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O pai do atirador do Espírito Santo, identificado como Fábio Castiglioni, que matou três pessoas nesta sexta-feira (26), ao invadir duas escolas atirando, publicou na rede social a foto do livro Mein Kampf, que conta a história de Adolf Hitler. No entanto, ele apagou a publicação após repercussão.

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Na legenda, Fábio Castiglioni, que é tenente da polícia e psicanalista, ressalta que “ler é uma das chaves de expansão da consciência''. “Ativa regiões neurais ligadas às recompensas, que é o sistema Accumbens. Núcleo Accumbens Humano (Acc) é a principal estrutura do Estriado Ventral. Constitui uma interface límbico-motora e tem um papel central nos circuitos de recompensa cerebral. Cumpre funções emocionais, motivacionais e psicomotoras, estando envolvido em diversas patologias neuropsiquiátricas”, diz.

Além disso, há várias publicações em referência ao Instituto de Desenvolvimento e Estudos da Saúde Mental e na sua descrição do Instagram ele diz: “Servir ao Senhor o Deus Altíssimo, esse é o dever de todo ser humano!”. 

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) teve novamente o seu perfil no Facebook suspenso por uma suposta alusão ao nazismo, após publicar frases associadas ao líder do Reich, Adolf Hitler. O zero três recorre na Justiça do Distrito Federal com uma liminar para derrubar a decisão, segundo informações da coluna Ancelmo Gois, do jornal O Globo. A punição, que já é reincidente, foi de 30 dias dessa vez. Desde 14 de julho, a página oficial de Eduardo Bolsonaro está impedida de postar e comentar posts dos outros.

De acordo com o Facebook, a publicação do parlamentar citou frases supostamente atribuídas a Adolf Hitler. O deputado, por sua vez, reclama que não teve possibilidade de defesa. As mensagens ferem as diretrizes da rede social e podem ser denunciadas por diferentes teores, como o racismo e o discurso de ódio. Em junho deste ano, a rede já havia suspendido o perfil do filho do presidente, por divulgar uma informação falsa sobre relatório do Tribunal de Contas da União (TCU).

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No mesmo mês, ele chegou a ficar sete dias sem poder usar a conta depois de publicar um vídeo do pai, Jair Bolsonaro (sem partido), dizendo que metade das mortes registradas como ocorridas por Covid-19 no Brasil na verdade não tinham ocorrido por causa da doença. A informação foi desmentida.

Apesar de estar suspenso desde o dia 14 de julho, só ontem (19) foi enviada a liminar contrária à decisão. Dessa forma, Eduardo estará sem publicar ou comentar na rede até o próximo dia 14 de agosto. Nas demais redes onde é ativo, o político não comentou mais o caso.

Um assento de vaso sanitário usado pelo líder nazista Adolf Hitler foi leiloado por cerca de R$ 102 mil. Confeccionado em madeira branca, o dispositivo foi saqueado por um soldado norte-americano do banheiro particular do ditador em Berghof, um esconderijo nos Alpes da região da Baviera, no fim da Segunda Guerra Mundial.

Fluente em alemão e francês, na época ainda o jovem militar Ragnvald Borch foi um dos primeiros enviados ao local para garantir a comunicação com a 2ª Divisão Blindada francesa. Berghof já havia sido destruída por bombardeios, mas ele ouviu dos superiores que poderia pegar o que quisesse.

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Um colega de farda que havia saqueado um lustre, espantou-se com a escolha bizarra de Borch em pegar o assento sanitário como recordação. A peça ficou guardada por décadas em seu porão, no estado da Nova Jersey, até o filho mostrar interesse e negociar com a casa de leilões Alexander Auctions.

No site da casa especializada no arremate em itens militares históricos, o assento é descrito como "o mais próximo de um trono que Hitler já teve". O item negociado na segunda (8) fez parte de um lote com artigos do ditador alemão, o qual era composto por quatro fios de cabelo, uma caneca para se barbear, uma escova de cabelo e um conjunto de calcinha de renda e camisola usados pela esposa, Eva Braun.

O Comitê Olímpico Internacional (COI) retirou as imagens dos Jogos de Berlim/1936 de um documentário sobre a história olímpica, que vai contar os principais momentos esportivos desde Atenas/1996 até o Rio/2016 como preparação para as competições em Tóquio ano que vem, "Um ano para o futuro".

"Pedimos desculpas a quem possa se sentir ofendido pelo filme dos Jogos Olímpicos de Berlim em 1936", escreveu o COI em suas redes sociais, ao noticiar também a eliminação das imagens. Muitas delas mostravam com destaque o ditador Adolf Hitler e símbolos do nazismo.

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Segundo a entidade, nem mesmo os momentos históricos dos feitos obtidos pelo norte-americano Jesse Owens no atletismo serão utilizados. "A história de Jesse Owens é icônica, que representa o espírito de fraternidade em seu mais alto nível", destacou o COI, referindo-se à relação entre o atleta dos Estados Unidos e o alemão Luz Long, seu rival nas pistas e amigo fora delas.

Medalha de ouro nos 100m, 200m, 4x100m e no salto em distância, Owens subiu ao pódio diante de Hitler e sofreu com a segregação racial quando retornou aos Estados Unidos.

"Já na Vila Olímpica, ele vivia em igualdade com todos os atletas, desfrutando dos mesmos direitos. Por intermédio de suas vitórias, deu uma lição importante ao regime nazista", relembrou o COI.

O ministro chefe da Secretaria de Governo de Jair Bolsonaro (sem partido), general Luiz Eduardo Ramos, descartou a possibilidade de uma intervenção militar no país e criticou as acusações de que a gestão Bolsonaro seja fascista. Em entrevista a revista Veja, o general também deixou um alerta para a oposição: “não estica a corda”.

“Fui instrutor da academia por vários anos e vi várias turmas se formar lá, que me conhecem e eu os conheço até hoje. Esses ex-cadetes atualmente estão comandando unidades no Exército. Ou seja, eles têm tropas nas mãos. Para eles, é ultrajante e ofensivo dizer que as Forças Armadas, em particular o Exército, vão dar golpe, que as Forças Armadas vão quebrar o regime democrático”, declarou ao ser indagado se havia no país algum risco de golpe militar.

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“O próprio presidente nunca pregou o golpe. Agora o outro lado tem de entender também o seguinte: não estica a corda”, alertou logo em seguida. Apesar da afirmativa do ministro, Bolsonaro tem frequentado constantemente manifestações com o pedido antidemocrático e inconstitucional de intervenção.

Quando foi perguntado sobre o quê se referia exatamente com tal argumento, Ramos criticou as comparações de Bolsonaro ao líder nazista Adolf Hitler. 

“O Hitler exterminou 6 milhões de judeus. Fora as outras desgraças. Comparar o presidente a Hitler é passar do ponto, e muito. Não contribui com nada para serenar os ânimos. Também não é plausível achar que um julgamento casuístico pode tirar um presidente que foi eleito com 57 milhões de votos”, argumentou.

Ramos chamou de “julgamento casuístico” o processo que a chapa de Bolsonaro enfrenta no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e pode levar a cassação do presidente e seu vice. O general foi perguntado sobre a possibilidade da destituição do mandato e se negou a considerar a hipótese. 

“Acho que não vai acontecer, porque não é pertinente para o momento que estamos vivendo. O Rodrigo Maia já disse que não tem nenhuma ideia de pôr para votar os pedidos de impeachment contra Bolsonaro. Se o Congresso, que historicamente já fez dois impeachments, da Dilma e do Collor, não cogita essa possibilidade, é o TSE que vai julgar a chapa irregular? Não é uma hipótese plausível”, observou.

Sem preocupação

O general Ramos também avaliou as manifestações contra o governo do presidente Jair Bolsonaro e disse que não se preocupa com tais atos. “A rua não tem dono. Também há manifestações em favor do Bolsonaro. Só há uma coisa que me incomoda e me desperta atenção. Um movimento democrático usando roupa preta. Isso me lembra muito autoritarismo e black blocs”, comparou. 

“Quando falo em democracia, a primeira coisa que me vem à mente é usar as cores da minha bandeira, verde e amarelo. No domingo, fiquei disfarçado no gramado em frente ao Congresso observando o pessoal. Eles não usavam vermelho para não pegar mal. Mas me pareceu que eram petistas”, emendou. 

O ministro também disse que não se sentiu bem ao receber críticas por ter ido ao protesto que atacava as instituições com Bolsonaro.

“Eu estava quietinho lá atrás, também apenas obser­vando. Aí o presidente perguntou: “Cadê o Ramos?”. Fui muito criticado no dia seguinte, inclusive pelos meus companheiros de farda. Não me sinto bem. Não tenho direito de estar aqui como ministro e haver qualquer leitura equivocada de que estou aqui como Exército ou como general. Por isso, já conversei com o ministro da Defesa e com o comandante do Exército. Devo pedir para ir para a reserva. Estou tomando essa decisão porque acredito que o governo deu certo e vai dar certo. O meu coração e o sentimento querem que eu esteja aqui com o presidente”, disse.

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou, nesta segunda-feira (11)  que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é um “admirador confesso de Hitler”. A afirmativa do auxiliar do presidente Jair Bolsonaro (PSL) foi exposta no Twitter ao compartilhar um vídeo do discurso de Lula do último sábado (9), durante um ato que aconteceu em frente à sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP). 

No trecho, Lula diz que não pode mais “ver mais jovens de 14 e 15 anos assaltando e sendo violentado e assassinado pela polícia, às vezes inocente ou à vezes porque roubou um celular”.

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Ao comentar a fala, Abraham Weintraub dispara: “O mal é a essência desse admirador confesso de Hitler e praticante de bestialismo”. A prática de bestialismo é uma espécie de psicopatia com a prática sexual com animais. Já Adolf Hitler foi o ditador alemão líder do nazismo e figura central do holocausto na Segunda Guerra Mundial.

Além disso, Weintraub defendeu os profissionais de segurança pública citados pelo petista. “A Polícia não assassina ou violenta (estupra) jovens de 14 ou 15 anos! Vejam os números! Essa é mais uma MENTIRA do sicofanta criminoso”, cravou na publicação. 

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Os 12 segundos do discurso de Lula divulgado pelo ministro da Educação faz parte de uma fala de mais de 40 minutos, o segundo discurso feito pelo ex-presidente depois de deixar a carceragem da Polícia Federal em Curitiba, onde esteve preso desde 7 de abril de 2018.

Trinta quadros que teriam sido pintados por Adolfo Hitler serão leiloados no sábado pela casa Weidler, em Nuremberg - informou o jornal local "Nürnberger Nachrichten", nesta terça-feira (5).

Estão no leilão aquarelas, desenhos e pinturas assinados como "A. Hitler", ou "Alfred Hitler", com temas vienenses e de Nuremberg, incluindo retratos de mulheres e naturezas mortas, descreveu o jornal.

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As obras "provêm de coleções privadas austríacas, ou europeias (...) Há, no total, 23 proprietários diferentes", disse ao jornal Kerstin Weidler, responsável pela casa de leilões situada na cidade alemã onde aconteceram grandes manifestações nazistas nos anos 1930 e os processos de Pós-Guerra.

"Nunca vi um leilão com tanta quantidade de obras" atribuídas a Adolf Hitler, declarou Stephan Klingen, do Instituto Central de História da Arte de Munique.

O leilão incluirá móveis e objetos, que pertenceram a Hitler, entre eles uma cadeira e uma jarra de porcelana de Meissen.

Depois de fracassar em seu exame de ingresso na Academia de Belas Artes de Viena, Adolf Hitler, continuou pintando e copiava cenas dos cartões postais que depois vendia para turistas. Seu talento artístico sempre foi considerado medíocre.

A casa de vendas Weidler já vendeu vários quadros atribuídos ao "Führer", incluindo duas aquarelas por 32.000 em 2009.

Em junho de 2015, aquarelas e desenhos de Adolfo Hitler foram leiloados na Alemanha por cerca de 400.000 euros.

Uma foto em preto e branco mostra o líder nazista Adolf Hitler sorridente enquanto abraça uma menina judia de seis anos, Rosa Bernile Nienau, que era conhecida como "a filha do Führer" pela amizade que mantinha com ele.

O retrato foi vendido nesta semana por uma casa de leilões chamada Alexander Historical Auctions, no estado norte-americano de Maryland, por mais de US$ 11 mil. A imagem foi feita em 1933 por um fotógrafo oficial de Hitler, Heinrich Hoffman, e inclui até uma dedicatória em tinta azul escrita pelo nazista.

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A casa de leilões afirmou que Hitler sabia das origens da menina, que tinha avó judia, mas que ele preferiu ignorar o fato e se recusou a cortar relações com a garota. Segundo as leis raciais nazistas, ter avós judeus já bastava para ser considerado membro da religião.

Bernile morreu de poliomielite em um hospital de Munique, aos 17 anos, em 1943, quando milhões de judeus já tinham sido assassinados no Holocausto.

Da Ansa

Três militantes de extrema-direita britânicos, entre eles um casal que batizou seu filho como "Adolf Hitler", foram condenados por incitação ao ódio e difusão de ideias neonazistas e racistas. O processo foi concluído nesta segunda-feira (12) pela Justiça de Birmingham, na região central da Grã-Bretanha.

Adam Thomas, de 22 anos, e sua companheira, Claudia Patatas, de 37, são pais do menino Adolf Hitler Thomas. O outro condenado é Daniel Bogunovic, de 27 anos. Os três integravam o "National Action", grupo neonazista proibido no Reino Unido em 2016 por terrorismo, que foi recriado com outros nomes para fugir da fiscalização.

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Durante o processo, foram mostradas imagens de Adam Thomas vestido como um integrante da Ku Klux Klan, série de movimentos racistas que existiram nos Estados Unidos desde o século XIX, enquanto segurava o filho no colo.

O acusado minimizou o ato, dizendo que "era uma brincadeira", apesar de ter admitido que se considerava racista.

Da Ansa

Ativistas ligados à organização Memory Gaps lideram um movimento para demolição de uma sacada, construída em 1938, para Adolf Hitler discursar. A sacada faz parte de um edifício histórico que atualmente pertence à prefeitura de Viena, na Áustria.

A varanda, construída às pressas para Hitler discursar, foi remodelada para ficar de acordo com a fachada neogótica do edifício. Para os ativistas, além do peso da origem de sua construção, a obra não combina com a linha arquitetônica da torre principal.

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De acordo com a imprensa austríaca, as autoridades do país foram surpreendidas com o pedido dos ativistas. Não há consenso sobre a proposta; muitos defendem a manutenção da varanda por motivações históricas.

A diretora da comissão responsável por pesquisar e devolver bens roubados pelos nazistas, Eva Blimlinger, disse que, como tudo o que resultou do nacional-socialismo, a varanda também faz parte da história.

A relação da Áustria com seu passado nazista continua sendo uma questão difícil, ainda mais com a legenda de extrema direita Partido da Liberdade (FPÖ) que assumiu o governo no ano passado.

*Com informações da Deutsche Welle, agência pública de notícias da Alemanha.

Nesta terça-feira (25), a Torcida Uniformizada Os Imbatíveis, uma das principais organizadas do Vitória, emitiu uma nota em suas redes sociais contrária ao candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL). Em seu post oficial, a organizada faz uma comparação entre Bolsonaro e Adolf Hitler, líder do Partido Nazista, destacando as palavras “racista”, “machista”, “intolerante” e “autoritário”.

A manifestação segue o movimento iniciado pela Gaviões da Fiel, do Corinthians, e apoiado pela Torcida Jovem do Santos. Ambas organizadas paulistas também se manifestaram contra Jair Bolsonaro.

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"Ao observar os discursos do candidato Jair Bolsonaro, carregados de extremismo e ódio a uma parcela da população, nota-se o quão retrógrado é o seu plano de governo e violador do próprio Estado democrático de Direito", afirma a organizada no manifesto.

Leia o manifesto completo da Torcida Uniformizada Os Imbatíveis:

COM TIRANOS NÃO COMBINAM BRASILEIROS CORAÇÕES

Os versos do hino da independência da Bahia sintetizam a luta histórica travada contra o autoritarismo, deixando ainda uma clara mensagem aos saudosos pelos regimes ditatoriais: não mais permitiremos que o despotismo volte a reger nossas ações.

 A história da Torcida Os Imbatíveis esteve sempre vinculada ao povo e aos ideais de libertação e mudança. Tanto que, desde o nosso surgimento em 1997, revolucionamos por completo a cultura torcedora do estado e avançamos na realização de projetos, através do nosso Grupo de Ação Social (GAS), que nos permitiram conhecer ainda mais profundamente os sofrimentos e angústias vivenciados pelos que não herdaram riqueza.

Agora em 2018 voltamos a viver sob a ameaça de tiranos que pretendem arrastar o Brasil para tempos anteriores a 1823. Ao observar os discursos do candidato Jair Bolsonaro, carregados de extremismo e ódio a uma parcela da população, nota-se o quão retrógrado é o seu plano de governo e violador do próprio Estado democrático de Direito.

Dessa forma, as propostas apresentadas pelo mencionado candidato, que inclusive votou favoravelmente ao congelamento de investimentos sociais por 20 anos, NÃO CONTEMPLAM as reais necessidades das milhares de pessoas que se encontram passando fome, em situação de rua, desempregados, desabrigados, sem terra e etc.

Ademais, o fato deste manifestar opiniões contrárias aos direitos conquistados pelas mulheres; defender o assassinato de pessoas pobres; apresentar opiniões de cunho racista e ser declaradamente contrário à políticas de ações afirmativas; homenagear torturador; e, finalmente, ser favorável à extinção das torcidas organizadas, só reforçam a sua inaptidão para qualquer cargo público.

Há uma incompatibilidade intransponível entre defender o bem-estar da sociedade e votar em torturador. Vivemos em um país profundamente marcado pela desigualdade social e que sofre com os resquícios de séculos de escravização, o que só evidencia a emergência de políticas públicas e não de distribuição de armas.

Nesse sentido, a TUI vem a público manifestar o seu repúdio ao candidato à Presidência da República pelo PSL e a todos àqueles que compartilham dos ideais fascistas, racistas, machistas e autoritários apresentados pelo mesmo. Ressaltamos ainda que nao temos a pretensão de induzir nossos associados a votar em candidato A ou B, em respeito à pluralidade de ideias e à própria garantia do sigilo do voto, mas sim demarcar a racionalidade do posicionamento em contrário a todo discurso que ousa fazer escárnio do respeito à dignidade humana.

Torcida Os Imbatíveis

Com o Vitória além da morte!

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Recife  - Antes mesmo dos Imbatíveis se pronunciarem, outra torcida organizada do Nordeste também havia se manifestado através das redes sociais

A Torcida Jovem Do Sport também aderiu a manifestação contra o candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL). A maior organizada do clube pernambucano, emitiu em nota um anuncio sobre a sua expressão política.

“Um certo candidato presidencial desperta ódio e intolerância em seus discursos, totalmente contra o significado de ordem e progresso que estampa a bandeira do povo brasileiro. Sempre iremos defender a bandeira democrática, onde o povo possa ter voz e força nas decisões, ao contrário de assistir tudo como capacho e não poder fazer nada. Não fazemos campanha para nenhum candidato à presidente, senador ou governador”, ressalta a organizada no texto.

Uma saudação em um funeral na Sardenha, na Itália, tem dado o que falar nas redes sociais.

Um vídeo publicado nesta segunda-feira (3) pela conselheira municipal de Sassari, Lella Careddu, mostra um grupo de pessoas dando o último adeus a Gianpero Todini, professor de Direito Italiano na Universidade da cidade. As pessoas, porém, ergueram o braço direito, gritaram "presente" e chamaram em alta voz o "Camarada Gianpero Todini".

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Essa saudação era usada pelos romanos e foi adotada pelos nazistas e fascistas como um sinal de fidelidade às ideologias e aos líderes Adolf Hitler e Benito Mussolini. O gesto, reconhecido mundialmente, consiste em esticar o braço direito no ar com a palma da mão estendida para baixo.

Já o termo "camarada", dito pelos homens no vídeo, tem forte conotação política. Ao longo da história, o termo foi usado tanto por grupos comunistas quanto por nazistas.

A cena ocorreu diante do caixão, no funeral realizado na Igreja de San Giuseppe. Indignada, a conselheira municipal divulgou o vídeo e criticou o ato. "Na nossa cidade, no sagrado de uma igreja, sem vergonha. Fascistas", disse.

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Da Ansa

Um político se fantasiou de líder nazista Adolf Hitler para fazer uma manifestação no Parlamento da Índia nesta quinta-feira (9).

Naramalli Sivaprasad vestiu um uniforme militar de tom marrom, com uma suástica no braço e um bigode igual ao do ex-líder alemão para chamar a atenção do Parlamento indiano para enviar recursos para a região que representa, Andhra Pradesh, no sul do país.

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De acordo com o parlamentar, a fantasia foi uma crítica ao primeiro-ministro Narendra Modi, para que ele "não siga o exemplo de Hitler".

Da Ansa

O telefone que pertencia a Adolf Hitler foi vendido em leilão por US$ 243 mil. O lance inicial para a compra era de US$ 100 mil. O aparelho, que foi encontrado no bunker do ditador alemão, foi guardado em uma caixa que até o momento tinha sido mantida dentro de uma casa de campo inglesa.

O telefone foi vendido pela casa de leilões Alexander Historical Auctions, em Cheasapeker City, no estado norte-americano de Maryland. No entanto, o nome do comprador não foi informado durante sua apresentação aos possíveis negociadores, o aparelho telefônico foi descrito como "uma das armas mais destrutívas de todos os tempos, que causou a morte de milhares de pessoas".

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Inicialmente na cor preta, o telefone de Hitler foi pintado de vermelho antes do leilão e teve o nome do nazista gravado sobre ele, juntamente à suástica, emblema oficial do Partido Nacional-Socialista alemão, símbolo do nazismo.

Após o período da história da Alemanha em que Adolf Hitler esteve no poder ser repudiado pela nação e pelos austríacos – nacionalidade do líder nazista -, um homem de 25 anos, fantasiado do ditador, foi detido na cidade de Ried in Innkreis, na Áustria. O fato aconteceu na noite da última segunda-feira (13), depois das autoridades receberem denúncias de terem visto um homem semelhante circulando pelas ruas. 

O homem passeava pelas ruas de Braunau, a cidade onde o ditador nazista nasceu, quando foi visto pela população. A polícia realizou a prisão do homem, que não teve a identidade revelada, sem qualquer resistência dele, segundo um porta-voz das autoridades. Ele foi detido acusado de apologia ao nazismo e conduzido à penitenciária de Ried. 

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Segundo informações do porta-voz, ele queria ir à Munique, mas sem dinheiro alugou um alojamento em Braunau em janeiro. Em meio a pouca mobília, a polícia encontrou material de leitura relacionado ao Terceiro Reich. 

Um comprador anônimo, que se apresentou como argentino, comprou no sábado a maioria dos pertences nazistas leiloados em um polêmico leilão organizado em Munique (sul), desembolsando mais de 600.000 euros, informou nesta segunda-feira a imprensa alemã.

Todo vestido de preto - botas, calça jeans, camisa pólo e boné - "o comprador da segunda fila" gastou, entre outros, 275.000 euros no último casaco do uniforme de Adolf Hitler e 3.000 euros pelas roupas de baixo "parcialmente mofadas" de Herman Göring, mas desprezou um par de meias de Hitler vendida por 18.000 euros, segundo o jornal Bild.

O tabloide enviou um repórter entre os compradores, "casais jovens, homens idosos e homens de cabeças raspadas musculosos com tatuagens tribais", para acompanhar durante três horas um leilão dominado pelo "número de licitante 888" - recordando o número "88" adorado pelos neonazistas por representar as primeiras letras de "Heil Hitler".

Com duas palavras ao Bild em um inglês carregado de um sotaque espanhol, o comprador afirmou vir de Argentina e explicou que destinaria as peças compradas "a um museu", sem revelar mais detalhes. "Seria um homem a serviço de um colecionador particular?", questionou o jornal, lembrando a fuga para a Argentina de muitos nazistas após a Segunda Guerra Mundial.

O jornal bávaro Süddeutsche Zeitung afirmou, por sua vez, que dois homens vestidos de preto se revezaram com a placa 888, vestidos de forma idêntica e falando com o mesmo sotaque sul-americano. O Conselho Central dos Judeus da Alemanha havia expressado na quinta-feira sua indignação com o leilão, descrito como "escandaloso e desprezível". O prefeito de Munique também expressou seu descontentamento.

Entre os objetos pessoais do ditador nazista figuravam na leilão pares de meias e gravatas, toalhas de mesa ou o seu certificado de imposto de renda relativo a taxas sobre cães, de acordo com a imprensa alemã. Todos os objetos eram de propriedade do ex-médico do Exército dos Estados Unidos John K. Lattimer, responsável pela saúde dos acusados durante o julgamento de Nuremberg de líderes do regime nazista.

A casa de leilões Hermann Historica, que fornece acesso ao catálogo de leilão apenas aos seus clientes e que proibiu a imprensa de assistir à venda, assegurou em um comunicado que não tinha como objetivo era incomodar a paz social ou ferir sentimentos e afirmou que estava "bem ciente da sombria história alemã entre 1933 e 1945".

Em abril de 2014, na França, a venda de 40 objetos nazistas que pertenciam aos dois líderes do 3º Reich, incluindo passaportes e pratos, foi cancelada após a intervenção do ministro francês da Cultura junto a casa de leilões Vermot de Pas.

A Áustria deseja expropriar a casa em Adolf Hitler nasceu para encerrar uma longa batalha legal e impedir que o imóvel se transforme em um templo neonazista.

"Nos últimos anos chegamos à conclusão de que a expropriação é a única forma de evitar que o edifício seja usado em benefício dos (simpatizantes) nazistas", disse o porta-voz do ministério do Interior, Karl-Heinz Grundboeck.

De acordo com Grundboeck, o ministério está verificando a legalidade de sua pretensão e depois "adotará as medidas legais apropriadas". O porta-voz explicou que neste caso, o governo indenizará a atual proprietária. A casa em questão, onde Adolf Hitler nasceu em 20 de abril de 1889, fica no coração da cidade de Braunau am Inn.

Apenas uma placa dá pistas sobre sua particularidade, com a frase "A favor da paz, da liberdade e da democracia. Fascismo nunca mais, advertem milhões de mortos". A casa está vazia desde 2011, quando o governo iniciou a batalha jurídica com a proprietária, Gerlinde Pommer. A família Pommer é dona do imóvel há mais de um século, com exceção de um breve período durante a Segunda Guerra Mundial.

Em 1972, o governo austríaco assinou um contrato de aluguel com Pommer para que a residência não virasse um local de peregrinação de neonazistas. Com o acordo, o local virou um centro para deficientes. Mas em 2011 o contrato foi rompido de maneira abrupta, quando Pommer se negou a permitir obras de reforma. Ela também rejeitou uma oferta de compra do ministério do Interior.

Entre os 17.000 habitantes de Braunau, alguns desejam que a casa vire um centro de refugiados e outros defendem a ideia de um museu dedicado à libertação da Áustria. Alguns preferem a demolição, mas como a casa fica no centro histórico da cidade está protegida por lei.

A cada ano, na data de aniversário de Hitler, dezenas de militantes antifascistas protestam diante do edifício, no número 15 da rua Salzburger Vorstadt.

A Academia de Ciências austríaca, 75 anos após a anexação (Anschluss) da Áustria pela Alemanha nazista, e 68 anos após a queda da ditadura de Adolf Hitler, reconheceu que muitos membros da época eram integrantes do Partido Nazista (NSDAP) e, frequentemente, também da SS.

Um estudo realizado por historiadores, revelado pelo semanário Profil e que será publicado por ocasião do 75º aniversário do Anschluss, no dia 12 de março de 2013, também revela que 21 cientistas judeus, incluindo três Prêmios Nobel, o Prêmio de Química Richard Willstätter (1915), os Prêmios de Física Viktor Franz Hess (1936) e Erwin Schrödinger (1933), foram excluídos da Academia, que na época tinha 53 membros. Nove destes sábios morreram no Holocausto.

Em 1939, a Academia de Ciências austríaca pôde proclamar que "não inclui judeus" ("Judenrein"). A partir de 1941, a Academia de Ciências se dedicou inclusive a trabalhos de investigação racial, sobretudo medindo os crânios dos deportados e de prisioneiros de guerra.

Dos cerca de 60 membros da Academia, três quintos eram adeptos do NSDAP.

Após a queda do Terceiro Reich, a Academia suspendeu seus membros nazistas, mas a partir de 1950 todos eles foram reintegrados, incluindo um ex-Sturmbannführer SS (comandante).

Segundo a historiadora austríaca Heidemarie Uhl, que participou do estudo, "falta determinar se a Academia de Ciências, ao reintegrar os ex-nazistas, não fazia nada que não fosse agir em conformidade com a sociedade austríaca do pós-guerra".

Até o início dos anos 1990, a Áustria e os austríacos se consideravam as "primeiras vítimas de Adolf Hitler". Mas o presidente Thomas Klestil, em 1994, em um discurso pronunciado perante o Knesset (parlamento israelense), reconheceu publicamente a plena responsabilidade histórica da Áustria nas atrocidades nazistas.

O mais velho artista em atividade (segundo o livro de recordes "Guiness Book") faleceu no último sábado (24), véspera de Natal, aos 108 anos, em um hospital na região da Baviera, na Alemanha, onde morava com sua família. Johannes Heesters nasceu na Holanda, em 1903 e durante o Terceiro Reich foi um dos cantores favoritos de Adolf Hitler, fato que o “perseguiu” até seus últimos dias de vida.

Há algum tempo, um jornalista reprovou o fato de Heesters ter visitado um campo de concentração em Dachau, na região da Baviera - durante a liderança de Hitler - e ter assistido a um concerto em sua homenagem, com direito a apresentação da Orquestra de Judeus presos. O cantor - que também era ator - teria uma etiqueta de identificação de "cantor do regime nazista", mas Johannes negava este fato.

Em 1964, o artista interpretou o capitão Von Trapp, na montagem teatral de “Sonrisas y Lágrimas” (uma das montagens do clássico A Noviça Rebelde). O papel do capitão era o de um viúvo anti-nazismo que se apaixona pela babá de seus sete filhos. A sociedade holandesa não o perdoou por considerar o ato da interpretação de Heesters um insulto à memória da Família Von Trapp, que realmente existiu na Áustria e que se refugiou nos Estados Unidos durante a ditadura nazista.

 

Carreira - Johannes não se deixava abalar pelas críticas da mídia. O artista subiu ao palco, ao longo de sua carreira, cerca de nove mil vezes, sendo destas 1.600 “apenas” pela opereta A viúva alegre, do compositor austro-húngaro Frans Lehar.

Em 2008, ano em que completou 105 anos, ele voltou aos palcos de Amersfoort, sua cidade natal, após décadas, mesmo sob protestos e com uma saudação nazista como uma espécie de crítica coletiva da sociedade holandesa. Johannes concluiu sua apresentação e afirmou que, apesar da idade avançada, sua alma era a de um jovem.

O "multiartista" ainda atuou, em 2011, o curta-metragem “Ten” e, em 2007, o seu último single “Generationen”.

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