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Onde antes havia apenas mato, lixo e animais decompostos, agora há estacas batidas, enxadas na mão e um desejo em comum: a garantia de uma moradia. Desde o dia 1º de maio, diversas famílias levantam barracos em um terreno localizado na Avenida Sul, na área central do Recife, sob o pontilhão do metrô. Maioria proveniente do Coque, as cerca de 450 pessoas se acomodam no local que é da União, de responsabilidade da Ferrovia Transnordestina Logística.

A emergente comunidade é orientada pelo Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB). No início da invasão, a Polícia chegou a intervir, sem violência, mas logo a situação se abrandou, a partir do diálogo dos líderes dos moradores com representantes do Governo. “Encaminhamos, na última sexta (16), um ofício ao ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência). Estamos nos articulando com os órgãos competentes. Já tem gente dormindo aqui, alguns barracos já estão com energia e água. Só queremos moradia”, contou um dos representantes dos moradores, Max Brannyack, integrante do MLB. 

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Crianças, mulheres, idosos; todos ajudam, de algum forma, na construção de barracos erguidos em tábuas, cobertos muitas vezes apenas por lonas. A comunidade tem até nome: Vila Sul.  Segundo o morador Marlon Macartny, também engajado no MLB, alguns espaços já estão direcionados para uma área de lazer, além de uma creche para as várias crianças da comunidade. O êxodo das famílias do Coque se deu, principalmente, pelo alto custo dos alugueis de barracos e casas. 

“No Coque está muito caro. Eu pagava R$ 300 reais de aluguel num barraco. Agora minha mulher está grávida. Eu só quero ter um lugar para morar. Mesmo se não for aqui, que seja em outro local. O que eu não quero de jeito nenhum é auxílio-moradia. Um dia você recebe, no outro não. Eu quero ter garantia”, explicou Marlon. Ao caminhar por entre as novas habitações, o morador aponta as várias ossadas de animais encontradas no terreno. “Deviam fazer desova de animais por aqui. Aqui, por exemplo, tem um cheiro horrível. Deve ter coisa enterrada por aí”, diz ao indicar um ponto com lixo amontoado. 

Há casas improvisadas embaixo do elevado pelo qual passa o Metrô do Recife e também ao lado de uma linha férrea. Segundo os moradores, após a chegada das famílias, a linha que estava inativa voltou a ser utilizada. “É para nos intimidar”, aponta um dos moradores. De acordo com os integrantes do MLB, o superintendente do Patrimônio da União em Pernambuco, Paulo Ferrari, está em contato com a comunidade para resolver a situação. 

“A legislação diz que toda terra da União que não tem função social deve ser cedida para habitação da população. Estamos nos reunindo periodicamente para discutir a situação”, afirmou o coordenador do Movimento de Luta nos Bairros, Serginaldo Santos. Para encaminhar aos órgãos competentes dados organizados sobre a comunidade, todos os moradores serão cadastrados e os barracos enumerados. 

Posicionamento – O Portal LeiaJá entrou em contato com a Ferrovia Transnordestina Logística e confirmou a responsabilidade contratual pela guarda e vigilância dos bens do terreno, através do contrato de arrendamento nº071/97. Em nota, a entidade afirmou que “tem a obrigação de adotar todas as medidas cabíveis para evitar a ocupação ilegal da faixa de domínio”. Segundo a Transnordestina, medidas judiciais já estão em andamento para garantir a integridade das áreas da União que estão sob sua responsabilidade. 

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Homens armados invadiram a aldeia de Dissiku, na região de Kaga Bandoro, no centro da República Centro-Africana, e queimaram treze pessoas vivas. Eles perseguiram e capturaram moradores, que foram trancados e carbonizados em uma casa, sem possibilidade de fulga. A suspeita era de que os invasores se tratem de integrantes de grupos muçulmanos armados. O motivo para o atentado seria roubo de gado por um grupo rival. 

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Desde a tomada do poder pela rebelião marjoritária muçulmana, em março do ano passado, a República Centro-Africana vive uma crise sem precedentes. As regiões central e do norte são as mais críticas. Muitos vilarejos já foram atacados, assim como o hospital administrado pela ONG Médicos Sem Fronteira - alvo atingido início deste mês.

Confira outros detalhes no vídeo.

 

Eles querem ocupar um pedaço de chão. Nas suas concepções aquela área também pertence a eles e por isso tem todo o direito de estar ali. Se existem cercas, alambrados e olhares pouco amistosos de guardas, não tem problema. O jeito é invadir.

 A discussão voltou à tona nesse domingo, onde os torcedores do Manchester City deixaram as arquibancadas e foram para gramado comemorar o título do Campeonato Inglês da temporada 2013/2014. Mas logo na Inglaterra? Aquele país onde, desde os anos 1990, os torcedores assistem aos jogos sentados, como se estivessem em um teatro?  Onde não há conflitos dentro dos estádios?

Os questionamentos do parágrafo acima vêm daqueles que se conformaram com a reforma feita no futebol mundial e que está chegando ao Brasil. Diferente da agrária, esta tal reforma quer o aumento do latifúndio no esporte bretão. Mais espaço para uma quantidade menor de pessoas. A reforma que está mudando o nome de estádio para arena. O de torcedor por cliente.

Para quem tem o futebol algo tão essencial em sua vida, com a mesma importância do trabalho ou da educação dos filhos, o estádio do seu clube, na verdade, não é do seu clube. É seu. É uma extensão do seu lar e por isso pode bradar a quem quiser ouvir. “Meu estádio”.

Os adeptos da reforma do dito futebol moderno percebem o grande risco que os jogadores correm quando o campo é invadido por aqueles que estavam na arquibancada. Realmente há o terrível risco de cenas de atentado violento ao pudor, como ocorreu no México em 1970, quando a seleção brasileira conquistou o tricampeonato mundial e Pelé teve que deixar o campo apenas de cuecas. Os selvagens mexicanos levaram toda a roupa do rei do futebol, querendo uma lembrança. 

Para os receosos, eu aviso: todas as invasões de campos que vi em três décadas de vida foram de pessoas armadas de bandeiras com as cores de suas agremiações, mas bem que poderiam ser brancas, já que o significado seria o mesmo. Os bárbaros em urros estavam com o rosto camuflado com tinturas que não tentavam disfarçar onde eles estavam e nem qual cor defendiam. Ocuparam o espaço, que até tentam lhes tirar, mas que nunca tiveram dúvida que era seu.

3 dentro

- Sport. Há quem esteja espantado, mas há alguns meses o Sport já mostrava que não seria um mero coadjuvante na Série A do Campeonato Brasileiro. O rubro-negro pernambucano conquistou sete pontos dos 12 disputados, tendo jogado três vezes fora de casa. Resta saber até onde vai o fôlego do Leão. Ainda faltam 34 rodadas.

- Lewis Hamilton. Com todas as mudanças feitas na Fórmula 1 para o campeonato deste ano, era esperado um maior equilíbrio entre as equipes. Mas a Mercedes está contrariando a expectativa e o seu piloto mais talentoso está caminhando para um conquista tranquila do título de 2014.

- Maria Sharapova. A musa russa do tênis venceu o WTA Premier de Madri e vai, aos poucos, voltando para o topo do ranking. O 31º título da carreira fez com que a tenista subisse duas posições na lista, figurando agora na 7ª colocação.

3 fora

- Copa do Mundo. Restando um mês para o início do mundial da Fifa no Brasil, a competição já sabe como vai ser lembrada. A Copa do Improviso. Depois de sete anos para se preparar para receber a competição, o país deixou de cumprir várias promessas que fez no passado.

 - Racismo. Ainda vai demorar para que ele suma da sociedade e paralelamente do esporte. Neste final de semana a vítima foi o jogador guineano nascido na França, Kévin Constant, quando uma banana foi arremessada em sua direção na partida entre Milan e Atalanta pelo Campeonato Italiano.

- Santa Cruz. É importante alguém avisar no Arruda, que se o time do Santa Cruz mantiver a média de um empate por rodada a equipe somará 38 pontos e estará rebaixada a Série C. Já passou da hora do time acordar no campeonato.

A Justiça marcou para o dia 23 uma audiência para definir a reintegração de posse do terreno que recebe a ocupação Copa do Povo. O Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) havia pedido que fosse suspensa a ordem, antes de uma rodada de negociação com governo, Ministério Público e Câmara Municipal. O pedido foi negado pelo juiz Celso Maziteli Neto, que nesta quarta-feira (7), havia dado 48 horas para os sem-teto saírem da área.

A defesa do grupo, que já soma 2,5 mil famílias desde sábado, alega que o lote, situado a 4 km do estádio de abertura da Copa, está desocupado há mais de 20 anos. Para o MTST, a remoção pela PM "acarretaria drásticas e irreparáveis consequências à comunidade, tendo em consideração a iminência de conflitos violentos com as forças policiais". O movimento citou o caso Pinheirinho, ocorrido em 2011 em São José dos Campos (SP).

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Novamente os usuários do Ingresso.com tiveram seus dados expostos em falhas. O desenvolvedor Marco Agner descobriu duas brechas na segurança do site. Ele publicou em sua página pessoal a descrição das brechas, que são bem simples, mas que resultam em comprometimento grave das informações pessoais dos usuários do serviço. A empresa já está ciente do ocorrido, e garantiu, em comunicado, que vai reforçar a segurança do site.

A primeira falha possibilitaria que qualquer pessoa modificasse o endereço referente a entrada. Bastava mudar alguns caracteres que qualquer pessoa poderia acessar as comprar de outros cliente. Esta falha é tida como grave pelo fato de que toda compra feita em sites pedem dados pessoais do comprador. Ou seja, qualquer pessoa poderia ter acesso a informações como nome, CPF, e RG.

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A outra falha encontrada foi no armazenamento das senhas. As senhas, que são guardadas em "plain-text", estavam passíveis de interceptação, ou seja, mesmo que as palavras-chaves estivessem criptografada nos data centers, qualquer ataque "man-in-the-middle" poderia decodificar a senha. 

 

 

Hackers conseguiram roubar cerca de 900 números de seguro social canadenses, utilizados para uma série de trâmites administrativos, graças à falha "Heartbleed", informou o governo nesta segunda-feira.

Como grande parte dos sites que recorrem à conexão tipo OpenSSL, a Canada Revenue Agency (CRA) reconheceu na semana passada sua vulnerabilidade ao "Haertbleed", uma falha na proteção de dados criptografados que tem gerado forte preocupação nos últimos dias.

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A CRA fechou em 8 de abril o espaço que permite que os contribuintes acessem seus registros fiscais on-line, enquanto a polícia investiga o caso.

Nesta segunda-feira, o diretor da CRA, Andrew Treusch, afirmou que as agências de inteligência detectaram "uma infiltração maliciosa em dados dos contribuintes", por um período de seis horas, permitindo que hackers conseguissem o número de seguro social de cerca de 900 contribuintes.

Ele não descartou o possível acesso a informações confidenciais de empresas.

O número de seguro social permite que residentes no Canadá realizem procedimentos administrativos nas principais agências do governo e tanham acesso a tratamentos em centros médicos, entre outros serviços. Este registro de nove dígitos é necessário para obter um emprego.

Cerca de 150 pessoas, com dez crianças, entre elas dois bebês de poucos meses de vida, permanecem neste sábado (12) acampadas na porta da Prefeitura do Rio para cobrar moradia. O grupo estava na chamada Favela da Telerj, que se formou nos últimos 12 dias num prédio abandonado no bairro de Engenho Novo, zona norte do Rio. O local foi desocupado à força pela Polícia Militar na sexta-feira.

As famílias são egressas de comunidade de favelas da região e em sua maioria estão desempregadas e, por isso, não têm condições de arcar com os aluguéis dos imóveis em que vinham morando.

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Daniele Neves, de 28 anos, contou que é camelô e estava morando dentro de uma igreja na Favela do Jacarezinho. Acreditou que no prédio invadido construiria uma nova vida. "Comprei mercadorias para vender lá mesmo e a PM nem me deixou retirar. Preciso de moradia", disse.

A situação é tranquila em frente à Prefeitura. A Guarda Municipal está presente, mas não há tensão com o grupo acampado.

No prédio desocupado, o policiamento foi reforçado e os materiais de construção levados por moradores estão sendo retirados por caminhões. A Light também trabalha para desligar ligações clandestinas. O comércio na região funciona normalmente.

Os perfis oficiais no Twitter do ex-governador e pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), e a ex-senadora Marina Silva (PSB) sofreram ataques de hackers nos últimos dias. Segundo o blog da ex-ministra, posts de ambos foram retuitados por perfis falsos, robotizados, gerando um tráfego anormal e artificial, com o possível intuito de criar confusão.

“Não compactuamos jamais com práticas como essas ou com o uso político de perfis “fakes” (falsos). As redes sociais, hoje, são um dos maiores palcos de debate sobre o Brasil e o futuro do país e defendemos uma discussão limpa, tanto nas ruas como na internet”, diz o texto no blog da ex-senadora. 

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A nota ainda relata que os “membros da velha política” se assustam com o debate que se aproxima e tentam impedir as discussões na internet. 

“(...) Este debate é inevitável. Quem determina isso é a sociedade brasileira e atacar perfis em redes sociais não impedirá que ele aconteça”, frisou o texto.

Cerca de 400 integrantes do MST da Base, dissidência do Movimento dos Sem-Terra (MST), invadiram na madrugada deste sábado, 5, uma área da Usina Cocal, produtora de açúcar, etanol e energia, no município de João Ramalho, no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do Estado de São Paulo. Entre os invasores, havia também integrantes de outros movimentos e sindicatos rurais ligados à Frente Nacional de Lutas, articulada por José Rainha Júnior, antiga liderança dos sem-terra. O grupo cortou a cerca e acampou numa área com plantação de cana-de-açúcar.

De acordo com o líder Luciano de Lima, há indícios de que as terras são devolutas e foram ocupadas irregularmente pela usina. "Queremos que os títulos da propriedade sejam investigados." Em razão do fim de semana, diretores da Cocal não estavam na empresa e não foram localizados. Funcionários informaram que a Polícia Militar foi comunicada da invasão e compareceu ao local. Assim que a ocorrência for registrada pela Polícia Civil, a empresa deve entrar com pedido de reintegração de posse. Entre o fim de fevereiro e o início de março, a Frente Nacional de Lutas promoveu o 'Carnaval vermelho' na região, invadindo 38 propriedades rurais. Todas foram desocupadas por ordem judicial.

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Desde o início de março, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp) desenvolvem um convênio assinado entre o Governo de São Paulo e a União para arrecadar áreas para novos assentamentos no Pontal. O Itesp propõe acordo aos possuidores de terras que já julgadas devolutas e o Incra libera recursos para o pagamento das benfeitorias, caso a proposta seja aceita.

Três alunos foram chamados neste fim de semana para depor sobre a ocupação da diretoria da USP Leste, em outubro do ano passado. Alunos protestavam contra a contaminação.

No Facebook, eles afirmam que trata-se de uma tentativa de "criminalização" dos que "lutam por melhorias no câmpus". "Pode até ser uma coincidência isso estar acontecendo agora, mas, tratando-se da USP, nunca se sabe", disse um aluno de Gestão de Políticas Públicas que não quis se identificar. "Por que reabrir a possibilidade de punição justamente em um momento de tensão?", questionou a professora Elizabete Franco Cruz.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Cerca de 200 manifestantes pró-Rússia invadiram uma base da Força Aérea ucraniana no oeste da Crimeia neste sábado, segundo correspondentes da agência de notícias AFP. A invasão do grupo, que não portava armas, ocorreu na cidade de Novofedorivka.

De acordo com relatos, os manifestantes quebraram janelas ao invadir a base, enquanto funcionários ucranianos se refugiavam no interior de prédios locais e lançavam bombas de gás na direção dos invasores.

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Em referendo realizado no último dia 16, a república autônoma da Crimeia decidiu abandonar a Ucrânia e voltar a fazer parte da Rússia. Fonte: Dow Jones Newswires.

Um dia após o governo da Rússia formalizar a anexação da Crimeia ao seu território, as forças de auto-defesa crimenianas invadiram nesta quarta-feira (19) o quartel oficial da Marinha da Ucrânia, localizada no Mar Negro, em Sevastopol. Não houve resistência por parte dos militares ucranianos.

Cerca de 200 pessoas derrubaram o portão da sede militar e, em seguida, hastearam a bandeira da Federação Russa no local. Nenhum disparo ou agressão foram registrados.

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Ontem, um militar da Ucrânia foi morto por milicianos pró-Rússia que tomaram uma base militar da Ucrânia. O primeiro-ministro interino da Ucrânia, Arseni Yatsenyuk, disse que o conflito passou do caráter diplomático para a "fase militar" com a Rússia e ordenou a mobilização de reservistas do Exército.

O juiz Gilberto Azevedo Morais Costa determinou, nesta segunda-feira (17), que fossem soltos os três torcedores do Corinthians que estavam presos por causa da invasão ao CT do clube, ocorrida no dia 1º de fevereiro. São eles Tiago Aurélio dos Santos, Gabriel Monteiro de Campos e Tarcísio Baselli Diniz. Fernando Wilson de Carvalho, que estava foragido, também se beneficiou da decisão do juiz, da 17ª Vara do Fórum Criminal da Barra Funda.

Segundo Gilberto Azevedo Morais Costa, não há provas de que houve atos de violência no episódio do CT. Nos autos, o juiz escreveu: "Tudo não passou de um ato de revolta dos torcedores, fiéis que são - que o próprio clube se orgulha disso - pediram para que os jogadores honrassem o salário que ganham, mostrando o futebol verdadeiramente brasileiro."

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No dia 1º de fevereiro, mais de cem torcedores invadiram o CT Joaquim Grava, revoltados com as más atuações da equipe. Uma faxineira teria sido agredida e três celulares teriam sido roubados. Entre os jogadores, o peruano Paolo Guerrero teria sido esganado, segundo relatos dos presentes, mas o atacante negou a suposta agressão posteriormente.

O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, escreveu um texto, em seu perfil na rede social, em tom de frustração com o Governo norte-americano. Após a divulgação de novos documentos sigilosos, que afirmam que a NSA chegava a se disfarçar de Facebook para infectar alguns computadores, o CEO afirma que mesmo a agência tendo ido à público desmentir essa prática, está bem difícil acreditar neles, visto a quantidade de escândalos que os envolvem. 

Abaixo segue o texto na íntegra:

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"À medida que o mundo torna-se mais complexo e os Governos em todos os lugares lutam, a confiança na internet é mais importante hoje do que nunca. A internet é o nosso espaço compartilhado. Ela nos ajuda a se conectar. Ela espalha oportunidades. Permite-nos aprender. Isso nos dá uma voz. Faz-nos mais fortes e mais seguros.

Para manter a internet forte, precisamos mantê-la segura. É por isso que no Facebook nós gastamos muito de nossa energia tornando nossos serviços e toda a Internet mais segura. Nós criptografamos comunicações, utilizamos protocolos de segurança para o tráfego, nós encorajamos as pessoas a usar múltiplos fatores de autenticação e saímos do nosso caminho para ajudar a corrigir problemas que encontramos em serviços de outras pessoas.  A Internet funciona porque a maioria das pessoas e empresas fazem o mesmo. Trabalhamos juntos para criar esse ambiente seguro e fazer o nosso espaço compartilhado ainda melhor para o mundo.

É por isso que eu fiquei tão confuso e frustrado com os relatórios repetidos do comportamento do Governo dos EUA. Quando os nossos engenheiros trabalham incansavelmente para melhorar a segurança, nós imaginamos que estamos protegendo-o contra os criminosos, não contra o nosso próprio Governo. O Governo dos EUA é para ser o líder da internet, não uma ameaça. Eles precisam ser muito mais transparente sobre o que estão fazendo, ou de outra forma as pessoas vão acreditar no pior.

Eu chamei o presidente Obama para expressar a minha frustração sobre os danos que o Governo está criando para o nosso futuro. Infelizmente, parece que vai demorar um tempo muito longo para haver uma reforma completa. Então, cabe a nós - todos nós - construir a Internet que queremos. Juntos, podemos construir um espaço que é maior e uma parte mais importante do mundo do que qualquer coisa que temos hoje em dia. Estou empenhado em ver isso acontecer, e você pode acreditar que faremos a nossa parte."

Provavelmente você já deve ter ouvido falar ou visto algum filme brasileiro que envolva favelas e policiais. O longa Alemão possui esse tipo de abordagem, mas sofre ao ser tachado de “mais do mesmo” por internautas nas redes sociais. Com participação especial de Cauã Reymond, a trama mostra a saga de cinco policiais infiltrados na tentativa de escaparem vivos do Complexo de mesmo nome, localizado no Rio de Janeiro.

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Embora Alemão tenha um pouco desse “mais do mesmo” dos outros filmes (tráfico, favela, polícia vs. traficante), ele tem um direcionamento diferente. Em Tropa de Elite, por exemplo, o capitão Nascimento é aplaudido enquanto que no novo filme de José Eduardo Belmonte não existem heróis e vilões. Traficante ou policial, a busca deles é pela sobrevivência.

Com direção de José Eduardo Belmonte, Alemão tem ótimas atuações apesar do roteiro fraco, com lacunas que não foram fechadas. Branco (Milhem Cortaz), Samuel (Caio Blat), Carlinhos (Marcelo Melo Jr.), Danilo (Gabriel Braga Nunes) e Doca (Otávio Müller) são policiais que trabalham infiltrados no Morro do Alemão, Rio de Janeiro, antes da histórica invasão da polícia e do exército em 2010. O suspense começa quando alguém revela suas verdadeiras identidades para o traficante do local Playboy (Cauã Reymond). Durante todo o filme, eles ficam escondidos numa pizzaria a fim de procurar uma solução para escapar com vida daquele lugar.

Quem também integra o elenco do filme é Antonio Fagundes. Embora todo o elenco esteja bem, ele e Milhem Cortaz possuem as melhores atuações do longa. Outro destaque é para Marcelo melo Jr., nome pouco conhecido entre os brasileiros, mas que assume com maestria o seu papel. Além de tiros e medo, Alemão também inclui amor, sentimento que será fundamental para o desfecho da trama.

A história pouco aborda a vida pessoal dos policiais, o que importa naquele momento é a situação de vida ou morte em que eles estão no Morro do Alemão. Na trilha sonora não deixam de tocar o funk e rap. O problema está na música instrumental utilizada: repetitiva e angustiante. 

Em uma das sequências, Alemão apresenta um estilo próximo aos filmes de Quentin Tarantino. O Morro do Alemão vira cenário de um faroeste moderno, com metralhadoras e até bombas. Durante a subida dos créditos, o filme traz uma reflexão. A polícia, que salvou o Morro do Alemão dos traficantes, é mostrada com outra face em imagens reais nos protestos ocorridos em 2013. Inclusive o caso de Amarildo, ajudante de pedreiro que foi confundido com um traficante e acabou sendo morto por policiais, ganha espaço nesse momento reflexivo. 

Alemão estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (13) devido ao novo padrão estabelecido pela Federação Nacional das Empresas Exibidoras Cinematográficas (Feneec).

 

 

Em teaser de Alemão, adaptação da história da invasão do morro de mesmo nome no Rio de Janeiro, Cauã Reymond aparece dançando funk com uma arma na mão. O ator vive o chefe do tráfico daquele local no filme, que estreia nesta quinta-feira (13).

O filme é uma adaptação da história da invasão do morro, ocorrida em 2010. Na trama do longa, cinco policiais se infiltram no local para ocupação do Complexo do Alemão. Os traficantes descobrem a operação secreta e os policiais são presos. A partir daí, começa uma luta para eles saírem vivos da favela antes de serem executados.

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Dirigido por José Eduardo Belmonte (Billi Pig), Alemão ainda tem no elenco Antônio Fagundes, como comandante da polícia, Caio Blat, Gabriel Braga Nunes, Milhem Cortaz e Otávio Muller. 

A Polícia Federal divulgou o resultado da perícia feita na Igreja Matriz dos Santos Cosme e Damião, em Igarassu, na Região Metropolitana do Recife, arrombada na tarde da terça-feira (4). Na ação, que envolveu três suspeitos e durou cerca de duas horas, foram levados dois objetos de prata tombados Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), uma naveta e uma colher. 

Os suspeitos entraram pela igreja pulando um muro pela parte da frente da Igreja e em seguida cortaram a energia elétrica, arrombaram duas portas e reviraram a sala da sacristia e o baú onde os objetos estavam guardados, e fugiram. Uma hipótese considerada é a possibilidade de os suspeitos já terem conhecimento prévio da rotina da igreja e do local onde as peças eram guardadas.

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Através da perícia feite, conseguiu-se levantar fragmentos de impressões digitais colhidas num ventilador, que serão lançadas no banco de dados criminal da Polícia Federal, e os integrantes da igreja darão esclarecimentos sobre os fatos na investigação. Quem tiver qualquer informação que ajude a Polícia Federal a identificar a localização dos suspeitos pode fazer uma denúncia através do número 3421-9595.

Roubar e comercializar peças são crimes contra o patrimônio nacional previstos em lei. A pessoa pode ser multada e corre risco de detenção de até três anos. A Igreja Matriz de Igarassu é uma das mais antigas do Brasil, sendo construída em 1535.

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A Matriz dos Santos Cosme e Damião, considerada a igreja mais antiga do Brasil ainda de pé, em Igarassu, na Região Metropolitana do Recife (RMR), foi arrombada durante o feriado do Carnaval. De acordo com o Padre Rosivaldo, os responsáveis pela paróquia perceberam que algo estava errado por volta das 19h da terça-feira (4), quando as luzes da Igreja estavam apagadas.

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“Não tenho suspeitas e nem cabe a mim julgar alguém, mas acreditamos que a ação tenha acontecido pela tarde”, revelou o padre, que acredita que as pessoas que tenham feito isso estavam atrás de dinheiro. “Entraram pela sacristia e de lá tiveram acesso aos outros cômodos”.

O representante da igreja informou que várias gavetas foram reviradas e bagunçadas, mas que somente deu falta da naveta, instrumento de prata que guarda o incenso utilizado durante as celebrações de missa.

“Graças a Deus não levaram nenhuma imagem sacra”, acrescentou aliviado. O padre já fez um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia de Igarassu e ainda nesta quarta-feira (5) uma equipe irá ao local para fazer a perícia.

O ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, justificou nesta segunda-feira (3) a entrada de tropas russas na região ucraniana da Crimeia como uma proteção para os cidadãos de seu país que vivem no local.

O uso de tropas russas é necessário "até a normalização da situação política" na Ucrânia, disse Lavrov na abertura de uma sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra.

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"Estamos falando aqui sobre a proteção de nossos cidadãos e compatriotas, sobre a proteção dos direitos humanos mais fundamentais, o direito a viver e nada mais", disse Lavrov.

A Ucrânia acusou a Rússia de invasão militar e pediu que o Kremlin retire suas tropas. Lavrov desconsiderou as críticas e disse que "chegam informações sobre preparativos de novas provocações, inclusive contra a frota russa no Mar Negro", que tem sua base na Crimeia, uma península estratégica que está efetivamente sob controle russo.

"Aqueles que tentam interpretar a situação como uma forma de agressão e nos ameaçam com sanções e boicotes são os mesmos parceiros que têm consistente e vigorosamente encorajado os poderes políticos próximos a eles a declarar ultimatos e renunciar ao diálogo", disse Lavorv. "Apelamos a eles que mostrem responsabilidade, coloquem de lado cálculos geopolíticos e coloquem os interesses do povo ucraniano acima de tudo."

Lavrov vai se reunir ainda nesta segunda-feira com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para discutir a situação. Os dois vão almoçar juntos, evento que acontecerá às margens da sessão do Conselho de Direitos Humanos, disse a porta-voz de Ban, Corinne Momal-Vanian, à agência France Presse.

"Eu peço à Federação Russa que evite qualquer ato...que possa intensificar ainda mais a situação", declarou Ban aos jornalistas antes do encontro com Lavov. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

Trinta das 32 câmeras de segurança de CT do Corinthians não gravaram imagens da invasão dos torcedores organizados no dia 1.º de fevereiro. E este tipo de falha ocorreu 12 vezes no mês de janeiro. O levantamento feito por um responsável de TI (tecnologia da informação) do Corinthians já foi repassada à policia e conta nos relatórios que estão sendo analisados. Um servidor, que em tese pode explicar o por que do problema, também está em poder das autoridades.

A delegada Margarete Barreto analisa o caso e não está descartado que a falha teria ocorrido de forma proposital, uma vez que o erro aconteceu minutos antes da invasão. "Não creio que houve sabotagem, mas vamos esperar a investigação", disse Waldir Rapello Dutra, o Coronel Dutra, chefe de segurança do Corinthians, que esteve nesta sexta-feira no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa).

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Dutra rebateu mais uma vez as acusações de que o Corinthians teria facilidade a entrada de torcedores ao CT no dia da invasão. Ele afirma que apenas quatro membros das organizadas, considerados os líderes das torcidas, tiveram autorização para entrar no CT cerca de três horas após a invasão. Segundo Dutra, estes líderes tentaram contornar a situação, pedindo para que os outros torcedores fossem embora. Depois, esses mesmos líderes conversaram com o técnico Mano Menezes.

Tiago Aurélio dos Santos Ferreira, um dos torcedores que invadiram o CT e que foi identificado pela polícia, era esperado nesta sexta na sede do DHPP para se entregar, o que não aconteceu. Ele também foi um dos torcedores que estiveram presos em Oruro, na Bolívia.

Na última quinta, a polícia prendeu dois torcedores por conta da invasão e um por porte de arma. Até agora este foi o saldo da operação "Hooligans" iniciada na quinta.

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