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Os fãs de Katy Perry acordaram, neste sábado (30), com um motivo a mais para comemorar: a diva pop deve fazer um show no Brasil em 2024. Pelo menos é isso que afirmar o jornal O Globo.

De acordo com a publicação, a cantora vai se apresentar no festival Rock in Rio, que terá em 2024 uma versão especial para celebrar seus 40 anos de realização.

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Com atrações variadas, o festival será realizado em setembro nos seguintes dias: 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22.

Até agora, artistas internacionais, como Ed Sheeran, Ne-Yo, Imagine Dragons, além de estrelas pop brasileiras, como Ludmilla e Jão, já foram confirmados.

Com a notícia de que Katy Perry será uma das estrelas a se apresentar no festival, fãs da cantora celebraram pelas redes sociais. A estrela norte-americana, que já vendeu mais de 140 milhões de discos pelo mundo, já veio diversas vezes para o Brasil e inclusive se apresentou nas edições dos anos de 2011 e 2015 do Rock in Rio.

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), avaliou o ano legislativo de 2023 como positivo para o governo. Para o ano que vem, destacou o senador, o plano é mirar o futuro. Conforme Jaques Wagner, o governo ainda vai se reunir para traçar as pautas prioritárias para o ano que vem dentro do Congresso Nacional. Ele disse que a prioridade é fechar bem o ano de 2023, mas adiantou que o governo quer olhar para a frente em temas como incentivo à “neo-industrialização”, tecnologia e pauta ambiental. Segundo o senador, o governo também vai trabalhar para atrair mais investimentos, sem nunca abandonar o foco social.

— Serão programas apontando o futuro. Primeiro foi a reconstrução, mas agora vamos apontar para o futuro — afirmou Jaques Wagner, em coletiva na semana passada.

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Segundo o líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), a pauta legislativa do governo para o ano que vem vai continuar sendo a de reconstrução. Randolfe destacou que o momento econômico mostra que as medidas do governo vêm dando resultado positivo. Ele citou a queda da inflação, o aumento do emprego e o recorde de negócios da Bolsa de Valores como exemplos da recuperação econômica do país.

— Saímos de ser a 13ª economia do mundo para sermos a nona. É esse o Brasil que estamos entregando neste final de ano. Temos que continuar essa tarefa, com todas as políticas sociais reconstruídas — registrou Randolfe.

O senador Eduardo Braga (MDB-AM) também já sinalizou algumas matérias que poderão ser votadas em 2024. Braga, que atuou como relator da reforma tributária, afirmou que as leis complementares da reforma devem ser prioridade no ano que vem, para que o novo modelo seja implementado por completo o mais rápido possível.

Na mesma linha, o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou que, para o próximo ano, o primeiro desafio do Executivo será a regulamentação da reforma tributária. Guimarães ainda avalia que em 2023 os deputados aprovaram praticamente toda a agenda de interesse do governo.

Emendas

Um ponto de tensão entre o Congresso Nacional e o Executivo é a disputa por recursos do Orçamento. O governo quer manter mais recursos para tocar projetos, programas e obras. Mas boa parte dos parlamentares quer ter direito a mais emendas, normalmente para direcionar para obras em seus estados.

De acordo com o relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO – PLN 4/2023), deputado Danilo Forte (União-CE), os parlamentares perceberam, há dez anos, que o Legislativo vivia isolado, “dependente dos sabores e dissabores do governo de turno, que ainda assim realizava o presidencialismo de chantagem”. Ele conta que foi a partir da LDO de 2014, da qual ele também foi relator, que foram instituídas as emendas individuais, de bancadas e impositivas.

Segundo Danilo Forte, até aquele momento, os parlamentares de oposição sequer tinham o direito a receber emendas “para legitimar, no município, nas suas bases, a confiança que o seu eleitor depositou no seu voto”.

— E foi com essa dinâmica que este Congresso Nacional conseguiu votar matérias que mudaram os rumos do país. Aprovamos a reforma trabalhista, a reforma da previdência, uma histórica reforma tributária, que, não se enganem, jamais sairia do papel caso continuassem reféns do Poder Executivo, fosse ele qual fosse — declarou o relator.

O deputado ainda argumenta que os artigos 165 e 166 da Constituição “impõem, de maneira clara, que é prerrogativa do Congresso Nacional determinar um cronograma para o pagamento das obrigações de Estado, e é isto que estamos propondo: um cronograma para dar mais transparência ao Orçamento federal, mais previsibilidade para parlamentares, prefeitos e governadores, além de segurança para que tenhamos condições de honrar nossos compromissos estabelecidos no voto de cada um dos brasileiros”.

Para o deputado Carlos Zaratini (PT-SP), porém, não é possível que o Congresso estabeleça um cronograma de pagamento de emendas. Ele aponta que o governo tem todo o interesse em pagar as emendas o mais rapidamente possível, em especial no ano que vem, que é um ano eleitoral, em que o tempo é reduzido. De acordo com o deputado, cabe ao Executivo fazer esse cronograma. Zaratini disse que o Congresso não pode, pela própria Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF – Lei Complementar 101, de 2000), assumir essa decisão, até porque o governo tem que gerir um orçamento que não se limita às emendas parlamentares.

— É um orçamento muito maior, em que muitas coisas têm que ser garantidas, e o governo tem que exatamente cumprir aquilo que está na lei do orçamento, cumprir aquilo que está determinado. Porém, tem que ter a sua condição de administrar o orçamento — afirmou Zaratini, que é vice-líder do governo no Congresso.

Plebiscito

Na opinião do deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), há uma intenção de mudar o sistema de governo sem plebiscito. Para o deputado, que também é vice-líder do governo no Congresso, está havendo “um semipresidencialismo de fato, um parlamentarismo orçamentário”. Ele reclama que até o cronograma de execução de emendas está detalhado na LDO. Segundo o deputado, isso ataca a Lei de Responsabilidade Fiscal. Ele aponta que o artigo 8º da LRF diz: "Até trinta dias após a publicação dos orçamentos [...], o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso". Assim, ressalta Lindbergh, os parlamentares estariam entrando em atribuições do Poder Executivo.

— Há uma prioridade de pagamentos de emendas em relação à despesa discricionária e a obras do PAC. Isso aqui é inaceitável — registrou.

Antes da votação final do Orçamento de 2024, Jaques Wagner projetava para o ano que vem entre R$ 52 bilhões e R$ 54 bilhões para as emendas impositivas. Para o líder, é como uma anomalia do sistema que se consolidou nos anos recentes com o nome de orçamento secreto. Wagner ponderou que esse volume de recursos pode acabar comprometendo a discricionariedade do governo e chegou a sugerir que o Congresso faça um novo plebiscito para a população decidir entre o presidencialismo e o parlamentarismo. Ele reconheceu que o Legislativo tem interesses difusos, mas apontou que o Congresso deveria entender que o Planalto “está sob nova direção".

Valores

Depois de muita discussão na Comissão Mista de Orçamento (CMO), os parlamentares decidiram confirmar o aumento de recursos para as emendas. O projeto original da Lei Orçamentária de 2024 (LOA – PLN 29/2023) reservava R$ 37 bilhões para emendas individuais e de bancadas, que são impositivas. Já a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024 (LDO – PLN 4/2023) acrescentou R$ 11 bilhões de emendas de comissões. O relator da LOA, deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP), previu mais R$ 16,7 bilhões no seu relatório final, elevando o total das emendas para cerca de R$ 53 bilhões. O Orçamento 2024 foi aprovado em sessão do Congresso Nacional na última sexta-feira (22).

Pauta econômica em 2023

Ao mesmo tempo em que projeta os desafios para 2024, o líder Jaques Wagner avalia que, para o governo, o ano legislativo de 2023 foi um caso de sucesso. Ele disse entender que a pauta econômica foi um dos destaques da produção legislativa do Congresso Nacional no ano que se encerra. Várias propostas apontadas pelo governo como prioridade foram debatidas, aprimoradas e aprovadas pelos senadores e pelos deputados. Após a decisão do governo em manter a meta de déficit zero na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO – PLN 4/2023), o governo indicou projetos que poderiam aumentar a arrecadação da União.

Esse foi o caso da medida provisória das subvenções (MP 1.185/2023), aprovada na semana passada no Senado depois de muita discussão e já enviada para a sanção presidencial. Segundo o governo, a medida tem potencial de arrecadação de mais de R$ 35 bilhões já no próximo ano. Com a medida, o governo busca eliminar a isenção de tributos sobre subvenções de custeio, mantendo apenas a possibilidade de creditar fiscalmente subvenções para investimento.

A edição da MP vem para regulamentar uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), segundo a qual créditos fiscais devem ser incluídos na base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). A exceção são os créditos apurados a partir de subvenções públicas para estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos. As novas regras começarão a valer em 1º de janeiro de 2024.

O Senado também aprovou outras duas matérias consideradas importantes para o governo aumentar a arrecadação e conseguir o déficit zero. Uma delas é a tributação de rendimentos de aplicações financeiras, lucros e dividendos de entidades controladas no exterior (offshores), aprovada no Senado no final do mês de novembro (PL 4.173/2023). Algumas estimativas apontam que essa medida, já transformada em lei (Lei 14.754, de 2023), pode arrecadar até R$ 20 bilhões em 2024.  A outra é o projeto de lei que regulamenta as apostas esportivas de quota fixa (PL 3.626/2023), aprovado no Senado há três semanas. O projeto passou na Câmara dos Deputados na madrugada da última sexta-feira (22) e enviado à sanção. Estimativas de integrantes do governo divulgadas na imprensa apontam um potencial de arrecadação entre R$ 700 milhões e R$ 2 bilhões no próximo ano. Se as previsões do governo se confirmarem, a arrecadação da União no ano que vem pode ser incrementada em quase R$ 60 bilhões.

Outra matéria econômica de grande impacto e repercussão foi o novo arcabouço fiscal (PLP 93/2023), aprovado no Senado no mês de junho. Na visão do senador Jaques Wagner, o novo arcabouço era uma medida necessária, pois a regra do teto de gastos, estabelecido em 2016, “perdeu a sua confiabilidade”. A matéria já foi transformada em lei (Lei Complementar 200, de 2023) e entra em vigor completamente no início de 2024.

Reforma tributária

A matéria econômica de maior destaque no ano de 2023 foi a reforma tributária (PEC 45/2019). A reforma, considerada importante para diminuir a burocracia e modernizar o sistema de arrecadação, agora já faz parte da Constituição. A sessão de promulgação da emenda sobre o tema (EC 132) ocorreu na semana passada, em concorrida cerimônia. A solenidade contou com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, além de ministros do governo e outras autoridades.

A reforma foi aprovada na Câmara dos Deputados no último dia 15 de novembro, quando concluiu sua tramitação. No Senado, a matéria já havia sido aprovada no início do mês passado, tendo o senador Eduardo Braga (MDB-AM) como relator. Para o líder Jaques Wagner, a aprovação de pautas consideradas essenciais para o país, como essa reforma, mostra que o governo está na direção certa.

— A reforma tributária é fruto da democracia. Foi uma grande vitória e é uma construção de muita gente. Muitos achavam que não ia ser possível, mas foi uma travessia inimaginável — declarou o senador.

Durante a sessão de promulgação, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, elogiou os esforços dos parlamentares na aprovação da matéria. Para Pacheco, o Congresso aprovou a reforma porque o Brasil não podia mais viver com o atraso. O presidente do Senado disse que a reforma tributária “se impôs”. Ele ainda destacou o amadurecimento do debate para que todos os envolvidos, dos parlamentares aos consumidores, entendessem a necessidade da proposta. Na visão de Pacheco, a reforma é produto do diálogo, dentro de um ambiente democrático, e não significa apenas uma diminuição na quantidade de tributos, mas aponta uma melhora qualitativa na arrecadação.

— A proposta representa a força da democracia brasileira. É aqui o início de um novo país rumo ao progresso. É uma conquista do Congresso Nacional e do povo brasileiro — declarou Pacheco. 

*Da Agência Senado

 

Com o Sport estreando na temporada 2024 no dia 13 de janeiro, diante do Petrolina, pelo Campeonato Pernambucano, a direção rubro-negra planeja a realização de alguns jogos-treino no início de janeiro para qualificar e entrosar o elenco. Foi o que adiantou o coordenador técnico do Leão, Ricardo Drubcsky, na reapresentação do elenco, nesta quarta-feira (27), no CT.
Além de Drubscky, o retorno às atividades contou com as presenças de Raphael Campos, membro do comitê gestor, Jorge Andrade, executivo de futebol, que falaram com a imprensa.
“Primeiro vamos obedecer esses estágios. Apresentação do treinador ao elenco, os jogadores conhecendo a comissão técnica. Mas com certeza nesse mês de janeiro, lá pelo dia 20, ou 25 de janeiro, vamos ter alguns jogos-treinos para que realmente possa ajudar a performance da equipe, visando um nível de competitividade melhor”, falou Drubscky.
A realização destas partidas reforça a tese da utilização de jogadores da base no início do Estadual. O Rubro-negro chegará à competição para defender o título conquistado este ano, sobre o Retrô.
No mês de janeiro, a equipe da Praça da Bandeira tem mais outros quatro compromissos no Pernambucano, além do Petrolina. Encara Retrô (dia 18), Santa Cruz (20), na Ilha do Retiro, e visita a Maguary (25), em Bonito.

Quem vai aproveitar o fim de ano para descansar pode escolher entre opções interessantes para recarregar as energias para 2024. O LeiaJá separou nove sugestões para se preparar para o próximo ano sem ficar o dia todo na cama.

A neurocientista Livia Ciacci explica que a substância impõe limites ao funcionamento dos neurônios é a adenosina. A correria da rotina e o stress do trabalho fazem com que ela se acumule, o que pode começar a desligar os sistemas neurais que promovem a motivação. Nesse movimento, a adenosina também acaba acionando sistemas ligados à sensação de sonolência.

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 “A pessoa sai do trabalho, chega em casa cansada, mas se ela tentar descansar ainda insistindo em esforço mental vai continuará em fadiga. O mesmo vale para quem se cansa de responder os e-mails do trabalho, senta-se para ver uma comédia e continua com as notificações de e-mail com o celular na mão”, explicou a especialista.

Já que descansar vai além de apenas dormir, escolha bem como dedicar o tempo disponível para repouso. O descanso físico envolve o sono reparador, o relaxamento muscular e atividades que intensifiquem a circulação sanguínea. Descansar o corpo deve envolver mais movimento do que ficar parado. Por isso, evite ficar muitas horas na mesma posição, seja sentado ou em pé.

O descanso mental começa quando você tira da cabeça todas as preocupações do dia a dia. Seja através de meditação, leitura ou atividades criativas, a dica é ter um hobbie oposto à atividade profissional. Para ter uma relação melhor com as obrigações que ficam martelando a mente, faça uma lista com todas as pendências e pensamentos difíceis. Depois escreva ao lado como vai como vai resolvê-los.

O descanso emocional parte do autoconhecimento. Quando se permite ser atravessado por certas sensações, seja através da expressão artística, conversas significativas ou até mesmo ouvindo música sozinho, é possível olhar para si e se reconhecer para identificar como lidar com certas emoções de forma saudável.

O descanso sensorial começa com o afastamento de luzes fortes e ruídos altos. Repouse em ambientes menos luminosos e evite a fadiga cerebral. Vale também se expor a sensações diferentes, como pisar na grama, e se aproximar da natureza para ouvir os pássaros.

O descanso social vem da conexão com familiares e amigos. Aproveite o tempo livre para conversar com pessoas que você não vê há um tempo, compartilhar histórias e recordar algumas lembranças. Reforçar esses laços é fundamental.

O descanso espiritual ocorre no contato com a religiosidade e conexão com a natureza. A gratidão oferecida pela espiritualidade vem junto dos sentimentos de solidariedade e comunhão.

O descanso criativo é o momento de liberar a imaginação. Seja na arte em geral ou em outras expressões, dê espaço para os impulsos criativos. Também vale se aproximar dos filhos, sobrinhos e amigos para brincar, montar um quebra-cabeça ou desenhar.

O descanso tecnológico é um dos mais necessários diante da rotina ligada a telas. Se desconecte de aparelhos eletrônicos e aproveite para desacelerar. O descanso nutricional passa pela escolha de alimentos com nutrientes para potencializar o corpo e oferecer uma boa recuperação. Sem alimentos processados nesse período, aposte em alimentos mais naturais, como frutas, legumes e verduras. 

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou na quinta-feira, 21, em segunda votação, o orçamento da cidade para 2024. O valor é de R$ 111,8 bilhões, o que representa um aumento de 16,6% em comparação ao aprovado para este ano. Esse total estará disponível para o prefeito Ricardo Nunes (MDB) em ano eleitoral.

O projeto foi enviado pelo prefeito à Câmara em 29 de setembro e foi aprovado de forma simbólica, ou seja, sem contagem de votos. As bancadas do PT e do PSOL se posicionaram contra a proposta.

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Em ano que concorre à reeleição da Prefeitura, Nunes terá R$ 3,8 bilhões para aplicar em programas de habitação. O valor é o orçamento da Secretaria de Habitação, que passou de R$ 2,5 bilhões em 2023 para R$ 3,8 bilhões, quase 50% a mais. A habitação é a principal bandeira de seu adversário, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP).

Na última semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi à capital paulista em demonstração de apoio a Boulos na corrida pela Prefeitura. Não por acaso, os dois participaram juntos de evento da assinatura do contrato de início de obras do empreendimento habitacional Copa do Povo, que faz parte do programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida, na Zona Leste de São Paulo.

Reação

O prefeito respondeu ao ato. Durante entrega de 109 moradias populares pela prefeitura no dia 20, na Vila Olímpia, Nunes falou em reeleição e alfinetou Boulos. "É muito fácil as pessoas dizerem que defendem a habitação, que defendem não sei o quê, e a entrega, zero. O importante é isso aqui, concretizar o sonho."

Outra medida popular que alavanca Nunes na corrida eleitoral e está prevista no orçamento é a tarifa de ônibus municipais grátis aos domingos. A Secretaria de Mobilidade e Trânsito recebeu o incremento de 67%, comparado ao orçamento deste ano, chegando a R$ 10,4 bilhões. O valor prevê os gastos com a implementação do novo programa. O prefeito andou de ônibus no domingo passado, dia 17, para lançar o programa. Passageiros reclamaram sobre a tarifa gratuita ser implementada no único dia que têm para descansar e não em dias úteis.

Defendida ao longo dos anos pela esquerda, em movimentos como o do Passe Livre (MPL), a proposta deve invadir as campanhas eleitorais de 2024. Adversários de Nunes avaliam que esta pode ser a bandeira que ele precisa para se reeleger.

O orçamento da SPTrans, uma entre as empresas que recebem subsídio da prefeitura, passará de R$ 10,8 bilhões para R$ 12,1 bilhões em 2024, representando mais de 81% da verba destinada às empresas.

A secretaria que ficou com a maior parte do orçamento foi a de Educação, com R$ 21,8 bilhões, seguida pela pasta da Saúde, com R$ 17,8 bilhões. Entre as subprefeituras, a Sé é a primeira colocada, com R$ 127 milhões, seguida pela de São Mateus, com R$ 74 milhões.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Santa Cruz fechou seu quarto reforço só nesta sexta-feira (22). Trata-se do meia Matheus Melo, de 24 anos. Mais cedo a Cobra Coral havia anunciado um pacotão para a defesa, com três atletas.

O jogador vem do XV de Piracicaba, onde disputou 35 partidas e marcou sete vezes. Pelo clube paulista, jogou o último Campeonato Brasileiro Série D. O atleta também tem passagem pelo Sub-23 do Corinthians. 

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Com esse pacote de Natal, o Tricolor chega a 18 contratações visando a temporada 2024, que já começa com um duro desafio no 7 de janeiro, na Pré Copa do Nordeste contra o Altos, em duelo no Piauí. 

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O Santa Cruz resolveu presentear seus torcedores para o Natal. Três novos reforços foram anunciados nesta sexta-feira (22). As contratações são voltadas para o setor defensivo da equipe. Chegam para 2024, os zagueiros Luis Felipe e Paulo César, além do lateral-esquerdo Juan Tavares

Luis Felipe tem 27 anos e jogou a última temporada pelo Botafogo-SP, que disputou o Campeonato Brasileiro Série B. Em 2023 fez 25 partidas, pelo clube de São Paulo, Betim e Moto Club. Na segunda divisão, disputou sete partidas. O atleta também já passou pelo futebol pernambucano antes, atuando no Central. 

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Paulo César, tem 24 anos e vem do CSA, onde jogou a última Série C. O zagueiro é da base do Ceará e tem passagens por Potiguar e Grêmio Anápolis. Em 2023 disputou 23 partidas pelo Azulão. 

Já Juan Tavares, tem 21 anos e é da base do Goiás. Nesta temporada defendeu o Cuiabá, mas não entrou em campo pela Série A, foram 11 partidas no ano, sem gol e assistência. 

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O Sport anunciou, na tarde desta sexta-feira (22),  a contratação de Pablo Dyego. O atacante chega ao Leão com vínculo definitivo até dezembro de 2024. O atleta chega para reforçar o setor ofensivo do clube, que passa por reformulação após o fim da temporada de 2023. 

Pablo Dyego tem 29 anos e atua pelos lados do campo. Em 2023, ele disputou 31 partidas, marcou 11 gols e distribuiu quatro assistências, pela Ponte Preta. Pelo último Campeonato Brasileiro Série B, atuou em 16 jogos e balançou as redes cinco vezes. 

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O atleta, cria da base do Fluminense, já passou por clubes de fora do país e por Atlético-GO, Avaí, CRB e Vila Nova. 

Essa é a sexta contratação do Sport visando a temporada de 2024. Antes de Pablo Dyego, chegaram Caíque França, Lucas Ramon, Luciano Castán, Zé Roberto e Arthur Caíke.

O Congresso Nacional aprovou nesta sexta-feira, 22, último dia do ano legislativo, o Orçamento de 2024 com fundo eleitoral com valor de aproximadamente R$ 4,9 bilhões para financiamento das eleições no ano que vem. A cifra é recorde para uma campanha pelo comando do Poder Executivo nos municípios. O texto vai à sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O valor de R$ 4,9 bilhões é equivalente ao que foi utilizado na eleição presidencial, de governadores, deputados e senadores no ano passado. Na eleição municipal de 2020, o chamado "fundão" chegou a R$ 2 bilhões.

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A disputa pelo valor do fundo virou um impasse na votação do Orçamento. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), chegou a dizer a aliados que R$ 2 bilhões não foram suficientes para bancar as campanhas municipais na eleição de 2020, sugerindo apoiar uma quantia maior.

Já o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou nesta sexta-feira discordar "totalmente" do valor recorde do fundo eleitoral. "O fundo eleitoral com base em 2022 para eleição municipal é um erro grave do Congresso", disse a jornalistas durante café da manhã.

O partido Novo apresentou um destaque (sugestão de mudança) no projeto do Orçamento de 2024 para reduzir o valor do fundo eleitoral para R$ 939,3 milhões, como proposto pelo governo no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) enviado em agosto. A proposta teve apoio de Pacheco. O Congresso, no entanto, rejeitou o requerimento de admissibilidade para análise do destaque.

Para dar conta de assegurar o montante bilionário aos partidos no pleito do próximo ano, Motta retirou R$ 4 bilhões das emendas de bancada estadual. O parlamentar ficou responsável por definir de onde tiraria recursos para aumentar o valor do fundo.

O relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), deputado Danilo Forte (União-CE), retirou do parecer final o dispositivo que previa que eventual verba extra para as campanhas deveria ser custeada por emendas de bancada estadual.

Forte apenas fixou um teto para o fundo em torno de R$ 5 bilhões, valor mais próximo do que defendem os deputados e presidentes dos partidos. Já os senadores e o próprio governo defendiam um valor em torno de R$ 2 bilhões, o que seria equivalente ao valor destinado à campanha municipal de 2020 mais a inflação.

O Orçamento de 2024 também foi aprovado com um corte em recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em torno de R$ 7 bilhões e com um volume recorde de emendas parlamentares, no valor de, aproximadamente, R$ 53 bilhões. No total, os parlamentares terão direito a cerca de R$ 16,6 bilhões em emendas de comissão, R$ 25 bilhões em emendas individuais impositivas e R$ 11,3 bilhões em emendas de bancada estadual.

Antes feriado apenas em alguns estados e municípios, o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra (20 de novembro) acaba de se tornar feriado nacional. O projeto de lei que alterou o alcance do feriado foi sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nessa quinta-feira (21). Em 2024, com seu primeiro ano de celebração em todo o país, a data cairá em uma quarta-feira. Assim, o próximo ano já começa com mais datas comemorativas, mas isso não refletirá no número de feriados emendados, os “feriadões”. 

Além desta data, outros feriados nacionais acontecerão em uma quarta-feira, como o Dia Mundial do Trabalho (1º de maio) e o Natal (25 de dezembro).  

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Já os feriados possíveis de emendar são os de 1º de janeiro, que cai em uma segunda-feira e pode ser a continuação do fim de semana que antecede o réveillon; Sexta-Feira Santa (29 de março); e a Proclamação da República (15 de novembro), que também cai em uma sexta-feira. 

Confira os feriados nacionais de 2024

1° de janeiro: Confraternização Universal (segunda-feira);  

29 de março: Paixão de Cristo (sexta-feira);  

21 de abril: Tiradentes (domingo);  

1º de maio: Dia Mundial do Trabalho (quarta-feira);  

7 de setembro: Independência do Brasil (sábado);  

12 de outubro: Nossa Senhora Aparecida (sábado);  

2 de novembro: Finados (sábado);  

15 de novembro: Proclamação da República (sexta-feira); 

20 de novembro: Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra (quarta-feira); 

25 de dezembro: Natal (quarta-feira). 

Pontos facultativos  

12 de fevereiro: Carnaval (segunda-feira);  

13 de fevereiro: Carnaval (terça-feira);  

14 de fevereiro: Quarta-Feira de Cinzas (quarta-feira);  

30 de maio: Corpus Christi (quinta-feira);  

28 de outubro: Dia do Servidor Público (segunda-feira). 

 

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou o texto-base da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024 com um corte de cerca de R$ 7 bilhões nas despesas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), uma das vitrines do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O programa foi desidratado para que o Congresso ampliasse o valor das emendas parlamentares, que vão somar cerca de R$ 50 bilhões, um montante recorde. Trata-se do primeiro Orçamento do terceiro mandato de Lula, uma vez que o de 2023 foi elaborado na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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Na primeira versão do voto do relator, deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP), a tesourada no PAC chegava a R$ 17 bilhões. Por pressão do governo, no entanto, o corte foi reduzido.

Os parlamentares analisam agora 136 destaques (sugestões de mudança) ao texto. Depois, a proposta ainda terá de passar pelo plenário do Congresso.

O novo relatório da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024, elaborado pelo deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP), após intensas negociações com governo e lideranças do Congresso, reduz de R$ 17 bilhões para cerca de R$ 7 bilhões o corte nas despesas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Em vez dos R$ 61,3 bilhões planejados pelo Planalto, o PAC terá aproximadamente R$ 54 bilhões no ano que vem, segundo técnicos da consultoria da Câmara, que auxiliam Motta na elaboração da peça orçamentária - a qual deve ser votada nesta quinta-feira, 21, na Comissão Mista de Orçamento (CMO) e no plenário do Congresso.

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Segundo o relatório, R$ 6,3 bilhões serão realocados para o PAC provenientes de despesas obrigatórias que foram redimensionadas, devido à inflação menor que o esperado. Com o novo cenário, a correção do salário mínimo no ano que vem passará de 4,48% para 3,85%, reduzindo uma série de gastos, como benefícios previdenciários, abono salarial e seguro-desemprego.

O valor do mínimo em 2024, com base nesse novo porcentual de ajuste, deverá ficar em torno de R$ 1.415. O restante da recomposição do PAC virá de remanejamentos de outras rubricas do Orçamento.

O PAC é a principal vitrine do governo Lula - sobretudo em ano eleitoral - e os petistas vêm tentando preservá-lo de cortes orçamentários expressivos. O programa foi desidratado para bancar as emendas parlamentares de comissão, que estão no centro da atual disputa entre Executivo e Legislativo pelo controle das verbas livres do Orçamento.

Embora a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) tenha fixado que o valor dessas emendas seria de pelo menos 0,9% da receita corrente líquida, o que daria R$ 11,3 bilhões, o relatório de Motta propõe subir esta quantia para cerca de R$ 16 bilhões.

A divisão desses recursos gerou uma batalha entre partidos e lideranças, levando ao adiamento da votação da LOA, prevista inicialmente para quarta-feira. Na ocasião, o PSD bloqueou a votação ao verificar, no relatório de Motta, que as comissões de Agricultura e Pesca receberiam apenas R$ 100 milhões em emendas parlamentares. Os dois ministérios são controlados pela sigla, com Carlos Fávaro e André de Paula.

Já as comissões vinculadas a ministérios de partidos do Centrão haviam sido agraciadas com valores bem maiores. As comissões de Desenvolvimento Regional e Turismo e do Esporte administrariam emendas no valor de R$ 5,3 bilhões e R$ 2 bilhões, respectivamente. As pastas do Turismo e do Esporte são controladas por Celso Sabino (União Brasil) e André Fufuca (PP) - aliados do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Para pacificar o assunto e viabilizar a aprovação do Orçamento, os líderes do Congresso estão reunidos desde as 14h30 desta quinta-feira, e ainda não há acordo fechado.

Na quarta-feira, 20, integrantes do PSD afirmaram que se tratava de uma retaliação contra o ministro da Agricultura. Em junho, Fávaro remanejou verbas remanescentes do antigo orçamento secreto para bancar gastos da pasta em seu Estado, o Mato Grosso, contra a vontade da cúpula do Congresso. Isso enfureceu as maiores bancadas do Parlamento.

Fundo eleitoral

O novo relatório de Motta manteve o tamanho do fundo eleitoral para as eleições municipais do próximo ano, uma cifra de quase R$ 5 bilhões. Segundo o relator, a diferença de R$ 4 bilhões entre o valor originalmente proposto pelo governo (R$ 939,3 milhões) e o novo montante (R$ 4,9 bilhões) será retirada das emendas de bancadas estaduais.

Dessa forma, o fundo eleitoral para a campanha de prefeitos e vereadores será o mesmo que bancou as eleições presidenciais de 2022, o que representa mais do que o dobro das últimas eleições municipais, em 2020, de R$ 2 bilhões.

A maior fatia do fundão em 2024 será destinada ao PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro e do relator do parecer que aumenta o valor do Fundo Eleitoral. (COLABORARAM MARIANA CARNEIRO E KARINA FERREIRA)

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, antecipou que o processo sobre a despenalização pela posse de maconha estará na pauta de julgamento da Corte no ano que vem. Por outro lado, a ação que trata da descriminalização do aborto ficará mais uma vez de fora do calendário de discussões dos ministros.

"Eu não pretendo pautar (a questão do aborto) em curto prazo. Vou pautar em algum momento, mas não pretendo pautar em curto prazo, porque acho que o debate não está amadurecido na sociedade brasileira e as pessoas ainda não têm a exata consciência do que é que está sendo discutido", disse o ministro.

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Barroso sempre foi um defensor da descriminalização do aborto e era esperado que o tema fosse analisado durante a sua Presidência no STF. A antecessora do ministro no cargo, a ex-ministro Rosa Weber, chegou a pautar o tema no plenário e proferiu o seu voto, mas Barroso suspendeu o julgamento. A discussão foi iniciada num momento de conflagração política entre o Congresso e a Suprema Corte. Os parlamentares são contra a promoção de mudanças na lei atual.

O presidente do STF ainda afirmou que "ninguém acha que o aborto é uma coisa boa", mas que a sociedade precisa compreender que a discussão está relacionada a penalizar as mulheres. "A criminalização prejudica imensamente as mulheres pobres", disse Barroso.

Já sobre a descriminalização da maconha, outro tema que gera na tensão no relacionamento do STF com o Congresso, Barroso disse que é um "debate público importante". O magistrado ainda afirmou que a discussão deve ser feita pelos parlamentares. Segundo ele, o STF apenas discute a quantidade a ser estabelecida para diferenciar usuários de traficantes.

O Sport anunciou, nesta quinta-feira (21), a renovação do contrato do volante Felipe até o fim da próxima temporada. O Leão conseguiu estender o vínculo de empréstimo junto ao Goiás para manter o jogador em 2024

Felipe, atleta de 29 anos, chegou ao Rubronegro em julho deste ano e logo se firmou no time titular. Foram 15 partidas do jogador no Campeonato Brasileiro Série B, sendo titular em nove oportunidades. 

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O volante não fez gol e não deu assistência, contudo fez boas partidas com a camisa do Sport, principalmente na parte defensiva e trabalhando bem a posse de bola. 

Com Felipe, o Sport chega na sua sexta renovação visando a temporada de 2024, Jordan, Felipinho, Alisson Cassiano, Fabinho e Alan Ruiz, também já estenderam seu vínculo com o Leão. Além disso, chegaram novos atletas: Caíque França, Lucas Ramon, Luciano Castán, Arthur Caíke e Zé Roberto. 

 

O Náutico apresentou à imprensa dois zagueiros que vão vestir o manto alvirrubro em 2024. Guilherme Matos e Matheus Santos falaram como atletas do Timbu na tarde desta quarta-feira (20). Guilherme Matos, de 22 anos, trabalhou junto com o diretor de futebol do Náutico, Léo Franco, no Novorizontino, e falou sobre suas características como defensor. “Sou um atleta de força, tenho velocidade também, sou um atleta que consigo ter uma boa construção”.

Já Matheus Santos, de 27 anos, reforçou que é um atleta muito rápido, com bom passe , boa construção e que tem muita imposição física. Ele também destacou a principal meta do Náutico em 2024. “Sobre os nossos objetivos, o principal deles com certeza é o acesso pra Série B”. 

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Ambos defensores concordaram que para o time que foi montado praticamente do zero, o importante é a conversa dentro de campo, nos treinos e fora das quatro linhas para poder ganhar o entrosamento necessário para atingir os objetivos do Náutico em 2024. 

Nesta quarta-feira (20), o Sport anunciou em suas redes sociais que o defensor Ewerthon, de 23 anos, será emprestado ao Juventude até o fim da temporada de 2024.  

O lateral-direito tem contrato vigente com o Leão até julho de 2026. O Sport entende que o empréstimo e a rodagem farão bem para a evolução e desenvolvimento do jogador. 

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Ewerthon é formado nas categorias de base do Leão e está no time profissional desde 2020. Em 2023, disputou 44 partidas, fez dois gols e deu duas assistências. 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deixou a sede da Pasta no período da tarde desta terça-feira para uma visita de cortesia ao presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto. Ele disse que estava "devendo" uma visita ao chefe da autoridade monetária e destacou que o encontro dos dois não possui uma pauta específica, mas que debaterão temas da agenda de 2024, sem entrar em detalhes.

Haddad foi questionado sobre a aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) com prazo para o empenho de emendas impositivas, que somam cerca de R$ 37,5 bilhões.

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Ele não comentou o tema, especificamente, e se limitou a falar que o acreditava que o nível de emendas continuava constante, em relação a outros orçamentos.

O ministro também foi questionado se havia algum avanço na proposta alternativa da desoneração da folha de pagamento, especificamente sobre a possibilidade de judicialização do tema. Ele disse que não há atualizações sobre o assunto.

O plenário do Congresso Nacional, que reúne os deputados e senadores, aprovou nesta terça-feira, 19, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024. Na Câmara, a votação foi simbólica, com orientação contrária apenas do Novo e do PSOL. No Senado, foram 65 votos a favor e 2 contra. Após a análise de destaques (tentativas de alterar o texto-base), o projeto vai para a sanção do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

A LDO foi aprovada com a determinação de um calendário para o governo empenhar (reservar para pagamento) os recursos de emendas individuais, a que cada parlamentar tem direito, e de bancada estadual. Ambas são impositivas (de pagamento obrigatório). Essas verbas deverão ser separadas pelo Executivo até julho.

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A imposição do cronograma reduz o poder do governo e aumenta o do Legislativo. O projeto prevê o valor recorde de R$ 48,8 bilhões em emendas para o ano que vem, levando em conta também as que não são impositivas.

O PT chegou a apresentar destaques para tentar derrubar o calendário e o valor mínimo para as emendas de comissão, mas acabou desistindo de ir em frente após acordo no plenário. Petistas como Lindbergh Farias (RJ) e Carlos Zarattini (SP), contudo, se posicionaram contra as novas regras da LDO que reduzem o poder de barganha do governo na liberação de verbas.

Emendas parlamentares são recursos no Orçamento do governo federal que podem ser direcionados aos redutos eleitorais de deputados e senadores para, por exemplo, realizar obras e implementar políticas públicas. Em ano de eleições municipais, como é o caso de 2024, os parlamentares costumam usar essa prerrogativa para tentar impulsionar candidaturas de aliados a prefeituras e câmaras de vereadores.

O relator da proposta, deputado Danilo Forte (União Brasil-CE), disse no plenário que o "fortalecimento da autonomia" do Congresso é um "trabalho permanente". Foi na LDO de 2014, também relatada por ele, que o Legislativo começou a transformar em obrigatório o pagamento de emendas.

"É preciso que o Executivo assimile corretamente não só o recado das urnas, como a adaptação à convivência com o Parlamento nesses novos tempos. Não será com cargos e liberação de emendas que o parlamentar demonstrará sua lealdade", declarou Forte, ao dizer que o País tem hoje um governo de esquerda com um Congresso de centro-direita.

Durante a votação no relatório na Comissão Mista de Orçamento (CMO) na semana passada, Forte fez um acordo com o governo e permitiu que os investimentos das estatais no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em um valor de R$ 5 bilhões, fiquem fora da meta fiscal dessas empresas. O deputado também deixou o seguro rural fora do contingenciamento de verbas, a pedido da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).

A LDO serve de base para a Lei Orçamentária Anual (LOA), que ainda precisa ser votada pela CMO e pelo plenário do Congresso. Normalmente, a LDO é aprovada até julho. Neste ano, contudo, as mudanças nas regras fiscais do País, com a substituição do teto de gastos pelo novo arcabouço, atrasaram a tramitação do projeto.

Calendário de emendas

O calendário de emendas impositivas define prazos para que o governo reserve os recursos para pagamento até julho. No caso de transferências "fundo a fundo" nas áreas de saúde e assistência social, a execução, ou seja, a liberação de fato do dinheiro, deverá ocorrer também nesse período. A medida, antecipada por Forte em entrevista ao Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) em agosto, aumenta o controle do Congresso sobre a liberação de recursos do Orçamento da União e reduz o poder de barganha do Palácio do Planalto em votações no Legislativo.

Atualmente, o presidente da República edita decretos que fixam limites mensais de empenho e pagamento das verbas públicas. As emendas impositivas - as individuais e as de bancada estadual - são hoje de pagamento obrigatório, mas o governo consegue controlar o ritmo da liberação dos recursos. Com o calendário mais apertado estabelecido na LDO por Forte, os parlamentares ficarão menos "reféns" do Planalto.

Apesar de ter retirado as emendas de comissão do calendário para empenho, Forte manteve o valor de R$ 11,3 bilhões para esses recursos, um recorde.

O relator também definiu que essas emendas não poderão ser contingenciadas em volume superior ao de outras verbas discricionárias. A LDO reserva, ainda, R$ 25 bilhões para emendas individuais e R$ 12,5 bilhões para as de bancada estadual.

Contingenciamento

Para atender ao governo, Forte incluiu na LDO um dispositivo que pode abrir brecha para limitar em R$ 23 bilhões o contingenciamento de gastos eventualmente necessário ano que vem para cumprir a meta fiscal.

O relator rejeitou uma emenda apresentada pelo líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues, que criava limites para o bloqueio de despesas do Orçamento de 2024 com base no aumento real (acima da inflação) de 0,6% das despesas, mas incluiu no parecer um dispositivo que propõe a mesma sugestão dada pelo parlamentar.

O parágrafo 18 do artigo 71 da LDO diz que "não serão objeto de limitação orçamentária e financeira" (contingenciamento) as despesas necessárias para garantir o parâmetro mínimo de 0,6% de ganho real mais as despesas acrescidas pelo crédito do diferencial de inflação.

Segundo técnicos do Congresso, o dispositivo incluído pelo relator permite que se faça um contingenciamento menor, mas será necessário provar que o descumprimento da meta não foi afetado por este bloqueio reduzido.

Em meio à possibilidade de questionamentos jurídicos do texto, Randolfe disse que o Executivo deve fazer uma consulta ao Tribunal de Contas da União (TCU) no ano que vem para confirmar se o contingenciamento no orçamento deverá ser de R$ 23 bilhões, como quer o governo, ou de R$ 56 bilhões, como apontam os técnicos da Câmara.

Recursos livres de bloqueio

No relatório aprovado, Forte estabeleceu que algumas despesas estão protegidas de bloqueio caso haja contingenciamento para cumprimento da meta fiscal, o que reduz a margem de manobra do governo no Orçamento.

Dentre elas, estão, além do seguro rural, incluído de última hora: pesquisa e desenvolvimento e transferência tecnológica pela Embrapa; defesa agropecuária; educação de pessoas com Altas Habilidades; despesas com Ciência, Tecnologia e Inovação; prevenção às violências contra crianças e adolescentes; e estrutura para atendimento de mulheres e meninas vítimas de violência doméstica e sexual.

Despesas condicionadas

Após acordo com o governo, o parlamentar também incluiu o trecho que autoriza a previsão de despesas condicionadas com base no diferencial da inflação no Orçamento de 2024, que só seriam executadas com a aprovação de crédito adicional pelo Legislativo. Inicialmente, o Executivo tentou incluir a medida no projeto de lei do novo arcabouço fiscal, mas o Congresso resistiu à proposta com receio de perder autonomia sobre os recursos.

Emendas pix

O relator também incluiu um dispositivo no parecer para garantir maior controle na modalidade de transferência especial, as chamadas "emendas pix". As "emendas pix" são uma modalidade no Orçamento que permite que os parlamentares enviem dinheiro público diretamente a seus redutos eleitorais. Pelo texto da LDO, o município deverá informar em um portal de transparência o destino da aplicação dos recursos, sob pena de vedação a novas transferências.

Passagens para ministros

A LDO de 2024, segundo o relatório aprovado na CMO, permitirá o uso de dinheiro público para bancar passagens e diárias para ministros de Estado irem de Brasília, onde trabalham, para os locais onde residem, sem necessidade de terem compromissos oficiais relacionados aos respectivos cargos.

Hoje, os deputados e senadores têm direito a passagens aéreas e diárias, por meio da cota parlamentar, para irem da capital federal a seus redutos eleitorais, onde fazem trabalho de base. Agora, ministros de Estados terão o mesmo benefício.

Ministros de Estado podem usar voos da FAB apenas para compromissos oficiais relacionados ao cargo ou em situações de emergência médica ou de segurança. No caso do benefício proposto por Randolfe, não seria necessário apresentar uma justificativa.

Minha Casa, Minha Vida

O relator também determinou, em acordo com o governo, que 30% dos recursos do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida sejam destinados a cidades com até 50 mil habitantes. Caso esses municípios não esgotem essas verbas, o que sobrar vai para as cidades grandes.

O Congresso Nacional iniciou nesta terça-feira, 19, o processo de discussão do projeto de lei de diretrizes orçamentárias (LDO) de 2024. O relatório do deputado Danilo Forte (União Brasil-CE) traz algumas novidades, como a fixação de um calendário para o governo empenhar (reservar para pagamento) os recursos de emendas individuais, a que cada parlamentar tem direito, e de bancada estadual.

Ambas são impositivas (obrigatórias). Essas verbas deverão ser separadas pelo Executivo até julho.

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O assunto é criticado pelo PT, por exemplo, que deve tentar derrubá-lo na votação de um destaque.

A imposição do cronograma reduz o poder do Executivo e aumenta o do Legislativo. O projeto prevê o valor recorde de R$ 48,8 bilhões em emendas para o ano que vem, levando em conta também as que não são impositivas.

"Não é possível que o Congresso estabeleça um cronograma para empenho de emendas. Logicamente que o governo tem todo o interesse de pagar as emendas o mais rapidamente possível, inclusive no ano que vem, que é um ano eleitoral, quando o tempo [para o pagamento] é reduzido", disse o deputado Carlos Zarattini (PT-SP).

E completou: "O governo tem que cumprir aquilo que está na lei do Orçamento, porém tem que ter sua condição de administrar o orçamento. Nós achamos que não é correto colocar esse tipo de cronograma. Vamos fazer esses destaques."

O Náutico apresentou mais dois reforços visando a temporada de 2024, quando disputará a Copa do Nordeste, a Série C do Campeonato Brasileiro e o Campeonato Pernambucano. Nesta segunda-feira (18), no Centro de Treinamento Wilson Campos, o lateral-direito Danilo Belão e o volante Lorran falaram pela primeira vez como atletas alvirrubros.

Danilo, que veio do Brusque após conquistar o acesso da Série C à Série B, contou o que lhe motivou a vir para o Alvirrubro. Além disso, confirmou que repetir a dose na Rosa e Silva e subir de divisão.

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“A vida é feita de objetivos. Então eu tenho objetivo de defender defender um grande clube, que é o Náutico. O que fez eu escolher vir para cá foi o desafio. Vindo de um acesso. Em 2024, o mínimo que a gente precisa estar conquistado é o acesso. Um clube desse tamanho não pode ficar tanto tempo na Série C”, falou Belão.

Lorran, por sua vez, contou sua trajetória no futebol. “Nasci em Rondônia, fiquei por lá até os meus 11 anos de idade, atuando nas escolhas de futebol. Depois, foi para uma cidade mais próxima, em Vilhena, e lá um olheiro do Fluminense me viu e me levou para o Rio de Janeiro. Depois, fiz minha base no Atlético-MG, ficando até os 22 anos lá”, falou Lorran, antes de enaltecer a grandeza do Timbu.

“Um clube muito grande. Às vezes não tem nem o que falar....isso pesa muito na nossa vida de atleta. Conta muito para a gente. Então, quando o Náutico fez a proposta eu não pensei duas vezes em vir para cá. O Náutico é um time que está na Série C, mas não é um time de Série C. É um time que pode muito bem estar na Série B ou na Série A, porque é muito bem estruturado.”

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Com 20 contratações anunciadas, o Náutico encerra a busca por reforços e tenta entrosar o time para a próxima temporada. A estreia oficial em 2024 está marcada para o dia 14 de janeiro, contra o Salgueiro, nos Aflitos, pelo Estadual.

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