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Quem busca fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) com o objetivo de conquistar uma vaga no curso de medicina pode se preparar assistindo a um aulão beneficente de biologia. O evento será realizado no próximo domingo (17), das 8h ao meio-dia. Para se inscrever, é preciso levar um quilo de alimento não-perecível, além de R$ 10. As candidaturas podem ser realizadas pela internet.

Promovido pelo professor André Luiz, o aulão será realizado na Interdata, localizada na Avenida Carlos de Lima Cavalcanti, número 100, no bairro do Derby, área central do Recife. De acordo com o docente, o encontro é uma oportunidade para os estudantes.

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“Ir para o aulão é muito importante porque ele dá condição ao aluno de revisar alguns assuntos ainda no início do ano e uma revisão prévia de alguns assuntos facilita a chegada dele no Enem”, salienta Luiz.

Carnaval é festa, folia e agitação. Porém, para os estudantes que vão prestar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos dias 3 e 10 de novembro, o período carnavalesco significa um tempo precioso de estudo. Feras afirmam que manter o foco nos assuntos cobrados na prova durante os festejos de momo requer bastante determinação.

A estudante Eduarda Miranda, de 18 anos, que pretende ingressar em algum curso na área de saúde, afirma que a tentação de aproveitar o carnaval festejando é muito grande, mas a determinação de conseguir a aprovação no vestibular é ainda maior. “Tenho a meta de passar o carnaval todo estudando, os quatros dias, até a quarta-feira de cinzas. É preciso muito foco e concentração porque o tempo todo tem alguma distração, barulho. A tentação de ir aproveitar as festas é muito grande, mas a vaga na universidade é muito concorrida e a gente tem que aproveitar o tempo que tem livre para conseguir colocar as matérias em dia. Os outros feriados vão chegar e o período de estudo vai ser o mesmo. É um ano de estudo, um ano de renúncia”, destaca.

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De acordo com a estudante Eduarda Barbosa, de 16 anos, que almeja cursar medicina veterinária, os quatro dias de carnaval são uma oportunidade ímpar para revisar todos os assuntos vistos em sala de aula até agora. “Tenho uma rotina que consiste em passar o dia todo na escola assistindo as aulas dos professores. Às vezes chego em casa cansada e acabo não revisando os assuntos. Como vou passar todo período de carnaval em casa, vou aproveitar o máximo possível para colocar em dia todos os assuntos vistos em sala nesse ano letivo. Também é uma chance de sair na frente de quem vai brincar o carnaval, na disputa por uma vaga na universidade”.

Segundo o professor de redação e língua portuguesa Felipe Rodrigues, os feras que pretendem estudar no carnaval devem estabelecer horários fixos para não cair na tentação de abandonar e partir para folia. “Eu acho muito importante e indico aos meus alunos que não parem de estudar nesse momento. Trato isso como uma primeira aprovação, os estudantes resistirem ao feriado do carnaval, não só o carnaval como os outros feirados prolongados que estão por vir. A aprovação no vestibular requer um ano ininterrupto de esforço. Como indicação, eu acho essencial planejar os quadros e horários de estudo, correr atrás do tempo que perdeu, fazer algumas revisões dos assuntos que foram abordados no ano passado e dar um passo nos estudos futuros, deixar algumas matérias mais adiantadas”, afirma.

O docente ainda destacou temas presentes no período carnavalesco que podem ser aprofundados pelos estudantes durante os quatro dias das festividades. “Para aproveitar esse período carnavalesco, alguns temas podem ser revistos, como prevenção e tratamento das doenças sexualmente transmissíveis, as DST’s, que têm um aumento considerável no número de casos durante o carnaval, em especial no público mais jovem e LGBT, segundo pesquisas. Outro tema que vale destacar é a cultura da violência, no sentido que o carnaval popularmente tem essa isonomia da cultura da violência, no contexto de dinamização social”, pontuou.

 

Começam nesta sexta-feira (1º) as inscrições para o Exame Supletivo 2019, modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA). O processo seletivo é destinado ao ensino fundamental e nível médio.

De acordo com a Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco, “poderão se inscrever no Exame Supletivo 2019, para a Etapa do Ensino Fundamental, participantes com 15 anos completos até a data da realização das provas; e para a Etapa do Ensino Médio, participantes com 18 anos completos até a data da realização das provas”.

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No nível fundamental, serão realizados exames de português, matemática, geografia, história, ciências, arte, inglês e espanhol. Já os estudantes do ensino médio enfrentarão questões de língua portuguesa, matemática, história, geografia, física, biologia, química, artes, filosofia, sociologia e língua estrangeira. Para ser aprovado, o estudante precisa de média 6, no mínimo, em cada matéria.

Segundo a Secretaria, as provas serão realizadas no dia 6 de outubro. As inscrições estarão disponíveis até 31 de março pela internet, sem a necessidade de taxa de participação. Mais informações estão disponíveis no edital do Exame Supletivo e pelos telefones (81) 3183-8375 / 3183-8382/ 3183-8392.

Nesta terça-feira (19) é comemorado o Dia do Esportista. A data foi criada para incentivar, conscientizar e homenagear a prática de esportes como meio de desenvolvimento de uma vida mais saudável, inclusive entre os jovens, que se destacam no meio esportivo, mesmo com as dificuldades de conciliar as competições com os estudos.

É o caso do estudante de educação física Alexsandro Melo, 23 anos, que pratica atletismo. Em 2018, ele foi campeão brasileiro no salto em distância, depois de ter vencido em primeiro lugar na modalidade salto triplo, em 2017.

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"Não é fácil treinar e estudar, mas estou maravilhado por conseguir levar o esporte e os estudos com qualidade e alcançando sucesso em ambos. Desde que entrei na universidade melhorei meu desempenho no esporte e, com a ajuda do meu treinador, consigo mudar meus horários para treinar e viajar por longos períodos sem prejudicar meus estudos", conta.

O estudante de fisioterapia Renan Timothy, 21 anos, pratica vôlei há oito anos e também já participou de diversas competições, como o Campeonato Brasileiro Universitário. O esportista explica que conciliar a rotina de treinos com os estudos requer bastante esforço. "No começo foi bem complicado até eu conseguir achar um equilíbrio entre os dois, mas tento descansar o máximo possível nas horas vagas. Além disso, criei o hábito de estudar no ônibus, metrô e trem para conseguir otimizar o máximo de tempo possível", afirma.

Os jovens que se dividem entre o esporte e o ensino superior às vezes acabam perdendo treinos importantes ou apresentações de trabalho e provas, como lembra a publicitária e ginasta Mariana Fortunato, 22 anos. Mas não há obstáculo que a impeça de ter sucesso em ambas as atividades.

Mariana atualmente faz parte das cheerleaders que animam a torcida do time paulista de futebol Palmeiras, mas não se limitou a graduação e já está se dedicando a pós-graduação em Marketing Digital. Ao ser questionada sobre a dificuldade de conciliar suas duas paixões, que são o esporte e a comunicação, ela afirma que é difícil, porém "como a gente ama o que faz, sempre damos um jeito".

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* Por Elaine Guimarães

No quinto andar do Centro de Onco-hematologia Pediátrica (Ceonhpe), do Hospital Universitário Oswaldo Cruz, localizado no bairro de Santo Amaro, área central do Recife, funciona a primeira, e única, classe hospitalar de Pernambuco, batizada de Semear. De um projeto experimental, nascido em setembro de 2014 e consolidado em março de 2015, o espaço incentiva o aprendizado de crianças em tratamento contra o câncer, promove atividades lúdicas e, juntamente com a participação familiar, viabiliza dias menos doloridos de internação na unidade de saúde.

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A iniciativa é uma parceria entre a Prefeitura da cidade e o Grupo de Ajuda à Criança Carente com Câncer (GAC-PE). “Não há um tempo estipulado para a permanência das crianças e adolescentes na unidade. O tratamento de leucemia, por exemplo, não dura menos do que 28 dias. Assim, gerou-se uma inquietação no GAC, porque percebemos que as crianças e adolescentes, que estavam internados aqui, perdiam o ano letivo devido ao número de faltas nas respectivas escolas. A nossa antiga gestora foi em busca de informações para sanar esta problemática. A partir do momento que começamos a estudar sobre classe hospitalar, vimos que não precisávamos de um projeto, porque já era lei”, explica a gerente de desenvolvimento institucional Luciana Amaral.

A Semear funciona de forma diferenciada do ensino regular, ou seja, com carga-horária reduzida, flexibilidade e atendendo à necessidade individual do aluno. De acordo com levantamento divulgado em 2015, o Brasil possui cerca de 155 classes hospitalares, sendo a maioria centralizada na Região Sudeste (63).

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Entre as sessões de quimioterapia e, em determinados casos, cirurgias, os alunos da classe hospitalar revisam e aprendem português, matemática, história, entre outros conteúdos. À frente da sala, a professora e responsável pela Semear, Cristiane Pedrosa, desenvolve, juntamente com as crianças e adolescentes, atividades e segue o planejamento escolar, conteudístico,  idealizados pelas escolas de origem dos alunos ou desenvolvidos junto à Prefeitura.

“A classe hospitalar assegura a escolarização dessas crianças que estão em período de internamento. Aqui, elas têm aula como se estivesse na escola, mas com uma diferença. Se ela estiver bem, vem para a sala. Mas, se não, vamos até o leito com todo material”, ressalta a docente.

De acordo com Cristiane, cada aluno tem um portfólio, com informações sobre atividades executadas e desenvolvimento cognitivo. “A partir desta documentação e provas escritas, enviadas pelas escolas de origem, os alunos são avaliados. Além disso, preenchemos o diário online, que possui vínculo com a prefeitura”, comenta.

A turma é composta por alunos de diferentes faixas etárias, das séries iniciais do Ensino Fundamental, ou seja, do 1º ao 5º ano. Para pais e familiares, a classe hospitalar é um aliado para o tratamento e um sopro de esperança para dias melhores. “Quando chegamos aqui em agosto de 2018, tivemos a preocupação com a escola, se Hanna perderia o ano letivo. A classe escolar é muito importante, porque, além da parte cognitiva, há interação com os outros alunos e  com as professoras”, frisa Alexandre Barbosa, que acompanha a filha Hanna no tratamento.

Questionado sobre a efetividade das aulas durante o tratamento, Alexandre é categórico. “O tratamento é bastante complexo e agressivo. Então, algo que vai fazer com que ela se distraia. Já é ruim estar em um hospital, dentro de uma enfermaria. Imagine sem ter uma interação com outras crianças, com o estudo no geral?”, realça.

Visando contemplar também adolescentes, que estão nas séries finais do Ensino Fundamental, a Semear está viabilizando, junto à prefeitura, a expansão do projeto. “Este ano, o projeto comemora quatro anos e nossa intenção é expandi-lo para contemplar as séries finais do fundamental. Muitos pacientes questionam se também vão estudar, que a sala é apenas para os pequenos. Isso foi gerando outra inquietação. A prefeitura já assinou a documentação para que isso aconteça, mas ainda não temos uma data para iniciar a expansão das turmas”, pontua Luciana.

Confira o vídeo para conhecer mais sobre a classe hospitalar Semear:

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*Essa matéria foi publicada originalmente no site institucional da UNINASSAU

O grau de inteligência dos seres humanos é medido pelo QI (Quociente de Inteligência). Na leitura do QI, o cérebro se apresenta como uma poderosa máquina de processamento de informações. Na década de 1990, um novo conceito mobilizou os estudos sobre a capacidade intelectiva e sensitiva humana: a Inteligência Emocional (QE), que lida com sentimentos e emoções. Agora, você já ouviu falar em inteligência das inteligências? 

Inteligência das inteligências é como chamam a Inteligência Espiritual (IE). Mas, afinal, para que serve a IE? Está relacionada à religião? Desde quando é desenvolvida? Em entrevista ao portal LeiaJá, a psicóloga, coach de Inteligência Espiritual e terapeuta integrativa Anne Lisboa, que palestrou na 7ª edição do Pará Negócios com o tema "O Poder da Inteligência Espiritual", explicou o significado dessa corrente do pensamento em expansão na contemporaneidade.

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LeiaJá - O que é exatamente a Inteligência Espiritual? Tem alguma coisa a ver com religião?

Anne Lisboa - Essa inteligência é considerada a “inteligência das inteligências”, segundo estudos recentes, por ser um elo de ligação com a nossa verdadeira origem e razão de existir, possibilitando que as pessoas possam inserir sentido na solução de seus problemas, senso de valor em seus comportamentos, desenvolver a capacidade de escolha consciente e apresentar a consciência da inteligência da alma. Além disso,  a Inteligência Espiritual permite integrar o intrapessoal e o interpessoal com a possibilidade de compreendermos quem somos, o que as coisas significam para nós e como elas dão aos outros e a seus sentidos um lugar em nosso próprio mundo.

LeiaJá - Inteligência Espiritual é uma técnica?

Anne Lisboa - Não é uma técnica. É um tipo de inteligência do ser humano. A IE é a inteligência que liga a inteligência cognitiva e a emocional, trazendo sentido e significado às nossas escolhas pessoais, às nossas ações.

LeiaJá - Qual profissional deve ser procurado por quem se interessa em desenvolver a Inteligência Espiritual?

Anne Lisboa - Pode ser um psicólogo, coach e/ou terapeuta integrativo que estude o desenvolvimento dessa inteligência.

LeiaJá - Qual o perfil de pessoas que mais procuram conhecer a IE?

Anne Lisboa - Principalmente pessoas que buscam processos de desenvolvimento pessoal. A IE é desenvolvida através de processos de autoconhecimento, como a psicoterapia, coaching pessoal, estudos na área transpessoal.

LeiaJá - Quais características são notórias nas pessoas que buscaram a Inteligência Espiritual?

Anne Lisboa - As pessoas que buscam o desenvolvimento da IE apresentam consciência sobre o seu propósito de vida, apresentam atitudes mais conscientes sobre as suas escolhas, por meio da possibilidade de sentido que essa inteligência proporciona.

LeiaJá - A IE já é muito conhecida em Belém?

Anne Lisboa - Não é muito conhecida. Fui a única pesquisadora a abordar o assunto em Belém e na Pará Negócios.

LeiaJá - Pessoas de qualquer idade podem procurar a Inteligência Espiritual?

Anne Lisboa - Pessoas de qualquer idade podem desenvolver a IE.

LeiaJá - Faz tempo que você estuda a Inteligência Espiritual?

Anne Lisboa - Desde o início de 2018.

LeiaJá - O que você mais observou durante esse período?

Anne Lisboa - Observei que essa inteligência é pouco conhecida, apesar de ser importante para a tomada de decisões e ampliação da nossa consciência sobre quem somos e sobre o que fazemos em relação a nós e aos demais.

LeiaJá - A Inteligência espiritual é recomendada para quem tem uma rotina agitada e estressada?

Anne Lisboa - A IE faz parte do ser humano. O que precisamos desenvolver é o conhecimento sobre ela e a importância que ela representa na nossa vida.

LeiaJá - Quais pontos você gostaria de destacar da inteligência espiritual?

Anne Lisboa - A IE proporciona sentido e significado em nossa vida, nas nossas escolhas pessoais e quando temos consciência sobre ela mais propósito trazemos para as nossas vidas.

 

 

Considerada um desafio para os que querem exercer a profissão de advogado, a prova da OAB, como é conhecido o Exame de Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), tem previsão de divulgação do edital da 28ª edição na próxima quinta-feira (24). O momento é de oportunidade para se familiarizar com as disciplinas e assuntos específicos previstos para a prova.

Com índice de reprovação em torno de 80% na primeira fase, é preciso que os estudantes tenham um plano de estudos para conseguir ter bom rendimento e conseguir alcançar a segunda etapa  do processo seletivo. Desde horas de focadas nas disciplinas de maior recorrência no Exame até a prática diária de peças, professores dão dicas de como estudar para a prova, nas primeira e segunda fases do teste. Confira abaixo.

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Primeira fase

Composta de questões objetivas de diversas áreas do direito, a primeira fase do Exame da OAB é a que mais reprova bacharéis em direito. Segundo uma pesquisa divulgada pela FGV Projetos, responsável pela aplicação das provas, 75% das pessoas que fazem o exame precisam de até três tentativas para conseguir aprovação.

Segundo o professor de direito do trabalho Paulo Rodrigo L. de Oliveira, na primeira fase do Exame de Ordem é um diferencial buscar cursos preparatórios. “Cursos destinados à preparação para o Exame são bons porque podem ser um norte para que os alunos saibam o que estudar, até mesmo para que ele se discipline nas revisões”, explica o docente.

O estudante pode tomar como base durante seu plano de estudos, ainda segundo o professor, os editais dos Exames de Ordem anteriores. “Se tomarmos como base a 27ª edição, se o edital deste exame vier com 80 questões objetivas, é necessário que ele se programe com base na quantidade que vai cair em cada disciplina”, aconselha. Já o tempo de dedicação em cada disciplina é algo pessoal, de acordo com Paulo Rodrigo L. de Oliveira. “Já o tempo de estudo é variável, a depender a assimilação de cada aluno.”, sugere.

De acordo com Paulo Rodrigo L. de Oliveira, o bacharel deve ficar atento às chamadas “disciplinas matrizes”, aquelas cujo número de questões caem com maior incidência ao longo das edições do Exame. “Direito do trabalho e Processo do Trabalho; Direito Civil e Processo Civil; e Direito Penal e Processo Penal, são questões que sempre caem em quantidade. No último edital, questões envolvendo trabalho totalizaram em 11. Já Ética e Estatuto da OAB, por exemplo, tiveram redução em duas questões”, explicou o docente.

Segunda fase

Na segunda fase do Exame de Ordem da OAB, o estudante escolhe qual a área do direito ele vai fazer a prova. A avaliação é composta de duas partes. A primeira é a elaboração de uma peça, equivalente a cinco pontos do total da nota. Já a segunda parte é feita de quatro questões subjetivas, na mesma área de escolha da peça, também equivalente a cinco pontos.

Segundo o professor de direito processual civil Fábio Milhomens, a parte fundamental para início dos estudos é saber elaborar bem uma peça. “O aluno tem que treinar todos os dias a elaboração da peça, pegar os editais anteriores e trabalhar suas peças em cima do que está previsto neles”, sugere o docente. Milhomens ainda dá dicas de alguns temas que caem muito em sua área. “Em processo civil, cai muito peça de alimentos, divórcios, embargos”, diz.

Por outro lado, as questões discursivas, segundo o professor, podem ser até mais fáceis que a peça, caso o aluno saiba usar o Vade Mecum, permitido durante a aplicação do Exame de Ordem. “A banca [examinadora do certame] não exige doutrina, as questões são diretas e simples, e a prova é feita com o Vade Mecum. Então, é preciso saber usá-lo”, salienta Fábio Milhomens.

É preciso, de acordo com o docente, que o aluno se familiarize com Vade Mecum. “Existe um índice remissivo, em que o aluno ‘joga’ as palavras chaves e acha o que está procurando. Afinal, todas as questões devem ser embasadas no Código [em Leis]”, sugere o professor Milhomens.

O docente ainda tranquiliza o bacharéis que vão passar pela prova. “É importante que o aluno esteja tranquilo e faça uma limpeza mental para conseguir se desempenhar bem na prova. Ele também pode fazer a segunda fase novamente, caso não passe, inclusive alterando a área do direito que escolheu”, completa Milhomens.

O Centro de Línguas da Paraíba está com inscrições abertas para o primeiro semestre de 2019. Segundo a instituição, há vagas para os cursos de inglês, espanhol, francês, português e redação. Além disso, estão estreando os novos cursos de clube de leitura para fundamental, clube de leitura para ensino médio e português para adolescentes.

O curso de Inglês, do básico ao avançado, será oferecido para estudantes a partir dos oito anos de idade. Já para Espanhol, há vagas para adolescentes a partir dos 12 anos até a terceira idade. Para Francês, será ofertado o curso do básico ao avançado, para alunos a partir dos 16 anos.

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Os interessados podem realizar inscrição até o dia 23 de fevereiro, na sede da instituição - localizada na Avenida Ruy Carneiro, 925, bairro Miramar, em João Pessoa. No ato da inscrição, os alunos novatos devem levar duas fotos 3x4, cópias do RG, CPF e comprovante de residência, além de efetuar pagamento de taxa semestral de R$ 200,00.

Estudantes do da Rede Estadual de Ensino, da Rede Municipal e servidores estaduais na ativa são isentos da taxa semestral, desde que apresentem documento comprobatório (declaração de matricula ou de vínculo). Os veteranos do instituto devem levar o boletim entregue no fim do semestre anterior e uma foto 3x4.

Hibrael Sampaio tem 15 anos e um futuro promissor pela frente. Apesar da pouca idade, o jovem conquistou a primeira colocação no vestibular 2019.1 do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE). Hibrael alcançou a pontuação de 86.26, para o curso Técnico Integrado de Eletrônica, do campus Recife. 

Questionado sobre qual foi o segredo para conquistar o feito, Hibrael disse: “O principal é ter foco, garra nos estudos, fé e determinação. Nunca desistir dos seus sonhos. Sem isso, vai ser muito difícil conseguir alcançar seus objetivos”, afirma. 

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Mas além de foco e perseverança, é necessário muito estudo. Para Hibrael, muito estudo não significa, necessariamente, perder horas de sono. Segundo ele, uma rotina de estudos moderada, nem muito intensiva, nem muito relaxada, foi decisiva para a aprovação. “Estudei por dois anos, de duas a três horas por dia. Sem me preocupar em decorar assunto, mas, sim, aprender. É essa dica que eu deixo para quem vai prestar vestibular esse ano.”, exalta.   

Não há formula pronta 

O professor Fernandinho Beltrão é professor e dono de um dos preparatórios para o Enem e vestibulares mais prestigiados do Brasil. Ele afirma que, mesmo encarando as dicas de um primeiro colocado, não há formula pronta para alcançar tal feito e exemplifica a forma de preparação com uma metáfora: 

“Imagine que você está em um automóvel e está dirigindo este automóvel. Você consegue chegar a 100km/h acelerando, mas como você consegue visualizar essa aceleração? Olhando o velocímetro. Esse velocímetro é que lhe dar a noção da sua posição”, relata. Continua o educador: “então, há fatores como o combustível, pista, e depende de o indivíduo acelerar ou não.”, explica. 

Professor Fernandinho Beltrão, dono do Centro de Estudos Fernandinho Beltrão/Reprodução LeiaJáTV

Segundo o educador, a pista é o caminho traçado, as etapas para conquistar o objetivo final. O combustível é como se fosse a aula, o material didático usado. Já o acelerador é a forma de estudo, como o aluno se prepara para encarar esse caminho. Por último, o velocímetro é a avaliação que o aluno faz de seus próprios conhecimentos, como testes, simulados e provas. Para Fernandinho, é com esses fatores que o estudante consegue visualizar melhor o próprio caminho.

“Tem gente se não meter o pé no acelerador, não anda, não vai para frente. Tem outras, que não precisam acelerar tanto para conseguir passa. Cada um é cada um, é preciso entender isso.”, finaliza o docente.

 

O pré-vestibular social, A Liga Isoladas, está recebendo pré-matrícula para o ano de 2019. Ao total, são 96 vagas disponibilizadas, para estudantes que pretendem prestar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os alunos matriculados assistirão a aulas de biologia, ciências, matemática e química, matérias fundamentais na composição do Enem. As aulas serão realizadas aos sábados, das 08h às 12h, na Universidade Federal de Pernambuco.

Apesar de estar disponível para estudantes de escolas públicas e particulares, o foco do preparatório são os alunos de baixa renda. “O nosso objetivo é esse, ajudar essa parcela de estudantes que não têm condições de bancar um pré-vestibular com uma mensalidade mais alta”, afirma Camilla Tenório, idealizadora e professora do projeto. Segundo ela, além das aulas, os estudantes poderão aprender mais sobre a vivência de uma universidade e entender melhor as formas de ingresso das instituições.

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Os interessados podem realizar a pré-matrícula, por meio de preenchimento de formulário eletrônico. Feito isso, os alunos têm até duas semanas para efetuar o pagamento da matrícula, que custa R$ 10. A mensalidade do curso tem o valor de R$20, que serão revertidos em material didático para os alunos. Outras informações podem ser obtidas no Facebook do preparatório, ou via WhatsApp, pelo número: 99990-6339.

O Programa de Línguas e Informática (Prolinfo), ofertado pela Universidade de Pernambuco (UPE), abre inscrições nesta quarta-feira (02). Em 2019, a novidade fica por conta do “Prolinfo Aprova”, projeto que vai oferecer cursos preparatórios para seleções públicas. O novo projeto é aberto para o público geral. Além disso, o programa oferece cursos de Espanhol, Informática, Excel, Computação Gráfica e uma especialização em ensino de línguas.

O valor da inscrição dos cursos varia entre R$ 260 e R$ 360. A taxa de matrícula é o único valor a ser pago pelos candidatos, pois não há cobrança de mensalidade ou de material didático. Os cursos para concursos, de inglês e de espanhol são ofertados em Recife, Camaragibe, Palmares, Nazaré da Mata, Caruaru, Garanhuns, Arcoverde, Serra Talhada, Salgueiro e Petrolina; os cursos de informática, excel e computação gráficas estão disponíveis para Recife, Caruaru e Palmares. O curso de inglês para crianças alfabetizadas é oferecido apenas no Recife.

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Não há processo seletivo para inscrição nos cursos. Há turmas de segunda-feira a sábado, lecionadas das 7h30 às 19h30, com três horas de aulas semanais.

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O ano de 2019 chegou e, com ele, a contagem regressiva para mais um Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), além de outros vestibulares. E para ter bom rendimento durante um ano inteiro de estudos, é preciso ter preparação antecipada. A dedicação deve ser diária e focada nos conteúdos cobrados no exame, no ensino médio, assim como nos demais processos seletivos. Uma forma de ter uma boa disciplina é montando um cronograma de estudos.

Para prepará-lo, é necessário ter atenção às aptidões em cada uma das disciplinas, assim como fazer uma divisão por área. “É importante estudar matérias de áreas diferentes, senão o aluno não vai conseguir absorver aquele conteúdo, vai ficar repetitivo e o cérebro já não vai funcionar tão bem na segunda disciplina. Então, por exemplo, estude em um dia história e matemática”, comenta a professora de química Gabriela Sá.

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A docente ainda indica que o aluno deve personalizar seu cronograma de acordo com seu comprometimento. “Ele vai precisar começar aos poucos, quando isso se tornar um hábito, vai se dar com mais naturalidade”, explica. Gabriela Sá ainda assinala para a necessidade de bons materiais de apoio nos estudos. “Não dá para ver qualquer vídeo aula ou ler qualquer apostila. Se você tem dificuldade em história, não dá para ler um material superficial porque você vai continuar deficiente naquele assunto”, explica a docente.

Segundo o professor de biologia Fernando Beltrão, quem quer ser aprovado precisa programar imediatamente o plano de estudos. A dica, de acordo com o docente, é trabalhar em cima dos erros, tomando como base a resolução de questões. “Você precisa traçar um mapa de estudos em cima da suas deficiências. Faça isso, encontre as falhas e programe primeiro estudar aquilo que você sabe menos”, sugere. Confira o vídeo abaixo:

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O cronograma deve ser personalizado

Embora seja possível fazer um exemplo de cronograma que contemple todos os alunos, não existe um tipo padrão. “Cada estudante tem seu plano de estudos porque se é um estudante que ainda não saiu da escola, a gente vai trabalhar de uma forma. Isso no sentido de que a manhã não podemos ocupar. A tarde, vamos ocupar cada dia com duas disciplinas. Se colocarmos mais de duas, vai ficar cansativo e ele não vai conseguir cumprir com as atividades da própria escola”, garante Gabriela Sá.

Então, é importante conciliar as atividades de estudos que o aluno tem fora do cronograma. “Se for um aluno que já finalizou a escola, a gente pode pegar um pouco mais pesado. Mas antes temos que saber se ele está fazendo isolada ou não. Se ele estiver, vai fazer a revisão. Já aquele que não está em escola ou cursinho alguns, vai preencher seu horário pela manhã e pela tarde”, lembra a docente.

Contudo, algumas dicas são comuns a todos os estudantes. A primeira, segundo Gabriela Sá, é, além de alternar a área das disciplinas estudadas durante o dia, saber o tempo de parar o conteúdo e fazer intervalos. “O recomendado é fazer um intervalo de 50 minutos em cada matéria, não ultrapassando duas horas por disciplina”, salienta. Confira abaixo um exemplo de um cronograma semanal de meio período:

Ambiente certo ajuda nos estudos

Ter um espaço adequado de estudos também faz toda a diferença na hora de conseguir com aproveitamento do conteúdo. Ainda segundo a professora Gabriela Sá, é preciso ter um ambiente exclusivo para as atividades. “Cama não é local de estudar, chão não é local de estudar, sofá não é lugar de estudar, na frente da televisão não é lugar de estudar; você precisa criar um local para que seu cérebro entenda que ali você está estudando”, explica a docente. Sá ainda afirma entender as diferentes condições sociais de cada pessoa, mas aponta para outras alternativas. “Claro que nem todo mundo vai conseguir isso, então que procure uma biblioteca, um horário no curso, na escola”, aconselha.

A professora Gabriela Sá também sugere que a mesa de estudos deve ser agradável e com poucas informações que dispersem o aluno. “O ambiente em que você está estudante precisa ser limpo fisicamente e visualmente; tem que estar arrumado e ser agradável. Você não pode estar com calor ou se então se sentir desconfortável na cadeira. Ele também precisa ser iluminado, porque senão você vai ficar cansado, vai prejudicar a vista”, aconselha a docente.

Retomada do ritmo de estudos

Segundo o professor Fernando Beltrão, a hora de estudar é agora. O docente aconselha que os estudantes façam as demais versões do Enem. “Pegue a prova que o MEC [Ministério da Educação] libera, a prova para surdos, para cegos, a prova PPL [para pessoas privadas de liberdade], imprima e faça agora, não espere mais tempo”, aconselha o docente.

Para o Beltrão, essa é uma forma que o estudante tem de saber quais são suas falhas e como melhorá-las. “Faça uma por semana, erre bastante porque errar é humano, errar é lindo para descobrir o que você não sabe. Descobrindo quais são suas falhas, você vai poder lutar contra elas”, salienta.

Estudar no exterior é o sonho de muitos estudantes. Com o período de férias e início de um novo ano, os planos de realizar uma viagem para fora do país são mais frequentes. O intercâmbio proporciona uma experiência singular na vida acadêmica de qualquer aluno, além de enriquecer o currículo do futuro profissional. Porém, é necessário considerar diversos fatores para concretização desse objetivo.

Especialistas destacam que itens como orçamento, país de destino, qualidade de vida, hospedagem e objetivo da viagem devem ser prioridades a serem consideradas pelos os estudantes que pretendem realizar um intercâmbio. Dados divulgados pela Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta) apontam que o mercado brasileiro de educação estrangeira cresceu 23% em 2017, o que corresponde a marca de 302 mil alunos brasileiros estudando no exterior.

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De acordo com a diretora de Intercâmbio da Agência Student Travel Bureau (STB), Marina Motta, o aluno deve identificar qual o programa se adequa ao seu interesse. “O que o aluno tem que ver é o que ele tem interesse com o intercâmbio. Identificar, dos programas que existem, qual o interesse com a viagem. Se é um programa que combine estudo com trabalho, de carga horária intensiva; um programa de High School, para quem cursar o ensino médio no exterior; um curso de idiomas, entre outros. Depois disso, (o aluno) deve observar se esse planejamento cabe no seu orçamento”, afirma.

Orçamento e destino

Marina ressalta que o destino da viagem é o principal fator a ser considerado. O orçamento não só do intercâmbio, como do custeio para a manutenção do aluno no país escolhido, varia mediante o destino e a qualidade de vida que o lugar oferece. “A primeira coisa é identificar o destino de maior identificação com a pessoa. A questão da acomodação que prefere, se pretende ficar em um dormitório estudantil, apartamento ou casa, isso influencia muito na viagem. Também é preciso verificar com antecedência o orçamento, necessidade de visto e vacinas, a questão cambial em relação ao custo de vida e comparar os orçamentos de todos os países pretendidos”, pontua a especialista.

Levantamento realizado pela Belta registra que, entre os destinos mais procurados pelos brasileiros em busca de uma experiência internacional, estão Canadá (23%); Estados Unidos (21,6%); Reino Unido (10,2%), Nova Zelândia (6,9%) e Irlanda (6,5%). Foram levados em consideração fatores como qualidade de vida, segurança, cotação da moeda e cultura local, além de idioma.

Viagem e estudos

A professora de biologia Suzana Freitas planejou seu intercâmbio para Londres durante anos, e em 2013 realizou um curso de inglês na capital inglesa. Suzana, que ficou em Londres durante um mês, afirma que a escolha pela cidade envolveu a cultura, qualidade de vida e educação.

“Meu sonho sempre foi ir para Londres, por causa do encantamento pela cidade e sua cultura. Aprender inglês é fundamental para qualquer profissional, me dá um suporte fantástico na minha vida profissional, além de ser um crescimento pessoal muito singular. Me planejei durante anos para essa viagem, comparei diversos pacotes de viagens. Na Inglaterra, morei em uma casa alugada durante um mês e realizei o meu sonho de aprender inglês e conhecer Londres”, diz

 A estudante Aléxia Rosas, que realizou intercâmbio aos 15 anos para estudar inglês na Nova Zelândia - segundo país mais seguro do mundo de acordo com o ranking Global Peace Index –, afirma que a experiência diária com o idioma facilitou sua aprendizagem, além de somar significativamente em seu currículo. “Eu fui para aprender inglês, porque o sistema de educação de lá é diferente. (...) o fato de aprender inglês mudou muito, soma no currículo. Hoje em dia a gente sabe que o inglês, pelo menos o básico, já conta muito no currículo, e eu aprendi bem mais que isso. Ter contato com o inglês pessoalmente, aprender e se esforçar para entender serviu para muita coisa”, destaca.

Estudar fora do País é o sonho de muitos jovens brasileiros. E com o crescimento e consolidação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os estudantes ganham cada vez mais oportunidades para realizar esse objetivo.

Desde de 2014, o Brasil firmou um acordo com Portugal, que passou aceitar oficialmente a nota do Enem como forma de ingresso em suas universidades públicas – apesar de públicas, as universidades lusitanas têm anuidades e taxa de inscrição -. Algumas instituições de países como Inglaterra e França também aceitam a nota do Exame como uma das formas de ingresso, porém, o candidato deve preencher alguns requisitos a mais. Confira universidades estrangeiras que aceitam a nota da prova brasileira:

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Universidade de Coimbra (PT)

Foi a primeira instituição estrangeira a utilizar o Exame como forma de ingresso para estudantes brasileiros. Geralmente, o processo de inscrição é realizado em três fases, nos meses de janeiro, março/abril e junho/julho. A instituição aceita candidatos que prestaram o Enem nos último três anos. Mais informações podem ser vistas no site da universidade.

Universidade do Algarve (PT)

A Universidade do Algarve exige que o candidato tenha feito, no mínimo, 500 pontos na redação e 475 pontos na prova objetiva. No ano de 2018, a anuidade variou de 2000 e 3.500 euros – candidatos mais bem ranqueados podem receber desconto, como consta no site da instituição.

Universidade de Aveiro (PT)

A instituição aceita candidatos com média final igual ou superior a 500. As fases de inscrição acontecem nos meses de janeiro, março/abril e junho. No site da universidade podem ser conferidas as demais informações.

Universidade de Lisboa (PT)

Para estar apto a uma vaga nos cursos da instituição, o candidato deve ter alcançado a nota de corte no curso pretendido, no Brasil. Além disso, o concorrente deve ter ensino médio completo, conforme consta no site do programa.

Universidade do Porto (PT)

Para a Universidade do Porto, a nota do candidato tem peso diferente dependendo do curso pretendido. Assim como outras instituições portuguesas, a entidade tem três fases de inscrição, que podem ser visualizadas pelo internet.

University of Bristol (ING)

As universidades britânicas têm um processo seletivo bem distinto das portuguesas. Além de boa nota no Enem, elas levam em consideração o desempenho escolar do candidato, proficiência na língua inglesa e prestar o ‘Foundation Year’ – um programa de adaptação para estudantes estrangeiros.

Na University of Bristol não é diferente. Porém, há uma outra possibilidade de ingresso. Caso o candidato tenha concluído com boas médias o primeiro ano da graduação em universidade brasileira, ele poderá ingressar em um curso da instituição. Veja o site da universidade.

Kingston University (ING)

A instituição exige diploma do ensino médio com classificação igual ou acima da média, resultado acimda de 55% da nota total do Enem e diploma de bacharelado internacional. Segundo consta no site da universidade, outras qualificações ou experiências de trabalho podem levadas em consideração.

University of Oxford (ING)

Considerada a melhor universidade do mundo, a Oxford possui o processo seletivo mais rigoroso da lista. “O Certificado de Ensino Médio ou exame de admissão universitária não será suficiente para ter uma inscrição competitiva”, consta no site da instituição, na parte destinada a estudantes brasileiros.

Institut National des Sciences Appliquées de Lyon (FRA)

Assim como as instituições do Reino Unido, o instituto francês tem um processo de seleção rigoroso. Além de ter prestado o Enem, o candidato precisa ter passado no curso pretendido em alguma instituição brasileira, como pode ser visto no site

Criado há três anos, o projeto das Geladotecas tem como objetivo levar conhecimento às comunidades da cidade de Olinda. A proposta é simples: uma geladeira que não funciona é revitalizada e colocada em pontos estratégicos da cidade. O diferencial do projeto é que, no lugar de alimentos, as pessoas podem saciar a fome por conhecimento através dos livros. A iniciativa foi idealizada pelo Coletivo Beco Cultural, grupo formado por professores, artistas, estudantes e profissionais liberais. Unidos por um só fim, hoje, eles comemoram o apoio recebido da população.

“Para que isso possa surtir efeito tem que fazer parte e ser incorporada na paisagem da comunidade. E é o que está acontecendo na maioria das Geladotecas. Esta geladeira da praça da bíblia [localizada no bairro de Ouro Preto, Olinda] já foi incorporada e é administrada pela própria população. Eles trazem os livros, colocam no lugar, arrumam e fazem a gestão do material”, fala com entusiasmo Israel Vasconcelos, um dos idealizadores do projeto.

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Apesar do sucesso em certas localidades, o projeto não vingou em outros pontos. Geladeiras que foram colocadas no Sítio Histórico de Olinda, por exemplo, foram pouco valorizadas e até recolhidas por carroceiros. Mas isso não o desanima o obstinado Israel, que reconhece o poder da educação como mudança social. “O processo educativo é isso, a gente não visa só educar uma pessoa. Queremos educar uma geração. E para isso, você tem que insistir. Demanda tempo. Três anos de educação não é nada”, enfatiza.

José Hélder Melo, de 54 anos, mora nas imediações da Praça da Bíblia e é um grande entusiasta do projeto. É normal flagrá-lo compenetrado folheando algumas revistas ou livros. Para ele, o projeto facilita e muito a vida dos estudantes e dos leitores assíduos, já que a biblioteca pública mais próxima fica a cerca de 4 km de distância. “É mais conhecimento, em lugar fácil, como uma parada de ônibus. Você repara numa cidade grande como Olinda só tem uma biblioteca e fica no centro histórico”, denuncia.

Para Israel, esses depoimentos são motivadores para dar conta da dupla rotina que tem. Além de voluntário ativo do Coletivo Beco Cultural, o homem de 35 anos é professor de educação especial para alunos com deficiência visual, no município de Jaboatão dos Guararapes, também na Região Metropolitana do Recife. “Você fica motivado ao ver uma criança pegando um livro infantil ou escuta de uma universitária que concluiu seu TCC a partir de um livro que pegou na Geladoteca. Todo esse trabalho se torna muito gratificante”, exalta o educador.

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Durante a conversa com Israel, um flagrante do bem. O cobrador de um ônibus que seguiria destino ao terminal de Ouro Preto, onde existe outra Geladoteca, desceu do coletivo e começou a separar alguns exemplares que estavam ali. Questionado sobre o que faria com os livros, Aurir Afonso justificou: “vou levar para a biblioteca do terminal. Lá a gente ajeita e fica de olho”. Segundo o profissional, algumas pessoas pegam os livros com objetivo de vender em mercados informais, em uma atitude que ele trata como “vergonhosa”.

Projeção de voos mais altos

Com o sucesso do projeto das Geladotecas, o Coletivo Beco Cultural ganhou um novo status. Agora, o coletivo tornou-se uma Organização Não Governamental (ONG). Com isso, ganharam uma nova sede. O Centro Social Urbano, que estava em desuso, foi cedido ao Coletivo pela Secretaria de Administração de Pernambuco. O espaço recebeu uma biblioteca comunitária e conta com ações esportivas e de cunho cultural.

Especialmente para Israel, a disponibilização do espaço veio a calhar. Isso porque, sem ter onde deixar os livros doados, o educador guardava todos em sua própria residência. “Chegou uma época que minha garagem não tinha espaço para nada, de tanto livro. Minha esposa chegou a brigar comigo, porque a casa ficava uma bagunça”, brinca.

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Doações

As doações de livros ou revistas podem ser feitas na própria geladoteca ou, em caso de grandes quantidades, diretamente na Biblioteca Comunitária Josué de Castro. Os interessados em doar podem comparecer no local nas terças e quintas no período noturno e aos sábados, pela manhã. A biblioteca fica localizada Rua Morro do Peludo, S/N, Ouro Preto, Olinda.

Confira abaixo os locais que ficam localizados as Geladotecas:

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Entrando no ritmo das promoções da Black Friday, a UNINASSAU programou ofertas especiais para seus cursos profissionalizantes, para concursos e de idiomas on-line. São opções de aulas com descontos de até 70%, com preços a partir de RS 9,90 nas áreas de Administração, Contabilidade, Culinária, Marketing, Educação, Direito, Estética, Informática, Concursos Públicos e muitas outras. Os interessados têm até o próximo domingo (25) para aproveitar os descontos.

Direito do Consumidor para Concursos, Introdução à Informática, Analista Ambiental, Supervisor de Vendas, Inglês e Espanhol são alguns dos cursos oferecidos. Os conteúdos abordados são 100% on-line e possuem metodologias diversificadas, que podem incluir vídeos, conteúdos em HTML5, em Flash e arquivos em PDF para leitura. Cursos como Gestão em Construção Civil, Hotelaria, Recursos Humanos, Marketing Estratégico e Planejamento de Qualidade são exemplos das capacitações que estão com 70% de desconto.

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A diretora acadêmica do grupo Ser Educacional, mantenedor da UNINASSAU, Simone Bérgamo, destaca a valorização que os cursos podem agregar à formação dos participantes. “Os cursos profissionalizantes são importantes para o direcionamento de algumas ações. Eles ajudam na motivação e complementação de determinados conteúdos e podem ser ligados ao curso de origem, mas também servem para melhorias individuais, como o marketing pessoal, por exemplo”, explica.

Os cursos livres on-line oferecidos pela UNINASSAU emitem certificados. Para se inscrever em uma das opções os interessados devem acessar o site da Universidade

Da Assessoria

No dia 27 de novembro, terça-feira, pesquisadores, estudantes e interessados em conhecer estudos recentes sobre culturas e comunicação, assim como as suas possíveis relações, poderão participar do “I Seminário Socialidades, Intersubjetividades e Sensibilidades Amazônicas”, na Universidade Federal do Pará (UFPA). Com o apoio da Faculdade de Comunicação e o Programa Comunicação, Cultura e Amazônia (PPGCOM), ambos da UFPA, a programação será realizada durante todo o dia, no auditório Armando Mendes, como parte da agenda de seminários promovida pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (Naea) em comemoração aos seus 45 anos. 

Os integrantes do grupo pesquisa “Socialidades, Intersubjetividades e Sensibilidades Amazônicas” (SISA) apresentarão os resultados e as principais discussões relacionadas aos trabalhos em curso. De acordo com coordenador do grupo, o professor Fábio Fonseca de Castro, o SISA tem uma perspectiva interdisciplinar e reúne pesquisadores e alunos que, por meio de disciplinas diferentes, investigam processos culturais na Amazônia. “O que agrega as pesquisas do SISA é uma disposição metodológica compreensiva e uma preocupação com o estudo dos processos intersubjetivos e das formas de sensibilidade presentes nas diversas populações amazônicas”, explica Castro.

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Serão quatro mesas, com trabalhos sobre os mais diversos assuntos, mas ligados por um mesmo eixo temático. Após as apresentações dos autores em cada mesa, um tempo será destinado ao debate com todos os participantes do evento.

Na primeira, prevista para as 8h30m e intitulada "Sensibilidades e intersubjetividades amazônicas”, serão realizadas as seguintes apresentações: “Processos intersubjetivos nas festas de aparelhagem Superpop”, por Hans Costa (UNAMA); “Elas vestem azul marinho: uma etnografia das relações de poder e gênero que envolvem as torcedoras do Clube do Remo”, por Aline Freitas (PPGA/UFPA); “Aguentando a barra: uma etnografia das sensibilidades  e sociabilidades produzidas entre praticantes de CrossFit em Belém”, por Rebecca Lima (PPGCOM/UFPA); “Fotografia e a construção do olhar crítico. Experiências sensíveis no movimento fotográfico de Belém/Pará”, por Raoni Arraes (PPGCOM/UFPA); e “Práticas intersubjetivas e comunicativas na Livraria Fox”, por Daniel Chagas (Facom/UFPA).

"Socialidades e desenvolvimento na amazônia" será o tema da segunda, às 10h45m, com as seguintes pesquisas: “Intersubjetividade e duração de processos sobre o mundo do trabalho na Amazônia: dos camponeses-caboclos aos camelôs do Centro Comercial de Belém”, de Alexandre Lins (PPDSTU/Naea/UFPA); “Elementos para uma crítica da finalidade à racionalidade científica: A colonização do mundo da vida”, de Rafael Bastos Ferreira (PPDSTU/Naea/UFPA); “Ação social, planejamento municipal e desenvolvimento local”, de Luis Carlos Rodrigues (PPDSTU/Naea/UFPA); “Democratização da UFPA e cidadania: pessoas em situação de rua e as diferentes possibilidades de uso da instituição”, de Bianca Leão (PPGCOM/UFPA).

Após o intervalo do almoço, a agenda retornará às 14 horas, com a mesa "Identidades e identificações amazônicas". Serão apresentados nelas os seguintes trabalhos: “Vivos e mortos na necrópole. Reflexões sobre documento, arquivo e subalternidades no livro Belém do Grão-Pará”, por Brenda Taketa (PPDSTU/Naea/UFPA); “Imagem e intersubjetividade na produção fotográfica belemense”, por Marina Neves de Castro (Facom/PPGA/UFPA); “Fenomenologia da memória: deslocamento compulsório e trauma”, por Jorge Santos das Mercês (PPDSTU/Naea/UFPA); “Festas da comunidade São Joaquim em Mocajuba (PA): primeiras reflexões sobre o mundo da vida de camponeses agroextrativistas”, por Vitória Mendes (PPDSTU/Naea/UFPA); “Festas pretas: um ensaio autoetnográfico sobre a sociabilidade e identificações da juventude negra em Belém do Pará”, por Tainá Barral (Facom/UFPA); e “Identificações e vitalidade social na festa de Carimbó de Santarém Novo”, por Lázaro Araújo (PPGCOM/UFPA).

A última mesa, "Cultura e pensamento", será composta pelas apresentações de dois livros “Cultura nas Cidades” e "As Identificações Amazônicas". O primeiro foi organizado pelo professor Fabio Fonseca de Castro e publicado pela Fundação Perseu Abramo. Ele será ofertado aos inscritos no seminário.  

Editado pelo Naea, o segundo livro será apresentado no dia e lançado durante o “II Simpósio Internacional Interdisciplinaridade, Sustentabilidade e Desenvolvimento”, previsto para o período de 5 a 7 de dezembro, também no auditório Armando Mendes, do Núcleo.

O SISA reúne docentes e alunos de doutorado, mestrado e graduação com perspectiva interdisciplinar centrada em dois programas de pós-graduação da Universidade Federal do Pará (UFPA): o Programa em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido (PPGDSTU), sediado no Naea, e o Programa Comunicação, Cultura e Amazônia (PPGCOM), sediado no Instituto de Letras e Comunicação (ILC).

Serviço

O “I Seminário Socialidades, Intersubjetividades e Sensibilidades Amazônicas” será realizado no dia 27 de novembro, terça-feira, das 08h30m às 18h, no auditório Armando Mendes, do Naea/Campus Profissional, na UFPA. Entrada livre. 

 

Estudantes da rede pública receberão livros de literatura em 2019, além do material didático, de acordo com o novo formato do Programa Nacional do Livro e do Material Didático Literário (PNLD). A escolha das obras pelas escolas credenciadas teve início no último dia 25 e irá até o dia 8 de outubro.

De acordo com o Ministério da Educação, a escolha será feita pelas escolas, a partir de uma lista, e levará em conta a opinião dos professores e diretores de escola. No catálogo para o ensino médio, estão livros como a biografia da paquistanesa Malala - a mais jovem a receber um Prêmio Nobel da Paz; o clássico de ficção Admirável Mundo Novo, de Aldous Juxley; e poemas de Cecília Meireles.

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Até este ano, o programa destinava as obras literárias apenas para as bibliotecas e para serem usadas em salas de aula. A previsão é que os estudantes recebam os dois livros literários.

Para a assessora de projetos da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Andressa Pellanda, é importante o aspecto individual da leitura, mas o papel didático da biblioteca não se deve ser esquecido. Ela defende que a escolha dos livros deve ser a mais democrática possível, envolvendo não só os professores, como prevê o programa, e que os alunos também sejam consultados.

“Sempre falamos da necessidade sobre o processo de gestão democrática dentro da escola. Então, a escolha dos livros didáticos também tem que passar por isso, existe todo um trabalho que é feito e pensado para que as escolas possam ter de fato gestão democrática”, disse. “Se os professores, os diretores, os coordenadores pedagógicos puderem discutir com os estudantes a escolha dos livros de literatura e também os livros didáticos, isso sempre é muito mais frutífero porque uma gestão democrática gera apropriação de cultura, então gera educação e aprendizado”, acrescentou.

Na avaliação de Cândido Grangeiro, sócio de uma pequena editora que teve livros escolhidos para o catálogo literário do programa, houve conquistas com o novo modelo. “Isso é uma conquista enorme [o livro ficar com o estudante] porque o aluno tem um acesso maior à literatura”, disse, ressaltando ser mais um incentivo para publicações no mercado editorial.

Os professores terão acesso a um guia com resenhas das obras selecionadas pelo programa e a escolha será feita após uma reunião de professores e diretoria da escola. Ainda de acordo com as regras, uma mesma editora não poderá ter dois livros escolhidos. As obras serão devolvidas às escolas depois do período de um ano para reutilização. Cada editora pode inscrever quatro obras para serem selecionadas para o catálogo.

O PNLD não permite que as editoras, com obras selecionadas para o catálogo, façam ações promocionais, distribuam brindes ou visitem as escolas. Grangeiro alerta para um disputa desigual entre as grandes e pequenas editoras. “Essas editoras [grandes] trazem toda uma tradição de chegada, um poder comercial mesmo, tem distribuidor, tem dinheiro, enfim, de chegar nas escolas e conseguir concentrar todas as adoções [de livros]. As editoras pequenas não dominam esse universo comercial, nem tem recursos financeiros para esses estudos. A disputa é extremamente desigual”, disse.

A partir da próxima semana o Portal LeiaJá lança uma plataforma de conteúdos para alunos de Direito que vão prestar o Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O Vai Cair na OAB surge com o intuito de abordar assuntos da primeira e da segunda fase do exame da Ordem por meio de reportagens e vídeos dinâmicos. Quem tem uma rotina apertada e dividida entre universidade e matérias isoladas conseguirá se manter atualizado por meio de um perfil no Instagram, com dicas curtas, questões interativas e uma aula semanal. Tudo de forma gratuita. 

Para o CEO do LeiaJá, Joaldo Diniz, o projeto voltado à preparação para a prova da OAB é mais uma iniciativa promissora do portal. De acordo com Diniz, os internautas terão acesso a professores de referência no universo do direito e a conteúdos cuidadosamente selecionados, assim como acontece no projeto Vai Cair No Enem, também produzido pelo LeiaJá.

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Na visão de especialistas, não só alunos em período de conclusão de curso precisam trabalhar os assuntos abordados na OAB. “O exame, naturalmente, busca conhecimentos que vem desde o início do curso, com matérias como filosofia do direito, até o último período, com a prática trabalhista, direito tributário... Não deve se pensar no exame da ordem apenas quando chegar no último semestre”, explica o professor Fábio Porto, diretor da Escola Superior de Advocacia da OAB/PE. Logo, o Vai Cair na OAB também surge como material ideal para fornecer pílulas diárias de conhecimento aos estudantes que acabaram de ingressar no ensino superior.

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Histórico de comprometimento com a educação

O Vai Cair na OAB não é a primeira plataforma projetada pelo LeiaJá para auxiliar no ensino de brasileiros. Desde 2013, o Vai Cair no Enem foi criado para dar dicas a estudantes que se preparam para a prova do Exame Nacional do Ensino Médio. Em 2018, o produto ultrapassou os limites do portal e se tornou um perfil no instagram, que hoje reúne mais de 70 mil estudantes de todo o país com enquetes, questões, dicas e transmissões ao vivo. 

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) acontece nos dias 4 e 11 de novembro. A prova garante uma vaga em instituições de ensino superior públicas e privadas.

Veja abaixo como se planejar para os estudos e ficar tranquilo na hora da prova:

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Organize as atividades da semana:

Ao fazer isto, o estudante poderá pensar quanto tempo livre terá ao longo dos dias. Deverá ser considerado desde o horário em que está na escola ou no trabalho, horário das refeições até o tempo de descanso. Com estes horários definidos, o estudante poderá separar algumas horas para o estudo. É importante escolher os horários em que consegue se concentrar melhor nos assuntos.

Crie um plano de estudo personalizado:

Determinar o plano de estudo é muito importante. E é o momento de responder às perguntas: Para aprender todo o conteúdo, quanto é preciso estudar por dia? Quais são os assuntos mais cobrados de cada área? Quais são as disciplinas que tem maior dificuldade? Quantas horas por dia você consegue estudar?

Estabeleça prioridades:

Cada estudante tem afinidade com determinadas matérias, por isto, é importante dedicar um pouco mais tempo nas matérias em que tem mais dificuldade. A dica é buscar provas antigas e estudar materiais complementares. Além de fazer resumo sobre cada matéria para fazer revisão posteriormente.

Estude conteúdos mais cobrados nas provas:

Faça revisões de provas anteriores para saber o que é pedido no exame, o que ajuda a montar um plano de estudo também.

Consulte um guia do Enem que informa tudo sobre o exame:

Saber o que é o Enem, como a prova ajuda a entrar em instituições de ensino superior, entre outros, é importante para saber o quão importante essa prova é. Para isto, é necessário consultar um guia do Enem. 

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