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Bruno de Luca se pronunciou pela primeira vez sobre o acidente com o ator Kayky Brito. O pronunciamento ocorreu nas redes sociais, dois meses após o grave atropelamento.

Em um longo texto, o apresentador afirmou estar em contato com o amigo e explicou que o episódio lhe causou uma amnésia dissociativa e, por conta disso não se lembra de nada daquela noite.

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Após o desabafo, Bruno recebeu apoio de diversos famosos como, Carolina Dieckamnn, Tom Cavalcante, Malvino Salvador, Fernanda Rodrigues, entre outros.

Confira:

"Bruno, eu te conheço tanto e há tanto tempo. Eu sinto tanto pelo que aconteceu. Eu desejo do fundo do meu coração que você encontre forças pra seguir o teu caminho com serenidade, buscando entender e amadurecer… não deixe que a maldade dos que tem certeza, a arrogância dos que acham que sabem mais, ou que acham que tem o direito de julgar, não deixe que nada tire o seu foco. Todo dia é novo começo. E a saúde e recuperação do Kayky são um milagre que deve ser visto como uma benção as novas oportunidades na vida vocês dois. Deus abençoe vocês. Siga em frente", escreveu Carol Dieckmann.

"No fim a verdade sempre prevalece", comentou Malvino Salvador.

"Fica na Paz Brunão! Conheço seu caráter e sua generosidade! Tudo vai voltando ao seu lugar com equilíbrio e verdade!", escreveu Tom Cavalcante.

"Conheço seu coração! Amo você e a sua família. Sempre estive com você e sempre estarei! A vida é pra gente evoluir meu amigo…vamos nessa! Que Kayky fique 100% e você siga sua vida aprendendo evoluindo e sendo feliz!", deixou Fernanda Rodrigues.

Ticiane Pinheiro também comentou: "Força Bruno. Graças a Deus todos estão bem. A vida é cheia de desafios e aprendizados. Siga forte e em paz."

O exército israelense disse que está planejando aumentar a assistência humanitária a Gaza nesta semana e preparando uma zona, na região sul de Khan Younis, que poderia acomodar centenas de milhares de palestinos deslocados por semanas de bombardeios e operações terrestres recentes.

"Coordenamos essa zona com a comunidade internacional, especialmente com as Nações Unidas, e dissemos que evitaremos agir nessa zona humanitária enquanto os residentes de Gaza forem para essa zona", disse o coronel Elad Goren, chefe do Cogat, o órgão militar israelense responsável pela ligação com os palestinos e pela passagem da fronteira para a faixa.

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Desde que o primeiro comboio de ajuda internacional foi autorizado a entrar em Gaza, há mais de uma semana, pouco mais de 80 caminhões entraram - uma pequena fração do que os grupos humanitários dizem ser necessário para uma população de mais de 2 milhões de pessoas.

Muitos residentes não confiam nas promessas do exército israelense de uma chamada zona segura, após o órgão militar ter dito às pessoas para se mudarem do norte de Gaza para o sul para sua segurança e, posteriormente, ter bombardeado as áreas do sul diariamente.

A ONU se opõe ao movimento forçado de populações civis, e grupos de ajuda humanitária levantaram preocupações sobre o fato de a ajuda humanitária ser usada para incentivar o deslocamento em massa.

Fonte: Dow Jones

Whindersson Nunes usou as redes sociais para rebater acusações de que teria uma rixa com Vitão e aproveitou para declarar que deseja o melhor para o artista. Ao se deparar com a mensagem de apoio, o cantor fez questão de deixar um agradecimento.

Feliz com as palavras escritas pelo comediante no X - antigo Twitter, o famoso retribuiu o carinho e adicionou que nunca teve problemas com Whindersson.

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Obrigado por isso, irmão. Desejo o mesmo para nós, e que cada um possa seguir fazendo seu trabalho em paz. Sempre te achei um artista f**a, quando entenderem que esse problema que criaram entre a gente nunca existiu, eles param.

Os famosos acabaram envolvidos em rumores de que possuem uma má relação por conta de polêmicas envolvendo Luisa Sonza. Após o fim do casamento com Whindersson, a cantora assumiu um namoro com Vitão. Internautas despejaram críticas nos três famosos, que nunca afirmaram ter problemas entre si. Vale lembrar, que o comediante participou do podcast Flow e frisou que seu relacionamento com a famosa não acabou mal, além de também ter elogiado o romance que tiveram.

 

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) declarou neste sábado (28) que a pré-candidata à Prefeitura de São Paulo Tabata Amaral (PSB) é "a novidade, a verdadeira mudança". Em evento na Assembleia Legislativa paulista (Alesp), ele afirmou que seu partido pode "mudar a vida da população de São Paulo". A sinalização de apoio à candidatura da deputada federal é uma divergência com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que deve participar da campanha de Guilherme Boulos (PSOL) na Capital.

Alckmin demonstrou apoio à correligionária em um discurso bastante elogioso. Ao lado do vice-presidente, estava outro integrante do governo Lula e colega de PSB, o ministro das Microempresas e Empreendedorismo, Márcio França.

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"Ela é a novidade, ela é a mudança", discursou Alckmin. "Quem quer mudar? Mudar com a participação, a sensibilidade e a garra das mulheres". E acrescentou: "Nós do PSB vamos representar a mudança, a mudança para mudar a vida da população de São Paulo. Vamos criticar sim, não criticar pessoas, respeitamos as pessoas. Mas criticar o que precisa ser melhorado".

Ao final do discurso, Alckmin gritou: "Tabata e São Paulo!"

Atualmente, Tabata Amaral ocupa uma cadeira na Câmara dos Deputados e pretende concorrer ao Palácio dos Bandeirantes no ano que vem. Ela tem aparecido em terceiro lugar em pesquisas eleitorais, atrás de Boulos e do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB).

A cerimônia na Alesp marcou a formatura da Escola do Voto, um projeto do PSB para formação de novos candidatos a vereador do partido. Os participantes do programa tiveram encontros sobre comunicação política, mobilização e planejamento de campanha. Nas redes sociais, Alckmin reforçou o apoio à correligionária, elogiando a "iniciativa da brilhante deputada e companheira de partido, Tabata Amaral".

PT em São Paulo confirmou apoio a Boulos

O presidente municipal do PT, Laércio Ribeiro, confirmou em reunião neste mês que Lula vai participar da campanha em São Paulo. O partido firmou apoio a Boulos na Capital em agosto deste ano. Outros partidos de esquerda, PCdoB, PV e Rede, também confirmaram aliança com o deputado federal.

A última pesquisa Datafolha, divulgada no final de agosto, apontava o psolista na dianteira, com 32% das intenções de voto. O atual prefeito, Ricardo Nunes (PSDB), estava em segundo, com 24%. Tabata foi citada por 11% dos entrevistados e o deputado federal Kim Kataguiri (MDB), por 8%. Os dois estavam tecnicamente empatados. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos percentuais.

O Estadão entrou em contato com a assessoria de Boulos mas não obteve resposta.

Pouco citada quando se fala no tratamento do câncer de mama, a psicoterapia pode ser o ponto de partida para uma recuperação mais saudável. A campanha Outubro Rosa amplia o debate sobre como o acolhimento psicológico pode ser fundamental para a qualidade de vida dos pacientes.

A psicóloga e integrante da Comissão de Psicologia Clínica do Conselho Regional de Psicologia de Pernambuco 2ª Região (CRP-PE), Thais de Lima, lamenta que a busca por esse apoio ainda é tímida. "A gente não vêm tanta presença. Querendo ou não, a gente ainda vê muito a questão de ver a psicoterapia e o cuidado com a saúde mental como algo secundário", observa.

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Na sua visão, a falta de reflexão sobre os benefícios do acolhimento psicológico influenciam na baixa procura. "Por o câncer ser uma doença muito agressiva, que traz um certo tabu, as pessoas costumam não querer falar sobre e isso cria uma dificuldade muito maior", apontou.

A nova rotina imposta pela doença deixa o paciente fragilizado e, em alguns casos, cria o sentimento de solidão. Nesse sentido, a psicoterapia se apresenta como um suporte para ajudar a lidar com os sentimentos de medo e incerteza causados por um tratamento tão desafiador.

"Nossa saúde mental também pode vir a alterar ou influenciar qualquer doença que a gente possa ter. É totalmente interligado", ressalta Thais. "Prestar atenção na saúde mental, principalmente quando a gente tá enfrentando uma doença muito agressiva, pode dar espaço para um tratamento menos danoso", complementou.

Para 2023, o Ministério da Saúde prevê 73.610 casos novos de câncer de mama no Brasil, com um risco estimado de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres. Esse tipo de câncer é o que mais mata mulheres no país.

O objetivo do Outubro Rosa 2023 é divulgar informações sobre o câncer de mama e fortalecer as recomendações do Ministério da Saúde para prevenção, diagnóstico precoce e rastreamento da doença. O período é celebrado no Brasil e no exterior com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização para contribuir na redução da incidência e da mortalidade pela doença.

Neymar Jr. vai precisar passar mais alguns meses de molho depois do jogo da Seleção Brasileira contra o Uruguai na última terça-feira, dia 17. Durante a partida, o jogador de futebol sofreu uma entorse no joelho e passará por cirurgia.

Em comunicado oficial publicado nas redes sociais, Neymar revelou que vai precisar ficar afastado dos campos por mais alguns meses. No Twitter, o atleta lamentou a lesão e pediu o apoio de amigos e familiares para enfrentar o momento.

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"É um momento muito triste, o pior. Sei que sou forte, mas dessa vez vou precisar ainda mais dos meus (família e amigos). Não é fácil passar por lesão e cirurgia, imagina passar isso tudo de novo após quatro meses recuperado. Fé eu tenho, até demais. Mas a força eu entrego nas mãos de Deus para que ele possa renovar as minhas. Obrigado pelas mensagens de apoio e carinho."

E claro que alguns amigos já demonstraram todo carinho e força a Neymar, né? Através dos Stories, no Instagram, Lionel Messi, que atuou com o atleta no Barcelona e PSG, publicou uma foto dos dois juntos em campo e escreveu:

"Muita força, Neymar Jr."

Vale lembrar que Messi é argentino e joga, atualmente, pelo Inter Miami CF, nos Estados Unidos.

Além de receber o carinho de alguns amigos, o jogador de futebol curtiu um chameguinho com sua filha mais nova, a pequena Mavie.

Nos Stories, Neymar aparece com a pequena deitada em seu colo e dormindo, usando um body rosinha com o desenho de uma raposa.

Os Estados Unidos enviaram seu segundo grupo de ataque de porta-aviões para o leste do Mediterrâneo para "dissuadir ações hostis contra Israel ou qualquer esforço direcionado a ampliar a guerra após os ataques do Hamas", disse o secretário de Defesa, Lloyd Austin, no sábado, 14.

O porta-aviões USS Eisenhower e seus navios de guerra se juntarão a outro grupo de ataque já desdobrado na região após o ataque do Hamas a Israel e em meio à resposta do Estado judeu.

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Na última semana, Israel lançou ataques mortais depois que terroristas do Hamas atravessaram a fronteira fortemente fortificada e mataram mais de 1.300 pessoas. Em Gaza, de acordo com as autoridades de saúde, mais de 2.200 pessoas morreram. Assim como no lado israelense, a maioria era composta por civis.

Os Estados Unidos enviaram munições para Israel e advertiram outros países para não escalarem o conflito.

No mesmo dia do anúncio do envio do segundo porta-aviões, o presidente Joe Biden enfatizou em uma ligação com o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, o apoio dos Estados Unidos aos esforços para proteger os civis no meio do bombardeio em Gaza.

Ajuda militar para Israel

Poucas horas após o terrível ataque do Hamas, os EUA começaram a deslocar navios de guerra e aeronaves para a região, a fim de estarem prontos para fornecer a Israel tudo o que fosse necessário para reagir.

Um segundo grupo de ataque de porta-aviões dos EUA parte de Norfolk, Virgínia, na sexta-feira. Dezenas de aeronaves estão indo para as bases militares dos EUA no Oriente Médio. As forças de operações especiais estão agora auxiliando os militares de Israel no planejamento e na inteligência. A primeira remessa de munições adicionais já chegou.

Por enquanto, o aumento reflete a preocupação dos EUA de que os combates entre o Hamas e Israel possam se transformar em um conflito regional mais perigoso. Portanto, a principal missão desses navios e aviões de guerra é estabelecer uma presença de força que impeça o Hezbollah, o Irã ou outros de tirar proveito da situação. Mas as forças enviadas pelos EUA são capazes de fazer mais do que isso.

Armas e forças de operações especiais

Os EUA estão fornecendo agentes especiais e munições necessárias para Israel. O secretário de Defesa, Lloyd Austin, anunciou que uma pequena célula de operações especiais estava agora ajudando Israel com inteligência e planejamento, e fornecendo conselhos e consultas às Forças de Defesa de Israel sobre os esforços de recuperação de reféns. Essas forças, no entanto, não foram encarregadas do resgate de reféns, o que as colocaria em campo lutando no conflito. Isso é algo que o governo Biden não aprovou e o porta-voz da Casa Branca, John Kirby, disse que os israelenses não querem.

Os EUA também estão fazendo com que as empresas de defesa americanas agilizem os pedidos de armas de Israel que já estavam nos registros. A principal delas são as munições para o sistema de defesa aérea Iron Dome de Israel.

"Estamos aumentando a assistência militar adicional, incluindo munição e interceptores para reabastecer o Iron Dome", disse o presidente Joe Biden na terça-feira. "Vamos nos certificar de que Israel não fique sem esses recursos essenciais para defender suas cidades e seus cidadãos."

Os mísseis do Domo de Ferro têm como alvo os foguetes que se aproximam de suas cidades. De acordo com a Raytheon, Israel tem 10 desses sistemas instalados. A partir do ataque de sábado, o Hamas disparou mais de 5.000 foguetes contra Israel, a maioria o sistema conseguiu interceptar, de acordo com as Forças de Defesa de Israel.

A Raytheon produz a maioria dos componentes de mísseis para o Domo de Ferro nos EUA, e o Exército tem dois sistemas em seu estoque.

Israel vai precisar de muito mais munições do Domo de Ferro que os EUA fornecem do que encomendou e farão parte dos pacotes de assistência militar em andamento. Esses pacotes também incluirão bombas de pequeno diâmetro e kits JDAM - essencialmente um kit de navegação que transforma uma bomba comum, "burra", em uma bomba "inteligente" e permite que as tropas guiem a munição até um alvo, em vez de simplesmente lançá-la.

Navios e aviões da Marinha

 

Um dos exemplos mais visíveis da resposta dos EUA foi o anúncio, poucas horas após os ataques, de que o Pentágono redirecionaria o grupo de ataque do porta-aviões Gerald R. Ford para navegar em direção a Israel. O porta-aviões havia acabado de concluir um exercício com a Marinha italiana quando o navio, com sua tripulação de cerca de 5.000 pessoas, recebeu a ordem de navegar rapidamente para o Mediterrâneo Oriental.

Uma semana após os ataques, enquanto Israel se posicionava para uma grande ofensiva terrestre na Cidade de Gaza, Austin anunciou que um segundo grupo de porta-aviões navegaria em direção a Israel, ordenando que o grupo de ataque de porta-aviões USS Dwight D. Eisenhower se juntasse ao Ford no Mediterrâneo Oriental. Em uma declaração anunciando a mudança, Austin disse que estava enviando o Eisenhower também "como parte de nosso esforço para impedir ações hostis contra Israel ou quaisquer esforços para ampliar essa guerra após o ataque do Hamas a Israel".

Os porta-aviões oferecem uma série de opções. Eles servem como centros de operações de comando e controle primários e podem conduzir uma guerra de informações.

Eles podem lançar e recuperar aviões de vigilância E2-Hawkeye, reconhecíveis por seus radares em forma de disco com 24 pés (7 metros) de diâmetro. Os aviões fornecem avisos antecipados sobre lançamentos de mísseis, realizam vigilância e gerenciam o espaço aéreo, não apenas detectando aeronaves inimigas, mas também direcionando os movimentos dos EUA.

Eles também servem como base aérea flutuante para caças F-18 que podem fazer interceptações ou atacar alvos. Além disso, os porta-aviões podem ser flexíveis para fornecer recursos significativos para o trabalho humanitário, incluindo hospitais a bordo com UTIs, salas de emergência, médicos, cirurgiões e clínicos. Eles também navegam com helicópteros que podem ser usados para transportar suprimentos essenciais para dentro ou para fora das vítimas.

O Eisenhower já estava programado para ser enviado ao Mediterrâneo em um rodízio regular, e o Ford está próximo do fim de seu envio programado. Mas, por enquanto, o governo Biden decidiu manter os dois porta-aviões no local.

Aviões de guerra da força aérea

O Pentágono também encomendou aviões de guerra adicionais para reforçar os esquadrões de A-10, F-15 e F-16 em bases em todo o Oriente Médio. Se necessário, mais aeronaves serão acrescentadas.

O secretário da Força Aérea, Frank Kendall, disse na terça-feira, em um evento do Atlantic Council, que o serviço estava orientando as unidades que estavam prestes a voltar para casa a permanecerem no local junto com seus substitutos.

A Força Aérea dos EUA já tem um poder aéreo significativo na região para conduzir operações tripuladas e não tripuladas, principalmente na Síria, onde um F-16 da Força Aérea recebeu na semana passada a ordem de abater um drone turco que estava representando uma ameaça às forças terrestres dos EUA.

Kendall também disse que os C-17 da Força Aérea aterrissaram e partiram de Israel desde os ataques. Os aviões de transporte estavam recolhendo o pessoal militar dos EUA que estava lá para um exercício militar que ainda não havia começado quando os ataques começaram, disse a Força Aérea em um comunicado.

Nem a Força Aérea nem o Comando Central quiseram comentar sobre as missões adicionais que o poder aéreo dos EUA poderia assumir em resposta ao conflito.

(Com agências internacionais)

Na base militar israelense de Ramla, a cerca de 25 km de Tel Aviv, voluntários civis entregam alimentos e equipamentos aos soldados, enquanto os reservistas respondem à convocação para o serviço militar. A "união nacional" dos israelenses em apoio ao exército, após o ataque do Hamas no sábado, é total.

Israel convocou até 300.000 reservistas militares para sua campanha "Espadas de Ferro" em resposta ao ataque mortal de sábado.

Os palestinos, sob os intensos bombardeios de Israel, se preparam para uma possível invasão terrestre do enclave palestino.

Vestido com uniforme militar, o reservista Shlomo Zorno retirou um fuzil e um colete à prova de balas do porta-malas de seu veículo.

"Sabíamos que um ataque como esse poderia acontecer", disse Zorno, um educador de 42 anos que mora em Ascalon, uma cidade próxima à Faixa de Gaza, onde muitos foguetes caíram.

Um foguete caiu "muito perto" de minha casa, disse Zorno, que respondeu imediatamente à convocação do exército. "Não pensei duas vezes", disse.

O ataque do Hamas deixou pelo menos 900 israelenses mortos e 2.600 feridos, enquanto o Hamas fez cerca de 150 reféns, de acordo com o governo israelense.

A resposta de Israel a Gaza deixou 687 mortos e 3.727 feridos, segundo o Ministério da Saúde palestino.

"Todo o povo está ajudando o exército deste maravilhoso país, que precisa estar 'unido'", disse Any Gotleyb, de 62 anos.

- "Estávamos divididos" -

Israel está profundamente dividido devido a uma reforma judicial promovida pelo governo de extrema direita do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que desencadeou protestos semanais em massa de seus opositores, que temiam um governo autoritário.

A reforma busca, entre outras coisas, restringir os poderes da Suprema Corte em favor do Executivo.

Alguns reservistas haviam ameaçado não se apresentar ao serviço como protesto, o que aumentou as preocupações com a segurança nacional. No entanto, por enquanto, os israelenses parecem ter deixado de lado as diferenças para enfrentar a guerra.

Eran Levine, de 25 anos, ficou ferido durante seu serviço militar, mas espera voltar às forças armadas.

"Este é o nosso 11 de setembro. Antes disso, você sabe, estávamos divididos", comentou Levine na base de Ramla.

"Quando algo assim acontece, você tem que se unir e lutar contra um inimigo comum que está tentando nos destruir e matar", acrescentou Levine, que participou dos protestos contra a reforma judicial.

"Depois disso, todo o resto se torna insignificante", afirmou o homem.

"Devemos deixar de lado nossas diferenças e nos unir, porque se estivermos unidos, ninguém pode nos vencer", garantiu.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, visita a China a partir desta sexta-feira (8) e prosseguirá no país até quinta-feira (14), em sua primeira viagem à nação asiática desde 2018, no momento em que Caracas busca apoio para superar a crise econômica.

A China mantém relações próximas com o governo de Maduro, isolado internacionalmente, e é um dos principais credores da Venezuela, cujo PIB registrou queda de 80% em uma década, consequência da crise.

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Pequim também já expressou apoio a Maduro contra as tentativas de interferência estrangeira denunciadas pelas autoridades venezuelanas.

"A confiança política mútua entre os dois países está se tornando muito sólida e a cooperação em vários setores está em expansão contínua", declarou Mao Ning, porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores.

Pequim deseja que a visita sirva para levar as relações entre os dois países a "uma nova era", acrescentou.

Maduro também visitará outros "países amigos", anunciou o presidente do Parlamento venezuelano, Jorge Rodríguez, sem revelar mais detalhes.

- "Uma relação de ferro" -

A vice-presidente venezuelana, Delcy Rodríguez, visitou Xangai e Pequim esta semana e se reuniu com o ministro chinês das Relações Exteriores, Wang Yi.

"China e Venezuela construíram uma relação de ferro que não pode ser rompida, e a China apoia firmemente a Venezuela na defesa de sua independência nacional e dignidade nacional", disse Wang.

A visita tinha como objetivo conseguir novos investimentos da China para o setor de petróleo e discutir possíveis ações conjuntas entre empresas dos dois países, segundo a agência Bloomberg.

"Extraordinária reunião de trabalho com a qual fortalecemos nossas relações bilaterais, a ampliação da cooperação estratégica e do trabalho conjunto internacional, em favor da paz e do respeito aos princípios e propósitos da Carta da ONU", escreveu Rodríguez na rede X (antes Twitter).

Nicolás Maduro Guerra, deputado e filho do presidente, que também viajou à China, informou que acompanhou Rodríguez em uma reunião com a ex-presidente brasileira Dilma Rousseff, que comanda o banco dos BRICS.

Esta será a oportunidade, segundo ele, de "ratificar a vontade da Venezuela de aderir" ao bloco de países emergentes, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

A visita anterior de Maduro à China aconteceu em 2018, quando elogiou a visão do presidente Xi Jinping de um "destino comum para a humanidade". A viagem desta sexta-feira representa a 11ª visita do venezuelano ao gigante asiático.

Xi visitou o país latino-americano em 2014.

- Sanções -

A visita de Maduro a China acontece no momento em que os líderes mundiais se reúnem na Índia para um encontro de cúpula do G20 na qual o presidente chinês estará ausente

China emprestou 50 bilhões de dólares para a Venezuela na década de 2010, um valor que o país sul-americano se comprometeu a pagar com envios de petróleo.

Em 2018, ano em que Maduro venceu eleições que não foram reconhecidas por grande parte da comunidade internacional por supostas irregularidades, a dívida superava 20 bilhões de dólares.

Em 2019, o governo dos Estados Unidos e parte da comunidade internacional reconheceram Juan Guaidó, líder da oposição e que se autoproclamou presidente interino. O presidente americano na época, Donald Trump, aplicou várias sanções contra Caracas.

A oposição venezuelana encerrou em janeiro a presidência interina, por considerar que não cumpriu os objetivos de mudança política.

O atual governo americano, do presidente democrata Joe Biden, insiste que não reconhece Maduro como presidente e prossegue com a maioria das sanções.

Washington, no entanto, aprovou no ano passado um projeto de petróleo da empresa americana Chevron e afirmou que está disposto a aliviar a pressão caso sejam alcançados acordos entre Maduro e a oposição para as eleições presidenciais previstas para 2024.

A Venezuela registrou crescimento em 2022, após oito anos seguidos de recessão.

A recuperação foi impulsionada pela flexibilização dos controles econômicos rigorosos, cenário que levou a uma dolarização informal diante da fragilidade da moeda local, o bolívar, e à redução da inflação, embora o índice permaneça entre os mais elevados do mundo.

A economia venezuelana, no entanto, começou a registrar um processo de desaceleração no fim do ano passado. Maduro insiste que o PIB vai crescer mais de 5% em 2023, rebatendo as projeções de vários analistas.

Luciana Cardoso, esposa de Faustão, usou as redes sociais para prestar apoio aos familiares de MC Marcinho. Assim como o apresentador, o funkeiro estava na lista de espera do transplante de coração, mas não resistiu e morreu no último sábado (26).

Ao compartilhar uma foto do marido ao lado do cantor, Luciana gentilmente escreveu:

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"Nosso carinho aos familiares do Mc Marcinho".

Fausto Silva está internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Ele foi diagnosticado com um quadro de insuficiência cardíaca e acabou entrando para a lista do transplante.

O senador e presidente do PP, Ciro Nogueira (PP-PI), desafiou o deputado federal e pré-candidato à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL-SP), a se "eleger como síndico de um prédio" antes de almejar o comando da capital paulista nas eleições municipais do ano que vem. Em uma declaração ao jornal O Estado de S. Paulo, Nogueira disse também que o psolista "daria um bolo" na população de São Paulo caso fosse eleito.

"Eu faço um desafio ao Boulos: se ele for eleito síndico do prédio onde ele mora, o que eu acho muito difícil de acontecer, daí a gente começa até a conversar. Mas se ele não é eleito nem síndico do prédio dele, como é que pode delirar em ser síndico de todos os prédios, casas, ruas e avenidas da cidade mais complexa do país?", afirmou o senador.

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O senador, que foi ministro da Casa Civil do governo do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL), questionou o racha no PT para a escolha do apoio à candidatura de Boulos.

O anúncio do acordo entre PT e PSOL foi formalizado no sábado, 5, em meio a uma divisão no partido, já que uma ala defendia que a sigla do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), lançasse um candidato próprio, o que não ocorrerá pela primeira vez na história.

"Se o Boulos não consegue ser confiável para a turma dele, como vai ser confiável para o povo de São Paulo? Se não consegue apoio antes da campanha do próprio grupo dele, como iria governar?", disse o presidente do PP.

A resposta de Boulos

Ao Estadão, o deputado federal Guilherme Boulos disse que o senador deveria se preocupar com as suspeitas de suborno e distribuição de propinas que foi acusado no passado, referindo-se a duas denúncias criminais e três inquéritos que apuram suspeitas de suborno e distribuição de propinas que Nogueira tinha antes de assumir a Casa Civil do governo Bolsonaro em 2021.

"O Ciro Nogueira deveria se preocupar com seus processos de corrupção. E não com São Paulo, que ele sequer conhece", disse o pré-candidato do PSOL à prefeitura da capital paulista.

Nas últimas eleições para a prefeitura de São Paulo, realizada em 2020, Boulos chegou ao segundo turno da disputa, mas foi derrotado pelo ex-prefeito Bruno Covas (PSDB), que tinha como vice em sua chapa o atual chefe do Executivo municipal, Ricardo Nunes (MDB).

Naquele pleito, o psolista foi escolhido por 2.168.109 paulistanos, o equivalente a 40,62% dos votos válidos.

PP apoiará Nunes para a prefeitura de São Paulo

Ao Estadão senador reafirmou o seu apoio à reeleição do atual prefeito Ricardo Nunes. Em junho, o presidente do PP já havia formalizado a sua preferência por Nunes, classificando-o como uma "melhor solução" para impedir que Boulos assuma o governo da capital paulista: "Foi companheiro de Bruno Covas, é discreto, trabalhador, equilibrado e já vem fazendo uma grande prefeitura. Ricardo Nunes não vai dar bolo nos paulistanos. Vai fazer e já vem fazendo uma grande gestão."

Entre os motivos para o apoio à Nunes, está a ambição do PP de ter um maior espaço na política paulista. Em maio, o Estadão revelou que Ciro tenta ampliar o poder do partido em São Paulo, incluindo a inclusão da senadora Tereza Cristina (PP-MS) para presidir um instituto ligado ao partido que será criado no Estado.

A estratégia também inclui a filiação do chefe da Casa Civil de São Paulo, Arthur Lima, que deve acontecer ainda neste mês de agosto. A filiação é considerada estratégica para o PP ter palavra na distribuição de cargos e emendas para prefeitos no Estado.

Neste domingo, o ex-ministro da Casa Civil usou as suas redes sociais para alfinetar o apoio do PT a Boulos, também comparando o deputado federal com um administrador de edifícios. "Do prédio, você pode se mudar. Mas uma cidade inteira, com mais de 10 milhões de habitantes, não pode fugir. Por isso, São Paulo saberá escolher muito bem e avançar. Sem Boulos nem roulos", disse o senador.

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou neste sábado (5) que o partido gostaria de indicar uma "vice mulher" para o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) nas eleições para a Prefeitura de São Paulo, mas o tema passará por discussão da direção municipal. A petista também ressaltou que o PT gostaria de ter candidatos "em todos os lugares, mas nem sempre é possível".

Boulos disse que o entendimento é que o PT escolherá seu vice. "Não há pressa", afirmou neste sábado.

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Neste sábado, foi feito um evento em São Paulo que formalizou o apoio do PT a sua pré-candidatura pelo PSOL.

O Partido dos Trabalhadores (PT) oficializou o apoio à pré-candidatura do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) à Prefeitura de São Paulo na eleições de 2024. O anúncio ocorreu em evento realizado pelo Diretório Municipal do partido neste sábado, 5, e contou com a presença de nomes nacionais do partido, como a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Em sua fala, o presidente do PT na capital paulista, Laércio Ribeiro, associou o atual prefeito de São Paulo Ricardo Nunes (MDB) ao Bolsonarismo. "O Bolsonarismo segue vivo na mão do incompetente Ricardo Nunes", disse.

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Já o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também ex-prefeito da capital paulista, afirmou que a unidade formada na eleição de 2022, em apoio à sua candidatura ao governo do Estado e à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República, agora precisa ser repetida em torno do nome de Boulos.

Haddad afirmou ainda que Boulos é respeitado no mundo todo e pode ajudar a projetar a cidade.

"Seremos um celeiro de boas práticas a partir de 2025 com Boulos na prefeitura", afirmou o ministro da Fazenda. "Agora é hora de fazermos um grande palanque progressista", disse na sequência, ao afirmar que é preciso agregar mais partidos em torno da candidatura de Boulos.

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou neste sábado, 5, que o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) é um candidato para disputar e ganhar a prefeitura da cidade de São Paulo.

"Haddad ganhou aqui, Lula ganhou aqui", disse ela, referindo-se às vitórias, na capital paulista, nas eleições de 2022, do então candidato ao governo do Estado pelo PT, Fernando Haddad (que foi derrotado pelo atual governador, Tarcísio de Freitas, do Republicanos), e ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que venceu, na mesma cidade, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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As declarações foram feitas na chegada de Gleisi a evento do Diretório Municipal do PT, no qual o apoio à candidatura de Boulos deve ser oficializado ainda neste sábado. "O PT já governou o município por três vezes, isso mostra que temos uma liderança e inserção nesse campo mais à esquerda na cidade."

Milhares de pessoas expressaram apoio nesta quinta-feira (3) em Niamey aos autores do golpe de Estado que derrubou o presidente do Níger, Mohamed Bazoum, que está sequestrado há oito dias e que teve a "libertação imediata" demandada pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

Os manifestantes foram convocados pelo movimento M62, uma coalizão de organizações da sociedade civil, no dia do 63º aniversário da independência do Níger da França, a ex-potência colonial que mantém 1.500 soldados no território nigerino para ajudar no combate aos grupos armados extremistas.

"Abaixo a França!", "Viva a Rússia, viva Putin!", gritaram alguns manifestantes na capital do Níger, país produtor de petróleo e urânio.

Desde o golpe de Estado de 26 de julho, liderado pelo ex-comandante da guarda presidencial, o general Abdourahaman Tiani, as relações com a França e outros países ocidentais passam por um momento de grande tensão.

No domingo passado foram registrados incidentes durante um protesto diante da embaixada da França, o que provocou a retirada de mais de 500 franceses do Níger.

"Estamos interessados apenas na segurança, venha da Rússia, China ou Turquia", declarou um dos manifestantes, o empresário Issiaka Hamadou. "Simplesmente não queremos os franceses, que nos roubam desde 1960", acrescentou.

Nos Estados Unidos, um dos principais aliados do Níger, ao lado da França, e que também mantêm mil militares no país, o presidente Biden pediu a "libertação imediata" do presidente Bazoum e de sua família.

"O povo do Níger tem o direito de escolher seus líderes. Eles expressaram sua vontade por meio de eleições livres e justas - e isso deve ser respeitado", destacou Biden em um comunicado.

Bazoum, 63 anos, está detido com sua família desde o golpe de Estado na residência presidencial. Nesta quinta-feira, a energia elétrica do edifício foi cortada voluntariamente, de acordo com seu partido.

- Retirada de estrangeiros -

Desde terça-feira, a França fretou cinco aviões para uma operação de retirada de que foi concluída nesta quinta-feira.

O ministro francês das Forças Armadas, Sébastien Lecornu, anunciou que 1.079 cidadãos franceses e estrangeiros "estão a salvo".

O governo dos Estados Unidos ordenou na quarta-feira a saída dos funcionários não essenciais da embaixada em Niamey, mesma medida anunciada pelo Reino Unido nesta quinta-feira.

A Comunidade Econômica de Estados da África Ocidental (Cedeao), presidida pela Nigéria, afirmou que está preparada para uma operação militar no Níger, mas destacou que esta é a "a última opção sobre a mesa".

Os comandantes do Estado-Maior dos países da região estão reunidos em Abuja, capital da Nigéria, até sexta-feira, dois dias antes do fim do ultimato anunciado pela Cedeao para o retorno de Bazoum ao poder.

Uma delegação da Cedeao, liderada pelo ex-presidente nigeriano Abdulsalami Abubakar, foi enviada a Niamey para "negociar" com os golpistas.

A Nigéria decidiu cortar o fornecimento de energia elétrica ao Níger, que depende em 70% da energia gerada no país vizinho.

O Banco Mundial, que liberou 1,5 bilhão de dólares em ajuda ao Níger em 2022, anunciou a suspensão de pagamentos "para todas as operações e até novo aviso".

Os golpistas enviaram um representante ao Mali e Burkina Faso, dois países também liderados por militares golpistas e que enfrentam a violência jihadista.

Em um comunicado conjunto, os governos de Burkina Faso e do Mali afirmaram que qualquer intervenção armada seria considerada "uma declaração de guerra" e provocaria a saída dos países da Cedeao.

Em Niamey, o general Tiani declarou em discurso exibido na televisão na quarta-feira que rejeita as sanções e se nega "a ceder a qualquer ameaça".

"Rejeitamos qualquer interferência nos assuntos internos do Níger", afirmou.

A Rússia defende o diálogo "para evitar o agravamento da situação".

Até o momento não está prevista a retirada dos soldados franceses e americanos que participam na luta contra os movimentos extremistas no Níger.

Várias estrelas de Hollywood, incluindo George Clooney e Meryl Streep, doaram um milhão de dólares ou mais cada uma para apoiar os atores sem emprego devido à greve iniciada em maio, informou a fundação de caridade do sindicato da categoria.

A greve do sindicato de atores (SAG-AFTRA) e dos roteiristas de cinema e televisão começou em maio para exigir melhores condições salariais e proteção diante da ameaça do uso de Inteligência Artificial (IA). O movimento paralisou a produção do setor audiovisual nos Estados Unidos.

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Algumas celebridades, que incluem Clooney, Streep, Matt Damon, Leonardo DiCaprio, Dwayne "The Rock" Johnson, Nicole Kidman, Julia Roberts e Oprah Winfrey, entre outros, contribuíram com um milhão de dólares ou mais, cada um, para o fundo de apoio aos atores da fundação SAG-AFTRA.

Nas últimas três semanas, a fundação sem fins lucrativos recebeu mais de 15 milhões de dólares para ajudar milhares de atores que enfrentam dificuldades econômicas, anunciou a fundação em um comunicado.

"A indústria do entretenimento está em crise e a Fundação SAG-AFTRA está processando atualmente mais de 30 vezes o número habitual de pedidos de auxílio emergencial", afirmou em um comunicado Courtney B. Vance, presidente da fundação.

De acordo com declarações da presidente do SAG-AFTRA, Fran Drescher, ao jornal The New York Times 86% dos 160.000 membros do sindicato recebem menos de 26.500 dólares por ano.

Aos 74 anos de idade, Jorge Aragão deu entrada no hospital no dia 17 de julho após passar mal. O cantor passou por uma bateria de exames e descobriu um linfoma, ou seja, um câncer que afeta o sistema linfático. Após quase uma semana internado para dar início ao tratamento, o artista voltou para casa onde está recebendo o carinho e cuidados de familiares.

No último domingo (23), a equipe de assessoria do compositor revelou que ele recebeu alta do hospital e iria continuar os tratamentos em casa, já que estava se sentindo bem e estava respondendo de forma positiva aos cuidados médicos. Na manhã desta segunda-feira (24), então, ele decidiu usar o Instagram para agradecer todo o apoio e mensagens que recebeu de fãs e seguidores: "Agradecemos muito toda corrente positiva. Se cuidem!"

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Vale lembrar que a doença que o cantor foi diagnosticado se chama Linfoma Não Hodgkin, que segundo o Instituto Nacional de Câncer, se trata de um câncer que tem origem nas células do sistema linfático, sistema que faz parte do sistema imunológico e ajuda o corpo a combater as doenças. Ele se espalha pelo corpo de forma não ordenada e pode começar em qualquer lugar. Existem cerca de 20 tipos diferentes deste linfoma.

Em busca do apoio dos parlamentares evangélicos, o governo Lula está assumindo o compromisso de evitar pautas polêmicas - aborto, drogas e costumes. A sinalização tem sido dada aos líderes dos grupos religiosos, como o coordenador da bancada evangélica no Senado, Carlos Viana (PSD-MG), que, segundo disse ao Estadão, considera o gesto um sinal de pacificação e respeito. "Desde que nossas pautas não sejam afetadas, o governo terá o nosso apoio em todas as matérias que forem importantes para o Brasil", afirmou Viana.

Nesse clima de entendimento com o Planalto, Viana comentou a suposta indicação do ex-deputado Jean Wyllys, que ele considera um personagem muito polêmico, para uma função na Secretaria de Comunicação (Secom). Segundo Viana, se Wyllys não tiver nenhuma influência nas decisões do governo, naturalmente que essa será apenas uma questão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do PT.

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No entanto, se Wyllys insistir em assuntos que não contam com o apoio dos parlamentares evangélicos, haverá reação. "Se ele trouxer novamente os assuntos que durante o governo de Dilma Rousseff levaram a um embate e até mesmo a um levante na política brasileira, naturalmente vamos nos manifestar contrários por que entendemos que ele não tem respeito pelos cristãos em nosso Brasil".

Desde a posse de Lula, integrantes da gestão petista e lideranças evangélicas refratárias a ainda manter a imagem colada na do ex-presidente Jair Bolsonaro têm buscado caminhos que resultem num diálogo e numa aproximação. Dessa forma começaram a ser promovidas reuniões e encontros, além de um trabalho de identificação de quem seriam os interlocutores de ambos os lados.

Segundo explicou um desses interlocutores, essas pessoas que fariam a ponte entre os evangélicos e governo seriam aquelas que "comungam das mesmas ideias". Para abrir diálogo com o segmento religioso, de acordo com essa visão, é necessário "saber ouvir e conhecer suas reais demandas".

Pelo lado do governo, esse diálogo tem sido liderado, entre outros, pelos ministros da Advocacia Geral da União (AGU), Jorge Messias; das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e da Secom, Paulo Pimenta que, apresentou aos demais ministros - Messias não conseguiu estar presente - uma pesquisa sobre a influência das igrejas evangélicas no voto dos fiéis.

Segundo esse grupo, existe uma preocupação do governo e de Lula com esse diálogo. O presidente considera que, passado o período eleitoral em que o apoio à candidatura de Bolsonaro foi mais intenso e superadas as marcas que ficaram, estava mais do que na hora de conversar.

O governo quer também identificar os parlamentares e as igrejas abertas a esse diálogo. No PL, por exemplo, a receptividade a essa abertura é pequena. O atual coordenador da bancada evangélica na Câmara, Eli Borges (PL-TO) não quer nem ouvir falar no assunto. Entretanto, seu sucessor já escolhido, Silas Câmara (PSD-AM), pastor evangélico da Assembleia de Deus, já se mostrou disposto a acolher as conversas com o governo.

O deputado André Janones (Avante-MG) evangélico e membro da Igreja Batista da Lagoinha, do pastor André Valadão - fundamentalista e crítico ferrenho dos grupos LGBTQI+ - também rejeitou o diálogo nesses termos. Janones, que cuidou das redes sociais durante a campanha de Lula - disse que o presidente sempre foi contra instrumentalizar a fé. "Ele (Lula) é chefe de Estado, não líder religioso", afirmou.

O deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP), também pastor da Assembleia de Deus, avaliou que o diálogo tem avançado por que o governo identificou que o Congresso é conservador e "inteligentemente" focou nas bancadas evangélicas. "Não sendo a pauta ideológica, nós estamos abertos para atender e sabemos que temos a responsabilidade de construir e dialogar", disse Madureira.

Questionado se a posição de parlamentares como Borges, contra o diálogo, não poderia atrapalhar, ele respondeu que "estar contra não descredencia ninguém". "O deputado Eli Borges é um grande líder da minha Igreja e sua opinião deve ser respeitada", observou.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, encontra-se, nesta quinta-feira (20), com o deputado federal licenciado Yury do Paredão (PL-CE) em Brasília. Nesta segunda-feira (17), Costa Neto pediu a abertura do processo de expulsão do parlamentar pelo diretório do partido no Ceará. Mesmo fazendo parte da legenda do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Yury apoia ações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O parlamentar publicou fotos com o petista, viajou com ministros, fez o "L" e defendeu políticas do governo.

"Solicitei ao Diretório do PL no Ceará a abertura do processo de expulsão do deputado federal Yury do Paredão. Ao que tudo indica, o parlamentar licenciado parece não comungar com os ideais do Partido Liberal", disse Costa Neto em uma rede social.

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No dia seguinte, terça-feira, 18, o presidente do PL do Ceará, Acilon Gonçalvez, afirmou que cumpriria a orientação da Executiva Nacional da sigla e abriria processo de investigação sobre fidelidade partidária, mas voltou atrás e passou a defender que a decisão voltasse para as mãos de Valdemar ao compreender que o caso tem de ser deliberado pela direção nacional.

Apoio a Lula

Durante o primeiro semestre do ano, Yury fez repetidos acenos ao governo Lula, destacando boas notícias da atual gestão e se aliando a petistas no Ceará. A tensão entre o deputado e os correligionários começou em maio, quando ele publicou uma foto ao lado de Lula e do ministro da Educação, Camilo Santana, ex-governador do Estado.

"Pude recepcionar o presidente Lula em Juazeiro do Norte, minha cidade natal, ao lado do Senador e Ministro da Educação, Camilo Santana, o governador do Ceará, Elmano Freitas, e o líder do governo na Câmara, deputado Zé Guimarães. Estamos ansiosos para discutir ideias e soluções para o desenvolvimento do nosso Estado. Juntos, podemos construir um Ceará mais forte e justo para todos", disse na legenda da foto.

Valdemar decidiu manter Yury na legenda mesmo após o episódio. O parlamentar continuou com os acenos ao governo. Na Câmara dos Deputados, por exemplo, votou a favor da medida provisória (MP) dos Ministérios, contra a orientação do partido, em maio. Ele está afastado do cargo desde o final de junho, para tratar de "assuntos pessoais".

Em julho, viajou ao lado dos ministros Waldez Góes (Desenvolvimento Regional) e Paulo Pimenta (Comunicação Social) para inaugurar um novo sistema da transposição do rio São Francisco em Salgueiro (PE). Durante esse evento, ele posou ao lado dos ministros e fez o "L" com as mãos.

Enquanto a decisão sobre a manutenção de Yury saltava das mãos presidente do PL do Ceará, Acilon Gonçalvez, para Valdemar Costa Neto, o parlamentar continuava com seu apoio a Lula. Mesmo após o anúncio da possível expulsão, nesta quarta-feira, 19, o deputado defendeu, mais uma vez, das ações do governo na área econômica.

"A reforma tributária, o novo arcabouço fiscal, o Desenrola e o Minha Casa Minha Vida são projetos que têm o potencial de impulsionar o crescimento econômico do Brasil. Estou otimista em relação ao futuro e às transformações positivas que essas iniciativas podem trazer para o país", disse.

A ala mais bolsonarista do partido discordou do pedido de expulsão, pois avalia que seria um prêmio, uma vez que a medida permite ao deputado continuar com o mandato. O líder da oposição na Câmara, Carlos Jordy (PL-RJ), afirmou que caso Valdemar opte pela expulsão, ele estaria agindo da forma que Yury deseja.

"Presidente, você estará fazendo o que ele quer. Ele quer ser expulso para poder levar o mandato dele. A melhor alternativa seria deixá-lo no sal: sem comissões, sem fundo e sem diretórios. Um morto-vivo no PL. E, se ele tentar sair do partido, perderá o mandato. Avalie!", escreveu Jordy.

Yury manterá a função como deputado ainda que expulso por decisão da legenda e poderá migrar para outro partido. Caso esse cenário ocorra, o deputado perderia apenas a capacidade de participar de comissões que o PL o indicou. Ele é titular na Comissão de Turismo e na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos esquemas de pirâmide, e suplente na Comissão de Finanças e Tributação.

Uma das apostas da direita para ocupar o vácuo deixado por Jair Bolsonaro, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou nesta quarta-feira, 12, em entrevista que não está no seu "radar focar em eleições" "Eu prefiro apoiar alguém do que ser candidato", afirmou em entrevista à Globonews.

Zema e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, são cotados como nomes para disputar a Presidência em 2026 após Bolsonaro se tornar inelegível. O ex-presidente foi condenado por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação por causa da conduta dele no período pré-eleitoral.

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Como mostrou a Coluna do Estadão, no entanto, Zema sofre resistência entre bolsonaristas, que buscam outros nomes para a disputa do Planalto. Em primeiro mandato à frente do governo, Tarcísio pode tentar a reeleição.

Na entrevista, Zema disse que não aposta em posições extremas, quando indagado novamente sobre ser um dos nomes que podem representar o campo na direita. Sobre Tarcísio, evitou também falar sobre eleições, mas disse apoiar o projeto da direita, ainda mais no maior Estado do País, São Paulo.

Sobre a PEC da reforma tributária, que será discutida a partir de agosto no Senado, Zema disse que não é contra reduzir impostos no País. "Se não aumentar a carga tributária, sou a favor."

Segundo ele, se fosse parlamentar, teria votado pela aprovação da matéria, com a ressalva de que os Estados não podem perder receitas. E lembrou que antes de ser governador, era empresário e, portanto, é favorável aos avanços que a reforma vai trazer.

Tarcísio passou a ser hostilizado por bolsonaristas após apoiar a reforma, contraindo o posicionamento de Bolsonaro, que defendia que deputados do PL votassem contra o texto.

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