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Durante operação da Polícia Civil contra falsificação de cigarros, Rafael Francisco Frare de Siqueira, cantor da dupla sertaneja Fabio e Rafael, foi preso na manhã desta quarta (20), em Londrina, Paraná. A operação, intitulada de “Sem Filtro” ainda cumpre 19 mandados de busca e apreensão e 16 de prisão em cidades do Paraná, Bahia, São Paulo e Minas Gerais.

O artista foi preso pela polícia em um prédio de luxo da cidade de Londrina, e o ônibus de produção da dupla sertaneja também foi apreendido. Segundo informações divulgadas, a operação investiga os crimes de lavagem de dinheiro, organização criminosa, e crimes contra a saúde pública. O advogado do cantor, Fernando Buono, disse que ainda não irá se manifestar.

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Em ação, a Polícia Civil solicitou o bloqueio de seis contas bancárias, além do sequestro judicial no valor de R$ R$ 6,5 milhões em bens do homem, suspeito de chefiar a quadrilha, e de 19 veículos que estavam sendo usados pelo grupo acusado. Os mandados estão sendo cumpridos em fábricas de cigarro, gráficas, imóveis dos investigados e uma empresa que estaria sendo usada para lavagem de dinheiro. Ainda não há mais informações sobre o caso.

De acordo com o relatório divulgado ontem (3) pela Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF), 40% dos cigarros vendidos no estado de São Paulo são itens de contrabando.

A pesquisa mostra que no primeiro semestre deste ano (2017), 6,8 bilhões de cigarros ficaram livres de impostos. Com isso, o governo estadual deixou de arrecadar R$ 1,6 bilhão. “O Brasil nunca esteve em uma crise econômica como essa que faz com que os consumidores migrem para produtos mais baratos e, obviamente, contrabando, por não pagar imposto, tem um preço muito mais baixo”, declarou o diretor da ACBF, Rodolpho Ramazzini.

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A entidade estima que outros setores também apresentem índices de ilegalidade, como o setor de confecção, o ramo de autopeças e bebidas. Segundo Ramazzini, o contrabando é possível por causa da pouca eficiência no controle das fronteiras terrestres. “As fronteiras estão desguarnecidas de fiscalização, assim como as grandes cidades, onde faltam agentes e equipamentos para realizar fiscalização de uma maneira muito mais efetiva.”

A concorrência com itens que não pagam impostos enfraquecem a indústria brasileira, de acordo com o pesquisador do Observatório do Mercado de Ilícitos da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), João Henrique Martins. “À medida que ele cresce, vai tomando pedaços do mercado legal. Sem uma política de controle estrutural sobre isso, alguns setores vão simplesmente deixar de existir.”

Os cigarros "light" são mais perigosos para a saúde que os normais e têm contribuído para um forte aumento de um certo tipo de câncer de pulmão, revelou um estudo publicado nesta segunda-feira.

Cientistas de cinco centros de pesquisas sobre o câncer nos Estados Unidos concluíram que estes cigarros, que têm filtros perfurados, explicariam o aumento nos últimos 50 anos do adenocarcinoma pulmonar.

Este tipo de câncer é o mais comum atualmente entre fumantes. A frequência deste tipo de tumor pulmonar diminuiu à medida que o número de fumantes nos Estados Unidos caiu de forma constante durante décadas. Os resultados destas análises confirmam o que os investigadores suspeitam há anos e que vão na contramão do que diz a indústria do tabaco com relação a que os cigarros light são menos nocivos.

Os filtros com furos de ventilação foram lançados no mercado há meio século. "Eles foram projetados para enganar os fumantes e as autoridades de saúde pública", afirmou o doutor Peter Shields, diretor adjunto do Centro Oncológico Integral da Universidade do Estado de Ohio, um dos principais autores do estudo público na revista do Instituto Nacional do Câncer.

"A análise dos nossos dados sugere claramente uma relação entre o número de buracos agregados aos filtros dos cigarros e um aumento nas taxas de adenocarcinomas pulmonares nos últimos 20 anos", afirma o pesquisador. Para Shields, "é particularmente preocupante o fato de que estes filtros com buracos estão praticamente em todos os cigarros vendidos na atualmente".

Os cientistas avaliam que os filtros perfurados fazem inalar mais fumaça com taxas mais concentradas de carcinógenos e outras toxinas. "Estes filtros modificam a combustão do tabaco, o que produz mais carcinógenos na forma de partículas finas que chegam às partes mais profundas dos pulmões, onde costumam se desenvolver mais os adenocarcinomas", acrescentou Shields.

As regulamentações em vigor proíbem às empresas fabricantes de tabaco de colocar nos pacotes de cigarros e em anúncios as palavras "light" e "baixo conteúdo de alcatrão". Mas os pesquisadores acreditam que os resultados de seu último estudo deveria fazer a agência dos Estados Unidos que supervisiona os alimentos e medicamentos, a FDA, regulasse ou inclusive proibisse totalmente os filtros ventilados.

Igualmente, consideram que são necessárias mais investigações para confirmar que a eliminação dos buracos nos filtros não se traduziria em um aumento de dependência da nicotina ou em uma maior exposição aos agentes tóxicos dos cigarros.

Os Estados Unidos têm mais de 36 milhões de fumantes e 40% dos cânceres diagnosticados no país estão relacionados com o tabagismo, segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).

A empresa Souza Cruz ingressou com uma ação na Justiça em que pede o fim das mensagens de advertência estampadas na parte frontal das embalagens de cigarro. A regra é considerada essencial por especialistas em controle do tabagismo por tornar o produto menos atraente para os jovens e para motivar os fumantes a procurarem ajuda para tratar a dependência.

Na ação, a Souza Cruz argumenta que as advertências sobre os riscos provocados pelo cigarro já estão presentes na parte posterior e nas laterais da embalagem, que a sociedade brasileira está consciente sobre os riscos associados ao cigarro e, ainda, que nenhuma outra indústria nacional fabricante de produtos de periculosidade inerente, como a de agrotóxicos e de bebidas, sofre imposições tão pesadas. "É uma clara afronta ao princípio da igualdade", defende a empresa.

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"O problema não é a falta de informação", completa a fabricante, na ação, que foi distribuída para a 7.ª Vara Federal do Distrito Federal. No pedido formulado contra a União e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Souza Cruz chega a fazer uma simulação sobre como ficariam as embalagens de bebidas alcoólicas e de agrotóxicos com regras semelhantes.

A secretária executiva da Comissão Nacional de Implementação da Convenção-Quadro para o controle do Tabaco, Tânia Cavalcante, disse estranhar a ação da empresa neste momento, um ano depois que a regra entrou em vigor. "A advertência na face anterior é essencial. Como a propaganda é proibida, os maços continuam sendo usados como uma peça importante para chamar a atenção, sobretudo dos jovens. Basta ver os painéis formados nos pontos de venda", disse. "Com a advertência na face anterior da embalagem, essa estratégia fica em parte prejudicada", completou.

"Claro que maços de cigarro são usados como atrativos", concorda a diretora da ACT Promoção da Saúde, Paula Johns, que também questiona o fato de a Souza Cruz ingressar com a ação mais de um ano depois de a medida entrar em vigor.

O pedido na Justiça coincide com a abertura de uma consulta pública, pela Anvisa, para modificar as imagens e frases usadas como advertência nos maços de cigarro. Por razões contratuais, as imagens precisam ser trocadas até o próximo ano. "Parece mais uma estratégia para tentar criar um vácuo normativo, um impasse que traga, em última instância, um período em que empresas estejam desobrigadas a produzir maços com qualquer tipo de advertência", disse Paula.

A Souza Cruz afirma que a obrigação das mensagens de alerta na face anterior da embalagem acabam diminuindo o espaço destinado à identificação do produto e, de quebra, dificultando a concorrência e aumenta a confusão em relação aos produtos falsificados.

"O contrabando e a falsificação são sempre usados como argumentos pela indústria do tabaco. O fato é que um produto que está associado à morte de 2 entre cada 3 consumidores, como o cigarro, não pode ter uma embalagem atraente. Não pode ser confundido com uma embalagem de bala ou de bombom", completa Tânia.

Números

Dados epidemiológicos deixam claro a importância das medidas restritivas, previstas na Convenção-Quadro do Tabaco, um acordo internacional para prevenção do tabagismo do qual o Brasil faz parte. Tânia observa que, entre 1989 e 2008, a queda de fumantes no Brasil foi de 47%. Entre 2008 e 2013, a redução foi de 20%.

"É um resultado muito expressivo em tão pouco tempo. Não é à toa que, a partir de 2008, as regras de controle se tornaram mais rígidas, com aumento dos impostos e proibição do fumo em ambientes fechados." Tânia acrescenta ainda que uma eventual retirada da mensagem na parte anterior dos maços provocaria uma imagem clara de retrocesso. "Seria uma sinalização perigosa. Se a mensagem é retirada, se autoridades sanitárias estão voltando atrás, pode ficar a falsa impressão de que o produto não é tão nocivo."

A Anvisa afirmou que não se manifestaria sobre a ação neste momento. A Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe), em nota, informou que "iniciativas de educação e prevenção são indispensáveis para construção de uma cultura de moderação, já que o problema não é a ingestão de bebida alcoólica, mas sim o consumo em excesso". O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal não se manifestou até a conclusão desta edição. Em nota, a Advocacia-Geral da União (AGU) afirma que a Anvisa prepara a defesa e a União ainda não foi citada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na última sexta-feira (24) uma carga de cigarros foi apreendida na BR-423, no município de Garanhuns, no Agreste de Pernambuco. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os 185 mil maços estavam escondidos em meio à carga de farelo de arroz e foi avaliada em R$ 925 mil. 

Segundo informações, a abordagem do caminhão se deu após informações repassadas pela Receita Federal de que o veículo transportava carga suspeita. O caminhão havia saído de Goiás com a mercadoria. Ela seria entregue posto de combustíveis no Grande Recife. 

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Em meio aos pacotes de farelo, estavam os cigarros de origem paraguaia, ao todo, 3,7 milhões de unidades.  O motorista, de 25 anos, foi detido no local e encaminhado junto com a mercadoria para a Polícia Federal em Caruaru. Segundo a PRF, o homem deverá responder pelo crime de contrabando, com pena prevista de dois a cinco anos de reclusão. 

Uma operação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal (MPF) prendeu 14 pessoas envolvidas num esquema de contrabando de cigarros, na manhã desta terça-feira, 11, na região de Bauru, interior de São Paulo. As ações se estenderam a cidades do Paraná. A Operação Mortalha - o nome é referência ao papel que envolve o tabaco - é resultado de cinco meses de investigação para desarticular a organização criminosa que distribuía em São Paulo os produtos contrabandeados do Paraguai.

Segundo a PF, além das 11 pessoas presas em decorrência de mandatos de prisão preventiva, outras três foram detidas após serem flagradas com cigarro contrabandeado. Foram cumpridos ainda oito mandatos de condução coercitiva e 23 de busca e apreensão. Os investigados vão responder por contrabando e associação criminosa. Cerca de 100 policiais federais atuaram na ação, realizada simultaneamente nas cidades de Bauru, Arealva, Ourinhos, Promissão e Lins, em São Paulo, e Londrina, Maringá e Foz do Iguaçu, no Paraná.

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De acordo com a PF, a quadrilha usava barcos para transportar as cargas de cigarro pelo Rio Paraná até o lado brasileiro. Além do transporte rodoviário, a organização usava pequenos aviões para levar o cigarro mais perto dos pontos de distribuição. Em muitos casos, as aeronaves pousavam e canaviais e pistas de pouso clandestinas. Durante a investigação, 16 pessoas já havia sido presas e foram apreendidos cerca de 700 mil maços de cigarros, além de 15 veículos, entre caminhões e carros usados para o tráfico.

Uma operação realizada pela Polícia Civil, na tarde da última terça-feira (2), apreendeu quase 14 mil cigarros contrabandeados no município de Buíque, no Agreste de Pernambuco. Ambos são suspeitos de contrabando do Paraguai. 

De acordo com a polícia, a operação denominada "Reflorestar" deteve o autônomo Vandeilson Leandro da Silva, de 27 anos e o agricultor José Francisco dos Santos, de 58 anos. Com eles foram encontradas 698 carteiras de cigarro, sendo contabilizadas 13.960 unidades clandestinas. Os homens foram autuados em flagrante pelo Delegado Seccional de Arcoverde, Antônio Júnior. Em seguida a dupla foi encaminhada ao Presídio Brito Alves, na mesma cidade, onde permanecem à disposição da Justiça.

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O vereador de Bezerros, no Agreste de Pernambuco, José Antônio Hermínio dos Santos (PSB), 38 anos, foi preso por vender cigarros contrabandeados na cidade. O político, popularmente conhecido como Toinho do boi gordo, foi autuado em flagrante pela Polícia Civil nessa quinta-feira (28) e liberado após pagar fiança. 

Além de parlamentar, o socialista também é comerciante em Bezerros e a polícia apreendeu 4.600 cigarros de diversas marcas com ele. O cigarro apreendido passará por pericia e será posteriormente incinerado. 

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José Antônio está no primeiro mandato do Legislativo. Ele foi eleito em 2012 com 870 votos, o mais votado da coligação.

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (12) a operação Pleura para desarticular uma grande organização criminosa no noroeste do Paraná que utilizava uma nova rota fluvial para escoamento de cigarros contrabandeados.

Cerca de 100 Policiais Federais estão cumprindo 38 mandados judiciais, sendo 21 mandados de prisão preventiva e 17 de busca e apreensão, nos estados do Paraná (Loanda, Querência do Norte e Capanema), São Paulo (Tupã) e Mato Grosso do Sul (Naviraí).

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As investigações iniciadas neste ano detectaram o uso intenso e diário dos Rios Paraná e Ivaí, na região de Querência do Norte/PR, para escoamento de cargas contrabandeadas de cigarros paraguaios, em embarcações que saíam de Salto del Guairá, no Paraguai.

Segundo a Polícia Federal, o poder da organização criou uma extensa rede de olheiros, carregadores e batedores que utilizavam armas e lanchas de apoio para viabilizar a atividade criminosa em diversas cidades da região.

Durante as apurações, constatou-se que dois irmãos residentes em Loanda/PR, um médico e um advogado, eram líderes do esquema criminoso. Além deles, a PF aponta que uma família na região também atuava intensamente na atividade ilícita, com diversos integrantes do grupo vinculados aos atos delitivos.

Diante do tamanho do esquema criminoso, a Polícia Federal criou um grupo especial em Maringá (PR), cujo combate ao crime organizado na região colocou a unidade nos primeiros lugares de produtividade da PF no País.

O nome da Operação remete à membrana que protege o pulmão - principal órgão responsável pela respiração - em alusão à atividade delituosa enfrentada.

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Nesta quinta-feira (7), a Polícia Rodoviária Federal (PRF)realizou ações da Operação Kapnós, do Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) do Ministério Público Estadual de Alagoas (MPE-AL). Mas foi em Pernambuco que a PRF realizou a prisão de uma pessoa no município de Cupira, no Agreste, por venda de cigarros falsos. A operação acontece em mais quatro estados. 

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A PRF ainda informou que dois galpões com mercadorias roubadas e cigarros de marcas estrangeiras foram localizados no município de Caruaru, também no Agreste pernambucano. No local, foram presos três homens e duas carretas que estavam sendo utilizadas para o transporte desses produtos foram recuperadas. Um dos veículos havia sido roubado na noite dessa quarta-feira (6), em Messias, Alagoas. Através dessa informação, os policiais localizaram o espaço suspeito. 

Enquanto os policiais estavam vistoriando o local, os três suspeitos chegaram a um dos galpões. No espaço, estavam contidos cosméticos, pneus, cartuchos de impressão e duas carteiras com registro de roubo. Por meio dos acusados, o outro galpão foi encontrado, podendo ser verificada a presença de várias caixas de cigarros de marcas estrangeiras.  

De acordo com a Polícia, o dono do galpão onde estavam presentes os cigarros é da cidade de Cupira, mesmo município do suspeito apreendido inicialmente, no turno da manhã. Por conta disso, a é investigado se há relação entre a operação de combate a cigarros falsificados e as apreensões feitas em Caruaru. 

As mercadorias e os suspeitos foram apreendidos e encaminhados para uma delegacia da Polícia Civil. As investigações continuarão sendo realizadas.

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) está realizando uma operação para prender integrantes de duas quadrilhas que comercializavam cigarros falsificados em pelo menos sete estados do Nordeste. As ações, que ocorrem em diversas cidades de Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Bahia e Rio Grande do Norte, fazem parte da Operação Kapnós, do Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) do Ministério Público Estadual de Alagoas (MPE-AL). Em Pernambuco, até o momento, uma pessoa foi presa em Cupira, no Agreste. 

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Ao todo, foram cumpridos 14 mandados de prisão e 29 de busca e apreensão. Durante a operação, estão sendo apreendidos cigarros falsificados, além de veículos de luxo, lanchas e jet-skis. Os bens apreendidos teriam sido comprados em nomes de laranjas com o intuito de lavar o dinheiro adquirido com o comércio ilegal de cigarros. 

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os suspeitos são especializados em comercializar cigarros falsificados produzidos no Brasil mas com selos de marcas paraguaias já aceitas no mercado nacional, como Eight, Gift, Bello e Meridian. Os revendedores comprariam os produtos de fábricas clandestinas, localizadas, em sua maioria, na região Sul do país. 

Os integrantes das duas organizações criminosas possuíam uma estrutura organizada, apontam as investigações. Segundo a PRF, existiam fornecedores regionais, estaduais e locais, além dos vendedores que comercializavam para o consumidor final. Dois desses vendedores de cigarros falsificados, inclusive, se tornaram o ponto de intersecção entre as duas quadrilhas. A dupla, que vendia os cigarros no Mercado da Produção e na Feira do Artesanato, em Alagoas, ora compravam a mercadoria de uma das quadrilhas, ora compravam da outra, fazendo possível o mapeamento dos núcleos do esquema criminoso.

Os presos da operação estão sendo levados para a Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), na capital de Alagoas. O material apreendido será encaminhado à Academia de Polícia Militar de Alagoas.

Quadrilhas - Segundo informações da PRF, uma das organizações criminosas tinha seu distribuidor regional sediado em Lauro de Freitas, na Bahia, e revendia para os estados de Alagoas, Pernambuco, Piauí, Ceará e Paraíba. Já a a segunda, tinha seu centro de distribuição em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, e atuava no estados de Alagoas e Paraíba, com negócios também no Rio Grande do Norte.

Os produtos eram vendidos com notas fiscais falsas, que indicavam mercadorias diferentes daquelas que estavam sendo transportadas. Um dos integrantes ligado à quadrilha baiana seria o responsável pela confecção desses documentos, que também podiam ser vendidos separadamente da carga de cigarro.

Em Alagoas, o principal distribuidor estadual reside em Arapiraca. O transporte do produto para os distribuidores locais era feito em veículos de pequeno porte, com, no máximo, 100 caixas de cigarros, além de estar sempre acompanhados de um veículo batedor, que ia à frente do principal. A PRF explica que isso era uma maneira de evitar as fiscalizações nas estradas e se prevenir de grandes prejuízos em caso de abordagem.

As investigações revelaram que os líderes das organizações viviam como empresários de sucesso, administrando empresas de fachada, como postos de combustíveis, restaures e distribuidoras de bebidas, tudo em nome de terceiros. O faturamento por ano de uma das quadrilhas ultrapassava R$ 1 milhão, sem arrecadação de impostos nem fiscalização.

Segundo a PRF, através de informações levantadas com o Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (Idesf), o cigarro ilegal movimenta R$ 6,5 bilhões por ano no Brasil. Tudo isso impulsionado pela alta demanda, baixa punição e potencial de ganho.

De 2012 até hoje, o Idesf contabiliza o fechamento de 16 fábricas clandestinas no país, sendo dez delas na região sul. A última foi interditada no último dia 5 durante uma operação da Receita Federal e da Polícia Militar em Minas Gerais.

Os prejuízos causados pelo comércio ilegal de cigarros atingem setores além da indústria tabagista nacional. Um levantamento do Idesf apontou que mais de 70% dos carros apreendidos com cigarros no Brasil eram veículos roubados. Ainda há os prejuízos à saúde dos consumidores, que acabam inalando substâncias desconhecidas.

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Ana Maria Braga, o rosto de todas as manhãs no comando do programa Mais Você, naTV Globo, é alvo de mais uma polêmica. Depois de surgirem boatos de que a apresentadora teria casado escondido, sugiram novos boatos sobre a loira, mas desta vez envolvendo sua saúde.

Segundo o colunista Leo Dias, a apresentadora teria voltado a fumar após sofrer com um câncer no pulmão. E a informação não para por aí, já que ela mesmo havia publicado uma foto em sua conta no Instagram onde aparecia autografando um livro com um maço de cigarro junto a um isqueiro ao lado.

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Logo após os rumores, Ana apagou a foto polêmica e depois repostou novamente, porém com um detalhe, o clique que registrava Ana Maria autografando o livro estava sem o maço de cigarro e o isqueiro.

Lembrando que logo após sua cirurgia, ela falou abertamente sobre a dificuldade de largar o vício.

Decreto editado pela presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, altera, entre outros pontos, a forma de cobrança de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre sorvetes, chocolates e cigarros. Na prática, a tributação desses produtos ficará mais alta a partir de maio. Com as mudanças, a Receita Federal estima um acréscimo na arrecadação da ordem de R$ 641 milhões para este ano, além de R$ 1,07 bilhão para 2017 e R$ 1,02 bilhão para 2018.

De acordo com a nova regra, publicada em edição extra do Diário Oficial da União, os chocolates e sorvetes estarão sujeitos a uma alíquota de 5% sobre o preço de venda. Anteriormente, os chocolates eram tributados em R$ 0,09 (chocolate branco) e R$ 0,12 (demais chocolates) por quilo. Os sorvetes de dois litros sujeitavam-se a um imposto de R$ 0,10 por embalagem.

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Com a mudança, uma barra de chocolate ao leite nacional de um quilo, por exemplo, que tem preço médio de R$ 25, será taxada em R$ 1,25, contra os R$ 0,12 cobrados até agora. Nesse caso, a elevação será de mais de 900%.

Cigarros

Outra mudança prevista no decreto vai aumentar, de forma escalonada, as alíquotas do IPI incidentes sobre os cigarros, bem como alterar o preço mínimo desse produto para venda no varejo. Segundo a Receita, atualmente a tributação do cigarro se baseia numa soma de duas parcelas: uma fixa e outra variável. A parcela fixa está definida em R$ 1,30 para cada vinte de cigarros. A parcela variável corresponde a 9% sobre o preço de venda a varejo da vintena.

Agora, o cálculo do IPI se dará em duas etapas. A primeira, em 1º de maio de 2016, quando a parcela fixa será aumentada em R$ 0,10 e a parcela variável em 5,5%. A segunda etapa será em 1º de dezembro de 2016. Nessa data, haverá novo aumento de R$ 0,10 da parcela fixa e mais um em 5,5% da variável. Assim, espera-se que em dezembro de 2016 os cigarros estejam com uma alíquota fixa de R$ 1,50 por vintena e uma alíquota variável de 10% sobre o preço a varejo do conjunto de vinte unidades.

Além disso, será feita uma alteração no valor mínimo para venda a varejo dos cigarros. O atual valor mínimo, de R$ 4,50, será reajustado para R$ 5,00. "A medida visa coibir a evasão tributária que ocorre no setor pela prática predatória de preços que estimulam a concorrência desleal", diz a receita.

O fumo picado, por sua vez, se sujeitará a uma alíquota de 30%, todas aplicadas sobre o preço de venda. Para a Receita, a nova sistemática é "mais transparente e justa", já que depende do preço efetivamente praticado e põe fim à necessidade de se editar decretos para corrigir o imposto, tendo em vista que, com o aumento do preço, o IPI passa a ser automaticamente corrigido.

Rações

Outra alteração prevista no decreto tem a finalidade de esclarecer na Tabela de Incidência do IPI (Tipi) a correta classificação fiscal das rações para cães e gatos. Com a mudança, a partir de 1º de maio de 2016, fica definido que, quando a ração for destinada à alimentação de cães e gatos, a alíquota do IPI aplicável é de 10%. "Antes, havia dúvidas, principalmente no âmbito judicial, de qual seria a alíquota do IPI incidente sobre essas rações, se 10% ou zero", informa a Receita.

A Receita esclarece que, em respeito à noventena constitucional aplicada ao IPI, as medidas citadas só produzirão efeitos a partir de 1º de maio de 2016.

A presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, editaram decreto trazendo algumas mudanças na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi). Uma delas determina aumento da tributação sobre cigarros a partir de maio. A alíquota atual, de 60%, valerá até 30 de abril, subindo para 63,3% a partir de 1º de maio, e depois terá nova alta em 1º de dezembro, para 66,7%. A medida afeta os preços do maço, box e vintena dos produtos.

O decreto também excluiu chocolates, sorvetes, além de fumo picado, desfiado, migado ou em pó, não destinado a cachimbos, e o fumo em corda ou em rolo, do regime tributário pelo qual tinham o IPI calculado com base em Bônus do Tesouro Nacional (BTN). Pelo novo texto, esses produtos agora "passam a sujeitar-se à base de cálculo que lhes é atribuída nas regras gerais da legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e à alíquota prevista na Tipi".

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Entre outras mudanças, o decreto ainda suprimiu as Notas Complementares NC (17- 1), NC (18-1), NC (21-2) e NC (24-1) da Tipi. A alteração relacionada a chocolates, sorvetes e fumo também só começa a valer em maio deste ano.

O decreto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) de sexta-feira, dia 29 de janeiro, com circulação nesta segunda-feira, 1º.

Uma força-tarefa composta pela Polícia Federal, Receita e Procuradoria da Fazenda Nacional deflagrou na manhã desta quinta-feira (5) a Operação Huno, para combate ao mercado clandestino de cigarros.

A ação ocorre nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Pará. Mais de 200 policiais federais, 90 servidores da Receita e quatro procuradores da Fazenda cumprem sete mandados de prisão, sete de condução coercitiva e 50 de buscas. A Justiça decretou o sequestro de 59 imóveis, 47 veículos e contas bancárias - patrimônio que totaliza aproximadamente R$ 80 milhões.

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As investigações, inseridas na Operação Sentinela, tiveram início em setembro de 2014, para combate ao contrabando. No decorrer das investigações, a força-tarefa desvendou esquema muito mais amplo, responsável pela prática de outras infrações penais e tributárias. Os ilícitos abrangem associação criminosa, receptação, falsificação de documentos, sonegação fiscal, exportação irregular de fumo, contrabando de cigarros, adulteração de produtos entregues a consumo e pirataria de marcas registradas.

As informações foram divulgadas pelas assessorias de Comunicação Social da Polícia Federal, da Receita e da Procuradoria da Fazenda Nacional. "O esforço de cooperação decorreu da necessidade de unir as competências das diversas instituições para fazer frente ao poderio e sofisticação da organização criminal", diz nota da força-tarefa.

Segundo a PF, os investigados utilizavam empresas de fachada e laranjas para desviar tabaco da cadeia econômico-tributária. Parte desse fumo era fornecido para fábricas no Paraguai por meio de exportação irregular e retornava ao Brasil como cigarro industrializado contrabandeado. O restante seguia para fábricas clandestinas de cigarros localizadas nos Estados de São Paulo e Rio, que, ironicamente, falsificavam marcas paraguaias para distribuição no mercado nacional.

O pagamento pelo fumo processado era realizado com o produto contrabandeado ou pirateado e com automóveis de luxo, máquinas urbanas (retroescavadeiras e motoniveladoras) ou agrícolas (colheitadeiras e tratores). A organização criminosa ainda se encarregava de revender os cigarros e os veículos na região ou mesmo fora do Estado.

"Além de depreciarem a capacidade produtiva da indústria nacional e promoverem concorrência desleal com os empresários que atuam de maneira regular, os criminosos impactaram a economia da região em valores impressionantes", assinala a PF.

Ao todo, estima-se em R$ 2,1 bilhões o total de dívidas dos investigados com a União, além de uma expectativa de novos lançamentos no valor de R$ 217 milhões em decorrência dos fatos gerados durante a apuração.

A Procuradoria da Fazenda Nacional ajuizou, perante a 1ª Vara Federal de Santa Cruz do Sul (RS), três medidas cautelares fiscais contra 19 pessoas jurídicas e 17 pessoas físicas. Paralelamente, a PF representou por diversas medidas penais, incluindo prisões e buscas para apreensão de documentos, computadores, fumo desviado, máquinas industriais empregadas na produção clandestina, arrecadação de dinheiro, cheques, ouro e pedras preciosas.

Segundo a PF, a operação foi batizada "Huno" como metáfora relacionada com as atividades da organização criminosa - em virtude do registro histórico da confederação eurasiática de nômades hunos, que ocuparam ampla vastidão territorial através de alianças e assolaram o Império Romano com saques e pilhagens. "De outro lado, o nome da operação tem a mesma fonética de 'Uno', em alusão à integração dos servidores de três diferentes instituições em um objetivo persecutório único: desarticular o esquema criminal, lançando tributos e garantindo a execução fiscal."

Sete pessoas foram pesas pela Operação NICOT deflagrada, nessa sexta-feira (2), suspeitas de envolvimento na venda de cigarros sem procedência. As buscas foram realizadas no Mercado de São José, na área central do Recife. A ação envolveu as polícias militar e civil, além da Secretaria da Fazenda (Sefaz).

Também foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão. Segundo a Polícia, o grupo estava sendo investigado há três meses. No mercado, foram fiscalizados estabelecimentos comerciais que vendiam cigarros sem procedência, sem nota fiscal, falsificados e contrabandeados.

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Segundo a Polícia, cerca de dois milhões de cigarros foram apreendidos. O material será contabilizado, periciado e depois incinerado. "O trabalho de coibir a venda desses cigarros é constante. Ano passado, inclusive, fechamos uma fábrica de cigarros falsificados", disse a delegada Wedja de Andrade.

As pessoas detidas foram autuadas em flagrante pelo crime contra a ordem tributária e ralação de consumo, com previsão de pena de dois a cinco anos de detenção. Todos foram encaminhados para a Audiência de Custódia no Fórum Rodolfo Aureliano.

Com informações da assessoria

O Programa Trainee Philip, empresa atuante no ramo de cigarros, está com inscrições disponíveis até 13 de outubro. Podem participar profissionais de todas as áreas, formados em cursos superiors entre dezembro de 2013 e dezembro de 2015. A companhia também pede que os participantes da seleção tenham conhecimento no idioma inglês de forma fluente e disponibilidade para viagens.

Segundo a empresa, a previsão de início do programa é para janeiro de 2016 e a duração total será de um ano. A seleção constará de avaliações online e fases presenciais, a serem realizadas de outubro a dezembro deste ano.

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Os usuários de cigarros e produtos derivados de tabaco só poderão consumir o produto em estádios de futebol em locais autorizados e com arejamento. A determinação partiu de um Projeto de Lei 1606 aprovada na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). De autoria do deputado estadual e líder do PT na Casa, Odacy Amorim, a proposta proíbe o uso de cigarros, charutos, cigarrilhas, cachimbos ou qualquer outro produto derivado do tabaco em estádios de futebol.

Substitutivo da Lei Estadual nº 12578 de 13 de maio de 1978, a matéria aprovada foi apresentada pelo petista desde 2013 e a Alepe, no âmbito da Comissão de Constituição e Justiça desarquivou o texto encaminhando o substitutivo ao Plenário, onde teve aprovação e se tornou em lei.

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“Fico feliz por fazer essa alteração na legislação estadual, visto que hoje em dia as leis têm sido bastante rígidas nesta questão do uso de cigarros em ambientes coletivos. A minha proposta veio para que quem frequenta os estádios e que não fuma, possa também dispor das mesmas regras já exigidas em outros espaços onde existem aglomeração”, esclareceu o parlamentar.

Conforme o PL, os produtos derivados do tabaco nos estádios pernambucanos só estarão autorizados em áreas determinadas e com espaço de arejamento conveniente. 

A diretora da Organização Mundial de Saúde (OMS) pediu, nesta quarta-feira, uma reação internacional para forçar a indústria do tabaco a "fechar as portas", comemorando o progresso na luta contra o tabagismo em vários países.

Falando na conferência mundial sobre "o tabaco ou a saúde" em Abu Dhabi, Margaret Chan, diretora da OMS, saudou medidas tomadas por diversos países - como a Austrália, pioneira na adoção de embalagens neutras para os cigarros - e convidou outros países a seguirem estes exemplos.

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Os fabricantes de tabaco "usam todo tipo de tática, como o financiamento de partidos e políticos para que eles trabalhem em seu favor", disse Chan a jornalistas.

"Este vai ser um combate difícil [...], mas nós não devemos desistir até que a indústria do tabaco feche as portas", ressaltou Margaret Chan, já que quase metade dos fumantes atuais morrerão em decorrência de doenças ligadas ao tabagismo, segundo os organizadores da conferência.

De acordo com a OMS, o tabagismo mata uma pessoa a cada seis segundos - quase seis milhões de pessoas mortas em todo o planeta todos os anos. Ao todo, o tabaco poderia matar um bilhão de pessoas ao longo do século XXI, estima a organização.

Apesar da diminuição no número de fumantes em diversos países, ainda há muito a ser feito na luta anti-tabaco para atingir ao objetivo de reduzir em 30% o consumo até 2025, informaram os participantes da reunião.

"Graças especialmente a medidas legislativas, o tabagismo caiu em diversos países", disse Chan, citando o último relatório da OMS, segundo o qual a proporção de homens fumantes diminuiu em 125 países.

Os não fumantes "passaram a ser a regra", comentou a diretora, dizendo-se "muito contente de ver este progresso em muitos países".

Ela convidou os países produtores de folhas de tabaco a "agirem mais rapidamente" para combater o tabagismo, em cooperação com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) e a OMS.

A conferência de Abu Dhabi, iniciada na noite desta terça-feira, deve discutir durante cinco dias as relações entre tabagismo e doenças não-transmissíveis (câncer, doenças cardiovasculares, diabetes e doenças respiratórias crônicas).

"O tabaco é um dos maiores fatores de risco [para estas doenças], em particular para o câncer", insistiu Chan.

Em matéria de prevenção, ela afirmou que as "embalagens neutras funcionam", parabenizando as medidas adotadas por Austrália, Irlanda e Reino Unido, apesar "das ameaças [da indústria] de travar longas e caras batalhas judiciais".

"Mais de dez países estudam" tomar medidas similares, ressaltou Chan, citando Burkina Fasso, Nova Zelândia, Chile, França, Panamá, Noruega e Turquia.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) tirou de circulação 7,4 quilos de maconha de 560 maços de cigarros contrabandeados. As apreensões ocorreram em duas abordagens distintas, realizadas em rodovias federais que cortam Pernambuco nessa terça-feira (17).

A apreensão da droga ocorreu no Trevo do Ibó, no Sertão do Estado. Os agentes avistaram um veículo com placas do Rio Grande do Norte saindo de uma estrada uma estrada secundária, em Belém do São Francisco. 

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Durante a vistoria, foram localizados 14 tabletes do entorpecente no porta-malas do carro. O motorista e o passageiro foram presos e encaminhados junto com a droga para a Delegacia de Polícia Federal de Salgueiro.

Já em Águas Belas, no Agreste de Pernambuco, os agentes localizaram uma carga de cigarros na carroceria de um caminhão. A mercadoria pertencia ao passageiro do veículo, que estava com R$900 pela venda de parte do produto. Ele foi encaminhado para a delegacia local.

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