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Afastada das redes sociais desde setembro de 2018, Selena Gomez decidiu que era hora de voltar para o mundo virtual. A cantora fez uma publicação de retorno, no Instagram, nessa segunda-feira (14).

"Já tem algum tempo que você ouvira falar de mim, mas eu queria desejar a todos vocês um feliz Ano Novo e agradecer a cada um de vocês pelo amor e apoio. No ano passado, eu definitivamente estava em um ano de autorreflexão, desafios e crescimento. Esses desafios sempre mostram quem você é e o que você é capaz de superar. Acredite em mim, não é fácil, mas estou orgulhosa da pessoa que estou me tornando e estou ansiosa pelo ano que vem pela frente. Amo vocês”, escreveu.

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Selena, que de acordo com site TMZ, foi internada duas vezes em outubro e na segunda intervenção teve um 'colapso emocional', voltou a ser vista no final do ano passado. A cantora apareceu em fotos com amigos tiradas em uma estação de esqui na cidade de Big Bear, na Califórnia.

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Joe Perry, guitarrista principal do Aerosmith, tomou uma difícil decisão recentemente. Dez dias após sua hospitalização por ter tido um colapso em um show da banda, Joe optou por cancelar a sua turnê solo, que iria começar já na próxima semana. Segundo informações da revista Rolling Stone, o músico decidiu seguir os conselhos dos médicos e escolheu cuidar de sua saúde nestes últimos meses.

Por mais que os médicos tenham liberado Perry dos cuidados, o guitarrista do Aerosmith agora tirará o resto do ano para descansar. Perry novamente gostaria de pedir desculpas aos fãs que estavam planejando ir aos shows e espera vê-los novamente em 2019., alegou um comunicado enviado à imprensa internacional.

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O artista também publicou um depoimento em seu Instagram oficial. Veja:

Só queria agradecer a todos pelas mensagens gentis que recebi nessa semana. Estou em casa e bem, mas os médicos recomendaram mais um tempinho de descanso antes de voltar ao rock de novo, então infelizmente tive que cancelar as datas da minha turnê. Estava mesmo querendo tocar nos shows com Brad e Gary e ver todos vocês que planejavam nos ver e nos apoiar. Voltaremos assim que possível. Desejo a vocês boas festas e espero encontrá-los em 2019.

Símbolo de um Brasil que dava certo e atraía investimentos bilionários, o setor naval entrou em colapso. De um conjunto de 40 estaleiros instalados no País, 12 estão totalmente parados e o restante está operando bem abaixo da capacidade. Sem encomendas, com o caixa debilitado e, em alguns casos com sócios envolvidos na Operação Lava Jato, cinco desses estaleiros entraram em recuperação judicial (ou extrajudicial). Dos tempos de euforia, sobraram uma dívida bilionária para pagar no mercado e quase 50 mil trabalhadores demitidos, segundo dados do Sindicato Nacional da Indústria Naval (Sinaval).

Entre os estaleiros que ainda estão em operação, uma parte é voltada para a construção de embarcações fluviais, como barcaças, ou de transporte de passageiros, como os catamarãs comuns no Norte do País. A indústria voltada para a construção de plataformas e navios offshore, que nasceu para atender às demandas da Petrobras, está em contagem regressiva com os últimos projetos em fase final de construção. Alguns grandes estaleiros têm pouco mais de dois meses de trabalho e depois podem engrossar a lista de estabelecimentos parados.

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A euforia de investimentos em estaleiros começou no governo Lula com a descoberta do Pré-Sal pela Petrobras. A partir daí, começaram a pipocar projetos de novos estaleiros em todo o litoral brasileiro, uma grande notícia para o governo que queria gerar emprego e turbinar a economia. Para quem aceitasse o maior porcentual de conteúdo local nas embarcações, o governo se propunha a financiar até 90% do projeto. De 2007 para cá, algo em torno de R$ 45 bilhões foram desembolsados do Fundo de Marinha Mercante (FMM) por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e demais bancos públicos e privados para financiar o setor.

Até 2014, a política do governo se mostrava positiva, apesar de alguns atrasos na entrega de projetos. A essa altura o setor empregava 82 mil pessoas e desenvolvia uma enorme cadeia produtiva. Mas, com a Operação Lava Jato que atingiu em cheio a Petrobras, a queda no preço do petróleo e a derrocada da Sete Brasil, empresa responsável pela contratação de navios para a estatal, a indústria naval brasileira desmoronou com uma sequência de cancelamentos de encomendas de embarcações. "Foi a tempestade perfeita", diz André Carvalho, da Veirano Advogados.

Para complicar a situação, a Petrobras fez um pedido à agência reguladora do setor (ANP) para reduzir os porcentuais de conteúdo local na construção de uma plataforma para o Campo de Libra, alegando que a produção no Brasil encarece em 40% o produto. "Os investimentos foram feitos baseados na política de conteúdo local. A eliminação seria muito complicada", afirma Rodrigo Mattos, diretor da Alvarez & Marsal (A&M).

A crítica é que a crise veio num momento em que a curva de aprendizado estava crescendo, com milhões de reais investidos em treinamento de pessoal. "Pior. A crise pegou alguns estaleiros ainda na curva de investimentos", diz o presidente da A&M, Marcelo Gomes. É o caso por exemplo do Enseada Paraguaçu, que tem como sócia as empreiteiras Odebrecht, OAS e UTC, envolvidas na Lava Jato, além da japonesa Kawasaki. Com 82% das obras concluídas, o estaleiro está parado e em recuperação extrajudicial.

A solução tem sido buscar novas atividades para a área. O presidente da empresa Fernando Barbosa afirma que a opção em análise é a criação de um polo industrial e logístico. Outros estaleiros seguem o mesmo caminho e buscam reestruturar suas atividades, como o Inhaúma (RJ), afirma Sergio Leal, do Sinaval. No caso do Estaleiro Rio Grande, também em recuperação judicial, a solução em estudo é criar uma unidade produtiva isolada e vender em leilão a parte que inclui todos os equipamentos. "Se nada for feito, em dois anos estará tudo destruído", diz Leal.

Sem dinheiro

Jorge Roberto Peixoto da Fonseca, de 46 anos, é uma das vítimas do colapso que vivem os estaleiros no Brasil. Há dez anos, ele deixou o Rio de Janeiro para se aventurar na implementação do polo naval de Rio Grande, no Rio Grande do Sul. Foi trabalhar na Ecovix, dona do Estaleiro Rio Grande, que em dezembro do ano passado demitiu cerca de 3 mil funcionários, depois de ter seus contratos rescindidos com a Petrobras.

Fonseca foi um dos dispensados pela empresa, que em seguida entrou em recuperação judicial. Desde então, o desempregado vive um pesadelo.

Com 26 anos de carreira na área de tubulação, ele já passou por grandes empreendimentos como a Refinaria Abreu e Lima, projetos da Companhia Siderúrgica Nacional e uma fábrica da Nissan. Hoje, no entanto, não consegue nenhum emprego. "O máximo que consegui foi um bico de limpador de fossa", afirma Fonseca.

O mesmo acontece com a mulher, Maria Angélica Rocha de Oliveira, de 49 anos. "No Rio, trabalhei no Itaú, numa indústria farmacêutica e em empresas de telemarketing. Aqui não consigo emprego nem como caixa de supermercado. Eventualmente aparece algum trabalho de faxina."

Para sobreviver, os dois contam com a ajuda do filho de Maria Angélica, que ainda vive no Rio, e de vizinhos. "Tem dia que a gente não tem nem o que comer", diz ela, que sofre de hipertensão e precisa seguir uma alimentação saudável por recomendação médica. "Eles me pedem para comer bastante fruta. Não temos dinheiro nem para comprar o básico."

O aluguel da imóvel onde o casal vive com uma filha adolescente está atrasado há dois meses. "E já pediram para desocupar a casa", afirma Fonseca, que ainda acredita na recuperação do setor naval de Rio Grande. Na semana em que a reportagem esteve na cidade, ele e outras dezenas de desempregados protestavam na frente do estaleiro da QGI, que ainda está em operação, em busca de trabalho. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As autoridades da Califórnia, nos Estados Unidos, ordenaram a evacuação de mais de 180 mil pessoas em Oroville devido ao risco de rompimento de uma barragem. A barragem é considerada a mais alta dos Estados Unidos e pode sofrer danos em um trecho do vertedouro auxiliar de Oroville, a 250 quilômetros de São Francisco.

Milhares de carros que tentaram deixar a cidade acabaram provocando trânsito na região logo após o alerta de evacuação, que recai sobre Oroville, Palermo, Gridley, Themalito, South Oroville, Oroville Dam, Irivukke Eats e Wyandotte. O governador da California, Jerry Brown, ordenou que as operações de emergência sejam aceleradas para permitir a evacuação das pessoas. 

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Líder do PT no Senado, Humberto Costa disparou duras críticas contra Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241 que estabelece um teto para os gastos públicos. Para o petista, a aprovação da proposta pode “levar a saúde e a educação ao colapso”. A postura, segundo ele, tem como base um estudo divulgado pelo Dieese neste semana. Os dados apontam que se a PEC estivesse em vigor desde 2002, o governo federal teria investido 47% menos em educação e 26% menos em saúde.

“O congelamento dos investimentos são um desastre para a saúde e a educação no país. Sabemos que, nas duas áreas, ainda temos muitas deficiências e que precisamos avançar muito. Cortar recursos essenciais pode levar o Brasil a um colapso nesses setores”, argumentou. “Essa PEC é uma proposta criminosa que atinge diretamente a população mais pobre, aqueles que mais precisam. Vamos lutar com todas as nossas forças para que o Congresso rejeito esse absurdo, um erro histórico sem proporção promovido por esses golpistas”, emendou o líder.

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Segundo Humberto, o Dieese pontuou que se a PEC já estivesse em vigor, em números reais, o país teria deixado de investir, nos últimos 14 anos, R$ 377 bilhões em educação e cerca de R$ 300 bilhões na saúde. A PEC 241 foi enviada pelo Palácio do Planalto em junho. Ela limita, durante 20 anos, as despesas primárias ao equivalente aplicado no ano anterior, corrigido pela inflação. A proposta está em análise na Câmara Federal. 

Sem título há 23 anos, sem o melhor do mundo, sem um campeonato definido, sem time olímpico, sem treinador e sem um cartola que possa contratar um. O futebol que lidera o ranking da Fifa atravessa crise estrutural que não causaria inveja ao número 204 e último da lista da Fifa: Tonga. Torcedores não lembram de um momento igual e especialistas da seleção buscam paralelos históricos.

Em campo, nenhuma derrota foi tão humilhante como os 6 a 1 diante da Checoslováquia no Mundial de 1958, cujas consequências chegaram na década seguinte. "Houve uma espiral de degradação esportiva que chegou no fundo em 1969, quando a seleção ficou fora de um Mundial", disse o comentarista Pablo Vignone, que associa aquele período a uma conjunção de jogo mesquinho, violência nos estádios e intervenções na Associação de Futebol Argentino (AFA). "Estamos vivendo uma fase tão obscura como aquela", avaliou Vignone, coautor de "Así Jugamos", livro que descreve os 25 jogos mais importantes da Argentina nas Copas.

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O primeiro fator da crise é a cobrança por resultados que castiga a geração de Messi, mas se arrasta desde a Copa América de 1993. Após três derrotas seguidas em finais, parte da torcida carimbou o grupo de perdedor. A primeira dessas quedas, para a Alemanha por 1 a 0 na final do Maracanã, completará 2 anos nesta quarta-feira. No ano passado e neste, o algoz foi o Chile. Messi e seus colegas são chamados na linguagem popular de "pechos fríos", ou atletas sem garra, que somem nas decisões.

O fato de ter deixado o título nas mãos dos chilenos, que superam os brasileiros em termos de rivalidade geopolítica com os argentinos, agravou a revolta. "Nós não jogamos com o Chile, vencemos a Alemanha", escreveu Diego Maradona em uma mensagem no WhatsApp aos companheiros da Copa do Mundo de 1986, homenageados nos 30 anos do título.

Essas críticas chegam a um Messi que já carrega a permanente desconfiança sobre a sua identificação nacional. Saiu aos 13 anos do país, rejeitou convite para atuar pela Espanha e construiu a sua vida em Barcelona. Mantém intacto o sotaque argentino nas poucas vezes que fala. Essa moderação com as palavras, traço que o distingue de Maradona, é uma das razões para os argentinos terem levado a sério e reagido com milhões de apelos a seu plano de deixar a seleção, revelado após a derrota do último dia 26. "É para o bem de todos, é para o meu também".

Fora da Argentina, a frase foi interpretada como o desabafo de um jogador de cabeça quente com pênalti perdido. Mas quem conhece a discrição de Messi preocupou-se por outros sinais, como uma reclamação feita dois dias antes da derrota nos Estados Unidos. Por Twitter, ele chamou de "desastre" a AFA em razão do atraso em um voo. Jornalistas que cobrem o time apostam que ele ficará um tempo fora, mas estará no Mundial da Rússia em 2018. A discussão de fundo é sobre as outras razões para a frustração de Messi.

A preparação para a Copa América Centenário irritou o elenco. Os treinos coletivos eram contra times universitários, os quartos de hotéis não eram isolados de turistas e nem sempre estavam prontos. Os atrasos, em aviões e ônibus, eram a regra.

Há um desgoverno na AFA. Comandada pelo poderoso Julio Grondona entre 1979 e sua morte em 2014, a associação se desintegrou. Tornou-se alvo de disputa similar a de países que perdem seu ditador. Em dezembro, eleição para a presidência, onde votavam os dirigentes dos clubes, foi anulada após empate em 38 a 38. Havia 75 eleitores.

Desde o escândalo, intervieram na AFA governo, Justiça e Fifa. O Judiciário investiga indícios de corrupção. Os clubes caminham para concretizar uma Liga de 30 times independente da AFA. Na última terça-feira, o técnico Gerardo Tata Martino pediu demissão da seleção e não foi porque seu salário estava atrasado sete meses. Ele só conseguiu juntar oito dos 35 nomes que havia pedido para a Olimpíada. E não há perspectiva de mudança antes dos Jogos do Rio, em agosto.

A estreia profissional de Hamzah Ajahmi no boxe profissional norte-americano não poderia terminar de forma mais trágica. O lutador de 19 anos foi derrotado no último sábado por Anthony Taylor, foi imediatamente encaminhado a um hospital onde precisou passar por cirurgia no cérebro, mas não resistiu e morreu.

A confirmação da tragédia foi dada na quarta-feira pelo diretor executivo da Comissão Atlética de Ohio, Bernie Profato. Agora, o caso será investigado para saber a causa da morte.

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Ajahmi sofreu um colapso no fim do quarto assalto da luta e caiu no chão. Ele reclamava de muitas dores no joelho direito e, por isso, não voltou ao combate. Somente quando foi encaminhado ao hospital ficou claro que o problema era mais sério e, minutos depois, ele já estava sendo submetido a uma cirurgia cerebral.

De acordo com Profato, o jovem boxeador da cidade de Dearborn, em Michigan, havia sido derrubado três vezes no primeiro assalto, mas se recuperou e venceu o segundo e o terceiro, de acordo com as anotações do juízes.

"Tem sido difícil. Poderia ter acontecido com qualquer um naquela noite. Não há como apontar o dedo ou culpar alguém por nada. É apenas um esporte bruto, muito bruto", declarou o técnico do boxeador, Jack Loew. "Para mim e para todos na plateia, parecia que ele tinha uma lesão na perna. Mas o garoto sofreu um colapso."

Os oceanos do mundo estão cheios de vida, mas o aumento das emissões de dióxido de carbono poderá causar um colapso na cadeia alimentar marinha, segundo um estudo de especialistas australianos divulgado nesta segunda-feira.

O estudo, considerado a primeira análise global sobre como a mudança climática afetará os ecossistemas marinhos, prevê um futuro sombrio para os peixes.

Para sua realização, ecologistas marinhos da Universidade de Adelaide revisaram mais de 600 estudos publicados sobre os recifes de corais, os bosques de algas, os oceanos e as águas tropicais e do Ártico.

Esta meta-análise, publicada na edição de 12 de outubro da revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, mostra que a acidificação dos oceanos e o aquecimento reduzirão a diversidade e o número de várias espécies-chave.

"Esta 'simplificação' de espécies nos oceanos terá profundas consequências para nossa atual forma de vida, em particular para as populações costeiras e as que dependem do mar para se alimentar e comercializar", declarou o co-autor do estudo Ivan Nagelkerken.

Segundo o trabalho, muito poucos organismos serão capazes de se adaptar às águas mais quentes e à acidificação dos oceanos, com exceção dos micro-organismos, que devem aumentar em número e diversidade.

Contudo, este aumento do plâncton não se refletirá nos animais microscópicos e pequenos peixes, e fará com que as espécies maiores tenham dificuldades para encontrar comida suficiente.

"Teremos uma maior demanda de alimentos, e um desajuste devido ao fato que haverá menos alimento disponível para os carnívoros, para as espécies maiores de peixes, nas quais são baseadas as indústrias pesqueiras fundamentalmente", afirmou Nagelkerken, para quem possivelmente "haverá um colapso de espécies desde a parte superior da cadeia alimentar até a inferior".

Também espera-se que as ostras, os mexilhões e os corais sejam afetados pelo aquecimento global, o que tornará ainda mais difíceis as condições de vida para os peixes de recifes.

Depois de mencionarem o flagrante de falsos policiais civis atuando no município de Agrestina, representantes do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) demonstraram descontentamento com as práticas do Governo no que diz respeito à categoria. “Estamos trabalhando no limite. A polícia civil não vai mais entrar em colapso. Nós já estamos em colapso”, reclamou o presidente do Sinpol, Áureo Cisneiros, durante coletiva de imprensa na tarde desta terça-feira (3). 

Além de mencionar o aumento de 24% nos índices de homicídios no Estado no ultimo mês de janeiro, Cisneiros ainda citou o estado crítico de algumas delegacias no interior de Pernambuco e o baixo número de profissionais que ingressaram na Polícia Civil nos últimos sete anos. “De 2008 até agora, 1.869 investigadores de polícia ingressaram na corporação e, até novembro de 2014, registramos a saída de 1.868 policiais. Nosso saldo é positivo, mas de apenas um homem”, reclama o presidente do Sinpol. 

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Questionado pela reportagem do LeiaJá a respeito dos aprovados no último concurso, o vice-presidente do Sinpol, Rafael Cavalcanti, explicou que os 800 profissionais estão à espera do ingresso na Academia de Polícia, mas o Governo ainda não deu nenhum tipo de retorno sobre a contratação deles. “O Sinpol já entrou com uma ação no Ministério Público para tentar acelerar a contratação desses policiais. Essa é uma alternativa para aumentar o número do nosso efetivo”, propõe Cavalcanti. “Existe um decreto estabelecido no governo Eduardo Campos que solicita 10.500 policiais civis trabalhando em Pernambuco”, relembra Cisneiros. Entretanto, segundo o Sinpol, há 4.900 profissionais atuando na polícia civil de Pernambuco atualmente. 

“O Pacto Pela Vida está falido” 

Assim como os profissionais da Polícia Militar, representantes do Sinpol também mostraram repulsa à gratificação por desempenho anunciada na última semana. “Esse aumento é de apenas 5% e é uma coisa esporádica, que não atinge a todos da categoria. Não concordamos com essa prática”, pontuou o presidente do Sindicato, defendendo a isonomia da gratificação de risco para todos os policiais civis. 

Durante a coletiva de imprensa, Cisneiros responsabilizou o Pacto Pela Vida pelo aumento do número de homicídios no Estado. “Esse é um sistema falido. Estão realocando o efetivo de algumas áreas para tentarem amenizar a violência, mas acabam deixando outros locais sem segurança pública. Temos que discutir outro programa e estamos dispostos a dialogar com o governador Paulo Câmara e com o secretário de Defesa Social para colocarmos em prática outro esquema de segurança pública”, afirmou. 

Em uma atitude rara, a Coreia do Norte confirmou neste domingo, publicamente, o colapso de um prédio de apartamentos em Pyongyang, no qual, segundo acreditam funcionários em Seul, podem ter morrido centenas de pessoas.

O serviço de notícias estatal do país disse que o acidente aconteceu em 13 de maio, deixando vítimas, mas não especificou quantas pessoas foram feridas ou mortas. Um funcionário do governo sul-coreano disse que o prédio havia sido construído recentemente, tinha 23 andares e abrigava cerca de 100 famílias.

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A Coreia do Norte informou que uma operação de resgate terminou no sábado. Segundo a declaração, o ditador Kim Jong passou a noite em claro "preocupado" com o acidente e oficiais de alto escalão se reuniram com familiares das vítimas para pedir desculpas.

Fotografias divulgadas pelo governo mostram um oficial norte-coreano se curvando a uma multidão de pessoas. O relato foi publicado no principal jornal da Coreia do Norte.

É muito raro a Coreia do Norte admitir publicamente alguma notícia que retrate o país de forma negativa. A declaração e aparições públicas de oficiais para se desculpar provavelmente representam um esforço para controlar uma situação que vai se tornar amplamente conhecida através de boca-a-boca no país. O aumento do uso de telefones celulares na Coreia do Norte nos últimos anos vem dificultando que o Estado contenha a propagação de informações.

O colapso deste edifício, na capital Pyongyang, é um golpe para a imagem de progresso econômico que a Coreia do Norte se esforça em apresentar. Desde que Kim Jong Un chegou ao poder, há pouco mais de dois anos, o país acelerou o ritmo de projetos de construção civil.

Ainda não está claro o que causou o colapso do prédio, mas, segundo a declaração feita pelo governo, o chefe das forças de segurança interna confessou que o prédio tinha sido construído de "forma descuidada". A Coreia do Norte usa frequentemente soldados em projetos de construção e pressiona gestores para que concluam o trabalho antes do prazo previsto, para fins de propaganda.

Em contraste ao noticiário quase exclusivamente positivo sobre a Coreia do Norte, a mídia estatal do país relata rotineiramente fatos negativos sobre a vizinha Coreia do Sul. Segundo analistas, a estratégia é de reforçar o apoio ao regime e diminuir a consciência crescente de que as pessoas no Sul estão em melhor situação. Pyongyang tem, por exemplo, publicado vários artigos nas últimas semanas sobre o naufrágio de uma balsa na Coreia do Sul, que matou mais de 300 pessoas. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e social (BNDES), Luciano Coutinho, disse nesta sexta-feira (1°), que os problemas financeiros enfrentados pela petroleira de Eike batista, OGX, é um acidente de mercado que não deve atrapalhar o projeto de ampliação do mercado de capitais.

"O mercado de capitais sabe diferenciar essas coisas e sabe que acidentes acontecem em todo o mundo", disse Coutinho ressaltando que, prova disso, é que recentemente várias emissões foram realizadas no exterior. Ele participou do 5º seminário Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) de Renda Fixa e Derivativos de Balcão.

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Perguntado se as finanças do BNDES não seriam especificamente afetadas pelos problemas no grupo "X" , Coutinho disse que não há essa possibilidade. Isso porque, de acordo com ele, nas operações entre o banco de fomento e as empresas de Eike existem fianças bancárias de "instituições sérias" e não apenas do BNDES.

O sistema de abastecimento da cidade de Panelas, no Agreste de Pernambuco, volta a funcionar a partir deste sábado (4). As chuvas que caíram em várias partes do Estado acumularam água na Barragem de São Sebastião e conseguiram tirar o município do estado de colapso. O reservatório atingiu 35% de sua capacidade. 

De acordo com a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), atualmente a cidade estava sendo atendida exclusivamente por meio de carros-pipa. A distribuição de água será retomada gradativamente. O município foi dividido em cinco setores, sendo um rodízio de três dias com água para nove dias sem já a partir de hoje.

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"Apesar de termos alcançado o nível de 35%, ainda não é uma situação confortável. Precisamos ampliar a reservação de água para esperar o próximo inverno com uma distribuição de água regular", afirma o diretor regional do Agreste e Mata, Leonardo Selva.

Por esse motivo, a Compesa vai continuar tentando trazer água da Barragem de Patameiro, localizada no próprio município. A obra está orçada em R$ 800 mil e prevê a construção de uma adutora de 5 km. As tubulações já chegaram à cidade e a previsão é concluir a adutora em 90 dias a partir da autorização do dono da propriedade.

 

Com informações da assessoria

Investidores e empresas devem ter um volume mínimo de exposição ao euro porque o sistema bancário da Europa pode entrar em colapso. E com a zona do euro caindo por terra, a economia global ficaria arruinada, advertiu relatório do banco de investimento J.P. Morgan Chase & Co. divulgado nesta Quarta-feira. A informação é do "The Wall Street Journal".

Embora o JP Morgan afirme que há menos de 20% de chance de isso acontecer, ainda assim a instituição aconselha seus clientes a ao menos se prevenir contra os possíveis movimentos adversos da moeda comum. John Normand, diretor global de estratégia de câmbio do banco, disse que o impacto econômico e financeiro da desintegração da zona do euro seria pior do que o impacto do colapso do Lehman Brothers Holdings em 2008.

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Mesmo com o pouco provável colapso da zona do euro apontado pelo banco, Normand confidenciou que muitos clientes questionaram o JP Morgan sobre tal risco no mês passado - especialmente clientes não europeus. As informações são da Dow Jones.

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