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“Comunicação, redes e sociabilidade” é o tema da XIII Semana de Comunicação, evento promovido pela Universidade da Amazônia (Unama), que teve início nesta quarta-feira (8), em Belém. Serão três dias de debate, oficinas e minicursos voltados para pesquisa e sessões de apresentação de trabalhos acadêmicos de alunos.

As oficinas e atividades da XIII Semana de Comunicação Unama, além de aproximar os alunos da prática profissional, propõem a troca de experiências. Entre os palestrantes convidados estão Daniel Nardin, Secretário de Comunicação Social do Estado; Lázaro Moraes, editor-chefe do jornal O Liberal; Luly Mendonça, influenciadora digital paraense; Gerson Nogueira, jornalista e blogueiro, e outros profissionais da comunicação.

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Na conferência de abertura da Semana de Comunicação, no auditório David Mufarrej, na unidade Alcindo Cacela da Unama, o Secretário de Comunicação do Estado, Daniel Nardin, falou sobre políticas públicas de comunicação e compartilhou sua experiência com os alunos do curso. Para Daniel, a discussão sobre comunicação é fundamental. Ele afirmou que um evento como esse, que promove debates e trocas de conhecimento entre profissionais e estudantes da comunicação, acaba somando na formação de ambos. “Quem ganha com isso é o cidadão, é a sociedade, que vai ter profissionais mais preparados para atuar em favor dela”, disse.

O professor e coordenador dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Unama, Thiago Barros, também participou da conferência de abertura. Ele disse que a Semana de Comunicação é uma atividade acadêmica que tem um cunho pedagógico de quebrar a monotonia de sala de aula, gerando uma grande convergência de saberes. “Reunimos alunos, professores, teóricos e profissionais que vêm aqui conversar com a gente, para que o aluno veja como a teoria é aplicada na prática”, afirmou.

Entre os alunos que lotaram o auditório Davi Mufarrej na conferência de abertura da XIII Semana de Comunicação estava a estudante do segundo semestre de publicidade e propaganda da Unama Renata Lavigne. “Esse tipo de evento, com palestras, oficinas, debates, serve para tapar os ‘buracos’. Nós, estudantes de comunicação, sempre temos muito a aprender com essa troca, pois essa é uma área em que é preciso saber de tudo um pouco”, disse.

Osga - O professor do curso de jornalismo da Unama Mário Camarão,  também Diretor de Mídias do grupo Ser Educacional, participou do evento de abertura da Semana de Comunicação e falou sobre o tema do Osga, maior festival de vídeos universitários da Amazônia. O professor explicou que o tema “Admiráveis Telas” discute as questões digitais da sociedade, ou seja, o uso da internet e dos dispositivos digitais, e traz essa discussão sobre redes e sociabilidade. “Isso é muito importante, não só para nós entendermos nosso papel diante dessas mídias e do cenário atual que vivenciamos, mas principalmente para propor uma discussão em torno delas”, finalizou.

O Festival Osga de Vídeos Universitários é um projeto de extensão da Unama que este ano vai para sua décima-quarta edição. O evento oferece atividades como palestras, oficinas, workshops e exposições com profissionais ligados à área para promover ainda mais o conhecimento, a cultura e a troca de informações entre a comunidade acadêmica e o mercado. Uma grande festa de premiação dos melhores vídeos inscritos ocorre no cinema mais antigo em funcionamento no país, o Cine Olympia. 

Programação da XIII Semana de Comunicação da Unama

Dia 08 (quarta-feira):

8h30 – Conferência de abertura: Comunicação Digital e Sociabilidade. Convidados: Daniel Nardin (Secretário de Estado de Comunicação Social); Professora Dra. Analaura Corradi (coordenadora do PPGCLC – Unama) e professor Thiago Barros (coordenador dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Unama). LOCAL: Auditório Davi Mufarrej

10h45 – Sessão sobre pesquisa em comunicação – professores e alunos Unama. LOCAL: Auditório Davi Mufarrej

15h – Minicurso de Metodologia de Análise de Imagens. Com Robson Macedo e Elson Santos. LOCAL: Sala de aula

15h – Minicurso de Netnografia. Com Juliana Miranda e Dilson Oliveira, mestrandos PPGCLC Unama. LOCAL: Sala de aula

Dia 09 (quinta-feira):

8h30 – Mesa de debate: Influenciadores digitais e relações de identidade. Convidados: Luly Mendonça, Amanda Campelo, Gerson Nogueira e Petterson Farias. Mediação: Professora Danuta Leão (graduação Unama e doutoranda PPGCLC). LOCAL: Auditório D-200

8h30 – Sessões ExpoComunica (exposição de trabalhos acadêmicos). LOCAL: Salas de aula

8h30 – Minicurso de Análise de Conteúdo. Com Lázaro Moraes (Mestre em comunicação pela UFPA e editor chefe do jornal O Liberal). LOCAL: Sala E-208

15h – Minicurso de produção de artigos científicos. Com professora Carol Venturini, doutoranda PPGCLC Unama. LOCAL: Sala de aula

15h – Oficina de Currículo Lattes. Com Nilce Hellen Mateus Oliveira Miranda e Ítala Maria Barbosa da Silva (PPGCLC Unama). LOCAL: Laboratório de informática

15h – Oficina de organização de estudos e TCC. Com professora Marina Chiari. Local: Sala de aula

Dia 10 (sexta-feira):

8h30 – Mesa de debate: Sociabilidade e Identidade nas redes. Convidados: Professora Dra. Manuela Corral (UFPA) e Tarcízio Macedo (mestrando PPGCOM-UFPA). Mediação: Professor Mário Camarão. LOCAL: Auditório D-200

8h30 – Sessões ExpoComunica (exposição de trabalhos acadêmicos). LOCAL: Sala de aula

8h30 – Mesa de debate: Comunicação e democracia: Internet como potencial de esfera pública. Convidados: Professora Dra. Ana Lúcia Prado e professora Msc. Brenda Taketa (NAEA-UFPA). Mediador: Professor Thiago Barros. LOCAL: Sala E-208

15h – Minicurso “Não enrole para começar: empreendedorismo e produção audiovisual no meio digital”, com Cabrón Studios. Local: Sala de aula

15h – Cria convida: Artur Araújo (Yesbil) para Minicurso de Social Analytics. LOCAL: Sala de aula

Por João Paulo Jussara.

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Junior Lima não aguentou e já mostrou uma foto do rostinho de seu filho, Otto, fruto de seu casamento com Monica Benini, nas redes sociais.

Na legenda, o mais novo papai se derreteu todo pelo recém-nascido. "Apresento a vocês, OTTO (foto tirada no quinto dia de vida). Como não morrer de amor?".

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Nos comentários, claro, os fãs foram à loucura com a beleza do pequeno, que já encantou a todos mesmo com pouco tempo de vida.

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Nesta quarta-feira (4), uma foto "comum" de um grupo de amigos, que estavam saindo para trabalhar, acabou viralizando nas redes sociais. O motivo? A legenda colocada por um dos integrantes do grupo: “Vamo Trabalhar Que a Vida Do Crime Não Compensa. Chega Pros Pirra do Morango (sic)”, escreveu Madson Antônio, 16 anos.

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Pronto. Isso foi o suficiente para que os jovens conquistassem uma certa visibilidade com mais de 2,1 mil curtidas, 378 compartilhamentos e 237 comentários na foto (até às 15h). “Estava todo mundo sem fazer nada e reunido na casa do Madson quando começamos a conversar sobre a possibilidade de trabalharmos no sinal vendendo frutas”, contou Alexandre Gomes, 22 anos, morador do bairro da Macaxeira. Ele já tinha trabalhado no mesmo sinal vendendo castanhas.

Como para todo e qualquer comércio começar a funcionar, precisavam de dinheiro para poder comprar os produtos que seriam vendidos. Josenildo Júnior, que trabalha atualmente como Uber, foi o responsável pela 'parte financeira', para que os amigos iniciassem os trabalhos num dos sinais da avenida Recife, localizada na Zona Sul da capital. "Eu ajudei para que a gente consiga o mínimo do sustento que precisamos. Nossa ideia não é ficar rico, mas pelo menos ter condições para sobreviver", afirmou Júnior, como é conhecido.

A foto, que foi postada no Facebook, bombou e isso ajudou na comercialização dos produtos dos "Pirra do Morango".

Eles já chegaram a fazer entregas a domicílio na comunidade do Buriti. Venderam tudo o que tinham em mãos. E olhe que eles estão a apenas alguns dias nesse ramo. “A gente está tão focado nesse trabalho que não estamos pensando nem na questão do dinheiro. Queremos primeiro continuar investindo para melhorar nosso ponto. Pensamos em, futuramente, trabalharmos padronizados também. Tudo vai depender do nosso desempenho”, complementou Madson Antônio, o mais novo do grupo.

Há um tempo, a vida difícil e a ociosidade empurraram esses amigos para um caminho "fora da lei". Sem muitas perspectivas e oportunidades de empregos, eles já cometeram algumas infrações. Agora, enxergaram no comércio de morangos e laranjas um melhor caminho que pode auxiliar na integração social. “Nós temos muitos amigos que usam tatuagens, são negros e por conta disso a galera gosta muito de discriminar. Sofremos muitos preconceitos em várias partes. Por isso optamos agora em mostrar para essas pessoas que elas se enganaram ao nosso respeito. Somos trabalhadores”, exclama Madson.

Indo de encontro ao que muitas pessoas pensavam, eles acordam às 3 horas da manhã para comprar as frutas, depois seguem para a avenida Recife, onde começam o trabalho às 7h, vendendo cada caixinha de morango a R$ 5. “A repercussão foi tão grande que até pessoas de Manaus e Fortaleza ligaram perguntando se faríamos entregas para eles”, afirma Junior, sorrindo.

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Querendo aproveitar essa repercussão, o trio acredita que daqui pra frente será mais fácil para eles. Esperam que assim, muitos de seus amigos, que estão no mundo das drogas, possam enxergá-los como exemplo. "Eu espero que depois disso eles possam se inspirar na gente e seguir por um outro caminho. Quero que eles venham se unir com a gente, saiam dessa vida que não tem nada para oferecer”, finalizou Alexandre.

Confira a foto que viralizou:

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Anitta é uma das pessoas mais divertidas nas redes sociais e uma postagem no Instagram nessa quarta-feira (4), novamente provou isso. A cantora usou a mais recente moda da internet - posar na frente do espelho e com um pé apenas na pia -, para ironizar a situação e criar a sua própria versão da brincadeira.

Como é possível ver na imagem, ela aparece sentada em um vaso sanitário toda arrumada, ao lado de um amigo. Toda arrumada, a cantora, que fará seu próprio festival de música, estava participando de um ensaio de fotos.

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Cogitado para concorrer a uma vaga de deputado federal em 2018, João Campos (PSB), filho do ex-governador Eduardo Campos, tem desconversado consecutivamente e se nega a falar sobre sua provável candidatura. No entanto, o fato é que o atual chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) tem utilizado cada vez mais um forte de meio de interação com as pessoas: as redes sociais.  

As publicações, principalmente quando se refere ao seu Instagram, que eram raras, agora são quase que diárias. Mera coincidência ou não, chama a atenção fotos que parecem mais uma reprodução das imagens de Eduardo Campos, a exemplo das tradicionais fotos que fazia em cima dos cavalos em suas participações nas tradicionais missas dos vaqueiros realizadas em municípios do interior pernambucano. 

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Uma das mais recentes postagem, João Campos aparece também montado em um cavalo segurando uma bandeira de Pernambuco. Uma frase curta, mas representativa acompanha a imagem: “Desde criança sempre admirei a figura do vaqueiro: resistente à seca e às dificuldades do Nordeste”, escreveu. 

As comparações nos comentários foram inevitáveis: “A cara do Eduardo”, “Nossa senhora, tenho essa foto com seu pai”, “Espero que a exemplo de seu pai, você também seja não só um admirador dessa classe tão castigada, mas sim um grande guerreiro”, escreveram internautas. Outros foram além: “Futuro governador de Pernambuco”, “Meu governador”. 

É possível também por meio das publicações ver as andanças dele pelo estado seja acompanhando ou representado Paulo Câmara, que tem sido frequentes no interior do estado. Campos, constantemente, consegue fazer um duplo trabalho: aumentar sua visibilidade e defender o governador. Na última publicação, participando de evento em comemoração a emancipação política da cidade de Maraial, João voltou a dizer que o momento que o Brasil passa é muito difícil e que nunca antes o país passou por uma recessão tamanha. “Isso implica em um maior desafio para o governador Paulo Câmara, mas nos momentos de dificuldade não podemos baixar a cabeça. É momento de ter coragem, força e determinação para continuar no caminho certo”, discursou com desenvoltura. 

Referência a Eduardo 

Entre as publicações que ganham mais curtidas no Instagram são as que fazem referência ao pai, que faleceu em acidente aéreo no ano de 2014, época em que era candidato a presidente da República. Caso seja candidato em 2018, certamente a lembrança e figura do pai deverá ter peso forte durante sua campanha. No Dia dos Pais, comemorado no último dia 13 de agosto, João Campos fez uma homenagem ao ex-governador publicando uma foto com toda a família. “Hoje, a saudade bate em dobro: Dia dos Pais. Nesses três anos, dia a dia, eu aprendi que com fé e amor, os desafios da vida ficam menores. E é assim que vamos vivendo. Te amo infinitamente, pai”, escreveu. 

Pouco antes, no dia 10 de agosto, ele fez uma homenagem pelo aniversário de Eduardo com uma foto ao lado do pai ainda quando era criança. A frase foi curta: “É sobre sentir saudade, te amo mais do que tudo”. 

Não apenas nas redes sociais, mas também por onde passa, João fala do pai. Em entrevista concedida ao LeiaJá, ele disse que Eduardo Campos, assim como Miguel Arraes, faz “muita falta” ao Brasil no momento atual. “Seria muito importante ter pessoas com a capacidade e coma legitimidade que eles possuíam para trabalhar e conduzir o Brasil em um momento feito esse. Faz muita falta ao Brasil neste momento, mas eles não estão aqui, então cabe a todos que fazem a política, os presidentes do partido, deputado e governadores termos muita serenidade para conduzir neste momento”, declarou. 

João Campos já chegou a dizer também que é preciso dar continuidade ao trabalho começado pelo pai e avô. “Eles sempre lutaram para que as desigualdades sociais fossem diminuídas e para poder levar políticas públicas efetivas para todo o povo de Pernambuco. A vida deles foram muito bem dedicadas ao povo de Pernambuco e que, daqui para frente, também poderemos juntos com tanta gente no estado dar continuidade a esse trabalho”, declarou.

Momento é de gestão

Ao ser questionado sobre sua candidatura, ele foi categórico. “Olha, nós estamos em 2017. O momento é de gestão, é de fazer as entregas que o povo quer. Sobre 2018, a gente vai conversar no tempo certo que é em 2018”. 

Apesar de Campos não falar sobre o assunto, há quem fale por ele. Recentemente, no final de agosto, durante congresso estadual do PSB de Pernambuco, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, o chamou de “deputado”. “Também cumprimento a jovem liderança que aqui falou e entusiasmou aos presentes, o deputado João Campos. Eu já chamo de deputado porque haverá de dar sequência a essa linhagem que tem compromisso com o Estado”, elogiou. 

Opiniões divididas

Certamente, caso dispute a vaga majoritária, João Campos tem grandes pontos a seu favor: além de ser filho de Eduardo Campos, tem tido uma desenvoltura crescente, e mais um fator favorável: a falta de figuras novas que tragam consigo uma “esperança” para um cenário descrente na política devido a todos os escândalos que tomaram conta do país. 

No entanto, há diversas críticas, em sua maioria fazendo referência ao governador Paulo Câmara. “Meu caro, você tinha minha admiração por conta do seu pai, mas junto com esse governado, você não em meu voto mais”, escreveu um seguidor.

 

Nesta quarta, o polêmico irmão de Eduardo Campos, o advogado Antônio Campos, que disputou a Prefeitura de Olinda no ano passado e conseguiu uma votação expressiva, ao colocar seu nome à disposição do Podemos para o Senado, falou sobre João. “Venho conversando com as lideranças do Podemos a possibilidade de disputar uma das vagas do Senado em 2018, ante a possibilidade de minha mãe Ana Arraes não disputar eleições, pois pode optar por ficar no TCU, Tribunal que, em breve, será presidente. Nesse cenário, também não rivalizo com a candidatura do meu sobrinho João Campos a deputado federal, cujo pai tenho grande respeito e amor pela sua memória”, expôs em nota. 

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As redes sociais têm o poder de aproximar pessoas, diminuir distâncias, facilitar encontros, divulgar trabalhos, entre outros. Porém, especialistas apontam: a exposição excessiva pode causar consequências tanto físicas quanto psicológicas, como o isolamento social, por exemplo.

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Com a chegada da era virtual e o surgimento das mídias sociais, cada vez mais usuários mergulham na experiência do exibicionismo na internet. Não é mais exclusividade de artistas e celebridades terem seu cotidiano e sua intimidade televisionados. Milhares de pessoas ganham a vida com a exibição de sua imagem, em canais e perfis pessoais alimentados por uma legião de seguidores. Esse exibicionismo passou por um processo de potencialização de maneira acelerada ao longo da última década, com a popularização do Facebook, Twitter, Instagram, Snapchat, Tinder e outros aplicativos de interação social.

A estudante de Engenharia Civil Luanna Monteiro conta que costuma expor os mais diversos momentos do seu dia em seu perfil pessoal no Instagram. “Eu tenho o hábito de compartilhar minha rotina nas redes sociais porque acredito que seja uma boa forma de me aproximar do meu círculo de amizades, da minha família, principalmente minha mãe, que mora em outra cidade, e para as pessoas que gostam de acompanhar meu dia a dia”, explica. Luanna afirma que sonha em ser atriz e que esse hábito lhe trouxe desenvoltura diante das câmeras, o que lhe ajudou a deixar de lado a timidez.

Assim como Luanna, o estudante de Enfermagem Elton Soares declara que é usuário assíduo das redes sociais. “Eu gosto bastante de mostrar o que estou fazendo, seja uma comida legal ou um passeio com os amigos. Mas costumo filtrar o que vou postar, para evitar polêmicas desnecessárias”, admite o estudante.

Privacidade - O professor e comunicólogo Mário Camarão, doutor em Cibercultura e Redes de Informação, explica que não existe privacidade no âmbito virtual, e que a partir do momento que as redes propiciam a visibilidade em potência, tudo que é mostrado, é exposto para as pessoas que fazem parte dessa rede. “Não existe privacidade, é tudo da ordem do público. A partir do momento que você entra na rede, já está se expondo, e hoje as pessoas encontram caminhos e formas de se superexpor, de expor os seus mínimos detalhes e seus momentos mais pessoais”, analisa o docente. 

Mário também pontua que tudo isso acaba se revelando como uma necessidade de exposição diária, como uma forma de existência, ou seja, de um “eu virtual”. “Hoje, acredita-se que nós também temos um ‘eu’ dentro da internet, da maneira como nós nos apresentamos, e como nós existimos nesse espaço. A existência nesse espaço às vezes não condiz com aquilo que temos aqui fora”, observa.

O comunicólogo também indica que deve haver limites para o uso desses dispositivos, sem chegar ao ponto de agredir ou perturbar o outro. Segundo o professor, às vezes as pessoas perdem a noção do que expor. Para isso, destaca, existe legislação, existem formas de controlar esse tipo de ação. “Não se pode dizer que a internet é somente um espaço de irregularidades, fraudes e crimes, quando isso acontece da mesma forma fora do ambiente virtual. O limite vai pelo bom senso”, finaliza.

Riscos - A psicóloga Ana Cristina Costa França, mestre em Teoria e Pesquisa do Comportamento, alerta que o uso desmedido das redes sociais pode causar danos psicológicos, como o isolamento social. De acordo com Ana, somos seres sociais, construímos nossa identidade e nos tornamos humanos no processo de socialização. Para que haja socialização, é necessário que haja interação social. O oposto dessa interação é o isolamento, e o isolamento atual tem origem no uso excessivo do ambiente virtual. “Fato é que precisamos atentar que o uso excessivo da internet pode provocar consequências psicológicas, e que essas consequências podem ser boas ou ruins, a curto ou longo prazo. Precisamos evitar as ruins”, afirma.

A psicóloga também falou sobre o estilo de vida adotado pela sociedade contemporânea, e os problemas de saúde decorrentes do uso excessivo da internet, como a nomofobia (fobia caracterizada pela angústia desesperadora que surge quando a pessoa passa por uma situação de isolamento de tecnologias, principalmente celulares e computadores), e o agravamento de problemas de visão e ortopédicos (pescoço, coluna, pulsos), além da obesidade. “Todos esses problemas são decorrentes do uso compulsivo do computador e celular. Entretanto, não há como negar as novas tecnologias. É preciso aprender a conviver com elas, com os benefícios e malefícios que elas podem nos trazer, nos adaptando e tirando delas nosso desenvolvimento”, conclui. Veja vídeo abaixo.

Por João Paulo Jussara.

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Um vídeo que circula nas redes sociais mostra um lado pouco conhecido da Polícia Militar de São Paulo. Uma banda toca o sucesso Thriller, de Michael Jackson, ao vivo em um quartel da PM da capital. No meio do público, um policial se empolga e começa a dançar como o ídolo pop. Foi um sucesso.

O policial fardado imita os passos de Michael Jackson com perfeição. No meio do vídeo, ele faz até o tradicional "moonwalk" enquanto os músicos da banda, todos policiais militares, mostram-se surpresos com a atuação do PM dançarino.

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Em nota, a Polícia Militar informou que as apresentações musicais da banda da corporação fazem parte de um projeto piloto. "A ação tem como objetivo valorizar o policial militar por intermédio de recepção musical na troca de serviço e/ou liberação daqueles que cumprem o expediente administrativo, prestigiando os agentes com músicas em momentos inusitados durante intervalos de seu trabalho profissional", informou.

"Além disso, a banda da PM realiza apresentações musicais em pontos estratégicos da cidade, a fim de demonstrar ao público outra faceta da Polícia Militar."

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Fortalecimento da marca

Esta não é a primeira vez em que a PM usa as redes sociais para se aproximar da população e fortalecer uma imagem positiva. Uma campanha no Instagram oficial da corporação reuniu fotos de artistas e atletas famosos com uma placa branca, gravada com o logotipo da Polícia Militar e o slogan #PodeConfiarPMESP.

Participaram da ação o atual técnico da seleção brasileira, Tite, o goleiro Fernando Prass, o ex-jogador Cafu, os apresentadores José Luiz Datena, Sabrina Sato, Mamma Bruschetta e Carlos Alberto de Nóbrega, além dos cantores Luan Santana, Anitta e Ana Carolina.

A postura do candidato na web é fator importante para a contratação de um profissional e a influência das redes sociais no mercado de trabalho é cada vez maior. Quem busca alcançar oportunidade de emprego ou almeja aquela promoção, não pode ignorar esse fato. De acordo com uma pesquisa realizada pela publicação Você S/A, menos de 8% das empresas da atualidade afirmam não utilizar as diversas redes sociais como meio de pesquisa de candidatos, provando que ter um perfil atualizado nos dias de hoje é, não só importante, mas, também necessário. Devido a isso, o curso de administração da Faculdade Damas promove o Seminário de Gestão de pessoas, abordando o tema: "O Mercado de Trabalho e as Redes Sociais: como utilizar essas ferramentas ao seu favor".

O evento será realizado no dia 7 de abril, às 19h, na própria instituição de ensino. A entrada é gratuita. A Faculdade Damas está localizada na Avenida Rui Barbosa, 1426-B, no bairro das Graças, Zona Norte do Recife. Os interessados podem obter mais informações através dos telefones (81) 3426-5026 ou 3427.3164, bem como pelo site da instituição.

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Você já pensou como seria hoje a vida sem internet? Seja no trabalho, em casa ou na escola, a rede é essencial para comunicação e desenvolvimento das atividades diárias em grupo. Redes sociais, e-mails, pesquisas acadêmicas, aplicativos e convívio social - tudo requer conexão com a internet. Isso sifgnifica diversão e facilidades como nunca houve em outras formas de interação social, mas também trás muitos riscos no que diz respeito a privacidade e segurança dos usuários.

As dicas de especialistas são essenciais para o uso correto e seguro da internet. Já existe até o Dia Internacional da Internet Segura, 5 de fevereiro. “Esse dia visa alertar os internautas sobre os perigos e ameaças a que estão expostos, além de conscientizá-los sobre o modo como usam a rede. No Brasil, a data é coordenada desde 2009 pela SaferNet Brasil, instituição sem fins lucrativos, referência nacional contra crimes e violações aos Direitos Humanos na Internet”, afirmou o coordenador do curso de Ciências da Computação da Universidade da Amazônia, professor Romulo Pinheiro.

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O professor afirma que alguns cuidados devem ser tomados ao se acessar a internet, como a utilização de dados pessoais na rede, por exemplo. Quanto a isso, ele sugere que os usuários tenham uma senha forte e diferente para cada serviço. O uso de autenticação em dois passos também é uma forma de dificultar a ação de pessoas mal-intencionadas. Trata-se do uso de um código de login e um código enviado por SMS, tornando o acesso mais seguro. “É importante ressaltar que, em se tratando de internet, nunca estamos totalmente seguros, sempre existe uma possibilidade de quebra de segurança”, afirmou.

Não se expor demasiadamente também é uma dica de Rômulo. Segundo ele, algumas pessoas se expõem sem se preocupar com o conteúdo compartilhado e isso pode ser perigoso, já que na internet tudo está ao alcance de todos. Segundo o especialista, é preciso ter cuidados com o conteúdo publicado em redes sociais, senhas, compras e transferências bancárias.

A aposentada Maria Auxiliadora teve recentemente um problema ao comprar um aparelho de celular pela internet. O produto foi pago, mas não chegou à sua residência. “Quando a caixa do meu produto chegou, só estava o carregador e foi então que comecei uma batalha de ligações para a empresa virtual. Depois de muitas ligações recebi o telefonema de uma pessoa me orientando que fizesse um B.O. e passasse por e-mail. Assim fiz no dia 06/01. Somente depois de aproximadamente um mês tivemos uma resposta de que era para esperarmos 22 dias úteis para que a loja providenciasse outro celular”, contou a aposentada.

Auxiliadora afirma que a compra foi um constrangimento por adquirir um produto que não chegou e também, segundo ela, pelo descaso da empresa em dar uma solução. “A loja agiu sem o menor respeito pelo cliente. Agora tomarei mais cuidados, eu jamais comprarei qualquer produto pela internet. Estou traumatizada!”, afirmou. Segundo o professor, crimes relacionados a compras virtuais não são as únicas formas de violência encontradas na web. Ele afirma que hoje outras duas formas têm chamado atenção pelo crescente número de casos que chegam às delegacias e tribunais - a “pornografia de vingança” e o “cyberbullying”.

Rômulo explica que o “cyber vingança” ou “pornografia de vingança” pode ser definida como o compartilhamento de fotos e vídeos íntimos pela internet sem autorização de todos os envolvidos ou com o propósito de causar humilhação da vítima. Já o “cyberbullying” se caracteriza pelo uso de palavras, imagens e vídeos que ameaçam, humilham ou constrangem determinada pessoa por sua aparência, etnia, religião ou condição financeira, por exemplo, principalmente pessoas conhecidas no ambiente escolar ou trabalho. 

“A legislação atual permite o enquadramento do crime de cyber vingança sob a ótica da responsabilidade civil (danos morais) e criminal. Nesta última esfera, além dos crimes contra a honra (injúria, calúnia e difamação), as mulheres vítimas adultas, se sofrerem violência psicológica e danos morais, encontram amparo na Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), e as menores de idade também são protegidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Dependendo o caso pode se enquadrar até por extorsão e/ou roubo”, explicou Rômulo.

Caso alguém esteja sofrendo algum tipo de ameaça, extorsão, injúria, difamação ou outro tipo de violência, a recomendação do professor é procurar imediatamente a polícia (se morar em Belém, a Delegacia de Proteção e Repressão a Crimes Tecnológicos (DPRCT). A DPRCT fica localizada entre a travessa 9 de janeiro e a avenida Alcindo Cacela, no bairro Umarizal.

Respeito, educação e uso da internet em prol de coisas boas são os caminhos para a paz no meio virtual. “Acho que o grande passo começa dentro de casa, com a conscientização dos pais para com os filhos. Hoje os pais não podem mais fingir que celulares, tablets e afins sejam apenas brinquedos nas mãos das crianças, existe um perigo sim, existe uma quantidade enorme de pessoas ruins que esperam apenas um deslize para se aproveitar de crianças inocentes e ou adultos sem informações de como se proteger. Devemos educar dentro de casa e reforçar nas escolas e universidades”, concluiu o coordenador. 

Por Vanessa van Rooijen.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, disse que 34 grupos de militantes de todo o mundo já teriam prometido fidelidade ao Estado Islâmico até meados de dezembro, e que o número vai crescer em 2016.

Ban chamou o EI de "organização terrorista mais rica do mundo", e disse que vários relatórios estimam que o grupo gerou de US$ 400 milhões a US$ 500 milhões oriundos do petróleo e produtos associados à commodity em 2015.

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O secretário-geral disse em um relatório ao Conselho de Segurança da ONU que a taxação empresas, fazendeiros e outras atividades econômicas, e o roubo e venda de casas se tornaram novas fontes de receita no último ano.

Ele ainda afirmou que o EI representa "uma ameaça sem precedentes", porque pode se adaptar facilmente, incluindo a quedas na renda, e por causa da sua habilidade de persuadir grupos das Filipinas, Usbequistão, Paquistão, Líbano e Nigéria a prometerem fidelidade. Fonte: Associated Press.

A família Romera enfrenta um desafio duplo em Arapongas, cidade natal de duas redes regionais de móveis e eletrodomésticos: uma que leva o nome da família e a Darom Móveis. As redes sentem o aperto no bolso do consumidor de diferentes maneiras: a Romera está fechando lojas deficitárias para concentrar sua expansão em polos do agronegócio, enquanto a Darom enfrenta um desafio mais grave. Parte do grupo Simbal, conhecido por fabricar estofados e colchões, a rede está em recuperação judicial.

Esta não é a primeira vez as duas empresas enfrentam um grave revés. Os administradores dos dois negócios morreram em 2008, em um acidente de avião. João e Adriano Romera comandavam, respectivamente, Romera e Darom.

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Até então, contaram fontes do setor, as duas "alas" da família mantinham bom relacionamento. Após o acidente, a relação azedou. A Romera, que tem quase o triplo da receita da Darom, era uma das principais clientes dos móveis da Simbal - mas, nos últimos anos, a relação comercial foi cortada.

O Simbal entrou em recuperação judicial por causa de uma dívida de R$ 200 milhões. A Darom tem cerca de 90 unidades em quatro Estados (além do Paraná, está presente em Santa Catarina, Mato Groso e Mato Grosso do Sul). O faturamento total do grupo é de aproximadamente R$ 400 milhões. O atual gestor da Simbal, Oscar Milani, não respondeu retornou os contatos da reportagem.

Enquanto a Darom negocia com credores, a Romera também tenta se adaptar aos tempos difíceis. A empresa prevê fechar 2015 com queda de 10% no faturamento, que deverá ficar em R$ 1,15 bilhão. Depois da morte de João Romera, a família decidiu profissionalizar a gestão - o executivo Júlio Lara está à frente do negócio.

Após acelerada expansão durante o período de bonança no País, Lara agora tenta corrigir erros de percurso. Uma das medidas será fechar a loja em Manaus (AM), um ponto fora da curva na estratégia da companhia.

Para não acabar engolida pelas redes nacionais, a Romera adotou uma estratégia clara de crescimento, priorizando polos do agronegócio. Foi essa noção que pautou a expansão ao Centro-Oeste, ao interior de São Paulo e, mais recentemente, ao Pará. Mesmo com o fechamento de unidades deficitárias, a Romera terá "abertura líquida" de oito unidades em 2015, para 230 lojas.

Uma das medidas para manter as contas neste ano foi a renegociação de prazos com as indústrias, explica o diretor da Móveis Romera. "Antes, conseguia prazos de 55 a 60 dias. Hoje, já chega a 85 dias."

Mas o trabalho não para por aí. Depois de cortar as compras da Simbal, a Romera deve agora concorrer com ela na área industrial. Para abastecer reduzir custos em estofados e colchões, a rede pretende pequenas fábricas desses produtos - a primeira delas, em Arapongas, está quase pronta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A trajetória das ações da Via Varejo e Magazine Luiza, as maiores do varejo de móveis e eletrodomésticos, reflete a montanha russa pela qual o setor vem passando. Quando decidiram abrir seu capital, essas empresas se beneficiavam do bom momento da economia, que mascarou erros estratégicos, como sobreposição de pontos de venda, mau gerenciamento de estoque e dificuldade na integração das redes adquiridas. Agora, com a recessão, os problemas vieram à tona e afetaram o valor de mercado dessas empresas.

A líder Via Varejo, controlada pelo francês Casino, que abriu seu capital em 16 dezembro de 2013 e foi avaliada à época em R$ 5,9 bilhões, teve seu valor reduzido a menos da metade até sexta-feira (13), a R$ 2,64 bilhões. No Magazine Luiza, o tombo foi maior: quando estreou na Bolsa, em 28 de abril de 2011, valia R$ 2,4 bilhões. Na sexta-feira, estava avaliada em R$ 234 milhões.

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Marcelo Silva, presidente do Magazine Luiza, disse que a crise política e econômica travou o País. "Houve uma mudança no consumo. Mas passamos por várias crises e o cenário pode mudar."

A rede aposta no comércio online, que tem menos capital imobilizado, e quer impulsionar a sua empresa virtual Época Cosméticos, adquirida em 2013, voltada para cosméticos e perfumes, segmento mais resiliente, cujas vendas cresceram 3,6% de janeiro a setembro, segundo o IBGE.

A rede também está revendo oferta de produtos e se concentrando em itens com maior apelo de vendas, como TVs inteligentes, smartphones e tabletes. Em 2010, o grupo comprou a Lojas Maia, que expandiu os negócios do grupo no Nordeste. O processo de integração, segundo analistas, foi mais demorada que o esperado.

Já a Via Varejo, nos últimos meses, reavaliou a sobreposição de bandeiras (Casas Bahia e Ponto Frio) para arrumar a casa. A companhia, apurou o jornal O Estado de S. Paulo, vai manter a prática de preços agressivos, desde que não afetem as margens. A intenção, com essa liquidação, é girar estoques numa velocidade maior e ficar menos dependente de crédito bancário.

As redes regionais enfrentam dificuldade ainda maior para sobreviver. A mineira Eletro Zema vai dar marcha à ré este ano. Segundo o presidente, Romeu Zema, o faturamento da empresa deve regredir dois anos, para R$ 1,3 bilhão - mesmo patamar de 2013. "Chegaremos a dezembro com prejuízo, depois de muito tempo no azul."

O terceiro trimestre, segundo ele, foi o pior de todos até agora, com queda de 20% nas vendas. "Não assistíamos nada parecido desde a época do Fernando Collor."

Recuperação judicial

O tombo nas vendas de eletromóveis reduziu o fôlego de empresas menos capitalizadas, que recorreram à recuperação judicial. Dados da Boa Vista SCPC, empresa especializada em informações financeiras, mostram que os pedidos de recuperação judicial no comércio em geral aumentaram 34,5%, de 245 de janeiro a outubro de 2014 para 329 este ano. A estatística não segrega os pedidos por segmento e porte.

A rede Dadalto, do Espírito Santo, é um caso recente. Em outubro, a varejista entrou com pedido de recuperação judicial, com dívidas de R$ 256 milhões. A empresa, que faturou R$ 643 milhões em 2014, alega que a alta dos juros e desaceleração das vendas desequilibraram suas finanças.

Antes de pedir recuperação judicial, a família controladora colocou o negócio à venda, mas as conversas não evoluíram. De acordo com a advogado Sérgio Bermudes, responsável pelo processo, a venda ainda é uma alternativa. "A empresa está em dificuldade, como tantas outras do setor, mas continua operando e tem chances de se recuperar." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No programa de Xuxa Meneghel, nesta segunda-feira (9), a atriz Luana Piovani aderiu à campanha #PrimeiroAssédio, que ganhou grande repercussão nas redes sociais nas últimas semanas. Piovani revelou que foi assediada pela primeira vez aos sete anos de idade, e que apenas relembrou o acontecido quando viu os relatos das outras mulheres que passaram por situações semelhantes. 

“Nunca contei para ninguém, nem para o meu pai, nem para a minha mãe. E com essa campanha me dei conta de que a grande maioria das mulheres que eu conheço já sofreu algum assédio na infância e nós simplesmente não falamos sobre isso”, disse Luana Piovani. 

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Xuxa também revelou que passou por uma situação de abuso em seu tempo de modelo. A loira contou que entrou em um táxi usando uma minissaia e o taxista começou a se masturbar em sua frente. “Eu não sabia o que eu fazia, seu eu pulava, se eu saía, se o cara ia me deixar sair. E quando cheguei em casa, fiquei com um pouco de receio de falar porque poderia ouvir: ‘mas você também estava de mini saia’. A gente ainda se sente culpada!”, desabafou Xuxa.

As duas loiras se posicionaram a favor de punições contra quem pratica assédios e abusos, além de que falar sobre o assunto é uma forma de mudar a mentalidade das pessoas. O cantor Daniel também estava no programa e lamentou o que aconteceu com Luana e Xuxa. Ele explicou que, como é pai de duas meninas, se preocupa com o futuro e que a solução para tais problemas é a educação.

Uma inspeção realizada nesta segunda-feira (24) na Estrada dos Remédios, no Recife, avaliou a situação de compartilhamento de fios em postes de energia elétrica pelas empresas prestadoras de serviços de telecomunicação. Durante a fiscalização, o Procon-PE buscou identificar se os materiais atendiam resolução conjunta da Aneel/Anatel que disciplina a utilização de pontos de fixação.

Respaldado em normas técnicas, o Procon avaliou a altura mínima em relação ao solo e a distância entre os pontos de fixação e identificou as empresas responsáveis pelo cabeamento. Técnicos da Celpe acompanharam a ação e realizaram correções ao longo da via principalmente em pontos que ofereciam riscos.

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Segundo o secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, a iniciativa tem o intuito de verificar se existem redes com sobrecarga e oferecer segurança à população. Após a vistoria, o Procon convocará as empresas de telefonia e Celpe para que estabeleçam um cronograma de atividades e correções. A investigação preliminar para apurar o devido cumprimento das normas de segurança em relação foi iniciada pelo orgulho no mês de julho de 2015.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo disse nesta quarta-feira (18) que os Estados Unidos praticaram espionagem industrial contra o Brasil. “A partir do momento em que estão fazendo escuta e monitoramento de dados de políticos brasileiros, inclusive da presidenta da República, e de empresas como a Petrobras, isso não tem nada a ver com a segurança dos Estados Unidos, isso é espionagem industrial”, comentou.

O ministro disse acreditar que as ações não têm respaldo na legislação americana. “É tentativa de obter informações que, na minha opinião, nem mesmo com a legislação que os Estados Unidos têm, que legitima a atividade de espionagem, isso é ilegal. A lei americana não prevê esse tipo de coisa”, acrescentou antes de fazer palestra no encontro da Associação Nacional para Inclusão Digital (Anid). “É evidente que se um país faz monitoramento de informações, atividades de inteligência, para se defender de eventuais ataques, principalmente se defender de ataques terroristas, com a história que têm os Estados Unidos, o mundo inteiro acha isso uma coisa razoável”, ponderou sobre os limites que seriam considerados legítimos.

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Bernardo avaliou que o adiamento da visita que a presidenta Dilma Rousseff faria aos Estados Unidos em outubro era a única resposta possível, porque o governo americano não respondeu satisfatoriamente às denúncias. “O que o presidente [dos EUA, Barack] Obama deveria ter feito é dizer: 'Foi errado. Nós vamos redirecionar, readequar isso'. Infelizmente, isso não aconteceu. Eu acho, então, que não tinha alternativa [além de adiar a visita]”, ressaltou.

O ministro disse que o governo está pensando em formas de reforçar a proteção contra ações de espionagem. “Nós temos que reforçar os nossos investimentos em redes mais seguras”, disse durante a palestra. Entre as ações, Bernardo destacou o lançamento de um satélite previsto para o final de 2015. “A ideia é usar o satélite para as comunicações estratégicas do Ministério da Defesa e das Forças Armadas. E, também, para fazer provimento de banda larga nas regiões mais distantes”, explicou.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou, nessa quinta-feira (11), que foi lançado, recentemente, um programa de trabalho direcionado para apoiar a criação de Redes de Instituições de Formação Docente. A iniciativa é fruto de uma parceria entre o Mercado Comum do Sul (Mercosul) e a União Europeia.

De acordo com a Capes, o intuito da ação é proporcionar o desenvolvimento de pesquisas conjuntas para encontrar soluções comuns para os os problemas de formação de professores. A princípio, está previsto o apoio a 12 redes. Até o final deste mês, o edital deverá ser lançado. Confira AQUI outras informações sobre o programa.

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O líder da oposição síria, Ahmed Moaz al-Khatib, renunciou ao cargo na Coalizão Nacional, um grupo dissidente reconhecido por dezenas de países e organizações como legítimo representante do povo sírio. "Anuncio minha renúncia da Coalizão Nacional, para que eu possa trabalhar com a liberdade que não é possível ter numa instituição oficial", afirmou Khatib em comunicado publicado neste domingo em sua página no Facebook. As informações são da Dow Jones.

Por Juliana Gomes

A Rede de Desenvolvimento de Fornecedores (Redes) da Federação das Indústrias do Pará promove pela primeira vez uma rodada de negócios exclusiva para micro e pequenas empresas (MPEs), nesta quinta-feira (13). O evento integra a programação da 7ª edição da Feira do Empreendedor, promovida pelo Sebrae.

A rodada terá a participação dos setores de compras dos maiores empreendimentos minerais e energéticos do Estado, entre eles a MRN, Hydro, Vale S11D e Imerys. Para participar, as empresas âncoras selecionaram os setores e demandas específicas para os micro e pequenos empreendimentos.

A rodada de negócios focada é uma das soluções estratégicas da Redes, onde a aproximação com os setores de compras é uma oportunidade única de apresentar diferenciais competitivos, além de conhecer e gerar oportunidades de negócios. No dia do evento, pela manhã, as indústrias também farão uma apresentação do funcionamento do sistema de compras dos grandes projetos. A apresentação será aberta ao público.

Na feira, a Redes também estará presente no stand permanente "Pará de Oportunidades", juntamente com o Sebrae e parceiros como o Governo do Estado, apresentando tendências e oportunidades de negócios levantadas por meio de estudo. "Este ano, trazemos as informações da publicação Pará Investimentos, em que mapeamos os investimentos que acontecerão no Estado até 2016. São mais de 139 bilhões de reais, que se transformarão nas mais diversas oportunidades", informa Luiz Pinto, coordenador da Redes.

Outro diferencial é a edição especial da revista “Estratégica”, focada nas melhores práticas para MPEs. Os temas abordados são oportunidades de negócios para este seguimento ao longo da cadeia produtiva dos projetos, como evitar a inadimplência, o outro lado dos empresários, além de dicas e informativos da Redes.

O crescimento do movimento BYOD (do inglês Bring Your Own Device), que permite que funcionários levam dispositivos móveis pessoais para o ambiente corporativo, promete reativar o NAC (Network-Acess Control) ou controle de rede de acesso baseado em políticas de segurança que surgiu há dez anos, mas que não pegou porque os sistemas de gerenciamento dos terminais não estavam tão avançados.

Na visão do Gartner o fenômeno (BYOD), com disseminação de iPads, iPhones e smartphones Android para fins comerciais, vai estimular o renascimento do NAC. Segundo a consultoria, o momento é ideal para o resurgimento desse conceito por causa da necessidade de abraçar a consumerização com medidas de segurança.

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Quando o NAC surgiu lá atrás, ele deveria ser amplamente adotado pelos empregados e visitantes cada vez que precisassem acessar à rede corporativa. Seu papel verificar se o equipamento do usuário estava protegido e checar se antivírus e patches de segurança estavam atualizadados antes permitir entrada no ambiente. Mas apesar de ter se apresentado como um tecnologia respeitada, o conceito não ganhou muita adesão.

Lawrence Orans, analista do Gartner lembra que a primeira onda do NAC começou há cerca de 10 anos, com aprovação modesta, principalmente por instituições financeiras e universidades para garantir a segurança de sistemas críticos. Agora o NAC promete deslanchar casado com outra sigla que está se tornando conhecida no mundo corporativo: Mobile Device Managment (MDM), que é o gereciamento de dispositivos móveis dentro das companhias.

Orans afirma que o NAC está recebendo uma segunda chance, pegando uma carona em BYOD. Ele acredita que desta vez o conceito vai ganhar popularidade por causa do aumento do movimento sem volta da consumerização e que aumenta das exigências de segurança dos dispositivos móveis.

A indústria de software aposta nessa tendência. Prova disso foi o anúncio esta semana da primeira integradora de NAC/MDM que é a FiberLink, que vai prover o gerenciamento de dispositivos na nuvem em parceria com a ForeScout, baseadas nas duas tecnologias.

De acordo com Scott Gordon, vice-presidente de marketing mundial da ForeScout, qualquer pessoa com a solução MDM FiberLink será capaz de exercer controles NAC para a Apple iOS ou dispositivos Android da Google.

A consultoria Ovum estima existir autualmente cerca de 70 fornecedores de soluções de MDM de diferentes tipos que estão olhando para NAC. A união das duas tecnologias oferece algumas vantagens, diz Orans, pois permite que gerentes de TI estabeleçam políticas de controles para BYOD.

A FiberLink e ForeScout afirmam que sua abordagem para BYOD permite uma política de que isola os dispositivos de propriedade pessoal em uma zona de acesso restrito, onde os usuários podem acessar um conjunto de dados e aplicativos de forma segura.

Os funcionários podem encontrar vantagens nos controles NAC/MDM, completa Neil Florio, vice-presidente de marketing da FiberLink. Ambos permitem a configurações de privacidade. "Hoje os empregados têm medo de que a gestão de dispositivos permita visualizar informações pessoais de seus aparehos. Mas uma organização de TI pode estabelecer políticas de não olhar para os dados pessoais”, afirma.

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