Tópicos | Campus Recife

Eleitores que foram ao Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), neste domingo (30), encontraram um clima de muita tranquilidade. Mesmo com mudança no local de votação, pois o Centro de Educação (CE) está ocupado por estudantes em protesto contra a PEC do teto, o público conseguiu se direcionar sem problemas para o Departamento de Hotelaria e Turismo, escolhido para receber os eleitores do CE.

Próximo ao CE, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE) colocou uma faixa informando a alteração, além de posicionar fiscais para orientar os eleitores sobre o novo local de votação. A fiscal Silvania Barbosa da Silva afirmou que o público não teve transtorno para encontrar o Departamento de Hotelaria e Turismo, que fica a cerca de 100 metros do CE. “A movimentação está muito tranquila e as pessoas quando chegam aqui, a gente passa toda a informação. Alguns eleitores não sabiam e, quando viam a faixa, se dirigiam a nós para se informar”, comentou a fiscal.

##RECOMENDA##

A agente de saúde Macilene Alves, que foi votar no CE e precisou se direcionar ao Departamento de Hotelaria, elogiou o atendimento do TRE-PE e disse que os próprios estudantes que participam da ocupação a ajudaram. “Fui muito bem informada e até os alunos me ajudaram, explicando onde é o novo prédio e os motivos que os levaram a fazer a ocupação. A única dificuldade é que não existe uma placa mostrando onde é o Departamento de Hotelaria, mas rapidamente achei o prédio”, declarou a eleitora.

[@#video#@]

A reportagem do LeiaJá presenciou, por diversos momentos, ocupantes do CE orientando os eleitores sobre o processo de votação. O grupo também realizou uma panfletagem para explicar os motivos do protesto e por que são contra a PEC do teto. Em entrevista ao LeiaJá, um integrante da comissão de comunicação social da ocupação do Centro de Educação, que preferiu não se identificar, explicou que os estudantes acompanharam a votação desde o início da manhã. “A gente tem panfletos explicativos sobre os motivos ocupação e cartas manifesto, que estão sendo distribuídas para a comunidade. Estamos explicando aos eleitores onde fica o novo prédio de votação e, às vezes, alguns estudantes levam o eleitor até lá. Nós também chamamos a sociedade civil para a Universidade, porque a gente quer fazer uma ocupação aberta, trazendo a população para este espaço, que é público e de todos”, explicou o estudante.

O integrante da comissão ainda revelou que a aceitação dos eleitores está sendo clara e que muitos se mostram favoráveis à ocupação. A psicóloga Maria Diniz é um deles: “Os alunos me orientaram sobre o novo prédio de votação e tudo ocorreu de forma muita tranquila. Sou totalmente a favor da ocupação e também sou contra a PEC 241. Estou em total sintonia com os estudantes”, declarou a eleitora.

O administrador Cobadias Batista também é favorável às ocupações. “Sou totalmente a favor e fui muito bem recebido. Esses estudantes são verdadeiros heróis”, disse o administrador. O LeiaJá não registrou eleitores contrários à ocupação até o fechamento desta matéria.

Além da mudança no Campus Recife da UFPE, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE) informou, antes deste domingo de eleições municipais, que os eleitores do Centro de Ensino de Graduação (Cegoe) – na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) - votariam em um novo espaço. Eles tiveram que se dirigir para a Faculdade Ceagre II, também no Campus Recife da UFRPE. De acordo com a assessoria de imprensa do TRE-PE, idosos e pessoas com dificuldade de locomoção tiveram o auxílio de veículos para ajudar no transporte do Cegoe à Ceagre. Quase 8 mil pessoas tiveram mudanças nos locais de votação.

LeiaJá também

--> Um dia em uma universidade ocupada
--> Duas pessoas são detidas por boca de urna no Recife 

O Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) segue sendo palco de inúmeros protestos contra a PEC 241. Depois das ocupações dos Centros de Educação (CE) e de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), um novo prédio foi ocupado, no final da tarde desta quinta-feira (27).

De acordo com a página UFPE na Luta, o Centro de Artes e Comunicação (CAC) foi ocupado, mas muitos integrantes preferem não ser identificados. Vídeo publicado pela página mostra os ocupantes, de forma pacífica, entoando cânticos de protesto. A ocupação do CAC também foi confirmada ao LeiaJá por estudantes da instituição de ensino. 

##RECOMENDA##

A grande maioria das ocupações combate possíveis cortes financeiros na educação, a partir da instalação da PEC 241. O próprio reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, se posicionou de forma contrária ao teto dos gastos públicos, alegando que a proposta tem sérios riscos para a Universidade.

Mas há quem não está de acordo com as ocupações. O movimento UFPE Livre, também composto por estudantes da instituição de ensino, não concorda com as intervenções, sob a alegação de que elas atrapalham o direito de ir e vir. Porém, movimento faz questão de informar que não é nem contra e nem a favor da PEC. 

As ocupações contra a PEC 241 estão ganhando cada vez mais força. Nesta terça-feira (25), o Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), no Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), foi ocupado por estudantes contrários ao teto dos gastos públicos. Esse é o segundo prédio ocupado na instituição de ensino.

No CFCH, os ocupantes evitam mostrar os rostos. Muitos cobrem as faces com camisas e não querem, por enquanto, conversar com a imprensa, alegando que o ato está no início e que há algumas decisões para serem tomadas. Entrentanto, revelaram ao LeiaJá que a ocupação é por tempo indeterminado.

##RECOMENDA##

O primeiro espaço a ser ocupado no Campus Recife foi o Centro de Educação (CE). Nesse caso, os estudantes também afirmam que o ato é por tempo indeterminado, o que vai de encontro ao limite estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC). O ministro Mendonça Filho pediu que as unidades sejam desocupadas em todo o Brasil, até o dia 31 deste mês, para a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), cujas provas estão marcadas para os dias 5 e 6 de novembro.

Mendonça Filho prometeu cancelar as provas do Enem nos locais onde as ocupações persistirem, entretanto, muitos representantes dos grupos estudantis afirmam que os prédios continuarão ocupados como forma de protesto. A principal pauta dos manifestantes é impedir cortes dos investimentos na educação. 

De acordo com a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), mais de 80 universidades estão ocupadas no País. Levando em consideração escolas e institutos federais, são mais de mil unidades ocupadas em forma de protesto.

Com informações de Renato Torres

LeiaJá também

--> Depois da UFPE, estudantes ocupam prédio na UFRPE 

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) suspendeu, nesta segunda-feira (24), as atividades do Campus Recife. A paralisação começa às 17h, sob a justificativa de que existe dificuldade de acesso à unidade.

De acordo com a UFPE, a decisão vale também para a Faculdade de Direito do Recife, no Centro da cidade. Por causa da suspensão na capital pernambucana, a Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (Proacad) pede que os professores desconsiderem frequências e avaliações.

##RECOMENDA##

Durante toda a manhã de hoje, técnicos-administrativos e estudantes promoveram atos de protesto no Campus Recife da instituição de ensino. Eles são contra a PEC 241, que estabelece tetos de gastos no setor públicos. Além disso, a unidade vive sua primeira ocupação estudantil também contra a PEC, realizada no Centro de Educação (CE).

LeiaJá também

--> Professores da UFPE prometem nova paralisação nesta terça (25) 

[@#galeria#@]

Estudantes de diferentes cursos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) se reuniram, nesta segunda-feira (24), em protesto contra a PEC 241. Os alunos circularam em várias áreas do Campus Recife, mas é no Centro de Educação (CE) onde teve início a primeira ocupação da instituição de ensino. 

##RECOMENDA##

Os grupos se dividem entre o comando unificado da UFPE e o Movimento Nacional de Estudantes de Pedagogia. Eles também apoiam professores, bem como os técnicos administrativos que deflagraram greve hoje. Além de combaterem o teto dos gastos públicos, os estudantes também são contra a reformulação do ensino médio. 

No que diz respeito à ocupação em si, mais de 50 pessoas estão no CE. De acordo com representantes que não quiseram se identificar, a ocupação ficará por tempo indeterminado e as aulas serão voltadas para atividades conjuntas durante toda a semana. Eles também reforçaram que a ocupação não tem vínculo com movimentos políticos. De acordo com a mais recente atualização da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), mais de mil unidades, entre escolas, institutos federais e universidades, estão ocupadas por grupos estudantis que protestam contra a PEC 241. 

[@#galeria#@]

De forma tranquila, dezenas de estudantes ocupam um dos pátios do Campus Recife do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), no bairro da Cidade Universitária. A ocupação, que combate a PEC 241 e a reforma do ensino médio, teve início na manhã desta quinta-feira (20), liderada pela União dos Estudantes Secundaristas de Pernambuco (Uespe).

##RECOMENDA##

No início desta tarde, algumas barracas foram montadas para dar forma à ocupação. Entretanto, o número de participantes antes das 14h ainda era pequeno, mas a previsão é que outros integrantes do movimento fortaleçam o ato até o final do dia. De acordo com a secretária geral da Uespe, Taylinne Silva, pelo menos 200 estudantes deverão ocupar a reitoria do IFPE ainda hoje.

Segundo Taylinne, a meta do movimento é que outras ocupações se estendam nas unidades do IFPE. Antes da ocupação da unidade recifense, estudantes resolveram ingressar no Campus Pesqueira, Sertão do Estado. “No ano passado, aconteceram várias ocupações em São Paulo, mostrando que os alunos estão ligados, que querem mudança. Em Pernambuco, a gente não tinha uma situação para que nós pudéssemos ocupar, agora temos essa PEC 241 e a proposta da reformulação do ensino médio. Tivemos uma assembleia e conseguimos 800 votos pela ocupação”, contou a secretária da Uespe.

Taylinne ainda adiantou que a ocupação deve continuar até esta sexta-feira (22). Nesta quinta-feira, o grupo promove debates que refletem acerca da educação brasileira e como cortes de recursos podem atrapalhar a vida dos estudantes. Os ocupantes do IFPE usam cartazes e prometem realizar amanhã um grande protesto em frente ao Campus Recife.     

Nesta quinta-feira (6), três dias após sofrer uma tentativa de roubo e estupro dentro do Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a estudante do Departamento de Hotelaria e Turismo, que preferiu não se identificar, reclamou da falta de assistência e acompanhamento psicológico que deveriam ser prestados pela instituição. O caso aconteceu na segunda-feira (3), por volta das 18h, quando a aluna estava caminhando nas imediações da pista de cooper da universidade e foi surpreendida com um homem armado com uma faca. Ele anunciou o assalto e a assediou. 

Em entrevista ao Portal LeiaJá, a vítima denunciou que, apesar dos seguranças da instituição no momento do ocorrido terem prestado a assistência inicial, a UFPE se omitiu e se calou diante da gravidade da situação. "Eles tentaram me ligar uma única vez e, quando a ligação caiu, nunca mais retornaram. Eu estou me sentindo totalmente desamparada", falou.

##RECOMENDA##

A estudante lamenta que não tem ido às aulas todos os dias, apenas quando alguém pode levá-la e trazê-la até sua casa. "Eu não consigo mais andar naquele Campus sozinha, eles até colocaram mais carros de segurança, mas todo mundo sabe que isso é temporário", pontuou. A vítima detalha ainda que não houve nem um pedido de desculpas por parte da instituição. "Pessoas entraram em contato comigo, jornais, quase todos os meus professores, alguns nem meu número tinham e a UFPE, que é culpada pelo meu assédio, nem sequer falou comigo".

Abalada com os traumas que restaram como consequências da falta de segurança dentro da universidade, a vítima diz que está tentando trancar o curso e, caso não consiga, pode abandonar a instituição. "Não tem como continuar naquele lugar, infelizmente é a verdade, eles se calaram diante disso", afirmou. Para ela, que diz ter tido sorte por conseguir escapar, a situação não será a última e, até acontecer com uma outra aluna, nada será feito.

Além do silêncio da UFPE, a estudante ainda criticou o comportamento de alguns seguranças da universidade que minimizaram a situação às escolhas do caminho feito pela garota dentro do Campus Recife. Ela conta que escutou comentários infelizes por parte da segurança, questionando o motivo de não sair mais cedo de casa ou de trocar o caminho (por ser esquisito e perigoso). "Eu só consigo sair da minha casa às 18h porque tenho que esperar a minha mãe chegar do trabalho para poder ficar com a minha filha. Não tenho dinheiro para contratar ninguém e até hoje a UFPE não cedeu nenhum auxílio de creche", contou.

Ainda na segunda-feira (3), por meio de nota, a assessoria de comunicação da UFPE informou que o Gabinete do Reitor estava tentando contatá-la para prestar solidariedade e oferecer assistência psicossocial. Apesar disso, até a publicação desta reportagem, a estudante diz que nada foi feito. Por telefone, a assessoria da instituição explicou informalmente que eles entraram em contato com a estudante no dia seguinte, mas ela não atendeu. Segundo a assessoria, quando a menina retornou, o reitor não estava no momento, ou seja, foram vários desencontros. A UFPE explica que "ela pode nos procurar e se dirigir ao Gabinete do Reitor ou diretamente na Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis". 

Coincidemente ou não, nesta quinta-feira (6), após a reportagem do Portal LeiaJá entrar em contato com o setor de comunicação da universidade para solicitar um posicionamento da instituição, a estudante recebeu uma ligação da UFPE e foi informada de que eles poderiam disponibilizar terapia e mediação com os professores sobre as faltas recentes. "Gostaria que os problemas da segurança fossem resolvidos, além de algum auxílio creche ou uma bolsa para eu poder ter estrutura de continuar nessa faculdade", contou a vítima.                       

O caso

"Quando eu cheguei na UFPE, eu fiz o caminho que sempre faço e vi que tinha um homem encostado em uma parede. Quando eu estava atravessando a ponte perto da pista de cooper, esse homem colocou uma faca na minha cintura e mandou eu ficar calada. Quando eu vi que, mais na frente, tinham pessoas passando, eu consegui me soltar e ele segurou meu braço e depois ele puxou meu cabelo, minha bolsa e minha blusa".

A vítima registrou um Boletim de Ocorrência on-line e se dirigiu à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Avenida Caxangá, na Zona Oeste da Cidade, para realizar um exame de corpo de delito. "Não conseguimos ir até o fim do atendimento por causa da quantidade de gente no hospital. Ela estava muito abalada e não quis esperar", lamentou Camila Lima, que também estuda na UFPE e ajudou a vítima nos procedimentos junto aos profissionais de segurança.

Segundo o superintendente de Segurança Institucional da universidade, uma licitação já está em andamento para que sejam instaladas 200 câmeras de segurança com infravermelho para serem postas em locais mais escuros.

De acordo com o gestor de segurança, a estimativa é que entre dezembro de 2016 e o final do primeiro semestre de 2017, o equipamento seja instalado.  A Universidade está, por meio da Superintendência de Infraestrutura, providenciando a instalação de postes e de lâmpadas ao longo da pista cooper e em outras áreas do campus que precisam de reforço na iluminação. 

Um levantamento apresentado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) aponta que os números de ocorrências relacionadas à segurança tiveram redução de 50%. Os dados levantados pela Superintendência de Segurança Institucional (SSI) correspondem ao mês de agosto de 2015 e do presente ano.

A instituição aponta a Operação Campus Seguro como sendo a principal responsável pela redução de casos. Se comparado o mês de agosto de 2015 com o mesmo período deste ano, houve redução de 50% no número de ocorrências relacionadas à segurança dentro do Campus Recife.

##RECOMENDA##

A UFPE ainda explica que realiza um trabalho integrado da Superintendência de Segurança Institucional da UFPE, da Secretaria de Defesa Social (SDS) e do 12º Batalhão da Polícia Militar (PM). Essas autoridades realizam o monitoramento das ações de segurança no campus para o estudo e a melhoria das ações. Já a UFPE realiza filmagens das operações dentro da instituição com a finalidade de analisar o trabalho da segurança e estudar como podem ser feitas as melhorias, como uma etapa de estudo. 

Além disso, a universidade aponta que todo o material do monitoramento realizado no campus é repassado para o 12º Batalhão da Polícia Militar para que a PM possa trabalhar de maneira integrada com a Polícia Civil, conhecendo o perfil do campus. Junto a isso, as denúncias feitas por membros da comunidade acadêmica para a SSl são repassadas para a Delegacia da Várzea, como forma de um trabalho integrado. Essas denúncias podem ser feitas através dos telefones (81) 2126.8061 / 8062.

Roubo e tentativa de estupro

Apesar da redução no número de incidentes na universidade, no campus situado na Zona Oeste do Recife, a insegurança permanece em outro prédio da univerisdade. Na última segunda-feira (19), uma estudante da Faculdade de Direito do Recife, pertencente à UFPE, situada no bairro da Boa Vista, Área Central do Recife, foi vítima de roubo e tentativa de estupro no estacionamento do prédio. O fato deixou os estudantes ainda mais amedrontados, clamando por mais segurança no local. 

Estudantes, servidores e professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) agora passam a contar com uma nova opção de segurança. O Campus Recife já conta com o Kule 360, totem que apresenta tecnologia por vídeomonitoramente, alarme, mapa do local, iluminação de LED, atendimento ao público, comunicação direta com a central de segurança, além de utilização de drone.

Instalado em frente ao Centro de Artes e Comunicação (CAC), o equipamento entrou em funcionamento nessa segunda-feira (8) e consegue monitorar a área que vai do Colégio de Aplicação até a Área 2, passando também pela Avenida dos Reitores. “Esse sistema de vídeomonitoramento tem uma dimensão tecnológica, ao mesmo tempo em que possibilita que nós trabalhemos de maneira prévia, cuidando para que não aconteçam problemas de violência ou qualquer tipo de coerção", explica o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, conforme informações da assessoria de imprensa.

##RECOMENDA##

De acordo com a UFPE, a Superintendência de Segurança Institucional trabalhou junto com a BankSystem, empresa responsável pelo equipamento tecnológico. Segundo a Universidade, o totem deve oferecer informação integrada de várias tecnologias, iluminação e wi-fi. “A UFPE foi escolhida para o teste do Kule 360 por ser a universidade um local onde há um grande fluxo de pessoas, além de ser um centro de referência na área de tecnologia”, comentou o diretor executivo da Banksytem, Ricardo Danyalgil, segundo a Federal.

O superintendente de Segurança Institucional da UFPE, Armando Nascimento, adiantou que o equipamento não deve gerar custos para a Universidade.  “Esse é um protótipo. Se for aprovado, a Universidade vai certificar e a empresa vai colocar na linha de produção e o protótipo passa a ser de propriedade da Universidade, com custo zero”, explanou, conforme a assessoria.

Armando Nascimento já havia conversado com o LeiaJá sobre uma ferramenta interessante do Kule 360. O público, ao se sentir ameaçado, contará com um “botão de pânico”. Clique aqui e entenda na reportagem.

Quem trafega de carro nas dependências da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Campus Recife, perceberá uma mudança na dinâmica de acesso ao local. A entrega de cartões aos motoristas será interrompida por tempo indeterminado a partir deste sábado (9). 

De acordo com a instituição, a suspensão acontecerá por não ter sido possível a renovação do contrato com a empresa responsável pelo serviço. No entanto, está sendo montado pela Superintendência de Segurança Institucional (SSI) um novo modelo de controle de acesso à UFPE. Inicialmente, os portões da Editora Universitária e da Cecine serão fechados, afim de manter um controle da entrada e saída à instituição. O acesso e saída do Campus Recife ocorrerão apenas pela Avenida dos Reitores.

##RECOMENDA##

A presidente afastada Dilma Rousseff vem ao Recife, nesta sexta-feira (17), e fará uma visita à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A petista participará de um evento no Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) e por isso algumas atividades foram suspensas.

De acordo com a UFPE, apenas não haverá aula nos turnos da manhã e tarde no CCSA, uma vez que o evento com a participação de Dilma ocorrerá em um auditório localizado nas dependências do Centro. A previsão é que as aulas do turno da noite sejam retomadas a partir das 18h. 

##RECOMENDA##

Após determinar que os portões do Campus Recife serão fechados no final de todas as noites, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) divulgou, nesta quinta-feira (12), mais uma medida de segurança. A partir de hoje, a entrada de veículos pela Avenida dos Reitores apenas poderá ser feita às 6h30.

De acordo com a instituição de ensino, estudantes, técnicos e professores que queiram entrar no Campus Recife fora do horário determinado, deverão se identificar para a segurança do local e justificar o motivo da entrada na Federal. O encerramento de ingresso na unidade após as 6h30 será às 23h.

##RECOMENDA##

Ainda segundo a UFPE, os portões de acesso de veículos próximo à Cecine e à Editora Universitária serão fechados às 22h e também reabrirão às 6h30. Recentemente, uma ação em prol da segurança na UFPE foi anunciada: Uma máquina com “botão de pânico” será instalada no Campus Recife a partir do próximo mês.   

O Recife sofre com a forte e intensa chuva que cai desde o último domingo (8). Inúmeros transtornos atrapalharam a mobilidade da população, obrigando, inclusive, várias instituições de ensino a suspenderem suas atividades, como a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que interrompeu as aulas na capital pernambucana ontem e na manhã desta terça-feira (10). Porém, a instituição de ensino divulgou agora a pouco que tudo será normalizado já no final desta manhã.

De acordo com a Federal, a Administração Central informou que as atividades acadêmicas e administrativas suspensas na manhã de hoje serão retomadas a partir do meio dia desta terça-feira. A decisão vale tanto para o Campus Recife quanto para a unidade de Vitória de Santo Antão. 

##RECOMENDA##

As atividades acadêmicas e administrativas do Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) estão suspensas nesta terça-feira (9). A justificativa, segundo a instituição de ensino, é a forte chuva que cai sobre o Recife e Região Metropolitana.

De acordo com a UFPE, vários pontos da cidade estão alagados, dificultando a mobilidade de estudantes, professores e funcionários. Também por causa da chuva, a Federal suspendeu a entrega da documentação das bolsas Luso-Brasileiras do Santander Universidades, marcada para esta terça-feira (10).

##RECOMENDA##

 

O Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) terá seus portões fechados para carros e pedestres às 23h30, todos os dias. O único acesso disponível no horário será pela Avenida dos Reitores, porém somente em situações justificadas. A ação, divulgada nesta quarta-feira (27), faz parte das medidas de segurança implantadas na instituição de ensino.

De acordo com a Federal, os portões apenas serão reabertos às 4h30. Como teste, os acessos foram fechados às 23h30 no último final de semana, quando foi realizado o XI Encontro Regional dos Estudantes de Psicologia do Norte/Nordeste, quando participaram 700 estudantes de vários estados. Segundo a UFPE, nenhuma ocorrência de violência foi registrada na ocasião.

##RECOMENDA##

A UFPE garante que os agentes de segurança e vigilantes terceirizados estão atuando com mais intensidade nos pontos apontados como mais perigosos pelos estudantes. Um posto fixo da Polícia Militar ainda fica aberto todos os dias, até as 22h30, bem como deverão ser instaladas novas câmeras no Campus Recife.

A falta de água para beber em alguns pontos do Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) gerou reclamações de muitos estudantes. Dois dos locais que passam pelo problema, o Centro de Artes e Comunicação (CAC) e o Núcleo de Educação Física, deverão ter uma solução, mas com previsões bem diferentes.

Ao LeiaJá, o diretor do Núcleo de Educação Física, Pedro Paes, garantiu que o bebedouro interditado será recuperado em até 20 dias. Segundo ele, uma empresa já está atuando para recuperar o equipamento.

##RECOMENDA##

Já o diretor do CAC, Walter Franklin, declarou que um novo bebedouro deverá ser adquirido pela UFPE. A previsão do gestor é que o equipamento chegue ao Centro até o final de maio.

De acordo com Franklin, o Governo Federal não liberou recursos financeiros para que a UFPE comprasse qualquer tipo de equipamento. Dessa forma, a instituição de ensino precisou usar dinheiro da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UFPE (Fade). Mas o diretor também reclamou que atos de vandalismo ocorrem com frequência, porém não ligou as infrações aos alunos da Federal. “Não posso dizer que são os alunos, mas há o vandalismo que atrapalha nosso trabalho. Ficam colocando sujeira no bebedouro”, contou o diretor do CAC. 

[@#galeria#@]

Estudantes de vários departamentos do Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) estão reclamando de falta de água para beber. Um deles, Allan Ricardo de Luna, sexto período de educação física, afirmou ao LeiaJá que o problema está acontecendo há pelo menos um ano. De acordo com o universitário, ele e seus amigos precisam, praticamente todos os dias, comprar água de comerciantes que atuam na instituição de ensino, gastando, em média, R$ 10 diariamente.

##RECOMENDA##

Segundo Allan, a “sede aperta” após as aulas práticas de educação física. “Estou aqui na quadra agora, sem água nenhuma. O grande problema é que a gente não sabe quando isso vai se resolver. O bebedouro aqui do Núcleo de Educação Física está interditado. Alguns amigos até levaram o caso para a Reitoria, mas até agora ninguém resolveu nada”, afirmou o estudante.

Aluno do quinto período do curso de letras, Lucas Fernando Amorim compartilhou uma foto em um grupo da UFPE no Facebook. A imagem reflete o descontentamento dos estudantes do Centro de Artes e Comunicação (CAC), que também alegam falta de água para beber. “Eu compro água aos comerciantes, assim como outros estudantes. Se não fossem os ambulantes, a gente não teria água para tomar”, disse Amorim.

Para o estudante de letras, a falta de água nos bebedouros da UFPE é mais uma prova de problemas estruturais da instituição de ensino. “Esse problema só é o reflexo de uma política de cortes com gastos que a Universidade está tendo, e há muitos outros problemas de estrutura semelhantes a esse”, finalizou.

O LeiaJá entrou em contato com a UFPE em busca de uma resposta sobre o problema denunciado pelos estudantes. O diretor do Núcleo de Educação Física, Pedro Paes, garantiu que o bebedouro interditado será recuperado em até 20 dias. Segundo ele, uma empresa já está atuando para recuperar o equipamento. 

Já o diretor do CAC, Walter Franklin, declarou que um novo bebedouro deverá ser adquirido pela UFPE. A previsão do gestor é que o equipamento chegue ao Centro até o final de maio.

De acordo com Franklin, o Governo Federal não liberou recursos financeiros para que a UFPE comprasse qualquer tipo de equipamento. Dessa forma, a instituição de ensino precisou usar dinheiro da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UFPE (Fade). Mas o diretor também reclamou que atos de vandalismo ocorrem com frequência, porém não ligou as infrações aos alunos da Federal. “Não posso dizer que são os alunos, mas há o vandalismo que atrapalha nosso trabalho. Ficam colocando sujeira no bebedouro”, contou o diretor do CAC.  

A I Semana da Consciência Negra de Educação Física, promovida pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), começa nesta segunda-feira (16) e segue até o próximo sábado (21). O evento conta com palestras sobre identidade afro, juventude negra brasileira, cotas raciais, racismo, resistência, entre outros temas. Além disso, serão realizadas oficinas de danças africanas e vídeo debate sobre capoeira.

Promovido pelo Núcleo de Educação Física e Desportos (Nefd), do Campus Recife da UFPE, o evento recebe inscrições durante suas atividades. O Campus Recife fica na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária. Veja a seguir a programação:  

##RECOMENDA##

Dia 17/11

9h, Sala 3 (Nefd) – Palestra: “Cotas raciais como perspectivas de empoderamento”, com o professor e mestrando Edmilton Amaro da Hora Filho (mestrando em Educação, atuante no tema do ensino da cultura afro-brasileira)

13h, Sala 2 (Nefd) – Palestra: “Africanos na UFPE e Racismo Institucional”, com a professora Auxiliadora Maria Martins da Silva (membro do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da UFPE e líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Autobiografias, Racismos e Anti-racismos na Educação)

16h, Sala 2 (Nefd) – Palestra: “Memórias de luta e resistência do povo negro no Brasil”, com o professor Itacir Marques da Luz (membro do Centro de Estudos em História da Educação da UFMG e do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da UFPE)

Dia 19/11

10h, Sala 3 (Nefd) – Vídeo-Debate: “Capoeira e suas origens africanas”, com o professor Henrique Kohl (responsável pela Associação Capoeira Interação no Brasil, pesquisador no Laboratório de Sociologia do Esporte (DEF-UFPE) e membro do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros)

Dia 20/11

15h, Sala de Rítmica (Nefd) – Oficina: “Danças de matriz africana”, com Valdir Nunes “Do Frevo”

Dia 21/11

9h, Quadra (NEFD) – Seminário: “Memória da Capoeira Pernambucana: uma leitura da realidade do mestre Pirajá”, com o professor Henrique Kohl

 

 

 

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) resolveu suspender as aulas dos turnos da tarde e noite desta terça-feira (10), após a morte de uma estudante acontecida na tarde de hoje, em incidente no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH). De acordo com a instituição de ensino, a família da estudante, que cursava a graduação de geografia, está recebendo apoio psicológico de profissionais da própria Universidade.

De acordo com a UFPE, a suspensão é válida apenas para o CFCH, localizado no Campus Recife. A assessoria de imprensa da instituição de ensino ainda informou que a Universidade lamenta a morte da estudante. 

##RECOMENDA##

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) abre as portas, nesta quarta (20) e quinta-feira (22), para a décima edição da Feira de Profissões, cuja intenção é oferecer aos participantes a oportunidade de escolher um curso superior conforme sua vocação. Direcionado para alunos que estão cursando o ensino médio, o evento será realizado no campo de futebol da unidade Recife, no bairro de Dois Irmãos, das 9h às 18h.

Segundo a Rural, o público participará de várias atividades e visitará estandes distribuídos por áreas do conhecimento. Também estão previstas palestras, atividades esportivas e orientações profissionais. 

##RECOMENDA##

A UFRPE possui mais de 50 cursos de graduação, entre presenciais e a distância. Além do Recife, Garanhuns, Serra Talhada e Cabo de Santo Agostinho são as cidades que oferecem qualificações. Outros detalhes informativos sobre a Feira de Profissões podem ser obtidos na página virtual do evento.

 

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando