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"Aí mire e veja: as Veredas Mortas... Ali eu tive limite certo." (PÁGINA 570)

Nas margens do Córrego do Batistério, na região de Pirapora (MG), Riobaldo reencontrou Diadorim, o menino que conheceu criança na beira do Rio São Francisco. É nessa região mineira que as veredas que deram nome ao romance desaparecem dia a dia.

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Oásis do cerrado, as veredas são áreas alagadas onde se destaca uma fileira de buritis. As palmeiras crescem no brejo, delimitando um caminho irregular de águas que pode chegar a 5 km, ora na forma de um grande lago, ora como um riacho estreito. Espaço da savana brasileira onde bichos e homens matam a sede, se alimentam e repousam nas longas travessias, elas têm tido suas águas represadas por produtores que estendem áreas de cultivo até bem próximo das margens de cursos d’água que desembocam no Paracatu, um dos afluentes do São Francisco. "Acabou a fresquinha da terra, a sombrinha. Tá secando tudo, acabando tudo", lamenta o mateiro Adailton da Silva Pamplona.

Aos 47 anos, ele leva o jornal O Estado de S. Paulo ao Veredão do Santo Antônio, uma área de quilômetros alagada naturalmente. Um fazendeiro fez uma barragem cortando a vereda ao meio. O caminho dos buritis se transformou em dois cemitérios distintos de palmeiras. Cursos d’água que alimentavam a vereda secaram. Adailton se assusta. "Não corria só isso de água. A vereda era funda. Veja: plantou eucalipto de cá e de lá, acabou", diz. "Fazendeiro botou veneno para matar formiga no eucalipto. Eu pergunto: o que o (tatu) bandeira come? Formiga. Cadê o bandeira? Comeu veneno, morreu. Cadê o tatu preto? Não tem mais."

Depois, Adailton nos guia até a Vereda do Retiro. Para chegar, é preciso passar por cercas de arame farpado, capoeirão fechado e mata. O nível de água também está bem baixo. No local, há tubos plásticos de irrigação. "Aqui era tudo água", lamenta.

Segundo Messias Israel Veloso da Silva, do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Buritizeiro, grandes e pequenos proprietários desrespeitam as veredas. "Além da seca, tem o problema da falta de respeito da agricultura familiar, do agronegócio, do município, dos sindicatos. As veredas são a alma de uma região castigada." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Militar de Goiás confirmou nesta terça-feira (17) que o técnico do Atlético Goianiense, Marcelo Cabo, foi encontrado em um motel, em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital Goiânia, às 20 horas de segunda, mas não quis divulgar detalhes sobre o sumiço do treinador, que estava desaparecido desde às 3h02 de domingo. A diretoria do clube goiano demonstra clara insatisfação com o ocorrido e promete decidir o futuro de Marcelo Cabo nos próximos dias. O diretor de futebol do Atlético, Adson Batista, afirmou que ainda não conversou com o técnico.

"O Marcelo está se recuperando. Ele não tinha condições de conversar ontem (segunda-feira). Vamos conversar com ele. A conversa vai ser no clube e em um momento em que ele tiver equilibrado para isso", afirmou o dirigente à rádio 730 AM, de Goiânia. "É uma situação que não é fácil resolver. Não adianta ficar aqui falando bonito. A realidade é que não vai ser fácil. Eu quero ouvir o Marcelo, os argumentos, o que ele está pensando para gente avaliar com muito cuidado. Temos um ano com muita dificuldade, não podemos ficar nos desgastando com essas coisas negativas", completou Adson Batista, também sem divulgar detalhes sobre o caso.

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"Temos de pensar no Atlético Goianiense. O Marcelo é importante para nós, mas o principal é o Atlético. Vamos ouvir todos e a gente espera fazer o melhor para o clube", disse o dirigente. Sem o treinador, o elenco do Atlético treinou nesta terça-feira no CT Urias Magalhães, em Goiânia, sob o comando dos auxiliares João Paulo Sanches e Rodolfo Oliveira e do preparador físico Jorge Sotter.

O técnico do Atlético-GO, Marcelo Cabo, reapareceu brevemente em seu apartamento neste domingo. Atual campeão da Série B do Campeonato Brasileiro, ele esteve desaparecido desde às 3h02 de domingo até às 15h48 desta segunda-feira, quando retornou ao apartamento onde mora, em Goiânia, antes de "sumir" novamente.

Após o sumiço, Marcelo teria chegado ao local onde mora em um táxi e permaneceu por cerca de sete minutos. No entanto, sem qualquer explicação, deixou o prédio no mesmo veículo em que chegou. O técnico ainda não se manifestou sobre o motivo e as circunstâncias do desaparecimento.

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"Aquela linha de investigação de que poderia ser homicídio ou latrocínio está descartada. Ele não veio no carro dele, não significa que não pode ter havido crime. Ele pode estar sendo obrigado a fazer alguma coisa. A polícia está verificando agora se houve saque na conta dele, se levaram alguma coisa, mas aquela linha inicial de investigação está descartada. Graças a deus, ele está vivo", explicou o coronel da Polícia Militar Wellington de Urzeda Mota, que também é conselheiro do Atlético-GO, à Rádio 730 AM.

O policial também falou sobre o breve contato de Marcelo com aqueles que o viram adentrar seu prédio. "O pessoal que teve contato visual com ele, o abraçou, verificou que ele não tinha hematomas aparentes, nem sujeira no corpo, na roupa, ou qualquer mancha de sangue. Então, estava aparentemente normal."

O clube expôs a situação no início da tarde, após reiteradas tentativas de manter contato com o profissional, que havia participado de uma reunião com amigos após o amistoso do Atlético-GO contra o Gama, na noite de sábado, em Goiânia.

Por volta das 2h20 de domingo, ele chegou em casa e teria conversado por telefone com um de seus filhos. Às 3h02, as câmeras de segurança do prédio onde mora registraram a saída de Marcelo. Ele deixou o local em seu carro, um Fiat Palio, que estava na frente do edifício e não na garagem.

"O Marcelo Cabo tem uma vida tranquila, não é da noite. Ele é muito discreto e não tem histórico de situação como esta. Isto nos intriga", destacou o coronel da Polícia Militar Wellington de Urzeda Mota, que também é conselheiro do Atlético-GO.

O Atlético chegou a registrar o desaparecimento do técnico na Delegacia de Investigações Criminais (Deic). A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar o caso e o delegado Kleyton Manoel Dias concedeu entrevista sobre o início das investigações, destacando que todas as linhas de investigações estavam abertas.

Marcelo Cabo foi contratado pelo Atlético-GO em maio do ano passado. O técnico foi o responsável pela campanha surpreendente do clube goiano na Série B do Campeonato Brasileiro, em que o time rubro-negro garantiu o título e o acesso à elite do Brasileiro com 76 pontos em 38 jogos.

O candidato a vereador de Vicência, na Mata Norte, Márcio Fontes (PSDB) está desaparecido desde essa segunda-feira (26). A Polícia Civil está fazendo diligências na região em busca de pistas sobre o paradeiro do tucano.

Segundo populares, ele foi visto pela última vez na noite de ontem quando largou do trabalho. De acordo com a polícia, já foram encontrados a motocicleta, documentos e uma mochila de Fontes. O caso está sendo investigado pelo delegado de Vicência, Von Rommel. 

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O Palácio do Planalto informou nesta quarta-feira, 17, que o broche da faixa presidencial foi localizado. Segundo nota enviada pela Secretaria de Comunicação, o objeto estava embaixo de um armário do cerimonial.

"A Polícia Federal realiza perícia no local. A sindicância instaurada pela Secretaria de Controle Interno para apurar eventuais desaparecimentos de itens do patrimônio da Presidência da República segue em curso. O prazo para conclusão da sindicância é de 30 dias, prorrogáveis por mais 30", completou a nota.

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Depois de uma série de notícias envolvendo a faixa presidencial e seu suposto sumiço, o Palácio do Planalto confirmou na terça-feira que a Secretaria de Controle Interno da Presidência da República abriu sindicância para fazer um levantamento de todo o patrimônio que pertence ao governo e levantar o que de fato possa ter desaparecido.

De acordo com interlocutores do Planalto, depois de notícias de que a faixa havia sumido apurou-se que, na realidade, ela está guardada "incompleta" no cofre que fica no cerimonial da Presidência. Pelo menos duas fontes do Planalto garantiram que o sumiço foi do broche - de ouro e diamante - que a compõe.

Faixa deixada completa

Relatos no Planalto dão conta ainda de que o chefe do cerimonial de Dilma Rousseff, Renato Mosca, antes de deixar suas funções no Planalto, teria feito questão de abrir o cofre na frente dos funcionários do setor e mostrar a faixa, que, na ocasião, estaria completa. Quem relata a cena diz que Mosca repassou a missão de guardá-la para quem ficou na transição.

Um interlocutor do presidente em exercício, Michel Temer, reconheceu que a faixa nunca sumiu e disse apenas que essa interpretação foi dada por um problema de atualização no sistema.

Apesar disso, essa mesma fonte diz que a sindicância deve apontar uma série de irregularidades na guarda de bens da Presidência, como a subvalorização de alguns itens. Há, por exemplo, talher de prata relacionado com o preço de apenas R$ 0,01.

TCU

A sindicância da Secretaria de Controle Interno será um trabalho complementar ao que já está sendo realizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que apura o extravio dos presentes dados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a Dilma.

De acordo com o relatório do tribunal, Lula recebeu 568 presentes, mas apenas nove peças estão no acervo do Planalto. Já Dilma recebeu 163 presentes, mas só seis foram incorporados ao patrimônio da União.

No fim de semana, nota distribuída pela assessoria da presidente afastada diz que todos os presentes "recebidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela Presidenta Dilma Rousseff foram corretamente classificados com a estrita observância a legislação aplicável e ao processo de registro documental pelo setor competente".

Sobre a faixa, a assessoria disse que serão avaliadas "medidas legais cabíveis" contra quem cabe a guarda da faixa, que é o Planalto. A nota afirma ainda que "há diferenciação entre os bens que integram o acervo privado do presidente da República".

A Secretaria de Administração da Presidência da República instaurou processo de sindicância para identificar e punir os responsáveis pelo desaparecimento da faixa presidencial e de presentes recebidos pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela presidente afastada Dilma Rousseff, que não se encontram no acervo do Palácio do Planalto.

Levantamento feito no Planalto, após o pedido do Tribunal de Contas da União (TCU), que apura o extravio dos presentes, constatou que a faixa presidencial não está depositada no cofre da Presidência como deveria. O sumiço foi revelado pela revista Veja no fim de semana. Segundo informações extraoficiais que chegaram ao governo, a faixa também não está no Palácio da Alvorada.

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A nova faixa, comprada em 2007 por R$ 55 mil, foi usada por Lula pela primeira vez nas comemorações do Dia da Independência, em 2008. No fim de semana, nota da assessoria de Dilma afirmou que serão avaliadas "medidas legais cabíveis" contra quem cabe a guarda da faixa, que é o Planalto.

Carta

Após idas e vindas, a presidente afastada decidiu deixar de lado o conselho de aliados e vai, novamente, se referir ao processo de impeachment como um "golpe" na carta que será divulgada nesta terça-feira (16) aos senadores. Prestes a perder o mandato, Dilma quer deixar o documento como um registro histórico de sua resistência e causar constrangimento ao presidente em exercício Michel Temer.

Até a segunda-feira (15) o texto escrito por Dilma tinha cinco páginas, mas ela disse a interlocutores que iria reduzi-lo. Faz mais de um mês que a presidente afastada tem encaixado e depois excluído propostas de suas anotações. Pelo menos cinco versões diferentes já foram discutidas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Filha do ator Tony Tornado com a Chef de Cozinha Maritza Cavalcante, desde o último domingo (26), Aretha Pearl, de 39 anos, está desaparecida.

Antes do seu desaparecimento, a filha de ator publicou em seu perfil, no facebook, uma mensagem enigmática: “Amigos, novamente me retiro da sociedade para um maior entendimento espiritual e para que seres superiores cuidem de mim. Até breve! Às vezes é preciso morrer um pouco por dentro. Para que então possamos renascer ...e crescer mais fortes e sábios numa nova versão de nós mesmos”.

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De acordo com o portal R7, Tony não quis falar sobre o assunto, mas revela que está tentando entender o que aconteceu. Já a mãe de Aretha, informou que a filha sofre de depressão e bipolaridade, e durante sua última conversa, ela estava feliz e cheia de planos para começar a trabalhar.

As buscas pelas adolescentes Alessandra Kuniscki, 14 anos, e Brenda Pereira Ramalho, 13, foram encerradas no início da tarde desta segunda-feira (4), após as jovens terem se apresentado à Delegacia do Espinheiro.

Após serem ouvidas na delegacia, as meninas foram encaminhadas ao Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA) para prestarem depoimentos individualmente. “Teremos que saber o que motivou. Temos fotos delas durante o dia, mas e à noite? Precisamos ver isso. Alguém pode ser responsabilizado por isso, alguém que tenha influenciado. Existem essas hipóteses todas. Eliminadas essas hipóteses, se for um conflito familiar que as fez deixar a casa e não houve aliciamento, o caso encerra aqui para a polícia. Para nós importa saber se teve a participação de outras pessoas e a indução a algum tipo de crime”, explica o delegado da DPCA, Ademir de Oliveira. 

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Por volta das 18h, as adolescentes chegaram à DPCA. As famílias não quiseram se pronunciar sobre o caso enquanto as meninas eram ouvidas pela equipe da Delegacia. 

Cerca de 2.500 munições desapareceram da sede da 1ª Companhia Independente da Polícia Militar, que fica no Morro Mundo Novo, em Laranjeiras (zona sul do Rio), e é responsável pela segurança do Palácio Guanabara, sede do governo do Estado do Rio, no mesmo bairro.

O sumiço foi constatado em 9 de setembro e divulgado nesta quinta-feira (22) pelo corregedor-geral da Polícia Militar do Rio, Victor Yunes. Ele entregou um relatório sobre o sumiço de armas e munições à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Armas, realizada pelos deputados estaduais na Assembleia Legislativa do Rio.

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A 1ª Companhia Independente tem cerca de 200 agentes e, além do Palácio Guanabara, também é responsável pelo policiamento do Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador do Rio, e da casa de veraneio, situada na Ilha de Brocoió, no arquipélago de Paquetá, na Baía de Guanabara.

A informação sobre o sumiço surpreendeu o presidente da CPI, Carlos Minc (PT): "Isso mostra a vulnerabilidade do sistema até ao lado do governador. A precariedade é muito grande", afirmou.

Ainda segundo o corregedor, desde 2005, 610 armas da Polícia Militar desapareceram. Foram 450 de 2005 a 2012, quando um inquérito foi aberto para investigar 50 policiais suspeitos de desviar essas armas. De 2012 em diante, mais 160 desapareceram. A investigação continua.

O relatório entregue à CPI informa ainda que 854 armas, 8.053 munições e 322 coletes à prova de balas desapareceram de empresas de segurança particular entre 2011 e 2015. "Seguramente, a maior parte dessas armas foi parar na mão do tráfico ou da milícia", afirmou Minc.

Um jovem portador de Síndrome de Down, morador do bairro do Vasco da Gama, Zona Norte do Recife, fugiu de casa e está desaparecido desde a última sexta-feira (14). Segundo informação de um tio de Everton Martins Rodrigues, o rapaz não fala e já saiu de casa outras vezes sem a ciência dos parentes.

De acordo com o tio de Everton, o motorista Maxwell Menix, o jovem estava em casa e por volta das 6h da sexta-feira, ele fugiu pela janela do seu quarto. Vizinhos do rapaz e moradores da localidade também não conseguiram identificar para qual direção Everton foi.

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Ainda segundo o tio, a família registrou um boletim de ocorrência (BO) na Delegacia de Casa Amarela, porém, até o momento, os agentes não têm informações sobre o destino de Everton. Quem tiver alguma informação sobre o paradeiro do jovem pode ligar para os telefones (81) 98662-6986 e 98754-0290, pertencentes a familiares. A casa de Everton fica na Rua Vasco da Gama, bairro de mesmo nome, sem número. 

 

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Aproximadamente à meia-noite desta terça-feira (23), uma postagem foi publicada numa rede social do padrasto da jovem Maria Alice de Arruda Seabra Amorim, desaparecida desde a sexta-feira (20). Na publicação, ele afirmou ter cometido um ato de ódio contra a garota e que estava arrependido pelo que fez. Segundo rumores, a jovem teria sido deixada em um matagal na cidade de Goiana, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, mas não se sabe ainda se com vida. A delegada responsável pelo caso, Gleide Ângelo, seguiu para o local na madrugada desta terça-feira. 

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Gildo da Silva Xavier saiu de casa com a enteada na sexta-feira, firmando que iria levá-la para uma entrevista de emprego na cidade de Gravatá, no Agreste de Pernambuco. Desde então, a jovem não deu mais notícias. Segundo a mãe da garota, Maria José de Arruda, o padrasto de Maria Alice estava nutria um ciúme muito grande pela enteada. 

Maria José de Arruda está, desde a manhã desta terça, no Departamento de Homicídio de Proteção à Pessoa (DHPP), no bairro do Engenho do Meio, na Zona Oeste do Recife, mas foi aconselhada a não falar divulgar mais informações. 

Com informações de Jorge Cosme

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Choro, comoção e apenas um apelo, que a filha Alice volte para casa. Esse é o desejo da mãe Maria José de Arruda, 48, conhecida como Dedé, que desde sexta-feira (19) aguarda notícias da filha Maria Alice de Arruda Seabra Amorim, 19 anos, que saiu com o padrasto para uma possível entrevista de emprego. Segundo Dedé, o marido Gildo da Silva Xavier, 34, que ela convive há 15 anos, sequestrou a filha com uma promessa de trabalho na cidade de Gravatá, Agreste de Pernambuco.

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A mãe de Alice Seabra conversou com a equipe do Portal LeiaJá, neste domingo (21), e relatou como era o convívio entre sua filha e seu marido, que estão desaparecidos. “Eles tinham uma relação de pai e filha, até então, Gildo nunca demonstrou um amor diferente que não seja de pai. Até porque, ele criou minha filha desde os quatro anos de idade. Só agora, com esse desaparecimento, que comecei a perceber que poderia ser carinho diferente”, contou.

Quanto à acusação de ter sequestrado a filha, ela revelou a possível motivação. “Acredito que ele sentia desejo pela minha filha, mas nunca percebi! Só achava estranho o ciúme excessivo que ele nutria por ela e que ultimamente tinha aumentado, inclusive, pedi para ele procurar um psicólogo”, falou.

Durante a conversa, a mãe ainda destacou que a filha era impedida de viver a vida dela. “Ele não deixava Alice ir sozinha para nenhum lugar, nem para lanchar aqui perto de casa. Quando tinha show e ela queria ir, sempre tínhamos que acompanhá-la. Até então, eu imaginava que essa atitude era uma preocupação de pai”, lamentou.

A mãe de Alice diz que o marido prometeu uma entrevista de emprego para a enteada, na mesma empresa onde trabalhava, no município de Gravatá. Com isso, ele teria levado a filha desde a sexta-feira e até este domingo (21) não deu notícias. Após o sumiço e uma ligação com gritos da filha, ela decidiu procurar a polícia. Confira a entrevista em vídeo com a mãe de Alice a seguir: 

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A irmã mais velha de Alice, Angélica Seabra, disse que o padrasto sempre foi agressivo com a mãe e que uma vez avançou na irmã. “Ele já chegou a bater na minha mãe e sempre brigava com ela, mas ela nunca se separou dele. Recentemente, descobrimos que ele estava traindo minha mãe com outra mulher e mesmo assim, ela o perdoou”, disse. “Acredito que ele desejava minha irmã, porque o ciúme que sentia por ela era obsessivo. Alice não podia fazer nada”, concluiu.

Já a mãe de Gildo Xavier, a senhora Maria de Lurdes Xavier, relatou que o filho sempre foi bom, porém que se ele tivesse feito algo com Alice, teria que pagar. “Ele é um excelente filho, nunca me deu trabalho algum, mas se ele faz algo de errado com Alice, que a considero como uma neta, ele terá que pagar”, desabafou. “Sei também que quando tudo passar, as pessoas vão esquecer e eu vou ficar acompanhando ele na cadeia”, concluiu.

A mãe de Alice registrou um Boletim de Ocorrência (BO). Segundo Maria José, ela será ouvida pela delegada Gleide Ângelo.

 

"Não houve abuso",  resumiu a delegada Gleide Ângelo em coletiva convocada nesta segunda-feira (1º) sobre o caso do desaparecimento da estudante Vaniela Oliveira Gomes da Silva. O motivo do sumiço da jovem ainda não foi esclarecido. Segundo a policia, desde que foi encontrada na noite do sábado (30), Vaniela não consegue fazer seu depoimento devido ao frágil estado emocional.

De acordo com o delegada, o exame sexológico não confirmou abuso. O exame traumatológico também deu negativo para agressão. Ainda falta o resultado do teste toxicológico. A expectativa é que o caso seja brevemente concluído, bastando Vaniela depor, o que ainda não tem data para acontecer. "Ela esteve duas horas comigo aqui. Só fazia chorar. Não tinha a menor condição de prestar depoimento", explicou Gleide Ângelo.

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Ainda segundo a delegada, Vaniela não parecia dopada, apenas com cansaço emocional. A vítima estava limpa e ainda portava sua bolsa, que foi recolhida e está no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, onde será aberta na presença da família.

Por enquanto a polícia evita dizer o que teria acontecido. "Só quando ouvirmos ela. Isso pode ser hoje agora ou sexta. Quando ligarem para dizer que ela está em condições de falar nós vamos lá", concluiu a delegada.

O plano é que após a ouvida de Vaniela o percurso do sumiço seja refeito pelos policiais e as pessoas citadas no depoimento sejam ouvidas. Antes de encontrarem Vaniela, seis pessoas próximas a garota já haviam sido escutadas. 

A oposição cubana no exílio noticiou nesta sexta-feira (9) que o regime de Havana teria convocado uma conferência  para a imprensa internacional, possivelmente sobre o estado de saúde de Fidel Castro, mas o governo desmentiu.

Geralmente, as conferências  destinadas à imprensa estrangeira radicada em Cuba são convocadas por email ou mensagens de celular, o que não aconteceu, disse um responsável do Centro de Imprensa Internacional, em Havana, à agência francesa AFP – que confirmou não ter recebido qualquer informação.

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Esta declaração surge após dois jornais ligados à oposição cubana no exílio, em Miami (Estados Unidos) e em Madrid (Espanha), terem noticiado que o governo cubano havia convocado uma conferência de imprensa para esta sexta (9), sem adiantar o assunto, nem a hora.

Estas informações surgem no momento em que aumentam os rumores sobre o estado de saúde de Fidel Castro, que não aparece em público há um ano. Os rumores sobre a morte de Fidel Castro são frequentes, entre a oposição no exílio, desde que o ex-líder delegou ao irmão Raúl os destinos da ilha, alegando razões de saúde.

A edição eletrónica do Diário Las Américas, próximo da oposição cubana exilada em Miami, diz ter entrado em contato com o Centro de Imprensa Internacional, que teria confirmado a convocatória de uma conferência para a imprensa estrangeira.

Fontes no exílio ouvidas pela agência espanhola EFE detectaram “tensão” entre familiares próximos de Fidel Castro e também nos "círculos militares", e se referiram a “numerosos comentários” sobre a morte do ex-presidente cubano, nas últimas horas.

Segundo o Diário de Cuba, militares cubanos mobilizados na Venezuela foram chamados de volta à ilha. O jornal baseia-se no relato que José Briceño, ex-deputado da Assembleia Nacional venezuelana e ex-governador do estado de Monagas, fez na rede social Twitter.

O ex-deputado, exilado na Costa Rica, descreveu “fortes movimentos nos aeroportos", com "aviões carregados de cubanos", e contou que os militares cubanos estão “a sair” da Venezuela, porque terão recebido “ordem” para regressar à ilha. “Uns 800 cubanos já estão de regresso a Havana", acrescentou.

Segundo “testemunhas” ouvidas pelo Diário Las Américas, “estão a ser reparadas as ruas e avenidas que conduzem ao cemitério Santa Ifigenia, em Santiago de Cuba, onde se situa o panteão das Forças Armadas” e está enterrado o fundador do Partido Revolucionário Cubano, José Martí.

Segundo o Diário de Cuba, próximo da oposição cubana em Madrid, o governo cubano não está a permitir a entrada de pessoas no cemitério, onde se supõe que Castro será sepultado, quando morrer.

O local esteve encerrado durante vários meses e a cerca que impedia que se observasse os trabalhos em curso já foi retirada, de acordo com a mesma testemunha, não identificada pelo jornal, que acrescentou: “Não há informação sobre se o túmulo está terminado, mas deve estar, porque já desobstruíram a zona.”

Aparte alguns encontros com aliados estrangeiros, em sua casa, Castro não é visto em público há um ano e são frequentes os rumores sobre a alegada deterioração do seu estado de saúde. “A ausência continuada de Castro, sobretudo nos grandes acontecimentos vividos recentemente na ilha, com a retoma das relações diplomáticas com Washington e a libertação dos espiões detidos nos Estados Unidos” está a reforçar esses rumores.

Na quinta-feira, Fidel Castro não participou nas comemorações dos 56 anos da entrada na capital cubana dos rebeldes que derrubaram o regime de Fulgencio Batista. A cerimónia que assinala o triunfo da revolução cubana foi, no ano passado, a última aparição pública do “comandante” Fidel Castro, de 88 anos.

Da Agência Lusa

A Polícia Civil de Goiás determinou a realização de uma avaliação psicológica de familiares de um menino de 4 anos de idade que está desaparecido há quase um mês. A mãe e o padrasto figuram como únicos suspeitos por falta de provas contra outras pessoas e porque eram os responsáveis pela criança. O menino Emivaldo Brayan, sumiu de casa na madrugada do dia 4 de março, em Indiara, a cem quilômetros de Goiânia, e nunca mais foi visto. As buscas foram realizadas até o dia 7, mas nenhuma pista foi descoberta na residência, nem em plantações de soja que foram vasculhadas, ou em câmeras de segurança da cidade.

Nesta quarta-feira (2), a mãe Silmara Borges da Silva, dona de casa, o padrasto Luiz Paulo da Costa Batista, que é motorista, além de uma irmã de 6 anos de idade, e dos avós da criança, vieram até Goiânia para a primeira entrevista com o psicólogo forense Leonardo Faria. Desde o sumiço de Emivaldo, o casal fez vários apelos para que a criança fosse devolvida e moradores de Indiara se comoveram com o caso.

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Agora, o casal convive com a condição de suspeito porque, afirmando que o menino não poderia ter desaparecido sozinho, o delegado de Indiara, Queops Barreto, declarou que os únicos suspeitos são a mãe e o padrasto. Ele solicitou a avaliação psicológica dos parentes em busca de eventuais motivos para elucidar o caso. Também espera o resultado de uma perícia mais detalhada na casa da família para dar andamento no inquérito.

O Hospital Ernesto Dornelles, de Porto Alegre, foi condenado ao pagamento de R$ 100 mil a um casal por ter perdido o corpo de um feto com 730 gramas. A decisão foi tomada pela juíza de Direito Nara Elena Soares Batista, da 13ª Vara Cível da capital gaúcha. As partes podem recorrer ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. O caso ocorreu em 3 de dezembro de 2004, quando a mulher, grávida, procurou atendimento hospitalar por estar sentindo dores e contrações. Uma ecografia constatou que o feto estava morto. Depois da cirurgia para a retirada, o corpo foi levado para a câmara funerária do hospital e desapareceu. Os familiares, que já esperavam em um cemitério, tiveram de desistir da cerimônia de sepultamento.

O casal registrou ocorrência na Polícia e ajuizou ação pedindo reparação por danos morais e materiais, estes decorrentes da necessidade de tratamento psicológico para a mulher. O hospital admitiu o desaparecimento, mas alegou que o pedido de ressarcimento de gastos com tratamento psicológico não estava fundamentando e que os autores não chegaram a construir uma relação de afeto porque não conviveram com o filho. "Com certeza foi enorme o abalo do casal ante a perda do filho, mas com certeza também esse abalo resultou imensamente agravado ante o extravio do feto. Inexiste forma de entender esse fato como apenas um transtorno do cotidiano, um caso fortuito, conforme arguiu o hospital na contestação", afirmou a juíza, que reconheceu o dano moral e considerou improcedente o pedido de ressarcimento por danos materiais.

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A Polícia Civil do Rio inicia, na noite deste domingo (8), a segunda etapa da reconstituição do sumiço de Amarildo de Souza. O pedreiro está desaparecido desde a noite de 14 de julho, quando foi conduzido por policiais militares de sua casa, na Rua 2, à sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, na localidade conhecida como Portão Vermelho, na parte alta da favela. A expectativa é de que a reprodução simulada termine na madrugada desta segunda-feira (9).

Desta vez, os investigadores da Divisão de Homicídios (DH) refizeram o trajeto da viatura da PM prefixo 54-6014, que levou Amarildo do Centro de Comando e Controle (onde são monitoradas as imagens das câmeras de segurança da Rocinha) à sede da Unidade de Polícia Pacificadora.

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No dia do sumiço, Amarildo e os PMs fizeram o caminho da casa do pedreiro até o Centro de Comando e Controle a pé (já que o trajeto inclui várias vielas, onde carros não passam). Realizada na semana passada, a reconstituição dessa parte durou 16 horas.

Além do caminho entre o Centro de Comando de Controle e a sede da UPP, os policiais da DH devem refazer todo o trajeto da viatura entre a noite de 14 de julho e do dia seguinte, inclusive fora da Favela da Rocinha. O roteiro completo foi revelado em 14 de agosto pela TV Globo, que teve acesso aos dados do rastreador via satélite instalado no radiocomunicador do carro da polícia. O carro esteve na zona portuária, no centro e em bairros da zona sul da cidade.

Conforme o jornal O Estado de S.Paulo noticiou, entre os locais que os investigadores da DH estiveram na primeira parte da reprodução simulada está a antiga casa do traficante Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, ex-chefe do tráfico da Rocinha. O imóvel, que fica na localidade conhecida como Cachopa, atualmente é utilizado como uma base da UPP.

Relatório do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos (CEDDH) - ao qual o Estado teve acesso - destaca que, no dia 24 de abril, o órgão recebeu denúncias de três moradores da Rocinha dizendo que a antiga casa de Nem era utilizada pelos PMs para "práticas de tortura, como eletrochoques, para conseguir testemunhos de moradores sobre o tráfico de drogas local". Datado de 29 de agosto, o documento é assinado por Pedro Strozenberg, presidente do CEDDH, e Thais Duarte, da comissão de Segurança Pública do órgão, que é subordinado à secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos.

O advogado João Tancredo, que representa a família de Amarildo, encaminhou o relatório ao Ministério Público, cobrando providências. Pelo menos oito PMs da UPP da Rocinha serão denunciados à Justiça pelo MP-RJ sob acusação de tortura contra moradores.

Durante a reprodução simulada, os policiais da DH também estiveram no bar onde Amarildo foi abordado pelos PMs. O estabelecimento é próximo à casa onde o pedreiro morava. Depois, os policiais civis foram ao Centro de Comando e Controle. Por fim, visitaram a sede da UPP, onde ouviram os depoimentos de 13 PMs que estavam de plantão na noite do sumiço de Amarildo - entre eles, o comandante da UPP, major Edson Santos, foi exonerado do cargo na última sexta-feira (6). O trajeto entre o bar onde Amarildo foi abordado e a sede da UPP foi refeito três vezes pelos investigadores - um PM participou de cada vez. O objetivo era encontrar contradições em depoimentos anteriores dos PMs. (Marcelo Gomes)

A Polícia Civil do Rio realizará, na noite deste domingo (8), a segunda etapa da reconstituição do sumiço de Amarildo de Souza. O pedreiro está desaparecido desde a noite de 14 de julho, quando foi conduzido por policiais militares de sua casa, na Rua 2, à sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, na localidade conhecida como Portão Vermelho, na parte alta da favela.

Desta vez, os investigadores da Divisão de Homicídios (DH) vão refazer o trajeto da viatura da PM prefixo 54-6014, que levou Amarildo do Centro e Comando e Controle (onde são monitoradas as imagens das câmeras de segurança da Rocinha) à sede da Unidade de Polícia Pacificadora.

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No dia do sumiço, Amarildo e os PMs fizeram o caminho da casa do pedreiro até o Centro de Comando e Controle a pé (já que o trajeto inclui várias vielas, onde carros não passam). A reprodução simulada dessa parte durou 16 horas. Teve início no último domingo (1°) e terminou na manhã seguinte.

Além do caminho entre o Centro de Comando de Controle e a sede da UPP, os policiais da DH vão refazer neste domingo (8) todo o trajeto que a viatura fez entre a noite de 14 de julho e do dia seguinte, inclusive fora da Favela da Rocinha. O roteiro completo foi revelado em 14 de agosto pela TV Globo, que teve acesso aos dados do rastreador via satélite instalado no radiocomunicador do carro da polícia. O carro esteve na zona portuária, no centro e em bairros da zona sul da cidade.

Casa do traficante Nem

Conforme o Grupo Estado noticiou esta semana, entre os locais que os investigadores da DH estiveram na primeira parte da reprodução simulada está a antiga casa do traficante Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, ex-chefe do tráfico da Rocinha. O imóvel, que fica na localidade conhecida como Cachopa, atualmente é utilizado como uma base da UPP.

Relatório do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos (CEDDH) - ao qual o Estado teve acesso - destaca que, no dia 24 de abril, o órgão recebeu denúncias de três moradores da Rocinha dizendo que a antiga casa de Nem era utilizada pelos PMs para "práticas de tortura, como eletrochoques, para conseguir testemunhos de moradores sobre o tráfico de drogas local". Datado de 29 de agosto, o documento é assinado por Pedro Strozenberg, presidente do CEDDH, e Thais Duarte, da comissão de Segurança Pública do órgão, que é subordinado à secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos.

O advogado João Tancredo, que representa a família de Amarildo, encaminhou o relatório ao Ministério Público, cobrando providências. Pelo menos oito PMs da UPP da Rocinha serão denunciados à Justiça pelo MP-RJ sob acusação de tortura contra moradores.

Durante a reprodução simulada, os policiais da DH também estiveram no bar onde Amarildo foi abordado pelos PMs. O estabelecimento é próximo à casa onde o pedreiro morava. Depois, os policiais civis foram ao Centro de Comando e Controle.

Por fim, visitaram a sede da UPP, onde ouviram os depoimentos de 13 PMs que estavam de plantão na noite do sumiço de Amarildo - entre eles, o comandante da UPP, major Edson Santos, foi exonerado do cargo na última sexta-feira (6). O trajeto entre o bar onde Amarildo foi abordado e a sede da UPP foi refeito três vezes pelos investigadores - um PM participou de cada vez. O objetivo era encontrar contradições em depoimentos anteriores dos PMs.

Campeão do mundo com a seleção brasileira de 1962, Altair deu um susto em muita gente na noite de sábado. Em Brasília para um homenagem aos campeões, o ex-jogador, que sofre com o Mal de Alzheimer, ficou por cerca de 10h desaparecido na capital federal e só foi encontrado no fim da noite, por quatro jornalistas.

De acordo com os jornalistas Thiago Salata, Eduardo Mendes (ambos do Lance!), Alexandre Lozetti e Leandro Canônico (do GloboEsporte.com), eles tinham conhecimento já do desaparecimento de Altair e tudo que sabiam era que o ex-jogador estava de paletó azul escuro, calça preta e camisa azuis.

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Quando se dirigiam a churrascaria, por volta das 23h40, encontraram uma pessoa com os mesmos trajes urinando na rua. Pediram para o táxi dar meia-volta, foram até lá e confirmaram que se tratava de Altair.

O ex-jogador se perdeu por volta das 13h30 da comitiva que esperava o ônibus para ir ao Estádio Nacional (Mané Garrincha) para ver Brasil x Japão. Por conta do Mal de Alzheimer, acreditava, segundo os jornalistas, que estava indo a um jogo do Fluminense, clube que defendeu entre 1955 e 1971.

Ainda de acordo com os repórteres, Altair reclamava que Castilho (goleiro que jogou com ele e faleceu em 1987) havia sumido. O ex-jogador inicialmente se recusou a entrar no taxi dos jornalistas alegando que queria andar até o Barreto, bairro onde mora em Niterói.

Os quatro repórteres ligaram para a emergência da polícia, mas não havia ocorrências sobre o desaparecimento de Altair. Depois procuraram o hotel onde ele estava hospedado, que confirmou que procuravam pelo ex-lateral-direito, que acabou sendo levado de volta para lá pelos jornalistas.

A 56ª Delegacia de Polícia Civil, em Nova Iguaçu (RJ), investiga o desaparecimento de um volante das categorias de base do Fluminense. Gabriel Costa, de 18 anos, foi visto pela última vez na quinta-feira, quando saiu de casa e não mais voltou. A família dele registrou o caso no sábado. E o clube divulgou nota nesta segunda-feira informando a situação do jovem atleta, que começou em treinar no CT de Xerém quando tinha apenas 9 anos.

Nas categorias de base do clube, Gabriel Costa era conhecido por faltar aos treinos. "Por que, então, o Fluminense não mandou ele embora? Justamente por achar que uma punição dessa maneira poderia nos fazer perder o garoto de vez", disse o coordenador pedagógico e de futsal das categorias de base do clube, Ivan Proença. O Fluminense sugeriu que o atleta morasse em Xerém, mas ele não se adaptou ao local.

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Em nota, a polícia civil informou que "o caso está sendo investigado e todos os procedimentos estão sendo tomados. Agentes da delegacia estão realizando diligências para tentar localizar o jogador".

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