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Um homem acusado de matar o pai da rapper americana Nicki Minaj, atropelando-o e depois fugindo da cena do crime, foi preso, anunciaram as autoridades nesta quarta-feira (17).

Charles Polevich, 70, foi acusado de "deixar o local de um acidente depois de causar a morte de uma pessoa e falsificar provas", disse a polícia local.

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Polevich, que se declarou inocente, foi libertado após pagar uma fiança de US$ 250.000, de acordo com seu advogado, Michael Scotto, entrevistado pela CNN.

O pai de Nicki Minaj, Robert Maraj, 64, andava pela rua em Mineola, Long Island, Nova York, na sexta-feira, quando foi atropelado por um carro. O motorista fugiu e Maraj foi levado ao hospital, onde morreu no sábado (13).

A rapper nova-iorquina de 38 anos, nascida em Trinidade e Tobago e criada no bairro de Queens, perto do local onde seu pai foi assassinado, ainda não fez uma declaração oficial.

Marília Mendonça e Deborah Secco foram as convidadas do segundo episódio do SaladaSato, apresentado por Sabrina Sato no Youtube. O papo, claro, foi sobre família.

Além de trocarem experiências sobre a maternidade, o trio ainda falou sobre os relacionamentos com seus respectivos companheiros.

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Bem-humorada, a cantora sertaneja brincou sobre a relação com Murilo Huff, que é pai de seu filho, Leo, de dois anos de idade, e com quem reatou o relacionamento recentemente.

"Não sei se até o dia que o programa for ao ar como vai ser", disse ela rindo sobre o namoro ioiô.

Marília ainda surpreendeu ao falar que chorava todos os dias quando estava grávida e ainda revela que o casal sofreu com as acusações na internet quando revelaram a gravidez: "Murilo foi acusado de dar o golpe da barriga em mim", disse.

Após a entrevista ir ao ar, Marília ainda impressionou os fãs ao publicar foto com Murilo e declarar todo seu amor pelo companheiro e pai de seu filho: "Que sorte a minha juntar numa vida só as palavras amor e admiração! Te amo desde as nossas discussões sobre BBB até a hora de nos encontrarmos como profissionais num palco. Obrigada por tanto!!!", escreveu na legenda da foto abaixo.

Murilo respondeu à Marília com a mensagem: "Obrigado por tanto amor! pelo apoio e respeito que você sempre teve com meu sonho. E obrigado por me ensinar tanto. Te amo!"

Já Deborah Secco contou que ela e Hugo Moura têm tido conversas para aumentar a família: "Eu e meu marido vivemos num impasse. Eu quero gerar o segundo filho e ele quer adotar".

A condenação de Robinho em segunda instância pela Justiça italiana por estupro coletivo de uma jovem albanesa em janeiro de 2013 não alterou a situação contratual do atacante com o Santos. Nesta quinta-feira, o clube comunicou, através da assessoria de imprensa, que vai aguardar o julgamento do jogador em terceira instância. Enquanto isso, o seu vínculo permanece suspenso.

Robinho chegou a ser anunciado como reforço pelo Santos em outubro. Porém, o acordo foi contestado por patrocinadores, com ameaça de rompimento de contratos, e torcedores em função da condenação em primeira instância na Justiça da Itália. Assim, pressionada, a diretoria do clube optou por suspender o contrato de Robinho naquele momento. "O contrato do atleta segue suspenso e o clube aguarda a terceira instância da Justiça italiana", afirmou o clube nesta quinta-feira.

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A nova condenação de Robinho não alterou a postura do Santos, que optou por não rescindir o contrato com o jogador. Em outubro, quando assinou com o atacante, o clube comunicou que o acordo seria válido por cinco meses, até o fim do Campeonato Brasileiro, com a opção de renovação por 1 ano e 7 meses.

Nesta quinta, a segunda instância da Justiça da Itália manteve a condenação de Robinho a nove anos de prisão, confirmando a decisão tomada em primeira instância. Ele e seu amigo Ricardo Falco, que responde ao mesmo processo, devem recorrer da decisão. Se isso acontecer, o caso será encaminhado à terceira instância, representando a última chance de absolvição. Enquanto aguardam a decisão final, que pode levar mais três anos, os réus seguem em liberdade.

O jornalista bolsonarista Oswaldo Eustáquio voltou a ser alvo da Polícia Federal, que cumpriu mandados de busca e apreensão e prisão domiciliar em sua casa, na manhã desta terça-feira (17). Ele já foi preso por disseminar fake news e segue como um dos principais investigados no inquérito referente à articulação de atos antidemocráticos.

Oswaldo quebrou uma das regras impostas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que impedia sua saída de Brasília, sem autorização prévia. Recentemente, o investigado foi a São Paulo, onde produziu um conteúdo para atacar a campanha de Guilherme Boulos (PSOL).

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A suposta matéria jornalística foi usada em debate pelo candidato Celso Russomanno (Republicanos), que acusou o concorrente de desviar e lavar recursos eleitorais por meio de empresas 'laranjas'. Sem provas necessárias para a denúncia, a Justiça Eleitoral ordenou que o vídeo fosse retirado de circulação e mandou o YouTube suspender sua conta.

O blogueiro seguia ativo nas redes sociais, outra decisão do STF que foi desrespeitada. Em seu perfil no Twitter, a assessoria de comunicação do suspeito indica que a operação da PF foi motivada por suas "denúncias da trama do golpe de Luciano Bivar (PSL) e o laranjal de Guilherme Boulos".

Ainda em liberdade e sem tornozeleira eletrônica, ele foi conduzido para prestar esclarecimentos na Superintendência da PF, em Brasília.

O juiz eleitoral Marco Antonio Martin Vargas, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, recebeu denúncia do Ministério Público Eleitoral e colocou o senador José Serra (PSDB-SP) no banco dos réus por suposto caixa dois de R$ 5 milhões. A peça foi enviada pela Promotoria e aceita pela Justiça horas depois do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), devolver o caso para a primeira instância nas vésperas da prescrição do crime, que ocorreria nesta quarta-feira, 4.

Serra é acusado de receber doações não declaradas à Justiça durante a campanha eleitoral ao Senado em 2014 por meio de uma "estrutura financeira e societária" montada pelo fundador da Qualicorp, José Seripieri Filho, que também foi denunciado e se tornou réu. Ambos foram alvos da Operação Paralelo 23, deflagrada pela Polícia Federal no final de julho. Segundo a PF, Serra teria recebido R$ 5 milhões em três parcelas - duas de R$ 1 milhão e outra de R$ 3 milhões.

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Na decisão, o juiz Martin Vargas afirma que os indícios trazidos pela Promotoria Eleitoral são suficientes para o recebimento da denúncia pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, corrupção e lavagem de dinheiro. As acusações se baseiam na delação do empresário Elon Gomes de Almeida, que relatou que os repasses foram ocultados por meio de notas fiscais de serviços que não foram realizados. Os documentos foram entregues à Promotoria Eleitoral.

"O conjunto indiciário amealhado aos autos reúne declarações e documentos de corroboração indicativos do recebimento de doações não declaradas ao Tribunal Superior Eleitoral, em favor da campanha eleitoral do acusado José Chirico Serra, ao cargo de Senador da República, em 2014, as quais teriam sido operacionalizadas pela adoção de manobras e estratagemas próprios ao delito de lavagem de dinheiro, atinentes a simulação de diversos negócios jurídicos supostamente entabulados para ocultar e dissimular a origem ilícita dos valores envolvidos", anotou o juiz Martin Vargas.

"A aparente convergência de elementos fáticos reforça a convicção em torno da existência de indícios mínimos de viabilidade da acusação, no que concerne a criação, em tese, de uma complexa dinâmica societária de omissão de dados à Justiça Eleitoral e de lavagem de capitais, visando a obtenção de vantagem ilícita futura, supostamente erigida para dissimular fins ilícitos de grupos políticos e empresariais, condutas que perfazem as coordenadas típicas dos delitos de falsidade ideológica eleitoral, corrupção passiva e lavagem de dinheiro", continuou o magistrado.

Os autos do processo foram postos sob sigilo para "evitar interferências indevidas no processo eleitoral municipal de 2020". O sigilo deverá ser levantado a partir do dia 28 de novembro, data do segundo turno das eleições. Outros dois empresários, Arthur Azevedo Filho e Mino Mattos Mazzamati, também se tornaram réus no processo. A defesa do tucano ainda não se manifestou sobre o caso.

O inquérito contra Serra estava travado desde setembro após o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, puxar o caso para a Corte por vislumbrar suposta violação à prerrogativa de foro privilegiado do tucano. O ministro devolveu os autos nesta terça-feira, 3, véspera da prescrição, que, em tese, ocorreria no final da noite de quarta.

No início de setembro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu que o caso fosse devolvido à Justiça Eleitoral com urgência pelo risco de prescrição. A subprocuradora Lindôra Araújo enviou manifestação a Gilmar Mendes apontando que as investigações contra Serra não envolvem o atual mandato e não violam a prerrogativa de foro privilegiado.

"Os fatos apurados remontam o ano de 2014 e quaisquer elementos probatórios relacionados a eventos posteriores não interessam à presente investigação e não foram capazes de apontar a prática de crimes durante e relacionados ao mandato do senador José Serra", afirmou Lindôra.

Quando puxou o caso para o Supremo, Gilmar Mendes afirmou que "eventual ocorrência da prescrição não possui qualquer relação com a atuação dessa Corte ou com motivos relacionados à morosidade do Poder Judiciário".

"É importante reforçar esse ponto, para que se rejeite, desde já, qualquer crítica ao STF enquanto órgão responsável pela ocorrência desse causa extintiva da punibilidade", pontuou o ministro.

Segundo Gilmar Mendes, a investigação começou após a delação de Elon Gomes de Almeida, que só ocorreu em 2017, e os autos só foram encaminhados à Procuradoria Regional Eleitoral em maio de 2018, após o entendimento do STF de que a Justiça Eleitoral deve julgar crimes de corrupção conexos com eleitorais. O inquérito policial contra Serra só foi aberto no ano passado.

"Portanto, nesse período de três anos entre o processamento da notícia de fato e o presente julgamento, entre 2017 a 2020, o procedimento tramitou praticamente sob a responsabilidade das instâncias inferiores, somente tendo sido objeto de conhecimento e apreciação por esta Corte no último mês", afirmou.

Após a decisão de Gilmar Mendes, a defesa de José Serra afirmou que o inquérito que volta à Justiça Eleitoral "é vazio e não pode ter outro destino que não o arquivo". "José Serra continua acreditando no discernimento da Justiça e aguarda com serenidade o reconhecimento das demais ilegalidades e das inverdades das acusações que lhe foram feitas", afirmam os criminalistas Flávia Rahal e Sepúlveda Pertence.

COM A PALAVRA, OS ADVOGADOS FLÁVIA RAHAL E SEPÚLVEDA PERTENCE, QUE DEFENDEM JOSÉ SERRA

Quando os autos do inquérito retornaram para a primeira instância, a defesa de José Serra se manifestou com a seguinte nota:

"O Supremo Tribunal Federal e o próprio Ministério Público Federal reconheceram a nulidade da absurda busca e apreensão ordenada pela Justiça Eleitoral nos endereços de José Serra, com a determinação de desentranhamento de tudo aquilo que foi originado a partir das medidas invasivas e ilegais determinadas contra o senador.

A própria PGR afirmou, em sua manifestação, que "tampouco há indícios acerca da prática de crimes durante e relacionados ao mandato de Senador da República". Com isso, houve o arquivamento de toda a parte do inquérito posterior a 2014, comprovando o objetivo que sempre se teve com essa investigação: desmoralizar a imagem e reputação do senador.

O inquérito que remanesce e que hoje volta à Justiça Eleitoral de Primeira Instância é vazio e não pode ter outro destino que não o arquivo.

José Serra continua acreditando no discernimento da Justiça e aguarda com serenidade o reconhecimento das demais ilegalidades e das inverdades das acusações que lhe foram feitas."

Flávia Rahal e Sepúlveda Pertence

Advogados de Defesa de José Serra

COM A PALAVRA O CRIMINALISTA CELSO VILARDI, DEFENSOR DE JOSÉ SERIPIERI JÚNIOR

O Ministério Público Eleitoral apresentou uma denúncia repleta de ilegalidades. Permanece ainda o ambiente de excessos, apesar das correções já feitas pelo Supremo Tribunal Federal. Ao apurarem uma doação eleitoral, os denunciantes conseguiram transmutar essa ação em crime típico de funcionário público, mas atribuído a uma pessoa de atividade privada, o que é vedado pela lei. E, ao que parece, levou a contradições inerentes à própria delação colhida anteriormente, que pode ter sido ou esquecida ou confundida. Difícil saber pela peça do MPE.

Diante de tão frágil alegação e do pouco nexo probatório, a denúncia deve ter vida breve nos tribunais.

A Fazenda 12 começou há pouco tempo e já está rendendo polêmicas nas redes sociais. Desta vez o cantor Biel fez uma comparação entre as funkeiras Mirella e Jojo Toddynho, o que não agradou nada os internautas.

Conversando com outros peões, Biel comentou que Jojo estaria com inveja de Mirella por ela despertar a atenção dos homens da casa. "[Raissa] cobiçou o cara da Mirella, foi pilar na separação dos dois e aqui dentro disse que não sabia… E a Jojo. São duas que estão sugando a Mirella, de uma maneira que ela não está aguentando”, disse o cantor.

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Biel ainda continuou falando das artistas e disse: “Você acha que a Jojo fica feliz em ver a Mirella linda no palco? Elas são duas cantoras de funk… E a Mirella linda, no palco… A música da Jojo tocou, todo mundo cantou, a da Mirella ninguém cantou, mas a Mirella brilhou. Ela não precisa ter uma música estourada. Ela brilhou. Tacou a bunda pra cima e pra baixo, os homens tudo babando. E a Jojo? Causaria isso em alguém aqui dentro?”, questionou.

Nas redes sociais, internautas apontaram que o comentário do cantor foi machista e gordofóbico por insinuar durante a conversa que Jojo teria inveja do corpo de Mirella. Além dos internautas, os perfis oficiais das funkeiras se pronunciaram sobre a polêmica e repudiaram a atitude de Biel.

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O Irã anunciou neste sábado (12) que executou o jovem lutador Navid Afkari, condenado a morte pelo assassinato de um funcionário público durante as "revoltas" de 2018, notícia que provocou um forte impacto em todo o planeta e no Comitê Olímpico Internacional (COI)

A sentença de "qesas", ou seja a "lei de talião", uma pena de "retribuição", foi executada neste sábado na penitenciária de Shiraz, sul do país, informou o procurador-geral da província, Kazem Musavi, à televisão estatal.

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De acordo com a autoridade judicial, Afkari, 27 anos, foi condenado por "homicídio culposo" de um funcionário da empresa pública de águas de Shiraz, que morreu esfaqueado em 2 de agosto de 2018.

De acordo com amigos e parentes, o campeão de luta foi condenado com base em uma confissão obtida após tortura. Assim como outras cidades do Irã, Shiraz foi cenário em 2 de agosto de 2018 de manifestações contra o governo e a situação econômica e social do país.

- Comoção do COI -

A pena de morte foi aplicada "ante a insistência da família da vítima", afirmou o procurador-geral da província.

Mas de acordo com o advogado de Afkari, Hasan Yunesi, no domingo estava programada uma reunião com a família da vítima para "pedir perdão" e evitar a aplicação da pena de morte.

"Estavam com tanta pressa que negaram a Navid seu direito a uma última visita", escreveu Yunesi no Twitter.

O Comitê Olímpico Internacional (COI) expressou "choque" com a notícia da execução do lutador iraniano.

"É profundamente lamentável que os apelos de atletas de todo o mundo, e todo o trabalho do COI, com o Comitê Olímpico Iraniano, a Federação Internacional de Luta Livre e a Federação Iraniana de Luta Livre, não tenham alcançado seu objetivo", lamentou o COI em um comunicado.

"A execução do lutador iraniano Navid Afkari é uma notícia muito triste", indicou o comitê.

"Respeitando a soberania da República Islâmica do Irã, o presidente do COI, o alemão Thomas Bach, fez um apelo esta semana ao Líder Supremo e ao presidente do Irã em cartas separadas e pediu clemência para Navid Afkari", recordou a entidade.

A condenação a morte do atleta provocou polêmica e uma campanha por clemência ganhou força no Irã e em outros países.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu clemência ao Irã para uma "grande estrela da luta... que não fez nada além de participar de uma manifestação antigovernamental".

A organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional (AI) expressou na sexta-feira grande preocupação com a "iminente execução secreta" de Navid Afkari.

De acordo com a AI, ele e seus dois irmãos, condenados a longas penas de prisão no mesmo caso, são "as vítimas mais recentes do defeituoso sistema de justiça do Irã".

O Irã, que executou pelo menos 259 pessoas em 2019, é, ao lado da China, o país que mais recorre à pena capital, de acordo com a Anistia Internacional.

Na última quarta-feira (9), a Justiça decidiu a favor do empresário André de Camargo Aranha, acusado de ter estuprado a influenciadora digital Mariana Ferrer. O caso estava sendo julgado na 3ª Vara Criminal de Florianópolis, pelo juiz Rudson Marcos. A Polícia Civil chegou a indiciar o empresário por estupro de vulnerável. 

O estupro aconteceu em dezembro de 2018, quando Mariana trabalhava como embaixadora do beach club Café de la Musique, mas só ganhou repercussão em maio de 2019, após o relato de Mariana nas redes sociais. 

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"Não é nada fácil ter que vir aqui relatar isso. Minha virgindade foi roubada de mim junto com meus sonhos. Fui dopada e estuprada por um estranho em um beach club dito ‘seguro e bem conceituado’ da cidade”, contou ela em seu primeiro relato nas redes sociais.

Segundo informações da revista Marie Claire, o abuso foi constatado por meio de exames realizados na influenciadora. Foi encontrado sêmen do empresário na calcinha de Mariana, além da ruptura do hímem comprovada pelo exame.  

De acordo com o site Hugo Gloss, o juiz entendeu pela falta “provas contundentes nos autos a corroborar a versão acusatória”, aceitando a versão de André Aranha, de que nunca teve qualquer contato físico com Mariana. Assim acatando as alegações da defesa do empresário, comandada por Claudio Gastão da Rosa Filho. 

Nas redes sociais, os internautas colocaram o nome da influenciadora entre os assuntos mais comentados e ficaram revoltados com a decisão da Justiça, a favor do empresário.

O ator pornô Ron Jeremy foi acusado de abusar sexualmente de uma adolescente de 15 anos e outra dezena de mulheres adultas, informou nesta segunda-feira (31) o Ministério Público de Los Angeles.

A polêmica estrela da indústria pornográfica, que apareceu em mais de 1.700 filmes, já tinha sido acusado em junho de estuprar três mulheres e abusar de quatro outras. Sua prisão e comparecimento ao tribunal na época geraram uma enxurrada de novas acusações contra o ator de 67 anos.

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Jeremy foi transferido da prisão do condado para o tribunal para outra audiência nesta segunda-feira, e se declarará inocente das novas acusações, disse seu advogado à AFP.

As novas acusações datam de 2004, quando Jeremy supostamente abusou sexualmente de uma adolescente não identificada em uma festa em Santa Clarita, nos arredores de Los Angeles.

As supostas vítimas têm entre 15 e 54 anos, e entre as mais recentes está uma suposta agressão sexual fora de uma empresa em Hollywood no dia de Ano Novo deste ano.

As últimas acusações incluem cinco acusações de estupro, três acusações de sexo oral forçado, seis acusações de violência sexual restritiva e uma de conduta obscena com uma adolescente.

Se condenado, o réu - que agora enfrenta um total de 28 acusações de violência sexual - pode passar o resto de sua vida na prisão.

Jeremy, cujo nome verdadeiro é Ronald Jeremy Hyatt, apareceu em filmes adultos famosos como "Garganta Profunda II" e "John Wayne Bobbitt Uncut".

Com seu bigode característico, era uma das estrelas mais reconhecidas da indústria pornográfica, embora nos últimos anos tenha sido banido a partir das acusações de abusos que recebeu.

Depois que as primeiras acusações foram feitas contra Jeremy em junho, seu advogado, Stuart Goldfarb, negou todas e insistiu que seu cliente "não era um estuprador".

"Ron, ao longo dos anos, por causa de quem ele é, foi praticamente amante de mais de 4.000 mulheres. E alegar que ele é um estuprador é mais além ... quero dizer, as mulheres se jogam nele".

Jeremy é a mais recente figura de destaque na indústria pornográfica a ser investigada por abuso sexual em Los Angeles desde o início do movimento #MeToo em 2017.

No início deste ano, os procuradores de Los Angeles apresentaram acusações contra o magnata de Hollywood Harvey Weinstein.

A procuradoria investiga cerca de 20 homens da indústria pornográfica, em uma força-tarefa especializada que foi criada a partir do #MeToo.

Após se envolver em inúmeras polêmicas por conta da candidatura à presidência dos Estados Unidos, o rapper Kanye West está mais uma vez dando o que falar. A empresa MyChannel Inc acusa o cantor de ter roubado uma tecnologia do grupo orçada em US$ 20 milhões, o equivalente a R$ 111 milhões.

De acordo com o site TMZ, a empresa alega que West "aproveitou a vantagem da empresa de tecnologia para promover sua marca Yeezy e lançar seu popular grupo Sunday Service e, então, os deixou de lado". A publicação do site explicou que, em 2018, a empresa fez um acordo com o rapper, onde o valor de US$ 10 milhões foi concedido para ajudar a maximizar as receitas da Yeezy.

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Na entrevista, a My Channel Inc alegou que "West conseguiu que funcionários da empresa trabalhassem por cerca de 10 mil horas para ele, por seis meses, com base em uma série de promessas de negócios, incluindo um investimento futuro de US$ 10 milhões".

A companhia afirmou que ainda teria mudado duas vezes sua sede após exigências de West e que os funcionários afirmaram que o rapper não cumpriria o prometido. No entanto, ele seguiu usando a tecnologia desenvolvida para o Sunday Service. Diante disso, a My Channel Inc está processando o cantor em US$ 20 milhões.

 

O empresário James Timothy Norman, conhecido como Tim Norman, produtor e protagonista do reality show norte-americano ‘Welcome to Sweetie Pies’ foi preso acusado de participar do assassinato do sobrinho, Andre Montgomery, de 18 anos.

Segundo informações do New York Post, Norman está sendo acusado de conspiração para o assassinato do sobrinho, que aconteceu em 2016, ao lado de uma dançarina chamada Terica Ellis, e outras pessoas, por interesse em uma apólice de seguro de vida, no valor de US$ 450 mil, onde o produtor era o único beneficiário. 

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De acordo com o site, a queixa contra a estrela do reality foi feita em 11 de agosto, mas ele foi preso apenas na última terça-feira (18), em Jackson, no Mississipi. Norman foi encaminhado para Centro de Detenção do Condado de Madison. 

O crime vem sendo investigado pela Seção de Homicídios do Departamento de Polícia Metropolitana de St. Louis em conjunto com o FBI, que descobriu ligações entre os acusados e alguns pagamentos feitos por Norman, poucos dias após o crime, no valor de US$ 9 mil, em dinheiro, para diversas contas. 

Além disso, uma semana após os depósitos o produtor contatou a seguradora para cobrar o regimento do seguro de vida do sobrinho.

Um taxista de 56 anos, morador de Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco, ficou seis dias preso por engano por ter o nome idêntico de um foragido do Estado de Alagoas. Após o ocorrido, advogado do taxista pretende buscar uma condenação do Estado de Alagoas por danos morais.

José Edinaldo da Silva foi preso no dia 30 de julho por um crime ocorrido em Alagoas em 2008. Aos policiais, ele disse que nunca havia deixado o estado de Pernambuco. Mesmo tentando argumentar, o taxista foi levado para o presídio Desembargador João Paes, em Pesqueira, também no Agreste.

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Em entrevista publicada em sua conta no Instagram, o advogado do taxista, Ivano Rhosttan, disse ter identificado imediatamente que se tratava de um equívoco judicial.  "Lá em Alagoas, o José Edinaldo tinha o nome da irmã completamente diferente, o nome do irmão completamente diferente, e só o nome do José Edinaldo de Alagoas era idêntico com o José Edinaldo daqui", ele comentou. Rhosttan também constatou que os números de RG e CPF eram diferentes.

O taxista foi libertado na tarde da última terça-feira (4), sendo recebido por advogados, esposa e parentes na saída do presídio. "Quando abriram o portão, que eu saí, eu senti aquela felicidade porque ali dentro é um negócio triste", disse José Edinaldo à imprensa local. "O cara tem que ser muito forte para aguentar uma coisa dessa. Lá eu estava sufocado", acrescentou.

O campeão da última temporada do reality ‘American Ninja Warrion’, Drew Drechsel, foi preso na última terça-feira (4), após uma acusação de estupro de vulnerável. Drew teria mantido relações sexuais com uma adolescente entre 2015 e 2017.

De acordo com o site americano TMZ, Drew foi preso em sua residência em Saint Cloud, na Flórida, e encaminhado para New Jersey, onde ocorreu o crime, para ser julgado. Nos Estados Unidos, cada Estado tem a sua lei de idade de consentimento. Em New Jersey, a idade para o consentimento de relações sexuais é de 16 anos. Antes disso, é considerado estupro de vulnerável.

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O juiz encarregado do caso pediu a prisão de Drew por considerar que ele é um ‘risco para a comunidade’ e que poderia fugir. Segundo os documentos ao qual o site americano teve acesso, a vítima teria feito a denúncia em julho de 2019. Ela revelou que se conheceram em 2014 em um evento e a partir daí iniciaram trocas de mensagens.

Os abusos teriam iniciado em 2015, quando a jovem tinha 15 anos e o acusado 26. Nos documentos, ela afirma que Drew a convidou para conhecer sua academia como um presente pelo seu aniversário de 15 anos, onde ocorreu a primeira relação sexual, depois que a namorada de Drew deixou o local.

A jovem afirmou que no dia seguinte contou sobre o encontro a sua mãe, que confrontou Drew sobre o ocorrido e, apesar dele não negar a relação sexual, afirmou que não sabia a idade da menina. Ainda nos documentos, ela relata que manteve encontros com Drew por mais dois anos e que houveram diversas relações sexuais, além dele pedir constantemente que ela fizesse chamadas de vídeos nua com ele.

Ainda segundo o TMZ, os policiais encontraram pornografia infantil no celular de Drew e mensagens da jovem pedido que ele apagasse as mensagens entre os dois.

Atualmente, o vencedor do reality é casado e tem um filho de oito meses. Drew fechou todos os seus perfis nas redes sociais, além dos da sua esposa e do seu filho.

A Record se desculpou publicamente no 'Jornal da Record', na última segunda-feira (3), por um erro cometido em uma reportagem exibida no programa 'Domingo Espetacular', onde vinculava a imagem do youtuber Maicon Küster com um acusado de pedofilia.  Durante o pedido de desculpas o telejornal ressaltou que o criminoso usava imagens de pessoas reais roubadas da internet e lamentou por ter usado a imagem do youtuber sem desfocar. 

"O programa pede desculpas pelo erro e pela exposição da imagem. Não houve qualquer intenção de expor ou causar transtorno à sua imagem ", disse o jornal da emissora. 

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O mesmo erro de reportagem também havia sido cometido há dez dias, pelo 'Primeiro Impacto' no  SBT. Na ocasião, o youtuber chamou de irresponsável a atitude da emissora e disse que ter ficado incrédulo. O SBT pretende se desculpar pelo erro cometido nesta terça-feira (4),  segundo informações do portal 'Uol'.

O real acusado utilizava dois perfis falsos nas redes sociais para aliciar menores e foi preso no Distrito Federal. Em um dos perfis ele se apresentava como Talita, moradora de São Luís, no Maranhão. Já no outro, usava o nome de Henrique e a foto do youtuber Küster, com uma peruca loira (caracterização de um dos personagens de seus vídeos, chamado Lorenzo).  

O youtuber usou seu perfil no Twitter para se pronunciar sobre o ocorrido. "Ai Record como vocês são capazes de dizer que o pedófilo preso era ‘ele de peruca’ sendo que a foto é minha? Vocês têm noção que eu corro risco de morte por culpa da irresponsabilidade completa de vocês? Não só vou processar vocês, como pedirei uma retratação pública por esse absurdo", escreveu ele e compartilhou as imagens da reportagem exibida pela emissora. 

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O ator pornô Ron Jeremy foi acusado de estuprar três mulheres e agredir sexualmente uma quarta, informou o Ministério Público de Los Angeles nesta terça-feira (23).

Jeremy, um dos nomes mais importantes da indústria pornográfica com mais de 1.700 créditos em filmes para adultos, foi acusado de abuso sexual nos últimos anos e vetado pela indústria.

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A promotoria do condado de Los Angeles o acusa por quatro incidentes separados, o mais antigo de 2014.

Três dos casos foram relatados ter ocorrido no mesmo bar, situado em West Hollywood, uma cidade vizinha a Los Angeles, entre os anos de 2017 e 2019, segundo o MP.

Outro suposto estupro, ocorrido em 2014, teria acontecido em uma casa localizada na mesma área. As supostas vítimas tinham entre 25 e 46 anos.

Um caso separado, de 2016, foi julgado como improcedente por falta de provas.

Caso seja condenado, Jeremy, de 67 anos, pode receber a pena máxima de 90 anos em prisão perpétua.

O ator, cujo nome verdadeiro é Ronald Jeremy Hyatt, aparece em filmes adultos famosos como "Garganta Profunda II" e "John Bobbitt Uncut".

A promotoria determinou uma fiança de US$ 6,6 milhões para ele. Sua primeira audiência presencial está marcada para a tarde desta terça, quando ouvirá formalmente suas acusações.

Suspeito de cometer "crimes de lesa-humanidade" e tortura em uma prisão do governo sírio, o médico Alaa M. foi preso em 19 de junho na Alemanha, país onde vive desde 2015 - informou o gabinete do Ministério Público federal nesta segunda-feira (22).

Alaa M. é acusado de "crimes contra a humanidade" no caso de um manifestante torturado até a morte em 2011, em uma prisão dos serviços de Inteligência do governo Bashar al-Assad, em Homs, no centro da Síria, de acordo com a declaração do Ministério Público de Karlsruhe.

No momento provisoriamente detido sob um mandado de prisão assinado por um juiz de instrução, Alaa M. trabalhava como médico em uma prisão, onde é suspeito de torturar, em 23 de outubro de 2011, um homem preso por ter participado de uma manifestação contra o regime de Damasco.

"Depois de torturado, o detido sofreu uma crise de epilepsia, após a qual outro prisioneiro pediu a um guarda que avisasse um médico", relata a Promotoria.

"Quando ele chegou, o acusado, que foi ao local por ser médico, agrediu A. com um tubo de plástico", acrescenta.

"Mesmo depois de vê-lo no chão, ele continuou a bater na vítima e a chutá-la. No dia seguinte, o estado de saúde de A. se deteriorou de maneira considerável", completou a Promotoria.

"Os colegas de cela novamente pediram atendimento médico, e os acusados apareceram novamente, desta vez acompanhados por outro médico da prisão. Ambos, armados com tubos de plástico, agrediram A., que estava muito fraco e não conseguia mais andar sozinho, até que ele perdeu a consciência", descreve a acusação.

Segundo essas fontes, a vítima "foi enrolada em um cobertor e transferida por vários guardas".

"Ele morreu mais tarde", diz a Promotoria.

Alaa M. deixou a Síria em meados de 2015 e se estabeleceu na Alemanha, assim como outras centenas de milhares de sírios. Continuava atuando na Medicina.

Dois ex-membros dos serviços de Inteligência da Síria estão sendo julgados na Alemanha por crimes de lesa-humanidade e por cumplicidade em crimes contra a humanidade pela morte de dezenas de pessoas em um centro de detenção, assim como pela tortura de milhares de outras.

O ator Ansel Elgort, do filme 'A Culpa é das Estrelas' foi acusado de estupro, na última sexta-feira (19). Uma usuária do Twitter, identificada como Gabby, trouxe a público a denúncia contra o artista e chegou a mostrar inclusive algumas conversas entre ela e o ator. O assunto chegou aos mais comentados da rede social e muitos fãs disseram estar chocados.

Segundo Gabby, o estupro ocorreu quando ela tinha 17 anos e o ator 20. “Eu fui abusada sexualmente dias depois de completar 17 anos de idade. Ele estava na casa dos 20. Ele sabia o que estava fazendo. Eu não estou postando isso para ganhar fama, porque eu simplesmente não me importo com isso. Estou postando para que eu possa finalmente me curar e porque sei que não estou sozinha e ele fez isso com outras garotas. Ansel Elgort abusou sexualmente de mim quando eu tinha 17 anos”, escreveu o perfil na rede social.

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No relato, ela explica como conheceu o ator e como aconteceu o abuso. “Eu mandei uma DM para ele dois dias antes do meu aniversário de 17 anos e o adicionei na conta privada dele no Snapchat. Eu pensei que ele nunca veria minha DM, eu era uma criança e era fã dele” disse ela.

“As únicas palavras dele para mim foram ‘precisamos arrombar você’. Eu não estava lá naquele momento mentalmente. Eu dissociei de mim mesma e senti como se minha mente estivesse distante, eu não podia ir embora, eu tinha 1,57cm e 44kg. Ele me fez pensar que é assim que sexo deveria ser”.

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Um homem de 57 anos foi preso por injúria racial e desacato após agredir física e verbalmente um policial militar em Maceió-AL na noite do domingo (7). O suspeito teria dito que "não seria preso por um negro safado" e desferido um soco no policial.

A Polícia Militar (PM) foi acionada para uma ocorrência de furto em supermercado. No local, foi informado que o acusado havia tentado furtar oito latas de cerveja.

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O acusado teria se alterado quando estava sendo levado à viatura, momento em que insultou e agrediu o PM. Ele foi encaminhado à Central de Flagrantes e deve responder por furto, injúria racial, desacato e resistência.



 

Um casal paquistanês acusado de matar a empregada de 7 anos porque havia deixado um papagaio escapar foi preso próximo à Islamabad, anunciou a polícia nesta quinta-feira (4).cÉ o mais recente caso de violência contra menores que provocou uma onda de indignação no país.

A pequena Zohra Bibi foi contratada pelo casal para cuidar de seu filho, que tem a mesma idade, uma prática comum no Paquistão. "A pobre menina foi torturada (pelo casal) que a acusou de ter deixado um de seus quatro papagaios escapar", disse nesta quinta à AFP o chefe da investigação, Mukhtar Ahmad. O marido "lhe deu um chute na parte inferior do ventre, que foi fatal", acrescentou.

A ministra dos Direitos Humanos, Shireen Mazari, confirmou as prisões em um tuíte e acrescentou que seu ministério estava em contato com a polícia. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), no Paquistão há cerca e 8,5 milhões de empregados, a maioria crianças.

Essas trabalhadoras domésticas são expostas a todo tipo de abuso, incluindo o abuso sexual, um assunto tabu. A cultura patriarcal do Paquistão, com uma estrutura de classes sociais rígidas, frequentemente lhes impede de expressar o que vivem.

O ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz, que junto com o PM reformado Ronnie Lessa responde na Justiça pelas mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, foi interrogado nesta quinta-feira (12) pela Justiça do Rio em um outro processo, por posse ilegal de arma de fogo de uso restrito. Em 12 de março de 2019, quando Queiroz foi preso por suspeita em relação à morte de Marielle e Gomes, a polícia encontrou em poder dele armas e munições de uso restrito.

Em sua defesa, Queiroz afirmou que as duas pistolas e praticamente todas as mais de cem munições foram compradas na época em que ele era policial e serviam para garantir a segurança de sua família, uma vez que ele é ex-policial e mora em uma região controlada pelo tráfico.

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Sobre as oito munições de fuzil encontradas embaladas dentro de seu carro, o ex-policial afirmou que as encontrou na noite anterior ao dia em que foi preso, em um canteiro em frente à sua casa.

Preocupado com a segurança dos moradores, que poderiam detoná-las por acidente, ele as teria guardado em seu carro para entregá-las em alguma delegacia, no dia seguinte. Essa versão, no entanto, difere da que consta na denúncia, onde policiais afirmam que, no momento do flagrante, Queiroz teria dito que as munições eram dele.

Perguntado sobre sua profissão, ele disse que fazia monitoramento de caminhões de carga para uma transportadora e começava a trabalhar às 5h. Por isso, estava saindo de casa de madrugada no dia em que foi preso. Na ocasião, ele foi abordado por policiais civis e dois promotores de justiça, que chegaram a sua casa com um mandado de busca e apreensão relativo ao processo que apura as mortes de Marielle e Anderson.

Segundo a denúncia, diante da apresentação do mandado, Queiroz autorizou a entrada em sua casa para a realização da busca e apreensão, que foi acompanhada por sua mulher.

Além do ex-PM, foram ouvidos nesta quinta-feira o delegado da Delegacia de Homicídios da capital que elaborou o auto de flagrante e a oficial de cartório que tomou o depoimento dos policiais envolvidos na prisão.

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