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O ano começou com aumento no custo da telefonia em todo o país. Decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que as empresas de telefonia fixa e móvel recolham o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o valor da assinatura básica mensal. Os valores variam de acordo com o estado e o tipo de plano oferecido pelas operadoras. As empresas de telefonia que ainda não recolhiam o imposto estão comunicando aos clientes o reajuste dos planos.

De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), não se trata de aumento de tarifa ou preço de serviços. Em nota, a agência reguladora esclarece que o reajuste dos planos básicos das concessionárias de telefonia ocorre anualmente e é homologado sem o acréscimo de impostos. O último reajuste aprovado pela Anatel foi em setembro de 2016.

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“Nesse sentido, as prestadoras cumprem decisão da Justiça e dos governos estaduais, que definem as alíquotas a serem aplicadas. Cada prestadora está seguindo uma agenda adequada para informar aos clientes sobre a incidência do ICMS. Só no ano passado, foram recolhidos aos cofres estaduais R$ 34 bilhões de ICMS sobre serviços de telecomunicações", diz a entidade em nota.

De acordo com o SindiTelebrasil, a carga tributária do país é uma das maiores do mundo e representa cerca de 50% da conta dos serviços.O valor recolhido pelas operadoras com o imposto é repassado aos estados. A cobrança do ICMS é feita conforme regras definidas pelas secretarias de Fazenda estaduais, que definem a alíquota de ICMS que incidirá sobre os serviços de telecomunicações. Segundo o SindiTelebrasil, as prestadoras de telecomunicações apenas recolhem os tributos cobrados sobre os serviços e repassam integralmente aos cofres públicos.

Segundo a Anatel, a cobrança do ICMS é obrigatória pelas empresas prestadoras de serviço de telecomunicações e o acréscimo é repassado aos consumidores, independentemente do plano adquirido.

STF

A questão chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) por meio de um recurso do governo do Rio Grande do Sul, que recorreu de decisão da Justiça gaúcha. No julgamento, o Tribunal de Justiça entendeu que o serviço de assinatura básica oferecido pelas operadoras aos consumidores não pode sofrer incidência do ICMS por tratar-se de um serviço complementar.

Por 7 votos a 2, seguindo voto do relator, ministro Teori Zavascki, o STF entendeu que a assinatura básica faz parte da prestação do serviço de telefonia e, dessa forma, o imposto deve ser cobrado.

Uma campanha publicitária do governo federal, divulgada pelo Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, procurou prevenir e diminuir a quantidade de acidentes de trânsito durante os festejos de fim de ano e neste período de férias. Denominada “Gente boa também mata”, a ação faz um alerta para a população acerca de condutas perigosas que podem causar acidentes, tais como embriaguez ao volante, excesso de velocidade, ultrapassagens irregulares, não utilização de objetos de segurança e uso de aparelho celular. Nas redes sociais, a iniciativa gerou discussões entre os internautas.  

Em um dos vídeos alusivos à campanha, o conteúdo mostra que “pessoas boas”, ao usarem o celular durante o volante, também podem causar acidentes e consequentemente mortes. Um usuário do Facebook não aprovou a abordagem. “Não acho o slogan adequado. Gente boa não mata do jeito que a propaganda pretende. Gente boa também é vítima da morte por uma série de circunstâncias da vida, principalmente irresponsabilidade”, escreveu. Confira o vídeo a seguir:

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Outro usuário, em resposta ao internauta que criticou o slogan, escreveu: “Gente boa mata muito mais do que vocês imaginam. É justamente isso que o vídeo quer mostrar”, opinou. Criticando a ação publicitária, mais um internauta usou o Facebook: “Em época de crise, o dinheiro de publicidade deveria ser usado para outros fins. Além disso, o mote ‘gente boa também mata’ foi uma ideia bem infeliz. ESTRADAS ESBURACADAS MATAM MAIS, e os responsáveis por obras superfaturadas e mal feitas são assassinos”, postou. 

De acordo com outro internauta que acompanhou a publicidade, a campanha é clara em sua tentativa de evitar acidentes. “A intenção da propaganda é de salvar vidas. Pode ser a sua vida”, escreveu. 

A campanha do governo federal também procurou destacar a operação Rodovia, que conta com o trabalho de equipes da Polícia Rodoviária Federal. O principal objetivo é evitar acidentes de trânsito. 

Uma das etapas da operação é realizada até o dia 31 de janeiro, enquanto que a segunda fase ocorrerá de 17 de fevereiro a 5 de março deste ano (período carnavalesco). De acordo com o Ministério dos Transportes, 100 trechos de rodovias federais em 17 estados serão vistoriados durante a operação. 

O ano de 2017 acabou de começar e o bolso do consumidor já sente os efeitos. Os valores dos planos de celular pós-pagos e controle serão reajustados, de acordo com determinação do Supremo Tribunal Federal. O motivo para a mudança é que o órgão considera a assinatura do plano um serviço prestado pelas operadoras e, por isso, deve haver recolhimento de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). 

Por conta disso, o aumento será de 20% no valor da conta. De acordo com a Anatel, cerca de 77,3 milhões de pessoas terão faturas mais caras, variando segundo a alíquota de ICMS cobrada em cada estado. A taxa em Pernambuco é de 30%. Além desse aumento, o total de cerca de 42 milhões de linhas da telefonia fixa no país também receberão aumento de 13%.

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A companhia de telefonia móvel Docomo instalou distribuidores de papel higiênico para serem usados em smartphones em diversos banheiros do Aeroporto Internacional de Narita, no Japão. Além de ser usado para limpar os aparelhos, as folhas darão boas vindas aos viajantes e terão informações sobre as redes de internet do local.

A medida foi tomada após a publicação de estudos que mostram que as telas de smartphones podem abrigar cinco vezes mais germes que o assento de um vaso sanitário. A Docomo também publicou um vídeo animado demonstrando como usar as folhas - junto com outras informações para ajudar os visitantes a se familiarizarem com os banheiros públicos de alta tecnologia do país.

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O dispensador com o papel higiênico para smartphones será instalado em 86 cabines sanitárias da área de desembarque do terminal. As folhas destinadas aos aparelhos celulares estarão disponíveis até março de 2017.

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Um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (22) divulgou os dados de 2015 que comprovam que o celular se consolidou como o principal meio de acesso à internet no Brasil.

O dado faz parte do suplemento de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), que comprovou que 92,1% dos acessos à rede são feitos através do dispositivo móvel.  

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Em relação a 2014, a utilização do celular para acesso à internet aumentou 11,7 pontos percentuais. Porém, o acesso por meio de tablets registrou queda de 0,8 pontos percentuais, correspondendo a 21,1% do acesso domiciliar. O acesso as redes por meio da televisão corresponde a 7,5% do total (um aumento de 2,6 p.p).

Já a queda em relação ao uso de computadores foi de 2,4% em relação à 2014, passando de 28,2 milhões para 27,5 milhões.

E em termos percentuais, o acesso domiciliar a internet por meio de microcomputador caiu de 76,6% em 2014 para 70,1% em 2015.

O IBGE também destacou que a posse de tablet se manteve estável em 2015, diferente do ano anterior, que chegou a apresentar grande crescimento. De acordo com o ano passado, os valores se mantiveram os mesmos, 11,1 milhões e 16,3%, respectivamente.

“Esse movimento começa a apontar que este tipo de equipamento está deixando de ser utilizado nos domicílios. Possivelmente, por causa das funcionalidades do smartphone, que são equivalentes ou até mesmo as mesmas”, disse a analista do IBGE Helena Oliveira.

O presente de Natal do estudante Gustavo Henrique, de 21 anos, passou longe de ser o que ele aguardava. A mãe do paraibano havia comprado um iPhone 7 no site do Ponto Frio e foi surpreendida com uma caixa apenas com pedaços de uma espécie de papelão. 

O caso aconteceu na última terça-feira (20) em Pedra de Fogo-PB. Gustavo conta que foi seu pai quem recebeu o produto e que a caixa estava intacta. “Ele esperou que minha mãe chegasse para abrirmos juntos. Quando eu vi que estava vazia fiquei chocadíssimo”, conta o jovem.

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A compra havia sido efetuada no dia 25 de novembro deste ano. No mesmo dia em que recebeu a caixa com papelão, Gustavo enviou email para a central do Ponto Frio e, no dia seguinte, acionou a empresa por telefone. O social media da loja também respondeu ao rapaz no Twitter.

O Ponto Frio pediu o prazo de 72 horas para resolver a questão. Gustavo aguarda o retorno e não sabe ainda como proceder. Em sua publicação nas redes, ele dizia querer ser ressarcido pelo valor absurdo que pagou e pela lesão de seus direitos. “Eu considerava o Ponto Frio uma das empresas mais confiáveis. Esperei praticamente um mês pelo produto, não sei se vou esperar mais um. Preciso ver o que eles vão responder para decidir para decidir como proceder”, disse ao LeiaJá. 

Este foi o produto mais caro que o estudante adquiriu através de loja virtual. “Com certeza vou tomar mais cuidado quando for comprar um produto como um celular”, finaliza Gustavo Henrique. 

Mais uma vez os smartphones são os itens desejados no Natal. É o que revela uma pesquisa do site comparador de preços e produtos Zoom, realizada com 7.856 pessoas. Apesar de a Black Friday ter sido uma oportunidade para antecipar as compras de fim de ano, 65% dos entrevistados afirmaram que não garantiram todos os presentes durante o evento.

Questionados sobre quais produtos são os preferidos para o Natal, 26% elegeram os smartphones, 13% televisores e 10% tênis.  A maioria (74%) das pessoas ainda está decidindo qual modelo comprará. Entre os que já definiram, se destaca o Moto G G4 Plus 32 GB XT1640. O aparelho custa entre R$ 1.169,10 e R$ 1.909, com variação de preço de 63%.

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O segundo mais mencionado pelos usuários foi o smartphone Samsung Galaxy J5 16GB J500MDS. Este modelo pode ser encontrado por R$ 747,12 e oscila de valor em 72,5%. O terceiro colocado é o iPhone 6s 16 GB, desejado por 7% dos entrevistados e o mais caro do pódio, já que custa de R$ 2.699,10 até R$ 3.999.

"Fazer as compras de Natal pela internet é uma ótima oportunidade para evitar filas e lugares cheios, como costuma ser nessa época do ano. Porém, é preciso ter atenção com o prazo de entrega proposto pelo varejista para que o produto chegue antes do dia 24", aconselha o diretor executivo do Zoom, Thiago Flores.

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Popular nos anos 1990 e 2000, o jogo "Paciência" ganhou uma versão para smartphones nesta quarta-feira (23). A Microsoft está oferecendo o título em uma coleção gratuitamente nas plataformas iOS e no Android. Esta é a primeira vez que o clássico será disponibilizado fora do Windows.

Além do "Paciência", a coleção da Microsoft inclui os games "Klondike", "Spider", "FreeCell", "Pyramid" e "Tripeaks". A Microsoft também está oferecendo uma versão premium do pacote por US$ 1,99 por mês, que inclui recompensas e excluí a exibição de anúncios.

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O game "Paciência" foi adicionado ao Windows 3.0 em 1990. Embora o jogo existisse desde o final dos anos 70, a versão digital pretendia ensinar aos usuários a prática de uso do mouse. Na época, usar um computador era sinônimo de digitar linhas de código.

Uma estudante foi flagrada com celular escondido em um pacote de biscoito, durante a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nesse sábado (5). O caso foi confirmado hoje (6) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A candidata fazia prova na escola municipal Professora Mariana das Graças da Silva Aguiar, em Capitão Poço (PA).

Segundo o Inep, as informações foram confirmadas pela coordenadora do Enem no local. A participante foi eliminada do exame e foi registrado boletim de ocorrência. O Inep diz ainda que cabe a polícia proceder com as investigações e não confirma se a estudante fazia parte de algum esquema de tentativa de fraude.

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De acordo com a Polícia Civil do município, a estudante foi encaminhada ao local, prestou depoimento e foi liberada em seguida.

Pelas regras do Enem, ao entrarem nas salas de prova, os estudantes recebem envelopes porta-objetos, onde devem colocar objetos como celulares, objetos eletrônicos e outros que possam comprometer a lisura das provas. O envelope deve ser lacrado e colocado embaixo da carteira. Candidatos que forem pegos portando esses objetos ou que postarem fotos ou mensagens dentro dos locais de prova serão desclassificados.

Neste final de semana, mais de 8 milhões de candidatos fazem o Enem em todo o país. As notas da prova podem ser usadas para pleitear vagas no ensino superior público pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), bolsas no ensino superior privado pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e para participar do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Além disso, os candidatos com mais de 18 anos podem usar o Enem para receber a certificação do ensino médio.

O ajudante geral Douglas Eduardo Quirino Lopes, de 21 anos, que está preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Jundiaí, engoliu um telefone celular e teve de ser levado ao Pronto Socorro do Hospital São Vicente de Paulo.

Lopes teria engolido o aparelho, de 7 centímetros de comprimento, durante revista de rotina no presídio, da Rodovia dos Bandeirantes.

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Um agente penitenciário desconfiou das atitudes do detento e o conduziu ao hospital, no centro de Jundiaí, para a realização de exame de raios x. No exame foi confirmado que o aparelho estava no estômago de Douglas Lopes. O preso acabou confessando que engoliu porque ficou com medo das consequências se fosse flagrado com o aparelho na cela.

Os médicos do hospital de Jundiaí realizaram procedimentos para o preso expelir o aparelho pela boca, do contrário seria necessária uma cirurgia.

O delegado Seccional de Polícia Civil, Luiz Carlos Branco Júnior, disse que agora os investigadores vão tentar descobrir quem levou o aparelho para a cela do preso no CDP. Lopes recebeu alta médica e voltou para a cadeia. O telefone foi encaminhado para perícia da Polícia Científica.

Os smartphones ajudam a manter o contato com colegas, controlar mensagens e realizar tarefas urgentes de qualquer lugar, mas eles realmente nos tornam menos produtivos quando estamos no ambiente de trabalho. É o que mostra o novo experimento psicológico feito pelas Universidades de Würzburg e Nottingham Trent, comissionado pela Kaspersky Lab.

O estudo mostrou uma correlação entre os níveis de produtividade e a distância entre os participantes e seus smartphones. Com o dispositivo longe, o desempenho dos participantes foi 26% melhor. O experimento testou o comportamento de 95 pessoas com idades entre 19 e 56 anos nos laboratórios das Universidades de Würzburg e Nottingham Trent.

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Pesquisadores solicitaram que os participantes fizessem um teste de concentração em quatro situações diferentes. A primeira delas com o smartphone no bolso, sobre a mesa, trancado em uma gaveta e mantido fora da sala.

Os resultados foram significativamente mais baixos quando o aparelho estava visível, e cada distância adicional imposta entre os participantes e seus dispositivos, aumentou o desempenho no teste. No geral, os resultados do teste foram 26% melhores quando os telefones ficavam fora da sala.

"Estudos anteriores mostraram que, por um lado, a distância do smartphone tem um impacto emocional negativo, como o aumento da ansiedade. Mas, por outro lado, as pesquisas também demonstraram que a presença do smartphone pode ser um fator de distração", diz o pesquisador Jens Binder, da Universidade de Nottingham Trent.

Os resultados do experimento correspondem às descobertas de uma pesquisa anterior, intitulada "Amnésia Digital no Trabalho". Nesse estudo, a Kaspersky Lab demonstrou que os dispositivos digitais podem ter impacto negativo sobre os níveis de concentração.

Ela mostrou, por exemplo, que a inclusão de notas em dispositivos digitais durante reuniões reduz o nível de entendimento do que está acontecendo no ambiente. Segundo a Kaspersky, embora a proibição de dispositivos digitais no trabalho não seja uma opção real, essas descobertas, associadas às do estudo dão as empresas uma ideia de como melhorar sua produtividade. 

"Em vez de esperar ter acesso permanente a seus smartphones, a produtividade dos funcionários pode ser incrementada se eles tiverem um período exclusivo sem o smartphone. Um modo de fazer isso é impor regras de reuniões, como a proibição de celulares e computadores no ambiente normal de trabalho", diz o diretor geral da Kaspersky Lab Brasil, Cláudio Martinelli. 

Um celular da Samsung que começou a liberar fumaça ativou os alarmes em um voo indiano nesta sexta-feira, informou a companhia aérea, semanas depois que a empresa fez um recall de 2,5 milhões de unidades de seu mais recente modelo, cuja bateria pega fogo ao ser carregada.

A companhia IndiGo informou a ocorrência de um incidente relacionado a fumaça procedente de um aparelho Samsung Note 2 que se encontrava na bagagem de mão de um passageiro, durante um voo entre Cingapura e a cidade de Chennai, no sul da Índia.

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O celular não era do modelo que sofreu recall recentemente. A tripulação usou o extintor para acabar com a fumaça e colocou o celular na água. O avião pôde pousar normalmente.

O maior fabricante de celulares fez recall de 2,5 milhões de unidades de seu modelo Galaxy Note 7 depois de constatar que as baterias pegavam fogo ao ser carregadas.

Os ovos de ouro do setor de TI são o desenvolvimento de aplicativos e ferramentas. A importância da capacitação no setor mobile além de demais dificuldades e sucessos da área estão sendo discutidas no GGTI Meeting NE 2016, que acontece nesta sexta (16) e sábado (17) no Sheraton Reserva do Paiva, com executivos do setor de TI, finanças e administração. O evento também incentiva a realização de negócios entre empresários.

De acordo com o presidente do GGTI Meeting NE, André Navarrete, o mercado está demandando conhecimento em plataformas para desenvolvimento de aplicativos. “Tudo que for em cima de app, o mercado tem interesse. As ferramentas e as soluções estão ficando em cima de apps. Por exemplo: antigamente, precisávamos ir ao banco, aí criaram os terminais ATM [caixas eletrônicos], depois se criou o site na internet e agora os bancos estão usando app. É muito mais fácil e agora está também muito mais seguro”, comenta.

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Navarrete destaca que não é só o usuário comum que tem utilizado aplicativos, mas as próprias empresas têm utilizado tais recursos como novas formas de fazer e criar negócios – a “Uberização”, como a comunidade de TI tem chamado. “As empresas que estão conseguindo abocanhar mercados são empresas que nem têm muito ativos. São empresas que nasceram de grandes ideias. Você vê o caso do Uber, por exemplo. Não tinha nenhum táxi, nenhum carro, e hoje tem a maior frota do mundo trabalhando para eles”, diz o presidente do GGTI Meeting NE.

Mas não basta apenas saber programar aplicativo. O maior desafio é criar aplicativos utilizáveis, que sejam importantes na vida do usuário. É o que diz o gerente regional da Locaweb, André Amorim. “Hoje há muitos aplicativos. Você usa uma, duas vezes e desinstala. É preciso criar aplicativos que se perpetuem”, opina. “Mas o Brasil precisa desenvolver muito a conectividade. Cada vez mais pessoas precisam ter acesso à internet. Quanto mais conectividade, mas haverá a produção de aplicativos”, completa Amorim.

O secretário estadual da Educação, José Renato Nalini, pediu ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) que libere o uso de celular nas salas de aulas da rede estadual para fins pedagógicos. A proposta é que, com a liberação, cada professor pense em propostas de como utilizar a tecnologia no dia a dia, no contexto das disciplinas.

O Palácio dos Bandeirantes diz que a proposta está em estudo nas áreas técnicas da Casa Civil e da Secretaria da Educação. O uso de celular durante o horário das aulas é proibido em toda a rede estadual pela Lei 132/2007, do deputado Orlando Morando (PSDB). Alunos que forem flagrados usando o aparelho podem ter o equipamento apreendido e receber sanção disciplinar nas unidades.

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Existem leis semelhantes com veto ao uso do aparelho em outros Estados, como Acre, Amapá, Pernambuco, Paraná e Ceará. Os textos têm, em comum, preocupações com a falta de atenção dos alunos. Pesquisa da Tic Educação 2014, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), a mais recente sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas brasileiras, mostrou que, cada vez mais, o smartphone ganha adesão no dia a dia de professores e estudantes. Entre os docentes de escolas públicas, 64% acessaram a rede pelo celular, ante apenas 6% em 2010, primeiro ano da pesquisa. Entre os alunos, 79% utilizam a internet nos telefones móveis.

Mas a internet é pouco acessada para fins pedagógicos: só 41% dos entrevistados usaram a rede na escola. O principal local de acesso continua sendo a própria casa (77%). Para o estudo foram analisados 1.486 colégios, públicos e privados, do 5.º ano do ensino fundamental ao 2.º ano do ensino médio.

O levantamento também aponta que a atual geração que está na escola é a que mais usa internet no celular. Entre a população de 9 a 17 anos, 82% acessam a rede por smartphone. O número já supera o acesso em computadores de mesa (56%).

 

Protagonismo em sala

Para o especialista em mobile learning e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Marcos Alexandre de Melo Barros, o uso de celular em sala de aula deve passar por uma formação do professor voltada para o protagonismo do aluno. "É importante preparar esse professor para ver o aparelho como aliado. O aluno pode pesquisar, coletar informação específica da aula. Como hoje acabam usando o aparelho para brincadeiras, sem contexto educacional, fica mais fácil proibir", diz.

Uma das sugestões do professor é o uso das câmeras dos smartphones. "Os vídeos são importantíssimos para o resgate de contextualização. Imagine que o aluno trabalhou um texto em sala de aula. No fim, o professor reúne a turma em grupos e cada um produz vídeos de dois ou três minutos a partir do que foi lido, do que foi vivenciado na aula. Qual é a diferença? A partir do momento em que o aluno discute como será o vídeo, ele se apropria muito mais do conteúdo." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Sport vai lançar nesta quinta-feira (25) mais uma ferramenta para se aproximar de seu torcedor. O aplicativo para mobile rubro-negro ainda não tem nome, mas a torcida pode resolver esta situação. É que o Leão vai lançar uma enquete em seu perfil oficial no Twitter para que seus adeptos possam decidir.

O lançamento do novo dispositivo ocorrerá nesta quinta-feira em um evento para os sócios leoninos, às 18h, na área vip da sede do clube, com a presença do grande pesquisador da área de Engenharia de Software, Silvio Romero Lemos Meira.

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O Sport é o segundo clube da capital a lançar um aplicativo oficial para o torcedor. Em maio deste ano, o Náutico também anunciou a criação de um dispositivo para smartphones e tablets em um restaurante do Recife. O Santa Cruz é, no momento, o único do Trio de Ferro que não conta com um app oficial.

A Polícia Civil apresentou na manhã desta segunda-feira (22) detalhes da investigação da Operação Celular, que resultou na prisão de um grupo com cinco integrantes e um menor de 16 anos. De acordo com o delegado João Gustavo Godoy, a quadrilha era formada por moradores do bairro do Jordão, na Zona Sul do Recife, e agia arrombado estabelecimentos comerciais do Recife e do interior de Pernambuco, durante a madrugada. Eles furtavam principalmente aparelhos celulares.  

Desde o início da investigação, após um arrombamento de uma loja de informática, no bairro da Madalena, o delegado já contabilizou que já foram mais de 100 telefones roubados das lojas. "Eles arrombavam os estabelecimentos durante a madrugada e depois revendiam os aparelhos por um preço muito mais baixo do valor de mercado", conta Godoy. Em apenas uma das lojas foram realizadas 28 investidas. 

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Romário Ferreira da Silva, Israel José de Lima Ferreira, Márcio Júnior Correia de Lima, Ezequiel Pedro da Silva e Marcos Soares da Silva Júnior foram presos quando tentava arrombar uma loja no município de Gravatá, no Agreste do Estado. Um menor de 16 anos também foi apreendido. Um outro integrante, Leonardo Marcos dos Santos está foragido. O menor foi encaminhado para a Funase e os outros seguiram para o Centro de Triagem de Abreu e Lima (Cotel). 

A polícia descarta a possibilidade de ações sem um estudo anterior do ambiente. Para o delegado, os assaltantes faziam uma análise prévia no local e descobriam quais eram as falhas de segurança dos estabelecimentos. Além dos celulares, os homens também furtavam aparelhos eletrônicos. Em alguns estabelecimentos comerciais, o grupo permanecia por até uma hora.  

Após os furtos, os produtos eram repassados para terceiros e muitas vezes para donos de comércio que revendiam os celulares para outras pessoas por um valor baixo. "Já calculamos um prejuízo de mais de R$ 100 mil", afirmou João Godoy. Foram realizadas prisões por receptação de comerciantes que revendiam os produtos e pessoas que adquiriram os eletrônicos furtados também foram ouvidas pelo delegado.

O jogo "Pokémon Go", que virou febre pelo mundo, transformando muita gente em treinador, mais uma vez é envolvido em uma caso polêmico. A vlogueira Karen Bachini teve seu aparelho roubado enquanto jogava e postou vídeo com desabafo em seu canal no YouTube. Assista abaixo.

Com quase 900 mil seguidores no YouTube, Bachini conta como foi abordada por um assaltante numa bicicleta e teve seu celular levado quando caçava os monstrinhos virtuais em São Paulo. Sem perder o bom-humor, ela também dá dicas para os jogadores de "Pokémon Go" de como evitar assaltos. O vídeo já possui mais de 120 mil vizualizações.

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Um homem foi preso nessa quinta-feira (4) com a ajuda do rastreador do celular que ele havia roubado. Com uma arma de fogo, ele subtraiu o smartphone quando a vítima estava no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

A vítima conseguiu pedir ajudar a uma viatura da Polícia Militar que realizava rondas pela localidade. Através do rastreador, ela identificou que o suspeito estava na Rua Joaquim Alheiro, no mesmo bairro em que foi roubada.

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Os policiais abordaram Toniel Sebastião Soares da Silva, de 21 anos, e encontraram o celular roubado. O suspeito foi encaminhado para às Central de Flagrantes para ser autuado.

Quem andar nas ruas do Rio de Janeiro durante a Olimpíada poderá ter a impressão que os anunciantes estão lhe seguindo. Uma tecnologia acoplada aos relógios de rua e aspersores de água da zona sul, centro e Grande Tijuca poderá identificar a localização - e até a identidade - dos visitantes e enviar anúncios aos celulares deles instantaneamente. A solução foi instalada pela Clear Channel, empresa de mídia out of home que administra o mobiliário urbano da cidade.

O Rio será a primeira cidade da América Latina a ter essa solução nas mídias de rua. Ela é viável pela instalação de um dispositivo chamado "beacon", que promete revolucionar a comunicação de empresas e pessoas usando tecnologia de geolocalização. O beacon se conecta aos celulares por meio de bluetooth e consegue interagir com o dispositivo. Trata-se de uma ferramenta que traz uma precisão maior sobre a localização do usuário do que aplicativos baseados em tecnologia GPS, como o Waze.

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A Clear Channel já está instalando a tecnologia em 200 relógios e aspersores de água do Rio e vai estrear a solução durante a Olimpíada. A empresa diz que já fechou algumas campanhas, mas não quis revelar o nome dos anunciantes, pois as peças ainda precisam do aval do Comitê Olímpico. "Será um serviço agregado à venda de anúncios no mobiliário urbano", disse o gerente de marketing da empresa, Thiago Gadelha. Segundo ele, há uma tendência de digitalização da publicidade no mobiliário urbano e a interação com o celular é parte disso.

A solução poderá ser implementada em outras cidades brasileiras pela companhia. A Clear Channel também gerencia espaços de mídia outdoor em Belo Horizonte, Curitiba e em 22 municípios do interior de São Paulo.

No exterior, já tem cerca de 3 mil beacons instalados no mobiliário urbano de cidades como Sydney e Londres.

Varejo. Antes mesmo de chegar no mobiliário urbano, varejistas brasileiras já testam projetos com beacons. A administradora de shoppings Multiplan, por exemplo, instalou a tecnologia no Shopping Vila Olímpia, em São Paulo, para viabilizar interações dos lojistas com o celular de quem está no local.

Outro que aderiu foi o grupo Arezzo, dona das grifes Arezzo, Schutz e Anacapri. A empresa já está testando os beacons nas lojas da Schutz, em São Paulo. De acordo com o gerente de canal online do grupo Arezzo, Maurício Bastos, o projeto está em linha com os planos de integrar o varejo físico com o digital.

Hoje, a empresa já permite que o cliente compre um sapato dentro da loja no canal virtual da varejista - e paga comissão ao franqueado pela venda. Com os beacons, será informada toda que uma consumidora entrar numa loja e poderá identificar sua "taxa de conversão" de compras e suas lojas preferidas. "O beacon trará ferramentas e métricas de marketing digital para o varejo físico", afirmou Bastos. No caso da Schutz, a interação com as clientes vai começar com o lançamento da coleção verão. Após o piloto, o grupo poderá estender o projeto para as demais praças e marcas.

Outra aplicação é usar a informação de onde o cliente esteve para falar com ele no computador de casa. "É possível identificar qual cliente passou por uma loja ou qualquer ponto na rua e enviar um anúncio para ele horas depois no Facebook", explicou Rodrigo Mazzilli, diretor da Aurea Tecnologia, empresa especializada em marketing de proximidade, que já instalou cerca de mil beacons para clientes brasileiros.

Mazzilli ressalta que o setor bancário é um dos que estão pesquisando aplicações para a tecnologia. "Eles querem saber onde o cliente vai para oferecer o produto certo para ele", afirmou. Assim, se o cliente visitou uma concessionária de veículos, poderá receber um anúncio de uma linha de financiamento de automóveis.

Mapa

Os beacons estão também no Aeroporto do Galeão. A concessionária RioGaleão instalou cerca de 3 mil aparelhos no local, há cerca de um mês. Por meio deles, a empresa consegue identificar onde está o passageiro e oferecer um sistema de navegação interno. "É uma espécie de Waze do aeroporto", disse o gerente de TI do RioGaleão, Alexandre Villeroy. Segundo ele, o próximo passo será a oferta de anúncios das lojas do aeroporto por meio do dispositivo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na última sexta-feira (1º), a banda Legião Urbana participou do programa Bahia Meio Dia, da TV Bahia e acabou virando memes nas redes sociais. Durante a execução da música Será, o baterista Marcelo Bonfá se atrapalhou ao tocar bateria por meio de um aplicativo de celular e deixou os companheiros de banda em maus lençóis.

Ao perceber que algo tinha sido completamente equivocado durante a música, Bonfá para imediatamente de tocar o instrumento pelo celular. Dado Villa-Lobos e André Frateschi também demonstram que algo saiu errado. Após o erro, a imagem é cortada para a apresentadora, que dá um riso nervoso.

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A internet não perdoa, e já fizeram uma montagem com o vídeo usando um áudio do produtor musical Liminha da década de 1980, quando ele produzia um disco da banda Titãs. Na ocasião, ele reclamava do então baterista do grupo, Charles Gavin, num bronca que ficou famosa. “Não dá pra ficar dando solo de bateria nessa música”, reclama o produtor. “Você está acompanhando a banda. Não é solo de bateria”.

Veja o vídeo abaixo e, em seguida, a reação dos internautas:

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