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Grazi Massafera e Caio Castro encantaram a web ao posarem com filhotes de leão durante viagem para a África do Sul. Nem todos, no entanto, curtiram a publicação. Luisa Mell usou seu Instagram para repudiar o passeio do casal e, de quebra, criticar os famosos que elogiaram o post.

Luisa publicou uma montagem no Instagram contendo uma notícia de um parque sul-africano que separa os filhotes de suas mães para deixá-los serem fotografados por turistas, e escreveu na legenda:

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O casal do momento Grazi Massafera e Caio Castro postou fotos de suas férias abraçados com filhotes de animais selvagens. Logo o público e outros artistas curtiram, comentaram que querem ir fazer o mesmo! Para meu desespero e de qualquer pessoa que realmente respeita os animais! Certamente Grazi e Caio não fazem ideia do horror que estão financiando e promovendo! Os filhotes são tirados de suas mães para turistas fazerem selfies! Para serem usados como brinquedos!

Ela continuou, publicando um texto de outra ativista, que explica o motivo das interações entre animais silvestres e seres humanos não ser benéfica para a preservação ambiental:

Vocês sabem que voltei da África há uma semana. Fui convidada exatamente por quem combate estas atrocidades! Pedi para Lara, ativista e responsável pelo projeto que tenta impedir absurdos como este que me ajudasse a explicar para vocês: A interação humana com animais selvagens não faz nada pela conservação. Os filhotes são retirados de suas mães para estimular uma reprodução mais rápida, além de estressante para o filhote, também é um grande sofrimento para a mãe. Os visitantes pagam para acariciar os animais e não consideram a situação do animal e o que acontecerá quando ele crescer. Os pequenos animais silvestres são excessivamente tocados e manipulados pelas pessoas, isso não apenas é antinatural e angustiante para um animal selvagem, mas também os expõe a zoonoses. Não há lugar na natureza para carnívoros mansos, pois eles não podem ser libertados novamente porque perderam o medo pelos seres humanos. Assim, eles estão condenados a viver em uma gaiola, onde são explorados ainda mais e frequentemente como um troféu de caça. Grazi, eu sempre gostei de você. Por favor repense. Use sua enorme beleza, carisma e talento para combater atrocidades como esta. Não para promovê-la!

Nos comentários, Anitta, que é grande amiga de Luisa e também tem se posicionado a favor dos animais recentemente, concordou com a ativista:

Quando eu vi pensei nisso na hora, amiga. Eles não devem saber. Eu mesma antes de te conhecer fui em um lugar assim achando que os bichinhos estavam super felizes e calminhos, lembra? Depois que você me explicou fui lá pesquisar e descobri as coisas horríveis escondidas por trás. Tomara que eles vejam seu post. Te amo.

Luisa também foi até a postagem original feita por Grazi e comentou, criticando principalmente os famosos que elogiaram o post - dentre eles, nomes como Thaila Ayala e Ingrid Guimarães:

Lamentável! Ainda cheio de famosos que dizem apoiar a causa animal aplaudindo... isto é abuso!

Depois do post de Luisa, Grazi passou a receber diversas críticas na foto, e acabou deletando o registro. Já Caio permanece com os cliques na rede social.

Caio Castro e Grazi Massafera encheram as redes sociais com fotos e vídeos enquanto posavam com leões. Os dois estão na África do Sul, como o galã contou no Instagram, e por mais que não tenham compartilhado nenhum registro juntos, pelo conteúdo das publicações é possível ver que eles estão no mesmo lugar.

A loira publicou vídeos e fotos brincando com filhotes de leão e também mostrou a filha Sofia se divertindo com outro filhotinho. A atriz ainda disse: "Primeiramente bom dia, é minha paixão por felinos".

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Se a loira foi fofa e declarou o amor por esse tipo de animal, o Caio preferiu fazer o engraçadinho. O galã publicou uma foto com filhotes de felinos selvagens em cima dele e escreveu: "Ai meu Deus. Em dois meses eles podem nos matar. Veloz e contente".

Antes de viajar para a África do Sul e curtir as férias ao lado da amada, Caio comemorou uma vitória. O ator é apaixonado por automobilismo e comorou venceu uma prova de kart recentemente. O astro postou a foto abaixo ao lado da equipe dele e escreveu: "Sete horas e meia de prova, 450 voltas e mais de um milhão de OBRIGADO pro nosso time! A todos nós, tenho duas palavras: PARA BENS".

Há 30 anos ela é criticada, insultada e ameaçada. Mas a médica Mamisa Chabula-Nxiweni segue em frente e continua relatando os danos causados pelas circuncisões tradicionais "selvagens" impostas aos adolescentes na África do Sul.

Em seu consultório no bairro marginal de Motherwell, na cidade portuária de Port-Elizabeth, esta médica de 72 anos mostra a tranquilidade de quem está determinada a defender uma causa justa.

"Não me arrependo de nada", afirma a dra. Chabula-Nxiweni. "Pedimos ao governo para agir, já que continuam morrendo jovens, devido a circuncisões malfeitas", acrescenta. "Era necessário fazer alguma coisa".

Sua luta e compromisso não foram compartilhados por todos neste país, onde as tradições étnicas seculares são muito enraizadas, especialmente nas comunidades rurais.

Todos os anos, milhares de meninos entram oficialmente na idade adulta em cerimônias rituais exclusivamente masculinas organizadas no campo, nas quais a circuncisão é o destaque.

Realizada por um médico tradicional, cujo conhecimento é tão rústico quanto as condições de higiene em que se desenvolve, a operação é perigosa e, muitas vezes, causa complicações que podem ser graves.

Mlungisi Booi – nome fictício – teve a amarga experiência dessa prática.

O habitante do município (bairro marginal) de Kwazakhele foi à cerimônia, feliz por se tornar um "verdadeiro homem", mas saiu dela marcado para sempre.

"Tive que amputar parte do pênis", conta ele. "Não posso mais ter uma ereção", relata.

Sua operação deixou essas sequelas, devido ao uso de "instrumentos não esterilizados", explica este jovem de 20 anos. "Acabei com uma gangrena. Os médicos não tiveram outra escolha a não ser cortar uma parte do meu pênis".

- "Salvar vidas" -

Às vezes, as consequências podem ser ainda mais dramáticas.

A "temporada" de cerimônias de iniciação, que começou há três semanas, já matou 23 jovens na África do Sul, como informou com preocupação nesta semana o ministro da Saúde, Zweli Mkhize.

A maioria é por desidratação – os circuncidados são privados de água para evitar a micção -, o que causa insuficiência renal fatal. "Essas mortes são evitáveis e realmente tristes", lamenta o ministro Mkhize.

Desde 1987, a doutora Chabula-Nxiweni se concentra nos danos causados pelas circuncisões rituais.

"Fiquei traumatizada ao ver meninos com o pênis amputado", conta a médica. "Decidi intervir para cuidar de sexos danificados e salvar vidas", explica.

Sua iniciativa gerou críticas generalizadas dos chefes tribais, que defendem suas tradições antigas.

Há dois anos, a mobilização desses chefes tribais obrigou a comissão nacional de censura a proibir crianças menores de 18 anos de assistir o filme "The Wound" ("A ferida", em português), pré-selecionado para o Oscar e ganhador de vários prêmios no exterior.

O diretor de cinema sul-africano, John Trengove, ousou contar uma história de amor homossexual durante uma cerimônia de circuncisão de iniciação. Isso foi considerado um sacrilégio.

A médica Chabula-Nxiweni também não escapou das críticas, ainda mais duras por ser uma mulher.

"Nossa posição é clara: as mulheres não têm absolutamente nenhum lugar na circuncisão", sentenciou o presidente da Câmara de chefes tradicionais do Eastern Cape, Mwelo Nonkonyane. "É algo que cabe exclusivamente aos homens", insistiu.

Há, porém, uma generalização das circuncisões médicas há uma década, para prevenir a contaminação pelo vírus da Aids.

Por fim, um estudo científico realizado em 2014 determinou que 48% da população masculina negra do país foi circuncidada, sendo mais de dois terços de maneira tradicional.

A dra. Chabula-Nxiweni tem recebido o apoio de muitos colegas há anos e, apesar de sua idade, não está disposta a deixar seu trabalho.

"A tradição é muito boa, mas o que ganhamos ao preparar os meninos para se tornarem homens se morrem no meio do caminho?", questiona esta mãe de dez filhos.

Banhistas foram evacuados da água na praia Fish Hoek, localizada na Cidade do Cabo (África do Sul), após a sirene de aviso de tubarões ter soado em pleno dia.

Assim que o alerta de tubarões tocou, Aly Ison começou a filmar o momento alarmante, inclusive conseguiu capturar o tubarão perto da costa.

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Nas imagens é possível ver os banhistas nadando às pressas de volta à praia para evitarem o pior.

"Quando o alarme de tubarão dispara e você realmente vê o tubarão […] Este parece ser um tubarão-cobre", escreveu Ison no Facebook na sexta-feira (13), adicionando que os salva-vidas fizeram um excelente trabalho.

Normalmente, quando um tubarão é visto, as autoridades podem instalar barreiras de exclusão para proteger os nadadores na baía, mas "devido à atividade de pesca na praia Fish Hoek" elas não puderam ser ativadas, informou The South African.

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Da Sputnik Brasil

Com a seguradora se negando a pagar a indenização até que a morte do segurado fosse comprovada, familiares resolveram levar o cadáver do parente até a seguradora. O caso aconteceu nesta semana em KwaZulu-Natal, na África do Sul. Sifiso Justice Mtshali estava morto desde o dia 7 de novembro. 

A empresa explica que a não liberação do dinheiro aconteceu porque a documentação estava com um problema que impedia que o seguro fosse liberado para o sepultamento de Sifiso. O caso, um tanto quanto inusitado, foi divulgado pelo site Daily Sun.

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À emissora, os familiares confirmaram que tiveram ajuda de funcionários do necrotério da região e de uma empresa funerária para levar o cadáver à seguradora. Só ao ver o cadáver que a seguradora aceitou pagar a indenização e se desculpou pelo ocorrido. 

O presidente da Seção Chinesa do Conselho Empresarial Brics, Xu Lirong, pediu aos seus pares do grupo a defesa do multilateralismo econômico. "Estamos em uma nova etapa de revolução industrial com novas tecnologias permitindo uma nova fase ao comércio internacional, será uma transformação", afirmou.

"Precisamos ter um entendimento correto de desse desenvolvimento", disse. "Precisamos saber que direção rumar e defender o multilateralismo."

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Segundo ele, a globalização econômica é uma tendência histórica e não há quem possa freá-la. Xu Lirong defendeu ainda a elevação da parceria entre os Brics, "de forma estável e com mais energia".

"Existe a necessidade e desejo dos países em ver as cooperações seguirem adiante e em patamar mais elevado", afirmou.

Já para a presidente da seção Sul-Africana, Busi Mabuza, as organizações econômicas estão passando por uma crise existencial. "As tensões também deverão gerar desigualdade", disse. "Tensões exacerbam desigualdades, especialmente no continente africano", afirmou.

Para Mabuza, é preciso reiniciar as relações entre grandes economias e pequenas economias "para nosso benefício mútuo".

"Precisamos examinar as fontes de desequilíbrio nas nossas relações comerciais, precisamos ver por que as economias menores não estão recebendo os benefícios que elas precisam", afirmou.

Estão definidos os finalistas da Copa do Mundo de Rúgbi, que está sendo realizada no Japão. Em duelo equilibrado, a África do Sul derrotou País de Gales por 19 a 16 neste domingo, em Yokohama, e fará a final da competição contra a Inglaterra, que desbancou o favoritismo da Nova Zelândia na outra semifinal.

A grande decisão está marcada para o próximo sábado, dia 2 de novembro, em Yokohama. Será a terceira vez que a África do Sul disputa uma final. Nas duas oportunidades em que chegou a esse estágio, sagrou-se campeão. Primeiro em 1995 e depois em 2007.

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Assim como há 12 anos, os africanos contarão com a força física, uma defesa sólida e o jogo estruturado e organizado para vencer. "Não tenho 100% de certeza de que a final da Copa do Mundo será vencida por um plano de jogo expansivo e de tries maravilhoso", disse o técnico da África do Sul, Rassie Eramus. "Posso estar errado, mas vamos trabalhar com o que temos".

A partida neste domingo foi marcada pelo vigor físico e pelo equilíbrio. O próprio Eramus admitiu que o desempenho não foi brilhante, mas ficou feliz com a postura de seus comandados. "Provavelmente não foi o melhor espetáculo para assistir", reconheceu o treinador. "Mas os rapazes pegaram suas armas e se adaptaram a elas".

O técnico não deve ter gostado dos 20 primeiros minutos, período em que o País de Gales foi dominante. Os africanos, porém, cresceram aos poucos na partida tendo maior posse de bola e conseguindo ações ofensivas importantes.

Handre Pollard foi o grande destaque do confronto e liderou a seleção africana. Ele converteu quatro pênaltis e marcou quase todos os pontos de sua equipe. No final, os galeses tentaram o empate, mas pararam na forte defesa adversária.

O revés impediu a despedida perfeita do treinador Warren Gatland, que deixa o comando do País de Galés após 12 anos de sucesso. "Quando estávamos na briga de braço, tratava-se de atrito e tenho orgulho dos jogadores por não desistir e lutar até o final", disse Gatland. "Poderia ter sido diferente", lamentou.

O príncipe Harry e sua esposa Meghan prosseguiram nesta terça-feira com sua visita à África do Sul dedicada a atividades de caridade.

Os duques de Sussex realizam sua viagem oficial de dez dias pela África Austral junto com seu primeiro filho, Archie, de 4 meses.

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A etapa desta terça-feira levou o casal real a Monwabisi Beach, vizinha de um bairro pobre da Cidade do Cabo, para apoiar o "Waves for Change", uma ONG que usa o surfe para ajudar jovens problemáticos.

Também se informaram sobre as atividades de outra ONG, a "Lunchbox Fund", que distribui quase 30.000 refeições ao dia para as crianças pobres da região e é uma das quatro associações de caridade financiadas pelo casal.

Muitos admiradores esperavam pelo casal real e lamentaram a ausência do pequeno Archie que, depois de dois dias de viagem, ainda não foi visto em público.

Durante esta viagem de dez dias, o príncipe também irá a Botsuana, Angola e Malauí, enquanto sua esposa ficará com Archie na África do Sul para outros compromissos, entre os quais a promoção da proteção ambiental e a luta contra as minas antipessoais.

A princesa e Archie ficarão na África do Sul até que ele volte no início da próxima semana.

A África do Sul foi palco, nesta segunda-feira (2), de uma nova onda de agressões xenófobas e de roubos, que deixaram dezenas de presos na capital administrativa, Pretória, e em Johanesburgo, cidade mais importante do país, economicamente.

Armadas com bastões e pedras e ao longo de várias horas, centenas de pessoas assaltaram e incendiaram lojas no centro de Johanesburgo, distrito pobre com problemas de segurança.

A polícia interveio, lançando bombas de gás lacrimogêneo e disparando tiros de balas de borracha para dispersar os criminosos.

Os distúrbios começaram no domingo à noite, após a morte de três pessoas devido a um incêndio em um prédio do centro da cidade. A origem das chamas não foi revelada. Em seguida, propagaram-se para vários pontos de Pretória, situada a cerca de 60 km da capital econômica do país.

Segundo a imprensa local, vários estabelecimentos de estrangeiros, nigerianos entre eles, sofreram incêndios durante a noite em Pretória.

O ministro sul-africano da Segurança, Bheki Cele, considerou que os incidentes se devem, sobretudo, à "criminalidade", em vez de "xenofobia".

"A xenofobia serve como desculpa", afirmou após uma visita aos bairros afetados.

O ministro nigeriano das Relações Exteriores, Geoffrey Onyeama, acusou os assaltantes, porém, de terem escolhido como alvo estabelecimentos administrados por cidadãos de seu país.

A África do Sul é palco de agressões urbanas contra comunidades de imigrantes, acusados de serem responsáveis pelas dificuldades econômicas de um país com um nível de desemprego de 29%.

Imagens registradas por um grupo de turistas em safári sul-africano mostram o momento em que um elefante perde a paciência e por pouco não alcança o veículo.

Os turistas ficaram apavorados ao ver o grande e furioso animal se aproximando do jipe, enquanto o motorista tentava de todas as formas sair do caminho para escapar do ataque do elefante, que seguia em sua perseguição, cita o Daily Mail.

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O desespero do motorista era muito grande, mas ele foi hábil o suficiente para escapar de ré, o que chamou a atenção dos internautas, que chegaram a comentar que "provavelmente essa não era a primeira vez que ele se deparava com tal situação".

No vídeo também é possível notar que os passageiros que estavam na parte de trás do veículo tentavam ajudar o motorista indicando as direções a serem seguidas. O desfecho da história é desconhecido, já que o vídeo foi parado antes do fim da fuga.

Um elefante africano pode alcançar entre 2,5 e 4 metros de altura e pesar entre 2.268 e 6.350 quilos.

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Da Sputnik Brasil

O cantor e compositor sul-africano Johnny Clegg, que misturou ritmos zulus com estilos ocidentais, morreu nesta terça-feira (16), depois de uma longa batalha contra o câncer, informou seu empresário.

"Johnny faleceu ao lado de sua família esta tarde depois de uma batalha de quatro anos e meio contra o câncer", declarou Roddy Quinn.

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Clegg, uma das vozes mais conhecidas da moderna música sul-africana, participou ativamente do movimento antiapartheid e compôs uma música em homenagem ao líder Nelson Mandela.

A Costa do Marfim começou bem a sua participação na Copa Africana de Nações. Nesta segunda-feira, na cidade do Cairo, superou a África do Sul por 1 a 0, pela primeira rodada do Grupo A, considerado o mais complicado do torneio por envolver três campeões continentais - o outro é a seleção de Marrocos, que no domingo havia batido a Namíbia por 1 a 0.

O único gol da partida foi marcado por Jonathan Kodjia aos 19 minutos do segundo tempo, após cruzamento de Max Gradel. Com três pontos, os marfinenses agora vão encarar Marrocos, em partida marcada para a próxima sexta-feira, mesmo dia em que os sul-africanos vão buscar a reabilitação diante da Namíbia.

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En outra partida disputada nesta segunda-feira, a seleção do Mali goleou a Mauritânia por 4 a 1, em Suez, resultado que já a colocou na liderança do Grupo E. Adama Traoré foi o destaque do triunfo ao marcar duas vezes, enquanto Abdoulay Diaby e Moussa Marega completaram a goleada. El Hacen fez o gol da Mauritânia.

Angola e Tunísia dividem o segundo lugar da chave após o empate por 1 a 1 na estreia. Youssef M'Sakni abriu o placar para os tunisianos ao converter cobrança de pênalti, enquanto Djalma Campos igualou o placar. Na sexta-feira, a Tunísia vai enfrentar o Mali. No dia seguinte, a Mauritânia terá Angola pela frente.

A primeira rodada da edição 2019 da Copa Africana chega ao fim nesta terça-feira com a estreia dos times do Grupo F. Os confrontos serão Camarões x Guiné-Bissau e Gana x Benin.

Com extrema facilidade, a Alemanha goleou a África do Sul por 4 a 0, nesta segunda-feira, em Montpellier, e avançou às oitavas de final do Mundial Feminino de Futebol como líder isolada do Grupo B da competição realizada na França.

Com o triunfo, a seleção alemã seguiu com 100% de aproveitamento no torneio e se classificou com nove pontos ganhos em sua chave. Desta forma, agora apenas espera pela definição do seu rival no seu primeiro mata-mata em solo francês, marcado para o próximo sábado, em Grenoble. A equipe terá pela frente um dos quatro melhores terceiros colocados da fase inicial, sendo que o mesmo poderá vir do Grupo A, C ou D. O Brasil está na vice-liderança do Grupo C atualmente, antes de fechar campanha na primeira fase nesta terça contra a Itália, às 16 horas, em Valenciennes.

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Potência do futebol feminino, assim como é no masculino, a Alemanha garantiu a liderança de sua chave pelo quinto Mundial consecutivo - em duas destas edições do torneio, o país se sagrou campeão, em 2003 e em 2007, ano em que derrotou a seleção brasileira na decisão realizada na China.

No duelo desta segunda-feira, as alemãs abriram 3 a 0 já no primeiro tempo, com gols de Melanie Leupolz, Sara Daebritz e Alexandra Popp. Na etapa final, Lina Magull decretou o 4 a 0 no confronto. Antes desta partida, a equipe europeia superou China e Espanha, ambas por 1 a 0, em seus dois duelos iniciais no Mundial.

A seleção espanhola, por sinal, também assegurou classificação às oitavas de final nesta segunda-feira ao empatar por 0 a 0 com as chinesas, em Le Havre, no outro duelo que fechou este Grupo B. Com este resultado, a Espanha ficou com quatro pontos e avançou como vice-líder. Na próxima fase, no dia 24, em Reims, o país terá pela frente o líder do Grupo F, que tem tudo para ser os Estados Unidos, atuais campeões mundiais.

Com seis pontos em dois jogos, sendo que já marcaram 16 gols e não sofreram nenhum em duas partidas, as norte-americanas precisam de um empate para confirmar o topo desta chave em duelo diante da Suécia, nesta quinta-feira, em Le Havre. As suecas também têm seis pontos, mas estão com seis gols de saldo, primeiro critério de desempate, e terão de vencer para ir às oitavas de final como líderes do Grupo F.

A China terminou a primeira fase do Mundial com quatro pontos e ficou atrás da Espanha justamente por causa do saldo de gols (0 a 1). Assim, a seleção asiática agora fica na torcida para se classificar às oitavas de final com uma das quatro melhores terceiras colocadas. Já a África do Sul foi eliminada com três derrotas em três jogos na França.

Nesta quinta-feira(13), Brasil volta a campo com a expectativa de conquistar a segunda vitória e tentar uma classificação antecipada para as oitavas de final da Copa do Mundo de Futebol Feminino.

Se ganhar, o Brasil quebra um jejum de cinco jogos sem vencer a Austrália. A última vitória brasileira foi nas Olimpíadas do Rio (2016), quando as australianas foram eliminadas nos pênaltis. A goleira Bárbara defendeu duas cobranças e garantiu a classificação para a semi-final.

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Mas vale lembrar que a Austrália foi a carrasca do Brasil na última Copa. Em 2015, as “matildas” eliminaram as brasileiras prematuramente, nas quartas de final.

Em entrevista coletiva, um dia antes da partida, o técnico Vadão não confirmou a participação da atacante Marta no jogo desta quinta-feira. A goleira Bárbara revelou que Marta treinou com bola e está com sangue nos olhos para entrar em campo e sair com a vitória. “A Marta se sente preparada para entrar em campo. Essa fome de bola que ela tem é incrível. Ela está com fome de bola, ela se sente 100%. Se depender dela, ela joga sim. Eu tenho certeza que se ela entrar no jogo vai fazer total diferença”, disse Bárbara.

Brasil x Austrália

As seleções já se enfrentaram 18 vezes. As australianas venceram nove jogos, sendo um deles com a goleada de 6 a 1. As brasileiras ganharam oito vezes. E o outro jogo terminou empatado.

Pelo Grupo C, Brasil joga contra a Austrália às 13h, no estádio de la Mosson, em Montpellier.

Arbitragem: Staubli Esther (Suiça). Assistentes: Massey Sian (Inglaterra) e Kung Susanne (Suiça).

África do Sul x China

As equipes já se enfrentaram quatro vezes. A China venceu todas as partidas. A última delas foi nas Olimpíadas do Rio, quando as chinesas ganharam de 2 a 0, na fase de grupos.

Pelo Grupo B, África do Sul encara a China às 16h, no estádio Parc des Princes, em Paris.

Arbitragem: Kulcsar Katalin (Hungria). Assistentes: Torok Katalin (Hungria) e Rodak Sanja (Croácia)

Um homem de 32 anos teve parte da língua arrancada após tentar beijar à força uma médica no hospital. O homem havia se passado por um paciente para cometer o abuso. Depois da reação da mulher, o suspeito fugiu do local deixando rastros de sangue. O fato aconteceu em um hospital da África do Sul, local que teve mais de 40 mil estupros registrados entre 2017 e 2018.

O acusado foi pego quando deu entrada em uma outra unidade médica para cuidar dos ferimentos. De acordo com o site The Sun, ele foi preso e levado de volta ao hospital onde aconteceu o ataque para ser identificado pela vítima.

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Ele precisou passar por uma cirurgia especializada e deve ser levado para a justiça quando estiver bem o suficiente. A médica precisou passar por exames médicos e aconselhamentos.

Cyril Ramaphosa tomou posse neste sábado, 25, para um novo mandato de cinco anos na presidência da África do Sul. Em cerimônia realizada em Pretória, o chefe de Estado prometeu fazer o país crescer e acabar com a corrupção. Ramaphosa, que tinha assumido a presidência em fevereiro de 2018, após a renúncia de Jacob Zuma, terá agora o seu primeiro mandato completo. Zuma, ausente na cerimônia, foi forçado a renunciar pelo próprio partido, o Congresso Nacional Africano (CNA) em razão de graves escândalos de corrupção. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Congresso Nacional Africano (CNA), partido de Nelson Mandela, que governa a África do Sul desde 1994, caminha para uma vitória cômoda nas eleições legislativas realizadas na quarta-feira, indicam resultados preliminares de ontem. A eleição foi o primeiro grande teste do presidente Cyril Ramaphosa, que tenta dinamizar seu partido, abalado por escândalos de corrupção.

Apurados 72% das 23 mil seções eleitorais, o CNA tinha 56,9% dos votos e deve obter maioria absoluta no Parlamento. Mas, se a tendência se confirmar, o resultado significará um retrocesso para o partido, que recebeu 62,1% dos votos nas eleições de 2014. A popularidade do CNA caiu durante a presidência de Jacob Zuma (2009-2018), afetada por escândalos.

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De qualquer forma, o CNA supera com folga a centrista Aliança Democrática, principal partido de oposição, que aparece com 22,2% dos votos. Em terceiro está o partido de esquerda radical Combatentes pela Liberdade Econômica, com 10% dos votos.

Os resultados confirmam a estabilidade do panorama político, mas também refletem um crescente desinteresse dos sul-africanos pela vida política, principalmente entre os 20 milhões de jovens. O índice de participação foi de 65,5%, muito abaixo do registrado em 2014 (73,5%).

Se a vitória da CNA for confirmada, Ramaphosa, no poder desde fevereiro de 2018, deve ser reeleito pelos deputados e tomar posse em 25 de maio para um novo mandato de cinco anos. Confiante, ele afirmou, na quarta-feira, que "os resultados da eleição representam um estímulo importante para os investidores", apesar dos problemas enfrentados pelo país, como desemprego, corrupção e pobreza.

As eleições coincidem com o 25º aniversário do fim do apartheid e das primeiras eleições livres no país, vencidas por Mandela, que fundou o CNA e liderou a luta contra o regime de segregação racial. O balanço de 25 anos de governo é ruim, com um índice de desemprego de 28,6%, casos de corrupção que envolvem a cúpula do partido e uma desigualdade crescente.

Ramaphosa prometeu que a África do Sul criará quase 300 mil postos de trabalho por ano. Para isso, ele pretende recuperar a confiança dos investidores para atrair receitas para o país. (Com agências internacionais)

O Congresso Nacional Africano (ANC), que governa a África do Sul desde 1994, caminha para uma vitória cômoda nas eleições legislativas celebradas na quarta-feira, primeiro grande teste político para o presidente Ciril Ramaphosa, que tenta dinamizar seu partido, abalado por escândalos de corrupção.

Após a apuração de pouco mais de um terço das 23.000 seções eleitorais do país, o ANC tem 55,9% dos votos e pode renovar a maioria absoluta na Assembleia Nacional.

A Comissão Eleitoral Independente (IEC) publica os resultados em tempo real, seção por seção.

Se a tendência for confirmada, o resultado significará um retrocesso para o partido histórico de Nelson Mandela, que recebeu 62,1% dos votos nas legislativas de 2014.

O ANC supera com folga a centrista Aliança Democrática (DA), principal partido de oposição, que aparece com 24,7% dos votos.

Em terceiro lugar está o partido de esquerda radical Combatentes pela Liberdade Econômica (EFF), com 8,9%.

O partido de extrema-direita Frente da Liberdade (VF Plus) está em quarto (3%).

Os resultados confirmam a estabilidade do panorama político nacional, mas também refletem um crescente desinteresse dos sul-africanos pela vida política do país: o índice de participação foi de 65,5%, muito abaixo do registrado em 2014 (73,5%).

Se a vitória da ANC for confirmada, Cyril Ramaphosa, no poder desde fevereiro de 2018, deve ser reeleito pelos deputados e tomar posse em 25 de maio.

Confiante, o chefe de Estado afirmou na quarta-feira que "os resultados da eleição representam um estímulo importante para os investidores", apesar dos problemas enfrentados pelo país, como o desemprego, a corrupção e a pobreza.

Mas a principal dúvida das eleições era saber o tamanho do retrocesso do ANC, no poder desde 1994, cuja popularidade afundou durante a presidência de Jacob Zuma (2009-2018), afetada por diversos escândalos.

Nas eleições municipais de 2016, o partido obteve o pior resultado de sua história (54% dos votos ) e perdeu o controle de cidades emblemáticas, como Johannesburgo e Pretória.

Estas eleições coincidem com o 25º aniversário do fim do regime do apartheid e das primeiras eleições livres no país, vencidas por Nelson Mandela, fundador do ANC e que liderou a luta contra o regime de segregação racial.

O balanço de 25 anos de governo do ANC é ruim, com um índice de desemprego de 27%, casos de corrupção que envolvem a cúpula do governo e desigualdades crescentes.

Antes das eleições, a oposição insistiu em citar estes fracassos e pediu aos eleitores que punissem o ANC.

Apesar da vitória, Cyril Ramaphosa não terá uma missão simples para cumprir suas promessas de amplas reformas.

Analistas preveem grandes resistências mesmo dentro de seu partido, onde os partidários do ex-presidente Zuma conservam uma grande capacidade para prejudicar o trabalho do Executivo.

Os sul-africanos votavam nesta quarta-feira (8) em eleições legislativas e provinciais, nas quais se espera uma nova vitória do Congresso Nacional Africano (CNA), no poder desde a queda do regime do Apartheid em 1994 - apesar do desemprego, da corrupção e de uma sociedade que sofre cada vez mais com a desigualdade.

As seções eleitorais abriram às 7h (2h Brasília) e a votação seguirá até às 21h (16h). Os primeiros resultados devem sair na quinta-feira (9).

Salvo alguma surpresa de última hora, o partido do falecido Nelson Mandela voltará a obter maioria absoluta no Parlamento, e o chefe do CNA, Cyril Ramaphosa, renovará seu mandato de chefe de Estado, após ser eleito pelos deputados.

As últimas pesquisas dão ao CNA de 50% a 61% dos votos, muito à frente dos principais adversários.

"Sabemos que estaremos no governo amanhã. Consigo sentir esta vitória, posso tocar nela", disse Ramaphosa no encerramento da campanha, diante de mais de 50 mil partidários reunidos no estádio Ellis Park, em Johannesburgo.

Este ex-sindicalista que ficou milionário - e que, durante muito tempo, foi considerado sucessor de Nelson Mandela - herdou no final de 2017 um CNA em plena crise de confiança, após nove anos de governo de seu predecessor, Jacob Zuma, marcado por escândalos e corrupção.

Nas eleições locais realizadas há três anos, o partido obteve o pior resultado de sua história (54%) e perdeu o controle de emblemáticas cidades, como Johanesburgo e Pretória.

Desde que chegou à liderança do CNA no início de 2018, Cyril Ramaphosa, de 66 anos, repete que é o homem da mudança e que vai pôr fim à corrupção.

A criminalidade, o desemprego - que afeta 54% dos jovens com menos de 24 anos - e a pobreza também são problemas que afligem a maior potência industrial do continente.

"Somos suficientemente humildes para reconhecer nossos erros", admitiu Ramaphosa durante a campanha. "Faremos o que o povo espera de nós".

A segunda força política do país, a Aliança Democrática (DA), ficou sem seu principal argumento - a corrupção - com a saída de Zuma, e deve obter entre 15 e 25% dos votos, contra 22% em 2014.

De acordo com as pesquisas, o partido de esquerda radical Combatentes pela Liberdade Econômica (EFF), criado em 2013, deve obter o maior progresso no Parlamento.

O EFF, liderado por Julius Malema e que se apresenta como o defensor dos menos favorecidos, deve superar o degrau simbólico de 10%, contra 6% em 2014.

Há 25 anos, as primeiras eleições livres na África do Sul encerravam o apartheid, um regime de segregação racial que durou quase meio século.

Duas semanas depois dessas eleições históricas, vencidas pelo Congresso Nacional Africano (ACN), o novo parlamento multirracial sul-africano elegeu um negro, Nelson Mandela, presidente do país.

Separação de raças

Ignorando a maioria negra, a África do Sul contemporânea nasceu "entre brancos" em 1910, da união dos colonos britânicos e dos africânderes ou bôeres, de origem holandesa.

O apartheid ou "desenvolvimento separado de raças" em afrikaner, sistematizou a partir de 1948 a segregação praticada desde o século XVII pelos primeiros colonos holandeses.

O sistema estabelecido pelo Partido Nacional (PN), que dominou a vida política do país de 1948 a 1994, apoiava-se em três pilares: a lei sobre a classificação da população, a lei sobre o habitat separado e a lei sobre a terra.

Os habitantes eram classificados desde o nascimento em quatro categorias: branco, negro, mestiço e índio.

Na vida cotidiana, havia placas para reservar ônibus, restaurantes, bilheterias e até praias para a população branca. Os casamentos mistos e sexo interracial eram proibidos. Os negros tinham acesso à educação e à saúde de menor qualidade.

Quase todo o território (87%) era reservado aos brancos. Cerca de 3,5 milhões de pessoas foram expulsas à força e os negros foram relegados aos "townships", cidades-dormitório e "bantoustans", reservas étnicas.

Até 1986, os negros tinham que viajar com uma carteira de identidade que indicava onde podiam ir, arriscando de outra forma à prisão ou multas.

Resistência

O estabelecimento do apartheid provocou resistência. O Congresso Nacional Africano (ANC) primeiro adotou métodos não violentos, como greves, boicotes e campanhas de desobediência civil.

Em 1960, a polícia abriu fogo contra manifestantes em Sharpeville, matando 69 negros. O ANC e o Partido Comunista foram proibidos e o estado de emergência foi estabelecido.

Na clandestinidade, o ANC optou pela luta armada. Em 1964, seu líder, Nelson Mandela, foi condenado à prisão perpétua por sabotagem. Em 1977, Steve Biko, fundador do Movimento da Consciência Negra, morreu na prisão espancado pela política, tornando-se símbolo da luta contra o apartheid.

As sanções internacionais contra a África do Sul foram se acumulando: exclusão dos Jogos Olímpicos, expulsão dos órgãos da ONU, embargo sobre armas...

Primeiras eleições livres

Em fevereiro de 1990, o presidente Frederik de Klerk, que estava há cinco meses no poder, surpreendeu a todos ao legalizar a oposição negra. Nelson Mandela foi libertado em 11 de fevereiro, após 27 anos de prisão. Um ano e meio depois o apartheid foi abolido.

A transição democrática foi trabalhosa. Foi freada pelos contrários a mudanças no seio dos serviços de segurança brancos e pela sangrenta rivalidade entre os militantes do ANC e do partido zulu Inkhata (IFP).

Pressão também era exercida pelos extremistas brancos (especialmente do Movimento da Resistência Afrikaner) e negros (os africanistas do Exército Popular de Libertação de Azania), que organizavam ataques.

Em abril de 1993, o país esteve à beira de mergulhar em uma guerra civil, quando um defensor da extrema direita branca assassinou Chris Hani, secretário-geral do Partido Comunista, um aliado do ANC.

Em abril de 1994, a África do Sul realizou as primeiras eleições multirraciais, virando a página sobre o apartheid. "Finalmente livres", exclamou Nelson Mandela quando foi eleito presidente.

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