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A Polícia Militar (PM) prendeu, na manhã deste sábado, um homem apontado como ‘perigoso traficante de drogas da Zona Sul’. O detido também é suspeito de matar um ex-presidiário identificado como Leehaney, assassinado com cerca de 30 tiros, e o pai da vítima, conhecido como Celino, líder comunitário da UR-12, no Ibura. 

Os policiais descobriram que o acusado estava se escondendo na comunidade UR-06, também no Ibura. Ele tentou escapar por sobre o telhado de uma casa e acabou se machucando na perna esquerda, mas sem gravidade. Após ser alcançado, ele revelou que guardava a droga em um matagal, próximo de uma linha férrea.

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No local indicado, o efetivo localizou 268 pedras de crack, 74 papelotes de maconha, balança de precisão, R$ 54 em espécie e um caderno de contabilidade do tráfico.

Após consulta, a polícia confirmou que havia um mandado de prisão em aberto por homicídio contra o acusado. Ele foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Boa Viagem.

 

A Polícia Militar prendeu neste domingo, 18, seis pessoas supostamente envolvidas com o crime organizado e o tráfico de drogas, entre elas Wellington Xavier dos Santos, o Capuava, de 53 anos, que era considerado foragido da Justiça. Ele é apontado como importante liderança do tráfico no Estado de São Paulo e já chegou a ser preso, em julho de 2015 com 1,6 tonelada de cocaína, mas acabou sendo solto pela Justiça.

De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública, equipes da Força Tática do 17º Batalhão da PM receberam informações sobre a presença de uma quadrilha em um sítio em Mogi das Cruzes, na região metropolitana de São Paulo. Na rua Antonio Gomes Faria, na Vila Mathias, as guarnições se depararam com oito pessoas, que fugiram em uma caminhonete. O veículo capotou após perseguição, e cinco dos envolvidos foram detidos no local. Outros três fugiram para um matagal.

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Com apoio do helicóptero da PM, um sexto suspeito foi encontrado e preso. Todos foram levados ao Hospital Luzia de Pinho Melo, onde foram liberados à autoridade policial após primeiros socorros, segundo a secretaria. Capuava supostamente estava dirigindo o veículo e usava um documento falso.

A polícia informou ainda que equipes do Canil do 32º Batalhão foram até o sítio e encontraram dois fuzis, de calibres 7.62 e .22, dezenas de munições de calibre 7.62 e uma submetralhadora 9mm, entre outros equipamentos. O armamento estava escondido no meio das raízes de uma árvore, nos fundos do terreno.

A Secretaria acrescentou que integrantes do Comando e Operações Especiais (COE), da PM, junto com investigadores da Polícia Civil, prosseguem as buscas para encontrar e deter os outros dois foragidos.

Histórico

Capuava havia sido preso no fim de julho, em uma mansão na zona rural da cidade de Santa Isabel, no interior do Estado. Outros quatro suspeitos também foram detidos em uma operação coordenada pelo Departamento de Narcóticos (Denarc). Com o grupo naquela oportunidade, foram apreendidos 1,6 tonelada de cocaína pura e 898 quilos de produtos usados na mistura da droga. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, foi a maior apreensão de drogas no País em 2015.

Os investigadores também encontraram quatro fuzis, uma pistola automática e várias munições. O Denarc diz que o local foi transformado em laboratório para refino de cocaína. De lá, a droga seria distribuída para diversos pontos de São Paulo.

Na ocasião, o então secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, hoje ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) disse que Capuava era o maior traficante de São Paulo e o resultado da operação era um duro golpe contra o crime organizado.

Em agosto daquele ano, o desembargador Otavio Henrique de Sousa Lima, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), determinou, por meio de habeas corpus, que o homem respondesse às acusações em liberdade. No despacho, o desembargador Otávio Henrique considerou que as provas apresentadas pela Polícia Civil sobre a participação de "Capuava" nos crimes não eram suficientes para mantê-lo preso preventivamente.

Após investigação do TJ, que encontrou outras decisões suspeitas de Lima, ele foi aposentado compulsoriamente em setembro de 2016.

Uma nova ordem de prisão chegou a ser expedida, mas em abril de 2017 a juíza Cláudia Vilibor Breda, da 2ª Vara Criminal de Santa Isabel, região metropolitana de São Paulo, revogou a prisão preventiva de Capuava. No dia 5 de maio, ele se apresentou à Justiça numa tentativa de mostrar que estava participando das etapas do processo.

A polícia não esclareceu qual era a nova ordem de prisão que restava em aberto para ele ser considerado foragido da Justiça.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública informou, em nota, que já pediu ao governo dos Estados Unidos a extradição de Frederik Barbieri. Apontado como o maior traficante de armas para o Brasil, Barbieri foi preso na madrugada deste sábado, 24, na Flórida, pelo Serviço de Imigração e Alfândegas norte-americano.

Após o pedido de extradição, o governo dos Estados Unidos pediu documentação complementar, que está sendo providenciada pelo poder judiciário nacional e será encaminhada às autoridades norte-americanas, segundo o Ministério da Justiça.

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Frederik Barbieri é investigado em procedimentos criminais instaurados no Brasil e nos Estados Unidos. Os pedidos de cooperação jurídica internacional entre os países para produção de provas encontram-se em andamento, segundo a pasta.

"Segundo o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, o pedido de extradição de Frederik Barbieri já foi apresentado para o governo norte-americano, mas houve um pedido de documentação complementar. Agora, estão aguardando o Poder judiciário enviar a documentação complementar devidamente traduzida para o inglês", diz a nota do Ministério da Justiça.

O Serviço de Imigração e Alfândegas prendeu na madrugada deste sábado, 24, na Flórida, o brasileiro radicado nos Estados Unidos Frederik Barbieri, apontado como o maior traficante de armas para o Brasil. A informação é da Rede Globo. Barbieri seria responsável, por exemplo, pelo envio de 60 fuzis, avaliados em R$ 4,2 milhões, que foram apreendidos no aeroporto do Galeão, no Rio, em 1º de junho de 2017 - foi a maior apreensão no País pelo menos desde 2007.

A carga estava escondida em um contêiner, dentro de aquecedores de piscina com fundo falso - cada aquecedor guardava oito fuzis. Ao todo havia três modelos dessas armas: 45 eram AK-47; 14, AR-10; e um, G-3.

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O fuzil AK-47 é o preferido pelos criminosos porque não exige manutenção e é mais resistente. Já o AR-10 é mais moderno e equipa agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope).

Novas, mas com numeração raspada para dificultar o rastreamento, as armas haviam chegado de Miami em dois voos. Na ocasião, quatro homens foram presos preventivamente acusados de envolvimento com o caso.

Kaya Jones, ex-integrante do Pussycat Dolls, acusou Jay-Z, rapper e marido de Beyoncé, de ser traficante de drogas e de administrar garotas de programa. Após causar polêmica no último ano ao declarar que o ex-grupo era uma rede de prostituição, a cantora voltou a usar seu Twitter nesta semana para fazer acusações contra o empresário, que havia criticado dias atrás o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump em relação ao desemprego entre a população negra do país norte-americano.

"Jay Z vendeu drogas para financiar sua gravadora por anos. Dorme com mulheres jovens e promove o ódio à comunidade negra. Ele é um cafetão e traficante de drogas glorificado que está se safando há muito tempo. Uma das únicas vezes em que vi armas serem sacadas em um ambiente público foi com Jay-Z. Eu tinha 18 anos, e estava tendo uma boa noite em Londres, quando ele a transformou em uma zona de guerra. Não me fale sobre ele. Estou ciente. Hey Jay-Z, dinheiro não é suficiente para sua comunidade? Isso por antes ou depois de você atirar pedra em sua juventude? Roc Nation significa o que mesmo? Tenho certeza que é crack. Jay-Z não fundou sua gravadora vendendo jornal pelo bairro. Ele vendia algo que usou para nomear sua gravadora, Roc [pedra]", disse em uma série de tuítes.

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Para completar, Kaya Jones ainda criticou o Grammy Awards 2018, considerado o Oscar da música, que teve a presença do rapper e de Beyoncé, com a filha Blue Ivy, na plateia: "Às vezes, as declarações mais escandalosas são as mais silenciosas #GRAMMYs".

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O traficante Jarvis Chimenes Pavão, conhecido pela sua atuação na fronteira entre Brasil e Paraguai, foi extraditado nesta quinta-feira (28) do país vizinho para a penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.

Pavão estava preso desde 2009 em Assunção pelos crimes de lavagem de dinheiro e porte de arma. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Na última quarta-feira (4) no bairro do Pirambu, em Fortaleza, um garoto de 11 anos foi apanhado com drogas, revólveres e dinheiro. O menino estava sendo aliciado por um traficante da região identificado como “Gigante” para comer os crimes.

A Polícia informou que a criança ainda tentou esconder as armas na areia da praia, mas logo foi encontrado. Ele foi encaminhado para a Delegacia da Criança e Adolescente (DCA).

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Maciel Pereira Ribeiro, o “Gigante”, foi capturado pelos Policiais da Força Tática. De acordo com o Policial responsável pela operação, “Gigante”, é um traficante conhecido e estaria ligado a uma série de ataques que aconteceram no bairro.

A Polícia divulgou nesta segunda-feira (25) a prisão de Pablo Henrique Pereira Lima, de 26 anos, apontado como o atual gerente e fornecedor de drogas na comunidade "Demônios da Ilha", no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. Ele utilizava a ajuda de um taxista para a realização das entregas de drogas e recebimento de dinheiro.

Por duas semanas, a polícia fez vigilâncias e montou campana para prender Pablo. Ele responderá por tráfico de entorpecentes e porte ilegal de arma de fogo.

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Ele foi preso na última sexta-feira (22), por volta das 6h da manhã, após a polícia receber informação de que o suspeito estaria se mudando às pressas de sua residência, em Ouro Preto, Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). A informação dava conta ainda que ele estava utilizando o mesmo taxista para ajudá-lo a transportar as drogas e as armas.

Pablo foi preso quando já estava dentro do táxi. O taxista, identificado como Pablo Messias Pereira da Silva, 28 anos, também foi preso.

Durante a abordagem, os policiais conseguiram apreender mais de R$ 52 mil em dinheiro; uma pistola Tauros com munição; dois revólveres calibre 38 com munição; cinco munições de espingarda calibre 12; toucas ninja; seis facas tipo peixeira; três balanças digitais; três telefones celulares; um caderno com contabilidades referentes ao tráfico de drogas; um automóvel; uma motocicleta; 50 gramas de crack; e 30 papelotes de maconha.

No táxi de Pablo Messias, foram encontrados 40 kg de maconha, 1 kg de cocaína em pó e 1 kg de crack. No interrogatório, de acordo com a polícia, ambos suspeitos confessaram os crimes.

 

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O maior narcotraficante do México, Joaquín "El Chapo" Guzmán, foi extraditado nesta quinta-feira (19) para os Estados Unidos, informou o governo mexicano. Guzmán é apontado como o líder do cartel de Sinaloa e já havia conseguido escapar duas vezes de cadeias de segurança máxima.

O traficante foi entregue às autoridades americanas um dia antes de Donald Trump assumir a presidência dos EUA. A chancelaria mexicana disse em comunicado que um tribunal rechaçou um recurso contra a extradição, por isso as autoridades decidiram já enviá-lo ao país vizinho, onde é buscado para ser processado por narcotráfico, lavagem de dinheiro e homicídio. Ele enfrenta acusações em vários tribunais dos EUA, entre eles de Illinois, Nova York, Texas e Califórnia.

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Dois funcionários dos EUA confirmaram que Guzmán estava a caminho do país. Uma das fontes disse que a agência antidrogas dos EUA, a DEA, recebeu em custódia o líder criminoso em Ciudad Juárez, na fronteira com o Texas, e um avião partiu com ele rumo a Nova York. As fontes falaram sob a condição de anonimato por não terem autorização de tratar do assunto publicamente.

Guzmán estava detido em uma prisão próxima a Ciudad Juárez. Ele foi recapturado em janeiro de 2016, quase seis meses depois de ter escapado pela segunda vez, através de um túnel. Fontes: Associated Press e Dow Jones Newswires.

Um homem apontado como o chefe do tráfico de drogas na Favela de Manguinhos, na zona norte do Rio de Janeiro, foi morto na noite desta segunda-feira (2), em confronto com policiais. Thomas Bruno Dantas, conhecido como Mongol, foi baleado durante uma operação da Polícia Militar para combater o tráfico de drogas na região.

O intenso tiroteio assustou moradores e chegou a interromper o serviço de trens do Ramal Saracuruna/Gramacho, da Supervia.

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PM morto

No domingo (1º), o policial militar Antônio Carlos Paiva Nunes, de 34 anos, morreu baleado na cabeça, durante um confronto na Avenida Leopoldo Bulhões, próximo a Manguinhos.

Paiva trabalhava na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Andaraí, na zona norte, e era supervisor da Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP). Ele chegou a ser socorrido no Hospital Quinta D'Or, em São Cristóvão, mas não resistiu aos ferimentos. O policial estava na corporação desde setembro de 2011.

O Portal dos Procurados do Disque Denúncia subiu para R$ 10 mil o valor da recompensa por informações que levem à prisão do traficante Sérgio Luiz da Silva Júnior, o Da Russa, chefe do tráfico do Morro do Barão, na Praça Seca, zona oeste do Rio. Anteriormente, o valor era de R$ 1 mil. O criminoso é acusado pelo estupro coletivo sofrido por uma jovem de 16 anos, em maio deste ano, na comunidade e tem vários mandados de prisão em aberto por tráfico.

O criminoso conta com prestígio no alto escalão da facção criminosa Comando Vermelho. O traficante fugiu do Complexo do Alemão após a ocupação das forças de segurança do estado, em novembro de 2010. Da Russa fugiu para o Morro da Cachoeira Grande, no Complexo do Lins de Vasconcelos, na zona norte da cidade. Em seguida, a comunidade também foi ocupada por uma Unidade de Policia Pacificadora (UPP), e o traficando foi para o Morro do Barão, onde atualmente chefia o tráfico.

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De acordo com a polícia, ele costuma se refugiar na mata fechada, que fica no alto do morro, e comanda um amplo comércio de drogas e armas e uma guerra contra facções rivais. Seu homem de confiança é o traficante Moisés Camilo de Lucena, o Canário, também envolvido no estupro coletivo da adolescente.Da Russa é braço direito do traficante Luiz Claudio Machado, o Marreta, preso em dezembro de 2014, no Paraguai, por agentes da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança do Rio e da Polícia Federal, com apoio da Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai.

A polícia tem informações de que os pontos de venda de drogas comandados por Da Russa, sendo o principal na Praça Seca, vendem perto de 100 quilos de drogas por semana. A movimentação financeira com o tráfico chega a R$ 6 milhões por mês.

As informações sobre o paradeiro do traficante podem ser enviadas pelos seguintes canais: Whatsapp ou Telegram dos Procurados (21) 96802-1650;  pelo Disque-denúncia (21) 2253-1177, ou pelo facebook.com/procurados.org.

Um traficante de drogas colombiano apontado como o articulador entre produtores de cocaína de Colômbia, Peru e Bolívia e distribuidores europeus foi preso em Bogotá, a pedido da Polícia Federal brasileira. Segundo as investigações, ele teria conexões com integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) para passar a droga por São Paulo para alcançar a Europa.

José Esteyman Poveda era um dos alvos da Operação Arepa, feita pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes da PF em São Paulo, que cumpriu 29 mandados de prisão em maio. O acusado estava em seu país de origem, mas a 6ª Vara Federal de Santos atendeu o pedido de prisão temporária contra ele. A prisão foi conduzida pela Direção da Procuradoria Especializada Antinarcóticos, um departamento especializado da Colômbia, uma vez que o homem é apontado, também, como integrante do Cartel do Golfo, organização criminosa especializada na exportação de drogas.

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Poveda seria o elo entre o cartel e o PCC: intermediava o contato entre produtores da Colômbia, do Peru e da Bolívia com compradores da Bélgica e da Holanda. A prisão aconteceu no dia 17, e o caso foi divulgado anteontem pela TV Bandeirantes.

O delegado federal Fabrizio Galli, um dos autores do pedido, disse que "por meio da cooperação da Polícia Federal com as autoridades da Colômbia", conseguiu concretizar a prisão. "No começo da operação, ele tentou entrar no Brasil, mas a Polícia Federal tinha um processo por expulsão. Ele tentou, mas não conseguiu", segundo Galli. A prisão sem resistência foi feita em Lijaca, bairro no norte da capital colombiana.

A PF interceptou as conversas entre o traficante e o grupo brasileiro, que tinha como um dos líderes Marcos Damião Lincoln, preso na operação de maio. Em uma dessas conversas, o colombiano afirmou que já havia feito chegar à Europa 7,5 toneladas de drogas por São Paulo.

"Os brasileiros pertenciam a células do PCC. Mas, hoje em dia, o PCC é um sindicato. Não é uma hierarquia que precisava de autorização de alguém de dentro para fazer o comércio. Eles se intitulam PCC, falam várias vezes que fazem parte, e o primeiro contato com Poveda se utilizou da expertise da facção", afirma o delegado. "Eles têm células autônomas para traficar drogas."

Carregamentos

As investigações sobre a célula do PCC com a participação do traficante colombiano começaram em junho do ano passado. Nesse período, durante as interceptações, os policiais federais conseguiram frustrar dois carregamentos de drogas para a Europa. Em um deles, 200 quilos de cocaína foram apreendidos no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. No outro, 400 quilos estavam sendo embarcados no Porto de Santos. Do litoral paulista, as cargas de cocaína seguiriam para os portos de Roterdã, na Holanda, e de Antuérpia, na Bélgica, de onde depois são distribuídas para o resto da Europa.

"Agora, estamos investigando como o dinheiro era lavado", diz o delegado, afirmando haver indícios de que o grupo mantinha postos de gasolina para ocultar a renda vinda do tráfico. O delegado afirma ainda que, durante a operação, os agentes flagraram ¤ 200 mil que a quadrilha tentava trocar por reais para, então, lançar no faturamento de postos de gasolina. "Eles também compravam e vendiam carros para fazer o dinheiro girar", afirmou o delegado.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Militar do Rio de Janeiro realiza, na manhã desta terça-feira, 21, buscas pelo traficante Nicolas Labre Pereira de Jesus, o Fat Family, e pelos criminosos que o resgataram na madrugada deste domingo, 19, no Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio. Vinte e oito batalhões de Polícia Militar estão envolvidos na operação, realizada em 40 favelas do Rio.

Um dos focos é a Favela Santo Amaro, no Catete, zona sul do Rio, onde Fat Family foi preso, há cerca de uma semana, e ferido no rosto. A ação também tem o objetivo de prender criminosos que vêm praticando roubos e latrocínios na Região Metropolitana do Rio.

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Nesta segunda-feira, 20, a polícia realizou a mesma operação, mas não identificou nenhum dos envolvidos no resgate. Fat Family é apontado pela polícia como chefe do tráfico na Favela Santo Amaro. Ele é irmão de Marco Antônio Pereira Firmino da Silva, o My Thor, preso na Penitenciária Federal de Catanduvas, no Paraná, e um dos líderes do Comando Vermelho (CV).

Um dos traficantes mais procurados do mundo foi preso na quinta-feira (28) em um hotel em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. O colombiano Eduard Giraldo Cardoza foi localizado por policiais federais e era procurado pela Colômbia e pelos Estados Unidos, onde é considerado o maior distribuidor de cocaína - a recompensa por sua captura era de US$ 5 milhões.

Cardoza será transferido para a capital paulista nesta sexta-feira (29), de onde será extraditado. Ele foi localizado após sua mulher ser flagrada entrando no Brasil, ocasião em que a Polícia Federal foi avisada e a seguiu até o encontro no hotel.

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De acordo com o delegado Victor Hugo Rodrigues Alves, além do tráfico, o colombiano é líder do grupo paramilitar Los Urabeños, o mais bem estruturado da Colômbia. Também está envolvido em outros crimes, como assassinato, sequestro e ataque terrorista com bomba.

"Agora vamos tentar descobrir quais são os contatos dele no Brasil", disse o delegado da PF.

Farc

Cardoza também tem ligações com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e foi preso assim que se encontrou com sua mulher em Ribeirão Preto. Ele apresentou documentos falsos na abordagem, mas ao ser questionado confirmou que era mesmo o traficante procurado internacionalmente.

A vida de Sean Penn acaba de ganhar mais um fato marcante. Desta vez, no entanto, não estamos falando de nada relacionado a cinema. No último sábado (9) a revista Rolling Stone publicou uma entrevista feita pelo ator com o traficante Joaquín 'El Chapo' Guzmán Loera, considerado um dos maiores vendedores de droga do mundo.

Na conversa, Sean e El Chapo discutem diversos assuntos, desde a vida pessoal do traficante – com perguntas sobre sua infância e sobre sua relação com a família- até o tráfico internacional drogas. Sobre esse último tópico, o ator questionou, por exemplo, o que ele achava da relação entre os produtores e os consumidores de drogas. A isso, El Chapo respondeu que sem o consumo, não haveria vendas.

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Apesar de ter sido preso na última sexta-feira, dia 8, o encontro do traficante com Sean aconteceu em 2015, quando ele estava fugindo das autoridades após escapar de uma prisão no México. De acordo com a BBC, o encontro ajudou os oficiais a encontrarem El Chapo e o levarem de volta a prisão de segurança máxima Altiplano.

Depois da publicação da entrevista, Sean fez sua primeira aparição pública no SeanPenn & Friends: Help Haiti Home. À Variety, o ator disse que não podia comentar sobre o assunto. Na falta de maiores detalhes, o que acabou chamando a atenção mesmo foi a presença de sua ex, Madonna, no evento.

Policiais militares mataram a tiros na manhã desta quarta-feira (30) um suposto traficante de drogas no complexo de favelas do morro do Alemão, na zona norte. Houve pelo menos dois confrontos entre bandidos e PMs da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) local. Um policial foi baleado.

Durante os enfrentamentos, a concessionária SuperVia precisou suspender a circulação do teleférico entre as cinco estações existentes no complexo, que abrange áreas dos bairros de Ramos, Bonsucesso, Inhaúma e Penha.

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De acordo com a Polícia Militar (PM), o primeiro confronto aconteceu às 9h no Beco da Farmácia. A versão policial é de que uma patrulha da UPP foi atacada a tiros. Ao reagir, os policiais balearam um homem de 21 anos , que morreu minutos depois na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do complexo. A PM informou que a vítima portava uma pistola fabricada na Turquia, de calibre 9 milímetros.

Cerca de duas horas depois, PMs da subsede da UPP no morro da Fazendinha, que integra o Complexo do Alemão, trocaram tiros com traficantes na localidade conhecida como Campo do Sargento. No tiroteio, o soldado Caio César Ignácio Cardoso de Melo foi baleado. Ele está internado no Hospital Estadual Getúlio Vargas (Penha), que não informou sobre seu estado de saúde.

Com a prisão de seis chefes da facção nesta terça-feira (11), a inteligência da Polícia Militar acredita ter desarticulado a cúpula do Comando Vermelho, principal facção do Rio. O secretário de Segurança José Mariano Beltrame vai pedir que os traficantes Ricardo Chaves de Castro Lima, o Fu da Mineira, chefe do tráfico do Chapadão, na zona norte, seu primo José de Souza Fontarigo, o Claudinho da Mineira, e outros quatro comparsas sejam transferidos para um presídio federal.

"As lideranças soltas hoje seriam (os traficantes) Pezão (Luciano Martiniano da Silva) e Marcelo Piloto, mas a informação que a gente tem é que não estão em redutos do Rio de Janeiro e sim no Paraguai. Ou essas lideranças retornam ou eles (o CV) vão ter que eleger novos líderes", afirmou o comandante do setor de inteligência da PM, coronel Antônio Goulart.

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A PM admite que a ação desta terça-feira está ligada à morte de Celso Pinheiro Pimenta, líder do ADA e ex-chefe do tráfico na Pedreira, comunidade vizinha ao Chapadão, no último sábado. A intenção seria mostrar que não só um grupo é alvo de ações e impedir que o CV se fortalecesse e tomasse áreas da região.

Os outros quatro presos além de Fu e Claudinho são Robson Aguiar de Oliveira, conhecido como Binho do Engenho, Eduardo Paixão, o 2D, Rafael Silva Gomes e César Augusto Alta de Araújo, todos do Comando Vermelho. Eles foram levados para a 39ª Delegacia de Polícia, na Pavuna. Somados, eles têm 120 anos de prisão em processos nos quais já foram condenados, além dos que não foram concluídos.

Os criminosos foram encontrados por cerca de 60 homens do Comando de Operações Especiais (COE) dentro de uma casa, em um condomínio próximo ao Chapadão. A inteligência da PM soube que eles dormiam no local três dias por semana, como estratégia de segurança. Tinham forte aparto: cinco fuzis, sendo um ponto 50, com capacidade de destruição antiaérea, uma pistola e muitos estojos de munição. Depois de uma negociação tensa, na qual os criminosos pensaram se resistiriam à prisão, acabaram se entregando.

De acordo com as autoridades de segurança, Fu é um dos líderes da facção Comando Vermelho e se refugiava no Chapadão, de onde comandava o tráfico local e o do Complexo do Lins. Junto com Claudinho, Fu ordenou a invasão do Morro da Coroa (antes pertencente à facção Amigos dos Amigos, ou ADA) por criminosos do Comando Vermelho do vizinho Morro do Fallet. As duas comunidades ficam em Santa Teresa, na zona central.

À época, a recompensa por informações sobre os dois primos passou de R$ 5 mil para R$ 10 mil. Fu e Claudinho, tornaram-se foragidos em 2013, ao fugirem do presídio federal de Porto Velho, em Rondônia, após receberem progressão de regime.

Fu era considerado o principal rival de Playboy. Em uma gravação, o traficante da Pedreira aparece negociando com o rival do Comando Vermelho um "cessar fogo" na região de Costa Barros e Pavuna, porque os tiroteios estariam prejudicando moradores, principalmente crianças.

Já Binho do Engenho estava foragido desde fevereiro de 2012, quando fugiu por uma tubulação do Instituto Penal Vicente Piragibe, em Bangu. De acordo com o Disque Denúncia, ele é um dos principais traficantes da facção Comando Vermelho e faz a ligações entre os pontos de drogas. Também realiza compras de armas e drogas para o CV. Contra ele há cinco mandados de prisão por homicídio. A recompensa oferecida por informações do traficante era de R$ 1 mil.

De acordo com o coronel René Alonso, comandante do COE, uma das fontes de informação que sustentaram a ação desta terça-feira veio do Disque Denúncia. Segundo ele, o COE permanecerá na região para prevenir retaliações às prisões.

A corregedoria interna da Polícia Militar instaurou um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar o envolvimento de policiais militares em um esquema de propinas pagas pelo traficante Celso Pinheiro Pimenta, o Playboy. A corporação não informou quantos agentes são investigados. Uma investigação paralela do Ministério Público - apurada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) - também corre em sigilo.

Em entrevista à revista Veja em fevereiro deste ano, Playboy afirmou que conseguiu escapar de uma prisão no fim de 2014 pagando R$ 648 mil aos policiais envolvidos. Teria entregue ainda dois fuzis AK-47 e correntes de ouro, em um total de 4,5 quilos, aos agentes. Em outro momento, teria desembolsado R$ 400 mil para livrar outro traficante da prisão. Segundo a publicação, as propinas mensais para que Playboy permanecesse em paz na favela seriam de R$ 100 mil.

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O criminoso foi morto no sábado, 10, no Morro da Pedreira, em Costa Barros, na zona norte, em operação conjunta da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil, da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Federal e do serviço de inteligência da Polícia Militar (PM). Ele tinha 33 anos e era um dos criminosos mais procurados do País. Contra ele, havia mandados de prisão cujas penas somavam mais de 15 anos.

Um dia após a morte do traficante Playboy, até então o mais procurado do Rio, a Secretaria de Segurança Pública prendeu outro líder do tráfico de drogas no Estado. Alcindes Luiz Fernandes, de 46 anos, conhecido como Da Cabrita, liderava o comércio de drogas no Complexo do Caramujo, na zona norte de Niterói, região metropolitana do Rio. Ele foi localizado em uma casa onde estava escondido e sob vigilância dos agentes há uma semana.

A prisão foi efetuada por agentes da Subsecretaria de Inteligência (SSINTE). O traficante tinha cinco mandados de prisão e o serviço de Disque Denúncia oferecia recompensa de R$ 1 mil por informações sobre seu esconderijo. Para Playboy, morto ontem em operação conjunta entre as Polícias Civil, Militar e Federal, a recompensa era de R$ 50 mil.

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Segundo a Polícia Militar, Da Cabrita atuou em sequestros na década de 90, e já tinha duas condenações por tráfico, após duas prisões em 2000 e 2008. Ele era ligado ao comando do tráfico de drogas no Complexo do Alemão antes da ocupação do conjunto de favelas por tropas militares, em 2010.

A cidade mexicana de Reynosa, na fronteira com o Texas, foi sacudida na sexta-feira (17) por um violento tiroteio que deixou três mortos, durante uma operação que levou à prisão de um dos líderes do cartel das drogas do Golfo, confirmaram neste sábado (18) as autoridades. Em resposta à prisão do líder do narcotráfico José Tiburcio Hernández "El Gafe" e de quatro de seus homens, dezenas de traficantes ocuparam bairros de Reynosa, vizinha da cidade texana de McAllen, que se transformou em um verdadeiro campo de batalha, com veículos incendiados bloqueando as ruas.

Durante a operação para deter "El Gafe", "integrantes da sua quadrilha reagiram atacando elementos das forças federais e da Força Tamaulipas, realizando vários bloqueios na cidade", explicou o Grupo de Coordenação Tamaulipas, integrado pelas forças de segurança que atuam neste Estado.

Segundo o comissário nacional de segurança, Monte Alejandro Rubido, além dos três suspeitos mortos os confrontos deixaram dois policiais feridos. Os tiroteios ocorreram em pleno dia e duraram mais de três horas, provocando pânico entre a população de Reynosa, admitiu Rubido.

"Aproximadamente 60 pessoas, em 15 caminhonetes", participaram de mais de 11 ações nas ruas, queimando automóveis e ônibus que os traficantes tomaram de civis, disse Rubido. Os traficantes, munidos de fuzis de assalto AR-15 e AK-47, também atacaram instalações da Procuradoria Federal no centro de Reynosa.

Em meio aos ataques, os cinco traficantes presos "foram extraídos da zona em dois helicópteros e, levados ao Aeroporto Internacional de Reynosa", de onde seguiram em um avião da Polícia Federal para a Cidade do México. "El Gafe" é o chefe de uma das três facções do Cartel do Golfo que lutam pelo controle da organização.

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