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A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (4) uma proposta que obriga os órgãos públicos a disponibilizarem internet sem fio gratuita nas repartições para uso dos cidadãos.

A proposta diz que senha da rede terá que ser informada em local visível e poderá haver limitação do número de usuários externos habilitados, de acordo com o horário de funcionamento do órgão.

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O texto aprovado determina que os órgãos públicos adotarão as providências necessárias para garantir a segurança de informações cujo acesso seja restrito.

A versão aprovada permite a limitação de usuários externos – para evitar o congestionamento do sistema – e exclui os bancos da obrigatoriedade de fornecimento de internet sem fio. O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).

Uma pesquisa recente realizada pela empresa SpeedTest revelou qual terminal aéreo de passageiros ostenta a internet Wi-Fi gratuita mais rápida da América Latina. A lista, com dez nomes, tem o Brasil ocupando cinco posições, sendo que o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, ficou com o primeiro lugar.

Segundo o SpeedTest, a média de velocidade de download pelo Wi-Fi de Congonhas é de 30,19 Mbps. O segundo colocado é o Aeroporto Jorge Chávez, que fica em Lima, no Peru, com 12,7 Mbps. Os terminais do Galeão (RJ), Guarulhos (SP), Confins (MG) e Juscelino Kubitschek (BSB) também aparecem no ranking dos 10 melhores.

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No ranking da velocidade de redes móveis a liderança também fica com o Brasil. Segundo o levantamento do SpeedTest, o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, registra, em média, downloads de 22,79 Mbps. O segundo colocado, o Aeroporto Internacional Comodoro Arturo Merino Benítez, no Chile, registrou 19,78 Mbps.

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Mais de 22 mil pessoas se inscreveram para o serviço comunitário conectando-se a uma rede Wi-Fi gratuita sem ler os termos e condições. As tarefas incluem a higienização de sanitários em festivais e eventos locais, além da limpeza de parques. Apenas uma pessoa foi paciente para ler o contrato e conseguiu identificar a inusitada cláusula. As informações são do jornal The Guardian.

A Purple, uma empresa de Wi-Fi baseada em Manchester, na Inglaterra, que opera hotspots para várias marcas, como a KFC, Pizza Express e Wagamama, quis destacar a falta de consciência do consumidor. Afinal, muitos deles se inscrevem em serviços de internet sem saber que seus dados podem estar em risco por causa disso.

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"Os usuários de Wi-Fi precisam ler os termos quando se inscrevem para acessar uma rede", disse o CEO da Purple, Gavin Wheeldon. "O que eles concordam, quantos dados estão compartilhando e qual a licença que eles estão dando aos provedores? Nosso experimento mostra que é muito fácil consentir com algo injusto", continuou.

A pessoa que identificou a cláusula recebeu um prêmio. Em 2014, a empresa de segurança cibernética F-Secure criou um golpe semelhante. Nesse caso, os usuários que se conectaram ao Wi-Fi gratuito em Londres da companhia aceitaram entregar seu filho em troca do serviço. Felizmente, a companhia decidiu não seguir adiante com o plano.

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Os brasileiros não conseguem resistir a um bom sinal Wi-Fi gratuito e este comportamento pode colocar suas informações pessoais em risco. Essa foi a conclusão de um estudo realizado recentemente pela fabricante de antivírus Norton. Os dados mostram que 58% dos usuários acreditam que seus dados estão seguros ao usar uma rede aberta.

Por este motivo, 60% deles não tomam nenhuma medida de prevenção quando estão conectados. E, segundo o estudo, os usuários brasileiros sentem a necessidade de estarem sempre online, não importando a situação. De acordo com o relatório, 59% dos entrevistados não esperam mais do que alguns minutos antes de se conectarem em uma Wi-Fi.

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Mesmo sabendo que qualquer pessoa pode se conectar aquela rede Wi-Fi, 96% dos brasileiros colocam suas informações pessoais em risco enquanto usam um pronto de acesso público, incluindo ao verificar suas contas bancárias.

Para se manter seguros, os usuários devem pensar duas vezes antes de enviar qualquer tipo de informação pessoal - de senhas e detalhes financeiros a fotos - em redes Wi-Fi públicas. "Existe uma profunda diferença entre o que as pessoas pensam que é seguro quando se trata de usar o Wi-Fi público e a realidade", alerta o engenheiro de segurança da Norton, Nelson Barbosa Jr.

"O que alguém pensa que é privado em seu dispositivo pessoal pode ser acessado facilmente por cibercriminosos através de redes sem fio não seguras ou mesmo por meio de aplicativos com vulnerabilidades de privacidade", diz. O relatório da Norton entrevistou mais de 15 mil consumidores em 15 países.

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O Facebook está expandindo seu recém-lançado recurso ''Find Wi-Fi'' em todo o mundo, após lançá-lo de forma limitada no ano passado. A novidade permite que os usuários encontrem uma rede Wi-Fi gratuita mais próxima para se conectar à internet. A ferramenta está disponível no aplicativo principal da rede social, em suas versões para Android e iOS.

Para criar uma lista de hotspots disponíveis, o Facebook reúne dados de empresas que compartilharam com a rede social a informação de que oferecem acesso Wi-Fi gratuito aos seus visitantes. A plataforma, por sua vez, promove o serviço para os usuários que precisam de uma conexão com a internet.

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O recurso considera tanto a localização atual do usuário como a hora do dia para recomendar os hotspots mais próximos. Para localizar os pontos de Wi-Fi, só é necessário clicar na aba lateral no app do Facebook e depois selecionar a opção correspondente a ferramenta.

O usuário poderá então navegar por um mapa com os pontos mais próximos de Wi-Fi disponíveis, além de saber mais sobre os estabelecimentos com eles. Para ter acesso à novidade, porém, é preciso permitir que o aplicativo do Facebook utilize a localização do smartphone.

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Algumas das clássicas cabines telefônicas de Londres, na Inglaterra, começaram a ser substituídas por pontos de acesso à internet ultrarrápida. Além de serem gratuitas a qualquer pessoa, tanto para turistas quanto para cidadãos, as conexões podem chegar a uma velocidade de 1 Gbps.

A ideia é que cerca de mil telefones públicos sejam substituídos e transformados em quiosques de acesso à internet Wi-Fi. Mas nem todas as cabines vermelhas serão trocadas. Segundo a empresa responsável pelo serviço, a Intersection, a ideia é manter algumas delas nas ruas para preservar a identidade britânica.

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Mas os quiosques de internet são muito mais do que um simples ponto de acesso Wi-Fi. Cada um possui um tablet com touchscreen integrado. Desta forma, os visitantes podem conferir um mapa que indica a localização de serviços na cidade, carregar aparelhos e ainda realizar ligações telefônicas.

Para complementar, os pontos de acesso vão oferecer atualizações sobre serviços públicos e previsão do tempo. Mas aqueles que usufruírem do serviço de internet terão seu histórico de navegação armazenado por até um ano, algo que a legislação do Reino Unido exige aos provedores.

A cidade de Londres tem outros serviços Wi-Fi gratuitos, mas essa nova rede promete menos restrições na navegação, bem como velocidades muito mais rápidas.

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Caso você seja uma daquelas pessoas que não consegue mais viver sem internet, saiba que um aplicativo pode te ajudar quando seu pacote de dados acabar. É o Instabridge. Disponível para Android e iOS, o serviço disponibiliza a senha de conexões Wi-Fi próximas. Desta forma, ninguém fica sem navegar.

A utilização é simples e direta. Após baixar o aplicativo gratuitamente, o usuário terá acesso a um mapa recheado de opções de conexões. Basta dar zoom para verificar quais redes Wi-Fi estão disponíveis. Daí, é só tocar em uma delas para acessar a internet.

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Os usuários também podem cadastrar novos pontos para ajudar outras pessoas a se manterem conectadas. Afinal, a plataforma funciona de forma colaborativa. Enquanto navega, o internauta também consegue visualizar informações úteis sobre sua conexão, como as velocidades de download e upload.

Já são 300 mil hotspots cadastrados no Brasil. Segundo a empresa, as cidades de São Paulo (75 mil), Rio de Janeiro (35 mil) e Minas Gerais (20 mil) aparecem no topo do ranking brasileiro com o maior número de pontos de Wi-Fi cadastrados. 

A empresa reforça que o serviço básico oferecido pelo aplicativo Instabridge sempre será gratuito, mas que planeja adicionar recursos, como navegação mais rápida, tecnologia mais segura e opções semelhantes pelas quais os usuários poderão pagar no futuro.

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Um novo pedido de patente da Apple indica que a empresa está investigando a possibilidade de um dia carregar iPhones por Wi-Fi. O sistema aproveitaria frequências eletromagnéticas, que normalmente são reservadas para a transmissão de dados, para permitir que os aparelhos recebessem energia sem a necessidade de cabos. As informações são do site Apple Insider

O pedido da Apple, oficializado nesta semana, descreve um sistema que pode tirar parte dos sinais emitidos pelos roteadores para carregar dispositivos eletrônicos. Teoricamente, estes aparelhos usariam antenas de polarização dupla para localizar fisicamente os dispositivos e transferir energia sobre uma faixa de frequência de 60 GHz.

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Em 2015, bem antes de a Apple registrar seu pedido de patente, a Universidade de Washington (EUA) desenvolveu uma maneira de transmitir energia para dispositivos remotos usando Wi-Fi. A técnica aproveita as transmissões de TV e celulares que já nos cercam para detectar, captar e refletir um sinal que pode ser captado por dispositivos similares.

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O projeto Conecta Recife, que leva internet Wi-Fi gratuita aos bairros da cidade, ganhou nesta segunda-feira (4) mais 17 pontos de acesso, que estão instalados no Compaz Ariano Suassuna, no Cordeiro, na Zona Oeste. Segundo a Empresa Municipal de Informática (Emprel), cada equipamento conectado atende simultaneamente 250 pessoas. Não é necessário cadastro para começar a navegar.

A rede é disponibilizada através do sinal Wi-Fi, próximo aos pontos sinalizados com a placa do projeto. Para utilizar, é preciso ativar a função de conexão sem fio no dispositivo móvel. Não é necessário realizar inscrição ou login. A internet pode ser utilizada em tablets, computadores e também em smartphones.

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Cada pessoa conta com duas horas de navegação contínua. Não existe um limite diário, basta se reconectar em seguida. Ao todo, o projeto agora possui 137 pontos de acesso. Quem tiver problemas para usar o serviço, sugestões ou reclamações, pode entrar em contato com as equipes de plantão através do telefone 156. Os locais atendidos com internet gratuita podem ser consultados neste site.

O Metrô de São Paulo anunciou uma parceria com a iniciativa privada para ampliar a rede de Wi-Fi gratuita para 40 estações até 19 de fevereiro.

Atualmente, a internet gratuita funciona em áreas restritas conhecidas como lounges, dentro de seis estações. No próximo domingo, 5, 19 estações receberam sinal de Wi-Fi livre e gratuito dentro das livres e áreas pagas, com exceção das plataformas por medida de segurança. 

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Outras 20 estações terão o sinal disponibilizado no dia 19 de fevereiro, para fase de testes. A rede será disponibilizada nas estações das linha 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 5-Lilás.

Para utilizar o Wi-Fi é necessário apenas se conectar à rede e fazer um cadastro. O acesso é válido por 15 minutos, porém, é possível se conectar novamente.

O restaurante tailandês YaYa, no Texas (EUA), está quebrando a cabeça de seus clientes que não deixam o celular de lado nem mesmo na hora de comer. Isso porque para entrar na rede Wi-Fi do estabelecimento é preciso quebrar um código, mais especificamente resolver uma equação matemática aparentemente complicada. A senha é justamente o resultado da conta.

Uma foto da equação foi postada no rede social de informação Reddit pelo usuário Joshua_Glock, que ficou completamente perplexo ao visualizar a equação. "Onde estão os magos de matemática?", escreveu. Até a postagem desse artigo, o tópico reunia mais de 500 comentários.

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Nem mesmo os internautas mais habilidosos em contas conseguiram resolver o problema. Alguns sugerem que existe mais de um resultado possível. Depois de reunir as sugestões, Joshua voltou para o restaurante para verificar se alguma delas era a senha, mas não obteve sucesso.

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A gestão do prefeito eleito de São Paulo João Doria (PSDB) quer ampliar a rede de Wi-Fi gratuito da cidade. Para atender a demanda, a assessoria do Tucano informou que pretende analisar as vulnerabilidades do munícipio e trabalhar em criptografia.

Atualmente, não há controle sobre o que é acessado ou monitoramento do tráfego de usuários, a gestão atual diz nunca terem ocorrido denúncias de crimes virtuais com o uso da rede oferecida pelo governo. Daniel Annenberg (PSDB), escolhido para a pasta de Tecnologia e Inovação, diz que a intenção do novo governo é a de ampliar o máximo possível a rede gratuita.

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O prefeito eleito assume o cargo no dia 1° de janeiro.

Ao analisar as informações de mais de 31 milhões de pontos de acesso de Wi-Fi em todo o mundo, a Kaspersky Lab descobriu que um quarto deles (28%) não é seguro e coloca os dados pessoais dos usuários em risco. Isso significa que todo o tráfego transmitido por essas redes, incluindo mensagens, senhas, documentos pessoais e outros dados, pode ser facilmente interceptado e usado por criminosos.

De acordo com a Kaspersky Lab, 25% das redes Wi-Fi mundiais não usam qualquer tipo de criptografia ou proteção por senha. Em outras palavras, as informações transmitidas por elas ficam totalmente expostas e podem ser lidas por outras pessoas.

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Além disso, 3% dos pontos de acesso usam o protocolo WEP para criptografar os dados. Porém esse sistema não é confiável e pode ser decifrado em questão de minutos por ferramentas disponíveis de graça na internet.

O restante usa uma camada de segurança mais confiável. O empenho necessário para invadir essas redes depende das configurações definidas, incluindo a força da senha utilizada. A Kaspersky alerta que os 20 países com maior porcentagem de redes Wi-Fi não criptografadas incluem vários destinos turísticos populares, como Tailândia, França, Israel e EUA.

"Recomendamos que todos os usuários fiquem alertas ao se conectar a redes Wi-Fi. Não usem pontos de acesso sem senhas, nem pontos de acesso públicos para realizar atividades de alto risco, como transações bancárias, fazer compras on-line, se logar em sites ou transferir informações confidenciais", explica o especialista em antivírus da Kaspersky Lab, Denis Legezo.

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Uma livraria em Wyoming (EUA) está convidando seus clientes a voltarem no tempo para uma época antes da febre dos dispositivos eletrônicos. A Wind City Books vem recebendo atenção por causa de uma placa colocada na sua vitrine, que avisa aos clientes que smartphones, conexão Wi-Fi e laptops estão proibidos dentro do estabelecimento.

"Bem-vindo a um lugar para livros e café. Dê um tempo. Viva como em 1993. E-mails podem esperar", diz um cartaz na entrada, que informa não ter Wi-Fi. "Você merece algum tempo para si mesmo", disse a proprietária do local, Vicki Burger, em entrevista à CNN.

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Ela quer que a loja seja um lugar de relaxamento, em vez de um hub para conectividade. A resposta foi bastante positiva. A proprietária conta que um cliente chegou à loja tentando encontrar uma conexão com internet. Depois de ver a placa, a consumidora aderiu à ideia, deixou seu laptop no carro e comprou alguns livros.

Vicki Burger diz que a maioria dos protestos sobre a falta do Wi-Fi vem dos adultos mais velhos. "A maioria dos jovens está de acordo com as normas", disse. Independentemente disso, internautas continuam a elogiar a loja pela atitude. "Obrigada por nos lembrar porque vamos à uma livraria", escreveu uma usuária do Facebook na página da Wind City Books. 

A Gol Linhas Aéreas começou a oferecer nesta terça-feira (4) seu primeiro voo com internet a bordo da América do Sul. A tecnologia foi demonstrada durante um voo de São Paulo à Brasília, que decolou do Aeroporto de Congonhas. A segunda aeronave com conexão iniciará suas operações nesta quinta-feira (6). A expectativa da companhia é que toda frota seja equipada até outubro de 2018. 

O anúncio foi feito pelo presidente da companhia, Paulo Kakinoff, que realizou uma transmissão ao vivo pelo Facebook durante o voo inaugural do serviço diretamente da cabine do Boeing 737. "Em breve, ofereceremos também TV ao vivo e com isso a GOL oferecerá a mais completa ferramenta de entretenimento a bordo do mundo”, destacou.

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Segundo a Gol, o serviço será oferecido gratuitamente por seis meses. A empresa ainda não definiu os preços, mas a estimativa é que o custo fique entre US$ 10 e US$ 20. A conexão dá acesso a todas as redes sociais, e-mail, sites e WhatsApp. Depois, a plataforma será compatível também com serviços de streaming, filmes, séries e mapa do voo.

A previsão é de que em até dois anos, toda a frota esteja equipada com sistema de conectividade e entretenimento, assim como tomadas de recarga ou tomadas USB. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), além da Gol e da Avianca, a TAM também já pediu autorização para oferecer internet a bordo.

Quem nunca sofreu com a instabilidade das conexões Wi-Fi? Para dar um basta nisso, a Google anunciou nesta terça-feira (4) uma ferramenta que deve resolver esse tipo de problema. Como nem sempre o sinal desse tipo de tecnologia abarca todos os cômodos com qualidade, foi inventado o Google WiFi. 

Segundo as instruções, devem ser espalhados alguns equipamentos do tipo pela casa e eles devem estar se comunicando entre si, a fim de garantir que todos os pontos do local recebam sinal adequadamente. A ferramenta possui tecnologia inteligente que possibilita alteração de redes e frequências caso a conexão oscile, além de se manter conectado à unidade Wi-Fi da operadora ajustando as possíveis instabilidades do sinal recebido. 

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O dispositivo Google WiFi tem suporte ao padrão 802.11ac do Wi-Fi, com velocidades de 1,2 Gbps divididas entre as frequências de 2,4 GHz e 5 GHz. Uma vantagem é a possibilidade de gerenciamento de configurações por meio de aplicativo. Através desse recurso, é possível pausar o tráfego de internet em determinado equipamento e analisar tráfego de dados. 

Com preço salgado, o Google WiFi chegará ao mercado pelo preço unitário de US$ 129 (três aparelhos custarão o valor de US$ 300). Apesar de não tanto inovadora a ideia, a Google garante a qualidade do aparelho e serviço prestado ante aos concorrentes, inclusive, de preços mais acessíveis. 

 

Cuba triplicou o número de áreas com wi-fi para conexão à Internet, passando de 65 em 2015 para mais de 200 em setembro de 2016 - informou a estatal Empresa de Telecomunicações (Etecsa).

"Até este 5 de setembro já existiam 200 zonas wi-fi em toda Cuba", disse o diretor de Comunicação da Etecsa, Luis Díaz, ao jornal Juventud Rebelde. Embora o plano da empresa fosse estender o serviço a mais 80 zonas em 2016, "entre janeiro e setembro, a Etecsa montou outras 135 zonas wi-fi, número que demonstra a vontade de dar acesso à rede em nosso país", acrescentou.

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As zonas wi-fi ficam em praças, parques e espaços abertos, onde diariamente dezenas de pessoas são vistas conversando no viva-voz com amigos e familiares em outros países, olhando para a tela de seus smartphones. Em Cuba, ainda não existe o serviço de Internet em domicílio, que está disponível apenas para médicos, acadêmicos e jornalistas.

Embora existam muitas salas de navegação, a Etecsa encontrou nas áreas wi-fi um meio de ampliar seu serviço, que tem baixa densidade para os 11,1 milhões de habitantes. Seguindo dados oficiais, 348 cubanos em cada 1.000 tiveram acesso à Internet em 2015. Instituições públicas, universidades, centros de pesquisa e outras entidades também recebem o serviço.

A dificuldade principal continua sendo os custos. Embora a Etecsa tenha reduzido suas tarifas no ano passado, a hora de conexão custa US$ 2, alto para a média mundial e para um país onde o salário médio é de aproximadamente US$ 20 por mês. Segundo o Juventud Rebelde, em 2016 Etecsa vendeu 5,3 milhões de cartões de conexão de uma hora.

A Empresa Municipal de Informática (Emprel) anuncia nesta terça-feira (26) uma nova expansão do serviço de internet Wi-Fi gratuita para a população. O programa "Conecta Recife" agora atende 19 unidades de saúde, entre policlínicas e upinhas. Com a ampliação, o serviço agora soma 117 pontos em 35 bairros da capital pernambucana, beneficiando 200 mil usuários mensalmente.

A ampliação foi realizada utilizando a infraestrutura já existente nos prédios públicos, com tecnologia de internet sem fio indoor, diferente dos demais pontos que se localizam em espaços abertos. O sinal fica localizado nas salas de espera, para atender pacientes e acompanhantes.

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Entre as unidades de saúde contempladas com o serviço estão a Upinha Governador Eduardo Campos, Upinha Dra. Fernanda Wanderley e Upinha Dr. Moacyr André Gomes. Além disso, o Parque da Jaqueira, Marco Zero e o Mercado de Casa Amarela, que já registram uma grande utilização da rede, receberam, cada um, mais um ponto de Wi-Fi.

O Parque da Macaxeira também recebeu o equipamento de acesso e agora conta com internet gratuita para seus visitantes. Segundo a Emprel, os locais foram escolhidos visando incluir digitalmente o cidadão. "Os novos locais representam ainda mais inclusão digital para as pessoas que mais precisam", afirmou o presidente da Emprel, Eugênio Antunes.

O projeto passou por mudanças em maio, quando a Emprel extinguiu a necessidade de cadastro para liberar a conexão aos usuários. As antenas que distribuem o sinal também foram trocadas para aumentar a qualidade e o alcance do serviço. Com isso, a velocidade de navegação saltou de 64 Kbp/s para 1 Mbp/s.  

Os locais atendidos pelo projeto podem ser consultados neste site.

O projeto Conecta Recife, que leva internet Wi-Fi gratuita aos bairros da cidade, acaba de ganhar mais 19 pontos de acesso, somando 93 no total. Entre os novos locais agraciados pelo serviço está o Centro Comunitário da Paz (Compaz), no Alto Santa Teresinha, e a Biblioteca de Casa Amarela, na Zona Norte. Outra novidade é que a partir deste mês não será mais necessário realizar um cadastro para começar a navegar. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (31) pela Empresa Municipal de Informática (Emprel) – o braço da prefeitura por trás da iniciativa.

Além do Compaz e da Biblioteca de Casa Amarela, o Mercado da Encruzilhada, na Zona Norte, e a Upinha da Guabiraba, na Zona Oeste, também passam a contar com internet Wi-Fi gratuita. Segundo a Emprel, o serviço também foi ampliado em locais já operantes, como no Parque da Jaqueira, que recebeu mais dois pontos para conexão, além dos cinco já instalados.

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A expectativa da Emprel é que mais quatro mil pessoas usufruam do serviço diariamente. Por mês, este número deve saltar para 300 mil, ante os 200 mil registrados atualmente. Outro plano da empresa é ampliar a conexão gratuita para outras 20 unidades de saúde, além da Upinha da Guabiraba, até o fim de 2016. A Biblioteca de Afogados e o Jardim Botânico também deverão receber o sinal até o fim de junho.

Além disso, as antenas que distribuem o sinal estão sendo trocadas para aumentar a qualidade e o alcance do serviço. Com isso, a velocidade de navegação deverá saltar de 64 Kbp/s para 1 Mbp/s. Pontos do Recife Antigo e da Avenida Boa Viagem já contam com a nova infraestrutura. A previsão é que até o fim do semestre todos os locais de acesso estejam funcionando com equipamento novo.

A nova fase do projeto - que conta com investimento de R$ 60 mil - também não exige dos usuários um cadastro prévio para que a internet seja liberada. Para se conectar, basta procurar a rede "Conecta Recife" próximo a um ponto de acesso e esperar a página de boas-vindas aparecer na tela do dispositivo. Cada pessoa conta com duas horas de navegação contínua. Não existe um limite diário, basta se reconectar em seguida.

"Percebemos que o cadastro era um entrave para que os usuários entrassem na rede. Consultamos outras cidades e constatamos que estes locais praticavam o acesso sem a necessidade de cadastro prévio e lançamos o acesso desta forma também no Recife", explica o presidente da Emprel, Eugênio Antunes. "Nosso foco é expandir para as pessoas que mais precisam e em locais que tenham infraestrutura já instalada do município", complementa. 

Quem tiver problemas no acesso, sugestões ou reclamações, pode entrar em contato com as equipes de plantão através do telefone 156. Os locais atendidos pelo projeto podem ser consultados neste site.

O serviço de internet Wi-Fi começou a ser testado nos ônibus da Região Metropolitana do Recife (RMR). A previsão do Grande Recife Consórcio de Transporte é que até o final de 2016 toda a frota disponibilize internet gratuita para a população. Por enquanto, há internet em apenas um ônibus da linha 518 - Apipucos/RioMar.

A linha ganhará Wi-Fi em seus quatro outros ônibus até o fim desta semana. Segundo o diretor de tecnologia da informação do consórcio, Fernando Guedes, a linha foi escolhida a dedo devido às suas especificidades. “É uma linha criada recentemente, demanda baixa, com 800 usuários por dia, ideal para a fase de testes. Até agora o resultado tem sido satisfatório”, comenta.

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O serviço suporta até 60 aparelhos conectados simultaneamente e deve funcionar apenas para as pessoas no interior do veículo. A internet terá algumas restrições, como a proibição de download de imagens e vídeos. Redes sociais estão liberadas. Futuramente, deverá ser necessário o cadastramento do usuário, mas na fase de testes a conexão é feita da maneira comum, acessando a rede "Grande Recife" Wi-Fi através do dispositivo móvel.

Após até 30 dias de testes, o serviço será interrompido. “Assim que esse processo for concluído, iniciaremos o processo licitatório”, comenta Guedes. A empresa que vencer a licitação, em troca do investimento, terá direito a exibir a propaganda de seu produto nos ônibus. “De forma alguma isso vai resultar em aumento de tarifa. Será um serviço inteiramente gratuito  para dar mais conforto ao usuário”, complementa o diretor de tecnologia.   

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