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O FBI (polícia federal dos EUA) investiga uma possível invasão dos computadores do banco JPMorgan Chase por hackers. Uma fonte citada pela Dow Jones disse que houve uma violação significativa da segurança dos computadores do banco; não há informes sobre a extensão da invasão.

"Infelizmente, companhias do nosso tamanho experimentam ataques cibernéticos quase todo dia. Temos camadas múltiplas de defesa para conter quaisquer ameaças e estamos constantemente monitorando os níveis de fraude", disse a porta-voZ do JPMorgan, Trish Wexler. Fonte: Dow Jones Newswires.

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O prefeito de Novoazovsk, no sudeste da Ucrânia, disse forças rebeldes entraram na cidade. Em breve ligação telefônica, Oleg Sidorkin disse à Associated Press que a cidade, que esteve sob fortes bombardeios por três dias, foi invadida pelos separatistas, embora não haja informações sobre o tamanho das forças rebeldes.

Novoazovsk tem uma localização estratégica, na costa do Mar de Azov e nas proximidades da estrada que liga a Rússia à península da Crimeia, anexada pelos russos em março. Trata-se da primeira vez nos quatro meses de conflito que os combates chegaram ao sul da costa ucraniana.

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A nova frente a sudeste elevou temores de que os separatistas buscam criar uma ligação terrestre entre a Rússia e a Crimeia. Se esse for o caso, a medida poderá dar também aos rebeldes, ou à Rússia, o controle sobre todo o Mar de Azov e às riquezas minerais e petrolíferas da região.

No início desta manhã, mais de 20 bombas foram disparadas no período de uma hora contra Novoazovsk. Colunas de fumaça negra eram vistas subindo de algumas partes da cidade, que já fora bastante atacada no dia anterior, quando um artefato explosivo atingiu um hospital e feriu quatro pessoas que estavam no interior do prédio, afirmou o prefeito.

"Novoazovsk tem sido bombardeada tanto do território russo quanto de posições em território ucraniano", afirmou o porta-voz do Conselho Nacional de Segurança da Ucrânia, coronel Andriy Lysenko, aos jornalistas em Kiev.

O prefeito Sidorkin disse que as forças rebeldes estavam posicionadas perto da fronteira ao sul com a Rússia. Não estava claro como os rebeldes viajaram pela região, que fica distante da principal frente de batalha, mais ao norte. Mas os combatentes poderiam ter facilmente vindo da fronteira russa.

A Ucrânia e governos ocidentais têm acusado a Rússia de ter participação direta no conflito, enviando tropas e armamentos aos rebeldes. A Rússia nega as acusações.

"As informações, que nas últimas horas foram mais uma vez confirmadas, é que unidades regulares russas estão operando no leste da Ucrânia", afirmou nesta quarta-feira o primeiro-ministro polonês Donald Tusk. "Esta confirmação, que veio da Organização para o Tratado do Atlântico Norte (Otan) e foi confirmada pela nossa inteligência é, de fato, inequívoca."

Na terça-feira, o presidente russo Vladimir Putin e seu homólogo ucraniano Petro Poroshenko reuniram-se em Minsk, capital da Bielorrúsia, num encontro que durou cerca de duas horas. Mas não há indícios de uma rápida solução para os combates que acontecem desde abril e já deixaram pelo menos 2 mil civis mortos.

Poroshenko disse que as conversações foram "no geral, positivas" e disse que Putin aceitou os princípios de seu plano de paz, que inclui anistia para os que não forem acusados de crimes graves e certa descentralização de poder na região.

Putin insistiu, porém, que apenas Kiev pode garantir um acordo de cessar-fogo com os separatistas pró-Moscou, dizendo o conflito é um "problema da Ucrânia" porque a Rússia não faz parte dos combates. Fonte: Associated Press.

Cerca de 150 funcionários públicos da Prefeitura, a maior parte engenheiros e arquitetos, tentaram invadir o plenário da Câmara Municipal de São Paulo na tarde desta terça-feira (26) causando confusão nos corredores do Palácio Anchieta. O grupo que tentava fazer a invasão não conseguiu lugar para assistir à audiência pública marcada para discutir nesta tarde projetos do governo Fernando Haddad (PT) com aumentos para as carreiras de arquitetos, engenheiros, fiscais e guardas civis metropolitanos.

Os funcionários tiveram a entrada barrada após as 200 vagas do plenário principal da Casa lotar, inclusive com dezenas de pessoas em pé. Mas o grupo que ficou de fora acusou a presidência da Casa de tentar deixar de fora do plenário a maior parte dos funcionários que são contrários às propostas de aumento - eles são contra a concessão de subsídios, como quer o governo, e defendem a incorporação de aumento real nos holerites.

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Houve empurra-empurra entre funcionários e GCMs que fazem a segurança do Legislativo no primeiro andar, ao lado do plenário. Por pouco a invasão não ocorreu. Após 20 minutos de confusão, os funcionários concordaram em voltar a assistir a audiência nas galerias do plenário, e não nas cadeiras no térreo. Neste momento o presidente da Comissão de Administração Pública, vereador Mário Covas Neto, espera os ânimos dos servidores acalmarem para tentar iniciar a audiência.

As propostas de aumento em análise foram apresentadas pelo governo do PT após greve de servidores durante o mês de julho. Os professores chegaram a ficar parados por 42 dias. A paralisação dos 3 mil engenheiros e arquitetos da Prefeitura durou 22 dias.

O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Ucrânia, coronel Andriy Lysenko, disse que uma coluna de tanques e veículos blindados russos entrou no extremo sudeste ucraniano, longe de onde ocorrem os confrontos mais intensos.

Lysenko disse aos jornalistas que a coluna com 10 tanques, dois veículos blindados e dois caminhões cruzou a fronteira perto de Shcherbak, depois de a cidade de Novoazovsk, que fica nas proximidades, ter sido bombardeada durante a noite pelos russos.

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A incursão e o ataque noturno podem indicar uma tentativa de chegar a Mariupol, importante porto do Mar de Azov, um braço do Mar Negro.

O ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, disse nesta segunda-feira que não tinha informações sobre a coluna e ou sua movimentação. Fonte: Associated Press.

Um subdomínio do site da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater) foi invadido por hackers nesta sexta-feira (22). Com o codinome “Bakunin Malvadão”, o invasor assinou a autoria da ação na página. No site, Jair Bolsonaro é o alvo das críticas levantadas. “Fascista, você foi desconfigurado”, diz a mensagem.

O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) é conhecido por suas declarações polêmicas sobre homofobia, preconceito racial, sexismo, cotas raciais e defesa da tortura e do regime militar no Brasil.

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A assessoria de imprensa do Palácio do Buriti, onde funciona a sede do governo do Distrito Federal, no entanto, afirma que não tem conhecimento sobre o ataque. 

No lugar dos barracos, fumaça das brasas e entulhos queimados. Na manhã desta quinta-feira (7), um incêndio de pequenas proporções atingiu a ocupação Vila Sul 2, na Avenida Sul, centro do Recife. Erguida desde maio às margens da antiga linha férrea, a comunidade grita por socorro contra ataques que, segundo os moradores, são intencionais. Para eles, os incêndios são criminosos.

“Só pode ser perversidade. Nestes de hoje, nem fiação elétrica tem. Já teve mais de cinco, seis incêndios nos últimos meses. É um perigo para todo mundo”, disse o morador João Eugênio da Silva, com a expressão exausta de quem já muito viveu e ainda não conseguiu ter a tranquilidade tão desejada de uma moradia digna. “Graças a Deus, em todos os incêndios, ninguém ficou ferido”, afirmou Eugênio. Porém, a quantidade de crianças na comunidade é enorme e o risco, eminente.

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No incêndio desta quinta (7), uma viatura do Corpo de Bombeiros foi suficiente para controlar as chamas. Andando pela ocupação, é possível ver outros focos de incêndio. Segundo a moradora Marlene Maria da Silva, alguns moradores tocam fogo em lixo acumulado, mas este não é o motivo primordial para os incêndios. “Na semana passada, um pivete passou e jogou bituca de cigarro. Além disso, sofremos quando chove também, porque fica tudo alagado. Só queremos moradia. Aqui não tem segurança”, salientou Marlene Maria.

A maioria dos moradores da invasão, dividida em Vila Sul 1 e 2, era moradora do Coque, mas há quem veio de outras localidades do Recife, como Maurício Gonçalves, que vivia no Ibura. Nesta quinta, ele foi acordado de forma diferente. “Eu tava dormindo quando ouvi a sirene dos bombeiros. Susto danado, pensei que tinha acontecido algo maior. Não sei confirmar, mas acho que isso são uns moleques que passam, tocam fogo na maldade pra tirar onda”. 

Queixa comum: barracos desocupados

Ao relatar os últimos acontecimentos na comunidade, uma coisa entre os moradores é unânime: parte dos barracos foi construída, mas as pessoas não moram de fato no local. “Levantaram os barracos, mas pode ver, não tem ninguém. Só querem o cadastro na Prefeitura, pra ganhar casa. Acaba prejudicando a gente, que realmente precisa. Deveria ter uma fiscalização à noite aqui, para a Prefeitura ver quem mora mesmo”, indicou Damiana Paula de Amorim, de 60 anos, uma das mais incomodadas com o levantamento de barracos “vazios”.

Com a recorrência dos incêndios e as características de ações criminosas, as lideranças da comunidade afirmaram que, a partir de agora, todas as pessoas que se sentirem lesadas por este tipo de incidente irão prestar queixa na Polícia. “Não queríamos envolver a Polícia, mas não tem jeito. Já entramos em contato com o pessoal da Delegacia da Rio Branco, porque isso não pode ficar assim. São, claramente, incêndios criminosos que podem tirar vidas de pessoas daqui”, enfatizou Bernadete Oliveira, uma das representantes da ocupação.

O Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) dá suporte aos moradores da região, que é uma área da União e está sob as responsabilidades da Ferrovia Transnordestina Logística. As famílias já foram cadastradas pela Prefeitura do Recife e o diálogo vem sendo feito, desde maio, para se chegue a um acordo sobre o destino das mais de 500 pessoas “acampadas” no terreno. 

Pela segunda vez nesta semana, a Polícia Militar impediu que um grupo de sem-teto ocupasse um prédio no centro da cidade. Na madrugada desta sexta-feira, 25, manifestantes invadiram um edifício comercial de sete andares, que está desocupado, na Rua Rego Freitas, na República, mas, após negociarem com os policiais, deixaram o edifício. A assessoria da PM não soube precisar quantas pessoas participaram da invasão.

Os policiais foram acionados por volta das 0h30. Segundo a PM, quando chegaram ao local, encontraram os sem-teto dentro e fora do prédio. O grupo não apresentou resistência: a negociação foi pacífica e o imóvel foi retomado sem tumulto ou depredação. Duas pessoas, que se diziam líderes do movimento, foram encaminhadas para o 2º Distrito Policial (Bom Retiro).

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Na segunda-feira, um grupo de cerca de 240 sem-teto do Movimento de Luta por Moradia Digna (LMD) também foi impedido pela Polícia Militar de ocupar um prédio comercial na Rua Dr. Cesário Mota Júnior, em Santa Cecília. Ao contrário do que aconteceu nesta sexta-feira, os policiais usaram bombas de gás lacrimogêneo, algumas fora da validade, para recuperar o imóvel. Duas pessoas também foram detidas na ocasião.

O Movimento dos Sem Terra (MST) foi condenado a pagar R$ 28,5 mil à Administração Pública Federal por perdas e danos decorrentes da invasão da sede regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Brasília. A ação foi proposta pela Advocacia Geral da União (AGU) no ano 2000, logo após a invasão. Além do MST, foram condenados quatro líderes do grupo invasor. O texto da sentença diz que ação foi " contrária à ordem pública e o regime democrático de direito". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Israel anunciou nesta sexta-feira (18) a primeira fatalidade desde o início da operação terrestre na Faixa de Gaza contra o grupo Hamas, sendo que as mortes de palestinos variam conforme a fonte.

Os militares afirmaram que o soldado foi morto na faixa norte de Gaza, mas as circunstâncias ainda não são claras. A ala militar do Hamas disse ter emboscado unidades israelenses na cidade de Beit Lahiya e afirmou ter provocado algumas baixas. Já a mídia israelense publicou que esse provavelmente foi um caso de fogo cruzado entre tropas israelenses.

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O governo de Israel lançou a operação terrestre em Gaza no fim da noite de ontem, após o Hamas rejeitar um plano de cessar-fogo proposto pelo Egito no início da semana.

O general de brigada de Israel Moti Almoz disse a uma estação de rádio do Exército que "houve um número de pontos de fricção durante a noite". Em comunicado, os militares disseram ter matado 14 militantes em uma série de conflitos. Os soldados tiveram como alvo lançadores de foguetes, túneis e mais de 100 outros alvos. Já oficiais de saúde de Gaza disseram que 19 palestinos foram mortos desde o início da operação da noite de ontem.

Na cidade de Gaza, nuvens de fumaça preta podiam ser vistas em áreas próximas à fronteira com Israel e explosões podiam ser ouvidas na cidade. Os militares disseram que 50 foguetes foram lançados contra Israel desde o início da operação terrestre. Desde a semana passada, mais de 1.500 foguetes foram lançados, acrescentaram.

Ainda na quinta-feira, 13 militantes armados do Hamas tentaram invadir Israel por meio de um túnel, mas foram impedidos por um ataque aéreo após aparecerem cerca de 250 metros dentro do território israelense.

Ontem, o enviado palestino para a Organização das Nações Unidas (ONU), o embaixador Riyad Mansour, disse em entrevista à Associated Press esperar que negociações muito intensas no Cairo possam produzir um cessar-fogo entre Israel e Hamas o quanto antes. Fonte: Associated Press.

A Jordânia pediu por uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) após Israel ter iniciado a invasão por terra na Faixa de Gaza. Mais cedo, a administração Obama acusou os israelenses de falharem em fazer tudo para evitar as fatalidades de civis em Gaza.

A missão da Jordânia para a ONU informou que não há nenhuma reunião prevista ainda, sendo que amanhã o conselho irá se reunir para discutir a situação no leste ucraniano, onde ontem um avião foi abatido, possivelmente com um míssil terra-ar. A Jordânia é o representante árabe no Conselho de Segurança.

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Israel deu início à invasão por terra às 22h00 de quinta-feira (17), no horário local, com milhares de soldados. Segundo relatos de um oficial de segurança em Gaza, é possível ouvir o disparo de projéteis de tanques a cada minuto. Ele informou que toda a fronteira da faixa costeira está sendo alvo e que os soldados do Hamas estão trocando tiros com as tropas israelenses em uma cidade no norte de Gaza. "Também há fogo do mar contra postos da polícia", disse.

O general de brigada de Israel Motti Almoz esclareceu que um número grande de forças terrestres está sendo acompanhado por enorme apoio aéreo, forças navais e do serviço de inteligência. Eles pretendem tomar alvos em Gaza e operar contra túneis, infraestrutura e atividades terroristas, disse. Ele alertou aos moradores de Gaza que deixem os locais da operação.

Fawzi Barhoum, porta-voz do Hamas, disse que Israel vai pagar caro e que o grupo está pronto para o confronto.

Ontem, o Departamento de Estado dos EUA se posicionou para afirmar que a morte de civis em Gaza tem sido "de cortar o coração". Um ataque aéreo de Israel matou quatro crianças em uma praia na quinta-feira. "O evento trágico deixa claro que Israel precisa fazer todo o possível para cumprir os padrões de proteção a civis", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki.

A porta-voz também criticou os militantes do Hamas em Gaza, que continuam a disparar foguetes e morteiros contra Israel. Até o momento, a ofensiva já matou 235 palestinos mortos e um israelense.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, expressou preocupação ao Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, sobre a construção de túneis do Hamas na Faixa de Gaza, para se infiltrarem em Israel. Segundo comunicado do Departamento de Estado dos EUA, Kerry defendeu uma operação precisa contra os túneis, mas enfatizou a necessidade de desestimular as tensões e restaurar o cessar-fogo de 2012 o quanto antes. Fonte: Associated Press.

O Exército de Israel confirmou o início de uma ofensiva militar por terra contra a Faixa de Gaza nesta quinta-feira (17). Em comunicado, as forças armadas informaram que "iniciaram uma operação por terra na Faixa de Gaza" com o objetivo de "golpear significativamente o Hamas e sua estrutura terrorista". A ação acontece após dez dias de ataques que mataram mais de 200 palestinos e um israelense.

Até agora, Israel tinha atingido cerca de 2 mil alvos em gaza, sempre em ataques aéreos ou por mar. O Hamas lançou cerca de 1.500 foguetes contra Israel.

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O gabinete do primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, informou que ele autorizou a ofensiva após o Hamas rejeitar o acordo de cessar-fogo proposto pelo Egito no começo da semana. A tentativa de militantes islâmicos de se infiltrar em território israelense através de um túnel, descoberta hoje, também foi decisiva para disparar o ataque por terra. Ainda não existem informações sobre o número de soldados envolvidos na ação.

"Devido às desprezíveis e persistentes agressões do Hamas e a perigosa tentativa de se infiltrar em nosso território, Israel é obrigado a defender seus cidadãos", informou o comunicado. (Alexandre Dall'Ara, com informações da Associated Press - alexandre.dallara@estadao.com)

Rio, 12/07/2014 - A Polícia Militar do Rio informou há pouco que os dois colombianos que invadiram o Maracanã ontem, por volta das 23 horas, ficaram rondando o estádio para conseguir uma brecha e, assim, conseguiram entrar no estádio sem serem notados. "O policiamento está normal, não há isolamento ainda. As pessoas ficam ali até tarde tirando fotografias. Esses dois estavam mal intencionados e invadiram", disse o tenente-coronel Edson Duarte, comandante do 4º Batalhão da PM, responsável pelo policiamento da área.

Um dos colombianos foi detido ao tentar furtar um laptop de uma equipe de TV japonesa que estava no cento de mídia. O jornalista dono do equipamento chegou na hora e gritou por ajuda. Seguranças chegaram rapidamente e o detiveram. Outro colombiano foi encontrado em outro ponto do Maracanã e disse que estava lá só para tirar fotos. Eles foram encaminhados para a 17ª DP. O primeiro ficou preso por tentativa de furto e o segundo, liberado.

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Ontem, o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, anunciou para amanhã, final da Copa, o maior esquema de segurança que o Brasil já viu, com 25.787 agentes de segurança, sendo 4.000 no entorno do Maracanã e 1.600 seguranças particulares só no interior do estádio, para evitar brigas e tentativas de invasão ao gramado. O policiamento só será reforçado a partir das 23 horas de hoje, horário também do início dos bloqueios ao redor do Maracanã.

No dia 18 de junho, durante a primeira fase da Copa, o estádio registrara a pior falha de segurança da competição: cerca de 200 chilenos sem ingresso para o jogo Espanha x Chile invadiram o Maracanã e destruíram estruturas do centro de mídia, antes do início da partida. Deles, somente 88 foram presos e obrigados pela Polícia Federal a deixar o País, para não serem deportados. Muitos não o fizeram, aproveitaram a participação da seleção chilena até o final e, só então, voltaram para casa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo informações de militares do Iraque, os militantes sunitas do Estado Sunita Militante no Iraque e o Levante (ISIL), grupo dissidente da al-Qaeda, tomaram dois pontos de fronteira, um chamado Turaibil na fronteira com a Jordânia e outro com a Síria, chamado al-Walid. Os militantes já tomaram também, desde a última sexta-feira (20), as cidades de Qaim, Rawah, Anah e Rutba, localizadas na província de Anbar, onde, desde janeiro, controlam a cidade de Fallujah e parte da capital da província Ramadi.

A tomada das cidades de Rawah, às margens do Rio Eufrates, e da vizinha Anah, parece ser uma tentativa dos extremistas de controle da barragem na cidade de Haditha, o que prejudicaria a rede elétrica do país. Já a cidade de Rutba dá aos insurgentes o comando sobre o trecho final de uma rodovia próxima à Jordânia, usada para o transporte de passageiros e mercadorias.

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Segundo os oficiais do Iraque, que falaram em condição de anonimato, mais de 2 mil oficiais foram enviados para a região da barragem, em Haditha. Fonte: Associated Press

Em coletiva à imprensa na tarde desta quinta-feira (19), o cônsul do Chile no Rio de Janeiro, Samuel Ossa, achou que a punição do Brasil aos 88 chilenos detidos ontem (18) após invadirem o Maracanã ontem foi branda. Os torcedores foram processados com base no Estatuto do Torcedor, por invasão e tumulto dentro de instalações esportivas e têm até a meia-noite de domingo para deixarem o país, sem chances de voltar até o fim da copa, do contrário serão deportados.

“Eles cometeram um erro inaceitável. Como qualquer visita, não podemos por os pés em cima da mesa. Estamos agradecidos às autoridades brasileiras pela compressão e pela facilidade de ter deixado que saiam em 72 horas. Eles teriam que ser presos e deportados, então saiu barato [para os detidos], pois obviamente estar na prisão é o pior que há”, comentou ele. De acordo com o diplomata, a maioria dos chilenos envolvidos reconhece que errou e que merece pagar pelo que fez.

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Ossa explicou que além dos chilenos, foram presos um boliviano e um colombiano. Dois dos chilenos detido são residentes no Brasil e continuarão no País, mas não poderão assistir aos jogos da Copa. A Embaixada do Chile informou que não arcará com custos de passagens de volta dos chilenos. "Vamos ajudar a contatar as famílias por telefone ou internet para que de alguma forma tenham a possibilidade de cumprir com o prazo da saída", disse Ossa.

O site da CBF foi invadido nesta quinta-feira (19) por hackers, segundo informou a assessoria de imprensa da entidade. Por várias vezes durante o dia, a página da confederação na internet "ficou pesada e lenta" e não pode ser acessada pelos leitores. Entre 17h e 18 horas, ficou fora do ar.

"Foi algo rápido. Infelizmente houve esta ação, mas a CBF dispõe de um respaldo técnico de alto nível e contornou a situação", declarou o assessor de imprensa da entidade, Rodrigo Paiva.

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Ele contou que hackers tentaram invadir o site da CBF outras vezes nos últimos dias. "Isso tem um outro lado: é que nosso site tem milhões de acesso por mês, é um sucesso e aí chama a atenção de muita gente que não tem o que fazer", afirmou.

De acordo com Rodrigo Paiva, a "invasão" não impediu que os serviços oferecidos pelo site da CBF fossem atualizados. "Postamos vídeos, notícias, fotos, como fazemos todos os dias", revelou.

O site também transmitiu ao vivo a entrevista coletiva concedida pelo goleiro Julio Cesar, da Granja Comary, em Teresópolis (RJ), já no início da noite desta quinta-feira.

O presidente da Embratur, Vicente Neto, foi reticente ao comentar os efeitos para o Brasil da invasão do Maracanã por torcedores, na quarta-feira (18), momentos antes do jogo entre o Chile e a Espanha. Segundo ele, o Brasil já demonstrou estar apto à realização de megaeventos, inclusive, no quesito segurança. Mas, em seguida, afirmou que não tem como mensurar o desgaste da imagem brasileira.

Vicente Neto, participou, nesta quinta-feira (19) do painel "Impacto dos Grandes Eventos na Economia Brasileira", no Centro Aberto de Mídia da Copa do Mundo, no Forte de Copacabana, no Rio. O evento teve ainda a presença de Pedro Trengrouse, professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), e Lamartine da Costa, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e University of East London.

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Em um breve comentário, em que evitou se posicionar sobre o episódio, Neto disse apenas que o caso está sendo tratado diplomaticamente e pelo Ministério da Justiça e que, por isso, não seria sua função comentá-lo. Ele participou há pouco de painel no qual apresentou os ganhos econômicos decorrentes da Copa.

O site da Prefeitura de Petrolina, localizada no Sertão do Estado, teve o sistema invadido. Depois do ocorrido e por precaução, a gestão municipal decidiu retirar a plataforma temporariamente do ar.

A orientação institucional é que seja feita uma varredura em todo o sistema para evitar danos maiores à comunicação institucional. Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, a previsão é que ainda nesta quarta-feira (11) o site volte a funcionar normalmente.

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Homens armados invadiram uma universidade e fazem dezenas de reféns na província de Anbar, a oeste de Bagdá. Segundo autoridades iraquianas, o ataque ocorreu na manhã deste sábado, quando os invasores chegaram à Universidade Anbar, perto da capital provincial Ramadi.

Dois oficiais disseram, em condição de anonimato, que os estudantes são mantidos nos dormitórios da universidade. Os funcionários não estão autorizadas a falar com a imprensa.

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Um grupo dissidente da Al Qaeda e outros militantes sunitas controlam desde dezembro parte da província de Anbar, incluindo a cidade de Faluja e partes de Ramadi.

O Iraque passa pela pior onda de violência desde o derramamento de sangue em 2006 e 2007, quando o país esteve à beira de uma guerra civil, apesar da presença de dezenas de milhares de soldados norte-americanos. A violência atual tem sido alimentada pela revolta de muçulmanos sunitas contra o governo xiita em Bagdá. Outro fator de tensão é a guerra civil na vizinha Síria. Fonte: Dow Jones Newswires.

Contas do PSDB nas redes sociais Twitter, Instagram e Facebook foram invadidas por hackers no final da manhã desta segunda-feira. De posse das senhas do partido, os invasores publicaram textos e imagens alusivas ao chamado escândalo do cartel dos trens, que envolve gestões tucanas em São Paulo. Algumas das publicações traziam a assinatura "Anonymous" - referência a uma rede de hackers que promove ataques cibernéticos a governos e empresas em todo o mundo.

O controle das contas já foi recuperado pelo PSDB, que apagou os textos dos invasores. Procurado, o PSDB informou que o assunto está sendo analisado pelo departamento jurídico, que deve divulgar uma nota.

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Um grupo de líderes indígenas de pelo menos 100 etnias de todo o País invadiu na trade desta terça-feira, 27, a parte superior do prédio do Congresso Nacional, em Brasília. No protesto, os índios dançaram e cantaram próximo à cúpula. Eles foram convencidos pelos seguranças a descer a rampa minutos depois da ocupação.

Entre as demandas dos índios estavam a não aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215, que transfere a competência da União no processo de demarcação de terras indígenas para o Congresso e a aprovação da PEC 320, que prevê a criação de quatro vagas na Câmara dos Deputados para os eleitos de comunidades indígenas. Um dos cartazes levados pelos índios manifestava apoio aos deslocados da Copa do Mundo - pessoas atingidas por desapropriações em obras da Copa.

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