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Angélica não vai mais de Táxi. Ela agora dirige e dá carona a famosos em um dos quadros do seu programa, Estrelas. Mas uma destas viagens lhe rendeu uma bronca do Departamento de Trânsito (Detran) de São Paulo. Isso porque a loira resolveu falar ao celular enquanto dirigia, ato considerado infração média pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). 

No quadro, Angélica conversa com os artistas enquanto passeia com eles pela cidade dirigindo seu próprio carro. Durante o bate-papo, ela pede que o convidado ligue pra alguém para passar um 'trote' e fazer algumas brincadeiras. Numa dessas, ao conduzir a humorista Dani Calabresa, a apresentadora pegou o celular e tomou parte na ligação para o também comediante Rodrigo Sant'anna enquanto dirigia. O Detran-SP puxou a orelha da loira e postou em seu Facebook: "É fã da Angélica? Conta pra ela, urgente, que falarao telefone enquanto dirige diminui a atenção e a falta de atenção pode causar um baita acidente. Quem sabe na próxima, a pedido dos fãs, ela não vá de táxi". O Detran do Rio de Janeiro também repreendeu a atitude da famosa e explicou porque ela não foi punida: "Poxa, Angélica! É proibido usar o celular enquanto dirige! Mas é importante lembrar que, de acordo com o artigo 280 do CTB, a multa só pode ser lavrada quando houver flagrante por um agente ou um equipamento regulamentado pelo Denatran. Assim, mesmo tendo sido gravada, a câmera da TV não é equipamento regulamentado e o Detran não pode multar".

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Mesmo com todas as explicações do órgão responsánvel, os internautas não perdoaram e teceram comentários indignados nas páginas do Detran, tanto do Rio de Janeiro quanto o de São Paulo. Jonatas Volker Freitas postou: "Apenas uma advertência? Mais uma vez, as instituições públicas brasileiras provando que não somos todos iguais perante a lei" e Tati Siqueiro questionou: "Como faz para trocar multas por puxões de orelha?".


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Em um dia de muita dor de cabeça para os moradores da Região Metropolitana do Recife (RMR), ilhados depois das fortes chuvas das últimas 24 horas, a criminalidade não deu descanso. Um vídeo registrado na Avenida Dr. José Rufino, no bairro da Estância, na capital pernambucana, mostra a ousada tentativa de furto.

No meio da pista alagada, quase espremido entre os ônibus, um jovem aguarda o momento em que o veículo passa e tenta arrancar o celular da passageira que filmava os alagamentos no local. Rápida ao perceber a ação criminosa, a mulher consegue retirar a mão da janela a tempo e permanecer com o objeto. Veja o vídeo abaixo:

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Nesta semana, o Programa Nacional de Toxicologia dos Estados Unidos divulgou os resultados parciais de um estudo que descobriu um aumento da incidência de câncer em ratos machos expostos à radiação dos telefones celulares. A pesquisa foi revisada por especialistas do Instituto Nacional de Saúde (NIH), e os autores dizem que mais análises sobre o tema vão emergir nos próximos dois anos.

Os pesquisadores expuseram ratos à radiação de radiofrequência que vem de telefones celulares por cerca de nove horas por dia durante sete dias por semana. Eles descobriram que os roedores expostos foram mais propensos a desenvolver câncer, especificamente gliomas – tumor de células gliais no cérebro - e tumores no coração.

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Mais de 2,5 mil ratos foram experimentados em vários intervalos ao longo de um período de dois anos do estudo. Os tumores não foram encontrados em roedores não expostos às frequências.

"Dado o enorme uso global de aparelhos móveis de comunicação entre usuários de todas as idades, ao menos um ligeiro aumento na incidência de doenças resultadas da exposição à radiação de radiofrequência já teria amplas implicações para a saúde pública", afirmaram os pesquisadores em comunicado.

Outras pesquisas também têm enxergado uma ligação entre celulares e câncer. A Agência Internacional de Pesquisa do Câncer (IARC) classificou o uso de telefone celular e outros campos eletromagnéticos de radiofrequência como um possível agente cancerígeno em 2011. Alguns estudos, no entanto, têm produzido resultados conflitantes.

Um estudo da Dinamarca cruzou informações de faturamento de 358 mil usuários de telefone celular e, em seguida, comparou estes dados com o registro nacional de tumor cerebral. A pesquisa não encontrou uma ligação entre os dois.

Outro estudo publicado em maio observou a incidência de câncer no cérebro na Austrália entre os anos de 1982 e 2013 e não encontrou um aumento nos casos de câncer, mesmo após a introdução dos telefones celulares no mercado.

Os pesquisadores dizem que é improvável que este novo relatório seja a palavra final sobre os possíveis riscos de radiação do telefone celular à saúde, e mais dados de suas pesquisas estão previstos para serem divulgados em 2017. 

As ligações para celulares da região Centro-Oeste e três estados da Região Norte devem ser feitas, a partir deste domingo (29), com a inclusão do dígito nove antes do número telefônico. A medida vale para celulares com DDDs 61 (Distrito Federal), 62 e 64 (Goiás), 63 (Tocantins), 65 e 66 (Mato Grosso), 67 (Mato Grosso do Sul), 68 (Acre) e 69 (Rondônia).

O dígito nove deve ser colocado à esquerda dos atuais números, passando a ter o seguinte formato - 9xxxx-xxxx. Para adaptação das redes e dos usuários, as ligações marcadas com oito dígitos ainda serão completadas até o dia 7 de junho, período chamado de duplo convívio. Gradualmente, os usuários devem receber mensagens com orientação sobre a nova forma de discagem e interceptações passam a ocorrer nessas regiões.

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A medida tem como objetivo aumentar a disponibilidade de números de telefonia celular e dar continuidade ao processo de padronização de chamadas. Além disso, a intenção é garantir números para novas aplicações e serviços. Vale ressaltar que os números de telefonia fixa não sofrerão alterações, permanecendo com oito dígitos.

O nono dígito em telefonia celular já foi implementado em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Amapá, Roraima, Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Minas Gerais. Até 6 de novembro de 2016, a medida deve ser implantada em todos os Estados da Região Sul.

Os próximos dois jogos para smartphones da Nintendo serão disponibilizados para download gratuitamente, afirmou um sócio da empresa nesta quarta-feira (11). No início deste ano, a companhia lançou seu primeiro título para dispositivos mobile, batizado de Miitomo, e conseguiu agradar milhões de usuários no Japão e nos Estados Unidos. As informações são do The Wall Street Journal.

A Nitendo já revelou que os próximos dois títulos para dispositivos que executam os sistemas Android e iOS serão inspirados nas franquias "Fire Emblem" e "Animal Crossing". Eles poderão ser baixados gratuitamente, mas será possível realizar compras dentro do aplicativo para conseguir itens especiais e outras recompensas.

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Em entrevista ao The Wall Street Journal, o consultor Serkan Toto afirmou que esta metodologia é uma tendência na indústria de jogos atualmente, salientando que a Nintendo deverá surfar nesta onda para sobreviver.

Com seus personagens populares e uma base de fãs apaixonados, a Nintendo já provou que saber agradar os usuários de plataformas mobile. Miitomo foi baixado por, pelo menos, 10 milhões de usuários em todo mundo em cerca de um mês. A empresa japonesa ainda pretende lançar mais quatro games para celulares até março de 2017.

A Nintendo se recusou por muito tempo a ingressar na indústria de jogos mobile. O ex-presidente da Nintendo, Satoru Iwata, decidiu no ano passado mudar a estratégia da empresa e dar uma chance aos smartphones. Iwata morreu de câncer em julho. A ideia é não só aumentar a população de potenciais clientes para as ofertas tradicionais da empresa, mas também diversificar a sua carteira de negócios.

A partir de novembro, as multas de trânsito serão reajustadas em até 66% e o motorista que for flagrado falando ou mexendo no celular será punido com uma infração gravíssima - e não mais média, como ocorre hoje. Com isso, o valor da multa passará de R$ 85,13 (valor atual) para R$ 293,47 (valor já reajustado). As mudanças, que endurecem as punições previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) foram sancionadas nesta quinta-feira (5) pela presidente Dilma Rousseff.

No texto do Código será incluída a palavra "manuseando", para punir também o motorista que estiver mandando mensagens de texto ou acessando as redes sociais, por exemplo.

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O valor da infração leve terá a maior alta, de 66%, passando de R$ 53,20 para R$ 88,38. A infração média aumentará 52%, indo de R$ 85,13 para R$ 130,16, e a grave, que terá o mesmo porcentual de reajuste, de R$ 127,69 para R$ 195,23. A gravíssima - como falar ao celular - subirá 53%, de R$ 191,54 para R$ 293,47.

As multas mais pesadas - infrações gravíssimas com multiplicador de dez vezes - chegarão a R$ 2.934,70, no caso de motoristas que forem flagrados disputando racha, forçando a ultrapassagem nas estradas ou se recusar a fazer o teste do bafômetro, exame clínico ou perícia para avaliar o consumo de álcool ou drogas antes de dirigir.

A internet já chega a mais da metade dos lares brasileiros. Em 2014, 54,9% dos domicílios particulares permanentes tinham acesso à rede, o equivalente a 36,8 milhões de residências. Em 2013, apenas 48% dos domicílios acessavam internet. Embora o uso do microcomputador para navegar na rede continue avançando, o Brasil registrou pela primeira vez em 2014 um acesso maior à internet via telefone celular. 

Os dados são do Suplemento de Tecnologias de Informação e Comunicação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2014, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Entre os domicílios com internet, 80,4% deles (29,6 milhões de lares) tinham acesso através de telefone celular; 76,6% (28,2 milhões), por microcomputador; 21,9% (8,1 milhões), por tablet; 4,9% (1,8 milhões), por televisão; e 0,9% (0,3 milhão), por outros equipamentos eletrônicos. O número de domicílios com acesso à internet por meio de tablet, telefone celular e televisão aumentou, respectivamente, 50,4%, 76,8% e 116,34%, em relação a 2013.

A região Norte teve a maior proporção do uso de telefone celular para acesso à internet em 2014, 92,5%. "Por questões de infraestrutura da região Norte, da maior dificuldade de chegar o cabeamento, o acesso móvel à internet lá aumenta muito", explicou Helena Oliveira Monteiro, técnica da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE.

O Brasil registrou ainda avanço na conexão por banda larga. Dos 36,8 milhões de domicílios com acesso à internet, 0,8% possuíam só a conexão discada e 99,2%, conexão em banda larga.

A conexão em banda larga fixa cresceu 9,9% em relação a 2013, mas a sua proporção caiu - de 77,1% para 71,9% dos domicílios com internet. Já a presença da banda larga móvel pulou de 43,5% para 62,8% dos domicílios com internet, uma expansão de 70% no período de apenas um ano.

Em menos de 24h, já foram apreendidos 39 celulares, cocaíca, crack, maconha e facões em fiscalizações realizadas nos presídios da Região Metropolitana do Recife (RMR). Na manhã desta quarta-feira (16), em mais uma vistoria no Presídio Juiz Antônio Luiz Lins de Barros (Pjallb), unidade prisional do Complexo do Curado, localizado na Zona Oeste do Recife, foram encontrados diversos objetos ilegais e ilícitos dentro do presídio.

De acordo com informações da Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), os profissionais responsáveis pela revista encontraram 72g de cocaína, 7000,1g de maconha, 17 facões industriais, seis facões artesanais, seis chunços, dez facas industriais e duas foices artesanais. No presídio, ainda foram confiscados 20 celulares, 15 carregadores e dois barrotes. A ação contou com a atuação dos efetivos da unidade prisional, do Grupo de Operações e Segurança (GOS/Seres) e Gerência de Inteligência e Segurança Orgânica (Giso/Seres).

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A Seres já havia realizado uma vistoria no Presídio Frei Damião de Bozzano (PFDB), que também é uma unidade prisional que compõe o Complexo do Curado, na última terça-feira (15). Os agentes penitenciários da unidade apreenderam 13 facões, oito smartphones, 17 facas, uma foice, 16 carregadores de celular, sete fones de ouvido, uma balança, duas baterias de celular, cinco chunços, 10g de maconha e 8g de crack.  

Com a crise no sistema penitenciário do Estado, o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, também recebeu uma fiscalização e revistas na terça (15). No local, foram apreendidos 11 celulares, cinco carregadores, cinco facas artesanais, sete chips, uma balança de precisão e 82 balas de maconha foram recolhidos.

A empresa de vendas online Amazon está tentando obter uma patente nos Estados Unidos para usar selfies - em vez de senhas com letras e números - para fazer compras utilizando smartphones.

A empresa com base em Seattle explicou que, ao combinar as capacidades de uma câmera e os sensores de um smartphone com o rosto e gestos reconhecidos por um software, é possível conseguir maior segurança do que utilizando senhas ou números de identificação.

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"Uma abordagem como essa permite a autenticação sem que o usuário tenha que interagir fisicamente com um dispositivo de computador, o que pode habilitar o usuário a acessar informações apenas olhando para uma câmera, fazendo um simples gesto, como um sorriso ou qualquer outra ação", indicou a Amazon no pedido da patente apresentado no fim do ano passado.

"Tal autenticação pode ser utilizada amigavelmente, particularmente em relação aos enfoques convencionais, tais como digitar ou lembrar longas senhas, e pode fornecer uma segurança reforçada, porque pode ser difícil para outra pessoa replicar o rosto do usuário em três dimensões", disse a empresa.

As câmeras de smartphones gravariam trechos de vídeos para evitar que sejam enganadas com a utilização de uma foto de outra pessoa para uma transação online, de acordo com o pedido da patente. "O aparelho pode motivar o usuário a fazer certas ações, movimentos ou gestos, como sorrir, piscar ou inclinar a cabeça", acrescentou a Amazon em seu pedido.

As vendas de celulares inteligentes no Brasil devem cair 13% em 2016, para 41 milhões de aparelhos, seguindo a têndencia de queda consolidada no ano de 2015. A previsão é da empresa de pesquisa de mercado IDC. Fatores como a alta do dólar e a recessão na economia brasileira foram apontados como os principais vilões do setor.

No último ano, foram vendidos pouco mais de 47 milhões de smartphones, queda de 13,4% na comparação com 2014, quando o Brasil chegou à marca de 54,5 milhões de celulares inteligentes vendidos. Ainda de acordo com o levantamento da IDC, os feature phones encerraram o ano em queda de 74%, com 4,2 milhões de unidades comercializadas.

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"Foi um ano muito difícil para a economia e até o mercado de smartphones, que apresentava taxas de crescimento positivas nos anos anteriores, acabou impactado, principalmente por conta da alta do dólar. Mesmo com alguns fabricantes nacionais apostando no mercado de celulares, os insumos são importados e, ao longo do ano, foi necessário fazer de três a quatro repasses nos preços dos aparelhos", ressalta o analista de pesquisa da IDC Brasil, Leonardo Munin.

Embora as vendas tenham sido menores, a receita apresentou um crescimento de 1,2%, na comparação com 2014. Se em 2014 um smartphone custava, em média, R$ 750, esse valor passou para R$ 880 em 2015. “Em 2015, houve uma mudança no comportamento dos consumidores, que passaram a investir em celulares mais caros”, diz o analista da IDC Brasil.

O especialista ainda conta que o ciclo de vida dos celulares, que era de um ano e meio, passou para cerca de dois anos. “Notamos que o consumidor está ficando mais tempo com um aparelho e preferindo, inclusive, fazer pequenos reparos. Isso acaba refletindo na venda de aparelhos novos”, explica. 

O governo federal anunciou nesta terça-feira (9) que implantou um novo modelo na gestão de Tecnologia da Informação (TI) com a publicação da Estratégia de Governança Digital (EGD). As mudanças estão na portaria nº 68, publicada no Diário Oficial da União (DOU), e vão orientar o trabalho dos 224 órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação (SISP) até 2019.

Segundo técnicos, a meta é permitir que o cidadão, por exemplo, por meio do celular, entre nos portais do governo e resolva todas as necessidades de forma prática e rápida sem precisar ir a uma agência. No primeiro momento, estão sendo identificados quais serviços do governo podem ser migrados para o mundo digital.

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As informações coletadas estarão disponíveis no Portal de Serviços Governamentais. Ao final de todo o processo, o objetivo é deixar os serviços totalmente digitais. Além da prestação de serviços de forma digital, o governo quer estimular a participação da sociedade nas políticas públicas e a ampliação do acesso à informação, inclusive, aumentando o acesso de dados em formato aberto no Portal de Dados Abertos aproveitando o potencial que os avanços tecnológicos permitem.

O trabalho para a construção da EGD começou no primeiro semestre de 2015. Para elaborar o documento, a Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) realizou um seminário e três oficinas e abriu consulta pública no Portal da Participação Social para receber sugestões de gestores, servidores, academia e sociedade em geral.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou, nesta terça-feira (8), novas medidas para combater o furto e o roubo de celulares no Brasil. A partir de agora, as pessoas poderão bloquear aparelhos perdidos, extraviados ou roubados informando somente o número da linha à operadora. Não haverá necessidade de fornecer o IMEI - sequência numérica do telefone equivalente ao chassi do automóvel. 

Outra novidade é a possibilidade de o usuário dar início ao processo de bloqueio do aparelho na delegacia de polícia, no momento do registro da ocorrência. Hoje, as polícias civis dos estados da Bahia, Ceará e Espírito Santo já têm acesso ao sistema que permite o bloqueio. Em breve, a funcionalidade estará disponível também em Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro e São Paulo e na Polícia Federal (PF).

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Lojistas e transportadores também poderão dar início ao processo de bloqueio nas delegacias para impedir a utilização indevida de grandes quantidades de celulares novos furtados ou roubados. Neste caso, porém, é preciso informar os IMEIs dos aparelhos constantes nas notas fiscais - isso porque os telefones novos não estão habilitados junto às prestadoras, e, portanto, ainda não possuem números de linha para uso.

"O objetivo das medidas é eliminar a utilidade dos celulares furtados e roubados, o que certamente contribuirá para inibir crimes contra pessoas, estabelecimentos comerciais e veículos de transporte de carga", disse o presidente da Anatel, João Rezende. O bloqueio de celulares perdidos, furtados e roubados é possível por meio do Cadastro Nacional de Estações Móveis Impedidas (CEMI), sistema coordenado pela Anatel e administrado pelas prestadoras de serviços móveis.

Segundo a Anatel, a base de dados do CEMI tem cerca de 6,5 milhões de celulares registrados, que não podem ser mais utilizados. Em dezembro de 2014, o CEMI foi integrado à base mundial de celulares administrada pela GSM Association (GSMA). Essa integração permite a troca de informações entre todos os países conectados à GSMA e evita que terminais roubados, perdidos e extraviados em outros países sejam ativados no Brasil e vice versa.

O CEMI também permite que as pessoas consultem, pela internet, se um celular está bloqueado por roubo ou furto. Basta acessar a página www.consultaaparelhoimpedido.com.br. Essa consulta é recomendável antes da compra de celulares, especialmente no caso de equipamentos de segunda mão.

Para realizar a consulta no site, é necessário que o usuário digite o IMEI do equipamento, que pode ser obtido na caixa do produto, na nota fiscal, ou diretamente no próprio celular - discando *#06#.

Fazer-se eficiente nos dias de hoje, quando os computadores parecem cada vez mais sair das mesas para nossas mãos, pode ser um verdadeiro desafio para os mentores da tecnologia. Pensando nisso, o WhatsApp põe em vigor uma nova, ainda que limitada, função em seu sistema que permite o compartilhamento de documentos com seus contatos e grupos. A ferramenta está sendo liberada aos poucos nas novas atualizações do serviço para Android e iOS. Confira o vídeo como ativar esse recurso.

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O dito popular "achado não é roubado" é um dos mais conhecidos e falados entre os brasileiros, principalmente entre os que se apropriam e não devolvem objetos achados, que foram anteriormente esquecidos ou perdidos por alguém. Sob a justificativa de que permanecer com algo que foi encontrado não é considerado furto, nem roubo, muitas pessoas insistem em não devolver, por exemplo, relógios, carteiras ou celulares, mesmo sabendo a quem o objeto pertence. Na teoria, a legislação brasileira, no entanto, não é tão branda e obriga o cidadão a devolver o objeto sob pena do crime de apropriação de coisa achada, através do Código Penal no artigo 169.

Devolver algo que foi achado vai muito mais além do que um debate sobre ética e moral. Na configuração jurídica do Brasil, o achado, de fato, não é roubado, visto que é considerado roubo no Código Penal o ato de subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel com a utilização de violência ou grave ameaça (Art. 157 do Código Penal). Porém, apesar de não ser configurado como roubo, o ato de permanecer com um objeto de um terceiro é considerado crime e no Código Civil, através do Art. 1.233, que diz: "Quem quer que ache coisa alheia perdida há de restituí-la ao dono ou legítimo possuidor. Não o conhecendo, o descobridor fará por encontrá-lo, e, se não o encontrar, entregará a coisa achada à autoridade competente."

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No Recife, um caso reacendeu o debate sobre a apropriação de coisa achada. O fato ficou famoso nas redes sociais com a hashtag #DevolveCinthia, em que a designer Célia Lins perdeu seu celular em Olinda durante o Carnaval de 2016. Célia prestou queixa na delegacia e seus amigos iniciaram uma campanha na Internet para que o celular fosse devolvido. Ela localizou a suspeita que estaria com o seu smartphone e decidiu publicar no Facebook imagens da negociação com Cinthia, suspeita que teria encontrado o aparelho celular. As conversas inusitadas e as tentativas falhas da devolução do celular foram compartilhadas nas redes sociais milhares de vezes.

Apesar de acreditar que a lei não fosse funcionar para ela, Cinthia foi localizada pela Polícia Civil de Olinda e um inquérito para investigar o caso foi aberto. Nessas situações, a lei prevê que quem achou um objeto que não lhe pertence tem a obrigação de devolver ao dono ou, caso não saiba quem é o proprietário, entregá-lo à autoridade pública, dentro de um prazo de 15 dias, podendo sofrer detenção de um mês a um ano. No caso de Cinthia, o celular foi devolvido todo quebrado, mas a investigação ainda não foi concluída. Ela pode responder por furto e receptação.

Para o advogado criminalista, Giovanne Alves, caso alguém encontre um objeto, não há necessariamente a obrigação de procurar o dono. "Eu interpreto que se um cidadão acha um celular, por exemplo, na rua, ele não tem a obrigação legal de procurar o dono, não é de sua competência", argumenta. Mas ele afirma que se o dono do objeto entrar em contato com quem achou, já se torna uma obrigação. "Se o dono entrar em contato com esse cidadão, ele tem que devolver. Outra situação é quando o artefato achado dá dicas suficientes de quem é dono, uma carteira com os documentos, por exemplo, também dá margem para que seja devolvido ao dono, sob pena de punição", explica.

A delegada Euricélia Nogueira explicou que o crime não está configurado em achar algo perdido. "Encontrar uma coisa que foi perdida por alguém não é um ato criminoso. É considerado crime quando quem achou o objeto se recusa a devolvê-lo". Ela explica que existe um prazo de 15 dias para que o achado seja devolvido. "Quando não se sabe quem é o proprietário, é necessário legalmente que o objeto seja devolvido a uma autoridade policial". A Delegacia onde o achado foi devolvido, tem a obrigação de fazer a apreensão e buscar identificar o proprietário. A delegada contou que em caso de perda, é importante que as pessoas prestem a queixa para que a Polícia possa investigar. 

A deep web é uma expressão que, nos últimos anos, se popularizou bastante, porém, é algo sobre a qual poucas conhecem de verdade. O assunto, inclusive, chegou a render a produção e lançamento de um documentário em 2015, de título homônimo, estrelado pelo ator Keanu Reeves e dirigido por Alex Winter.

Tida como um ponto cego, a deep web existe como outra camada da internet, um conjunto de conteúdos não acessível diretamente por sites de busca. Estima-se que a deep web possui um conteúdo armazenado de tamanho exorbitante, algo em torno dos 92 petabytes de publicações. Em 2001, por exemplo, foram catalogadas um bilhão de páginas na internet comum, enquanto a deep web possuía 550 bilhões. 

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Para os curiosos de plantão, vale conferir alguns fatos interessantes sobre o submundo anônimo que está por trás das telas de nossos computadores, celulares e tablets. Assista no vídeo abaixo.

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Após a repercussão da campanha #devolvecinthia nas redes sociais, a designer recifense Célia Lins, que perdeu o aparelho celular durante o Carnaval, conseguiu obter o telefone de volta. A suspeita, identificada como Cinthia Batista, entregou o aparelho na Delegacia de Boa Viagem. O incidente aconteceu na quarta-feira (10) de cinzas, na cidade de Olinda, quando Célia ainda aproveitava as últimas horas da festividade carnavalesca. Depois de conseguir acessar a lista de contatos da suspeita do furto, através do software da nuvem do aparelho, ela iniciou uma negociação com Cinthia, com o intuito de que ela devolvesse o celular.

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Dois dias depois do fato, a vítima registrou um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia do Varadouro, em Olinda. Durante a investigação, a delegada Euricélia Nogueira, à frente do caso, contou que a irmã de Cinthia teria encontrado o aparelho nas ladeiras de Olinda e repassado para ela. A vítima explicou que tinha acesso a tudo que estava no celular pelo seu e-mail. "Eu consegui ver as fotos tiradas e números salvos na agenda do aparelho, ela apagou toda a minha lista e salvou a dela", falou.

Tendo acesso a toda a lista de contatos de Cinthia, a dona do celular conseguiu ligar para alguns amigos da suspeita e iniciar uma busca virtual até localizar quem estaria com o celular. "A Cinthia ficou com medo da minha abordagem e veio falar comigo através do WhatsApp, tentamos uma negociação para que ela devolvesse o meu aparelho, mas não tive sucesso nenhum, pois ela se negava a marcar um encontro", relatou.

Com uma sensação de impunidade, a vítima - com a ajuda de amigos - criou no Facebook a hashtag #devolvecinthia, usada pra compartilhar fotografias da suspeita e várias imagens de conversas de Célia com Cinthia, tentando solucionar a situação. Com mais de 3 mil compartilhamentos e uma grande repercussão nas redes sociais, a designer relata que toda a busca não era pelo aparelho em si, mas por todos os dados que ele continha. "Fiquei com muito medo porque meu celular tinha uma grande agenda de contatos, meus dados e meu endereço", explica. 

Embora tenha feito uma postagem no Facebook informando que havia comprado o telefone e estava sendo acusada de ladra e vítima de racismo, a mãe de Cinthia e a irmã compareceram na tarde de quarta-feira (24) na Delegacia de Polícia Varadouro e no depoimento contaram que o aparelho celular estava com Cinthia e tinha sido achado em Olinda. Na mesma tarde, a suspeita devolveu o aparelho com todos os botões quebrados na DP de Boa Viagem.

De acordo com informações de delegada, a suspeita deve ser indiciada por receptação, mas a conduta pode se agravar caso seja comprovada a tentativa de estelionato e roubo. Em depoimento, a dona do celular informou que alguém tentou acessar a conta bancária dela por meio de um aplicativo que estava instalado no aparelho furtado, chegando a bloquear sua senha após três tentativas inválidas. O aparelho celular seguirá para o Instituto de Criminalística (IC) do Estado para ser avaliado em uma perícia.

A delegada contou que a suspeita ainda não compareceu a delegacia para contar a sua versão dos fatos e que ela está atualmente em um local incerto.  "Por não termos certeza de sua localização, podemos decretar a prisão preventiva dela", contou. Euricélia ainda fez um alerta nesses casos de perca de objetos, principalmente de celular. "Quem achar o celular de um terceiro tem, de acordo com a lei, até 15 dias para devolvê-lo, após isso já é considerado roubo", concluiu.

O Google anunciou nesta quarta-feira (24) o lançamento do Projeto Accelerated Mobile Pages (AMP) no Brasil, uma iniciativa de código aberto para tornar a internet móvel mais rápida. Em termos práticos, o recurso acelera o carregamento de sites de notícias em smartphones.

Agora, quando você utilizar um dispositivo móvel para buscar uma reportagem ou tema no Google, as páginas criadas em AMP aparecerão na seção em destaque nos resultados de busca. Cada matéria abrirá de forma muito rápida, promete o Google, facilitando a exploração de informações contidas na notícia.

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As páginas da internet desenvolvidas com AMP carregam e média quatro vezes mais rápido e usam 10 vezes menos dados do que as similares que não estão programadas em AMP. “Na maioria das vezes, elas abrirão instantaneamente. É assim que a leitura na internet móvel deve ser - rápida e divertida”, afirma o Google.

Grandes nomes da imprensa mundial, como The New York Times, The Guardian, BBC e El País já fecharam parceria com o Google para dar continuidade ao projeto. “Tem sido empolgante ver como a indústria se uniu para trabalhar neste objetivo comum de melhorar a internet móvel para todos”, comentou o Google.

A LG Electronics do Brasil apresenta nesta terça-feira (16) uma nova linha de smartphones intermediários com os modelos K10, K8 e K4. Os aparelhos prometem recursos de câmera avançados, processador com desempenho para quem gosta de utilizar redes sociais e design atrativo. Tudo pensado para o público jovem. O preço sugerido dos telefones varia entre R$ 699 e R$ 1.199.

O LG K10 conta com uma câmera principal de 13 megapixels e frontal de 8 megapixels, o maior conjunto da categoria. O processador octa-core de 1.14 GHz promete mais agilidade e fluidez e é um dos grandes destaques do modelo. Esse aparelho terá duas versões, com e sem TV, ambas com 4G e tela 5,3 polegadas HD e bateria de 2.300 mAh.

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O sistema operacional do K10 é o Android 6.0 Marshmallow com memória de 16 GB - expansível até 32GB. A versão com TV tem preço sugerido de R$ 1.199 e a sem TV tem preço de R$ 1.149. As cores disponíveis para o LG K10 são índigo, dourado e branco.

Seguindo com características similares, o LG K8 traz câmera principal de 8 megapixels e frontal de 5 megapixels. Com tela de 5 polegadas e bateria de 2.045 mAh, o modelo 4G conta com processador quad-core, memória RAM de 1 GB e interna de 16 GB – expansível até 32 GB. Ele sai da caixa com o Android 6.0 Marshmallow, nas cores índigo ou dourado. O smartphone tem preço sugerido de R$ 999.

Já o LG K4 é o modelo de entrada da categoria e conta com display de 4,5 polegadas, 8 GB de memória, conectividade 4G e bateria de 1.940 mAh. O smartphone possui bordas arredondas e textura traseira disponível nas cores índigo e branco. O K4 também conta com câmera principal de 5 megapixels e frontal de 2 megapixels, processador quad-core de 1.0 GHz e sistema operacional Android Lollipop 5.1. O preço sugerido é de R$ 699.

O Brasil perdeu 22,9 milhões de linhas móveis ao longo de 2015 - uma queda de 8% com relação ao número total de linhas em 2014. Segundo dados divulgados na segunda-feira (1°), pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o País encerrou dezembro de 2015 com 257,8 milhões de linhas móveis - no mesmo período do ano anterior, 280,73 milhões de linhas estavam ativas.

O principal responsável para a queda é o abandono de linhas pré-pagas. Só em dezembro, 12 milhões de linhas desse tipo foram canceladas. Com isso, o total de linhas que operam nesse modelo ficou em 184,5 milhões, contra 212,9 milhões em dezembro de 2014. Para Eduardo Levy, presidente executivo da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), organização que representa as operadoras, a queda se deve a um conjunto de fatores.

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"Há uma mudança no comportamento das pessoas, que têm preferido se comunicar via texto através de rede de dados, utilizando aplicativos como WhatsApp e Facebook", diz Levy. Além disso, o executivo aponta que a migração do uso de voz para dados, a redução dos custos de interoperabilidade nas redes móveis e a crise econômica também influem na queda acentuada.

Outra razão para a redução do número de linhas em dezembro é o fato de que o mês é utilizado como referência para que as operadoras paguem uma taxa anual por cada linha de celular ativa ao Fundo de Fiscalização de Telecomunicações (Fistel). Anualmente, cada operadora tem de pagar R$ 13,41 por linha ativa.

"As operadoras aproveitaram para limpar sua base e, com isso, evitar o pagamento de taxas sobre usuários pré-pagos que estavam inativos", explica Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco. De acordo com a Anatel, uma linha pré-paga pode ser considerada inativa caso não tenha recebido recarga 60 dias após a expiração dos últimos créditos carregados.

Entre as operadoras, a Vivo registrou queda de 6,2 milhões de acessos em dezembro - a maior entre as operadoras. O cancelamento dessas linhas pode ter rendido à operadora economia de cerca de R$ 83 milhões em pagamentos ao Fistel.

A TIM, por sua vez, teve redução de 3 milhões de linhas (economia de cerca de R$ 40 milhões) , enquanto Claro e Oi registraram recuo de 1,4 milhão (R$ 18,8 milhões) e 1,1 milhão de linhas (R$ 14,8 milhões), respectivamente.

Segundo Tude, a queda deve continuar nos próximos meses. "Com o uso mais intenso de aplicativos de mensagem, muitos brasileiros tem abandonado o segundo ou terceiro chip", prevê.

É o caso da historiadora gaúcha Samantha Thiesen. No início de 2015, ela gastava R$ 200 por mês com dois chips pré-pagos - um da Claro, outro da Tim. Hoje, Samantha abandonou o chip da Claro e contratou um plano pós-pago da TIM, reduzindo seus gastos com celular para cerca de R$ 80 por mês.

Ela não é a única. Apesar da queda nos pré-pagos, o número de pós-pagos teve crescimento em 2015, passando de 67,8 milhões em dezembro de 2014 para 73,2 milhões de linhas ativas.

Em breve, os brasileiros poderão contratar serviços de telefonia móvel dos Correios. A empresa atuará como operadora virtual, ou seja, utilizará a infraestrutura e a frequência de operadoras tradicionais para comercializar planos de celular. A estatal está na fase de recebimento de propostas, até o dia 17 de março, das empresas interessadas em participar da iniciativa. 

Para concorrer, a operadora deve estar presente em pelo menos 50% dos municípios brasileiros. Segundo o presidente da comissão de licitação, Ara Minassian, os Correios retomam o processo seletivo com um novo edital, aperfeiçoado com sugestões recebidas pelas operadoras.

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Os Correios avaliarão as propostas considerando o somatório do maior valor de remuneração dos chips pré-pagos e do maior percentual de comissão pela venda de recargas realizadas. O valor mínimo previsto para a operação pretendida é de R$ 282 milhões, para um período de cinco anos. Pelo novo cronograma, a nova operadora está prevista para ser lançada no 1º trimestre de 2017.

A entrada dos Correios no setor de telecomunicações é uma iniciativa decorrente da Lei 12.490/11, que permitiu a diversificação duas suas atividades. A estatal informa que os correios de Portugal, França, Alemanha e Itália já adotam com sucesso essa modalidade de serviço.

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