, de R$ 2,85 o litro.

O etanol continuou sem competitividade ante a gasolina em todos os Estados do País e também no Distrito Federal na semana encerrada hoje, segundo dados da ANP compilados pelo AE-Taxas. É a terceira semana consecutiva sem competitividade. Segundo o levantamento, a gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 96,06% do preço dela - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%. O preço médio da gasolina em São Paulo está em R$ 2,898 o litro.

O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Rafael Costa Lima, informou nesta quarta-feira, 02, que revisou para cima sua estimativa para o indicador no fechamento de 2014. A projeção passou de 5,0% para 5,5%. Para o mês de abril, a expectativa do economista é de que o índice desacelere para 0,49%, ante 0,74% registrados em março.

"Se a previsão para este mês for confirmada, o acumulado em 12 meses já vai para 5,10% ou 5,15%, superando, portanto, a projeção anterior", explicou, em entrevista nesta manhã para comentar o IPC de março. Em 12 meses até março, o IPC acumula alta de 4,93%. De acordo com Costa Lima, a nova estimativa para o ano já embute um eventual reajuste nos preços dos combustíveis, caso a gasolina tenha alta próxima à de 2013, de 4%. "Devemos ter um aumento de combustíveis, pois a Petrobras está em uma situação delicada", disse.

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A taxa de 0,74% em marco ficou bem acima da marca de 0,52% de fevereiro e superou a estimativa da Fipe, que era de aumento de 0,71%. Uma das principais pressões da inflação veio do grupo Alimentação, que subiu 2%, a maior alta para esta classe de despesa desde março de 1994, quando subiu 4,11%. Para abril, a previsão de Costa Lima é de que o grupo desacelere e encerre o mês com alta de 0,85%. Também deve ter alta menor em relação a março Transportes, passando de 0,81% para 0,52%.

Por fim, Habitação também deve contribuir para uma inflação mais baixa, cuja previsão da Fipe é de que amplie a deflação de 0,01% para 0,11% de março para abril. "Por outro lado, uma das principais fontes de pressão de alta será Saúde, em razão do impacto do reajuste nos preços de remédios", afirmou o coordenador. A Fipe projeta, para este grupo, aumento de 1,46% em abril, ante 0,50% em março.

O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, disse nesta terça-feira (1), que o órgão regulador deve divulgar, no próximo dia 8, o preço da energia do leilão para entrega imediata às distribuidoras (A-0). O edital e as minutas de contratos ficarão em consulta pública por cinco dias, de 2 a 7 de abril, e devem ser aprovados pela diretoria da Aneel no dia 8. O leilão está marcado para o dia 25 deste mês.

"O preço nunca foi divulgado na abertura da audiência pública. O preço-teto é uma informação que é divulgada quando o edital é aprovado", afirmou. O leilão vai contratar energia térmica, por disponibilidade, e hidrelétrica, por quantidade.

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O leilão será realizado em uma nova tentativa para resolver o problema das distribuidoras, que não conseguiram contratar a energia necessária na última licitação, realizada em dezembro do ano passado. O preço foi considerado muito baixo e não atraiu geradores. Por essa razão, as distribuidoras têm de comprar energia no mercado de curto prazo, onde o preço bateu o recorde de R$ 822 por megawatt-hora (MWh).

Para não repassar esse custo para as tarifas finais, o governo lançou um pacote de socorro às empresas, com aporte de R$ 4 bilhões do Tesouro e um empréstimo de R$ 8 bilhões intermediado na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) junto aos bancos. Os valores serão revertidos em reajustes a serem pagos de forma parcelada nos próximos anos. No ano passado, os aportes do Tesouro chegaram a quase R$ 10 bilhões e também postergaram um aumento na conta de luz.

Há 50 anos começava os Anos de Chumbo no Brasil, que durou de 1964 a 1985. O período autoritário é lembrado até hoje por sua repressão e censura. O medo vivenciado na Ditadura Militar é retratado, através de uma criança na obra A Menina que Desenhava com Amoras.

Escrito por Elinete Miller, o livro traz as experiências de uma criança que deseja resgatar os momentos felizes ao lado da família. No entanto, o desejo de reviver as brincadeiras e alegrias da infância é impelido pelo pânico e solidão no tempo da Ditadura Militar. Através da ficção, a autora expõe fatos que foram camuflados durante a Ditadura Militar no Brasil.

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Lançado pela editora Thesaurus, o preço médio do livro é R$ 30.

Elinete Miller

Elinete foi perseguida durante a Ditadura Militar e precisou fugir de sua cidade, Brasília, sem deixar rastros. Ela trabalhava com educação e era líder da igreja da qual fazia parte. A autora utilizou informações sobre suas vivências e experiências para escrever A menina que Desenhava com Amoras.

Os preços do etanol hidratado nos postos subiram em 21 Estados e no Distrito Federal na semana encerrada no sábado (22). Houve queda em apenas três Estados (Amazonas, Mato Grosso e Roraima), sendo que os preços ficaram estáveis no Pará e em Sergipe, revelam dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

No período de um mês, os preços do etanol subiram em 24 Estados e no Distrito Federal e caíram em dois (Pará e Roraima). Na semana anterior, os preços do combustível haviam subido em 19 Estados e caído em sete e no Distrito Federal. Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação subiu 0,68% na última semana, ante 0,58% no período anterior, para R$ 2,068 o litro. No período de um mês, acumula alta de 5,67%.

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Na semana entre 16 e 22 de março o maior avanço das cotações foi registrado no Distrito Federal (6,31%) e o maior recuo em Mato Grosso (-0,44%). No mês, os preços caíram mais no Pará e em Roraima, mas ainda assim inexpressivo 0,04%. Subiram mais Rondônia (8,05%). No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,779 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,15/litro, no Pará. Na média, o menor preço foi de R$ 2,068 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado em Roraima, de R$ 2,751 o litro.

Comprar imóvel pronto ficou mais caro no Recife. O metro quadrado subiu 3,9%, a maior alta entre as 11 cidades monitoradas. O preço médio, que era de R$ 5.460 por m², pulou para R$5.673 por m². O bairro da Jaqueira, localizado na Zona Norte, perdeu a liderança de bairro mais caro da capital para Boa Viagem, na Zona Sul, que está custando R$ 6343/m². Porém, o local que teve maior valorização em fevereiro foi a Madalena, com um aumento de 5,26%, seguido do Espinheiro e Casa Forte, 4,85% e 4,12% respectivamente.

O presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE), Eduardo Moura, contou o motivo do aumento no preço bem acima das outras cidades do Brasil. “Levamos em conta o aumento com o custo que o proprietário tem com o terreno, a dificuldade de aprovar um projeto, que leva tempo e o terreno não pode ficar abandonado, precisa fazer manutenção. Isso tudo influência no preço final dos imóveis”.

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Segundo Moura, outro fator que determinou a alta, foi a falta de opções para o público “A falta de opções para adquirir uma casa no Recife serve de combustível para o aumento do preço, além da campanha de mídia que as construtoras fazem anunciando seus produtos”, contou o presidente.

A alta do preço do imóvel desacelerou em fevereiro. O levantamento realizado pela FipeZap apurou que o valor do metro quadrado anunciado na internet aumentou 0,57% em fevereiro nas 16 cidades pesquisadas, abaixo dos 0,77% de janeiro. Em 12 meses, a alta acumulada é de 13,1%.

Os números também mostram que em nove cidades houve uma variação de preço abaixo da inflação esperada para o fevereiro. De acordo como Boletim Focus, do Banco Central, as instituições financeiras preveem que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) tenha encerrado o mês passado com alta de 0,63%. Algumas cidades, como Brasília, Porto Alegre, e Curitiba, tiveram queda real no preço. A variação mais alta foi verificada no Rio de Janeiro, com alta de 1,08%.

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"Houve uma desaceleração. Os preços sobem, mas o imóvel está ficando mais barato em comparação a outros produtos do mercado", afirma Priscila Ribeiro, pesquisadora da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). "Este ano começou com preços mais comportados."

Na avaliação da pesquisadora da Fipe, o aumento menor dos preços pode ser explicado por um desaquecimento da demanda e até pelo excesso de despesas do brasileiro no início de ano. "Em momento de inflação alta, as pessoas também acabam deslocando a demanda para outros produtos. O que pode estar acontecendo com o mercado imobiliário é que as pessoas podem ter percebido que essa dinâmica de preços acima da inflação pode ser uma coisa insustentável no médio e longo prazos", afirma Priscila.

Desde o fim de 2013, há uma desaceleração nos preços mensais dos imóveis anunciados pelo FipeZap. De acordo com Priscila, boa parte da elevação dos valores ocorreu por causa das obras de infraestrutura, fenômeno que está chegando ao fim. Ou seja, o benefício de uma nova estação do metrô pode ter sido embutido no preço dos imóveis.

"Essa melhoria é incorporada ao preço, mas não para sempre. Os investimentos já foram contabilizados nos preços e agora esse movimento vai se dissipando", explica a pesquisadora.

Ano

Apesar da desaceleração mensal em fevereiro, o avanço dos preços acumulado em 12 meses ainda é expressivo. Em Curitiba, a alta chega a 34,9%, seguida por Vitória (17,1%) e Florianópolis (16,7%). "À medida que as taxas mês a mês vão caindo, a variação em 12 meses também recua. A queda é um pouco mais lenta, porque ainda se tem uma memória de períodos anteriores", disse Priscila.

Na avaliação da pesquisadora, é difícil prever para onde vão os preços dos imóveis, apesar da desaceleração atual. O crédito está mais facilitado, mesmo com aumento da taxa de juros, existe expansão do prazo de pagamento, e o desemprego continua baixo - a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi de 4,8%, o menor nível da série histórica para o mês.

"A demanda pode ter se deslocado agora, mas não dá para saber se no futuro o orçamento familiar vai estar equilibrado, o que pode provocar um novo aumento da demanda por imóveis", diz Priscila. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As ligações locais e interurbanas feitas de telefone fixo para celular ficarão, em média, 13% mais baratas para o usuário a partir de março, conforme informou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em nota divulgada nesta segunda-feira (24).

A queda será consequência da redução dos valores de referência para tarifas de remuneração de redes móveis (taxa de interconexão, ou VU-M) pela agência. A taxa é cobrada nos casos de ligação de um telefone fixo para celulares.

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A expectativa da Anatel é que os novos valores nas chamadas de fixo para móvel gerem uma economia anual para os consumidores da ordem de R$ 2,1 bilhões. Além disso, novas quedas de valores estão previstas para 2015, quando novas reduções na tarifa já estão previstas.

Com as mudanças, o preço médio das ligações locais de fixo para celular passará de R$ 0,45 para R$ 0,39. Já o preço médio das ligações interurbanas feitas de fixo para móvel com DDD iniciando com o mesmo dígito (exemplo: DDDs 61 e 62) passará de R$ 0,93 para R$ 0,80, enquanto o preço médio das demais ligações interurbanas de fixo para celular passará de R$ 1,05 para R$ 0,92.

Desta forma, o consumidor da telefonia fixa, que hoje paga uma conta média mensal de R$ 55 passará a pagar a partir de março uma conta média de aproximadamente R$ 49.

Essa redução é decorrente do Plano Geral de Metas de Competição da Anatel, aprovado pela Resolução número 600, de 8 de novembro de 2012, e abrange chamadas da telefonia fixa para celular, sejam ligações locais ou de longa distância, originadas nas redes das concessionárias da telefonia fixa (Oi, Telefônica, CTBC, Embratel e Sercomtel) destinadas às operadoras móveis.

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