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Um servidor público da Prefeitura de Silvânia, Goiás, foi afastado do cargo após fazer sexo com uma paciente dentro da van que é utilizada para levar pessoas para consultas e tratamentos médicos em Goiânia. O fato aconteceu na quinta-feira (25) e os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o veículo balançando bastante. A prefeitura apontou que o sexo entre ambos foi consensual. Por meio de nota, o governo municipal de Silvânia afirmou que instaurou cinco Processos Administrativos Disciplinares (PAD's) "visando a apuração de descumprimento destas normas e a punição dos responsáveis, frente à episódios documentados pelas instruções dos processos". 

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A prefeitura ressaltou que "é dever dos servidores o cumprimento dos regramentos e de boas condutas na execução das funções públicas, assim como a administração tem por obrigação a oferta de condições de trabalho aos seus colaboradores".

Confira a nota

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  Um paciente que precisava de um transplante de cardíaco foi impedido de receber o órgão, devido o bloqueio nas rodovias feito por bolsonarista, na noite da última terça-feira (1º), de forma antidemocrática, por não aceitarem o resultado do segundo turno das eleições presidenciais. 

 O coração que estava sendo transportado do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) estava com destino para São Paulo, no entanto, a devido ao bloqueio, a transferência não foi possível. 

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 Segundo informações do site Metrópoles, a unidade de saúde afirmou que foram realizados outros cinco transplantes deste mesmo doador: fígado, rins, e córneas, que foram para receptadores de Goiás e Distrito federal. 

 “Inicialmente havia a possibilidade de captação do coração para receptor de São Paulo, mas por questões de logística não foi possível”, disse a Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), por meio de nota.  

O Tribunal de Justiça de Goiás, por meio da 1ª Vara de Família da comarca de Goiânia, condenou um pai a pagar R$ 20 mil à sua filha por abandono afetivo ocorrido a partir de 2015. A juíza Luciane Cristina Duarte da Silva observou que a Constituição Federal atribui aos pais e responsáveis o dever de gerar cuidado, criação e convivência familiar de seus filhos.

Na ação, a filha afirmou que o seu pai e sua mãe mantiveram um relacionamento e que, após o término dos dois, o pai abandonou o lar deixando ela e sua mãe sem assistência material ou afetiva. 

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Afirmou ainda que, por conta disso, sofreu diversos tipos de problemas psicológicos e financeiros, o que acarretou desgastes e momentos de depressão, medo e dificuldades escolares - além de ter atentado contra a própria vida. Inclusive, foram anexados laudos médicos ao processo para confirmar as declarações da filha. 

O pai disse que era um pai presente e que somente nos últimos anos não conseguiu cumprir com as suas obrigações. Ele ainda pediu que ela fosse processada e o indenizasse por ter sido abandonado "no momento que mais precisava dela". O pai falou ainda que sofreu pressão psicológica e angústia em decorrência do decreto de prisão expedido nos autos em que a autora cobra os alimentos não pagos por ele. 

A juíza Luciane Cristina Duarte da Silva ressaltou que está comprovado nos autos que a autora sofre com distúrbios emocionais/psicológicos, tendo em vista os diversos prontuários médicos relatando os sintomas de ansiedade, depressão, agitação, nervosismo e várias receitas de medicamentos de uso controlado.

Para a juíza, muito embora o pai alegue que sua inadimplência alimentar para com a filha tenha sido involuntária, ele não conseguiu comprovar as alegações. Quanto ao pedido de que a mulher fosse processada, a magistrada ressaltou que não merece prosperar. 

"A mera alegação de abandono emocional em razão de seu próprio inadimplemento alimentar não é fato capaz de impor a autora obrigação de indenizar, tendo em vista ser um direito assegurado ao credor contra o devedor de alimentos que assim optar por executar as prestações vencidas e não pagas”, arrematou a juíza.

Um açougue goiano, Frigorífico Goiás, fez uma promoção inusitada nessas eleições: algumas carnes nobres, como picanha e cupim, foram vendidas a R$ 22 o quilo, em alusão ao número de urna do candidato Jair Bolsonaro (PL). Além do tumulto causado pelo grande número de consumidores que procurou o estabelecimento, a promoção se tornou alvo da Justiça. O desembargador do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás, Wilton Müller Salomão, pôs fim ao desconto na tarde deste domingo, 2.

A decisão foi dada no âmbito de uma representação eleitoral ajuizada pela Federação Brasil da Esperança, composta por PT, PC do B e PV, às 23h30 do sábado (1º). Tamanha foi a repercussão do desconto, que imagens aéreas mostram consumidores em torno de todo o quarteirão onde fica a casa de carnes.

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A propaganda da Picanha Mito mostra uma foto de Bolsonaro segurando embalagens do frigorífico, um vídeo de uma tábua de carne ao lado de uma arma de fogo e uma embalagem de Cupim Mito.

A primeira dama, Michele Bolsonaro, comentou a publicação, parabenizando o estabelecimento pelo patriotismo.

Um dos argumentos da Federação autora da medida judicial é de que a continuidade da promoção causará artificialmente estados mentais a favor dos candidatos do Partido Liberal sob o n.º 22, inclusive ao candidato a Governador de Goiás.

O pedido ainda solicita que o juiz encaminhe cópias do processo para a Polícia Federal, para que se apure o crime previsto no artigo 334 do Código Eleitoral - utilizar organização comercial de vendas, distribuição de mercadorias, prêmios e sorteios para propaganda ou aliciamento de eleitores.

O relator deferiu uma liminar às 13h22 da tarde deste domingo, 2. Ele determinou que o Frigorífico Goiás encerrasse imediatamente a promoção e apagasse as publicações das suas redes sociais, sob pena de multa diária de R$ 10 mil.

Nos autos, está documentada a expedição de mandado para intimação e citação do estabelecimento, mas não há confirmação de que foi cumprido.

Até a publicação desta reportagem, o Frigorífico Goiás não havia removido as publicações. Nos seus stories, o estabelecimento apenas repostou notícias da liminar compartilhadas por seus consumidores.

COM A PALAVRA, FRIGORÍFICO GOIÁS

A reportagem entrou em contato com o Frigorífico Goiás. Contudo, até a publicação desta reportagem, não teve resposta.

Um eleitor, que não teve o nome divulgado, quebrou urna eletrônica a pauladas em um colégio no Setor Vila Boa, localizado em Goiânia. Em vídeo, que circula nas redes sociais, neste domingo (2), é possível ver o momento em que o homem quebra o equipamento.

Em entrevista ao site G1, um outro eleitor, Kevin Contijo, relatou que a confusão ocorreu por volta das 13h. “A gente começou a ouvir o cara gritar e ele tirou um pedaço de pau de dentro do guarda-chuvas, levou escondido lá. Ele começou a bater na urna e gritava", contou.

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De acordo com a Polícia Militar, o eleitor que quebrou a urna foi conduzido à Polícia Federal e, ao que tudo indica, apresenta problemas psicológicos. O equipamento danificado foi substituído e uma nova urna computou os votos já registrados ao logo do pleito eleitoral.

Uma mulher que ia a um banco em Goiânia (GO), fingiu sofrer um infarto para evitar uma tentativa de estupro. O caso foi registrado na manhã desta terça-feira (20), no Setor Nova Suíça. O suspeito do crime, de 24 anos, foi preso pela Polícia Militar. 

O momento foi registrado por câmeras de segurança e mostram quando a mulher foi abordada por um suspeito de carro e, depois de alguns segundos, ela se joga no chão. O homem tentou levantá-la, mas correu depois que uma pessoa se aproximou. 

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De acordo com o g1, a mulher, que não quis ser identificada, disse que o homem mostrou uma arma para ela tentando intimidá-la. “Ele mandou eu entrar no carro, pegou no meu braço, me mostrou a arma. Eu falei: ‘Moço, o que você vai fazer comigo, pelo amor de Deus? Leva o celular. Eu te dou o número da conta, meu cartão está aí”, disse. 

“Deus me deu a sabedoria de fingir que deu um infarto. Aí eu fui caindo no chão, fui caindo e ele tentando me pegar. Disse que ia me levar, me bater, me usar. Na hora que ele viu que vinha um rapaz, ele me largou, entrou no carro, virou a rua e foi embora”, detalhou. O homem fugiu do local, mas foi preso por uma equipe da PM minutos depois. 

O tenente da PM, Rafael Barutti, contou que o suspeito negou todos os fatos. “Mas as imagens tendencionam a afirmar que ele foi o autor do fato, pois a roupa se assemelhava com a mesma da hora da abordagem”.

   Um barbeiro de 33 anos estava com uma arma de fogo na cintura, que atirou de forma acidental contra seu pênis, durante atendimento no setor Industrial Munir Calixto, em Anápolis, Goiânia, nesta quarta-feira (14). De acordo com 4º Batalhão da Polícia Militar, o homem não possui licença para manusear a arma.   

Após o acidente, a vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e encaminhada para o Hospital Estadual de Urgências Dr. Henrique Santillo (HEANA). Para a recuperação, o homem foi submetido a uma cirurgia e passa bem. 

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 A PM acrescentou que assim que tiver alta, ele responderá pelo crime de posse ilegal de arma de fogo.  

O cabo da Polícia Militar, Vitor da Silva Lopes, de 37 anos, atirou contra Davi Augusto de Souza, de 40 anos, durante cerimônia religiosa no Templo da Congregação Cristã no Brasil, em Goiânia, na quarta-feira (31). O disparo ocorreu após uma discussão política em que um pastor da igreja pregou contra partidos políticos de esquerda, segundo testemunhas. 

O tiro atingiu a perna do assessor empresarial Davi Augusto de Souza, que foi encaminhado ao Hospital de Urgências de Goiânia e precisou passar por cirurgia. O cabo da PM, no entanto, se apresentou em uma delegacia e foi liberado após prestar depoimento. 

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A família da vítima informou que as discussões entre os fiés teriam iniciado há cerca de um mês, depois que ele o irmão, Daniel Augusto de Souza, passaram a se posicionar contra as falas políticas do líder religioso, pois o pastor começou a pedir para que os integrantes da Congregação não votem em partidos “vermelhos”.

“Meu irmão saiu para beber água e o policial também. Do lado de fora, meu irmão, o policial e outra pessoa começaram um debate sobre quem da igreja apoia ou não o governo, que os membros não deveriam votar na esquerda, como indicaram os líderes”, relatou o irmão. 

De acordo com a Polícia Civil, a ocorrência foi registrada como agressão por arma de fogo e lesão corporal culposa (quando não há intenção de machucar a pessoa agredida). 

“Os indivíduos tentaram entrar em luta corporal com o policial que, para se desvencilhar de um deles, efetuou um disparo que alvejou a perna do envolvido”, diz o documento. 

Em nota, a PMGO informou que um inquérito administrativo para investigar o agente foi instaurado, e destacou que “o policial militar apresentou de forma espontânea na delegacia de polícia civil para os procedimentos cabíveis”. 

 

Denúncia

Daniel Augusto contou, ainda, que a briga e o tiro foram resultado da entrada da política na igreja, que começou há algumas semanas. “O problema foi a entrada da política na igreja, que começou com essa guerra entre quem apoia ou não o governo. Um líder começou a fazer política durante um culto e dizer que os membros não deveriam votar em candidatos de esquerda, que chamou de ‘vermelhos’”, explicou. 

Frequentadores da Congregação Cristã do Brasil em Goiânia relataram que os pastores do templo utilizam o palanque para defender a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) e atacar candidaturas de esquerda. 

O Conselho Administrativo da Congregação chegou a publicar uma circular “Eleições 2022”, no dia 11 de agosto, a qual orientava os fiéis a “não votar em candidatos ou partidos políticos cujo programa de governo seja contrário aos valores e princípios cristãos ou proponham a desconstrução das famílias no modelo instruído na palavra de Deus, isto é, casamento entre homem e mulher”. 

Uma adolescente de 14 anos procurou a Polícia Civil de Goiás para denunciar o seu pai por assédio sexual e o irmão por estupro. Os fatos aconteceram em Anápolis e os nomes dos suspeitos não foram divulgados pela polícia.

O pai de 43 anos pediu - por meio do WhatsApp -, imagens da vítima só de calcinha. A adolescente disse ao suspeito que não tinha fotos íntimas e ele rebate:" Sei. É claro que tem, meu amor". A garota repete que não tem as fotos que o homem queria. 

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"De onde o senhor tirou isso?", pergunta. O pai responde: "Nada. Que estou com muito tesão, meu amor. Então você não pode ajudar o pai? ok aí". A polícia confirma que ele admitiu ter pedido imagens íntimas da filha por meio do aplicativo.

O irmão, acusado de ter estuprado a menor, alegou que foi uma relação consensual. À TV Anhanguera, a delegada Marisleide Santos, responsável pelas investigações do caso, disse que está avaliando pedir medida protetiva para a garota e mandado de prisão contra os parentes. 

Eles ainda não foram presos porque, segundo a Civil, faltam provas. A adolescente precisou passar por exames e foi medicada. O Conselho Tutelar de Anápolis deve acompanhar as investigações.

Um homem em aparente surto psíquico foi morto nesta terça-feira (2), no Jardim América, em Goiânia, durante abordagem da Polícia Militar. De acordo com a corporação, os policiais foram acionados para atender uma ocorrência em que um homem “muito agressivo” estava atacando pessoas e causando danos a veículos. Em resposta ao portal O Popular, a Polícia Civil disse que o homem não estava armado, mas os policiais precisaram revidar por “legítima defesa” pois ele subiu na viatura e agrediu os policiais. 

O delegado Rhaniel Almeida, da Delegacia de Homicídios (DIH) de Goiânia, contou a versão da PM à rádio CBN Goiânia, e afirmou que o homem estava agredindo outras pessoas e danificando veículos. Ainda de acordo com ele, os policiais tentaram conversar com o rapaz, mas ele “estava em surto psicótico e não obedeceu às ordens dos agentes”. 

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Em nota, a PM alegou que as imagens mostram o homem partindo em “direção a um dos policiais no intuito de agredir o PM, momento este que os policiais não tiveram outra opção e, para resguardar a própria vida e a de terceiros, efetuaram dois disparos no agressor”. A nota também diz que foi solicitado socorro médico para o homem, mas que chegou a óbito ainda no local. 

O professor de sociologia Osvaldo Machado da Silva Neto, de 41 anos, foi demitido na última terça (28) do colégio da rede privada Visão, em Goiânia, por utilizar em sua prova tirinhas do cartunista André Dahmer. As tiras possuem, em seu conteúdo ,críticas ao governo brasileiro. 

Como posicionamento, o colégio declarou que “a escola possui um Código de Conduta que veda manifestações políticas, partidárias ou ideológicas em ambiente escolar. A direção do Colégio mantém um canal de diálogo aberto com alunos e familiares, sempre pautando suas ações no Código de Conduta.”

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Por meio de uma nota de repúdio, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro-Goiás) criticou a demissão do docente e a exposição que sofreu nas redes sociais, devido a um vídeo publicado pelo youtuber Gustavo Gayer.

“É inaceitável qualquer interferência no conteúdo ministrado em sala de aula com a finalidade de ceifar o direito de propagação do conhecimento e do livre pensamento e, mais ainda, é intolerável a exposição indevida do professor, pois a sua imagem, honra, liberdade de expressão e de ensinar são direitos humanos fundamentais e irrenunciáveis.” 

André Dahmer também se pronunciou sobre o caso através de seu Twitter: “O colégio Visão não sabe, mas meu trabalho aparece com frequência em concursos públicos e vestibulares. Em 2011, um dos meus quadrinhos foi tema de redação do ENEM”, afirmou o cartunista.

Os alunos do colégio Visão realizaram nesta quarta (29) protestos contra a decisão da instituição. Os estudantes escreveram uma carta, e colaram post- its por todo o colégio, além de se reunirem em defesa do professor.

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     Um motorista de um carro de luxo fugiu de uma blitz da Balada Responsável, mas foi preso em Goiânia, na madrugada desta sexta-feira (17). De a cordo com a Polícia Militar, o homem que estava com sinais de embriaguez e com os olhos vermelhos, e também agrediu um policial ao ser parado pelos agente.

O caso aconteceu em uma blitz que estava sendo realizada na Avenida Jamel Cecílio, no Setor Sul. Quando os policiais sinalizaram para o motorista parar, ele acelerou e foi perseguido por algumas ruas e foi parado no Setor Bela Vista.

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No entanto, o relato policial explica que o motorista chegou a entrar em luta corporal com um dos policiais e precisou ser contido por uma equipe antes de ser algemado e preso. 

Segundo o G1, quando os policias analisaram o veículo do homem, foi encontrada uma garrafa de whisky e um copo de vidro. Além disso, a polícia afirma que, além de visivelmente embriagado, o homem se recusou a fazer o teste do bafômetro.

Dessa forma, o homem foi multado e encaminhado para a Central de Flagrantes e o seu veículo foi  para o pátio do Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-Go).  

Uma estudante de 19 anos pode ser levada a júri popular por ter ateado fogo em uma colega dentro de uma escola estadual, em Goiânia-GO. A vítima é uma menor de 17 anos, que permanece hospitalizada com 50% do corpo queimado.

O caso ocorreu durante o intervalo no Colégio Estadual do Setor Palmito, enquanto a vítima estava na fila do lanche, no dia 31 de março. A estudante identificada como Islane Pereira Saraiva Xavier despejou álcool na outra colega de sala e ateou fogo.

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De acordo com a Polícia Civil, após o ataque, ela voltou para a sala de aula e esperou a chegada dos policiais. Duas facas foram encontradas dentro da sua bolsa.

Ataque motivado por bullying

A jovem não possui antecedentes criminais, mas foi apreendida preventivamente no mesmo dia e deve ser solta nesta terça-feira (26). Na segunda-feira (25), o juiz Jesseir Coelho de Alcântara qualificou Islane como ré por interpretar que há elementos que caracterizam o caso como uma tentativa de homicídio qualificado. Ela foi indiciada com as qualificadoras de uso de fogo, motivo fútil e dificuldade de defesa da vítima.  

A motivação teria sido um suposto bullying sofrido por Islane por conta do bronzeado. Porém, testemunhas disseram que elas não tinham contato.

Na denúncia assinada pelo promotor Cláudio Braga Lima, o argumento é que a suspeita “causou sofrimento desnecessário e prolongado à vítima, configurando meio cruel”.

Caso pode ser levado a júri popular 

A aluna de 17 anos segue internada com quadro estável no Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol). Ela está consciente e respira sem o uso de aparelhos, conforme o G1.

As autoridades esperam a alta para colher o depoimento da vítima e anexar ao processo, que pode ser julgado por júri popular, já que Islane é suspeita no requisito de crime doloso contra a vida.

Em um vídeo publicado nas redes sociais da Ronda Ostensiva Metropolitana (Romu), da Guarda Civil Metropolitana de Goiânia (GCM), agentes anunciaram o sorteio de uma arma, cuja arrecadação com a rifa serviria para realizar melhorias à corporação. Nas imagens, três homens fardados explicam as regras e informam ainda que havia um grupo no Whatsapp para as pessoas comprarem a rifa, com valor de R$ 50. O vencedor poderia escolher entre receber a pistola ou R$ 5 mil 

Segundo os guardas, o objetivo era arrecadar recursos para custear obras da base da corporação na região leste da capital. No entanto, armas de fogo estão entre os itens não sorteáveis no Brasil. Medicamentos; armas e munições; explosivos; fogos de artifício ou estampido; bebidas alcoólicas; fumos e seus derivados são alguns dos itens cuja distribuição é proibida em forma de prêmio ou recompensa. O modelo sorteado era uma Glock G25. 

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As regras do sorteio da Romu foram: ter 18 anos para participar; o ganhador do sorteio, caso escolha a arma como prêmio, deverá ter mais de 25 anos de idade e apresentar toda a documentação que a lei exige para ter uma arma de fogo; caso contrário, a pessoa recebe o prêmio em dinheiro no valor de R$ 5 mil. O vídeo de anúncio foi excluído das redes sociais. 

Após a repercussão do vídeo, o Ministério Público de Goiás (MPGO) e o Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial (NCAP) instauraram um processo para apurar a premiação da rifa. O promotor de Justiça Felipe Oltramari enviou ofício para o comando da guarda para saber a origem da arma e se há autorização do Ministério da Economia para o sorteio. 

Após gastar mais de R$ 6.275 em um bar, localizado no Setor Marista, em Goiânia, um homem de 28 anos simulou uma convulsão para não pagar a conta. No estabelecimento, o rapaz, identificado com Ruan Pamponet Costa, também fingiu ser jogador de futebol.

De acordo com a polícia, esta não foi a primeira vez que Ruan Pamponet tenta aplicar Golpes. Natural de Brasília, o homem é suspeito de enganar outros comerciantes, como também, há registro de boletins de ocorrência contra ele em São Paulo, Rio de Janeiro e cidades do Nordeste.

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Segundo o UOL, o proprietário do 'Bahrem Bar', em depoimento à Polícia Civil, contou que Ruan teria ido ao estabelecimento com um amigo e algumas mulheres na noite da última sexta-feira (16). Na ocasião, ele se passava por jogador de futebol e consumiu produtos, como duas garrafas de uísque no valor de R$ 2900, e pratos com altos valores.

A conta de Ruan inclui 20 latas de energético, duas garrafas de champanhe e picanha. Foto: Reprodução/Twitter

Durante a madrugada do sábado (17), o homem foi deixado pelos acompanhantes sozinho na mesa e, neste momento, ele começou a simular uma convulsão. O Corpo de Bombeiro foi chamado para prestar socorro e foi constatado que Pamponet não estava passando mal.

Segundo o gerente do estabelecimento relatou ao veículo, um funcionário questionou sobre a conta e recebeu, como resposta, que poderia chamar a polícia, pois não seria paga. Com a chegada da Polícia Militar (PM), o homem foi levado à delegacia, onde ele teria se recusado a prestar depoimento, passar informações pessoais e assinar Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).

O falso jogador de futebol foi preso em flagrante. No sábado (17), foi realizada uma audiência de custódia, em que ficou determinado, pela juíza Lívia Vaz da Silva, o pagamento de fiança no valor de R$ 10 mil para que o homem fosse liberado.

Outros golpes

Após a repercussão, outros golpes foram atribuídos a Ruan Pamponet em Fortaleza e Aracati, no Ceará, ambos ocorridos em 2021. Na capital cearense, o homem teria consumido cerca de R$ 4,3 mil em um restaurante, onde saiu sem pagar o valor. No dia seguinte, ele se deslocou para Aracati. No município, o acusado levou um taxista para beber e não pagou a conta, no entanto, a farsa não se concretizou e Ruan foi espancado.

Segundo o G1, ele tem acusações registradas no Distrito Federal nas cidades de Brasília, Taguatinga, Sobradinho e Águas Claras, entre os anos de 2014 e 2019. Em 2018, Ruan chegou a ser preso no município de Caldas Novas, em, Goiás e, 2019, no Rio de Janeiro após consumir, em um quiosque, R$ 5,2 mil.

A estudante de 19 anos que foi presa no último dia 31 de março, suspeita de colocar fogo no corpo de uma colega, de 17 anos, dentro de uma escola em Goiânia, teria intenção de esfaquear a vítima, de acordo com a Polícia Militar. Além do material inflamável, a polícia encontrou com a jovem uma faca de aproximadamente 15 centímetros e um canivete multifunção com cerca de 10 centímetros de lâmina. As armas foram apreendidas.

Ainda de acordo com a corporação, o ataque aconteceu após a adolescente fazer um comentário negativo sobre o bronzeado da suspeita, identificada como Islane Xavier, uma atendente da instituição. Testemunhas contaram que a vítima estava na fila da merenda quando a agressora se aproximou pelas costas, jogou álcool na colega e ateou fogo. Funcionários da escola socorreram a aluna e chamaram o Corpo de Bombeiros.

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“A estudante disse que, um dia antes, a vítima tinha feito comentários pejorativos sobre o seu bronzeamento e, por isso, levou o álcool e facas para a escola. Depois do ataque, ela foi presa rapidamente pela Polícia Militar”, disse o tenente-coronel Ricardo Viana Aguiar, comandante do Batalhão Escolar.

A vítima teve queimaduras de 1º e 2º graus em aproximadamente 70% do corpo, de acordo com o relatório médico inicial e o Corpo de Bombeiros. Ela foi levada para o Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol). A adolescente está em estado grave e respirando com a ajuda de aparelhos.

O caso é investigado pela Polícia Civil junto à Secretaria de Estado da Educação (Seduc), que presta apoio à família da vítima. A agressora foi presa em flagrante e deve responder pelo crime de tentativa de homicídio. Servidores do órgão agora atuam no colégio para acompanhar os demais alunos e uma apuração interna foi iniciada, mas a organização revelou que o episódio foi um caso isolado.

Nesta sexta-feira (8), a Prefeitura de Goiânia, capital do estado de Goiás, abriu um concurso público para o provimento de 1.376 vagas e formação de cadastro reserva em setores como saúde, educação, arquitetura, comunicação social e assistência social. Os interessados podem realizar as inscrições até o dia 29 de abril, por meio do site da Universidade Federal de Goiás (UFG).

Entre os cargos, há oportunidades para médicos, enfermeiros, agentes comunitários de saúde, dentistas, auxiliar de farmácia, biólogo, biomédicos professores, auxiliar de atividades educativas, pedagogos, psicológicos, educador social, técnico de radiologia, biólogo, técnico de laboratório,  arquiteto, engenheiro civil, engenheiro eletricista, tecnólogo em construção de edifícios, entre outros.

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As remunerações do concurso variam entre R$ 1.212 a R$ 3.452,93, por jornada de trabalho de 20h a 40h semanais, a depender da função exercida. Entre os requisitos para exercício dos cargos, é preciso ter a escolaridade exigida pela vaga, que pode ser em nível fundamental, médio ou superior, além das especializações requisitadas.

O processo seletivo será realizado por meio da aplicação de uma prova objetiva, realizada no dia 15 de maio, e de provas de capacidade física e perícia médica. A taxa de inscrição é no valor de R$ 120 para os cargos de nível superior, R$ 80 para nível médio e R$ 60 para nível fundamental.

Mais detalhes podem ser conferidos no edital de abertura do certame.

O aposentado Adelino Vieira da Silva comemorou os 121 anos de vida com um bolo temático: "O terror do INSS". Adelino mora em Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital, em Goiás.

A comemoração aconteceu na última quinta-feira (3), em uma reunião apenas com os parentes mais próximos, já que o idoso e demais familiares estão com Covid-19. Janaína Lemes de Souza, de 36 anos, foi a responsável pela homenagem ao avô. Ao G1, ela comentou que se inspirou em uma publicação na internet, com o mesmo tema.

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Ela destaca que, mesmo com o vírus, todos estão bem, principalmente Adelino, que apresentou apenas sintomas leves. Ele tomou as três doses da vacina contra a doença.

“É um privilégio muito grande ter uma pessoa dessa idade na família para poder compartilhar histórias com a gente. Minha filha teve a oportunidade de ter um bisavô. Eu não tive. A gente valoriza todos os momentos. Ele viaja, vai a barzinhos, faz de tudo”, afirmou Janaina.

A neta afirma que aos 121 anos, Adelino é uma pessoa lúcida, ativa, ama dançar um forró e "cuida das coisinhas dele".

"Carinhosamente, apresento o vereador Sargento Novandir o qual foi enganado, traído, humilhado e feito de palhaço", narra uma voz ao fundo na abertura do vídeo divulgado pelo próprio membro do legislativo durante uma plenária na Câmara Municipal de Goiânia na terça-feira, 1º. Nas imagens, com trajes de palhaço e fazendo malabarismo com laranjas, Sargento Novandir (Republicanos) simula uma atração circense.

Segundo o vereador, o motivo da apresentação inusitada é por causa do voto a favor do aumento do IPTU na cidade que, segundo ele, foi "sem querer". Ele responsabiliza o Secretário de Finanças de Goiânia Geraldo Lourenço, por ter "influenciado" a decisão dele, pois dias antes o vereador também havia defendido publicamente o projeto de lei. Durante a gravação, exaltado, ele ergue uma pedra e diz "você que é a melhor pessoa do mundo, tá aqui a pedra, atire a primeira pedra na minha cara quem nunca errou".

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Durante a declaração, ele afirmou que "nunca mais vota em projeto com urgência e emergência". Na sequência do vídeo, ele retira o cinto que usa e alega que o Secretário de Finanças de Goiânia "merece um coro de cinto". Em seguida, pede para ser chicoteado por alguma pessoa presente na plenária. "Eu quero levar essa chibatada", diz Novandir. Com o cinto na mão, ele retira a revólver da cintura e a coloca sob a mesa em que discursa. Outro vereador se voluntaria e o golpeia com o cinto nas costas por três vezes. Neste instante, ele grita para usar mais força, e é chicoteado mais uma vez.

A apresentação durou em torno de 11 minutos. Após o episódio, ele participou de programas de TV e rádios locais discutindo contrário ao aumento do IPTU. No post publicado pelo Sargento Novandir, um dos internautas comenta: "Palhaços somos nós! Vocês vereadores são os donos do circo. Cria vergonha e pare com essa encenação!"

Nesta quinta-feira, 3, a assessoria de imprensa publicou nas redes sociais do vereador que ele havia testado positivo para covid-19.

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COM A PALAVRA, VEREADOR SARGENTO NOVANDIR

A reportagem entrou em contato com a assessoria do vereador para comentar sobre o caso, mas até a publicação deste texto não houve retorno. O espaço está aberto para manifestação.

COM A PALAVRA, SECRETÁRIO DE FINANÇAS GERALDO LOURENÇO

A reportagem entrou em contato com a assessoria do secretário, mas até a publicação deste texto não houve retorno. O espaço está aberto para manifestação.

Um homem foi preso em flagrante em Goiânia após a filha da namorada expor áudios em que ele a ameaça em troca de imagens dela sem roupa. A garota, de 12 anos, enviou um pedido de socorro à mãe, que buscou ajuda com o ex-marido e pai da menina, que é policial militar.

Ela se surpreendeu com as mensagens enviadas pela filha, pois namorava o suspeito há três anos e disse que não havia percebido nenhum comportamento estranho.

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O homem entrou no apartamento da família sem que a menina percebesse e gravou cerca de 17 vídeos íntimos dela durante 30 minutos.

Em seguida mandou os áudios para chantageá-la e diz a menor que tem curiosidade em vê-la sem roupa: “de ver você sem roupa. E aí eu vou embora. É sério. Segredinho nosso”, sugeriu no material publicado pelo G1.

Com medo do homem, ela encaminhou o material para a mãe, que voltou para o prédio acompanhada do ex-marido policial. "Mamãe, ele chegou de surpresa aqui em casa e eu não tinha visto. Daí ele começou a gravar uns vídeos íntimos meus. Mamãe, estou com medo por que ele ameaçou mostrar para você ou se eu deixasse ele me ver sem roupa, ele não mostraria. Eu tô gravando o que ele fala para mim aqui desde o início", escreveu a filha.

O suspeito ainda estava no local e foi abordado pelos pais da vítima. "Nós nos encontramos no hall de entrada no meu apartamento. Ele veio e eu falei: 'Cara, você é louco, você é doido, o que que você fez?' E ele falou: 'Não, não fiz nada", relatou a mulher.

Fiança

Autuado em flagrante por tentativa de estupro, ele recebeu liberdade provisória e pagou a fiança de R$ 1,1 mil.

A juíza Maria Antônia Faria estabeleceu medidas protetivas para a menina e o liberou por entender que não houve intimidação à vítima, nem que o homem prejudicaria o processo, uma vez que não fugiu de casa, possui residência fixa, emprego e é réu primário.

“Ele está sendo um perigo porque está solto. Ele acha que não fez nada, como sempre repetiu desde o momento da prisão. Então, se isso para ele é normal, será que ele deve mesmo ficar solto?", questionou a mãe.

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