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O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usou suas redes sociais, nesta quinta (29), para mandar uma mensagem de apoio a Paulo Vieira. O humorista vem sendo alvo de ataques racistas desde que fez piadas criticando os apoiadores do atual governo durante sua participação em um programa da TV Globo. 

Paulo Vieira usou temas como os bolsonaristas que se negam a aceitar o resultado das eleições e citou Luciano Hang, outro apoiador declarado de Jair Messias Bolsonaro, o atual presidente, para fazer piadas durante o ‘Melhores do Ano’, no último domingo (25), na Globo. Após o programa, ele recebeu inúmeras críticas e até ataques racistas pelas redes sociais. 

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Já nesta quinta (29), o presidente eleito Lula se manifestou a respeito da situação e externou seu apoio ao humorista. Pelo Twitter, ele se solidarizou e falou contra o “ódio” que se instaurou no país. Confira. 

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O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), publicou um vídeo nas redes sociais, neste sábado (24), com uma mensagem de Natal e aproveitou a ocasião para afirmar que estará ao lado do presidente Jair Bolsonaro (PL) nos próximos quatro anos. Ciro é ex-aliado do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e deve voltar ao Senado com o fim do atual governo. 

No vídeo, o ministro aproveitou para fazer piada com a cor mais usada pelos petistas - o vermelho. Em um dos trechos, Ciro Nogueira aparece rejeitando um gorro de papai noel vermelho e simulando uma reclamação com quem estaria gravando.

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"Não.. Tu tá de brincadeira? Gorro vermelho? Não tem a menor condição. Fosse pelo menos verde... Toma aí", diz o ministro devolvendo o item. Logo em seguida, ele diz que a gravação está ruim e vai "falar de coração". 

"Quero dizer que estarei ao lado de Bolsonaro nos próximos quatro lutando pelo Brasil. Nós não desistiremos do Brasil", afirma Ciro. 

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A jogadora americana de basquete Brittney Griner, pivô do Phoenix Mercury, se manifestou nesta sexta-feira pela primeira vez desde que retornou aos Estados Unidos após ter ficado quase 10 meses presa na Rússia. Ela havia sido detida porque a polícia disse ter encontrado vape contendo óleo de cannabis, um derivado da maconha, em sua bagagem no aeroporto de Sheremetyevo, em Moscou.

Emocionada, em solo americano, ela agradeceu a todos que trabalharam pela sua libertação. Afirmou que voltará a jogar na WNBA, na próxima temporada, e prometeu ajudar na repatriação de outros americanos detidos em outros países.

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"Estou muito bem por estar em casa. Os últimos dez meses foram uma batalha constante", disse a atleta por meio de uma postagem no Instagram. No texto, a resiliência e a crença em superar esse momento difícil foi destacado pela atleta. "Cavei fundo para manter a minha fé, e foi o amor de tantos de vocês que me ajudou a continuar. Do fundo do meu coração, obrigado a todos pela ajuda", afirmou Griner, bicampeã olímpica de basquete além de ter conquistado ainda dois Mundiais com a seleção americana.

O drama da atleta teve início em fevereiro. Ela foi detida no aeroporto de Sheremetyevo, nos arredores de Moscou, por carregar um derivado de maconha líquida que é permitido nos EUA, mas proibido na Rússia. A atleta da WNBA enfrentou um processo criminal e foi condenada a nove anos de prisão, em agosto.

O caso desencadeou um problema diplomático entre americanos e russos. A Casa Branca entrou em conversas com o Ministério das Relações Exteriores da Rússia para entrar num acerto a fim de acertar a libertação de Griner.

Na semana passada, um acordo foi feito entre os dois países para solucionar o caso. Em troca da liberdade da jogadora, as autoridades russas pediram a libertação do traficante de armas Viktor Bout.

Pelas redes sociais, ela parabenizou o governo americano pelo esforço diplomático. "Claro, um agradecimento especial ao presidente (Joe) Biden e à vice-presidente (Kamala) Harris", Nesta lista consta ainda um sentimento de gratidão também ao secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

O fuzileiro naval Paul Whelan, preso na Rússia sob a acusação de espionagem também foi citado na postagem desta sexta-feira por Griner. Na mensagem ela disse que está disposta a usar a fama adquirida recentemente para qualquer tipo de ajuda e afirmou que o governo americano segue empenhado em libertá-lo também.

"Usarei a minha notoriedade para fazer o que puder para ajudá-los. Incentivo a todos que desempenharam um papel para me trazer de volta, que continuem a se esforçar para trazer todos os americanos para casa. Cada família merece estar completa", disse.

Sobre o futuro, o basquete foi o assunto a ser falado. E a sua intenção é estar em quadra a serviço do Phoenix. "Tenho a intenção de jogar basquete pelo Phoenix Mercury na WNBA nesta temporada e quero dizer obrigada para aquelas pessoas que me defenderam", afirmou.

Na última segunda-feira, dia 12, J. K. Rowling compartilhou um projeto de apoio a mulheres de vítima de violência sexual. A autora de Harry Potter, financia o grupo Beira's Place, uma organização criada por mulheres.

A instituição irá promover apoio em todo a cidade de Edimburgo, na Escócia. O projeto é para mulheres a partir de 16 anos de idade que passaram por violência e abuso sexual.

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A escritora se tornou uma grande ativista pelo direito das mulheres. Mas nos últimos anos J. K. tem sido um nome muito citado por suas opiniões rígidas sobre mulheres transexuais. A artista já compartilhou tweets polêmicos e sempre recebe muitas críticas dos fãs.

 

Latino é um fervoroso apoiador do atual presidente do país, Jair Messias Bolsonaro, e faz questão de deixar isso bem claro. Em recente entrevista, o artista se disse triste com o resultado das eleições presidenciais de 2022, mas não reconheceu sua derrota e aproveitou para elogiar seu candidato dizendo que ele é um “vencedor”.

O ‘dono do apê’ voltou a falar sobre política durante entrevista ao site F5. Latino se mostrou triste com o resultado das votações, nas quais o ex-presidente Lula saiu vitorioso, mas não admitiu a derrota de Bolsonaro e o elogiou bastante. “Não houve derrota. O presidente Bolsonaro é um vencedor, independente do resultado nas urnas. Basta colocá-lo na rua e ver como o povo o recebe, o admira. Quanto ao resultado das eleições, fiquei triste, mas vida que segue”, disse.

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O cantor também desmentiu rumores de que sairia do Brasil após o resultado do pleito e revelou não ter procurado Bolsonaro após as eleições. Segundo ele, apesar da proximidade entre os dois, o presidente é um homem ocupado e não deve ser incomodado à toa. “Eu não tentei falar com ele. Bolsonaro é o presidente do Brasil, não dá para ficar tomando o tempo dele à toa, e não me senti no direito de incomodá-lo. Mas sei que, caso o procurasse, ele seria receptivo”.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usou o Twitter, na manhã desta sexta-feira (9), para manifestar apoio à seleção brasileira e pedir que os jogadores comemorem os gols da partida de hoje contra a Croácia, pelas quartas de finais da Copa do Mundo do Catar, com alegria e dança. 

O jogo do Brasil acontece ao meio-dia desta sexta-feira. Os jogadores brasileiros têm sido alvos de críticas por conta das dancinhas que embalam a celebração dos seus gols. 

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"Bom dia. Aqui em Brasília seguimos trabalhando para construir um novo governo e futuro para o povo brasileiro. E hoje, meio-dia, tem jogo do Brasil. Torço para nosso time fazer uma boa partida, com muitos gols comemorados com alegria e dança", escreveu Lula, que deve anunciar alguns dos seus ministros também nesta sexta. 

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A dança para comemorar gols é uma tradição histórica da seleção, mas recentemente o comentarista britânico Roy Keane, ex-jogador do Manchester United, disse que as manifestações eram um "desrespeito". O estilo dos jogadores brasileiros também já foi alvo de injúria racial, quando na Espanha um comentarista classificou como "macaquice" a forma como o atacante Vini Jr. celebrava seus gols. 

 

Tirullipa voltou a se pronunciar após ser expulso da Farofa da Gkay. Caso você não esteja por dentro, o humorista foi acusado de assédio ao desamarrar o biquíni de algumas convidadas na festa. Recentemente, ele usou as redes sociais para agradecer todo o apoio que vem recebendo dos fãs.

"Fui expulso da Farofa, mas não fui expulso da vida de vocês. Muito obrigada por compreender que eu não quis fazer mal para ninguém, só levar minha alegria. Eu quero estar sempre com vocês para o resto da minha vida".

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E continua:

"Nunca me senti tão amado por vocês, vocês sim são os meus verdadeiros amigos. Valorize seus amigos, ame seus amigos, se dedique a eles, mesmo que eles estejam errados, vai lá e ajuda, não deixe eles errarem, quando eles estiverem errando vai lá e ajude, amigo de verdade é aquele que não te deixa cair no buraco".

Depois da expulsão, Tirullipa postou uma indireta nas redes sociais, dando a entender que estava decepcionado com alguns amigos.

"Muitas pessoas só ficam ao seu lado até conseguirem o que querem, depois te abandonam".

Personalidades estão usando suas redes sociais para enviar mensagens de apoio a Pelé. Aos 82 anos, o "Rei de Futebol" está internado desde a última terça-feira (29) no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde recebe cuidados paliativos.  Edson Arantes do Nascimento luta contra um tumor de colón, diagnosticado em setembro de 2021. 

Em comunicado, a equipe médica que acompanha o ex-jogador informou que seu organismo não está mais respondendo à quimioterapia. "Minhas orações estão com o Rei. Pelé é um marco na história do futebol mundial, um artista em campo que fez o Brasil ser conhecido e reconhecido em todos os continentes, com lances como esse golaço na copa de 70. Energias positivas ao Rei", escreveu o senador Randolfe Rodrigues. 

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Por sua vez, a deputada federal Jandira Feghali frisou a importância histórica do ícone. "Toda nossa força para o Rei do Futebol. Pelé faz parte da história do Brasil", postou. Também deputado federal, Marcelo Freixo disse que deseja força a Pelé, a quem chamou de "o maior jogador de todos os tempos". "Nós estamos com você", frisou o parlamentar.

No Catar, onde disputa a Copa do Mundo, o atacante da seleção brasileira Rodrygo Góes também usou as redes sociais para apoiar Pelé. "Força, Rei @Pele ! orando e torcendo pela sua recuperação", disse o jogador. O pernambucano Rivaldo, Bola de Ouro em 1999 e campeão do mundo em 2002, também se pronunciou: "Força Rei @Pele", publicou.

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Tanto o partido do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PL) quanto a sigla do atual presidente Jair Bolsonaro (PL) anunciaram apoio à reeleição do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). A partir das tratativas até agora, Lira possui o voto de mais de 75% dos integrantes da Casa - 387 de 513 deputados.

A eleição está marcada para 1º de fevereiro - quando são definidos não só o presidente, mas todos os integrantes da Mesa Diretora. Para ter início, o pleito precisa do quórum básico de 257 deputados federais, número mínimo também para que o presidente seja escolhido em primeiro turno. Até agora, Lira é o único candidato na disputa.

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O anúncio do PT foi feito nesta segunda-feira, 29. A federação formada pela sigla junto com o PCdoB e PV definiu aderir a Lira em bloco com o PSB, somando 94 deputados federais. A decisão do partido de Lula busca evitar repetir o mesmo erro que cometido com Eduardo Cunha, à frente Casa em 2016 e um dos "patrocinadores" do impeachment de Dilma Rousseff (PT). Se a disputa fosse hoje, Lira seria eleito sem dificuldades.

O anúncio petista representa também uma mudança de postura em relação ao que era adotado por Lula durante a campanha eleitoral. Lira consolidou sua rede de apoios com o orçamento secreto, esquema de compra de apoio político revelado pelo Estadão, e fortemente criticado pelo vencedor da eleição presidencial deste ano. Em vários discursos e entrevistas, Lula classificou o orçamento secreto de "excrescência" e já chegou a reclamar do poder do deputado do PP, a quem chamou de "imperador do Japão".

Senado

Na mesma segunda-feira, o PL de Bolsonaro, que possui a maior bancada da Casa, com 99 deputados, também anunciou apoio à reeleição de Lira. A sigla lançou o nome do senador eleito Rogério Marinho (RN) na disputa pela presidência do Senado contra Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Em fevereiro de 2021, quando foi eleito, Pacheco tinha o apoio presidente do Senado na época, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), em uma articulação direta com o Palácio do Planalto. Agora, Pacheco terá o apoio da base do governo eleito, mas não do PL e dos aliados mais próximos de Bolsonaro. O comando do Senado (responsável também pela presidência do Congresso) será definido também em 1° de fevereiro.

Lista de partidos que apoiam reeleição de Lira e a quantidade de deputados federais a partir de 2023:

- PL (99 deputados)

- PT (68 deputados)

- União Brasil (59 deputados)

- PP (47)

- Republicanos (41)

- PDT (17)

- Podemos (12)

- PSC (6)

- PCdoB (6)

- PV (6)

- Patriota (4)

- Solidariedade (4)

- PROS (3)

- PTB (1)

A família de Juliano Cazarré está passando por uma fase difícil desde o nascimento de Maria Guilhermina, a filha caçula. Devido a uma cardiopatia rara, a pequena está internada em São Paulo desde o nascimento, em junho de 2022, e está sendo acompanhada pela mãe, Letícia Cazarré, já que o pai e os irmãos estão no Rio de Janeiro.

Recentemente, Letícia usou as redes sociais para comentar sobre o sacrifício de passar tantos meses longe dos filhos.

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Bastante religiosa, ela escreveu: "Hoje eu sei que o maior sacrifício que Deus pode pedir a uma mãe é que ela fique longe de seus filhos. Seja por ter que devolvê-los a Ele, como vi várias mães fazerem aqui na UTI e na vida, seja por estar longe fisicamente, mesmo tendo-os aqui na Terra. Mas esse foi um sacrifício que Ele pediu também a Sua própria mãe, Maria, que era a maior e mais perfeita das mães, e ela soube aceitar e manteve sua fé. Que Deus e Maria deem paciência e fé a todas as mães que sofrem a distância de seus filhos muito amados".

Logo abaixo, nos comentários, a matriarca recebeu o carinho do marido: "Pedindo muito a Deus para você voltar com ela logo, amor".

Maria Guilhermina foi diagnosticada com anomalia de Ebstein, e já passou por diversas cirurgias desde o nascimento. Ela é a filha caçula do casal, que também tem Vicente, 12 anos de idade, Inácio, de nove anos, Gaspar, de três, e Maria Madalena, de um ano.

O governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse que apoiará o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na “mesma hora” se o petista apresentar boas propostas em seu governo. Em entrevistas recentes à imprensa, o gestor estadual mostrou ter interesse em manter relação “republicana” e amistosa com o petista, apesar de ter se considerado “PTfóbico” e ter representado forte oposição a Lula durante as campanhas de primeiro e segundo turno. 

“Se o presidente eleito propor uma boa reforma tributária, uma boa reforma administrativa, eu vou lá para Brasília apoiá-lo na mesma hora porque o que o Brasil precisa de reforma“, afirmou o chefe do Executivo mineiro em entrevista ao Poder360, nessa terça-feira (22). 

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Zema disse que será responsável ao estabelecer oposição, mas também alertou que Lula não encontrará um terreno fácil nos principais estados do país. 

“Eu vou estar aqui protegendo os interesses do Estado e confio muito que o presidente vai agir de maneira republicana. Até porque eu não sou o único governador nessa situação. Nós temos São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Goiás, todos em uma posição semelhante a mim. Os principais resultados do Brasil hoje não são pró-presidente Lula. Muito pelo contrário, são anti-Lula”, declarou. 

Em outra entrevista, nesta quarta-feira (23), Romeu Zema, que foi coordenador da campanha de Jair Bolsonaro (PL) em Minas Gerais, revelou que não tem contato com o presidente desde a derrota do mandatário nas urnas. “O presidente depois da eleição tem se mantido distante, me parece que ele está tratando de um problema de saúde. Não tive mais contato com ele”, disse. 

Por fim, reforçou que não quer que a relação com o próximo Governo Federal seja baseada em confrontos. “Vai ser uma relação republicana, boa, transparente. A não ser que eles não queiram. Não vou ficar atacando, mandando pedra, que não é o meu estilo. Mas nós vamos também reclamar. Qualquer coisa indevida, que venha a prejudicar Minas Gerais, não vamos concordar de forma nenhuma”, concluiu. 

 

O advogado da família do presidente Jair Bolsonaro (PL), Frederick Wassef, se manifestou favorável aos atos antidemocráticos que vêm sendo realizados pelo País. Em gravações que passaram a circular nas redes sociais, Wassef é mostrado em um acampamento no Distrito Federal defendendo o aumento das manifestações pelo Brasil. Além disso, também pediu que os grupos "se multipliquem e tragam mais pessoas".

Em uma das gravações, Wassef diz: "Eu sei que muitos estão reclamando, porque, olha, não apareceu ninguém, ninguém fala nada, e coisa e tal. Gente, isso vai muito além do que simplesmente uma eleição ou um presidente. Isso é uma semente que nasceu, o nosso herói Jair Bolsonaro foi quem começou no Brasil o despertar de uma consciência coletiva política de amor ao Brasil, à pátria, à bandeira."

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Direto, Wassef completa: "É pela nossa liberdade, pra combater o comunismo e o socialismo que já assolou toda a América Latina, causando miséria, pobreza e desgraça. É importante essa manifestação democrática, ordeira e pacífica, dentro da lei, para que possam mostrar aos comunistas e ao outro lado que o povo brasileiro não vai ceder à esquerda, nossa bandeira é verde e amarela e jamais será vermelha."

Em seus próprio stories no Instagram, Wassef postou um trecho de gravação em que diz que a acusação de que os atos são antidemocráticos "é uma mentira, uma farsa", que "na verdade todos (vocês) são vítimas de atos antidemocráticos, (vocês) são vítimas desse crime" e que se trata de "manifestação pacífica e democrática pra salvar o futuro do Brasil, porque a América Latina inteira caiu, é toda comunista".

Em outra gravação, ele pede que os manifestantes "continuem nessa manifestação pacífica, que continuem lutando além da questão da eleição, do presidente" e que "essa árvore que nasceu tem que continuar a dar frutos a vida toda". O advogado encerra com um pedido: "Vocês têm que aumentar, proliferar, crescer e se multiplicar."

Wassef chegou a concorrer a deputado federal pelo PL em Brasília, mas não se elegeu, somando apenas 3.628 votos. O advogado ganhou notoriedade ainda em 2020, quando escondeu o assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro (PL), Fabrício Queiroz, em seu sítio em Atibaia. Queiroz foi preso no local após permanecer foragido durante investigações envolvendo a prática de "rachadinhas" no gabinete do filho do presidente.

O general da reserva Eduardo Villas Bôas saiu em defesa das manifestações que estão sendo realizadas pelos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL). Mesmo que as demandas dos militantes, que não reconhecem o resultado das urnas, sejam antidemocráticas, o general defende que os atos são contra os "atentados à democracia".

Na nota, divulgada em suas redes sociais, Villas Bôas diz que as pessoas que hoje se encontram reunidas em frente de quartéis pedindo uma "intervenção federal", após a vitória de Luiz Inácio da Lula (PT), lutam pela independência dos poderes, as ameaças à liberdade, e devido às "dúvidas sobre o processo eleitoral".

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Segundo Villas Bôas, a população tem pedido "socorro" às Forças Armadas. O general também criticou a imprensa por tentar "ignorar" as manifestações.

"Com incrível persistência, mas com ânimo absolutamente pacífico, pessoas de todas as idades, identificadas com o verde e o amarelo que orgulhosamente ostentam, protestam contra os atentados à democracia, à independência dos Poderes, ameaças à liberdade e as dúvidas sobre o processo eleitoral", diz a mensagem.

O texto também destaca o trabalho das Forças Armadas, com elogios à fiscalização realizada pelos militares no processo eleitoral - que não encontrou nenhum indício de fraude na disputa -, e aos comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica, que, segundo ele, demonstraram "apego aos princípios e valores militares, bem como ao texto constitucional".

Os comandantes assinaram uma nota conjunta na qual defendiam a garantia de manifestações pacíficas e condenaram "restrições a direitos por parte de agentes públicos" e "excessos cometidos" em atos pelo País.

Villas Bôas foi o centro de uma polêmica em 2018, quando fez uma postagem no Twitter sobre impunidade no momento em que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgava um pedido de habeas corpus de Lula. A publicação foi interpretada em tom de ameaça.

O senador Cid Gomes (PDT-CE) está fazendo campanha aberta para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com o objetivo de evitar o que chama de "mal pior". Ao contrário de seu irmão Ciro Gomes, que foi candidato ao Palácio do Planalto pelo PDT e, após ser derrotado, anunciou apoio apenas protocolar a Lula, Cid quer restabelecer a aliança com o PT no Ceará.

Na sua avaliação, a ausência de Ciro na campanha de Lula, nesse segundo turno, é uma estratégia para que o ex-ministro não se transforme em linha auxiliar do petista. "Ele considera que, para ocupar um espaço nacionalmente, tem de se distanciar do PT", afirmou o senador.

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Ciro disputou o primeiro turno da eleição com fortes críticas ao PT. Cid, por sua vez, argumentou que apoia Lula por considerar que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem "tendências ditatoriais". O senador contou não ter conversado com o irmão após a derrota dele. "A última vez que falei com o Ciro foi em setembro", disse.

A falta de diálogo ocorre na esteira de um racha entre os irmãos Ferreira Gomes, motivado por divergências em relação à continuidade da aliança de 16 anos com o PT no Ceará. Com o divórcio, o PDT perdeu para o PT o comando do governo do Estado.

O PDT e o PT ainda podem se unir no âmbito nacional ou estadual?

O PDT tomou uma posição nacional e o presidente Lupi (Carlos Lupi, presidente do PDT) está integrado na campanha do Lula. A nível estadual (no Ceará), eu estou me esforçando para unir todo o PDT em apoio à candidatura do Lula. Mais do que isso, com o objetivo de restabelecer uma aliança que tem aqui um projeto comum há 16 anos.

O sr. tem falado com Ciro? Ao contrário do sr., ele optou por um apoio mais tímido a Lula.

Não falei, não. O Ciro há um bom tempo tem procurado… Ele considera que, para ocupar um espaço nacionalmente, tem de se distanciar do PT. Nessa eleição, ele manifestou o apoio seguindo a orientação partidária. Virou muito uma eleição do Lula contra o Bolsonaro. Uma eleição de um apelo pela garantia da democracia, respeito às instituições, pelo respeito à boa política. É tudo o que o Bolsonaro nega. O apoio do Ciro, imagino que da forma como ele explicitou, é um diferencial. Ele vai votar no Lula porque o Bolsonaro é pior para o Brasil. Estou fazendo suposição sobre a posição dele. A última vez que falei com o Ciro foi em setembro. Não falei mais com ele, não.

Ciro ainda é uma opção para ser candidato a presidente em 2026?

Cada coisa ao seu tempo. O partido tem um projeto, lançou um candidato. Nós temos convicção de que o nosso candidato era o mais preparado, era o que tinha publicamente mais projeto para o Brasil. Mas, infelizmente, o momento nacional é hiperpolarizado, com duas forças individuais fortes - cada uma com entre 20% e 30% de preferência já de partida - que, por conta dessas personalidades fortes, atraíram também o voto da rejeição. Quem não queria o Bolsonaro só enxergava no Lula a possibilidade de derrotar o Bolsonaro. Quem não queria o Lula só enxergava no Bolsonaro a possibilidade de derrotar o Lula. Ficou sem espaço para um projeto, uma proposta fora desse radicalismo. É a primeira vez também que se tem no País um presidente, que, mesmo no auge da sua impopularidade, conseguiu fidelizar um público contra um ex-presidente que saiu com aprovação de 80%. Foi difícil, nessas condições, ter uma terceira candidatura.

Diferentemente do que ocorreu em 2018, o PT conseguiu agora o apoio de diversos nomes distantes do partido, como o ex-presidente Fernando Henrique e o senador Tasso Jereissati, do PSDB. O que mudou?

Não se trata de preferir o Lula. Trata-se de uma opção em que um candidato não guarda respeito à democracia, tem tendências ditatoriais, não respeita as instituições. O Bolsonaro não tem nem característica de uma pessoa séria que pensa no Brasil. É espalhafatoso, é um tipo ridículo. Nessas horas, para evitar o mal pior, você apoia a candidatura do Lula. Tenho certeza de que é esse o pensamento do Ciro, do Tasso, do Fernando Henrique, do Caetano (Caetano Veloso, que sempre apoiou Ciro, resolveu ficar com Lula já no primeiro turno) e também de vários outros.

O seu comportamento também mudou. Há quatro anos, o sr. discutiu com petistas e disse que Lula estava preso.

O fato aconteceu em uma situação. Naquela época, a reunião marcada para a gente celebrar uma aliança nacional para o segundo turno não foi precedida de outras falas que dissessem que queriam nosso apoio. Eu disse isso: "Estou estranhando me botar em primeiro para falar. Acho que o natural era alguém dizer que queria o apoio nosso aqui no Ceará." Aí começaram a vaiar e citaram o Lula. Eu disse que o Lula estava preso, não poderia fazer nada. Não foi nada além. (Neste ano), disse, brincando: "Vou falar pouco para não correr o risco de levar uma vaia e de novo repetir aquele fato." E brincaram: "Vai não".

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) gravou vídeo recomendando voto em Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O candidato do PT divulgou o conteúdo em suas redes sociais nesta quinta-feira (27). O tucano diz que a vida do eleitor que se beneficiou com o plano Real, executado em seu governo, "vai melhorar mais ainda" se o petista for eleito no próximo domingo (30). "Não tem dúvida, vote no 13", afirma.

"Meus amigos e minhas amigas, você, que melhorou de vida com o Real e acredita no Brasil, nestas eleições, não tem dúvida, vote no 13, vote no Lula, porque ele vai melhorar mais ainda a sua vida", diz o tucano.

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Presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique Cardoso é adversário histórico de Lula e disputou duas eleições contra o petista, em 1994 e 1998, saindo vitorioso em ambas. Nas eleições deste ano, ele declarou voto no candidato do PT no segundo turno para derrotar o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Apoiada oficialmente pelo PSDB no primeiro turno, a senadora Simone Tebet (MDB) aderiu à campanha do petista na segunda rodada de votação. Após a derrota de Tebet, o PSDB nacional formou neutralidade na disputa presidencial. A grosso modo, o partido se divide entre os "velha guarda", que inclui José Serra, FHC e José Aníbal, por exemplo, e declara voto em Lula; e a "nova guarda", cujo apoio ao presidente Jair Bolsonaro é encabeçado pelo governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB).

O intérprete do Aquaman nos cinemas, o ator Jason Mamoa, apoiou publicamente a eleição do ex-presidente Lula (PT), nessa segunda-feira (24). O petista agradeceu o posicionamento nas redes sociais.  

O havaiano compartilhou o print de uma matéria publicada no dia 19 pela agência Reuters, que informava sobre a vantagem de Lula para Jair Bolsonaro (PL) ter aumentado para o segundo turno. Mamoa escreveu o nome do candidato e usou corações vermelhos na publicação. 

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Lula também foi às redes sociais para agradecer o carinho. "Obrigado pelo apoio, Jason Momoa", escreveu. A interação entre os dois foi um dos assuntos mais comentados na internet.  

Na publicação do ex-presidente, seguidores brincaram sobre a relação entre o super-herói e os animais marinhos, e lembraram que o petista já havia recebido apoio do ator que dá vida ao Hulk, Mark Ruffalo. 

LeiaJá também: Amazônia: Mark Ruffalo usa Twitter para criticar Bolsonaro

Aquaman e Hulk são personagens de editoras que, historicamente, competem no mercado de quadrinhos e que levaram essa rivalidade aos cinemas. O apoio dos atores de produções da Marvel e da DC também foi comentado por seguidores como um exemplo da capacidade do do ex-presidente de unir lados opostos. 

O diretório gaúcho do Partido dos Trabalhadores (PT) emitiu nota oficial nesta segunda-feira (24) em que recomenda "voto crítico" em Eduardo Leite (PSDB) na disputa pelo governo do Rio Grande do Sul. No segundo turno, o tucano enfrenta o bolsonarista Onyx Lorenzoni (PL).

No comunicado, assinado pelo candidato do PT ao governo gaúcho no primeiro turno, Edegar Pretto, o partido diz que, com o gesto, espera uma união para derrotar o bolsonarismo no segundo turno, inclusive no plano nacional. "Entendemos que todos os democratas devem ter como compromisso primeiro a defesa da democracia e o combate às candidaturas que representam o atraso bolsonarista", diz a nota.

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O PT reconhece divergências com Leite em assuntos como privatizações e taxação de aposentados, mas defende que "é a hora de defender o Brasil e o Rio Grande da ameaça representada pelas candidaturas de Bolsonaro e Onyx".

Na semana passada, durante ato de campanha em Porto Alegre, o candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, disse que o diretório local tinha autonomia para se posicionar no segundo turno das eleições, "menos eleger Onyx".

VEJA A NOTA OFICIAL DO PT-RS NA ÍNTEGRA:

"Em conformidade com a Resolução Partidária aprovada em 10 de outubro último, e em decorrência dela, compreendendo o momento político que vivemos, decidimos recomendar o voto crítico em Eduardo Leite no domingo próximo, esperando com este gesto que todos aqueles comprometidos com a democracia se unam para derrotar Bolsonaro e o bolsonarismo neste segundo turno.

Entendemos que todos os democratas devem ter como compromisso primeiro a defesa da democracia e o combate às candidaturas que representam o atraso bolsonarista.

Nossas divergências com Leite são muitas, e conhecidas pela sociedade gaúcha.

Representamos projetos políticos distintos. As privatizações dos serviços públicos como a CORSAN, o papel do Estado, a adesão ao regime de recuperação fiscal, a taxação dos aposentados e pensionistas são alguns exemplos de temas que nos separam programaticamente.

Mas agora é a hora de defender o Brasil e o Rio Grande da ameaça representada pelas candidaturas de Bolsonaro e Onyx.

Aproveitamos para reforçar o chamamento à militância petista gaúcha que nos próximos sete dias não podemos sair das ruas, disputar voto a voto para garantirmos a virada no Rio Grande do Sul com Lula e a consolidação da vitória na eleição presidencial.

Paulo Pimenta - Presidente PT-RS

Edegar Pretto - Deputado Estadual PT-RS e candidato a governador no 1º turno

Paulo Paim - Senador PT-RS

Tarso Genro - Ex-governador do RS

Olívio Dutra - Ex-governador do RS

Em reunião no sábado, 22, a maioria dos integrantes do diretório estadual do PSDB paulista decidiu declarar apoio à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa presidencial no segundo turno. A informação foi enviada a reportagem por integrantes da Executiva tucana.

Após a divulgação da informação, o presidente estadual do partido, Marco Vinholi, enviou outra nota na qual afirma negando que tenha havido uma declaração de apoio oficial. O diretório decidiu liberar os filiados. O desencontro causou mal-estar na cúpula do partido.

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Em sintonia com a ala dos chamados "cabeças brancas" do partido - grupo dos tucanos históricos que apoiam o petista - parte da direção da legenda contrariou o governador Rodrigo Garcia (PSDB), que se apressou em declarar apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) sem o consentimento partidário.

O diretório já havia definido apoio ao ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) na disputa estadual. Em nota, a direção tucana ressaltou que nomes como Aloysio Nunes, José Aníbal, o secretário-geral Carlos Alberto Balotta e o presidente municipal da legenda na capital, Fernando Alfredo, defenderam apoio ao ex-presidente.

"A defesa da democracia foi foco central no debate e ponto defendido pelo ex-senador José Aníbal ao pontuar o apoio a Lula. Aloysio Nunes declarou que essa posição representa a maior parte dos tucanos históricos e Balotta relembrou o apoio a Lula em 1998", disse o partido.

Também houve manifestações a favor da neutralidade e a favor de Bolsonaro, como do prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando. O direito aos filiados para tomarem sua posição individual foi garantido pela deliberação da executiva nacional no dia 4 de outubro.

Tiros disparados por um homem de motocicleta interromperam uma carreata a favor da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência pelo PT no município de Macaíba, na Região Metropolitana de Natal, no começo da noite deste domingo (23). A governadora reeleita do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), estava presente e teve de encerrar o evento.

Segundo nota publicada pela coordenação da campanha, ninguém da comitiva foi atingido. "A equipe de segurança da governadora agiu prontamente para proteger os participantes da atividade e, desde o momento do ocorrido, as polícias Civil e Militar estão fazendo diligências para apurar os fatos."

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A governadora publicou um vídeo do evento antes dos tiros.

Em campanha pela reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) realizou neste sábado (22), uma live nas redes sociais com o jogador Neymar, da Seleção Brasileira e do Paris Saint-Germain. Durante a transmissão ao vivo, o atacante afirmou que decidiu apoiar o chefe do Executivo porque ambos têm os mesmo "valores". Neymar disse que Bolsonaro é a "escolha correta" e citou o lema "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos".

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A live, a oito dias do segundo turno, deve durar 22 horas e contar com a participação de diversos aliados do candidato à reeleição. A duração é uma referência ao número de Bolsonaro na urna. Na conversa com Neymar, que participou por chamada de vídeo, o presidente fez um apelo para que o jogador convença eleitores jovens a votar nele e disse que a população exige "respeito à Constituição e à liberdade". A frase é usada pelo chefe do Executivo, normalmente, para fazer críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas a Corte não foi mencionada.

"Eu fico muito feliz de ver, ultimamente, bandeiras espalhadas pelo Brasil, não só pelo que está em jogo, e sim pelo orgulho de ser brasileiro", disse Neymar. "O que me motivou a expor a minha opinião, são os valores que o presidente carrega que são bem parecidos comigo, com a minha família, com tudo que a gente preza", emendou o jogador da Seleção, que também convocou outros atletas a se posicionarem na eleição.

Bolsonaro, por sua vez, exaltou a Copa do Mundo, que vai ocorrer após as eleições, e falou em patriotismo. "A gente vê prédios com várias bandeiras na janela. Lá na Presidência, eu coloquei um bandeirão além do normal, para mostrar, realmente, qual é a nossa pátria. No passado, tinham umas facções aí que rasgavam a bandeira, pisoteavam, tocavam fogo, e nós ficávamos sempre quietos", declarou o presidente.

No último dia 18, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), adversário de Bolsonaro na disputa pelo Palácio do Planalto, ironizou o apoio de Neymar ao chefe do Executivo. O petista disse que o jogador está "com medo" de que seja revelado o valor da dívida que ele tem com a Receita Federal.

"Neymar tem o direito de escolher o que ele quiser para ser presidente. Acho que ele está com medo que se eu ganhar as eleições, eu vá saber o que o Bolsonaro perdoou da dívida do imposto de renda dele. Acho que daí que ele está com medo de mim. O Bolsonaro fez acordo com pai dele", disse o petista em entrevista ao Flow Podcast.

O atacante declarou apoio a Bolsonaro de forma pública em 29 de setembro. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o jogador de futebol cantou um jingle da campanha que mencionava o número do candidato à reeleição na urna. "Vota, vota e confirma, 22 é Bolsonaro", dizia o trecho da música. No segundo turno, a campanha do presidente tem usado a imagem de Neymar na propaganda eleitoral na TV.

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