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Pelo menos 38 pessoas morreram no Canadá e nos Estados Unidos por causas ligadas direta ou indiretamente à onda de frio polar que atinge a América do Norte desde a semana passada.

Apenas nos EUA, 34 mortes já foram confirmadas, a maioria delas em acidentes viários em ruas e estradas tomadas pelo gelo.

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No Canadá, quatro pessoas faleceram no tombamento de um ônibus que derrapou em Merritt, na província da Colúmbia Britânica, por causa do asfalto congelado no último sábado (24).

A tempestade ártica também provocou caos nos aeroportos dos Estados Unidos durante o fim de semana de Natal, com milhares de voos cancelados, além de ter deixado milhões de pessoas sem energia elétrica.

Outro país que enfrenta uma intensa onda de frio no inverno boreal é o Japão, onde pelo menos 17 pessoas já morreram nos últimos 10 dias em função das nevascas. As zonas mais atingidas são a costa ocidental do arquipélago e a ilha setentrional de Hokkaido.

O governo instruiu a população das áreas mais afetadas a ficar em casa e evitar entrar em automóveis. 

Da Ansa

O frio austral e os furacões no Atlântico ameaçam o combate ao novo coronavírus no continente americano, atual epicentro da pandemia, advertiu nesta terça-feira (9) a Organização Pan-americana da Saúde (OPAS), enquanto na Europa avança a reabertura econômica.

O início do inverno no hemisfério sul aumentará a incidência de doenças respiratórias na América do Sul e a intensa temporada de furacões, esperada para os próximos meses no Atlântico, também complicará a resposta à pandemia na América do Norte e Central, e especialmente no Caribe, disse a diretora da OPAS, Carissa Etienne.

O novo coronavírus continua se espalhando com força em Brasil, Peru e Chile, e na Venezuela os contágios aceleraram. Também houve um aumento de casos em México, Panamá e Costa Rica, sobretudo na fronteira com a Nicarágua, assim como no Haiti e no Suriname.

Na Amazônia brasileira, castigada pelo vírus, especialmente entre as populações indígenas, outro problema espreita: a temporada de incêndios florestais, cuja fumaça pode agravar a já complexa situação sanitária.

No Peru, onde nesta terça-feira foram superados os 200.000 contágios em meio a estritas medidas de contenção, o surto gerou escassez de oxigênio para pacientes graves em Lima e poderia levar ao colapso o sistema hospitalar da capital.

Com mais de 111.000 mortes nos Estados Unidos, país mais afetado do mundo pela pandemia, e mais de 38.000 óbitos no Brasil, a região das Américas concentra metade dos 7,1 milhões de casos e das quase 408.000 mortes registradas no planeta desde que a Covid-19 surgiu na China no fim do ano passado, antes de se espalhar pelo mundo, forçando bilhões de pessoas a manter algum tipo de confinamento e provocando a pior recessão global em 80 anos.

- "Abordagem comum europeia" -

Após o embate do vírus na Europa, o continente mais afetado até agora, com 184.000 mortes, líderes de França, Alemanha, Espanha e outros três países da União Europeia (UE) exortaram o bloco a superar a falta de coordenação que marcou sua resposta à pandemia, especialmente ante uma possível segunda onda do coronavírus.

Deve haver uma "abordagem europeia comum" para estes desafios no futuro, disseram em uma carta antes de uma reunião de cúpula virtual dos 27 líderes da UE em 19 de junho sobre as consequências da crise.

O Banco Mundial informou que o crescimento econômico mundial poderia se recuperar no ano que vem, mas espera-se que a quantidade de pessoas que vivem na pobreza extrema se manterá.

O mundo enfrenta uma "crise alimentar mundial iminente", que poderia afetar centenas de milhões de pessoas, em vista do impacto nas cadeias de abastecimento, afirmou o secretário-geral da ONU, António Guterres, pedindo proteção sobretudo às crianças, sem acesso a alimento nas escolas.

- Máscaras na Espanha -

Na Espanha, o governo anunciou que o uso de máscaras será obrigatório até que o novo coronavírus seja derrotado "definitivamente". Uma multa de 100 euros (112 dólares) será cobrada em caso de descumprimento.

O uso das máscaras também será obrigatório em Moscou, onde as autoridades suspenderam as restrições vigentes desde 30 de março, apesar do registro, nesta terça, de 8.595 novos casos no país e do número de mortos ter superado os 6.000.

No sofisticado bairro de Patriarshiy Prudy, os salões de beleza recebiam as primeiras clientes. "É um dia lindo em todos os sentidos", disse Olga Ivanova, gerente de marketing de 33 anos.

A Rússia é o terceiro país com o maior número de infecções confirmadas, depois dos Estados Unidos e do Brasil. Mas as autoridades dizem que isto se deve a uma grande campanha de testes e apontam a uma taxa de mortalidade relativamente baixa. Os críticos, no entanto, acusam os funcionários de se apressar a suspender as restrições por razões políticas.

Não só a Rússia avançou para a "nova normalidade". Em Paris, anunciou-se a reabertura da Torre Eiffel em 25 de junho.

No Uruguai - com 3,4 milhões de habitantes, dois dias seguidos sem registro de casos novos e apenas 84 pessoas com a doença - a maioria dos shopping centers voltaram a receber clientes sob um estrito protocolo sanitário: quem estiver com temperatura corporal acima de 37ºC não poderá entrar.

- Covid-19 e protestos antirracistas -

Nos Estados Unidos, efetivos da Guarda Nacional testaram positivo para a Covid-19 após terem sido mobilizados para conter as manifestações multitudinárias contra o racismo em Washington após a morte de um homem negro por um policial branco, aumentando o medo de um ressurgimento da epidemia.

No país, onde há dois meses a curva de contágios está em um "platô", o vírus a princípio castigou com força a região do litoral e agora circula mais nas áreas menos urbanizadas do Meio Oeste e do sul, onde o confinamento foi determinado mais tarde e suspenso antes.

Nas últimas 24 horas, o país registrou 819 mortes pela Covid-19, segundo cifras atualizadas pela Universidade Johns Hopkins.

Com estes óbitos, o total de mortes chegou a 111.751, com 1.973.803 casos, de acordo com o balanço divulgado às 20h30 locais (21h30 de Brasília) pela instituição, sediada em Baltimore.

A General Motors anunciou hoje (26) um plano de reestruturação que pode fechar cinco fábricas na América do Norte e gerar economia de US$ 6 bilhões. A medida pode levar a dona da Chevrolet a demitir 14.700 funcionários nos Estados Unidos e no Canadá, além de reduzir a produção e encerrar a fabricação de alguns modelos.

Em 2017, a GM anunciou investimento de US$ 1 bilhão para os Estados Unidos. Na época, a empresa afirmou que a transferência de parte da produção do México para o país norte-americano decorria das ameaças do presidente Donald Trump de taxar a importação de veículos.

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A montadora afirmou que em 2019 pretende interromper a produção nas unidades de Lordstown, Ohio; Hamtramck, Michigan; Oshawa, Ontário. Mas também serão afetadas outras duas fábricas de transmissão na cidade de Baltimore e no estado de Michigan.

Entre os modelos que podem deixar de ser fabricados, estão inclusos o Buick LaCrosse, Cadillac CT6 e Chevrolet Cruze. Além dos EUA, a atual geração do Cruze também é produzida na Argentina e no México. Em contrapartida, a GM afirmou que vai transferir mais investimentos para veículos elétricos e autônomos, e ressaltou o recente investimento em picapes crossovers e SUVs.

Depois do anúncio sobre os cortes, o presidente do Canadá, Justin Trudeau, comentou a situação. "Ontem, eu falei com Mary Barra [presidente-executiva da montadora] para expressar meu profundo desapontamento com o fechamento (...) os trabalhadores da GM foram partes do coração e alma de Oshawa por gerações - e nós vamos fazer tudo possível para ajudar as famílias afetadas", escreveu no Twitter, em referência à fábrica de Ontario.

Além das fábricas nos Estados Unidos e no Canadá, a General Motors informou que mais duas unidades fora da região serão fechadas, mas os locais ainda não foram divulgados.

Diante de um crescente número de pedidos de asilo a partir dos Estados Unidos, o Canadá planeja intensificar substancialmente as deportações de imigrantes ilegais, informou nesta quarta-feira a TV estatal canadense.

Um e-mail vazado de um funcionário de alto nível da Agência de Serviços de Fronteira do Canadá (CBSA, sigla em inglês) enviado ao pessoal do órgão e citado pelo Canadian Broadcasting Corporation (CBC) revela que o objetivo é deportar cerca de 10.000 pessoas anualmente, o que representa um aumento de 35% em relação aos últimos anos.

O diretor de execução, Brad Wozny, escreveu que nas últimas semanas se envolveu "em várias discussões, tanto regionais quanto nacionais, sobre a decisão do governo de aumentar substancialmente os esforços de expulsão".

"As discussões iniciais têm a agência trabalhando com um novo objetivo nacional de 10 mil expulsões por ano".

O CBC informa que 18 mil pessoas, a maioria solicitantes de refugio não aceitos, correm o risco de deportação no momento.

Desde o início do ano foram deportados 6.083 imigrantes, contra 8.472 em 2017 e 18.987 em 2012.

O primeiro-ministro Justin Trudeau disse que o governo está "tratando de melhorar o sistema de imigración e ser mais ágil na administração dos casos".

Um espetáculo raro e imponente, se o céu estiver sem nuvens, será visível na América do Norte na noite desta terça-feira: um eclipse lunar total com a Lua cheia "azul", e quando se encontra em seu ponto mais próximo da Terra.

A coincidência destes três ciclos astronômicos produzirá o que os astrônomos chamam de "superlua azul de sangue".

Um fenômeno celeste similar ocorreu em 30 de dezembro de 1982 e foi visível na Europa, África e no oeste da Ásia. Na América do Norte, tal eclipse foi observado há 152 anos, em 31 de março de 1866.

"Poderemos ver, durante o eclipse, os reflexos sobre a superfície lunar de todos os amanheceres e pores do sol na Terra", explica Sarah Noble, cientista da Nasa.

O termo "Lua azul" se refere a uma segunda Lua cheia em um mesmo mês, um fenômeno que ocorre em média a cada dois anos e meio.

O eclipse ocorrerá apenas 27 horas depois da Lua alcançar seu ponto orbital mais próximo à Terra, chamado perigeu, produzindo quase uma "superlua", explicam os astrônomos.

Um eclipse destas características também é conhecido como "Lua de sangue", porque o astro não fica completamente negro, visto que uma parte da luz do Sol, refletida pela atmosfera terrestre, alcança indiretamente a superfície lunar.

Alguns raios solares também vazam, produzindo um reflexo avermelhado ou acobreado na Lua. Este fenômeno ocorre quando o astro está em seu perigeu orbital.

Em seus extremos orbitais, a Lua cheia pode ser vista até 14% maior e 30% mais brilhante em seu perigeu do que quando está em seu apogeu.

A Lua se move a uma distância média de 384.400 km da Terra, e em 31 de janeiro estará a 359.000 km, muito perto de seu perigeu (356.410 km). Em seu apogeu, a órbita lunar alcança 406.000 km.

A "superlua azul de sangue" será observável especialmente no oceano Pacífico e oeste da América do Norte, mas quase não será vista no leste.

Na costa leste dos Estados Unidos, a Lua começará a entrar na parte exterior da sombra da Terra na quarta-feira às 05H51 (08H51 em Brasília), mas será imperceptível, segundo a Nasa.

O eclipse começará às 06H48 (09H48 em Brasília), menos de meia hora antes do nascer do sol, às 07H11 (10H11 em Brasília).

Os observadores no oeste dos Estados Unidos e Canadá poderão ver o eclipse durante toda a sua duração, de uma hora e 16 minutos.

Na Califórnia, o fenômeno começará às 03H48 da manhã e o eclipse total será às 04H51. Terminará às 06H05 (13H05 em Brasília).

O eclipse não será visível na América do Sul, África e Europa Ocidental, mas sim na Ásia, Austrália, Nova Zelândia e no leste da Rússia.

Vinte e dois imigrantes, a maioria da Somália, que fugiram dos Estados Unidos em plena tempestade de neve e sob um frio polar, chegaram no fim de semana ao Canadá, onde pediram asilo, anunciou a Polícia nesta terça-feira.

Todos cruzaram a pé a fronteira próxima ao povoado de Emerson, 120 km ao sul de Winnipeg (Manitoba, centro), após várias horas de caminhada na neve.

Eles se aventuraram neste périplo até o Canadá depois que o presidente americano, Donald Trump, proibiu temporariamente a entrada no país de pessoas procedentes de sete países de maioria muçulmana (Iraque, Irã, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen) e de todos os refugiados.

A aplicação do decreto foi suspensa pela Justiça americana e a Casa Branca apelou da sentença. Uma corte federal de apelações examinará o recurso nesta terça-feira por volta das 21h00 de Brasília.

Os imigrantes foram recolhidos pela polícia federal canadense e alojados por algumas horas na sala municipal de Emerson antes de darem entrada aos trâmites de pedido de refúgio político.

Duas estações de tratamento de água potável foram entregues no Haiti, uma ajuda vital enviada pela França a este país fortemente atingido na semana passada pelo furacão Matthew e que teme o aumento dos casos de cólera.

Essas estações fazem parte do primeiro carregamento francês de ajuda humanitária que chegou nesta terça-feira pela manhã em Porto Príncipe. O avião levava 69 toneladas de ajuda, além de medicamentos e kits contra a cólera. "Será a Dinepa (Direção Nacional de Água Potável e Saneamento) que definirá as áreas onde serão instaladas essas estações", explicou à AFP Elisabeth Beton-Delègue, embaixadora da França no Haiti.

"O objetivo da segunda fase agora é sua disponibilização: há 60 agentes de segurança civil para verificar a montagem e manutenção destas estações de emergência, que não ficarão no país, mas servem para fazer a transição", afirmou a diplomata.

Enviar as estações, que podem produzir cada uma 250 metros cúbicos de água potável por dia, é um grande desafio: cada equipamento pesa sete toneladas e a via aérea é a única solução levando em conta as dificuldades de acesso às zonas mais devastadas. A lenta disponibilização da ajuda enfureceu alguns habitantes das áreas isoladas. Muitos comboios humanitários foram bloqueados pelas barricadas feitas por moradores na avenida nacional que atravessa a ilha sul.

"Imagina uma pessoa que perde tudo: um pouco de raiva é compreensível, mas vão ficar satisfeitos", comentou Pierrot Delienne, ministro das Relações Exteriores. "Fazemos a coordenação para que todos possam se beneficiar da ajuda. Haverá certas zonas que terão prioridade em relação a outras, mas ninguém ficará esquecido", acrescentou. Além da necessidade de ajuda humanitária de emergência, a passagem do furacão Matthew obrigou os países estrangeiros a revisar seus programas de cooperação existentes.

"Já estávamos presentes no sul com um projeto de saúde para mães e crianças com o hospital de Jeremie, mas também com muitos centros de saúde. Será necessário remodelá-lo para ajustar às necessidades. Com sorte, o hospital continua funcionando", assinalou Beton-Delègue. "Temos também projetos nos setores de café, vetiver e cacau: deve-se retomar tudo". A França anunciou que desbloqueou 150.000 euros suplementares a título de ajuda humanitária para o Haiti.

A marca americana GAP anunciou nesta segunda-feira que fechará mais de 25% de suas lojas na América do Norte e um "número limitado" na Europa, prejudicada pela queda nas vendas.

Nos próximos anos, a empresa fechará as portas de 175 de suas 675 lojas nos Estados Unidos, no Canadá e no México, incluindo 140 do atual exercício fiscal que termina em janeiro.

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Ao final desse processo, a GAP espera manter até 500 lojas na região norte-americana, e 300 outlets. Este segmento não foi afetado pelos fechamentos anunciados hoje.

Além disso, "a marca fechará um número limitado de lojas europeias durante o período" que vai até janeiro, completou a nota da empresa, sem mais detalhes.

Até o momento, o grupo anunciou o corte de 250 vagas em sua sede em São Francisco (oeste dos EUA).

A GAP conta hoje com 141.000 funcionários no mundo e cerca de 1.600 lojas próprias e em sistema de franquia.

O grupo prevê uma economia de US$ 25 milhões ao ano, a partir de 2016.

Há vários meses, a GAP enfrenta uma queda nas vendas em virtude da concorrência da varejista de moda sueca H&M e da cadeia espanhola Zara, duas gigantes da fast fashion.

A receita da marca caiu 8% em um ano, a US$ 239 milhões no trimestre encerrado em 2 de maio.

As outras marcas do grupo GAP, como Banana Republic e Old Navy, não serão atingidas por essas medidas.

Um breve eclipse total da Lua será visível em 4 de abril no oeste da América do Norte, Austrália e Ásia Oriental - informaram astrônomos nesta terça-feira (31). O fenômeno ocorre quando Sol, Terra e Lua estão alinhados de tal forma que a Lua passa pela sombra da Terra.

A revista "Sky and Telescope", descreveu o fenômeno como "muito curto". A primeira sombra será visível às 06h35, horário de Brasília, e o eclipse total começará às 09h34. "O eclipse total de 4 de abril é incomum no fato de que a Lua só tocará a sombra interior da Terra, rapidamente", disse a revista.

A Lua ficará completamente coberta por 12 minutos pouco antes do amanhecer de sábado 4 de abril para os habitantes da América do Norte, disse o Observatório Naval dos Estados Unidos. Se as condições meteorológicas forem favoráveis, o ​​fenômeno poderá ser visto na tarde do sábado na Austrália e na Ásia; e ao anoitecer seria visível no Havaí e na Nova Zelândia.

Ao contrário de um eclipse solar, que requer que os observadores usem óculos especiais para proteger os olhos, um eclipse lunar pode ser observado sem proteção ou com um par de binóculos. Este será o terceiro de quatro eclipses lunares entre 2014 e 2015, seis meses de intervalo entre um e outro. O último fenômeno para este período ocorrerá em 27 de setembro.

Quase duas semanas atrás, alguns países do mundo conseguiram ver um eclipse solar total.

Não são poucas as pessoas que desejam realizar um intercâmbio. Ter um conhecimento de mundo é uma das competências exigidas pelo mercado de trabalho de hoje. Os roteiros mais tradicionais, como países das Américas do Norte e do Sul são os preferidos e muitas empresas de ensino internacional oferecem viagens para esses lugares. Mas, outras instituições escolhem países mais exóticos como opção para quem quer conhecer o mundo além do tradicional.

Como forma de inovar e ampliar o leque de conhecimento que um estudante pode querer, a Student Travel Bureau (STB) lançou viagens de curta duração exclusivas e exóticas para países como Japão, Belize e Colômbia, pensando no viajante que deseja explorá-los com olhos mais profundos do que os de um simples turista. A novidade é uma parceria como o grupo Contiki, empresa que oferece viagens em grupo para jovens. O público alvo, pessoas de 18 a 35 anos podem conhecer, por exemplo, os arranha-céus de Tóquio, as praias de Cartagena e roteiros que passam por Cancun, Cayer Caulker e adentram na Floresta da Guatemala.

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O STB oferece vários serviços no exterior, como cursos de idiomas, high school, university counseling, graduação, extensão universitária, programas de trabalho remunerado, voluntariado, programas para executivos, estudantes e famílias durante as férias escolares, além de viagens em grupo e customizadas.

Serviço

Student Travel Bureau (STB)

Site:  www.stb.com.br

Telefone: (11) 3038-1555 (PABX) / 3038-1551 (Televendas).

A produção industrial do México teve expansão de 2,0% em junho ante o mesmo mês do ano passado. O resultado ficou levemente aquém da previsão de 10 economistas consultados pelo Wall Street Journal, de elevação de 2,1%.

Em dados ajustados sazonalmente, a produção industrial de junho recuou 0,18% ante maio, a primeira baixa depois de cinco meses consecutivos de crescimento.

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O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do México subiu mais que o esperado na primeira quinzena de julho, devido aos preços mais altos do transporte e da energia, que impulsionaram a taxa de inflação anual para o teto da meta do banco central.

O CPI subiu 0,2% nas primeiras duas semanas do mês e avançou 4% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo o Instituto Nacional de Geografia e Estatística (Inegi). O aumento ficou acima da mediana de 0,16% estimada por 12 economistas consultados pelo Wall Street Journal. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Um terremoto de magnitude 6,2 atingiu nesta manhã o litoral do México, segundo informações do Serviço Geológico dos EUA (USGS, na sigla em inglês). O tremor, localizado 259 quilômetros a sudoeste da cidade de Tomatlan, no Estado de Jalisco, foi registrado às 6h53 (horário local, 8h53 de Brasília) e teve profundidade de 10km. Não há alerta de tsunami e ainda não existem informações sobre possíveis danos e feridos.

O Banco do Canadá anunciou hoje que manteve inalterada a taxa básica de juros em 1%, em linha com a expectativa do mercado.

Em comunicado, a autoridade monetária informou que o risco de queda da inflação continua a rondar a economia canadense, apesar de um recente aumento do nível de preços.

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O Banco do Canadá informou ainda que "os motores fundamentais para o crescimento e o aumento da inflação no país continuarão a se reforçar gradualmente".

A autoridade monetária destacou que o balanço de riscos "permanece dentro da zona para o qual a posição da atual política monetária é apropriada" e que não há registros "materiais" de ameaças associadas às dívidas das famílias. Fonte: Dow Jones Newswires.

Tem início no próximo sábado (18), o salão mais famoso norte-americano de automóveis, o Detroit 2014. O evento reúne amantes de automóveis, jornalistas e empresas como Mercedes Benz, Audi e BMW. O salão espera 850 mil pessoas nos nove dias de evento. 

A BMW, que recentemente apresentou seus resultados de venda com 1,6 milhões carros vendidos, disparou em cima dos seus rivais, deixando a Audi em segundo e a Mercedes em terceiro. Esse aumento das vendas só foi possível devido aos compradores chineses e americanos, pois vale lembrar a crise econômica que a Europa está passando.

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A Câmara dos Deputados do México aprovou na quarta-feira a reforma do setor de energia, o que abre as portas ao capital privado para a exploração de combustíveis, mas ainda restam alguns pontos que precisam ser debatidos.

Após a aprovação no Senado sem os votos da esquerda, a polêmica reforma foi aprovada em termos gerais na Câmara com 354 votos a favor e 134 contrários. A votação foi tensa e aconteceu em meio a gritos e ofensas.

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A reforma é considerada a mais importante das mudanças estruturais defendidas pelo presidente Enrique Peña Nieto para estimular o crescimento econômico e social do país.

A sessão aconteceu em um local alternativo ao plenário da Câmara dos Deputados, depois que 20 congressistas de esquerda permaneceram na tribuna e bloquearam os acessos.

Aos gritos de "O petróleo não se vende, o petróleo se defende!" e cartazes com palavras como "Traidores!", os deputados tentaram impedir a votação.

Os deputados prosseguiram com os debates sobre detalhes da reforma e as reservas citadas pela esquerda.

A reforma, aprovada graças aos votos do Partido Revolucionário Institucional (PRI), no poder, e do Partido Ação Nacional (PAN), pretende acabar com 75 anos de monopólio estatal do setor de energia e abrir ao capital privado nacional e estrangeiro a exploração e extração de combustíveis.

O projeto prevê diferentes tipos de contrato, de serviços, de utilidade e de produção compartilhada ou de licença, o que a esquerda considera uma "privatização" do setor e a abertura a concessões dissimuladas.

A reforma também inclui a criação de um fundo que administrará os recursos petroleiros, levando em consideração que a Pemex, a empresa estatal do setor, destina atualmente 67% do lucro aos cofres públicos.

Elvis não morreu e esteve de passagem pelo Recife na noite desta quarta-feira (23), no Chevrollet Hall. É que lá aconteceu mais uma apresentação da turnê Elvis Presley in Concert, com único show no Nordeste. O espetáculo conta com uma produção de peso e reuniu ao vivo vários companheiros da banda do cantor, com direito a projeções extraídas de apresentações históricas do artista que nunca se apresentou fora da América do Norte.

Valdermagno Silva, natural do Recife, de 46 anos, é um fã declarado do cantor americano. Tanto que ele estava no Chevrollet Hall fantasiado com a roupa clássica do artista. “Sou formado em música pela UFPE e por coincidência meu registro vocal é barítono, como o de Elvis. Assim eu consigo cantar as músicas dele no tom e faço esse tipo de performance em jogos decisivos do Santa Cruz. Aquele doido que fica fantasiado de Elvis no Arruda sou eu”, brincou Valdermagno, em entrevista ao Portal LeiaJá.

“Achei muito interessante a proposta da turnê, mas infelizmente por falta de registro visual Elvis não conseguiu ser projetado holograficamente como outros artistas falecidos tem sido”, completou o fã. Durante o espetáculo, clássicos como Hard headed woman, Blue suede shoes, My baby left me, Jailhouse Rock e Love me tender fizeram parte da setlist do show, que passará ainda por São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.

Eleito várias vezes como um dos melhores guitarristas da história, o norte-americano James Burton é um dos músicos que acompanha o Rei do Rock. Além de Burton, o espetáculo conta com o baterista Ronnie Tutt, o pianista Glen Dee Hardin e o baixista Norbert Putnan. Quem assina a direção musical do espetáculo é o maestro Joe Guercio. 

A produção de petróleo na América do Norte vai dominar a expansão da oferta mundial nos próximos cinco anos, graças ao desenvolvimento de tecnologias que hoje permitem explorar reservas antes consideradas inacessíveis, segundo relatório mensal divulgado nesta terça-feira pela Agência Internacional de Energia (AIE).

Essa é uma mudança que poucos previam cinco anos atrás e virá às custas de produtores como os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que há anos dominam a indústria.

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Em sua análise mais recente, a AIE diz que a produção dos EUA está crescendo muito mais rápido do que se previa, como resultado de altos preços sustentados e operações mais eficientes.

A AIE, que representa os interesses de grandes países consumidores de energia, no ano passado previu que os EUA poderão se tornar o maior produtor de petróleo do mundo até 2020, ultrapassando a Arábia Saudita, mesmo que possivelmente apenas por um certo período.

De acordo com a agência, a produção média da América do Norte deverá crescer em 3,9 milhões de barris por dia entre 2012 e 2018, respondendo por mais da metade do aumento na produção fora da Opep no período.

A AIE também avaliou hoje que o mercado de petróleo está atravessando um "choque de oferta" positivo com o crescimento recorde da produção na América do Norte e a expectativa de que a capacidade de refino ultrapassará a demanda em países emergentes com forte expansão econômica. As informações são da Dow Jones.

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