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A youtuber Nikki Perkins e o fotógrafo Jamie Perkins poderiam passar como um casal normal, caso não usassem as suas redes sociais para combater o racismo. Ela é negra e ele branco, e, como várias pessoas em relações interraciais, eles sofrem comentários racistas na internet.

Ao falar um pouco sobre a sua história, o casal conta que tiveram que lutar pelo direito de serem respeitados. “E nós ainda, infelizmente, lutamos contra o racismo e a negatividade devido ao nosso amor”, dizem em uma das postagens.

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Jamie também expôs que uma das maiores razões pela qual decidiram produzir vídeos para o Youtube foi para compartilhar a diversidade da família. “Foi para mostrar ao mundo como os casais interrraciais são, porque sentimos que estamos tão mal representados nos meios de comunicação social”, desabafou.

E uma das formas de combate ao preconceito mais usadas pelos dois são as declarações de amor nas postagens. “Tão incrivelmente orgulhoso desse homem. Eu tenho o melhor marido do mundo, ele tem um espírito tão amável”, se declarou.

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Jamie também retribui em seu Instagram. Ao homenagear Nikki pelo seu aniversário, ele escreveu: “Nós estivemos em tantas aventuras. Eu sou tão abençoado por ter uma incrível esposa e melhor amiga”, escreveu.

O aplicativo da Uber anunciou que, ainda nesta semana, as cores dos veículos passam a ser informadas quando o usuário pedir a corrida. A informação aparecerá no mapa do aplicativo. O pequeno ícone que mostra onde o carro está será de acordo com a cor do automóvel.

O novo recurso deve facilitar a identificação do veículo pelo usuário. As demais informações já disponíveis sobre o motorista e a placa devem continuar aparecendo, apesar da atualização. 

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A Universidade Estadual Paulista (Unesp) vai averiguar se alunos cotistas da instituição são realmente pretos ou pardos, como indicado na inscrição do processo seletivo. Segundo a instituição, o sistema foi criado após denúncias de falsas declarações entre candidatos cotistas.

A ideia, por enquanto, não é verificar a etnia de todos os estudantes. Passarão pela checagem só alunos que forem alvos de denúncias vindas de dentro ou de fora da Unesp. No futuro, há intenção de ampliar a abrangência da averiguação. E terá efeito retroativo: se houver denúncia, será avaliada a suposta inconsistência na autodeclaração dos já matriculados.

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Na análise, serão usados critérios físicos, como a cor da pele ou o tipo de cabelo. Diferentemente de outras comissões do tipo para vestibulares e concursos públicos, também poderão ser considerados, entre alunos com pele menos escura, aspectos subjetivos, como a identidade negra do candidato em contextos sociais ou culturais.

"Há casos em que gostaríamos de considerar: estudantes que desenvolveram sua identidade em espaços de construção cultural negra, como escola de samba, capoeira ou organização quilombola", explica Juarez Tadeu de Paula Xavier, assessor da Pró-reitoria de Extensão Universitária da instituição. Esse perfil sociocultural pode ajudar o aluno a seguir na instituição, mas não significa que será obrigatório para ter direito à cota. A universidade diz que vai dar amplo direito de defesa aos avaliados, como o uso de fotografias, documentos e vídeos. A análise será feita caso a caso.

O estudante será avaliado por uma comissão formada por professores alunos e funcionários. Caso não seja enquadrado como preto ou pardo, será excluído da universidade.

O mecanismo foi criado após denúncias levadas pela ONG Educafro - que busca a inclusão de pobres e negros na educação - e por coletivos da universidade. Houve queixas em pelo menos metade dos 24 municípios onde a Unesp tem câmpus, segundo Xavier. "É um volume considerável", diz ele, sem precisar números. Todas ainda estão em apuração.

Em 2013, a Unesp foi a primeira a adotar cotas entre as estaduais paulistas, de forma escalonada. Agora, a reserva é de 50% das vagas para alunos de escola pública e, dentro desse grupo, 35% para pretos, pardos e indígenas (PPI), segundo a distribuição populacional no Estado de São Paulo medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dos 7.403 calouros da Unesp neste ano, 1.922 - 26% do total - são PPI.

De olho

Frei David Santos, diretor executivo da Educafro, afirma que o movimento negro é defensor da autodeclaração. "Mas ela só tem valor se houver uma comissão antifraude." É comum que falsos cotistas, segundo ele, usem truques para se passarem como pretos e pardos - desde o uso de turbantes até o bronzeamento artificial. Para o ativista, deve ter direito a cotas raciais aquele que enfrenta preconceito pela aparência. Uma pessoa de pele clara, ainda que tenha familiares negros, sofre pouco com a discriminação, diz.

Ele propõe que as universidades atuem em três frentes: obrigar os fraudadores a ressarcirem a instituição, usar o dinheiro para um fundo de bolsas para estudantes negros e criar edital para que a vaga aberta após o desligamento do falso cotista seja ocupada por um candidato PPI.

A ideia também é alvo de críticas. Para o professor de Direito Administrativo da USP Floriano de Azevedo Marques, comissões como essa "criam uma segregação justamente onde se queria evitar", uma vez que "vai continuar marcando aquele aluno como ‘uma pessoa especial’ que precisa provar o quanto é especial, o que anula o principal proveito da política inclusiva, que é criar diversidade". Marques diz ainda que "a quantidade de melanina na pele não é fator objetivo que define se o sujeito é ou não merecedor da inclusão".(Colaborou Bruno Ribeiro)

A taxa de desemprego é consideravelmente maior entre negros e pardos do que entre brancos, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na desagregação por cor ou raça, a taxa de desocupação das pessoas que se declararam de cor preta ficou em 14,4% no quarto trimestre de 2016, enquanto a taxa entre a população parda foi de 14,1%. Os resultados são maiores que o da média nacional, de 12,0%, e bem mais elevados do que o registrado pela população declarada como branca, que teve taxa de desemprego de 9,5% no quarto trimestre de 2016.

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No primeiro trimestre de 2012, quando começa a série histórica da Pnad Contínua, a taxa de desemprego nacional foi estimada em 7,9%. A taxa entre a população que se declara de cor preta era de 9,7%; entre os pardos, de 9,1%; e a dos brancos era 6,6%.

“Preconceito todo negro sofre. Não tem esse”, diz, acostumada, a jornalista Paulla Badu. Esta é a realidade enfrentada por alguns brasileiros. A frase é o reflexo de conformismo ou forma de encarar a realidade latente, incômoda e presente, encravada na cultura, independente do motivo. Esta forma de subjugar ainda está presente na vida de muitos dos quase 98 milhões de negros brasileiros, conforme esse e outros relatos e análises apuradas pelo LeiaJa.com.       

“Fui andando pelo shopping e ao sair de uma loja ouvi o segurança dizer, através de um rádio de comunicação, ‘ela está limpa’, código para dizer que eu não havia roubado nada”. Esse foi um dia comum diante de tantos outros enfrentados durante os 28 anos da auxiliar de escritório Deise Pacheco. A baiana está entre os 50,7% da população negra e parda no Brasil – conforme levantamento do Censo 2010 - vítima de racismo velado nas atividades e ações mais comuns e rotineiras. 

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Como se não bastasse a suspeita de roubo, Deise ainda foi seguida por seguranças em duas das lojas que entrou e durante o percurso entre elas. “Na época, aos 20 anos, não fiz nada para, não prestei queixa para ‘não criar problemas’, mas fiquei irritada com o desaforo sofrido”.  

Olhares, recuos, piadas, mentiras, repúdios. O chamado racismo velado é a realidade da maioria dos negros. Seja simplesmente pela pele escura ou o cabelo cacheado, independentemente de idade ou status social.

A humilhação acontece até mesmo no endereço escolhido para viver. “Moro em um apartamento classe média. As pessoas daqui, quando me veem desarrumada no elevador, perguntam em qual andar eu trabalho de empregada. São racistas e classistas, que acham ruim tanto uma preta no elevador como uma empregada”, relata Isabella Puente, 23 anos, historiadora. 

Na área cultural, na qual muitas vezes impera a impressão de igualdade e respeito, a verdadeira face mostrada às vezes é outra. “Sou poeta e todas as vezes que há reunião de projetos culturais, existe aquela olhada para mim e me perguntam ‘ah você é músico?’. Inclusive, uma das vezes que iria submeter um projeto de pesquisa e eu comecei a falar, as pessoas comentaram ‘eu pensei que você fosse da música’. Perguntei o que tem a ver”, explica Fred Caju, 28 anos. Uma situação recorrente é a pergunta “você é percussionista?”, aludindo aos instrumentas característicos de religiões e expressões culturais de origem africana. 

Nem dentro de casa, entre a família, há isenção de ironias e preconceito. Nesse espaço é que eles vêm à tona em forma de “piadinhas”. Raphaela Leandro é negra e seu marido, branco. A filha fruto da união teve a mistura racial dos dois, com pele negra e cabelos lisos. Pelas características herdadas pela menina, a doutora em odontologia escuta frequentemente comentários como “esse cabelo daí escapou”. Ela conta que sua sogra um dia relatou um sonho como “terrível”. “Durante o sono ela teve um pesadelo e na história, minha filha tinha um cabelo ruim e que ela penteava e o cabelo dela enrolava. Ela contou que o cabelo era tão ruim, tão ruim, ‘pior do que o seu’, ela me dizia”.

O complexo panorama do preconceito racial

Piedade Marques, uma das coordenadoras da Rede de Mulheres Negras de Pernambuco, explica o enfrentamento aos casos recorrentes deste tipo preconceito. “O racismo tem que ser minimizado na sua atuação, recorrência e resultado. Ainda se escuta que os casos são apenas dramas e este é um problema apenas nosso e que nós temos que resolver porque não está presente na sociedade”. Ela ressalta a presença de uma mentalidade de “existência de racismo suave no Brasil em relação aos outros países”. 

A coordenadora ainda ressalta os casos em que os negros são apontados como racistas da sua própria raça. “Considerando que o racismo parte de um pressuposto de que um lado é inferior e o outro é superior, essa negação da raça é uma forma de reação, um reflexo da falta da aceitação de quem é. Se colocando do outro lado, como um branco, não se sentirá inferiorizado. Na ideia que a ‘branquitude’ é o ideal, eu me afasto da minha negritude”. 

O panorama do racismo teve avanços em alguns aspectos e retrocessos em outros, de acordo com Piedade. ”A exemplo das melhorias estão os jovens aceitando seu cabelo, seu estilo e ganhando adeptos. No entanto, o mapa da violência os jovens negros ainda aparecem como os maiores alvos”. Como melhoria a este cenário, a ativista defende o aumento dos “instrumentais de monitoramento para mostrar o que antes era escondido e hoje pode ser visto e reprimido. Quanto aos negros que não se aceitam, não cabe sermos racistas porque não somos sequer tratados como iguais pelos outros”.

O programa Na Social dessa semana entra no clima do carnaval e traz dicas imperdíveis de acessórios que estão super em alta para essa estação. Diademas com brilho e fitas coloridas vão fazer a cabeça dos foliões de plantão.

As cores fortes também estarão presentes nos brincos, assim como nas bolsas; e os acessórios de flores também vem com força total.

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Confira o vídeo e se inspire para as festas desse período.

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A partir desta terça-feira (22), todos os documentos assinados pelo governo de Pernambuco devem incluir os quesitos raça e cor em seus formulários. Medida foi anunciada na segunda-feira (21) com a assinatura de um decreto em comemoração ao Dia da Consciência Negra. Objetivo é garantir melhores políticas públicas de igualdade racial, a partir de um monitoramento mais efetivo dos órgãos estaduais.

Em entrevista, o governador Paulo Câmara afirmou que com o decreto é possível criar um mapa étnico-racial em Pernambuco. "Vamos garantir às pessoas mais informações em relação a cor e à raça, além de criarmos uma estatística necessária para o desenvolvimento de políticas públicas em nosso Estado", disse o chefe do Executivo estadual.

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O secretário de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude, Isaltino Nascimento, defendeu que a assinatura do decreto ajudará o Estado a desenvolver ações voltadas para todas as áreas de política pública. “É uma conquista do movimento negro, que sempre reivindicou o direito de ter o quesito da cor nas ações do Estado”, afirmou. 

Na ocasião, Paulo Câmara também entregou, no Palácio do Campo das Princesas, a Medalha Solano Trindade a cinco personalidades do Estado que se destacaram com ações em favor da afirmação da identidade negra. 

As cinco personalidades negras escolhidas pelo Conselho Estadual de Promoção à Igualdade Racial para receberem a Medalha Solano Trindade foram Soni Santos, representada, na ocasião, por Rosimeri Santos; Inaldete Pinheiro; Walfrido José da Silva; Edvaldo Ramos; e a instituição Afoxé Alafin Oyó, representada por Fabiano Santos.

Após mais de um ano de campanha, o candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, se prepara para falar diretamente a públicos de comunidades negras do país.

"Nas próximas semanas, vocês verão Trump diretamente nessas comunidades de cor", disse Kellyanne Conway, recém-empossada diretora da campanha do magnata nova-iorquino, em uma entrevista à TV CBS.

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Essa orientação vem em uma semana em que a rival de Trump, Hillary Clinton, acusou seu adversário de construir uma campanha baseada no preconceito. Trump negou a acusação e disse que Hillary é que é "intolerante" na campanha.

O apresentador do programa "Fox News Sunday", Chris Wallace, perguntou a Conway se ela ficaria surpresa em aprender que Trump, como um candidato presidencial, nunca realizou um evento para negros.

"Não, eu não me surpreenderia", respondeu Conway. "Eu prometo a todo mundo que está assistindo que esses eventos estão sendo planejados e estamos muito animados com isso", completou. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Recife é palco, neste sábado (26), de um encontro que reúne grafiteiros brasileiros e internacionais, que através de sua arte colorem muros da Rua da Fundição, próximo ao Parque 13 de Maio, área central da capital pernambucana. O “Recifusion – Festival Internacional de Graffiti” chega a sua oitava edição comemorando, mais uma vez, o 27 de março, data que homenageia esse tipo de arte.

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“Do Caos a Lata” é o tema da edição deste ano, em uma referência ao álbum “Da Lama ao Caos”, de Chico Science. Segundo o produtor do Festival, Johny Cavalcanti, o líder do movimento mangue beat é uma inspiração para os artistas de rua. “Chico Science é uma referência muito forte, não só na música, mas visualmente também. Ele era um cara muito icônico, que influenciou de alguma forma os artistas urbanos”, destacou o produtor.

Pelos menos cinco países participam do evento, como Chile e Argentina. Entre as bandeiras levantadas pelos participantes, estão a liberdade artística, a presença de pessoas de várias comunidades e a participação feminina na arte. De acordo com Johny, o fato de participantes de várias partes do Recife e do mundo estarem no evento, ajuda a fortalecer o movimento. “O mais importante é fazer as pessoas se reencontrarem. A cena se fortalece muito. O movimento do graffiti é muito forte”, complementou o produtor.   

De nome artístico Smile, o grafiteiro Carlos Júnior conheceu o graffiti no início dos anos 2000, após ler revistas e apreciar obras feitas pela cidade de Goiania, onde ele reside. Através de um amigo do Recife, Smile foi convidado para participar do evento e mostrar suas técnicas de desenho. “O que me atrai no graffiti são as letras e as cores, principalmente. A questão da junção das cores, do brilho... O beco e a rua também me atraem no graffiti”, contou o grafiteiro.

Natural de Belo Horizonte, Nica (nome artístico) é uma das mulheres grafiteiras que participam do Festival. Como o evento estimula a participação feminina no meio artístico, ela acredita que a presença da mulher deve acontecer também em outras manifestações. “A participação da mulher é importante em qualquer meio que seja de manifestação artística e cultural. Não é muito fácil esta chegada e conquistar o espaço que a gente tem de direito, mas acho que se a mulher se impor, ela consegue ter seus aliados e ficar no lugar onde quiser. Eu sou muito a favor da igualdade entre o homem e a mulher”, afirmou a artista.

O argentino Emepece é um dos convidados estrangeiros. Para ele, o fortalecimento do graffiti é fator essencial para o respeito à arte de rua. “É fundamental. É uma arte legítima, genuína. Ela ocupa o espaço público, a rua... Sempre tem uma mensagem política ou uma revelação”, disse. Já o recifense Gustavo de Albuquerque, conhecido como Guga Baygon, antes de ingressar no graffiti, se arriscou no mundo da pichação. Quando pichava, Guga sempre colocava desenhos nas paredes, mas não sabia nada sobre grafitagem. Após participar de uma oficina, começou a conhecer, a partir de 1995, as técnicas e os valores do graffitti e desta forma não deixou de representar a arte.

“A grafitagem tira todo o caos que a galera coloca na cidade. O caos que o poder público não cuida e a cidade começa a ficar abandonada. A galera do graffiti começa a desenhar e diminui esse caos”, declarou o artista recifense, em tom de crítica a falta de cuidados do poder público em relação às construções públicas espalhadas pela cidade.

Além dos desenhos feitos pelos grafiteiros, outras atividades estão programadas, até o final da tarde deste sábado, na Rua da Fundição. Artistas musicais, principalmente do estilo rap, prometem agitar o público. É tudo gratuito e aberto aos interessados.   

Com informações de Jorge Cosme

 

O programa Na Social desta semana, traz dicas de cuidados com as unhas femininas. As mulheres estão sempre reservando um tempinho para cuidar das unhas e acompanhar as tendências em cores, pensando nisso, esta edição traz os cuidados e as tendências da estação para quem não abre mão de ter unhas impecáveis.


Confira os detalhes do programa no vídeo abaixo. O Na Social é exibido semanalmente no Portal LeiaJá.

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O Na Social desta semana traz dicas de cuidados com as unhas femininas. As mulheres estão sempre reservando um tempinho para cuidar das unhas e acompanhar as tendências em cores. Pensando nisso, o programa foi atrás de mostrar o que vai estar em alta para o público arrasar nesta estação.

Ainda nesta edição, o público vai poder conhecer um pouco mais sobre as cervejas artesanais, partindo da origem até o processo de fabricação. O produto é uma tendência que ganha cada vez mais força no Brasil. 

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Confira os detalhes do programa no vídeo. O Na Social é apresentado por Fernanda Gomes e publicado toda semana no Portal LeiaJá.

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Para dar um novo ânimo à sua casa nem sempre é preciso fazer um investimento muito alto. Muitas vezes basta colocar um único elemento que chame atenção e o cômodo ficará completamente diferente. Por isso a equipe do Portal LeiaJá foi conversar com a arquiteta Bruna Lobo que deu algumas dicas sobre o que pode ser feito para modificar os ambientes da sua casa. Ela separou alguns objetos com preços mais em conta para mostrar que nem sempre o bonito é sinônimo de caro.

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A arquiteta dá ideias para cada ambiente, mostrando o que pode ser feito com pouco dinheiro e muita criatividade. Uma das ideias que ela mostra é a variedade de funções que uma taça e um copo podem ter. Além de ser recipiente para bebida, o cálice também pode servir como porta guardanapos ou velas, o que pode dar um toque todo especial para os momentos em que se recebe amigos para um jantar. Um outro exemplo é o porta-retrato que pode ser colocado em quase todos os ambientes da casa e dar uma nova vida a cada um deles. Simplesmente mudar a disposição da mobília faz com que o espaço fique com uma cara nova. 

Na cozinha a opção é optar por utensílios com o que se possa brincar e decorar. Um pote para guardar biscoitos pode ser estiloso e criativo o bastante para chamar atenção de quem entra na sua casa. Confira todas as dicas no vídeo acima.

A Contém1g Make-up é uma das grandes vencedoras do Prêmio Nova de Beleza, organizado pela Revista Nova. A grife ganhou a premiação de melhor batom vermelho, na categoria Maquiagem/Boca, com o Lady Victory Mate. Além do batom, a marca também ganhou o prêmio de melhor máscara alongadora com a Glamorous Lashes.

Para comemorar o prêmio, os franqueados da Contém1g Make-up em Pernambuco, Laisa Tuanni e Gerson Mascarenhas promovem a Tarde de Beleza neste sábado (9), das 16h às 21h, nas lojas dos shoppings RioMar, Tacaruna, Boa Vista, Guararapes, Plaza e Shopping Difusora de Caruaru. As clientes serão recebidas com espumante e as make-up trainers da marca farão demonstrações de makes com os dois produtos premiados.

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Serviço

Tarde de Beleza na Contém1g

Sábado (9) | 16h às 21h

Shoppings RioMar, Tacaruna, Boa Vista, Guararapes, Plaza e Difusora de Caruaru

Gratuito

(81)3031 5667

O trend alert da vez é a tendência do ombré invertido, ou reverse ombré, que nada mais é do que a raiz dos cabelos mais clara que as pontas. Usado entre as celebridades, a nova moda chega aos salões de beleza do Recife. As hair stylists Síglia Wanderley, do Síglia, e Elaine Galindo, do Julita & Paulo Hair Studio, participaram de um curso em Milão e experimentam a técnica.

Segundo Elaine Galindo, a tendência pode ser aplicada de acordo com a intenção e o perfil de cada cliente. "As mais ousadas e fashions podem usar tonalidades mais fortes, já as mais clássicas e tradicionais podem usar a técnica de forma bem sutil”, explica.

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A técnica pode ser usada em cabelos cacheados, lisos, curtos ou longos. O reverse ombré independe do tamanho do cabelo e da fibra. Para Síglia Wanderley, essa é uma ótima opção também para quem não quer descolorir tanto o cabelo. "O reverse ombré é uma boa pedida, já que pode ser feita até com tonalizante, estragando menos os fios", explica.

*Com informações da assessoria

O Google+ acaba de ganhar de ganhar um editor de imagens integrado e com diversos recursos. A nova função pode chamar atenção e trazer mais frequentadores para a rede social. Com ele, é possível realizar modificações em itens como brilho, cor, saturação e iluminação em geral e, até mesmo, no fundo da imagem ou no rosto da pessoa.

Nas imagens, também poderão ser aplicadas molduras e filtros, que podem pertencer à galeria ou adicionadas na hora. Essas modificações serão realizadas imediatamente, sem precisar compartilhar o arquivo novamente.

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Até o momento, a novidade só está disponível no Google Chrome. Ainda não há previsão de lançamento da função para outros navegadores.

Confira o vídeo:

O HTC One está com uma novidade bem interessante para os fãs da fabricante taiwanesa, o aparelho acaba de ganhar uma nova opção de cor, a “Vivid Blue”, que significa Azul intenso. Além de estar presente no HTC One, a nova cor também pode ser vista nos HTC One Mini.

Nos dois casos, não existe qualquer alteração no hardware disponível no interior dos aparelhos, sendo apenas uma alteração na parte externa, realmente.

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O HTC One possui um processador quad-core Qualcomm Snapdragon 600 de 1,7 GHz, GPU Adreno 320, 2 GB de RAM, conexão 4G LTE, 32 ou 64 GB de armazenamento interno e Android 4.1.2 pré-instalado, com atualização garantida para o 4.2.2. A bateria, estranhamente, é de apenas 2.300 mAh, considerada de pouca duração. Além disso, tem 4,7 polegadas, resolução de 1920×1080 pixels e painel Super LCD 3. 

Com pouco mais de quatro décadas de vida, a cantora e atriz mexicana Thalia postou uma foto para lá de sensual em sua conta no Instagram. O furacão latino - como é conhecida - aproveitou o clima quente nos Estados Unidos e exibiu suas curvas em um bíquini rosa. Na legenda um trecho de sua canção Atmósfera, versão da música do brasileiro Léo Rodriguez.

Thalia se casou com o empresário e ex-presidente da Sony Music Tommy Mottola no dia 2 de dezembro de 2000. Ela é mãe de duas crianças: Sabrina Sakaë e Matthew Alejandro, com seis e dois anos respectivamente. 

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Com mais de quarenta milhões de discos vendidos ao longo de sua carreira, a estrela é mundialmente conhecida por ter protagonizado a chamada trilogia das Marias - Maria Mercedes, Marimar e Maria do Bairro - novelas mexicanas da década de 1990 que foram sucesso mundial. Confira o vídeo com uma apresentação de Atmósfera:

Depois de passar um bom tempo acumulando informações é hora de processá-las , ou melhor escolher o que seria interessante para o momento , o tão comentado "desejo".

Neste peneirão de idéias , o que fica de fora não é descartado , apenas arquivado para um talvez futuro próximo.

Escolhido em que universo vai ficar a coleção , tento ser o mais direcionado possível .

Cartela de cor , modelagem  e matéria prima .

Os desenhos da coleção são aprimorados e acompanhados com testes de modelagem , por que nem sempre é possível fazer o que foi desenhado.

Uso muita moulage para criar novas formas e depois que consigo o efeito desejado encaminho para modelista. Assim é criado um protótipo , um teste para ver o caimento e plástica da roupa .

Neste momento escolhemos o tecido a ser usado , a textura mais interessante,  os aviamentos definitivos . 

Nasce assim a peça piloto que serve para uma futura reprodução , deixamos todo processo registrado em uma ficha técnica .

Mas o conceito fica onde?

Na próxima respondo .

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