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A 3778, startup de healthtech focada em saúde corporativa, realizou uma pesquisa com 647 profissionais de São Paulo da área da saúde para entender como anda o bem-estar no trabalho nesse ramo.

Após 12 meses de acompanhamento, o estudo resultou em dados preocupantes. Dentre eles, 48% dos entrevistados afirma que sofrem para conseguir dormir. Além disso, 46% declaram que se sentem cansados o tempo todo.

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“O sono é fundamental para ajudar na regeneração celular de todo o organismo, na produção equilibrada dos hormônios, além de auxiliar a manter tanto corpo, quanto mente equilibrados. Profissionais de saúde operam em escalas, plantões e até mesmo em dupla jornada e por isso é um ponto de alerta saber que muitos colaboradores sofrem com a falta de qualidade no sono”, explica Luis Guilherme de Mendonça, médico de família e comunidade da 3778.

A pesquisa também mostrou que 16,5% dos profissionais apresentam transtorno de ansiedade, 12% apresentam problemas relacionados ao estresse e 8,9% apresentam transtornos depressivos. Apesar destas conclusões, mais da metade dos entrevistados afirmam que nunca fez tratamento ou teve acompanhamento psicológico, sendo 66,3%.

“Os profissionais da saúde estão envolvidos em uma rotina difícil de ansiedade e de uma relação próxima com seus pacientes. Isso se intensificou ainda mais nos últimos anos, com a pandemia. Ainda segundo a pesquisa, 62% deles se sentem nervosos, tensos ou preocupados durante a rotina de trabalho. Cada vez é mais comum um maior sofrimento com a baixa ou ausência de suporte social em diversas profissões e por isso precisamos falar sobre a saúde mental e seus impactos na vida desses profissionais”, informa o especialista.

Apesar de dormirem, em média, cerca de 12 minutos a mais do que os homens, a qualidade do sono das mulheres é pior do que a dos homens. A informação é do Instituto do Sono, que cita estudos norte-americanos.

Normalmente a duração do período de repouso nos adultos varia entre 7 e 8 horas por noite. Na análise da ginecologista e pesquisadora do Instituto do Sono, Helena Hachul, a pior qualidade de sono das mulheres está relacionada a alterações hormonais e sobrecarga de tarefas, como atividades profissionais e cuidados com a família.

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A pesquisadora explica que sono fragmentado, insônia, sono insuficiente, má percepção de sono e apneia obstrutiva do sono estão entre os problemas mais comuns para as mulheres. Parte desses distúrbios é causada por mudanças hormonais que ocorrem na adolescência, nos ciclos menstruais, na gestação e na menopausa.

Além disso, aspectos sociais contribuem para a piora do sono feminino, já que as mulheres realizam praticamente o dobro de trabalhos domésticos do que os homens e passam duas vezes mais tempo cuidando dos filhos.

“Essa sobrecarga de tarefas, somada muitas vezes às atividades profissionais, resultam em privação de sono. É preciso ver se ela é casada, tem filhos, conta com suporte familiar e trabalha fora. A rotina com múltiplas tarefas e as variações hormonais inerentes ao gênero feminino levam a mulher a precisar de mais tempo de sono. Além disso há o risco aumentado para insônia, que chega a ser 40% superior em comparação ao gênero masculino”, diz Helena.

Fases da vida e hormônios

Segundo Helena, as mulheres na idade reprodutiva tem na primeira metade do ciclo menstrual predomínio de estrogênio e, na segunda, predomínio de progesterona.

“Com isso há as alterações na qualidade do sono que são piores no período pré-menstrual, principalmente se essa mulher tiver Tensão Pré-Menstrual. Há mulheres que têm insônia e outras que têm excesso de sono”.

Outra questão está relacionada a um distúrbio hormonal, o ovário policístico. Esta é uma patologia na qual a mulher tem diversos cistos no ovário que ocasionam a irregularidade menstrual e muitas vezes aumento de hormônio masculino.

“As mulheres que tem ovário policístico têm alterações metabólicas e do ponto de vista de sono apresentam mais ronco e apneia, piorando a qualidade do sono que fica fragmentado”.

A gestação e o pós-parto também contribuem para a baixa qualidade de sono da mulher, variando de acordo com o trimestre pelo qual está passando. No primeiro trimestre é mais comum que haja mais sonolência diurna, no segundo já há maior tranquilidade.

“No terceiro trimestre o sono é fragmentado por conta do aumento do volume abdominal e do tamanho do bebê. Nesse período as interrupções são mais frequentes, podendo haver mais insônia e apneia”.

Helena ressaltou que na menopausa, que marca o final do período reprodutivo, pelo menos 60% das mulheres relata insônia. Neste período há a ausência dos hormônios, o que leva à baixa do estrogênio, causando o aumento das ondas de calor e consequentemente à interrupção do sono.

“Mais de 60% das mulheres na menopausa apresentam insônia e a cada centímetro da cintura que aumenta com a menopausa, aumenta em 5% o risco da mulher ter apneia na pós-menopausa”, explicou a médica.

A Emma Colchões está em busca de uma pessoa apaixonada por tirar um cochilo para ocupar a vaga de especialista em dormir. Sem qualquer exigência de formação, a principal responsabilidade da vaga será dormir com os produtos da marca e compartilhar suas experiências. Para participar é preciso se inscrever no site da empresa até o dia 21 de agosto.

Com remuneração de R$ 5.000,00, o especialista em dormir terá um contrato freelancer de três meses, em que deverá dormir ao menos 8 horas nos colchões, participar de treinamentos, testar todos os produtos enviados pela Emma, postar suas experiências e opiniões sobres os produtos nas suas redes sociais ao menos uma vez por semana ao longo do contrato.

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Além da remuneração, o Especialista em Dormir receberá um mix de produto da empresa Emma que pode ser uma das opções: colchão Emma Original; colchão Emma DUO Comfort; colchão Premium Hybrid; Cama Box Emma; Cama Baú Emma; Cabeceira Emma; travesseiro Anti Stress Emma; Protetor de Colchão Emma; Protetor de Travesseiro Emma ou o kit de Roupa de Cama Emma.

Para ocupar a vaga não há muitas exigências, apenas ser brasileiro e maior de 18 anos, amar dormir, ser criativo(a) e ter experiência/ser usuário frequente de redes sociais (Instagram, Tiktok e/ou Youtube). Como seleção, a empresa solicita o preenchimento de um formulário e envio de um vídeo de apresentação respondendo a pergunta: “por que eu devo ser o novo especialista em dormir da Emma?"

A Emma orienta que o vídeo deve ser gravado na vertical (formato retrato), no mínimo 1 minuto e no máximo 1 minuto e 30 segundos e que os candidatos usem a criatividade para defender a sua resposta.

A falta de noites bem dormidas pode gerar ganho de peso, aumento da vontade de comer e diminuição da sensação de saciedade. Segundo alerta do Instituto do Sono, por ocasião do Dia Mundial da Obesidade, lembrado nesta sexta-feira (4), os impactos negativos no organismo decorrentes da falta de sono ocorrem em pessoas de todas as idades, principalmente pela desregulamentação metabólica.

“Tem se comprovado nos últimos anos, cada vez mais, tanto em crianças ou adolescentes quanto em adultos, que dormir pouco tem suas consequências. E uma delas é o ganho de peso”, destaca a especialista em Medicina do Sono e pesquisadora do Instituto do Sono, Érika Treptow.

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“Um dos motivos [para o ganho de peso] é que a gente desregula o organismo. Algumas substâncias começam a ser produzidas de maneira que não é o normal. Por exemplo, há uma substância chamada grelina, que está associada à vontade de comer, e ela aumenta bastante [com a falta de sono]. Apenas uma noite que a gente dorme pouco já é o suficiente para aumentar essa substância”, afirma.

Além da elevação da grelina, a falta de sono pode reduzir a produção da leptina, que é o hormônio associado à saciedade, ressalta a pesquisadora. Estudo publicado em 2022 na revista científica JAMA Internal Medicine, mostrou que o aumento de 90 minutos de sono por noite foi capaz de reduzir em 270 Kcal a ingestão calórica diária, o que, a longo prazo, pode resultar em perda de peso significativa.

Segundo a pesquisadora, o sono insuficiente também encurta o jejum que ocorre quando o corpo está adormecido. “Quem acaba dormindo menos tem tempo maior, oportunidade maior, número maior de horas em que pode se alimentar. O dormir menos também dá muito cansaço, então a pessoa tem dificuldade maior de realizar exercícios, por exemplo”.

Mas não é somente a falta de sono que acaba por gerar ganho de peso. O contrário também pode ocorrer. De acordo com Treptow, o excesso de gordura pode atrapalhar o sono. “Quando a gente ganha muito peso, principalmente dependendo do local onde esse peso se acumula, há tendência ao ronco, à apneia do sono e a um sono de pior qualidade”.

Para melhorar o sono, a especialista recomenda, principalmente, a regularidade dos horários de dormir. “Nosso organismo funciona conforme um ritmo e esse ritmo é ditado, principalmente, pelo nosso horário de dormir, de levantar, pelo horário das nossas refeições e pela luminosidade que a gente recebe durante o dia”.

“Todas as células do organismo funcionam conforme esse ritmo. A partir do momento em que eu durmo a cada dia num horário diferente, essa saída do ritmo provoca maior chance de doenças”, ressalta.

Érika Treptow orienta as pessoas a não se alimentarem, ingerirem bebidas alcoólicas ou estimulantes em horário próximo ao de dormir. O indicado é realizar uma refeição leve no período noturno. “As pessoas não devem também levar os problemas para a cama. Uma dica que a gente dá é ter um diário de preocupações, onde a pessoa anota tudo aquilo com que está preocupada, é como se esvaziasse a cabeça e conseguisse ir pra cama dormir”.

De acordo com a pesquisadora, outra dica importante é sair da cama, caso a pessoa acorde no meio da noite e não consiga mais dormir. “Tome um copo d'água, vá ao banheiro e depois você volta a dormir. Porque ficar fritando na cama, como algumas pessoas dizem, também reduz a chance de trazer qualidade boa do sono”.

Um ambiente adequado também é recomendado. O quarto deve ter pouca luminosidade, pouco barulho, uma temperatura boa. “Isso, agora no verão, a gente vê como prejudica para adormecer”.

Pagar para dormir em um ônibus? Em Hong Kong, essa é a aposta feita por uma nova empresa de ônibus turísticos que propõe viagens sem destino, uma oferta apresentada como solução para combater os problemas de insônia.

Em um domingo ensolarado, cerca de 70 passageiros - entre eles crianças animadas e aposentados com cabelos grisalhos - sobem em dois grandes ônibus de dois andares. Destino final: "lugar nenhum". O primeiro é um "ônibus silencioso", no qual as pessoas podem dormir; o outro, um ônibus clássico de turismo.

A viagem de 85 quilômetros começa em um bairro animado da cidade, antes de percorrer as rodovias costeiras e chegar ao aeroporto de Hong Kong, quase deserto desde o início da pandemia de coronavírus.

Enquanto alguns aproveitam a vista, outros colocam protetores de ouvido e máscaras nos olhos, mergulhando rapidamente nos braços de Morfeu por cinco horas - o tempo que dura a viagem de ônibus, que passa por vários pontos turísticos.

"Acredito que todo o mundo viveu a experiência de não conseguir dormir em casa, enquanto em um ônibus você pode dormir muito profundamente, porque balança e vibra", explica à AFP Ho Wai, um adepto recente desses ônibus silenciosos.

"Todos os habitantes de Hong Kong estão estressados com o trabalho, com os preços dos imóveis, com a vida, e agora não podemos viajar", lamenta, referindo-se às normas rigorosas de quarentena para combater a covid-19, que praticamente isolaram Hong Kong do restante do mundo.

"Com todo estresse acumulado, acredito que muitos moradores de Hong Kong não dormem bem", comenta.

- Sensação de viajar -

Outro passageiro, Matthew Chick, também decidiu se juntar à viagem com a esperança de resolver os problemas de sono das últimas semanas. Ele não consegue, porém, tirar os olhos da janela.

"O dia está muito lindo para dormir", afirma o jovem de 29 anos.

O preço das passagens oscila entre 99 e 399 HKD (entre US$ 12,73 e US$ 51,25). Os assentos do segundo andar são mais caros.

De acordo com o presidente e contratante da Ulu Travel, Frankie Chow, os trajetos escolhidos têm o menor número de semáforos possível para reduzir as paradas, que podem despertar os passageiros.

Para ele, o objetivo dessas viagens é duplo: que as pessoas que têm dificuldades para dormir possam tirar uma soneca e oferecer um momento de espairecimento aos habitantes de Hong Kong que desejam fazer um pouco de turismo, após 20 meses de fechamento das fronteiras.

A estratégia de "zero coronavírus" aplicada pelo governo permitiu manter a taxa de infecção em um nível baixo, mas isolou completamente este centro de negócios internacional.

"Costumava ir todos os meses ao aeroporto (para viajar)", conta um dos passageiros, que pediu para não ser identificado.

"Além de dormir, essa viagem nos dá a sensação de viajar", explica.

Alec Baldwin está deixando sua esposa, Hilaria Baldwin, preocupada desde o acidente no set de filmagens do filme Rust que acabou matando Halyna Hutchins.

Segundo fontes contaram à People, o ator não tem conseguido dormir por conta do ocorrido.

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"Ele não está dormindo nada e está sendo assombrado pela morte de Halyna. Alec está sofrendo, porque ele claramente entende que as coisas são ainda piores para a família de Halyna. Ele não quer simpatia de ninguém. Não quer que isso seja sobre ele. Ele só quer ajudar o marido e filho da Halyna o máximo que puder", contou.

Recentemente o ator também compartilhou em seu Instagram mensagens de uma funcionária da produção, Terese Magpale Davis, que relatava as condições de trabalho vividas por ela e colegas.

Em um dos trechos, ela escreve: "Estou farta dessa narrativa. Trabalhei nesse filme. A história sobre nós sendo sobrecarregados e cercados por condições inseguras e caóticas é besteira. Nunca trabalhamos mais do que 12,5 horas por dia de filmagem. Isso foi uma vez. Na maioria dos dias tínhamos menos de 12 horas. No dia em que Halyna morreu, nós tínhamos saído de um dia de filmagem de 11 horas. Ninguém estava muito cansado para fazer seus trabalhos. Tudo isso pode ser comprovado por planilhas de ponto diárias".

Terese também desmente a história contada anteriormente de que os funcionários não tinham hotéis para ficar: "A equipe de câmera tinha hotéis. Eles só não achavam que os locais eram chiques o bastante. Eles eram seguros. Você não pode me dizer que seis grandes homens se sentiam inseguros em seus hotéis mas achavam seguro dormir em seus carros - o que nunca aconteceu, como também foi alegado".

De acordo com um estudo científico publicado na última semana no jornal Cérebro, a qualidade de sono de um determinado indivíduo impacta diretamente no desempenho cognitivo e neural, esteja ele na infância, adolescência, fase adulta, ou fase idosa.

Além disso, um dos envolvidos na pesquisa, Brendan Lucey, que trabalha no Centro de Medicina do Sono na Universidade de Washington, informou que existe um horário ideal de sono, que pode estabilizar os processos neurais a longo prazo.

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A pesquisa foi desenvolvida a partir de uma análise envolvendo mais de 100 adultos, e a partir disso, foi descoberto que apenas aqueles que dormiam entre seis a oito horas diárias mantinham uma boa qualidade de função cerebral.

Já aqueles que costumam dormir menos de cinco horas por dia, foram diagnosticados com desempenho cognitivo prejudicado. Vale lembrar que o mesmo malefício também se aplica a pessoas com longa duração de sono, geralmente acima de sete horas e meia por dia.

O resultado final da pesquisa também reforça a orientação dada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos: crianças em idade escolar devem dormir entre nove e 12 horas por dia, e adolescentes entre oito  e dez horas.

 

 

Um estudo realizado pela empresa de tecnologia Royal Philips, em 2019, com cerca de 11.000 pessoas de 12 países revela que, apesar de 69% dos brasileiros entenderem que dormir bem tem um impacto importante sobre a saúde e o bem-estar, 36% dizem sofrer de insônia de maneira recorrente. De acordo com a pesquisa, 44% da população global sente que o seu sono piorou nos últimos cinco anos.

Para a professora do curso de Psicologia da PUCPR Câmpus Londrina, Maria Clara Godoy, a qualidade do sono depende de uma série de fatores. Eles podem ser tanto comportamentais – da rotina diária, imunidade e alimentação -, como psicológicos.

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Segundo a especialista, cada pessoa tem uma programação biológica que regula os melhores horários e a quantidade de sono esperada. Além disso, também são considerados influenciadores os fatores emocionais, como processos avaliativos, uma viagem muito esperada ou alguma situação nova.

Para Maria Clara, nesse novo cenário de isolamento social e quarentena pelo qual o país passa, há uma soma de todos esses elementos. “Estamos vivenciando uma mudança de rotina para quase 100% das pessoas, muitas pessoas trabalhando em casa, fazendo home office e por isso o dia a dia de todos está sofrendo mudanças”. Ela afirma, ainda, que fatores como o estresse gerado pelo confinamento agravam ainda mais os problemas de sono de quem já com sofria antes da quarentena.

A mudança de rotina também pode influenciar as relações interpessoais e gerar impactos na hora de dormir, de acordo com a professora. “A adaptação e a tensão do momento, aliadas à convivência constante, podem levar a problemas de relacionamento, agravamento do estresse, gerar ansiedade, e prejudicar a boa qualidade do sono”, explica.

O que fazer para solucionar o problema?

Dormir bem, além de ser fundamental para a produtividade, tem função importante para a imunidade e aprendizado. A baixa qualidade do sono está associada, a longo prazo, a doenças como hipertensão e problemas na regulação de funções biológicas. Transtornos psicológicos como ansiedade e depressão também podem ser agravados, caso o indivíduo não durma bem.

A especialista afirma que algumas atitudes diárias e mudanças de pequenos hábitos podem colaborar para manter uma rotina saudável, reduzir o impacto do estresse no sono e manter a imunidade:

   – Vitamina D: Expor-se à luz do sol pela manhã por pelo menos 10 minutos para otimizar a absorção da vitamina D;

   – Exercícios físicos: Manter uma rotina, mesmo que mínima, de exercícios físicos para melhorar a produção de endorfina e serotonina (hormônios responsáveis pela sensação de bem-estar);

   – Cuidar do ambiente em que você dorme: Não trabalhar ou comer na cama, pois o corpo precisa entender que esse é um ambiente de relaxamento;

   – Alimentação balanceada: Tentar manter uma alimentação balanceada para garantir que os nutrientes cumpram com suas funções no nosso organismo;

   – Evitar bebidas estimulantes no período da noite: café, chá preto, mate e chimarrão são bebidas que estimulam o sistema nervoso por meio da cafeína, o que não é interessante para um sono regulado;

   – Evitar o uso de aparelhos eletrônicos na hora de dormir: Os aparelhos eletrônicos são inimigos do sono, pois impedem a produção de melatonina – hormônio responsável pelo relaxamento e que nos faz dormir;

   – Luz branca vs luz amarela: Dispositivos móveis, celulares e tablets, têm o que os especialistas chamam de “luz branca”. Ela afeta diretamente o sistema nervoso central, fazendo com que tenhamos a sensação de estarmos sempre “ligados”, acordados e em alerta. Por isso, a maioria dos dispositivos já possuem a configuração do modo noturno que, a partir de um certo horário, troca a luz branca pela luz amarela, promovendo a sensação de relaxamento.

Da assessoria da PUC-PR

Dormir mais horas do que o necessário traz mais riscos de problemas cardiovasculares do que dormir pouco. O alerta foi feito por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e do Instituto do Sono na última edição do World Congress on Brain, Behavior and Emotions, congresso sobre o cérebro realizado em Porto Alegre entre os dias 14 e 17 deste mês.

Em um dos painéis do evento, acompanhado pela reportagem, os cientistas apresentaram evidências de uma série de estudos nacionais e internacionais que identificaram os riscos à saúde associados à prática de dormir muito ou pouco.

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Em pesquisa da Universidade de Nevada (EUA) e publicada no periódico Sleep Medicine neste ano, os autores concluíram que dormir de duas a quatro horas por noite aumenta em duas vezes o risco de sofrer enfarte ou Acidente Vascular Cerebral (AVC). Já entre os que dormem mais de dez horas, esse risco é sete vezes maior.

Pesquisadora da Unifesp e palestrante do congresso, Lenise Jihe Kim explica que o fenômeno pode estar associado às características do sono de quem dorme demais. "Basicamente, os grandes dormidores teriam maiores despertares durante a noite, ou seja, um sono mais fragmentado. E a cada despertar a gente eleva a pressão arterial e a frequência cardíaca. Isso, cronicamente, leva à hipertensão e à inflamação, alterações cardiometabólicas que favorecem um AVC ou um enfarte", diz ela.

A especialista explica que, até poucos anos, os estudos dessa temática ficavam mais restritos aos riscos da privação do sono e não do excesso dele. "O assunto dos grandes dormidores é muito recente. Temos registros de alguns estudos um pouco mais antigos, mas pesquisas epidemiológicas com evidências populacionais são de 2016 para 2017", diz.

Um dos primeiros estudos que já apontavam os riscos de passar muitas horas na cama - conduzido por pesquisadores de Baltimore, nos Estados Unidos, e publicado em 2009 no periódico Journal of Sleep Research - mostrou que o risco de morrer por uma doença cardiovascular era 38% maior entre os que dormem muito em comparação com quem dorme oito horas por noite. O índice é bem maior do que o encontrado entre os que dormem pouco. Nesse grupo, o risco de mortalidade era 6% maior.

Lenise explica que uma das hipóteses para o dado é que a pessoa que dorme demais, ao contrário daquele que sofre com insônia, não enxerga em si um problema de saúde. "Ela não reconhece bem os sintomas, acha que, por ter a oportunidade de dormir mais, não tem problemas e não procura serviços médicos. Mas a verdade é que os que dormem mais horas costumam sofrer mais com problemas como ronco e apneia do sono", relata.

A especialista ressalta que não é só o número de horas que define um "grande dormidor". "São aquelas pessoas que dormem mais do que a média da população, que é de sete a oito horas por noite, mas que fazem isso porque precisam dessa quantidade de horas. Não é simplesmente porque têm uma oportunidade de dormir mais em um fim de semana, por exemplo, é porque tem a necessidade de dormir muito para se sentirem bem no dia seguinte", afirma.

Outros riscos

No outro extremo, o dos que passam poucas horas na cama, os pesquisadores apontaram como riscos problemas cardiovasculares, obesidade e outras doenças associadas ao excesso de peso. "Dormir de duas a quatro horas por noite eleva o risco de ganhar peso em 200%. O motivo é que a restrição de sono provoca alterações metabólicas que alteram hormônios. Isso aumenta a nossa fome e diminui a sensação de saciedade. Ou seja, sem dormir direito, você vai comer mais do que comeria em um dia normal e vai preferir comidas calóricas, ricas em gordura e açúcares", explica Monica L. Andersen, diretora do Instituto do Sono, professora da Unifesp e também palestrante do congresso.

Tumor

O sistema de defesa do organismo também fica mais frágil com a privação de sono, segundo Sergio Tufik, presidente do instituto e também professor da Unifesp. "Dormir pouco prejudica o sistema imunológico e deixa nosso corpo mais suscetível até mesmo ao crescimento de células tumorais. Essas células estão presentes em todas as pessoas, mas, com o sistema de defesa funcionando bem, a chance de as combatermos é maior", explica.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma hora de soneca depois do almoço pode ser um verdadeiro remédio para o cérebro, principalmente para os idosos, revelou um estudo realizado pela Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, nos EUA.

A famosa "sesta", o breve descanso da tarde de origem espanhola, traz vários benefícios à saúde, incluindo mais clareza nos pensamentos, melhor desenvolvimento nas funções cognitivas do cérebro e aumento da capacidade da memória.

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A pesquisa, publicada na revista "Journal of the American Geriatrics Society", avaliou 2974 chineses com mais de 65 anos.

Cerca de 60% deles tiravam um cochilo médio de 60 minutos. Para o estudo, os participantes respondiam a perguntas como: "que dia é hoje?" e "em qual estação do ano estamos?". Além disso, tiveram de resolver equações simples de matemática, memorizar palavras e copiar desenhos geométricos.

Aqueles que cochilavam depois do almoço apresentaram resultados melhores em relação aos que não dormiam nada. No entanto, o melhor desempenho foi registrado entre os participantes que cochilavam 60 minutos, o que indica que uma hora de sono à tarde é o ideal para a saúde, nem mais nem menos.

Os testes também revelaram que os idosos que não têm o hábito de cochilar mostraram uma capacidade mental seis vezes menor, o que equivale a um declínio de quase cinco anos de envelhecimento.

O "segredo" para continuar cheio de energia aos quase 80 anos de idade é "rezar" e "dormir bem", disse o papa Francisco durante uma entrevista para a emissora de televisão italiana "Tv2000".

"Não sei como eu faço, mas eu rezo e isso me ajuda muito. A oração é uma ajuda para mim, é estar com o Senhor. Eu celebro as missas, rezo o Breviário, falo com o Senhor e rezo o Rosário. E depois, eu também durmo bem. Isso é uma graça do Senhor, eu durmo como uma pedra", segredou o Pontífice que ainda afirmou que às vezes pode ficar cansado, mas nunca "estressado" ou "deprimido".

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Na entrevista, Jorge Mario Bergoglio também disse que ter um bom "senso de humor" também ajuda. "O senso de humor é uma graça que peço todos os dias. [Ele] te alivia, te faz ver o provisório da vida e lidar com as coisas com um espírito de alma redimida, é uma atividade humana, mas é a mais próxima de Deus", comentou o Papa.

"Eu conheci um padre, um grande sacerdote e pastor, para citar apenas um, que tinha um grande senso de humor e era tão bom [no que fazia] também por causa disso: porque relativizava as coisas. Dizia-se dele que era capaz de rir com os outros, de si mesmo e até mesmo da sua própria sombra", contou Francisco.

Além disso, o religioso argentino também explicou por que acha pior "a falsa admiração de bajuladores" que "suportar os insultos dos seus caluniadores".

"Eu tenho alergia dos bajuladores, alergia. Mas isso me vem naturalmente, sabe? Não é uma virtude. Bajular o outro é usar uma pessoa para um fim, escondido ou aparente, mas para obter alguma coisa para si mesmo. E também é indigno", explicou o Pontífice. "Nós, em Buenos Aires, temos uma expressão portenha, [na qual] chamamos os bajuladores de 'lambe-calças', e a imagem é realmente essa: a de alguém que lambe as calças de outro", concluiu Francisco.

Um estudo realizado pelo Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatatas (Ibilce) da Universidade Estadual Paulista (Unesp) aponta que dormir pouco aumenta o risco de câncer de mama. A melatonina, hormônio produzido no cérebro humano durante a noite, reduz o crescimento de células de câncer de mama. A pesquisa foi publicada na última edição da revista norte-americana Genes & Cancer. 

Segundo a autora da pesquisa, Juliana Ramos Lopes, o objetivo do estudo foi verificar se a melatonina tem efeito inibitório sobre as células-tronco do câncer de mama. Ela explica que o cérebro produz melatonina durante a noite, entre às 3h e 4h da manhã, e este hormônio tem como principal função regular os ciclos do sono.

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“As dificuldades encontradas por algumas mulheres que precisam trabalhar no período noturno, por exemplo, e que ficam privadas de sono no período em que o cérebro produz o hormônio, pode aumentar a chance de desenvolver a doença”, resume Juliana.

Durante o estudo, a pesquisadora cultivou em laboratório células-tronco de câncer de mama de mulheres. Após o crescimento das células-tronco tumorais, elas foram tratadas com duas substâncias químicas conhecidas por induzir o crescimento do tumor: o Bisfenol A, que é um composto químico utilizado na produção de embalagens plásticas; e o hormônio natural estrógeno. 

Na etapa seguinte, as células foram tratadas com hormônio melatonina. “A partir dos resultados obtidos, observei que o aumento no crescimento celular tumorial induzido pelo Bisfenol A e estrógeno foi reduzido pelo tratamento com melatonina, demonstrando seu potencial terapêutico no câncer de mama”, explicou a pesquisadora.

Juliana conta que as células-tronco tumorais vêm sendo estudadas em tumores humanos nos últimos anos e consideradas responsáveis pela recorrência do tumor e resistência a terapias. “A utilização da melatonina em futuros tratamentos do câncer de mama com base  nestas descobertas ainda está distante, no entanto, os resultados fornecem aos cientistas base fundamental para futuras pesquisas”, ela conclui. 

Com informações da assessoria

Há alguns anos tive um diálogo com um aluno que veio conversar comigo e vou reproduzir a conversa: 

— Professor, eu estava pensando;

Foi, que bom, doeu?

— Não professor, estou falando sério;

Sim, me conte o que andou pensando?

— É o seguinte: as pessoas dormem 08 horas por dia, não é isso?

Vamos dizer que sim;

— Ora, se eu dormir 08 horas por dia, significa que vou dormir um 1/3 de minha vida;

Continue;

— Quando eu viver 75 anos, terei dormido 25 anos, ou seja, terei dormido os melhores anos de minha vida.

Ora, a preocupação dele, é muito mais comum do que se pensa e parando para pensar, vamos ver que tem sentido. Há algumas semanas, enumeramos um pool de coisas que podemos fazer e se formos nos dedicar a elas, não teremos como dar conta de tantos afazeres e muito menos, de fazer outras coisas, como por exemplo estudar.

Estava lendo um texto, que abordava a questão do sono, no sentido de que, nunca se dormiu tão pouco e nunca foi tão importante dormir bem. É um fato de que nos mamíferos, o repouso é essencial ao fortalecimento do sistema imunológico para o combate as infecções, para que o cérebro trace estratégias de sobrevivência e armazene memórias.

É nesse último aspecto que pretendo me deter um pouco.

Para nós, a expressão “vá para os braços de Morfeu”, pode sugerir dormir bem, entretanto, os gregos temiam Morfeu, conhecido como o deus dos sonhos (afirma-se que o deus do sono é seu pai Hipnos ) porque acreditavam que ao adormecer a divindade poderia atormentá-los com pesadelos aterrorizantes. Seja como for, um fato é o de que, a maioria de nós dorme pouco e às vezes, mal.

Esse assunto, para nós é da maior importância, uma vez que precisamos dormir bem para que as condições possam ser favoráveis na fixação da memória permanente e na aprendizagem.

O infográfico abaixo mostra a relação do sono com a  aprendizagem, pois, permanece em vá ilusão quem pensa que bastam as horas de estudo e desprezam um bom período de descanso. O estudo e o sono são como faces da mesma moeda.

O que nos interessa ao estudarmos é o aprendizado consolidado, o qual tem um processo e o sono não pode ser dissociado dele.

O sono é fundamental para a vida de qualquer pessoa. E não devemos pensar no sono apenas como um repouso para o cérebro, mesmo porque ele continua ativo enquanto dormimos - muito mais ativo do que imaginamos - principalmente no que diz respeito à memorização e, por conseguinte, à aprendizagem. Podemos dizer, numa linguajem que gosto muito que funciona como num quebra-cabeça, quando durante o sono o cérebro revisa o aprendizado do dia e vai encaixando essas informações nos lugares mais adequados. Esse processo de encaixe resulta na forma de memória.

E quantas horas dormir?

E o que fazer para dormir bem?

Bem, vamos pensar sobre isso, dormir bem e continuar na próxima coluna. 

Até mais.

*https://pt.wikipedia.org/wiki/Morfeu

Convidada do programa Xuxa Meneghel desta segunda-feira (16), Anitta foi firme e não fez revelações bombásticas sobre sua vida íntima. Quando a loira perguntou à cantora o que ela faria se estivesse na mesma cama que Neymar, Anitta respondeu que iria dormir porque os dois são “pessoas que trabalham muito”. A cantora participou do quadro Conto de Fadas, em que o convidado da noite e Xuxa ficam numa cama conversando intimidades. 

Logo no início da participação, uma pequena 'torta de climão' entre as duas foi sentida pelos telespectadores. Anitta viu uma bandeja com objetos e perguntou o que eles significavam. “Só a mãe dela vê o programa. Ela não vê o programa. Você está no Conto de Fadas, meu amor”, respondeu Xuxa. “Eu vejo, amor, mas o programa que eu vi não tinha isso aqui”, retrucou Anitta.

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No desenrolar do quadro, a morena não desenvolveu as perguntas sensuais de Xuxa e ainda disse que o programa estava com pautas diferentes. Ao encerrar o quadro, Meneghel disse que Anitta estava sem jeito. "Como é que você acha que a Sascha nasceu? Alô!! Ela não é assim, ela está tímida".

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Habito comum da cultura espanhola e italiana, a sesta ("siesta"), aquele cochilo após o almoço, pode fazer bem à saúde e melhorar o rendimento no decorrer do dia. Uma pesquisa da faculdade norte-americana Allegheny College recrutou 85 pessoas que foram separadas em dois grupos. Um deles deveria dormir por 45 minutos após o almoço, enquanto o outro permanecia acordado. Todos os participantes foram submetidos a testes de estresse e, após avaliação dos resultados, foi constatada uma baixa pressão arterial no grupo que descansou.

De acordo com Renata Federighi, consultora da Duoflex, o sono depois do almoço possui efeitos reparadores, o que influencia na renovação cerebral. “O objetivo desse cochilo é liberar espaço para armazenar informações e priorizar a absorção de novos conhecimentos. O sono após o almoço oferece alguns benefícios físicos, como o aumento da disposição e a diminuição do cansaço, além de melhorar o desempenho cognitivo”, ressalta.

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O sono após o almoço é fisiologicamente explicado. "É o período em que o corpo está relaxado e o cérebro está trabalhando com maior lentidão, já que durante a digestão parte do fluxo sanguíneo é desviado para o estômago, moderando a capacidade de sangue em outras áreas como o cérebro e os músculos”, explica Federighi.

Porém, aquela preguiça pós-almoço não pode se transformar em um sono profundo. A Sesta tem tempo determinado para trazer os benefícios que promete.“O ideal é que se descanse no período de 30 minutos no caso de adultos e no máximo 2 horas no caso das crianças, já que ultrapassando esse tempo a pessoa pode sofrer com a falta de sono noturno e, consequentemente, com um resultado inverso”, alerta a especialista.

Com informações de assessoria

Pegar no sono em ambientes com temperaturas mais baixas pode ajudar na perda de peso, segundo pesquisa realizada pela US National Institutes of Health, agência de pesquisa médica dos EUA. De acordo com os resultados encontrados, os lugares mais frios provocam a aceleração do metabolismo, para que o corpo se mantenha aquecido. 

Os pesquisadores recrutaram participantes homens para dormir em salas com temperaturas controladas. Durante quatro meses, os voluntários usaram os mesmos lençóis, pijamas e consumiam refeições idênticas, para garantir a igualdade da ingestão de calorias. Durante um mês, a temperatura foi de 18°C. Durante dois meses, o ambiente tinha 23°C e, por mais trinta dias, a temperatura selecionada foi de 27°C. A partir da experiência, foi constatado que os voluntários emagreciam quando dormiam em temperaturas mais baixas. 

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Apesar de ser um fator importante, o metabolismo não é a única variável que pode interferir no emagrecimento durante o sono.  Noites bem dormidas também são essenciais para a perda de peso, já que a má qualidade do sono está relacionada, mesmo que indiretamente, a fatores que levam à obesidade. 

DICAS - Segundo Renata Federighi, consultora do sono, é importante consumir alimentos leves antes de dormir, para equilibrar o metabolismo e facilitar a digestão. Saladas cruas, carboidratos integrais, proteínas magras, frutas frescas e chás de ervas calmantes como camomila e erva cidreira estão liberados; por outro lado, é preciso evitar café, chá-mate e refrigerantes à base de cola e guaraná. O consumo de bebidas alcoólicas durante a noite também deve ser diminuído, pois, apesar de causarem sonolência, as bebidas alcoólicas causam o relaxamento da faringe e, dessa forma, a respiração é comprometida.

Com informações da assessoria

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As novas tecnologias podem nos ajudar a realizar muitas atividades com mais facilidade no dia a dia, como por exemplo, mandar um e-mail do smartphone, conversar por mensagem de voz ou vídeo, entre outras. Mas, ela também pode ajudar a resolver um problema da vida moderna: dormir mais e melhor, já que com a correria dos dias fica difícil para muita gente encostar a cabeça no travesseiro e dormir tranquilamente.

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Com isso, os smartphones podem dar uma forcinha para os usuários melhorar seus hábitos de dormir, através dos aplicativos. Aplicativos para iPhone, Windows Phone e Android monitoram os hábitos dos usuários, tocam sons relaxantes e até ajudam a embalar o sono dos bebês.

Para os usuários do sistema operacional iOS basta apenas US$ 0,99 para tentar dormir melhor. O aplicativo Sleep Cycle possui mais de 100 mil downloads, para utilizar basta programar o despertador para a hora desejada e colocar o celular debaixo do travesseiro. O app monitora seus movimentos durante a noite (usando o acelerômetro, a pecinha que “sente” mudanças de posição no aparelho) e elabora um gráfico que acompanha seus estágios de sono.

Já para Windows Phone tem o Relax Melodies, que oferece 44 sons combináveis para relaxar, com barulhos de oceano, chuva e caverna. Além disso, os usuários podem combinar sons como “oceano + pássaros” para melhorar o efeito. O auxiliar de administração, Lino Hunter, de 27 anos, utilizou este app por cerca de 2 meses por que não estava conseguindo dormir bem. “Escutava principalmente os sons de chuva, vento e dos pássaros e conseguia dormir perfeitamente, além disso, eu também poderia utilizar o despertador do app para acordar. Funciona de forma bem simples, basta escolher o tipo de som que deseja e relaxar”, conta.

Para Android, o aplicativo Sons Relaxantes faz grande sucessos entre as pessoas com insônia, o app traz mais de 20 opções de música para dormir, meditar ou simplesmente relaxar. Apesar de o aplicativo ser de graça, ele reproduz apenas um trecho das músicas. Para desbloquear as funções e ter os sons por completo, é preciso pagar US$ 0,99 (cerca de R$ 2). Com esse valor, você também pode se livrar do exagero de anúncios que o aplicativo exibe.

O sono inadequado é um importante fator de risco para obesidade, várias pesquisas compararam o balanço energético em pessoas que dormiam normalmente, com outros que não conseguiam dormir bem. O grupo daqueles que não conseguiam dormir bem ganhou peso. Já os que dormiam bem mantiveram seu peso inalterado.

A falta de sono ocasiona a liberação do hormônio grelina,o qual abre o apetite e diminui a taxa metabólica.A fadiga resultante dificulta o seguimento de um estilo de vida saudável que incluam exercícios.

Maus hábitos de sono podem contribuir com a epidemia de obesidade.

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