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Os antigos moradores do residencial Eldorado, no bairro do Arruda, na Zona Norte do Recife, realizaram uma manifestação em frente ao conjunto, nesta sexta-feira (26), para pedir celeridade nos processos indenizatórios que correm na Justiça. Há 10 anos, uma rachadura da laje ao térreo do bloco A1 resultou na desocupação quase imediata dos 224 apartamentos.  

O martírio dos proprietários pelo valor do patrimônio já dura uma década e permanece em um cenário de incerteza. Análises técnicas feitas ainda em 2013, após a saída dos moradores do condomínio localizado na Rua da Regeneração, constataram que o uso de materiais de baixa qualidade resultou em um alto risco de desabamento. 

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As seguradoras Caixa e SulAmérica passaram a ser cobradas pelas famílias do Eldorado e foram derrotadas em todas as instâncias da Justiça estadual. Representante de 124 mutuários, o advogado Renato Canuto lembra que o pedido de dano moral foi retirado para que o julgamento fosse concluído mais rápido.   

No desenrolar dos processos, as empresas apresentaram recursos, mas, em 2018, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) manteve o direito de indenização. Na época, o valor histórico era equivalente a R$ 155 mil por imóvel somados aos juros, correção e à multa decendial. 

Indenização pode não ser paga

Prestes a serem indenizadas, as famílias foram surpreendidas em 2019 por uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). "O STJ entendeu suspender o julgamento de todas as ações que tratassem de seguro habitacional. Eles entenderam que devia haver uma pacificação acerca da prescrição", explicou o advogado.  

A prescrição se refere ao tempo permitido após o fato para que se dê entrada na ação judicial. A discussão no STJ é se o prazo de cinco anos é contado a partir do término do contrato de financiamento ou da data em que o vício na construção apareceu. O segundo entendimento prevalece, mas, ainda assim, todos os processos dessa natureza continuam parados e dependem de como a matéria será julgada pelo colegiado. 

"Se o STJ entender que o prazo é de cinco anos a contar do encerramento dos contratos de financiamento, como esse empreendimento é de 1996, muito provavelmente todos os imóveis já estariam quitados e já teria transcorrido esse prazo. Eu não acredito que vá acontecer isso", avaliou Canuto. 

O julgamento no STJ é de relatoria da ministra Maria Isabel Gallotti, que retirou o tema da pauta para aguardar a definição da competência interna para apreciar o processo em torno das apólices públicas de seguro habitacional. Em nota, o STJ confirmou que "os recursos chegaram a ser incluídos na sessão do dia 23/11/2022, mas foram retirados por indicação da ministra, pela necessidade de se aguardar que a Corte Especial do STJ defina a competência". 

Com os processos em todo o país suspensos, o Superior Tribunal de Justiça destacou que a ministra conferiu uma concessão à possibilidade de atos urgentes, desde que o advogado faço o requerimento ao juiz de cada processo. 

Sem os apartamentos e sem a indenização do patrimônio, os antigos moradores recebem mensalmente um auxílio-aluguel das seguradoras. Eles denunciam que, além de alguns atrasos, os valores não são reajustados há dois anos.  

Procurada pela reportagem, a SulAmérica informou que o seguro habitacional é financiado pelo governo federal, através do Fundo de Compensação e Variação Salarial (FCVS), atualmente administrado pela Caixa Econômica Federal (CEF).  

A empresa acrescentou que a CEF é quem responde pelas questões legais relacionadas ao seguro. A Caixa Seguradora também foi procurada, mas não se posicionou até a publicação. 

Cada atualização do Protocolo de Convivência com a Covid-19 em Pernambuco, a incerteza dos donos de bares e restaurantes se renova. O setor ainda luta para manter as portas abertas e tenta evitar mais demissões em meio à crise econômica agravada pela pandemia. Esta quarta-feira (20) completa seis meses de flexibilização para os estabelecimentos, que sofrem com limite de horário e capacidade, e agora não podem ter ambientação sonora, após funcionarem em delivery.

O rápido avanço dos índices do vírus desde o primeiro caso registrado em Pernambuco fez com que o governo decretasse o fechamento no fim de março do ano passado. A medida fez as receitas do setor despencarem e deu início a um movimento de falências e demissões. Após cerca de 120 dias, empresários realizaram uma carreata em protesto pelo retorno dos clientes e a autorização veio no fim de setembro, sob uma série de normas de distanciamento e higienização, além do limite de 50% da capacidade e do funcionamento até às 20h.

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Desde então, o protocolo vem sendo atualizado e, aos poucos, amplia o atendimento para equilibrar as dívidas do setor. Por outro lado, o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE) identificou diversos estabelecimentos em funcionamento clandestino e intensificou a fiscalização para controlar a atuação conforme as regras da Covid-19. Segundo o órgão, 353 bares e restaurantes foram visitados e 26 foram interditados. Ao todo, mais de meio milhão em multas foi aplicado no estado, que indica como penalidade máxima o valor de R$ 100 mil.

Em um ano difícil para o setor privado, os empresários depositaram as esperanças nas tradicionais confraternizações de fim de ano, mas a expectativa em torno de dezembro ficou longe de ser atingida. A proprietária do Mustang, no bairro da Boa Vista, área Central do Recife, Wanessa Souza lembra do alívio de reabrir as portas após a queda de 90% nas vendas durante o período de entregas.

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Ela conta que precisou readequar o cardápio e intensificou a divulgação de promoções em redes sociais para atrair a clientela insegura, a última estratégia foi qualificar o esquema de apresentações musicais para movimentar o restaurante. Entretanto, o gasto adicional vai demorar a trazer o retorno esperado, pois no dia 15 deste mês o governo proibiu som nos espaços.

Para a proprietária do Bistrô restaurante, também alocado na área Central, o esquema self-service foi um dos mais prejudicados. Dayse Abreu aponta que ainda é difícil arcar com os gastos com a perda de aproximadamente 40% dos clientes e, em contato com colegas do setor, alerta para novas falências caso um novo fechamento ou mais restrições sejam confirmadas.

Os antigos moradores do Conjunto Residencial Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), terão a oportunidade de negociar as indenizações no Fórum Desembargador Henrique Capitulino, no município, em um mutirão que inicia na próxima segunda-feira (16) e segue até a sexta (20). Famílias desocuparam seus imóveis no condomínio, que teve as 69 unidades habitacionais demolidas por alto risco de desabamento.

"O objetivo é beneficiar os mutuários, indenizando as famílias que tiveram que sair de seus imóveis, tendo em conta que o espaço residencial teve que ser demolido por apresentar falhas na infraestrutura predial de suas unidades, com o iminente risco de desabamento. Os valores das indenizações já foram previamente estipulados e variam de acordo com o tamanho da unidade habitacional", indica o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).

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Em busca de uma solução consensual, o Núcleo de Conciliação (Nupemec) e o Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) oferecem atendimento das 7h às 13h, no térreo do Fórum. Mesmo os moradores que não receberam intimação formal para comparecimento poderão participar do mutirão mediante apresentação de documento de identificação e respeito ao protocolo contra a Covid-19.

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A possibilidade de reabertura de bares e restaurantes na capital, anunciada pelo governo, divide o setor, que é um dos mais afetados pela crise gerada pela pandemia do coronavírus. Estima-se que mais de 20% dos estabelecimentos fecharam as portas definitivamente e mais de 1 milhão de vagas de trabalho foram perdidas em todo o País.

Boa parte dos chefs e donos de restaurantes afirma que ainda não se sente segura para reabrir as portas, tanto por questões de saúde como pelo risco de os clientes não aparecerem. A chance de recuo para a fase laranja (mais restritiva), caso o número de contaminações e mortes por coronavírus aumente, por exemplo, é também levada em conta.

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"Esse possível abre-e-fecha, como já ocorreu em outras cidades, pode ser ainda mais danoso para a saúde financeira de um restaurante", afirma Tomás Foz, proprietário do Fitó, restaurante em Pinheiros.

Para proteger funcionários e clientes, muitos estabelecimentos fecharam suas portas em março, antes mesmo de o governo decretar a quarentena oficial na cidade.

"Estamos bem cautelosos em relação à reabertura. Fechamos o Cais antes de ser obrigatório e só vamos reabrir quando estivermos seguros", conta Guilherme Giraldi, um dos sócios da casa da Vila Madalena. O restaurante estreou no delivery ontem, e o plano é continuar trabalhando com a equipe reduzida, apenas com os funcionários que podem se locomover de carro, bicicleta ou a pé.

"Estou surpresa com essa notícia, não esperava isso para já", conta Gabriela Barretto, chef dos restaurantes Chou e Futuro Refeitório, ambos em Pinheiros. "Ao mesmo tempo em que a gente torce pela reabertura, há outros fatores que precisam ser levados em conta. Não acho, por exemplo, que os clientes estão prontos para voltar a frequentar restaurantes."

Por outro lado, Gabriela prevê pressão para retomar o funcionamento das casas. "Com a permissão do governo para funcionar, perco poder de barganha para negociar aluguel e prazos de pagamento com fornecedores e prestação serviços."

Protocolos

Mesmo sem muita perspectiva e informações, restaurantes adiantaram a tomada de medidas de proteção, inspirados no que foi adotado em outras cidades e países, para que pudessem abrir as portas tão logo fosse permitido. O Loup, no Itaim-Bibi, montou uma cartilha de procedimentos que devem ser adotados por todos os funcionários, incluindo manobristas e seguranças.

O salão da Tasca da Esquina já está pronto para receber clientes. "Se pudesse abrir neste fim de semana, abriria", afirma o restaurateur Edrey Momo, sócio do grupo também detentor da Tasquinha da Esquina, no shopping Morumbi, e da Padaria da Esquina. O cardápio já foi adaptado para uma versão digital, acessada pelo smartphone via QR Code, e uma pessoa da equipe foi deslocada para cuidar da higienização do salão.

Edrey diz, porém, que há incertezas sobre o modelo. "Não dá para se preparar 100%, não temos nenhuma informação oficial, um protocolo. Não vou comprar termômetro, divisórias de acrílico, sem saber se serão de fato obrigatórios. Ninguém tem dinheiro para ficar gastando à toa", pondera. "Para restaurante, abrir do meio-dia às 18h não faz sentido. O movimento acaba às 15h. Posso dividir essas horas entre almoço e jantar? Não sei."

"Com tantas incertezas, não sabemos ao certo como vai ser", diz Mauricio Cavallari, sócio do Pitico e Mica.

A exemplo de outros países, os chefs reivindicam o uso de calçadas e vagas de carro para expandir o salão. "Seria mais interessante para todos se, em vez de forçar a abertura na parte interna, tivéssemos uma política de ocupação das calçadas", diz Giraldi. O prefeito Bruno Covas (PSDB) chegou a afirmar que há projeto-piloto para fechar ruas no centro, mas ressaltou a dificuldade de controle do número de pessoas em áreas externas. Pontos do protocolo de reabertura devem ser definidos em reunião entre Covas e a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes.

Os proprietários de imóveis rurais têm apenas uma semana para informar uma série de dados sobre suas terras no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Os dados reunidos no sistema vão auxiliar os órgãos governamentais a regularizar a situação dos proprietários. O prazo termina na terça-feira, 5 de maio, e até agora o sistema do CAR contabilizou somente 40% da área prevista para o registro. O Nordeste é uma das regiões com maior número de retardatários.

Os dados divulgados pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) no mês de abril apontam que só 150 milhões de hectares foram cadastrados, dos 371 milhões estimados. No Nordeste, os números são ainda mais preocupantes: dos 76 milhões previstos de área, somente nove milhões (12%) estão inscritos e, dos 2,4 milhões de imóveis, meramente 16 mil (0,65%) foram registrados.

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Ao se cadastrarem, os donos de terra terão suspensas as infrações por irregularidades de vegetação em áreas de preservação permanente, reserva legal e de uso restrito, cometidas até 22 de julho de 2008.  Segundo o advogado Rômulo Montenegro, responsável pela área de Direito Ambiental do Urbano Vitalino Advogados, o cadastro é imprescindível para os proprietários de imóveis rurais, uma vez que, além da suspensão das sanções indicadas, serão garantidos diversos benefícios àqueles que aderirem ao cadastramento. “A regularização prevê a obtenção de crédito agrícola com taxas de juros menores, limites e prazos maiores que o praticado no mercado; a contratação de seguro agrícola em condições melhores que as habituais; linhas de financiamento para preservação voluntária de vegetação ou recuperação de áreas degradadas; e a isenção de impostos para insumos e equipamentos utilizados nos processos de recuperação ambiental”.

Os proprietários que não se cadastrarem correm o risco de ser autuados pelos órgãos fiscalizadores, e responderem - civil e criminalmente - pela supressão irregular de vegetação em áreas de preservação permanente, reserva legal e de uso restrito, cometidas até aquela data. Além disso, não terão acesso à emissão das Cotas de Reserva Ambiental e outros benefícios previstos nos programas de Regularização Ambiental (PRA) e de Apoio e Incentivo à Preservação e Recuperação do Meio Ambiente, ambos definidos pelo Novo Código Florestal.

 

Os proprietários de veículos com placas terminadas em 8, 9 e 0 devem ficar atentos. Termina neste sábado (31) o prazo para que os condutores dirijam portando o Certificado de Registro e Licenciamento (CRLV) de 2012. No dia seguinte, será exigido o porte do documento deste ano.

Quem for pego após o prazo circulando com o CRLV antigo comete infração gravíssima, cuja penalidade é multa de R$191,54, apreensão do veículo e sete pontos na carteira. O condutor que após o pagamento do licenciamento 2013 não recebeu o documento deve se dirigir a um dos postos de atendimento do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE).

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Já o proprietário que ainda não efetuou o pagamento do licenciamento pode emitir o boleto através do site do Detran-PE ou em um dos postos do órgão.

Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreenderam um cavalo e três bois na manhã desta quinta-feira (29). Os animais que estavam soltos na BR-101 e BR-232, na Região Metropolitana do Recife (RMR), foram recolhidos e encaminhados ao Centro de Vigilância Animal.

De acordo com a PRF, os proprietários dos bichos foram detidos e encaminhados a Delegacia de Polícia Civil da RMR. Deixar animal solto na pista é crime, pois expõe a vida ou a saúde de outras pessoas, conforme o artigo 132 do Código Civil.

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Os proprietários de veículos com placas terminadas em 5, 6 e 7 devem ficar atentos. Termina nesta quarta-feira (31) o prazo para que os condutores dirijam portando o Certificado de Registro e Licenciamento (CRLV) de 2012. No dia seguinte, será exigido o porte do documento deste ano. 

Quem for pego após o prazo circulando com o CRLV antigo comete infração gravíssima, cuja penalidade é multa de R$191,54, apreensão do veículo e sete pontos na carteira. O condutor que após o pagamento do licenciamento 2013 não recebeu o documento, deve se dirigir a um dos postos de atendimento do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE).

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Já o proprietário que ainda não efetuou o pagamento do licenciamento pode emitir o boleto através do site do Detran-PE ou em um dos postos do órgão. 

Os proprietários da boate Kiss, que pegou fogo na madrugada deste domingo, em Santa Maria, região Central do Rio Grande do Sul e deixou pelo menos 245 mortos, ainda não se apresentaram à polícia para prestar esclarecimentos, de acordo com a polícia civil da cidade.

O titular da 3ª Delegacia de Polícia de Santa Maria, Sandro Meinerz, que integra a equipe que está investigando o caso, afirmou em entrevista à Agência Estado que os proprietários da boate Kiss já estão identificados, mas os nomes não estão sendo divulgados porque ainda há um procedimento de confirmação oficial, para garantir que não houve mudança recente na composição societária do estabelecimento.

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Os proprietários de carros e motocicletas devem ficar atentos ao prazo de pagamento do licenciamento 2013. A partir de fevereiro, o Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE) começa a entregar os boletos na residência dos donos de veículos usados. 

De acordo com o órgão, o boleto também poderá ser emitido através do site Detran. Basta digitar a placa do veículo, imprimir o documento e efetuar o pagamento nas agências do Banco do Brasil, Bradesco, Santander, Caixa Econômica Federal, Itaú, Banco Postal e Casas Lotéricas. 

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Assim como no ano passado, o pagamento da primeira parcela ou cota única do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) será em março. Até a liberação do novo Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV) 2013, os condutores devem circular com o CRLV 2012. 

Quem estiver circulando com o CRLV fora do prazo estabelecido poderá ter o veículo retido até a apresentação novo documento, pagamento de multa no valor de R$ 191,54, além de perder sete pontos na carteira. 

Confira o prazo de pagamento para a cota única:

Confira o prazo limite para circular com o CRLV antigo:

 

Com informações da assessoria

O Instituto de Pesos e Medidas de Pernambuco (Ipem/PE) começa a convocar os proprietários de táxis para o processo anual de aferição de taxímetros referente a 2013. A medida vale para veículos licenciados pelas prefeituras do Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes, São Lourenço da Mata, Camaragibe, Itapissuma e Cabo de Santo Agostinho.

No Recife, o procedimento será realizado a partir da próxima quinta-feira (3), das 8h às 14h, na sede do Ipem, localizada na Avenida Luiz Professor Luiz Freire, Cidade Universitária, Zona Oeste. Cada terminação da placa tem uma data pré-estabelecida para a realização da aferição. 

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Os táxis de Caruaru, Garanhuns e Gravatá devem se dirigir à regional do Ipem de Caruaru, que fica na Rua Francisco de Castro, Indianápolis. Os dias para a aferição serão nas últimas quintas-feiras e sextas-feiras de cada mês, nos meses correspondentes a cada terminação de placa.

Já os taxistas de Petrolina e Arcoverde devem se dirigir à regional daquele município, que fica na Avenida das Nações, Centro Agropecuário, nas últimas quintas-feiras e sextas-feiras de cada mês. Para a realização do procedimento, o proprietário apresentar certificado oficial de última aferição, juntamente com veículo, cópia do CRLV (cadastro do veículo feito pelo Detran), termo de permissão da prefeitura (atualizado) e cópia de comprovante de residência.

Os donos de táxi especial também deverão apresentar ainda a permissão especial da prefeitura local. Em todos os casos, o valor da aferição é de R$ 37,50, que deverá ser pago até dez dias após a verificação do taxímetro.

Caso o proprietário do táxi não compareça na data estabelecida conforme o cronograma do edital, poderá ser autuado, sendo advertido ou pagando multas que variam entre R$ 100 a R$ 1,5 milhão.

CARGAS SÓLIDAS - No caso dos veículos que transportam cargas sólidas no estado - caminhões, a apresentação deve ser feita no Posto de Aferição em Suape, que fica na avenida Portuária, Distrito Industrial de Suape, Ipojuca, ou no endereço da regional do Ipem em Petrolina. O atendimento será feito nos dias úteis, das 8h às 13h.

 

Confira o Cronograma de Verificação de Taxímetro – 2013:

Com informações da assessoria

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