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Um busto do ex-ditador marechal Humberto de Alencar Castello Branco foi instalado no jardim do novo edifício residencial para oficiais do Exército Brasileiro, no Recife. O prédio, localizado na Avenida Rosa e Silva, zona Norte da cidade, leva o nome do oficial que foi o primeiro presidente da República durante o período da Ditatura Militar, que durou de 1964 até 1985. 

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Entrada do Edifício Castello Branco, em homenagem ao presidente na época da Ditadura. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá 

O nome da edificação, assim como a escolha de instalar o busto de Castello Branco carregando a faixa presidencial, foram decididos ainda na época do projeto da planta, há cerca de oito anos. O Ministério Público chegou a entrar com uma ação civil pública, em 2020, para que o exército mudasse o nome do prédio, mas o pedido foi considerado improcedente. 

Segundo busto na cidade 

O Recife tem um espaço público que também homenageia o marechal. A Ponte Marechal Castello Branco, conhecida como ponte da Caxangá, que liga a zona Oeste da cidade com a entrada de Camaragibe, não apenas leva o nome do ex-ditador, como também tem um busto instalado de frente para a avenida. 

Ponte da Caxangá, zona Oeste da capital. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá 

O busto foi dado de presente ao então prefeito da cidade, Augusto Lucena, gestor municipal durante o período ditatorial. Em 2009, ele foi restaurado e colocado ao pé da ponte, como “homenagem da prefeitura do Recife”, como se lê na placa. 

Em 2020 houve um debate na Câmara Municipal, encabeçado pelo vereador Ivan Moraes (PSOL) e pela então vereadora, atual deputada estadual, Dani Portela (PSOL) para que www.leiaja.com/politica/2020/06/23/pedido-para-retirada-de-busto-de-dita...">https://www.leiaja.com/politica/2020/06/23/pedido-para-retirada-de-busto...">o busto fosse removido. À época, o vereador André Regis (PSDB) pediu vista do processo, suspendendo a votação do texto. 

 

A Câmara do Recife rejeitou o requerimento que indicava a retirada do busto do primeiro presidente do regime militar em 1964, o General Castelo Branco, da ponte homônima no centro do Recife, nesta terça-feira (19). De autoria da vereadora Dani Portela (PSOL), a matéria obteve 16 votos contra e apenas seis a favor.

A partir disso, o líder da oposição na Casa José Mariano, Renato Antunes (PSC) fez duras críticas para aqueles que defendiam a remoção. “Não se pode apagar a história de um país, através de um requerimento. O Marechal Castelo Branco fez a internacionalização da economia, criou o BNH, a Embratur, o Banco Central, o Estatuto da Terra entre outras coisas importantes para o país. Querem a retirada do busto do Marechal, da Ponte que carrega o nome dele, para colocar o busto de quem, de Fidel Castro?", disparou Renato.

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Ele continuou afirmando que qualquer retirada de monumento só pode ser realizada após apresentação de um projeto de lei."Não se pode fazer revisionismo histórico à base de requerimento, de decretos discricionários , sem participação popular e baseado nos achismos de um grupo político. É preciso fazer política com responsabilidade, e Câmara deu uma resposta ao rejeitar essa iniciativa, que sequer representa o desejo da maioria da população. Quer fazer revisionismo? Apresente uma lei, converse com o povo e não se baseie em seus achismos ideológico", finalizou.

Em contrapartida a autora do requerimento Dani Portela, lamentou o resultado da votação e falou sobre o motivo do seu pedido. "Cabe ressaltar, que a remoção do busto em homenagem ao ditador, não se trata de apagamento histórico. É uma forma de promover justiça, memória e verdade para o nosso povo. Reitero ainda, que há um reconhecimento da sociedade no sentido de considerar o golpe de Estado de 1964 como um regime ditatorial que deixou, em sua maioria, legados negativos para a história do país".

A vereadora finalizou afirmando que não irá se abalar com o resultado da votação. "Nós iremos seguir tentando implementar medidas que assegurem que não iremos promover apologias a períodos sombrios, como o Escravismo e a Ditadura Militar, ou homenagens aos seus respectivos mandantes".

O Ministério Público Federal (MPF) da 5ª Região interpôs recurso de apelação ao Tribunal Regional Federal (TRF) para alterar o nome destinado a prédio em construção na Avenida Conselheiro Rosa e Silva, no bairro da Tamarineira, Zona Norte do Recife. O edifício Marechal Castelo Branco é financiado com recursos federais e se destina a moradia de militares.

Na primeira instância, foi negado provimento ao pedido de alteração do nome do edifício. Diante do resultado, o procurador regional da República Roberto Moreira de Almeida apresentou recurso em sentido inverso, apontando que a utilização em destaque do nome “Marechal Castelo Branco” em edifício localizado em via de trânsito bastante movimentada, traria visibilidade a momento histórico incompatível com o regime democrático vigente.

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O MPF explica que o homenageado foi reconhecido pela Comissão Nacional da Verdade como agente público violador dos direitos humanos durante o período da ditadura militar no Brasil. Portanto, a renomeação do bem público seria medida de reparação e de forte carga simbólica às vítimas do regime militar, merecedoras do reconhecimento e da reprovação, pelo Estado brasileiro, das violações perpetradas durante o período autoritário. Para isso, devem ser observadas as recomendações da CNV e os mecanismos trazidos pela Corte Interamericana de Direitos Humanos.

A Recomendação nº 28 da CNV, por exemplo, informa que devem ser adotadas medidas visando promover a alteração da denominação de logradouros, vias de transporte, edifícios e instituições públicas de qualquer natureza, sejam federais, estaduais ou municipais, que se refiram a agentes públicos ou a particulares que notoriamente tenham tido comprometimento com a prática de graves violações. A conduta do Comando do Exército estaria, então, afrontando diretamente esta recomendação, uma vez que atribui denominação ao prédio, ainda em construção, em homenagem ao ex-presidente, representante do longo período de ditadura militar no país.

Em relação à Corte Interamericana de Direitos Humanos, o MPF destaca a necessidade de mais integração aos seus mecanismos por parte do Estado. Entre as medidas a serem seguidas, o MPF considera fundamentais as de não-repetição do momento autoritário, em destaque a formação dos membros das Forças Armadas, que devem garantir aos militares a compreensão de seu papel no âmbito do Estado Democrático de Direito, bem como do dever fundamental de respeito à democracia e aos direitos fundamentais dos cidadãos.

Para o órgão, a escolha do nome do marechal seria, além de inadequada, desnecessária e desproporcional. Diante disso, o MPF defendeu que seja reformada a decisão de primeira instância, dando procedência ao pedido de alteração do nome do edifício.

Com informações da assessoria.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que a crise no mercado financeiro em razão da troca de comando da estatal é “fabricada”. Ele negou que haja risco de uma ingerência do presidente Jair Bolsonaro nos preços dos combustíveis e afirmou que a indicação do presidente da Petrobras é uma atribuição do presidente da República. As afirmações foram feitas em uma live nesta terça-feira promovida pelo jornal Valor Econômico.

Na última semana, com o aumento dos preços dos combustíveis, Bolsonaro anunciou a troca do presidente da estatal após o fim do mandato de Roberto Castello Branco, no final deste mês. Houve reação do mercado e forte queda do valor das ações da empresa.

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“É uma bolha, não vejo risco para ingerência nos preços, não há espaço para esse tipo de atitude, ainda mais de um governo que tem propostas liberais, liberal reformista, temos que suplantar com tranquilidade, vai acontecer em um ou dois dias. Não pode ser apenas uma pessoa que entenda de preços (em referência ao presidente da estatal). Além de gerar lucros, a Petrobras tem que cumprir com os objetivos de sua criação”, destacou Lira.

Lira avaliou que tem certeza de que o mercado superestima a troca de comando da Petrobras e subestima a aprovação da autonomia do Banco Central, um tema que está em discussão há 50 anos e foi aprovada na primeira semana de Lira à frente do comando da Câmara.

“Nessa crise da Petrobras, eu nunca ouvi comentário de ingerência no controle de preços, se foi certo ou errado (a demissão do presidente da estatal) é da atribuição do presidente da Republica. é uma bolha histérica que precisa ser sanada”, disse.

“Com a autonomia, o Banco Central vai dar à sociedade, ao mercado, aos investidores, uma tranquilidade de previsibilidade, de uma taxa cambial mais correta, de um acompanhamento monetário mais correto, e sem nenhum ingerência da política. Isso, com certeza, vai ajudar muito para que outras reformas sejam aprovadas”, defendeu Lira.

Privatização

Lira afirmou que a privatização da Petrobras “não é a bola da vez”, e há outras prioridades como o combate à pandemia, a garantia da imunização da população e a melhoria dos investimentos no País. O presidente destacou, no entanto, que a privatização da Eletrobras vai ser discutida em breve e vai ser feita com responsabilidade. Segundo ele, o governo deve encaminhar em breve um medida provisória sobre a privatização da empresa estatal, com a previsão de uma democratização na gestão, mais participação do capital e uma cláusula com golden share (ação de ouro), que poderia garantir ao estado brasileiro o poder de vetar alterações relacionadas a Eletrobras.

“Vamos esperar a MP, ver como ela vem, mas temos a sinalização que vem com um modelo razoável. Acho que a gente tem que se fixar na máxima de que essas privatizações tem que trazer melhoras para o Brasil e diminuição da máquina, mas com responsabilidade”, destacou Lira.

*Da Agência Câmara de Notícias

O Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco (PE) ajuizou ação civil pública contra a União, para que o Ministério da Defesa altere o nome do prédio que está em construção pelo Comando da 7ª Região Militar do Exército, Edifício Marechal Castelo Branco, no bairro da Tamarineira,Zona Norte do Recife. O MPF destaca que o ex-presidente está relacionado, no relatório final da Comissão Nacional da Verdade (CNV), entre os autores de graves violações de direitos humanos. 

A ação foi assinada pelas procuradoras da República Mona Lisa Duarte Aziz e Natália Lourenço Soares, que atua como substituta na Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão. 

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O MPF argumenta que o Comando do Exército desrespeita a Recomendação nº 28 da CNV, que busca a alteração da denominação de logradouros, vias de transporte, edifícios e instituições públicas de qualquer natureza, sejam federais, estaduais ou municipais, que se refiram a agentes públicos ou a particulares que notoriamente tenham tido comprometimento com a prática de graves violações de direitos humanos.

Também a Lei Estadual nº 16.669/2019, que proíbe a administração pública estadual de fazer qualquer tipo de homenagem ou exaltação ao golpe militar de 1964 e ao período ditatorial subsequente, incluindo na vedação a atribuição de nome a prédios, rodovias e repartições públicas de pessoa que conste no relatório final da CNV como responsável por violações de direitos humanos.

*Da assessoria

Uma criança de 5 anos ficou com a cabeça presa em uma panela de pressão enquanto brincava com o irmão em casa. Foi preciso chamar o Corpo de Bombeiros, que precisou usar um equipamento especial para cortar a panela. O caso aconteceu nesta última terça-feira (7), no bairro Castelo Branco, em Cariacica, Espírito Santo.

Jaqueline Rocha Castro, mãe do garoto, revela que o garoto dizia que queria fingir que a panela era um capacete. "Fui tomar banho e deixei eles brincando. Eles sempre tem costume de brincar com as panelas e eu não vi que era a de pressão", disse Jaqueline à TV Gazeta.

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Só depois de 30 minutos que os bombeiros conseguiram retirar a panela da cabeça da criança. Primeiro eles tentaram com detergente, depois tentaram com uma serrinha - mas a criança chorava muito - só depois dessas tentativas que os oficiais usaram um equipamento especial para cortar a panela. 

Uma mulher de 35 anos morreu após um acidente envolvendo um carro e uma moto na Rodovia Castelo Branco, na altura do quilômetro 22 sentido São Paulo, na manhã deste domingo, 29. As informações são do Corpo de Bombeiros de São Paulo.

O acidente foi por volta das 8h10 na altura de Alphaville. Após a colisão, o helicóptero Águia da Polícia Militar atendeu a ocorrência.

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A segunda vítima é um homem de 37 anos, que está em estado gravíssimo e foi encaminhado ao Hospital das Clínicas de São Paulo. A Polícia Militar afirmou ao Estado que não possui informações sobre o que teria causado o acidente e se as vítimas estavam no carro ou na moto.

Mais de mil bombeiros tentam conter um grande incêndio na região de Castelo Branco, em Portugal, a cerca de 200 km da capital Lisboa. As chamas começaram no sábado (20) e já deixaram 20 pessoas feridas até o momento, incluindo homens do Corpo de Bombeiros. Algumas casas foram evacuadas.

"A origem dos incêndios está sendo investigada. Há algo estranho. Como cinco incêndios significativos começam em áreas tão próximas?", questionou Eduardo Cabrita, ministro do Interior de Portugal.

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O verão europeu, com altas temperaturas e tempo seco, fez cinco regiões do centro e do sul de Portugal decretarem alerta máximo para incêndio. No entanto, Castelo Branco não está na lista.

Há dois anos, outros incêndios trágicos em Portugal levaram à morte de 100 pessoas.

Da Ansa

Três pessoas morreram e 32 ficaram feridas - sete em estado grave - em acidente envolvendo um ônibus e uma carreta 'treminhão' no final da noite deste domingo (14) no km 85 da rodovia Castelo Branco, em Porto Feliz, interior de São Paulo.

O coletivo da empresa Vale do Tietê havia saído da capital e seguia para Boituva quando aconteceu o acidente. Conforme informações da Polícia Rodoviária, por razões a serem apuradas, o ônibus atingiu a parte traseira do veículo de carga, carregado com cana-de-açúcar. A frente do ônibus ficou destruída. Bombeiros da região foram mobilizados para retirar as vítimas das ferragens.

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O motorista do ônibus e dois passageiros morreram no local. As vítimas com ferimentos mais graves foram levadas para a Santa Casa de Porto Feliz, o Hospital São Camilo, em Itu, e o Hospital Regional de Sorocaba. Sete pessoas continuavam internadas na manhã desta segunda-feira. Muitas vítimas com ferimentos leves foram atendidas no local do acidente por equipes da concessionária e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A pista sentido interior da rodovia ficou totalmente interditada durante cinco horas. O tráfego só foi liberado na madrugada desta segunda.

Esse foi o terceiro acidente muito grave, neste fim de semana, em rodovias do interior de São Paulo. No total, dez pessoas morreram e oito ficaram feridas em estado grave. Na Raposo Tavares, em São Roque, na noite de sábado, 13, um carro explodiu e pegou fogo após ser atingido por outro automóvel e bater em dois caminhões. Quatro pessoas morreram carbonizadas e uma ficou ferida. Em Pederneiras, numa via vicinal, uma caminhonete capotou, causando a morte de três dos quatro ocupantes. O sobrevivente teve ferimentos graves.

Dois acidentes provocam lentidão na rodovia Castello Branco no início da manhã desta quinta-feira (8) um no sentido interior e outro na pista que leva à capital.

Na altura do Km 29, sentido São Paulo, um acidente envolvendo uma moto deixou um ferido, que foi socorrido pelo resgate da CCR ViaOeste, concessionária que administra a via.

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Por volta das 6h45, o acostamento da pista permanecia ocupado e havia lentidão do Km 32 ao 29 na região que compreende as cidades de Itapevi, Jandira e Barueri.

Na pista local que segue para o interior, um caminhão colidiu contra a defensa da via na altura do Km 20, em Barueri. Segundo a concessionária, ninguém se feriu. Havia lentidão no mesmo horário do Km 19 ao 23.

O piloto de uma motocicleta morreu depois de cair do veículo e ser atropelado por um carro na Rodovia Castelo Branco, em Osasco, município da Grande São Paulo, na manhã desta sexta-feira (5). O acidente ocorreu por volta das 6h40 no quilômetro 18 da estrada, na pista local, no sentido interior.

Chovia no momento do acidente na capital e em cidades próximas. Duas faixas permaneciam bloqueadas por volta das 7h10 e havia, neste horário, congestionamento nos dois sentidos da rodovia. O local foi isolado para o trabalho de perícia e identificação da vítima.

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Um acidente com cinco veículos, entre eles dois caminhões, causou a morte de uma pessoa e deixou outras 16 feridas, na manhã desta segunda-feira (20) na Rodovia Castelo Branco, em Porangaba, no interior de São Paulo. A pista sentido interior chegou a ser totalmente interditada.

O acidente aconteceu no km 163, por volta das 6h30. Um caminhão carregado de leite atingiu a traseira de uma carreta que ia à frente e ficou atravessado na pista. Uma van que transportava pacientes para tratamento de câncer em Jaú atingiu o caminhão. Dois carros também se envolveram no acidente.

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O motorista do caminhão de leite chegou a ser socorrido, mas não resistiu. Seis ambulâncias da concessionária e do serviço de resgate do Corpo de Bombeiros foram mobilizadas para socorrer as vítimas.

Cinco feridos, entre eles uma criança, foram levados para o Hospital das Clínicas de Botucatu.

Outras quatro pessoas foram levadas para a Santa Casa de Tatuí e o Hospital Regional de Cesário Lange recebeu outra vítima.

Os demais feridos, com escoriações e ferimentos leves, foram atendidos no local do acidente. Uma hora depois, a rodovia foi liberada parcialmente. As causas do acidente serão apuradas pela Polícia Civil.

Um arrastão em um ônibus rodoviário terminou com uma suspeita morta e outro ferido após troca de tiros com um policial militar de folga na Rodovia Castelo Branco, em Barueri, na Grande São Paulo, na noite desta quarta-feira (22). Um motorista de um veículo, que se negou a ajudar o criminoso a fugir, também foi baleado.

O ônibus da Viação Cometa havia saído de Sorocaba, no interior paulista, com destino ao Terminal Rodoviário da Barra Funda, na zona oeste da capital. Por volta das 20h30, um casal, que se passava por passageiro, se levantou e anunciou o assalto. Os dois estavam armados.

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Eles renderam o motorista e recolherem carteiras, celulares e pertences dos cerca de 15 passageiros que estavam no veículo no momento do crime. Entre eles, estava um cabo da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota).

Os assaltantes mandaram o motorista parar na altura do quilômetro 22 da rodovia. Ao descerem, no entanto, foram seguidos pelo policial. De acordo com a Polícia Militar Rodoviária, o agente deu voz de prisão, mas foi surpreendido por disparos efetuados pela mulher.

Na troca de tiros, o cabo conseguiu atingir os dois suspeitos. A mulher morreu na hora. Alvejado por dois disparos, um deles no braço, o homem ainda tentou fugir, correndo por um barranco.

Armado, o assaltante abordou um carro e tentou obrigar o motorista a fugir com ele. O condutor, entretanto, recusou-se a abrir a porta e acabou atingido por um disparo. A PM não informou o estado de saúde dele.

Encurralado, o suspeito foi preso por policiais do 20º Batalhão, que atua na cidade. Ele precisou ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros para um hospital da região. O caso foi registrado na Delegacia de Barueri, para onde os objetos roubados foram levados.

Um incêndio atingia uma grande área de mata nativa às margens da rodovia Castelo Branco, em Itu (SP), na manhã desta segunda-feira (15). As chamas se aproximaram da base da Polícia Militar Rodoviária localizada no km 74, na pista sentido capital. Policiais usaram mangueiras para tentar evitar que as chamas atingissem o prédio. As viaturas foram removidas para um lugar seguro. As labaredas atingiram a fiação elétrica.

O fogo avançava sem controle para o interior da capoeira formada por vegetação de transição do cerrado e mata atlântica. De acordo com policiais, a concessionária da rodovia tinha sido informada assim que o fogo começou e uma hora depois ainda não havia deslocado uma equipe até o local. Os bombeiros de Itu e Sorocaba também foram acionados, mas tinham chegado ao local até as 9h45.

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A rodovia Castelo Branco tinha oito quilômetros de trânsito quase parado na saída da capital para o interior, na tarde desta quinta-feira, 17. Os veículos saíam do Cebolão, na capital, e já encontravam a fila de carros pela frente. Os veículos seguiam em baixa velocidade com paradas do km 16, em Osasco, ao km 24, em Barueri. A via marginal também estava travada, deixando o motorista sem opção. O trânsito seguia intenso ao longo da rodovia, registrando lentidão na altura do km 54, em São Roque, e do km 77 ao km 78, em Itu.

Na rodovia José Ermírio de Moraes (Castelinho), acesso de Sorocaba, o tombamento de uma carreta deixou a rodovia parcialmente interditada durante uma hora no início da tarde. A carga de materiais recicláveis do caminhão espalhou-se pela pista. O trânsito foi liberado por volta das 15h30, mas havia oito quilômetros de congestionamento no local.

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Há 50 anos as principais avenidas das capitais políticas do Brasil – nos estados do Rio de Janeiro, Pernambuco, Minas Gerais e Brasília – estavam começando a ser inundadas por militares que tomariam, entre os dias 31 de março e 1º de abril de 1964, o governo do presidente João Goulart (Jango) e dos governadores estaduais, entre eles o de Pernambuco, comandado à época por Miguel Arraes. Com a promessa de restaurar a democracia, segundo os militares, ameaçada pelo comunismo cubano, a tropa comandada pelo general Olímpio Mourão Filho, saiu de Minas Gerais em direção ao Rio de Janeiro, dando início ao que culminaria no golpe de estado, proporcionando ao país os 21 anos de repressão, censura e cerceamento da liberdade.

Jango enfrentava uma forte oposição conservadora, por causa da afeição com os movimentos sociais reformistas e a defesa pela participação trabalhista na construção da democracia. Em 64, os militares não estavam sozinhos na intenção de depô-lo. Vários parlamentares, em sua maioria da UDN e PSD, e até governadores-conspiradores apoiavam o golpe, entre eles Carlos Lacerda (RJ). Além destes, o movimento também contou com o apoio da CIA, que treinou a maioria dos oficiais, a partir de uma operação intitulada por “Grande Irmão”.

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“O João Goulart começou a implantar uma série de reformas, abrangendo a área educacional, urbana, política, tributária e, entre outras, uma reforma agrária, que era a grande discordância entre o congresso e as forças armadas do país. Estas atitudes eram vistas como propensas a instalação de ‘uma nova Cuba’. Outro agravante foi que muitos militares tiveram problemas de promoção e salários atrasados. Antes do golpe, houve a revolta dos marinheiros no Rio de Janeiro, contra as condições do trabalho e os salários atrasados. Este foi quase o estopim, para o Golpe. Às vésperas, no dia 30 de março, Jango se reuniu com generais das Forças Armadas e auxiliares onde fez um discurso forte, criticando o auxílio das forças estrangeiras”, contextualizou o pesquisador dos períodos da Ditadura Militar e responsável pela distribuição dos arquivos da época no Acervo Público de Pernambuco, Diogo Barreto. 

A série de ações do presidente, de 1961 a março de 1964, foi sepultando pouco a pouco o seu mandato. Após a deposição, Jango, em busca de segurança, viajou do Rio, onde se encontrava no momento do golpe, para Brasília, e em seguida para Porto Alegre, onde Leonel Brizola tentava organizar a resistência aos militares. Apesar da insistência de Brizola, Jango desistiu de um confronto militar com os golpistas e seguiu para o exílio no Uruguai. O presidente só retornou ao Brasil para ser sepultado, em 1976.

Em Pernambuco, o então governador Miguel Arraes passou a noite, daquele 31 de março, reunido no Palácio do Campo das Princesas com seus assessores e secretários, buscando uma forma de se livrar do golpe. A maioria dos aliados políticos de Arraes o aconselharam a sair da capital e seguir para a região que hoje está localizada a cidade de Palmares, na Mata Sul, no entanto o governador decidiu que resistiria até o fim, enviando apenas a esposa, Madalena Arraes, e os filhos para a casa de familiares no interior do estado. Na manhã do dia 1º de abril, o Campo das Princesas já estava rodeado de militares. A tarde, após uma negociações sem êxito, o governador foi escoltado, dentro de um fusca, para seguir ao exílio. Primeiro Arraes foi para o arquipélago de Fernando de Noronha, e, depois, seguiu para a Argélia, retornando ao Brasil, em 1978. 

“Arraes lutou até o último momento e falou que não sairia o Palácio e a polícia diz que vai invadir e tirar ele a força, naquele momento ele diz ‘eu não vou obedecer a ordens, porque entrei pela porta da frente pelas mãos do povo e ei de sair também pela porta da frente, pelas mãos do povo, é um mandato democraticamente construído’, mas os militares disseram ‘a democracia vai ser restaurada’”, contou Barreto. 

Assim como Arraes, o então prefeito do Recife, Pelópidas Silveira, foi deposto e preso para que se evitasse a continuação do governo pró-comunismo no estado. Silveira e Miguel Arraes eram adeptos ao Movimento Cultural Popular (MCP) e engajados com artistas e escritores como, Abelardo da Hora, Hermílio Borba Filho e Ariano Suassuna. 

O governo de Pernambuco, após a deposição de Arraes, é interinamente assumido por Augusto Lucena, enquanto as primeiras leis do governo militar vão aparecer, e o primeiro governador pró-ditadura, que assume o Campo das Princesas, é o de Paulo Pessoa Guerra, em 1966. Guerra já começa a fazer realizações baseado no governo de Castelo Branco. 

Os anos mais duros

O golpe militar de 1964 desencadeou uma violenta repressão no país. Os anos, até 1985, são intitulados, pelos que viveram à época, como os “mais duros”. Os militares iniciaram uma intensa luta contra os setores politicamente mobilizados à esquerda no espectro político, como a União Nacional dos Estudantes (UNE), a Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT), as Ligas Camponesas e grupos católicos como a Juventude Universitária Católica (JUC) e a Ação Popular (AP). 

Milhares de pessoas foram presas de modo irregular e a ocorrência de casos de tortura foi comum, especialmente no Nordeste. Um dos exemplos marcantes da história em Pernambuco foi o fuzilamento dos dois jovens Jonas Albuquerque e Ivan da Rocha, no primeiro dia do regime. Ambos participavam de manifestações no Recife, em frente à Faculdade de Direito. 

Com o passar dos anos a repressão foi se unindo a censura. Os brasileiros começaram a ser coagidos, de maneira mais eficaz, após o início da elaboração dos Atos Institucionais (AI). Eles passaram a reger o país quando os militares decidiram suspender a Constituição, e colocarem em prática uma legislação para beneficiar a ditadura e deixar ainda mais difícil a vida dos brasileiros, principalmente aqueles que se posicionavam a favor do retorno da democracia ou da instalação do comunismo no país. 

De acordo com Diogo Barreto, apenas cinco AI’s são relembrados pela população. “No total foram 17, mas apenas cinco são lembrados. Todos implantados sem que fossem aprovados pelo Congresso”, afirmou o historiador. Completando que “em 1967, unindo todos os Atos, foi aprovada a Constituição a favor dos militares, recebendo uma emenda em 1969, com o mais forte, o AI-5”. 

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A revolta do povo contra a ditadura

A revolta da população contra a Ditadura Militar começou imediatamente após o golpe, em abril de 1964. A UNE, CGT e a JUC endossaram mobilizações intensas pelo país. Em 1966, centenas de estudantes iniciaram viagens Cuba, onde eram treinados pelo Partido Comunista, com o intuito de organizarem mobilizações e guerrilhas armadas. 

Um dos atos, talvez o principal, foi Passeata dos Cem Mil. O ato aconteceu em junho de 1968, no Rio de Janeiro, e contou com a participação de artistas, intelectuais e outros setores da sociedade brasileira. Um dos motivos da Passeata foi o assassinato do estudante Edson Luiz, de 18 anos. O secundarista foi morto com um tiro à queima roupa após uma reunião no restaurante Calabouço, no Rio de Janeiro. 

“Desde 64 eles começaram a criar a sua resistência aos dispositivos do golpe, mudanças que começaram a acontecer. Os estudantes, após a morte de Edson Luiz, saem novamente às ruas com cartazes dizendo ‘a ditadura matou um estudante e se fosse o seu filho, o que você faria?’, então de certa forma jogam a sociedade de vez contra o regime”, pontuou o pesquisador. “Por isso que elas partiram com tudo para cima dos estudantes e foi aí que veio o AI -5 para sepultar qualquer forma de subversão”, acrescentou.

O crescimento da indústria brasileira em 2014 deve ser semelhante ao de 2013, quando houve pequeno crescimento do setor, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). No quadro atual, de acordo com o gerente executivo de Política Econômica da Confederação, Flávio Castelo Branco, o crescimento de 2% da indústria é uma expectativa otimista para 2014.

O indicador de horas trabalhadas registrou em 2013 o pior resultado desde 2008, quando houve queda de 9,8%. No ano passado, a queda foi de 2,5%. "Isso reverte expectativa de recuperação mais expressiva das indústrias", afirmou Castelo Branco.

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"Você está sem empuxo muito forte para crescimento em 2014", disse. Ele afirmou, entretanto, que a taxa de câmbio mais desvalorizada pode favorecer o crescimento do setor. "A taxa de câmbio mais desvalorizada favorece a competitividade nas exportações e na competição com importados no nosso mercado", explicou.

Castelo Branco afirmou que medidas como a desoneração de folha e a redução do custo de energia podem gerar melhora da competitividade. "Mas ainda seguimos com dificuldade que não conseguimos superar, que é o ciclo de juros", afirmou, em referência à alta da Selic. "Essa combinação para manter inflação sob controle termina sendo desfavorável para o setor industrial."

Janeiro

A indústria encerrou 2013 em ritmo lento, conforme divulgou hoje a CNI. Castelo Branco adiantou, entretanto, que em janeiro os indicadores "podem vir mais positivos que os do fim do ano". Nos últimos meses do ano, segundo a CNI, houve uma forte perda da intensidade da atividade da indústria, especialmente em dezembro. Todos os indicadores do último mês do ano passado apresentaram queda na comparação com o mesmo mês de 2012, com exceção do emprego. No ano, entretanto, esses mesmos indicadores apresentaram alta.

"A indústria em 2013 foi muito oscilante. Na média, houve pequeno crescimento", afirmou Castelo Branco. "O ano de 2013 foi um ano de recuperação, mas de recuperação fraca. Mal deu para retomar patamares anteriores", afirmou Castelo Branco. "A indústria mostra certa dificuldade de retomar ritmo de crescimento de forma mais permanente. Os dados anuais positivos são fruto de um efeito sobe desce que dominou todo o ano."

Faturamento

O faturamento foi o indicador que apresentou a maior alta no ano, de 3,8%. O efeito câmbio explica esse resultado, segundo Castelo branco. "Nos períodos de valorização do real, temos perda de faturamento da indústria. Agora, com melhoria do patamar de cambio, isso permite rentabilidade melhor", explicou. Ele aponta que, se o câmbio se mantiver no atual patamar, haverá efeito favorável para o faturamento da indústria também neste ano.

Castelo Branco afirmou que as pressões sobre a moeda dos países emergentes vão permanecer ao longo de 2014. "Um dólar mais valorizado por um lado é melhor, mas temos que levar em conta que as moedas dos outros emergentes também estão desvalorizando em relação ao dólar e isso faz com que dificuldades de competição nesses mercados permaneça", disse. "O ambiente internacional não é tão amigável para economias emergentes."

Mensagens trocadas pelo celular entre os transportadores da droga levaram a Polícia Rodoviária Estadual à apreensão de 420 quilos de maconha, na madrugada deste domingo (1°) na rodovia Castelo Branco. Os policiais faziam a abordagem de um automóvel no km 208 da rodovia, em Itatinga, quando o motorista recebeu uma mensagem pelo celular. Ao perceber o embaraço do ocupante do veículo, os policiais checaram o celular e viram que o texto mencionava o transporte da "mercadoria".

Um policial respondeu a mensagem fazendo-se passar pelo motorista e combinou um encontro com os ocupantes do outro veículo no km 159 da rodovia, em Porangaba. Quando o carro chegou ao local, os policiais abordaram os suspeitos. A droga estava escondida nos porta-malas dos veículos.

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A maconha seria levada para a capital paulista. Os integrantes da quadrilha, três homens e duas mulheres, foram levados à Delegacia de Polícia de Porangaba e autuados em flagrante. Os homens foram encaminhados para a Cadeia Pública de Itatinga e as mulheres, para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pirajuí.

Foi definido nessa terça-feira (09) a tabela da quarta fase da Copa de Futebol de Clubes Campeões de Bairros.  Castelo Branco, João Paulo II, Bairro dos Novais, Cruz das Armas, Cristo Redentor, Ilha do Bispo, José Américo e Mangabeira I são as oito seleções classificadas para a nova fase da competição, que começará a ser disputada no próximo domingo (14). 

Na abertura da quarta fase, o Mangabeira I recebe o Bairro dos Novais, no campo do Auto Esporte, em Mangabeira. No estádio Juracizão, em Mandacaru, o Castelo Branco vai enfrentar a Seleção do José Américo. Já na Ilha do Bispo, no campo do Maguary, a Seleção da Ilha do Bispo vai receber o Cristo Redentor. Fechando os jogos de ida, em Cruz das Armas, no campo da Graça, a Seleção de Cruz das Armas vai encarar o João Paulo II. Todos os jogos começam a partir das 9h.

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De acordo com a tabela que foi definida em reunião entre a comissão organizadora e os representantes das oito seleções classificadas, na sede da Sejer, a quarta fase da Copa de Futebol de Clubes Campeões de Bairros vai começar no próximo domingo (14) com a realização de quatro jogos. 

 

 

A pista sentido São Paulo da Rodovia Castelo Branco, uma das principais ligações da capital paulista com o interior do Estado, ficará quatro dias interditada durante a noite, a partir de segunda-feira, 17, para obras de um viaduto no quilômetro 80,1, em Sorocaba. De segunda a quinta-feira, 20, a interdição se dará no período das 23 às 3 horas. Já no dia 21, a interrupção no trânsito começa às 23 horas e se estende às 11 horas do dia 22.

O trânsito será desviado para a alça de acesso do km 80. O motorista terá a opção de seguir direto para retomar a Castelo ou usar a rotatória no sentido de Sorocaba. A passagem pelo viaduto em direção a Itu também estará fechada. Na pista sentido interior não ocorrerá alteração no tráfego. A interdição será necessária para o lançamento das vigas para a construção de um viaduto na SP-079, que passa sobre a Castelo. O bloqueio pode ser prorrogado de acordo com o andamento da obra.

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