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A jornalista Barbara Gancia usou o Twitter para rebater críticas do rapper Emicida. Durante a entrevista ao programa Roda Viva na última segunda-feira (27), o cantor comentou sobre o preconceito envolvendo o rap e o hip hop no Brasil e chegou a citar um artigo da jornalista Barbara Gancia, em que ela insinua a ligação dos estilos musicais ao tráfico de drogas.

O texto 'Cultura de Bacilos' publicado em 2007, há 13 anos, nunca havia sido comentado pelo rapper. Ao saber da citação ao seu trabalho, a jornalista usou não poupou as palavras e atacou o artista.  

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"Esse rapazinho Emicida deveria parar de ouvir apenas o som da própria voz. Essa viagem de achar que por ser defensor dos pobres e oprimidos ele tem o direito de sair por aí espinafrando os outros sem procurar se informar provavelmente vai lhe custar alguns dias no purgatório antes publicamente, mesmo estando cansado de saber o custo que um ataque desse tipo pode ter nas redes sociais justiceiras e magnânimas dos dias de hoje. Mostrou ser um nanico, um bostinha sem senso de humor, o mesmo que reagiu feito moleque chorão quando eu tirei sarro dele no Twitter", escreveu Barbara.

E continuou: "É lamentável ele ter se portado dessa maneira comigo, uma pessoa a quem ele já deveria ter aprendido a respeitar, somos colegas de elenco, eu tenho idade pra ser mãe dele, a nossa chefe já falou pra ele que ele estava errado em me julgar tão mal e, na real, eu acho o trabalho social que ele faz admirável. Mas essa parada aqui comigo passou dos limites, melancólica mesmo". 

Atualmente ambos trabalham no canal GNT. Emicida participa do 'Papo de Segunda', já Barbara estava no quadro de apresentadoras do programa 'Saia Justa. 

A jornalista ainda disse que Emicida segue sendo “o mesmo que se recusou a trabalhar comigo na Copa da Rússia, o mesmo que me julga sem nem sequer se questionar porque alguém que ele considera tão desprezível ocuparia espaços em lugares tão próximos aqueles em que ele também está presente. Seriam todos idiotas e só ele enxerga a verdade? Olha só, Emicida: humildade é boa e mandou lembranças, sabichão".

O rapper Emicida saiu em defesa de Ludmilla nessa sexta-feira (19), por conta das inúmeras críticas que a cantora vem recebendo após publicar uma carta aberta sobre uma polêmica com Anitta.

"Eu torço demais por você e estou sempre mandando aquele axé daqui, porque vou te contar, viu, os bicos não conseguem ver você vencer mesmo, era só ignorar, mas eles simplesmente não conseguem... Precisam falar alguma b***a. Continua que está lindo, e você não está sozinha", disse o músico.

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Como resposta, a cantora comentou: "Vou seguir fazendo a minha parte, nunca foi fácil e não vai ser agora que será. Está cada dia mais difícil, mas essa força que estou recebendo é fundamental, ler isso de você me faz bem. Quanto mais eles batem, mais forte a gente fica!".

Mais tarde, a cantora rebateu um comentário de Samantha Schmütz, que criticou sua escalação para a segunda temporada da série 'Arcanjo Renegado,' conforme noticiado pelo jornal Extra. "Meu sonho é que meus amigos atores desempregados, porém formados em Artes Cênicas, tenham essa mesma facilidade de conseguir um papel", escreveu a atriz.

Na sequência, a Ludmilla escreveu: "Oi, meu sonho é que todos os artistas com talento possam ter espaço para mostrar seu trabalho, mas infelizmente esse é um momento em que a cultura do nosso país está tão desvalorizada que isso se torna cada vez mais difícil. Melhor seria que nós, artistas, que temos voz e alcance, nos uníssemos para melhorar a situação. Não acredito que seu comentário desmerecendo meu trabalho e minha trajetória - que é de muita superação - vá ajudar nisso".

E continuou: "Várias cantoras brasileiras também já fizeram trabalhos na TV. Ivete, por exemplo, brilhou em Gabriela. Sem contar inúmeros exemplos internacionais em que vários cantores também atuam. Porque arte é arte. Funk também é arte. Pagode é arte. Música popular de massa é arte. Antes de ser cantora, sou artista e quero poder explorar e experimentar várias formas artísticas sem me limitar. Paz!".

Uma campanha liderada por quatro instituições que combatem o trabalho infantil convidou artistas de renome para darem voz à iniciativa. A música "Sementes", do rapper brasileiro Emicida com participação especial da cantora portuguesa Drik Barbosa, é a trilha sonora da ação encabeçada pela parceria que une o Ministério Público do Trabalho (MPT), a Justiça do Trabalho, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (Fnpeti).

O single, que está no ar nas plataformas digitais, representa a luta contra a exploração de menores no Brasil e aborda fatos como o de que a maioria das crianças exploradas para o trabalho são pretas.

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O título relaciona as sementes às crianças, enquanto os versos se desenvolvem a partir da narrativa de que os pequenos não devem sofrer pressão enquanto crescem.

Até 2016, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrava cerca de 2,4 milhões de crianças e adolescentes (entre 5 e 17 anos) sendo exploradas pelo trabalho infantil.

Confira o videoclipe da música aqui.  

O rapper Emicida usou suas redes sociais na última sexta-feira (5) para explicar porque não irá participar dos protestos de domingo (7). Através de um vídeo, o músico argumentou que este não é o momento para manifestações, devido ao coronavírus e causou polêmica.

“Se você de uma busca, vai ver que um monte de infectologista, epidemiologista sério, tá chamando isso de genocídio, aguardasse um crescimento de 150% nos próximos dias. A irresponsabilidade e a irracionalidade de quem tinha que conduzir este país pra um lugar melhor, ainda vai matar muita gente, o contágio não chegou no seu máximo ainda. Pensa nisso”,  disse Emicida. 

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O músico ainda fez críticas sobre o cenário político atual do País. “Qualquer aglomeração agora por mais legítimo que seja nossos motivos, é pular na ciranda da necropolítica, elevar uma onda de contágio pior que essa que já ta (sic), para dentro das comunidades onde vive quem a gente ama. Isso é parte do plano deles”, afirmou o rapper.

Emicida aproveitou para fazer uma reflexão sobre as manifestações “manifestação não é micareta não. Quem acha que a estrutura racista do Brasil vai ser desligada, como se fosse um interruptor, ta (sic) viajando… Precisa de uma construção, uma base um projeto”, explicou.

“Não dá pra pegar uma hashtag e achar que ela é um escudo. Não funciona. Na vida real, não funciona” disse Emicida, se referindo as últimas tags levantadas na internet ‘Vidas Negras Importam’ e ‘Blackout Tuesday’. comentou.

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No vídeo, Emicida ainda faz um comparativo com as manifestações que o País viveu em 2013, e fala sobre os ‘infiltrados’ pessoas que aderem a manifestação para provocar destruição e prejudicar o movimento “A gente já viu vários infiltrados, 2013 foi ontem, parece que vocês não aprenderam nada… Qual o nosso potencial de organização hoje? Para barrar uma ‘pá’ de infiltrados que pode se envolver, e arrastar uma causa legítima e jogar pelo ralo?”, questiona o rapper.

Nas redes sociais, muitos internautas ficaram a favor do músico e apoiaram o seu posicionamento sobre as manifestações. No entanto, tiveram pessoas dizendo pro rapper estudar e aprender a se organizar. Emicida ainda usou as redes sociais para falar “cuidado com seus ‘alienados’”.

 

 

 

 

O rapper Emicida anunciou que fará uma live neste domingo (10), Dia das Mães, atendendo a pedidos dos seus fãs. A transmissão tem início às 16h no seu canal do Youtube. Segundo o cantor, o público poderá participar, mas ele ainda não explicou como funcionaria essa interação.

Emicida também lançou na última quinta-feira (7) o clipe da música Quem tem amigo (tem tudo). A canção já conta com mais de 180 mil visualizações na plataforma.

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O rapper Emicida realizou uma live em seu perfil do Instagram, na última sexta-feira (10), e recebeu críticas de um seguidor que acompanhava a transmissão, por causa de uma bandeira do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) pendurada na parede de sua casa. A resposta do cantor acabou viralizando nas redes sociais. 

Emicida não gostou nem um pouco e rebateu a crítica de maneira enfática dizendo: “Trampei 17 anos pra comprar essa casa. Você precisa torcer pra eu perder, pra você vencer pra caralho, pra eu estar ruim e ter que vender essa casa, pra você ter que comprar ela e tirar essa bandeira daqui. Entendeu?” 

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Confira o vídeo: 

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Nesta segunda-feira (6), no GNT, às 22h15, será exibida mais uma temporada de verão do Papo de Segunda. Apresentado por Fábio Porchat, Emicida, João Vicente Castro e João Bosco, o programa vai receber o cantor e compositor Lenine. As gravações com a participação do pernambucano foram realizadas no Instituto Oficina Cerâmica Francisco Brennand, na Várzea, Zona Oeste do Recife.

Cada episódio terá a presença de um convidado. Assim como feito com Lenine, Renato Góes, Clarice e Adriana Falcão, Maracatu Piaba de Ouro e Lia de Itamaracá estarão presentes na atração. Na próxima segunda (13), será a vez de Daniela Mercury, com sua participação gravada em Salvador ao lado da Banda Didá.

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Confira as datas das participações dos artistas na edição de verão do Papo de Segunda:

06/01 – Lenine

13/01 Daniela Mercury + Banda Didá 

20/01 – Clarice e Adriana Falcão + Maracatu Piaba de Ouro 

27/01 – Xênia França, Larissa Luz e Luedji Luna

03/02 - Renato Góes + Lia De Itamaracá

10/02 – Margareth Menezes + Olodum

17/02 – Gilberto Gil + Cortejo Afro

Até a próxima segunda-feira (23), o Festival de Natal, realizado no Centro Histórico de São Paulo, segue apresentando as atrações especiais para celebrar esta época do ano. Além da pista de patinação no gelo do Largo São Bento e do Cine Santander de Natal no Pateo do Collegio, a sexta-feira (20) será de poesia. O recital gratuito traz à sacada do Shopping Light o rapper Emicida.

A partir das 20h, o cantor comanda o recital de poesias e apresenta Dona Jacira como convidada. Além de mãe do artista, Dona Jacira é autora da autobiografia “Café”. A escritora marca presença no evento e declama versos junto com o filho Leandro Roque de Oliveira, vencedor do Grammy Latino de Melhor Canção de Música Urbana em 2016 e Melhor Álbum de Música Urbana em 2017.

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Serviço:

Recital de poesias com Emicida e Dona Jacira na sacada do Shopping Light

Quando: sexta-feira, dia 20, às 20h

Local: Rua Coronel Xavier de Toledo, 23

Quanto: Grátis

Surgido na década de 1970, na cidade de Nova Iorque, nos EUA, o Hip Hop transformou-se em um dos movimentos culturais mais sólido e popular do mundo. Baseado em quatro pilares - Mcing, DJing, B-Boying e Graffitti -, o estilo vai muito além da música e da rima podendo se expressar, também, nas artes plásticas e na dança. 

Tamanha importância tem o Hip Hop que o movimento tem um dia para chamar de seu. Nesta terça-feira (12), é celebrado o Dia Mundial do Hip Hop, data escolhida por ter sido nela que, em 1973, Afrika Bambaataa fundou a Zulu Nation, uma organização co objetivos de auto-afirmação que promovia um 'quinto elemento' para a cena, a 'paz, união e diversão'. Bambaataa é nome extremamente importante no segmento sendo considerado um de seus criadores, sendo assim, o pai do Hip Hop.  

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De tão grandiosa, a cena Hip Hop logo ultrapassou os limites do bairro do Bronx, em Nova Iorque, e ganhou espaço em todos os lugares do mundo. No Brasil, não foi diferente e o país ostenta grandes nomes para representar os quatro elementos do movimento. Rappers como o grupo Racionais Mc's e Sabotage; grafiteiros como Os Gêmeos, Kobra e Nina Pandolfo; os DJs Ice Blue e Caíque e os Bboys, Pelezinho, Leoni Pinheiro, sem falar na Bgirl Miwa; são apenas alguns dos que fazem do movimento Hip Hop nacional algo tão grandioso e consistente. 

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Rap

A expressão musical do Hip Hop talvez seja a mais popular entre os quatro elementos do movimento. Com ritmo acelerado e discursos geralmente ferinos, o rap é conhecido por ser a música que denuncia as necessidades dos moradores das periferias e do povo negro. O rap nacional tem um rico celeiro de artistas que fazem da cena no Brasil uma das mais respeitadas no mundo. O LeiaJá preparou uma lista com sete dos mais importantes discos que consagraram os brasileiros entre os melhores rappers do planeta.

1 - Hip Hop Cultura de Rua

Lançada em 1988, essa foi a primeira coletânea de rap do Brasil. O disco reunia Thaíde e DJ Hum, MC Jack, Código 13 e o Credo. O trabalho teve produção assinada por Nasi e André Jung, então integrantes da banda de rock Ira!, e contou com participações de músicos como André Abujamra e Raul de Souza. As oito faixas da coletânea ajudaram a construir a estética do rap paulistano, tanto em relação às temáticas das letras como nas bases instrumentais. 

 

2 - Gabriel O Pensador 

Com um álbum anônimo, o rapper Gabriel O Pensador foi um dos responsáveis pela entrada do rap nacional no mainstream. Branco, carioca e de classe média, o músico conseguiu abrir as portas para o estilo com seu disco de estreia. Uma das faixas desse álbum, Hoje eu tô feliz (matei o presidente), fez bastante barulho na época e chegou a ser censurada em algumas emissoras de rádio e TV. 

 

3 - Sobrevivendo no Inferno

O disco de 1997 do grupo Racionais MC's é considerado um divisor de águas no rap brasileiro. O álbum chegou com tamanha força que colocou os Racionais no programa de clipes mais popular da televisão brasileira, na extinta MTV, e ganhou o prêmio de Escolha da Audiência (1998), na premiação do canal, o MTV Music Brasil. O álbum consagrou o Racionais como o grupo de rap mais importante do país e, anos mais tarde, virou até 'leitura' obrigatória em um dos vestibulares mais concorridos do Brasil. 

 

4 - Cadeia Nacional

O Pavilhão entrou para a história do rap nacional ao misturar o estilo com o rock, em Cadeia Nacional, de 1997, algo pouco feito no país naquela época. As rimas do grupo ganharam ainda mais peso com a mistura dos beats com os riffs de guitarra. Esse disco traz ainda uma parceria da banda com os irmãos Cavalera, na época vocalista e baterista do Sepultura, respectivamente. 

 

5 - Rap é compromisso

Único disco gravado em vida de um dos maiores nomes do rap nacional, Sabotage, Rap é compromisso vendeu mais de um milhão e meio de cópias após seu lançamento em 2000. O álbum traz a parceria do rap com outros diversos estilos musicais com a participação de nomes como Negra Li, Black Alien, Rappin’ Hood, RZO e Chorão, ex-vocalista do Charlie Brown Jr. 

 

6 - À procura da batida perfeita

O rapper carioca Marcelo D2 trouxe ao estilo a tão conhecida malemolência brasileira com À procura da batida perfeita, de 2003. Ao misturar o rap com samba, desde seu disco solo de estreia, Eu tiro é Onda, de 1998,  Marcelo D2 provou que estilos tão distintos podem ir muito bem juntos. Abriu precedentes para que a música popular pudesse transitar livremente no meio do Hip Hop e vice e versa. 

 

7 - Pra Quem Já Mordeu Um Cachorro Por Comida, Até Que Eu Cheguei Longe

Com um disco longo - de 25 faixas - e intenso em suas rimas, Emicida estreou dando uma refrescada no rap brasileiro. O álbum traz bases instrumentais versáteis sem deixar de lado a crítica social característica do estilo. Esse trabalho garantiu a Emicida sua entrada no mainstream da música nacional, conquistando o respeito dos críticos e do público. Hoje, certamente, figura como um dos rappers mais importantes do país.  

Com o fim do Rock in Rio, o Lollapalooza deu nesta quinta-feira (10) as cartas para a edição de 2020. A produção do festival anunciou nas redes sociais as atrações que irão sacudir São Paulo no ano que vem.

Estão confirmados para se apresentar no palco do Autódromo de Interlagos, entre os dias 3, 4 e 5 de abril, Guns N' Roses, The Strokes, Lana Del Rey, Martin Garrix, Gwen Stefani, Pabllo Vittar, Emicida, Rita Ora e Jaden Smith, além do DJ Armin Van Buuren. 

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Apesar da divulgação de algumas atrações internacionais, internautas reclamaram das escolhas. "Tá virando rave. Metade do line é música eletrônica", criticou uma pessoa no Instagram. "Perderam a oportunidade de trazer artistas que nunca vieram como Radiohead e outros que a galera tava pedindo como Florence, Baco Exu do Blues e Catfish. Mas enfim, melhore Lolla", criticou outra.

Confira a programação completa:

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As vitórias da favela são pano de fundo para o novo clipe de Emicida, lançado nesta terça (25). Na vídeo, o rapper usou alguns exemplos de artistas e atletas que vieram de comunidades pobres e conseguiram vencer na vida, a despeito de todas contrariedades, assim como ele. O acompanham na canção as cantoras Pabllo Vittar e Majur, numa união não só de vozes bem como de lutas - racismo e a causa LGBT. O resultado, foi um lugar entre os assuntos mais comentados do dia na internet.

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O clipe de AmarElo foi gravado no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. A música estará no próximo disco de Emicida, que será lançado no segundo semestre de 2019 e, além das participações especiais nas vozes, conta com diversas referências. A mais gritante são os samples de Belchior. Em entrevista ao IG, o rapper falou sobre essa escolha: "Belchior é muito grandioso, esse trecho é algo transcendental. Quando você pega algo assim, você tem que fazer algo grandioso também. Essa letra teve oito versões, mas chegou o momento que entendi que a energia dela era sobre força, ela precisava vibrar de maneira positiva. Estamos por baixo, mas vamos vencer".

Outras referências vieram do meio literário, através dos poetas Paulo Leminski e Manoel Bandeira. Já as participações de fato, também não foram escolhidas ao acaso. Emicida falou sobre isso: "Desde que Pabllo chegou, a vi como símbolo de força, uma gigante. Vencer sorrindo é algo muito inspirador. Majur eu conheci num show na Casa de Francisca, dela com Hiran. Quando vi, a música foi me levando, estava na beira do palco e eles me convidaram para subir. Acabei cantando um pouco com eles. Ali mesmo, já chamei Majur pra estar com a gente no AmarElo”, lembra ele, que aproxima a causa negra e a causa LGBTQ+".

 

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O rapper Emicida terá duas convidadas de um universo diferente do seu no próximo disco. Ele se junta a Pabllo Vittar e à cantora baiana Majur na faixa Permita que eu fale. Nesta segunda (17), os três divulgaram um teaser do single e os fãs já gostaram do pouco que viram.

O teaser mostra um pouco do clipe gravado há cerca de um mês no Rio de Janeiro. As imagens mostram cenas em favelas além de imagens de cada um dos três artistas em momentos distintos. Na letra, o rapper diz. "Se isso é sobre vivência, me resumir a sobrevivência é roubar o pouco de bom que eu vivi".

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Os seguidores foram à loucura com a prévia do trabalho que será lançado no dia 25 de junho. "Vem um grito de liberdade por aí"; "Eu tô trêmula"; "Gente, que incrível"; "Que lindo! Vamos com tudo!"; "Meu Deus, o hino vem"; "Até lacrimejei aqui"; "Meu coração não aguenta não".

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Três dias depois dos atos pro-Educação, o festival Lula Livre não contou com a presença de partidos e não enfatizou bandeiras políticas da esquerda.

O evento marca a separação de ambas as pautas - uma contra a prisão do ex-presidente petista e outra contra medidas do governo Jair Bolsonaro, como o contingenciamento de gastos na Educação. Os protestos contra o corte, realizados na quinta-feira em todo o país, não levantaram a bandeira do "Lula Livre".

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A organização de atos paralelos é uma estratégia da oposição para manter agenda de protestos pró-Lula sem que essa pauta isole quem não simpatiza com o ex-presidente da agenda anti-Bolsonaro. "São pautas diferentes, mas complementares", disse ao 'Estado' Carina Vitral, presidente da UJS, braço jovem do PCdoB.

O evento é organizado pelo Comitê Lula Livre - que engloba partidos e organizações como o Instituto Lula -, em parceria com as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo.

O festival teve início as 14h sob chuva fraca na Praça da República, no Centro de São Paulo, e lotou a área em frente à Secretária da Educação do governo de São Paulo. A PM não tem divulgado estimativa de público em protestos, mas a organização calcula que 20 mil pessoas passaram pelo evento à tarde.

Até 16h10, a reportagem não tinha registrado a presença de nenhum parlamentar, representante de partido ou político com mandato. Os protestos contra o contingenciamento na Educação também não contaram com a presença de lideranças partidárias.

O dia contará com a apresentação dos artistas Arnaldo Antunes, Thaíde, BaianaSystem, Emicida, Rael, Criolo, Nação Zumbi, Tulipa, Fernanda Takai, Aíla, Dead Fish, Chico César, Filipe Catto, Mombojó, Odair José, Otto, Junú, Everson Pessoa, Unidos do Swing, Francisco El Hombre, Slam das Minas, Bia Ferreira, Doralyce Soledad, Lirinha, Otto, Ilú Oba de Min, André Frateschi, Márcia Castro,Zeca Baleiro, Isaar, Junio Barreto, Fernanda Takai, MC Poneis, Chico Chico e Duda Brack, Triz, Anelis Assumpção e Drik Barbosa.

Nem só de grandes concertos e shows se faz o MIMO. Nesta 15ª edição, o festival promoveu o Fórum de Ideias, uma oportunidade para o público escutar os artistas de maneira diferente, em palestras sobre suas trajetórias e carreiras. Neste sábado (24), foi a vez do rapper Emicida falar aos fãs sobre arte e empreendedorismo.

Emicida encontrou o público no mercado Eufrásio Barbosa para uma conversa que durou pouco mais de uma hora. Com o tema Empreendedorismo, arte e criatividade em 10 anos de triunfo, o rapper falou sobre sua trajetória e como driblou os percalços para chegar ao seu lugar ao sol.

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Mediada pela jornalista Chris Fuscaldo, a conversa voltou em 10 anos quando o rapper começou o seu ‘corre’ no mundo da música. Ele contou como foi começar junto com a explosão das redes sociais e lembrou que ficou sabendo da primeira batalha em que participou por um anúncio no extinto Orkut.

Emicida também falou sobre como precisou aprender a usar os novos canais de comunicação a favor de sua carreira. Segundo ele, isso foi sendo feito a medida em que passava horas sentado em um ônibus indo do estúdio de gravação até sua casa. A estratégia funcionou e o seu primeiro sucesso, Triunfo, logo conquistou um milhão de visualizações no Youtube. A música completou uma década em 2018: “São 10 anos de Triunfo. De triunfo mesmo, por ter uma trajetória que nos orgulha e que inspira os outros”, disse o rapper.

Mas a conversa não poderia girar só em torno da música. Sendo Emicida um expressivo influenciador entre os jovens, sobretudo negros e vindos da periferia como ele, o racismo também foi tema. Sobre esse assunto, o rapper entende bem e não tem melindres quando ele surge: “Minha figura está num lugar atípico da cultura brasileira. Quando você vê o Emicida de terno, respondendo pela indústria da música, aquilo ali ofende o Brasil, porque não é um lugar que as pessoas acham que um preto vai estar”.

Emicida se mostrou muito consciente de seu papel como influenciador de muita gente que o vê e o ouve, sobretudo os mais jovens. Sobretudo, o rapper se mostrou disposto a continuar na missão de, através do rap, mostrar que tudo é possível,a  despeito de origem e cor de pele: “Nossa base é o mundo. A gente canta a realidade, a gente traz a verdade da rua e tem alma pra isso. Mas isso não significa que a favela é uma aldeia. Eu quero é daqui a 10 anos ver os caras andando de iate e quem achar ruim que se dane”.

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Considerado um dos maiores eventos de música gratuita do país, o MIMO Festival celebra seus 15 anos com uma programação que vai de clássicos como Hermeto Pascoal ao rap de Emicida. A edição de Olinda, berço do festival, acontece entre os dias 23 e 25 de novembro, com 46 atividades, entre shows, concertos, filmes e programa educativo.

A programação musical começa no dia 23 de novembro, com shows de artistas nacionais e internacionais como Dead Combo, de Portugal, e Tom Zé, no palco principal montado na Praça do Carmo. No dia seguinte, sábado, 24, o público poderá conferir os shows do grupo de hip hop palestino 47soul e do rapper brasileiro, Emicida. Já no domingo, 25, será a vez da música pernambucana, com Lia de Itamaracá e a Banda Eddie. E a Igreja da Sé ainda recebe os concertos de Hermeto Pascoal e Egberto Gismonti, nos dias 23 e 24, respectivamente.

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Paralelamente aos shows, o festival MIMO de Cinema exibe 19 filmes, todos inéditos, no Mercado Eufrásio Barbosa - recém inaugurado após quatro anos fechado -, além das tradicionais exibições no pátio da Igreja da Sé. A programação completa do MIMO 2018 pode ser vista no site oficial do evento. 

Serviço

MIMO 2018

23, 24 e 25 de novembro

Sítio Histórico de Olinda

Gratuito

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Foi de uma conversa com a filha mais velha, Estela, de sete anos, que o rapper Emicida tirou a inspiração para escrever Amoras. Só que, desta vez, não se trata de uma música e sim de um livro infantil. A estreia do rapper no mundo da literatura traz uma obra que fala sobre representatividade para as crianças.

Em entrevista à revista Crescer, Emicida contou como surgiu a ideia para o livro. Ele disse que ao colher amoras com a filha, explicava à menina que as frutas mais escuras eram as mais doces; e ela ponderou sob as palavras do pai: "Na grandeza do raciocínio das crianças, ela chegou a esse raciocínio: disse que isso era bom porque ela também era pretinha. Olha a profundidade dessa analogia!", contou o músico.

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Daí veio a inspiração para Amoras. Um livro que fala, com a peosia de Emicida e ilustrações de Aldo Fabrini, sobre representatividade, abordando nomes importantes da história e um pouco de religião, também.

"Estou jogando isso no universo para que menos crianças sofram com o racismo, ainda tão presente em nosso país. A partir do momento que você conta a história e a pessoa se vê nela, nesse caso, as crianças, ela também passa a crer que tem lugar nesse mundo e que tem uma importância tremenda".

No dia 28 de junho, os pernambucanos começaram a anotar na agenda os shows que irão curtir na 28ª edição do Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), entre os dias 19 e 28 de julho. A programação do festival conta com grandes artistas da música brasileira, como Vanessa da Mata, Emicida, Nação Zumbi, Diogo Nogueira, entre outros, que sobem ao palco Mestre Dominguinhos.

A produção do evento divulgou nesta quarta-feira (4) mais uma atração. Para "substituir" Maria Rita, que teve o seu nome divulgado na lista dos artistas e negado pela própria cantora, a banda de rock Titãs encerra o evento. Por conta de um câncer na laringe, mas em tratamento, o músico Branco Mello não vai se apresentar com os amigos Sérgio Britto e Tony Bellotto.

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O Agreste pernambucano recebe a 28ª edição do Festival de Inverno de Garanhuns entre os dias 19 e 28 de julho. Com o tema 'Um viva à liberdade!', o evento tem o propósito de promover a liberdade artística, estética, política, religiosa e de expressão. A programação deste ano foi divulgada nesta quinta (28). 

O palco principal do festival, o Mestre Dominguinhos, vai abrigar artistas das mais diferentes vertentes musicais. A primeira noite contará com shows dos pernambucanos Cordel do Fogo Encantado, Orquestra Santa Massa e Siba e a Fuloresta do Samba, além de Anderson do Pife. Ao longo dos demais dias, passarão por lá o rapper Emicida, a banda Nação Zumbi, Maria Rita, Vanessa da Mata, Gaby Amarantos, Diogo Nogueira, Santanna e ÀTTØØXXÁ.

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Nos demais polos do FIG o público encontrará uma diversa programação de teatro, circo, dança, literatura, fotografia, música instrumental e cultura popular. Entre os destaques, estão o espetáculo 'O evangelho segundo Jesus, a rainha do Céu', que chegou a ser cancelado por decisão judicial por ser protagonizado por uma atriz transexual; a 2ª Mostra de Números Tradicionais, resultado do Projeto Formaçlão de Jovens Circenses; e o Recital SLAM das Minas, com Patrícia Naia, Bell Puã e Olga Pinheiro. Confira a programação completa no link.

A última música lançada pela rapper carioca Nabrisa tem causado muito barulho nas redes sociais desde a última quinta (17). Publicada no canal Pineapple StormTV - voltado exclusivamente para o rap nacional -, a música Passarim tem sido acusada de racismo. O público e até alguns nomes já consagrados da cena, como Emicida e Karol Conka, se posicionaram contra a composição.

Na música, Nabrisa canta os seguintes versos: "Inferno é pra branco e pra preto/Na cadeia tem branco e preto/Na favela tem branco e preto/Rap é pra branco e pra preto/Todo preço já foi pago/Eu não preciso dar um jeito". As palavras foram interpretadas como sendo racistas por alguns. Os comentários se acumularam nas redes sociais como: “NaBrisa assim como qualquer outro mc emocionado deixou a fama subir pra cabeça, tá no lugar errado Barbie, o rap não é lugar para racista”; e “A cada 23 minutos um jovem negro é assassinado no Brasil ...
Mas pra Nabrisa a conta já foi paga”.

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Até mesmo alguns nomes famosos do rap brasileiro se posicionaram. O rapper Emicida postou: “O mar é imenso e vocês tão emocionado só com a brisa. Com tanta mina fod* fazendo das tripas coração pro trampo acontecer, vocês ‘hypa’ cada tranqueira, haja paciência viu? Vocês tão muito louco de Princesa Isabel”. Karol Conka também publicou sua opinião: “Tem gente que cai na brisa erra. Sábios seguem na fé, tolos seguem na brisa”.

A carioca não se intimidou e respondeu através de suas redes sociais. No Instagram ela disse: “Sou responsável pelo que falo e não pelo que você entende. “Todo preço foi pago na cruz, e não vou dar nenhum jeito pra vc tentar me entender”, disse referindo-se a um dos versos da música ( A luz da cruz pagou a taxa). Já no Twitter, ela se desculpou e mandou um recado para os famosos: “Peço desculpas a todos por esse mal entendido e algumas fake News que estão espalhando! Engraçado é ver esses MC postando coisa nada haver com meu nome só pra chamar atenção”.

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Os cantores Flora Matos e Emicida voltaram a ‘trocar farpas’ nas redes sociais na última teraça-feira (27). A discussão começou quando a cantora relembrou uma polêmica entre os dois em fevereiro de 2018. Na época, ela ficou incomodada após o rapper não citá-la entre as cantoras negras que se destacam no rap.

Questionada por alguns seguidores sobre os discursos atuais no microblog, Flora foi categórica: "Se o meu foco fosse dinheiro, meu discurso vocês devem imaginar qual seria. O mais descartável possível. Mas eu, na de plantar orgulho no coração de quem me escuta, acabo sendo tachada de afro-conveniente pelo Emicida", escreveu.

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A artista ainda aproveitou para falar que algumas pessoas não a reconhecem como negra, por "ter a pele mais clara e me posicionar como preta de quebrada" e culpabilizou Emicida por isso. "Desde o dia em que o Emicida semeou essa energia. Algo precisa mudar. E eu não tenho certeza se é meu discurso", comentou.

Diante da repercussão, o rapper respondeu a provocação: “Te dei um salve, fiz o que adultos fazem, você sabe como me encontrar e consegue falar comigo a hora que quiser. Mas prefere ficar nessa palhaçada infantil nas redes sociais se fazendo de vítima atrás de like. Achei que você tava confusa, agora tenho certeza, você é mau caráter mesmo", rebateu. Em seguida, Flora apagou as postagens. Confira a discussão:

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