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Mesmo com o pacote de 2012 para reduzir o custo da eletricidade, o Brasil ainda tem a 11ª tarifa mais elevada do mundo, mostra levantamento da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). O valor é 8,8% superior à média de uma lista de 28 países selecionados pela entidade, que mantém uma espécie de "custômetro" da energia, permanentemente atualizado. Antes das medidas adotadas pela presidente Dilma Rousseff, o Brasil estava na quarta posição.

A tributação responde por boa parte do problema. Segundo a entidade, impostos e contribuições federais e estaduais, mais os encargos setoriais, que são taxas específicas cobradas junto com a conta, respondem por 36,6% da tarifa. Questionado, o Ministério de Minas e Energia não respondeu.

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Existe uma explicação para o aumento do peso tributário nas contas de luz. "O consumidor de energia elétrica não tem para onde correr", resume o presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales. Todo mundo consome e os tributos são "insonegáveis".

Como consequência, os governos federal e estaduais pesam a mão na hora de cobrar impostos do setor, de forma que hoje as empresas suportam uma carga desproporcional à sua fatia na economia. Pelos cálculos do Acende Brasil, o setor elétrico responde por 2,2% do Produto Interno Bruto (PIB) do País. Ao mesmo tempo, é responsável por 5,2% do PIS-Cofins e por 8,7% do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Desconto

Se esses dois tributos fossem cortados à metade, as tarifas poderiam ter uma redução de 10%, estima Sales. Porém, as possibilidades de isso ocorrer são mínimas.

Há forte resistência dos Estados em abrir mão do ICMS que recolhem na conta de luz. Entre outras coisas, a arrecadação sobre a eletricidade, ao lado das contas de telefone e de combustível, sustenta as receitas estaduais e, em alguns casos, dá fôlego à prática da chamada guerra fiscal. A discussão sobre redução do ICMS estadual, que ganhou algum alento no ano passado, agora se encontra parada no Congresso Nacional.

Do lado federal, tampouco há perspectiva de redução do PIS-Cofins. Pelo contrário, a área técnica do Ministério da Fazenda propôs uma total reforma desses tributos, considerados extremamente complexos, mas a discussão parou por causa do impacto que a mudança teria na arrecadação.

A simplificação traria perdas, algo difícil de acomodar num momento em que o governo considera até cortar investimentos para melhorar o resultado de suas contas.

Aumento

O que está no horizonte, ao contrário de uma redução, é o aumento dos encargos setoriais. O pacote de redução da energia elétrica aumentou a lista de itens a serem bancados com recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), cuja arrecadação é insuficiente para fazer frente às obrigações.

No ano passado, as fontes de receita do CDE geraram R$ 1,9 bilhão. As despesas, por sua vez, atingiram R$ 16,8 bilhões. O Tesouro Nacional precisou injetar recursos para fechar a conta. Para este ano, as estimativas apontam para R$ 18 bilhões em gastos.

A CDE cobre, entre outras coisas, o custo de funcionamento das usinas térmicas, que têm energia cara e foram acionadas por mais tempo do que o esperado por causa da falta de chuvas.

A discussão do momento entre os Ministérios da Fazenda e de Minas e Energia é quanto ficará a conta das térmicas e quem a pagará: se o consumidor, na conta, ou se o contribuinte, por meio de tributos para ajudar o Tesouro a equilibrar as despesas.

Além desse aumento da CDE, existem no Congresso propostas de novas despesas a serem bancadas pelos encargos. O Acende Brasil detectou pelo menos sete projetos de lei criando novos programas, como conceder tarifas subsidiadas para entidades filantrópicas, para agricultores e empreendedores no Polígono das Secas, para usuários de balão de oxigênio e para a aquicultura. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) divulgou nova tabela de preços de referência dos combustíveis. Decisão publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (7), estabelece mudanças no preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) para os combustíveis em oito Estados (AL, AM, AP, MT, PB, PI, RJ, RN) e no Distrito Federal, com validade a partir de 16 de fevereiro. A medida é assinada pelo secretário executivo do conselho, Manuel dos Anjos Marques Teixeira.

Para o Rio de Janeiro, por exemplo, o preço de referência da gasolina passará a R$ 3,1374 por litro; e de R$ 3,0850 por litro no Distrito Federal. O PMPF serve como parâmetro para a cobrança do ICMS retido pela Petrobras no ato da venda dos combustíveis aos postos de gasolina. Além da gasolina, a tabela do Confaz traz os preços de referência do diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene da aviação, etanol, gás natural veicular (GNV), gás natural industrial e óleo combustível.

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Uma pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) feita em 18 capitais brasileiras sobre a Cesta Básica constatou que, em metade delas, o preço acumulado da cesta variou entre janeiro de 2013 ao mesmo período de 2014. O Recife aparece em terceiro lugar no ranking, com variação de 2,21% no valor total do benefício.

Nem mesmo o aumento de 6,78% no salário mínimo dos brasileiros, que passou para R$ 724, conseguiu impedir que alguns alimentos pesassem na conta dos recifenses, e se tornassem vilões da cesta básica no início de 2014. O leite foi um dos itens que mais aumentou no período, com 22,85% - a mais de variação no preço. O período de safra e grande produção do leite podem justificar o preço, assim como comprovar a lei da oferta e procura.

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Em relação à carne, produto que mais pesa na composição da cesta, a variação anual na capital pernambucana foi de 13,48%. A falta de chuva foi a grande responsável pelo incremento no preço, pois piorou as condições do pasto, e aumentou o custo dos insumos e da conta do produtor. Somados ao vasto consumo do alimento, a carne ficou mais cara.

A farinha de trigo e de mandioca também aumentaram expressivamente em quase todas as cidades pesquisadas, e o Recife registrou a segunda maior variação, de 2,31%. Os motivos que justificam o aumento no preço deste item foram a seca prolongada, que acabou atrasando a colheita da mandioca. Já em relação à farinha de trigo, a elevação veio da demora da comercialização do produto, que vem das regiões Centro-Oeste e Sul, quanto da espera pela comercialização da farinha oriunda da Argentina, considerada de melhor qualidade.

 

 

Os preços das terras na China devem subir no primeiro trimestre deste ano, mas em ritmo menor porque Pequim manteve as medidas de contenção do mercado imobiliário, informou o Ministério de Terras e Recursos do país por meio de comunicado.

O preço médio de áreas residenciais em 105 cidades chinesas no quarto trimestre foi de 5.033 yuans (US$ 832) por metro quadrado, um aumento de 2,5% em relação ao trimestre anterior, conforme o órgão de monitoramento do ministério. A alta do último trimestre supera a de 2,3% no terceiro trimestre e a de 2,1% no segundo trimestre.

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Na comparação anual, os preços de áreas residências na China subiu 8,95% no quarto trimestre, ante crescimento de 7,6% no terceiro trimestre e de 6,1% no segundo. O encarecimento das terras eleva os preços das moradias e pode provocar uma revolta social. É por isso que o governo vem se esforçando recentemente para desaquecer o mercado imobiliário chinês. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros subiram em 20 Estados e no Distrito Federal, caíram em quatro e ficaram estáveis no Rio Grande do Norte e em Roraima na semana encerrada em 17 de janeiro, de acordo com dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No período de um mês, os preços do etanol subiram em 21 Estados e no Distrito Federal e caíram em outros cinco. Na semana passada, haviam subido em 12, caído em 11 e ficado estável em três e no Distrito Federal.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação caiu 0,58% nesta semana, para R$ 1,901 o litro. No período de um mês, acumula alta de 0,26%. Na semana, a maior alta, de 1,24%, ocorreu no Rio de Janeiro, enquanto que a maior queda foi registrada em Rondônia (0,84%). No mês, os preços caíram mais justamente em Rondônia (1,04%) e subiram mais em Goiás (2,40%).

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No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,67 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,02/litro, no Amazonas. Na média, o menor preço foi de R$ 1,901 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado em Roraima, de R$ 2,751 o litro.

Brasília - Pela primeira vez, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) disponibilizou uma ata de preços de materiais escolares para prefeituras e secretarias de Educação. Com isso, esses órgãos podem comprar os materiais a preços mais acessíveis que os de mercado, para os estudantes da educação infantil ao ensino médio, tanto do ensino regular quanto da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

A ata foi divulgada no ano passado e estará disponível até julho deste ano. Funciona da seguinte forma: a entidade adere à ata de preço e comunica o valor que será gasto. Depois, negocia direto com os fornecedores. No total, 84 prefeituras e secretarias municipais e estaduais aderiram, somando R$ 58,5 milhões.

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Pela ata, um kit com dois cadernos universitários, um caderno de desenho, uma caixa de lápis de cor, duas borrachas brancas, dois apontadores, quatro lápis grafite, quatro canetas, uma tesoura, uma régua, um transferidor, um compasso e dois esquadro, para os anos finais do ensino fundamental na Região Sudeste, sai por R$ 17,30.

"Os preços são muitos bons e a qualidade dos materiais também", diz a secretária de Educação de São Bernardo do Campo (SP), Cleuza Repulho. Este ano, a cidade economizou mais de R$ 5 milhões com a ata, segundo a secretária.

Não há nenhuma lei ou norma federal que obrigue a prefeitura ou secretaria comprar o material escolar, como lápis e caneta. A decisão fica a cargo das legislações e das administrações locais. Cleuza, que é presidenta da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), diz que não há um levantamento nacional sobre quantas prefeituras compram os materiais, de forma integral ou parcial. Ela argumenta, no entanto, que para aqueles que compram "tem um peso importante no orçamento. É uma necessidade sempre grande da rede, principalmente dos alunos que não têm condições de comprar o material".

A secretaria municipal de Educação de São Paulo também aderiu. Segundo nota da secretaria, o gasto com a compra dos kits escolares em 2014 é R$ 12,5 milhões para 141 mil alunos da pré-escola, ensino fundamental, ensino médio e EJA. "Com essa adesão, a economia poderá atingir os 65%, se comparado ao ano passado. O trâmite de aquisição durou dois meses", diz. De acordo com a secretaria, o procedimento foi mais fácil que as tradicionais licitações e está sendo acompanhado para que o material seja entregue até o início das aulas, sem atrasos.

Outra alternativa que está sendo usada pelas prefeituras é o Cartão Material Escolar. As famílias de baixa renda recebem um cartão individual por aluno, com CPF da mãe ou responsável, para fazer as compras em papelarias cadastradas no programa. Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (Abfiae), uma das entidades que apoia o uso do cartão e reúne marcas como a BIC, Tilibra e Faber-Castell, o cartão, assim como o vale-educação ou a bolsa material escolar - iniciativas semelhantes - é adotado em oito cidades e no Distrito Federal.

O Distrito Federal aderiu ao cartão em 2013, apenas para estudantes beneficiários do Programa Bolsa Família. Segundo a Abfiae, o governo distrital investiu R$ 36 milhões para beneficiar 130 mil alunos, valor correspondente a quase o triplo do investido pela cidade de São Paulo. Já o subsecretário de Infraestrutura e Apoio Educacional do Distrito Federal, Marco Aurélio Soares Salgado, informou que ainda não há valores oficiais, uma vez que está sendo finalizada a prestação de contas do ano passado. Ele argumentou que todo o investimento serve também para movimentar a economia local.

Para evitar a cobrança de preços abusivos dos alunos com cartão, os estabelecimentos integrantes do programa são fiscalizados pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa e Economia Solidária. Além disso, no contraturno de escolas de tempo integral, os estudantes são orientados sobre como gastar o dinheiro.

No ano passado, o governo distrital teve alguns problemas de distribuição. Em decorrência de cadastros incompletos, 15 mil cartões não chegaram ao destino final. Esses falhas devem ser resolvidas em 2014, segundo Salgado. O subsecretário disse que ainda não tem uma estimativa de quanto será investido este ano.

O cartão poderá beneficiar a dona de casa Lilian de Jesus Soares, mãe de Cauã, 5 anos, Elisa, 10 anos, e Lívia, 15 anos. Beneficiária do Bolsa Família, ela conta que com o orçamento próprio não consegue comprar os materiais para os filhos. "Sempre fui eu quem comprou os materiais dos meus filhos. Compro o que dá, nem sempre dá para comprar tudo. No ano passado, faltou praticamente tudo para o Cauã. No meio do ano, consegui comprar um caderno pequeno e a professora teve que dar folhas para completar, na escola mesmo".

O preço do petróleo cobrado pelos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) recuou no ano passado pela primeira vez desde 2010, de acordo com o grupo.

A elevação da produção de petróleo nos EUA, como resultado da exploração de xisto no país, e um fraco crescimento da demanda mundial ajudaram a conter os preços da commodity em 2013, apesar de crises políticas em vários países da Oriente Médio e do norte da África. Os problemas geopolíticos haviam ameaçado a estável oferta de petróleo.

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O valor de referência de petróleo da Opep recuou 3% no ano passado, em comparação com 2012, quando subiu para um recorde de US$ 109,45 por barril, afirmou a organização em seu relatório mensal sobre o mercado de petróleo. A queda deu fim a uma série de três anos seguidos de altas, contudo ficou em linha com movimentações mais amplas do mercado.

Em 2014, o grupo pode enfrentar uma pressão de preços ainda maior tendo em vista que a o crescimento da demanda deve permanecer fraco e aumentos na oferta em outros lugares podem afetar o apetite por barris vindos da Opep.

A organização estimou que a demanda por seu petróleo recuou em 500 mil barris por dia no ano passado para 29,9 milhões de barris por dia. O grupo espera que a demanda recue ainda 400 mil barris por dia em 2014.

A situação levanta uma questão difícil para Opep: se o grupo deve reduzir sua produção para manter os preços. A perspectiva de um aumento significativo na oferta poderia fazer essa questão ganhar força no ano.

A turbulência política na Líbia levou a uma queda nas exportações de petróleo do país no final do ano passado, mas alguns terminais de exportação foram reabertos em janeiro. O Iraque também espera alcançar um ganho em exportações de petróleo em 2014. Além disso, uma melhora nas relações entre o Irã e as potências ocidentais pode fazer com que barris iranianos voltem ao mercado já no segundo semestre do ano. Fonte: Dow Jones Newswires.

Com promessa de lançamento para 2014, o Google Glass virá com um preço bem acessível: os óculos deverão custar US$ 600 (aproximadamente R$ 1.400), sendo bem mais barato que o iPhone 5S, que atualmente custa R$ 3.599 (a versão com 64 GB).

Segundo um texto de Robert Scoble (um dos primeiros a experimentar os óculos), em seu perfil no Google +, será bem difícil a Google vender o gadget por um valor menor que US$ 500. No texto, Scoble ainda afirmou que talvez esse não seja o melhor momento para o lançamento do aparelho. Segundo ele, para a tecnologia do futuro, em 2020, quem sabe, o Glass seria um ótimo lançamento.

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Google Glass - Os óculos da Google vem com uma proposta inovadora de tirar fotos, fazer ligações, gravar vídeos em HD, além de ser uma ferramenta de alta precisão.  Vem como uma grande promessa para a medicina. O gadget já foi utilizado em cirurgia no Brasil

 

Quem quiser tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) a partir de agora terá de passar por cinco aulas em um simulador de direção instalado nas autoescolas. A nova regra, que começou a valer na quarta-feira (1°) no País, vai elevar em até 20% o valor gasto na emissão do documento.

Antes da mudança, o interessado em obter a permissão para dirigir tinha de desembolsar, em média, R$ 1,2 mil, segundo a Federação Nacional das Autoescolas (Feneauto). Com a alteração, esse valor subirá em até R$ 250. Definida por resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), a norma é válida apenas para a categoria B (habilitação para automóvel).

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As aulas, de 30 minutos cada, devem ser feitas obrigatoriamente antes do início da parte prática. As atividades no simulador não diminuem o número mínimo de aulas práticas exigidas: 20 aulas de 50 minutos.

As aulas simuladas também não têm caráter eliminatório. "O Detran recebe um relatório com os resultados do aluno, mas não há uma avaliação. A ideia do simulador é permitir que o estudante se familiarize com situações de risco", diz Silvio Luiz de Oliveira, diretor de ensino da Autoescola Veja, uma das que já têm o equipamento.

A cada aula, o aluno vê o nível de dificuldade aumentar. A simulação começa com conceitos básicos e vai incorporando situações de adversidade, como trafegar em vias de grande movimento, em pista escorregadia ou sob neblina intensa."É bem parecido com a realidade, a estrutura é idêntica à do carro. Acho que ajuda o aluno a ter mais noção antes de ir para o trânsito real", diz a aluna Joyce Lemos, de 27 anos.

Para Dirceu Rodrigues Alves Júnior, diretor da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), a inclusão de aulas simuladas ajuda a suprir uma carência na formação dos condutores. "Os cursos existentes são insuficientes, porque só ensinam o que é necessário para a prova prática. O aluno não tem contato com os riscos que vai encontrar no dia a dia, e o simulador pode ajudar nisso."

Apesar de a regra já estar em vigor, muitas autoescolas e Detrans não se prepararam para a mudança. "Algumas autoescolas não compraram as máquinas achando que a lei não ia pegar, e muitos Detrans não adequaram seus sistemas", diz Magnelson Carlos de Souza, presidente da Feneauto.

Demanda

A prática provocou uma demanda maior no fim do ano para a instalação dos aparelhos e sobrecarregou as quatro empresas habilitadas para fornecer os equipamentos. Muitos CFCs ainda aguardam a chegada do simulador. Segundo as empresas fornecedoras, os prazos estão sendo cumpridos.

O custo médio de um aparelho é de R$ 40 mil, mas é possível obter o simulador por comodato. Em todos os casos, o custo é repassado para o consumidor. As autoescolas não são obrigadas a ter a máquina e podem dividir o equipamento com outras empresas. A manutenção varia de mensalidades de R$ 750 a R$ 1.750 ou taxas de R$ 4 a R$ 15 por aula. Com esse custo, as autoescolas preveem que o preço médio da aula simulada seja de R$ 40, acima do que é pago pela prática, entre R$ 30 e R$ 35. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A variação cambial, a elevação do preço dos combustíveis e a desaceleração da demanda fizeram com que o ano fosse difícil para as companhias aéreas, admitiu o secretário executivo da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Guilherme Ramalho, acrescentando que o governo federal está atento à situação. "Esse ano não foi bom para companhias aéreas, e nós temos total interesse em ajudá-las", disse há pouco, durante palestra. "O ministro (Wellington Moreira Franco, chefe da SAC) tem levado essa discussão ao Congresso. Ainda não há novas medidas definidas, isso é algo que está sendo trabalhado", completou Ramalho.

Ele ponderou que essa é uma discussão demorada e que precisa ser feita em parceria com outros órgãos do governo federal, como o Ministério da Fazenda. Uma das principais reivindicações das empresas aéreas diz respeito à cobrança do ICMS para voos domésticos, enquanto os voos internacionais são isentos. O secretário citou que há o entendimento de que algumas medidas parecem justas, como o tratamento isonômico para incidência de ICMS. "A discussão é importante, mas temos que separar reflexos conjunturais de problemas estruturais, pois todo setor está sujeito a variações", ponderou.

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Durante a palestra, o secretário foi questionado sobre a possibilidade do governo federal oferecer garantias às companhias áreas, tendo em vista o histórico de falência de várias empresas nas últimas décadas. Ramalho enfatizou que a função do governo é garantir condições regulatórias e de infraestrutura para as companhias aéreas operaram de forma igual. "Nosso desafio é dar estabilidade institucional e regulatória. O tempo de salvar empresa A, B ou C acabou".

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros subiram em 18 Estados, caíram em seis e ficaram estáveis no Amapá, em Rondônia e no Distrito Federal na semana encerrada em 14 de dezembro, de acordo com dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No período de um mês, os preços do etanol subiram em 23 Estados e no Distrito Federal e caíram na Paraíba, em Pernambuco e em Sergipe.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação subiu 1,40% na semana, para R$ 1,879 o litro. No período de um mês, acumula alta de 5,86%. Na semana, a maior queda, de 2,13%, ocorreu no Piauí, enquanto a maior alta foi registrada no Mato Grosso (+3,43%). No mês, os preços caíram mais em Sergipe (-1,44%) e subiram mais em Goiás (+8,98%).

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No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,579 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,02/litro, no Pará. Na média, o menor preço foi de R$ 1,879 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado em Roraima, de R$ 2,752 o litro.

Competitividade

Os preços do etanol nos postos de combustíveis são competitivos em relação à gasolina em Goiás, no Mato Grosso, no Mato Grosso do Sul, Paraná e em São Paulo pela segunda semana consecutiva. Nos demais 21 Estados brasileiros e no Distrito Federal a gasolina está mais competitiva.

Segundo o levantamento, o preço do etanol em Goiás equivale a 69,79% do valor da gasolina. No Mato Grosso, a relação está em 66,54%; no Mato Grosso do Sul, em 69,83%; no Paraná, em 67,26%; e em São Paulo, em 66,42%. A gasolina está mais vantajosa principalmente em Roraima, onde o etanol custa o equivalente a 89,29% do preço da gasolina. O preço médio da gasolina em São Paulo está em R$ 2,829 o litro. Na média da ANP, o preço do etanol no Estado ficou em R$ 1,879 o litro.

Os preços no atacado dos Estados Unidos caíram pelo terceiro mês consecutivo em novembro, no último sinal de que as pressões inflacionárias estão se enfraquecendo num momento em que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) considera reverter sua política de estímulos. O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) do país recuou 0,1% em novembro ante outubro, segundo dados do Departamento do Trabalho.

Por outro lado, o núcleo do índice, que exclui os voláteis preços de energia e de alimentos, subiu 0,1% na comparação mensal.

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Economistas consultados pela Dow Jones Newswires previam estabilidade do PPI em novembro, em bases mensais, e alta de 0,1% do núcleo. Na comparação anual, o PPI subiu 0,7%.

O Fed está monitorando de perto a inflação dos EUA, que é fundamental para a decisão de quando iniciar a redução de estímulos monetários. Fonte: Dow Jones Newswires.

A fabricante de bebidas Ambev lança, nesta segunda-feira (9), a campanha "Verão Sem Aumento", que garante o fornecimento de cerveja sem aumento de preço durante todo o verão. A expectativa é de uma adesão de 500 mil pontos de venda em até o próximo dia 15.

A iniciativa vem de encontro com o adiamento do reajuste da tabela de tributos para bebidas frias de outubro deste ano para 2014 (ainda sem data definida). Normalmente, a política de preços da companhia é de reajustes em linha com a inflação, mais o aumento de impostos. A decisão do governo trouxe um alívio ao setor na época mais importante de vendas, mas não será suficiente para reverter a queda de volume de produção e de vendas para o ano.

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A campanha contempla as marcas Brahma, Antarctica, Skol, Bohemia e Original em suas embalagens retornáveis e descartáveis, de 300 ml, 600 ml e um litro. Além dos bares, participam da ação restaurantes, casas noturnas, supermercados, botecos e lanchonetes. As equipes de venda da companhia já começaram as visitas aos estabelecimentos para distribuírem o adesivo "Verão Sem Aumento".

A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) divulgou nesta sexta-feira (6), a pesquisa semanal de preços de combustíveis no País, o primeiro levantamento após o reajuste no preço da gasolina e do diesel nas refinarias na última sexta-feira pela Petrobras. Segundo a pesquisa, em média, o País registrou alta de 2,86% para a gasolina nas bombas. Para as distribuidoras, o aumento no preço cobrado pela Petrobras foi de 4%. Para o diesel, que teve autorizada alta de 8% na refinaria, a média nos postos ficou em 4,82% para o consumidor final.

O Estado do Acre registrou o maior valor absoluto para a cobrança do litro da gasolina: R$ 3,337. Já o menor valor foi no Piauí, com preço na bomba a R$ 2,788. Em São Paulo, o preço médio ficou em R$ 2,814 nas bombas, enquanto nas distribuidoras foi de R$ 2,373.

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Em média, os preços nas bombas variaram entre 1,4% e 6%. A maior variação foi sentida na Bahia, onde o preço da gasolina saiu de R$ 2,855 para R$ 3,027 (alta de 6%), de acordo com o levantamento. Em toda a região Nordeste, a alta ficou em 2,9%. Em Pernambuco, a variação foi de 2,1%, com o preço de R$ 2,849 pela gasolina. No Ceará, o combustível subiu 2%, chegando a R$ 2,861. Na região Centro-Oeste, a alta da gasolina ficou em 3,1%.

O destaque foi Goiás, com valores de R$ 3,046 e alta de 3,6% nos combustíveis na bomba. Já na Região Sul, em média, a alta foi de 3,4%. A maior elevação da região foi registrada no Rio Grande do Sul, com 3,8% de alta do combustível. No Sudeste, a alta ficou em 2,7%, com destaque para São Paulo. O Estado registrou alta de 3,1% no preço da gasolina, que ficou em R$ 2,814 nas bombas, em média. Já no Norte, a alta foi de 2,2%.

O preço do etanol - que compõe a fórmula da gasolina com 25% - também aumentou. Em média, a alta foi de 2,24%, com destaque para a região Centro Oeste, onde a alta chegou a 5,6% nas bombas.

O diesel também foi reajustado e a maior alta foi sentida na região Sul, onde os preços variaram 5,5% na última semana. No Sudeste, a variação ficou em 4,7% com destaque para São Paulo, onde os preços chegaram a R$ 2,40, com alta de 2,4% em média.

Na última sexta-feira, dia 29, a Petrobras anunciou o reajuste do preço da gasolina em 4% e o diesel em 8%, válidos a partir do sábado, dia 30. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou na manhã desta sexta os resultados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a elevação ainda não foi sentida na inflação do mês de novembro. O item só deve sofrer o impacto a partir de dezembro.

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 12 Estados e no Distrito Federal, subiram em 10 e ficaram estáveis em outros quatro na semana encerrada em 16 de novembro, de acordo com dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No período de um mês, os preços do etanol caíram em 11 Estados e no Distrito Federal, subiram em 14 e ficaram estáveis no Acre.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação subiu 0,34% na semana, para R$ 1,775 o litro. No período de um mês, acumula alta de 0,57%.

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Na semana, a maior queda, de 1,35%, ocorreu em Santa Catarina, enquanto que a maior alta foi registrada no Paraná (0,67%). No mês, os preços subiram mais justamente no Paraná (5,75%) e caíram mais no Espírito Santo e no Maranhão (-0,90%).

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,379 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 2,999/litro, no Pará. Na média, o menor preço foi de R$ 1,775 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado em Roraima, de R$ 2,745 o litro.

A tríade das áreas gigantes de Lula, Libra e Franco, na Bacia de Santos, vai gerar em momento de pico mais de 120 milhões de metros cúbicos de gás por dia, segundo a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard.

Em seminário promovido pela secretaria de Desenvolvimento do Rio e pela Fecomércio nesta quarta-feira, 13, Magda disse apostar que o preço do gás tende a cair com o aumento da oferta.

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Os Estados Unidos, com preço até três vezes menores têm prejudicado a indústria brasileira. "O gás está chegando, e num volume suficiente para contribuir muito com a equalização desses preços", disse Magda, admitindo ser uma previsão otimista antes de acrescentar: "Não vemos hoje nada que impeça que esse objetivo seja atingido".

A Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon) notificou nesta quinta-feira, 07, as principais associações e redes hoteleiras para prestarem esclarecimentos sobre os valores cobrados pelas diárias no período da Copa do Mundo de 2014. Entre as medidas adotadas pela secretaria está a solicitação dos valores médios das diárias pagas nas 12 cidades-sedes durante o período de outros eventos comemorativos.

Entre as empresas que deverão prestar esclarecimentos nas próximas 48 horas estão a rede Accor, Choice, Louvre, Blue Tree, Nacional Inn, Wyndham, IHG, e Bourbon. Além do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil e da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis dos Estados-sede.

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A ação do Ministério da Justiça ocorre após uma série de denúncias de órgãos de proteção e defesa do consumidor em que foram apontados indícios de aumento abusivo de preços e violação das normas de direito do consumidor. "O turista é um consumidor que precisa de uma proteção especial porque está fora da sua cidade ou país. Estamos trabalhando para que eles sejam bem recebidos e para que os serviços tenham qualidade e preços justos", disse o diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor da Senacon, Amaury Oliva.

A siderúrgica ArcelorMittal África do Sul anunciou nesta terça-feira, 5, que fechou um novo acordo de precificação do minério de ferro com a Kumba Iron Ore, maior produtora de minério de ferro sul-africana. Sob o novo acordo, que começará a vigorar em janeiro, a Kumba Iron fornecerá 6,25 milhões de toneladas de minério de ferro por ano à ArcelorMittal África a um preço baseado no custo de produção somado a uma margem de 20%, segundo comunicado divulgado pela siderúrgica.

As duas empresas estimam que o custo do minério de ferro por tonelada sob esse acordo ficará entre US$ 60 e US$ 65 por tonelada métrica em 2014 e 2015. O acordo põe fim a uma disputa sobre a precificação do minério de ferro que se estendia desde 2010, encerrando um longo período de incerteza. Fonte: Dow Jones Newswires.

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O mercado imobiliário para compra e venda de apartamentos, tanto usados como novos, está surpreendendo este ano. Entre janeiro e outubro, o preço médio do metro quadrado de imóveis prontos, a maioria usados, subiu 11,3% em 16 cidades brasileiras, aponta pesquisa FipeZap. A base de dados é formada pelos apartamentos anunciados na internet.

A alta de preço dos imóveis neste ano ganhou dos principais índices de inflação no período, de 4,4% projetada para o IPCA de janeiro a outubro, e de 4,58% pelo IGP-M. Além disso, o aumento do preço do metro quadrado superou de longe o rendimento das aplicações financeiras mais comuns.

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De janeiro a outubro, o rendimento bruto do CDI (Certificado de Depósito Interbancário) foi de 6,46%, sem descontar o imposto. O dólar, por sua vez, valorizou-se 9,1% em relação ao real e a poupança teve rendimento líquido de 4,69%. Já os papéis negociados na Bolsa caíram, em média, 11,35% no período.

Fábio Colombo, administrador de investimentos, diz que essa valorização no preço do metro quadrado, comparada à de outros investimentos, deve ser ponderada. "Os imóveis vêm tendo grande recuperação há algum tempo, mas no último ano e meio tem ocorrido uma desaceleração." Ele diz que em regiões do País com menor liquidez, isto é, onde os negócios demoram mais para serem fechados, os preços efetivos são menores. Isso significa que a pesquisa reflete os preços pedidos do metro quadrado pelo vendedor.

De toda forma, os dados da pesquisa FipeZap mostram uma valorização expressiva no ano e no mês. Em outubro, os preços do metro quadrado para a média de 16 cidades subiu 1,3% e foi ligeiramente maior do que em setembro (1,2%).

Dos 16 locais pesquisados, só um, o Distrito Federal, acumulou alta inferior à inflação de janeiro a outubro. O destaque positivo foi Curitiba (33,2%), seguido por Florianópolis (13,1%),Vitória (12,7%), Rio de Janeiro (12,5%), Porto Alegre (12,3%) e São Paulo (11,2%).

Eduardo Zylberstajn, coordenador do índice FipeZap, diz que a alta de preços reflete ainda o bom momento do emprego e da renda no mercado de trabalho, associado à maior oferta de crédito imobiliário. "Um milhão de novas famílias são formadas no País a cada ano. Esse é mais um fator de pressão de preços do lado da demanda."

Apesar do avanço dos preços, o economista explica que a aceleração já foi bem maior. Em 2011, o preço do metro quadrado em sete capitais subiu 26,3%; no ano passado, 12,4% e neste ano até outubro, 10,3%.

Novos

"O mercado imobiliário tem nos surpreendido positivamente este ano", afirma Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP, o Sindicato da Habitação. No início do ano, ele diz que as projeções para a cidade de São Paulo eram de um crescimento entre 5% e 10% no número de lançamentos e vendas de imóveis novos.

As projeções foram refeitas e a expectativa é de alta entre 15% e 20% nos lançamentos e entre 25% e 30%, nas vendas. "Estamos muito bem. Isso é diferente da percepção do resto da economia." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os preços do querosene de aviação ficaram estáveis em outubro, encerrando o mês com média de US$ 125 por barril, informou nesta segunda-feira, 04, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês). "Os preços ainda estão elevados, dentro do intervalo dos últimos dois anos, mas permanecem levemente abaixo (4%) do recente pico (US$ 130/barril) registrado em agosto", destacou a associação.

A entidade explicou que os preços do combustível se mantiveram nos níveis atuais por causa do aumento na oferta de petróleo da Arábia Saudita, que contrabalançou a pressão de alta nos preços com a interrupção no abastecimento de alguns países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), bem como o fortalecimento da demanda de grandes consumidores como a China.

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O combustível é uma importante despesa das companhias aéreas, respondendo por cerca de 40% dos custos das empresas brasileiras. Em meados do ano, a aceleração dos preços do querosene de aviação, aliado à desvalorização do real, gerou preocupação com a rentabilidade das companhias nacionais, que buscam reverter em 2013 os resultados negativos observados no ano passado.

Terceiro trimestre

Em seu relatório de monitoramento financeiro das aéreas, a Iata também destacou que os primeiros relatórios financeiros das empresas do setor referentes ao terceiro trimestre de 2013 indicam a continuação de uma performance financeira forte, como observada no segundo trimestre. Historicamente o setor aéreo mundial registra a maior parte de seus lucros no segundo e terceiro trimestres, então são esperados resultados mais vigorosos neste período.

"A amostra é bem pequena (15 empresas), mas na América do Norte a melhoria na performance vista no primeiro semestre parece continuar no terceiro trimestre", diz a entidade, destacando que as empresas da região têm apresentado crescimento, na comparação com o ano passado tanto no lucro operacional como no lucro líquido, confirmando os benefícios estimados com a reestruturação e consolidação do setor.

Além desse movimento, a IATA salienta as melhorias nos yields das empresas norte-americanas frente o ano anterior, após um período de estagnação observado desde o início de 2012, por causa da melhora da demanda e da taxa de ocupação das aeronaves.

No Brasil, que tem sazonalidade diferente, a Gol deve apresentar seus resultados do terceiro trimestre no dia 12, enquanto a Latam, que controla a TAM, anuncia seus números um dia antes, em 11 de novembro.

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