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Modalidade olímpica desde os Jogos de Tóquio, o basquete 3x3 ganhou uma primeira obra em português para preparar os profissionais que vão cuidar das próximas gerações de atletas. Elaborado em parceria entre Cristal Rocha, referência como jogadora e agora treinadora, e Douglas dos Santos Taborda, mestre em educação física, o livro 'além dos 12 segundos', publicado pela editora Appris, tem como objetivo principal dar um norte para os treinadores.

A obra conta com 143 páginas e apresenta sólidos fundamentos didático-pedagógicos que vão ao encontro da cultura de formação permanente do treinador. Mostra vivências práticas do cenário do treinamento esportivo para aplicação em diversas etapas de formação do basquete 3x3, incluindo o alto rendimento.

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"Queremos contribuir e dar suporte aos treinadores no processo de formação, desenvolvimento e alto rendimento de atletas, porque, apesar de ter os mesmos fundamentos do basquete 5x5, o basquete 3x3 é completamente diferente nas estratégias de treinos, jogos e conceitos, porque é uma modalidade dinâmica", explica Cristal Rocha ao Estadão. "A preparação física, técnica e tática necessitam estar harmoniosamente organizada", completou.

O livro 'além dos 12 segundos' não é o primeiro lançado no Brasil sobre o tema. Os mestres em educação física Douglas Vinicius Carvalho Brasil e Alex Natalino Ribeiro publicaram 'O basquete 3×3: surgimento e institucionalização', pela editora Itacaiúnas, em 2020. A obra de 90 páginas tem uma proposta bastante diferente, que é de apresentar o esporte que iria estrear na Olimpíada de Tóquio.

"Elaboramos uma obra que identifica, relaciona, interage e converge conhecimentos científicos relacionados aos processos de desenvolvimento cognitivo-motor, maturação biológica, iniciação esportiva e formação esportiva multilateral, além de apresentar elementos didático-pedagógicos sobre 'Como Ensinar?' o Basquete 3x3", afirmou Douglas dos Santos Taborda ao Estadão. "Fundamenta uma relação direta entre a inteligência tática contextual como os fundamentos técnicos e a coordenação motora, permitindo assim, a formação de um atleta taticamente inteligente, e, ao mesmo tempo, com um repertório motor bem desenvolvido e diversificado."

"A temática é sobre o processo de ensino-aprendizagem-treinamento voltado para a fase de desenvolvimento esportivo. Realizamos uma pesquisa para saber quantos livros de basquete 3x3 existiam com este formato e ele é o único no mundo", completou Cristal Rocha.

Destaque como atleta, Cristal Rocha se tornou treinadora e tinha o desejo de colocar no papel todo o seu conhecimento adquirido ao longo dos anos. O encontro com Douglas no curso de pós-graduação em esporte de alto rendimento na academia brasileira de treinadores do Instituto Olímpico Brasileiro (IOB) foi o empurrão necessário para o projeto se tornar realidade.

"Eu estava no intervalo das aulas dentro do Maria Lenk, normalmente ficávamos na beira da piscina conversando, e sentei e fiquei conversando com o Douglas, e falei pra ele da sobre este sonho que eu tinha, mas eu não sabia organizar, tirar do papel. E como ele já escreveu diversas obras me deu uma luz e começamos a construir essa ideia juntos", explicou Cristal Rocha.

O resultado final deixou Cristal Rocha e Douglas satisfeitos. "É sempre uma honra dividir e contribuir, deixar uma legado a cada dia. O Douglas e eu estamos muito felizes. Muitas pessoas me perguntavam onde poderiam acha algo mais conceitual sobre o basquete 3x3? Agora temos", afirmou. "É um momento muito especial para mim, que estou desde o início, primeiro como atleta e agora como treinadora. Fico emocionada de ver cada capítulo dessa história e a consolidação do esporte."

Brincar com as palavras de forma artesanal através de fios da memória.  José Paulino  passou sua infância no Povoado de Cachoeira do Taepe (12 km  de Surubim), para ele ali é o “epicentro do universo” e por lá mergulhou no açude, escutou histórias de comadre fulozinha e criou uma forte conexão com a natureza e aquele chão. Essa costura de retalhos do imaginário de menino resultou no terceiro livro do autor: “Elegia da Saudade” (2021).

O livro será lançado no próximo sábado, dia 18 de dezembro, às 15 horas - como parte da Programação Cultural da Festa de Santa Luzia - no povoado de Cachoeira do Taepe, localidade  situada no município de  Surubim, Agreste de Pernambuco.  A  publicação não se reduz somente ao universo íntimo do autor, mas é um apanhado de crônicas com um tom bem humorado dos diversos personagens da região, das paisagens que estão ligadas ao núcleo daquele povoado: a Casa Grande, o pequeno campo de futebol, a capelinha, a “venda”.

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O lançamento do livro vem em boa hora e acontece em meio a tradicional festa de Santa Luzia e da reinauguração da Casa Grande de Cachoeira do Taepe, que  foi recém-reformada pela família. A Casa é um bem tombado pelo instituto do patrimônio histórico e artístico nacional, desde 1981 e estima-se que  sua contrução é anterior a 1847. Santa Luzia, as paredes históricas da moradia secular ajudam a compor um  rico universo de histórias e mitos que são a matéria prima para a escrita de José Paulino. 

“Elegia da Saudade” ressalta a importância  das  pessoas que viveram e vivem naquela localidade. O livro também nos lembra o necessário ato de revisitar o  imaginário de menino para a formação e o fortalecimento do adulto. Para o autor, “Elegia da Saudade  é um canto de amor e de gratidão à natureza, aos meus antepassados, aos  meus amigos de infância e aos  contemporâneos que integram e fazem parte da  paisagem e da magia da Cachoeira do Taepe, porto de chegada onde aterrizei para minha viagem da vida”.

O autor, hoje residente na capital sergipana, está viabilizando o lançamento deste livro em outros espaços culturais do agreste  e da capital pernambucana. No dia  15/01 o lançamento será em Jaboatão dos Guararapes, na Colônia dos Padres, por ocasião do encontro anual da Ação Fraterna Salesiana.

CONTATO

Quem quiser adquirir um exemplar pode entrar em contato através do email do autor jpaulino41@terra.com.br

Da assessoria

Quais são as riquezas da vida e como obtê-las? Esses questionamentos são o cerne do 27° livro do empreendedor Janguiê Diniz, fundador e presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo.

Intitulada 'O Código Secreto da Riqueza - as 12 chaves que lhe trarão sucesso, prosperidade e riqueza financeira', a obra foi lançada, nesta quarta-feira (15), no auditório do bloco B da UNINASSAU, localizado no bairro das Graças, Zona Norte do Recife. Na ocasião, admiradores e amigos do empresário compareceram para prestigiar o evento, como também, adquirir o livro autografado pelo autor.

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Enquanto aguardava a sua vez, o administrador de empresas, Ricardo Costa Rêgo, ressaltou à reportagem a trajetória de Janguiê Diniz, que foi de engraxate a empreendedor de sucesso. "Eu acompanho Janguiê sempre, em lives e há sempre um ensinamento, algo para aprender. O que mais me chama atenção é a obstinação. Ele começou como engraxate e,agora, é um dos nomes mais importantes e influentes”, exalta.

O adminstrador afirma que tem em Diniz um exemplo, principalmente, no que se refere ao profissional. "Acredito que você precisa ser obstinado, é isso que eu vejo nele. Além da questão dos objetivos. A gente só consegue algo a partir dos objetivos. Muita gente faz e, como ele disse, basta querer", complementou.

Acompanhando a mãe, o estudante Davi Leite, de 15 anos, apesar da pouca idade, esteve presente no lançamento para conhecer mais a trajetória de Janguiê Diniz. “É um cara que começou de baixo, sem muito luxo, que, hoje, é um dos mais conhecidos do Brasil e do mundo (...) Estou aqui, além de acompanhar a minha mãe, saber mais sobre a trajetória do grande Janguiê”, conta.

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Livro tranformador de vidas

Em entrevista ao LeiaJá, Janguiê Diniz classifica ‘O Código Secreto da Riqueza’ como um transformador de vidas. “É uma obra que coloco todas as chaves que eu utilizei ao longo da minha vida para poder superar as adversidades, superar dificuldades, ultrapassar as pedras que vão aparecendo na vida da gente (...) Eu mostro como eu construí, ao longo da minha carreira, toda minha trajetória, tudo que fiz. Eu quero mostrar para todo mundo que é possível, que todo mundo pode sonhar e transformar esse sonho em projeto de vida”, explica.

Na obra, o autor aborda algumas riquezas, além da material, e ressalta que a principal delas é a saúde. "Não adianta nada se você não tiver saúde. Não adianta carreira nem conhecimento. Além da riqueza da saúde, tem a familiar, espiritual, do propósito de vida, da causa e razão de existir, entre outras que eu abordo no livro", pontua.

Em 2022, Diniz se prepara para lançar uma nova obra. Questionados sobre as motivações para a construção dos, até agora, 27 livros, o empreendedor foi categórico: "Todo ano, eu escrevo um livro. O que me motiva é inspirar as pessoas e mostrar para elas que é possível sonhar e tranformar em realidade". 

Confira as fotos do lançamento:

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O professor e coordenador institucional do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), da UNAMA - Universidade da Amazônia – UNAMA, Jader Duarte Ferreira, lançou o livro “Desenvolvimento e Planejamento Urbano na Amazônia”, no início deste mês. O trabalho foi apresentado na 24ª edição da Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes, pela editora Appris.

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A obra foi idealizada em 2017, a partir a teoria do Plano-Processo, discutida entre ele e a professora Júlia Lourenço, da Universidade do Minho, em Portugal. Ele conta que, durante a conversa, abordaram de que forma essa teoria poderia contribuir para analisar o planejamento urbano na Amazônia.

O professor explica que eles partiram de dois focos: as cidades de Santarém e Marabá, que pelas suas importâncias dentro da região mostrariam muito sobre o planejamento urbano na Amazônia, que evidenciaria a dinâmica dos outros municípios e para a região amazônica como um todo.

Jader Duarte afirma que produzir qualquer livro demanda muita segurança no que será feito, pesquisar bastante pela necessidade de bases teóricas conceituais, metodologias bem definidas, além da sistematização com utilização de técnicas. “A gente precisa ter clareza dessa sistematização, do uso da metodologia, definir bem o objeto que se quer para aplicar a metodologia e as técnicas necessárias”, diz.

Segundo ele, o propósito principal da obra é explicar o processo de planejamento urbano na Amazônia, a partir do Modelo de Lourenço, fazendo uma análise de cidades que se destacam no contexto amazônico por serem de porte médio, e que foram diretamente influenciadas pela política de planejamento do Governo Federal na segunda metade do século XX, no contexto da dinâmica de integração nacional.

O professor explica que as principais temáticas abordadas no livro direcionam ao entendimento de como ocorreu o desenvolvimento na Amazônia, o planejamento urbano e a análise dele, de que forma ele se efetivou, as transformações impostas, e como a questão ambiental foi influenciada por ele.

“A questão social também está no foco desse trabalho, de que forma esse planejamento influenciou na dinâmica social, também se positivamente, se negativamente, se de alguma forma favoreceu principalmente as populações tradicionais da região, índios, ribeirinhos, e outros que habitam esse espaço”, acrescenta.

O professor afirma que a obra pode contribuir para futuras pesquisas por trazer uma grande estrutura teórica sobre planejamento urbano e uma discussão centrada na teoria do Plano-Processo, que ainda é pouco explorada. “A teoria do Plano-Processo e o modelo de Lourenço podem ser aplicados em várias situações de análises de desenvolvimento, ou de planejamento dentro do espaço amazônico, e não só no espaço amazônico, mas no espaço brasileiro e mundial”, ressalta.

Jader Duarte destaca que o livro que é o primeiro estudo na Amazônia que trabalha a teoria do plano-processo, e conta quais resultados espera com a publicação da obra. “Que sirva de referência para futuros pesquisadores que queiram aplicar essa teoria em diversas áreas do conhecimento, mas principalmente no Urbanismo, na Geografia, no Turismo”, afirma.

Para mais informações, acesse o site da editora.

Por Isabella Cordeiro.

 

Subir e descer os rios e igarapés que cercam Belém e encontrar comunidades da região insular para atuar como professora inspirou a educadora e imortal da Academia Paraense de Letras (APL) Maria Betânia Fidalgo Arroyo a registrar suas experiências em narrativas sensíveis, que destacam a vida de mulheres ribeirinhas. Em seu novo livro, "Dona Nazaré do Jamaci - Coração e Educação", Betânia Fidalgo reabre a série Baú da Professora. O lançamento será na quinta-feira (16), às 17 horas, no foyer do auditório David Mufarrej, da UNAMA - Universidade da Amazônia, na avenida Alcindo Cacela.

Em seus relatos, Betânia Fidalgo afirma que nas andanças pela Amazônia, como professora e pedagoga, carregava todos os sonhos do mundo. Esse desejo de mudança pela educação, diz a professora, caracteriza sua escrita. "Dona Nazaré do Jamaci - Coração e Educação" (Editora UNAMA) dá sequência à linha iniciada em "Balainha" (Editora SM), livro publicado em 2020, a primeira obra da série.

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A narrativa se passa na ilha de Paquetá, especificamente no Furo do Jamaci, "o  lugar que Dona Nazaré escolheu para viver e ajudar a todos que moravam e passavam por essa região", ressalta Betânia. Como amazônida, Dona Nazaré vivenciava os desafios e dificuldades do cotidiano às margens dos rios, com um ritmo de vida próprio. A escritora fala das relações culturais, lendas, tradições, saberes medicinais da floresta, alimentação, manejo de recursos naturais, defeso, pesca predatória e educação formal.

Dona Nazaré  abriu uma escola para a comunidade em terreno de sua propriedade. “Essa era a melhor escola para todos, lá na casa da Dona Nazaré. Mulher guerreira e solidária, que queria que todas as crianças e jovens da ilha estudassem para se tornar cidadãos do mundo”, afirma Betânia Fidalgo, que divide a função de escritora com o trabalho intenso em prol da educação, como reitora da UNAMA, diretora regional do Grupo Ser Educacional e presidente do Conselho Estadual de Educação do Pará (CEE). 

As ilustrações do livro são da artista visual e professora Dula Lima. "Pude realizar o delicioso exercício de traduzir em formas simples, mas em cores vívidas, como essa força feminina, os encantos das águas dos rios e florestas", afirma Dula, parceria de Betânia na publicação de "Balainha", que mostra o cotidiano de ribeirinhas das ilhas. "O primeiro livro (da série) e este agora trazem uma linha comum, que é a potência da mulher ribeirinha", assinala. 

Maria Betânia Fidalgo Arroyo é membro da Academia Paraense de Letras (APL), na cadeira 02, que foi ocupada pelo teatrólogo Nazareno Tourinho. Pedagoga de formação, é doutora em Administração e mestra em Ensino Superior e Gestão Universitária, áreas nas quais publicou outras obras acadêmicas. Nascida em Belém, a professora e escritora atuou por décadas em prol da educação em comunidades amazônicas, com atenção especial a estratégias de aprendizado destinada a crianças e adolescentes. 

Serviço 

Lançamento do livro "Dona Nazaré do Jamaci - Coração e Educação", de Maria Betânia Fidalgo Arroyo. 

Dia: Quinta-feira, 16 de dezembro. 

Horário: 17 horas. 

Local: auditório David Mufarrej, da Universidade da Amazônia (Unama), na avenida Alcindo Cacela, 287. 

Apoio cultural: Iccar.   

 Da Redação do LeiaJá Pará.

Nesta semana, a casa de leilão norte-americana notificou uma de suas maiores vendas no ano, um exemplar da primeira edição da saga de ficção escrita por J.K. Rowling: “Harry Potter e a Pedra Filosofal”. O nome do comprador não foi identificado, porém o item que estava com expectativa de ser avaliado inicialmente por cerca de R$ 392 mil, acabou sendo vendido por aproximadamente R$ 2,3 milhões.

De acordo com especialistas em leilão, este foi o exemplar de literatura ficcional pertencente ao Século XX mais caro do mundo. A edição possui capa dura e uma ilustração colorida com o protagonista na capa. Segundo a presidência da casa de leilão Heritage Auctions, o livro é bem significativa para a história da literatura e um dos mais importantes de toda a saga.

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Ao todo, a autora escreveu sete livros, que posteriormente foram adaptados para o cinema. São eles: “Harry Potter e a Pedra Filosofal” (2001); “Harry Potter e a Câmara Secreta” (2002); “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban” (2004); “Harry Potter e o Cálice de Fogo” (2005); “Harry Potter e a Ordem da Fênix” (2007); “Harry Potter e o Enigma do Príncipe” (2009); “Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 1” (2010); e “Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2” (2011).

 

 

Nesta semana, completam-se 80 anos desde que “O Lobisomem” (1941) estreou nos cinemas de todo o mundo. O filme pertence ao subgênero do horror que fez muito sucesso entre as décadas de 1930 e 1940, cujo protagonista é um monstro, meio lobo meio homem.  Confira algumas curiosidades sobre o universo deste personagem, tão presente no cinema:

Filme clássico

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Talvez não seja o melhor longa-metragem sobre lobisomem, mas com certeza é o mais importante filme que aborda a mitologia do homem que se transforma em um monstro em noites de lua cheia. A obra de 1941 usou e abusou dos recursos práticos para ambientar a história do lobisomem, seja por meio da maquiagem usada pelo ator Lon Chaney Jr. (1906 – 1973), ou pelas florestas úmidas e assombrosas. O filme foi responsável por alavancar a figura do Lobisomem, justamente em uma posição onde se encontram outras criaturas sobrenaturais da cultura pop, como o Drácula, Frankenstein, a Múmia e o Fantasma da Ópera.

Livro de Stephen King

“A Hora do Lobisomem” (1983) foi escrito por Stephen King e esta é uma das obras que aprofundam mais sobre o universo do lobisomem. O livro é relativamente curto, já que possui pouco mais de 150 páginas, mas traz uma versão sobre o monstro de forma mais violenta e grotesca, da mesma forma que Stephen King procura trabalhar em todas as suas obras. A obra literária conta com detalhes sobre os estragos que o lobisomem causa em uma pacata cidade, seja por meio dos escombros de casas por onde passa, ou até mesmo pela carne mutilada das vítimas humanas. Na época, o livro repercutiu bem e até chegou a ser adaptado para os cinemas anos depois.

Documentário sobre Lobisomem

O documentário foi desenvolvido e televisionado pelo History Channel. O episódio em específico faz parte do programa “Caçadores de Monstros” e durante pouco mais de 80 minutos, especialistas em caça contam histórias que vivenciaram pelo mundo. Alguns deles afirmam ter passado por experiências no meio da noite, em que foi possível ver uma criatura maior que qualquer animal. Ainda que não existam comprovações científicas sobre a lenda do Lobisomem, no decorrer do documentário é contado diversas lendas e mitologias sobre o monstro, que se torna válido para conhecer mais sobre o Lobisomem. Assista ao documentário: https://www.youtube.com/watch?v=L_NZghnr6js&ab_channel=ChristophKr%C3%BCger

Versão animada nos quadrinhos

Maurício de Souza não deixou de aproveitar a onda de monstros da cultura pop e adaptou grande parte das criaturas em suas obras em quadrinhos, especificamente, nas histórias da Turma da Mônica. Assim surgiu Lobi, uma mistura de homem com lobo, que possui dentes pontudos, roupa rasgada e mora no cemitério. Dentre seus principais companheiros de aventura, estão Penadinho, Dona Morte e Muminho. Ao longo dos anos, Lobi também foi protagonista de diversas histórias em quadrinhos e chegou a dividir o protagonismo com outros personagens, assim como o assassino Freddy Krueger e até mesmo o cantor Michael Jackson.

 

O Projeto Minha Escolinha Online acaba de ganhar um conteúdo especial e exclusivo, uma série de vídeos, e até mesmo cadernos de atividades, sobre as verdadeiras riquezas da vida, como:  Saúde ( física e mental), família, vida espiritual (espiritualidade), conhecimento (e sabedoria), própósito de vida ( causas pelas quais lutamos e vivemos), relacionamentos social, reputação e, é claro, riqueza material.

O material está disponível na plataforma: www.minhaescolinhaonline.com.br  e tem a participação do idealizador do projeto, o empreendedor Janguiê Diniz, mestre e doutor em Direito, fundador do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo. Através de um avatar, o Janguinho, que representa Janguiê Diniz, as mensagens são transmitidas de forma lúdica e animada, com linguagem apropriada para crianças e exemplos do cotidiano.

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O conteúdo foi inspirado no livro:  “ O Código Secreto da Riqueza”, a 27º obra que acaba de ser lançada por Janguiê. Com uma trajetória empreendedora de sucesso, o autor decidiu dedicar seu novo livro ao tema da riqueza, mas ressalta: não existe apenas a riqueza material, como muitos pensam. “Em nossas vidas, podemos amealhar uma grande diversidade de riquezas que são de extrema importância para nosso desenvolvimento pessoal e profissional, como família, saúde, relacionamentos e  por fim, a riqueza material. Esta, no entanto, é, em suma, um reflexo do equilíbrio de todas as outras, a consequência de uma vida plena”, explica.

O sucesso da plataforma de ensino e reforço escolar, voltada para a educação infantil,  totalmente gratuita, tem sido tão grande que já contabiliza mais de 43 mil alunos matriculados no Brasil e no Exterior.  Além de relatos de pais e profissionais da educação que já notaram a evolução no aprendizado dos pequenos.

 “A Minha Escolinha Online não é apenas uma plataforma com atividades infantis, ela foi criada pensando em milhares de crianças que estão com atraso no aprendizado devido ao período de ensino interrompido pela pandemia. Todo conteúdo foi construído com atividades interativas e diversificadas que atendem as orientações e regulamentações do Ministério da Educação (MEC) e da BNCC ”, destaca Janguiê Diniz.

 

Ingride Raiane Vieira Seixas, de São Paulo é mãe da Laura, de 3 anos, outra aluna matriculada e conta que está adorando o projeto: “Minha filha está adorando as videoaulas. Além de interagir em todos os vídeos, ela aprendeu a cantar músicas, consegue identificar as cores e demonstra interesse em realizar as atividades propostas pelas “prôs”. Percebo que todas as aulas são dinâmicas, animadas, comemora.

As vídeoaulas também estão sendo utilizadas como ferramenta complementar em várias escolas do país. Este é o caso da Escola Infantil Crescer, localizada no Rio Grande do Sul. Segundo a diretora da Instituição, Ivana da Rosa Lopes, a plataforma contribui com o trabalho pedagógico dando uma nova visão de educação. “ Estamos felizes e realizados por podermos participar desse inovador projeto, disponibilizando atividades significativas e construtivas para nossos alunos”, comemora a responsável.

Para os pais e responsáveis que quiserem utilizar o material da Minha Escolinha Online, assim como profissionais da educação é só acessar o site:  www.minhaescolinhaonline.com.br e fazer a matrícula gratuitamente.

Da assessoria de imprensa

Neste momento em que as atividades econômicas por todo o país voltam a ganhar fôlego, profissionais e empreendedores buscam maneiras de retomar seus negócios e carreiras ou criar novos. Pensando nos que desejam construir uma jornada de prosperidade e sucesso, o empreendedor Janguiê Diniz, fundador e presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo, está lançando seu novo livro, intitulado “O código secreto da riqueza – as 12 chaves que lhe trarão sucesso, prosperidade e riqueza financeira”, publicado pela Editora Gente. O livro terá lançamento oficial no Recife no dia 15 de dezembro, com noite de autógrafos no Bloco B da UNINASSAU, no bairro das Graças, às 18h.

Na obra, seu 27º registro, o autor discorre sobre os diversos tipos de riqueza e dá orientações sobre como obtê-los, principalmente a riqueza financeira, e desenvolver-se pessoal e profissionalmente. A pré-venda já iniciou pela Livraria Vanguarda, no link bit.ly/livrocodigosecreto.

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Em especial neste momento de retomada econômica, Janguiê defende que é possível buscar novas oportunidades e dar um salto de desenvolvimento. “Sabemos que muitos empreendedores foram fortemente prejudicados pelas restrições dos últimos dois anos. Agora que podem voltar a atuar com mais força e tranquilidade, é imperativo que eles procurem se munir das habilidades e competências necessárias para que superem as adversidades atuais e construam um futuro promissor. É esse caminho que trago no livro”, esclarece.

Partindo dessa premissa, o autor costura “O código secreto da riqueza” a partir das 12 principais chaves, que ele chama de chaves mestras, que levam alguém a obter os mais variados tipos de riquezas na vida. “O código de que falo no livro é composto por 12 chaves que toda pessoa que quer ter sucesso e prosperidade e alcançar as mais diversas formas de riquezas deve usar”, pontua. “Essas chaves são baseados nas trajetórias de diversos empreendedores com quem convivi e convivo, e na minha própria. São pontos em comum e de grande valia para todo empreendedor”, completa.

Com uma trajetória empreendedora de sucesso, Janguiê Diniz decidiu dedicar seu novo livro ao tema da riqueza, mas ressalta: não existe apenas a riqueza material, como muitos pensam. “Em nossas vidas, podemos amealhar uma grande diversidade de riquezas que são de extrema importância para nosso desenvolvimento pessoal e profissional. Entre elas, podemos citar as riquezas da saúde, da família, a espiritual, do conhecimento, do propósito, do networking, da reputação e, por fim, a material. Esta, no entanto, é, em suma, um reflexo do equilíbrio de todas as outras, a consequência de uma vida plena”, explica.

“O código secreto da riqueza” é o 27º livro de Janguiê Diniz, que tem outras obras sobre empreendedorismo e carreira como “A arte de empreender”, “Fábrica de vencedores”, “Vem Ser S.A.”, além de sua biografia, “Transformando sonhos em realidade: a trajetória do ex-engraxate que chegou à lista da Forbes”.

A partir de todo o conhecimento condensado no livro, Janguiê lançará, em janeiro de 2022, o Método Especial “O código secreto para a criação de riqueza”, com base em mentorias e imersões presenciais e on-line, em que o autor explicará na prática todos os passos que o levaram ao cume da carreira profissional e pessoal. Elas foram desenvolvidas para diversos tipos e necessidades de cada perfil empreendedor. Por exemplo, o Master Mind chamado de “Master Rumo ao IPO: Empreendedores Obstinados por Criação de Riqueza”, será voltado para um grupo de empresários com mentalidade bilionária, para um grupo de empresários de cerca de 50 pessoas, que terá duração de um ano, com um encontro on-line por mês e quatro encontros presenciais de 3 dia por ano, com o objetivo de ajudar os empresários que tenham mentalidade de bilhão para chegar ao IPO; Já a imersão chamada de “Código Secreto de Riqueza – CSR – O Método, será um evento de 3 dias, para cerca de 100 pessoas, onde serão aplicadas na teoria e na prática as 12 chaves que utilizei ao longa de minha vida para crescer, prosperar ter sucesso e construir riqueza financeira, chaves essas tratadas no livro O Código Secreto da Riqueza; e o evento chamado de Wealth Summit, com duração de um dia, para um público de cerca de 1000 pessoas, com o objetivo de despertar a mentalidade empreendedora e de riqueza dos participantes.

A pré-reserva já pode ser feita por meio do site www.janguiediniz.com.br e as vagas são limitadas.

Sobre Janguiê Diniz

Empreendedor que figura na lista da Forbes, é mestre e doutor em Direito, fundador do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo. Nasceu em Santana dos Garrotes, no Sertão da Paraíba, mas, ainda criança, viveu também em Naviraí, no Mato Grosso do Sul, e Pimenta Bueno, em Rondônia. Aos 8 anos, montou seu primeiro “empreendimento”: uma caixa de engraxate. Pouco depois, passou a vender laranjas, depois de picolés de porta em porta. 

A trajetória de vida de Janguiê foi baseada na educação. Formou-se em Direito pela UFPE e em Letras pela Unicap. Foi professor na Faculdade de Direito de Olinda e, aprovado em diversos concursos públicos, exerceu os cargos de juiz federal do Trabalho do TRT 6ª Região e de procurador do Trabalho do Ministério Público da União, além de professor efetivo da Faculdade de Direito do Recife, da UFPE.

Em 1994, fundou o Bureau Jurídico, um dos cursos preparatórios para concursos públicos de maior sucesso na região e que obteve altos índices de aprovação. Em 2003, criou, no Recife, a Faculdade Maurício de Nassau, hoje UNINASSAU, mantida pelo grupo Ser Educacional, que hoje é um dos maiores do Brasil no setor de educação superior privada, atendendo a mais de 300 mil alunos e com mais de 11 mil colaboradores. O Grupo inclui as marcas UNINASSAU, UNINABUCO, UNIVERITAS, UNG, UNAMA, UNINORTE, UNIFACIMED, UNIFASB, UNESC e UNIJUAZEIRO. 

Janguiê fundou, em 2019, junto com mais 33 grandes empreendedores nacionais, o Instituto Êxito de Empreendedorismo, que já conta com mais de 450 sócios que compactuam do propósito de fazer do empreendedorismo a turbina para alavancar vidas e histórias. Também se dedica a investir em startups e empresas inovadoras, por meio de seu family office Epitychia e da Bossanova Investimentos, da qual é sócio.

Janguiê Diniz já tem 27 livros publicados, entre eles, sua autobiografia, intitulada “Transformando sonhos em realidade – a trajetória do ex-engraxate que chegou à lista da Forbes”.

Serviço

Lançamento do livro “O código secreto da riqueza” no Recife

15 de dezembro, às 18h

Bloco B da UNINASSAU – Rua Guilherme Pinto, 400, Graças

No Recife para lançar seu livro sobre os bastidores do governo Bolsonaro, neste domingo (5), o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, afirmou que o presidente "desmantelou" o combate à corrupção e aparelhou instituições. À vontade, ele fez piadas sobre seu suposto envolvimento com o comunismo e arrancou gargalhadas do público no Teatro do RioMar, na Zona Sul da capital.

Moro foi taxativo e indicou que vai publicar a continuação do livro "Contra o sistema da corrupção", com novos fatos que devem municiar sua candidatura à Presidência nas vésperas das eleições. Ainda assim, reiterou que o lançamento neste mês foi uma coincidência.

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"Ninguém pode negar que o presidente não dá a mínima no combate da corrupção. Ele desmantelou o projeto. Interferiu sim nos órgãos de controle", apontou.

"Esse livro são os fatos. Tudo aconteceu", emendou ao defender que o texto não se trata apenas da sua versão da crise institucional no Governo Federal. "O presidente pode falar o que ele quiser, mas todo mundo sabe da realidade", pontuou.

Questionado sobre as declarações de Bolsonaro sobre o fim da corrupção, ironizou: "é um governo muito virtuoso". E acrescentou: "O projeto era combater o crime organizado, a  criminalidade violenta e a corrupção. Os dois primeiros, ele deu apoio”.

Moro contou que perdeu a confiança no presidente Jair Bolsonaro (PL) quando o controle do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) foi retirado do Ministério da Justiça.

Ele reiterou que Bolsonaro não dava a mínima ao seu projeto de combate à corrupção e admite que sofreu resistência na Câmara dos Deputados para retomar as prisões em segunda instância. "Eu vi que meu projeto estava sendo sabotado", relembrou.

Ainda segundo Moro, "um ministro do Executivo ligou para mim e disse que o presidente havia mandado recado para que não se envolvesse para reverter as prisões de segunda instância”.

Filiado ao Podemos no mês passado, o ex-juiz estreou a turnê de lançamento em Curitiba e escolheu o Recife como a segunda capital. Nos próximos dias 7 e 9, ele lançará a publicação em São Paulo e no Rio de Janeiro.

 

O ex-juiz Sérgio Moro expôs em primeira pessoa os altos e baixos da carreira de magistrado no livro 'Contra o sistema da corrupção' (Editora Sextante), que lança nesta semana. Pré-candidato à Presidência, Moro afirma não ter pretensões eleitorais com a obra, mas ela guarda semelhança com seu recente discurso de filiação ao Podemos: combate à corrupção e a estratégia de colocar o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como dois lados de uma única moeda.

No livro, ele faz defesa da Lava Jato e atribui aos três Poderes "retrocessos" no pauta anticorrupção.

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No livro há justificativas para sua atuação como juiz e como ministro. A intenção é registrar sua versão?

Eu não diria uma versão. Eu diria que são os fatos. Os fatos são: a Petrobras foi saqueada durante o governo do Partido dos Trabalhadores para enriquecimento ilícito de agentes públicos, agentes políticos e financiamento ilegal de partidos políticos. Dois: houve uma quebra da promessa, no governo atual, de fortalecimento do combate à corrupção.

O sr. critica a atuação do Supremo Tribunal Federal. Por que considerou importante abordar o tema?

Nós temos que respeitar o STF, é uma instituição importante, tem grandes ministros lá. Vou destacar aqui o ministro Luiz Fux, que tem um discurso e atitudes muito firmes e claras em preservar combate à corrupção. Infelizmente ele foi vencido, junto com outros ministros, em algumas discussões recentes importantes. Agora, é importante destacar que o combate à corrupção, a construção de um País mais íntegro, não é um propósito pessoal. Nós avançamos durante a Operação Lava Jato. Infelizmente nós vimos retrocessos que vieram do Congresso, do Planalto e também do Supremo. Decisões tomadas por maioria que enfraquecerem o combate à corrupção. Mas, ao invés de adotar aquela postura agressiva, o que nós temos que buscar é construir soluções.

Serviço

Contra o sistema da corrupção

Autor: Sérgio Moro

Editora Sextante

Inglês. 288 páginas. R$ 49,90

Previsto para ser lançado no próximo mês, o livro de Sergio Moro sobre o período como ministro da Justiça revela que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) traiu o combate à corrupção. Com detalhes sobre seu pedido demissão, ele explica que um dos motivos foi a restrição para investigar o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) nas denúncias das rachadinhas.

"Agora, com os fatos, é fácil concluir que errei", avaliou o ex-juiz da Lava Jato após um ano e meio ao lado do presidente.

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Durante seu período no Executivo, ele diz que percebeu que o discurso anticorrupção não passou de uma proposta para conquistar votos. "No governo, descobri que a promessa de combate à corrupção era falsa. Como o compromisso com a economia liberal é irreal".

Entre as pautas de maior foco do Governo, ele percebeu que muitos esforços eram direcionados para ‘despetizar’ o Executivo. “Nada pior do que conduzir um governo motivado por ideologia ou revanchismos", percebeu.

Sem liberdade para investigar Flávio Bolsonaro

Moro lembra que Bolsonaro havia recomendado que ele não tentasse reverter a suspensão dos processos abertos com os dados Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sem autorização prévia. A determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, interrompeu a investigação contra o filho do presidente durante quatro meses.

“Na conversa com Bolsonaro a respeito do tema, fui, porém, orientado a me manter distante da questão. 'Se não vai ajudar, então não atrapalhe', ele me disse. Por uma questão pessoal, o presidente pedia a mim que ignorasse aquela séria ameaça ao sistema nacional de prevenção à lavagem de dinheiro”, escreveu.

"Não entrei no governo para proteger quem quer que fosse", afirmou Moro, que comentou sobre os ataques decorrentes da demissão. "Fui acusado de traição, mas não entrei no governo para servir a interesses pessoais", pontuou.

Indicação ao STF seria falsa

Ele nega a alegação do presidente de que abandonou o cargo por não ter sido indicado ao STF. "Bolsonaro não manteve a palavra nem sob o combate à corrupção, quanto mais a uma indicação ao STF", sugeriu.

Embora mantenha uma postura contra o STF, além de ter o filho favorecido na decisão de Toffoli, Bolsonaro também teria se aproximado do ministro Gilmar Mendes durante a pandemia.

"O STF, ao contrário do que diz Bolsonaro, nunca impediu o Governo Federal de combater a pandemia ou seus efeitos. O STF só proibiu o presidente de atrapalhar as ações dos Estados e municípios", criticou o ex-juiz.

Começo da crise

Ele já havia pensado em sair da gestão no primeiro ano de mandato, quando Bolsonaro não acatou os pedidos de Moro para vetar medidas do pacote anticrimes, como o juiz de garantias.

“Com aquela recusa do presidente em realizar os vetos solicitados, minhas ilusões quanto ao real compromisso dele com o combate ao crime e à corrupção de desfizeram por completo”, reconheceu.

Já em janeiro de 2020, o chefe também teria ameaçado retirar a pasta da Segurança Pública do ministério da Justiça, o que fez Moro dar um ultimado: "se a pasta fosse dividida, não continuaria no governo de jeito algum".

Troca no comando da Polícia Federal

Arrependido de ter aceitado o convite feito por Paulo Guedes dias antes do segundo turno, Moro conta que chegou a ceder à pressão de Bolsonaro para trocar o comando da Polícia Federal (PF) do Rio de Janeiro, onde o filho era investigado. "A polícia Federal não é polícia política", definiu.

O ex-ministro chegou a pedir que o então diretor-geral da PF, Maurício Valeixo, indicasse outro nome para gerir a superintendência. O caso acabou com Valeixo pedindo demissão.

“Conversei reservadamente com Maurício Valeixo para verificar se haveria alguma forma de atender ao novo pedido de Jair Bolsonaro. Eu não devia ter feito isso, mas resistir a cada nova investida do presidente me causava desgaste e fazia com que eu perdesse tempo que poderia estar mais bem direcionado. Valeixo voltou a discordar daquele pedido e reforçou que era melhor mesmo sair do comando da PF”.

Pré-candidato a 2022

Fora do Governo Federal, Moro se mudou para os Estados Unidos, onde prestou serviços para a iniciativa privada. De volta ao Brasil, ele aceitou o convite de filiação do Podemos para concorrer à Presidência em 2022 e começa a viajar pelo país em eventos de lançamento do livro. No próximo domingo (5), o pré-candidato deve desembarcar no Recife.

O ex-juiz Sérgio Moro irá lançar na primeira semana de dezembro o livro "Contra o sistema de corrupção", onde revela os bastidores inéditos da Operação Lava Jato, narra sua passagem como ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro e se posiciona sobre temas fundamentais para o país.

O ex-juiz fará turnê de lançamento em quatro capitais do país e o primeiro evento acontece no dia dois de dezembro, às 19h, no Teatro Positivo, em Curitiba. No dia cinco de dezembro será a vez do Recife. 

Na capital pernambucana, o evento será realizado no teatro Riomar, às 18h. Em São Paulo, o lançamento será no Teatro Renaissance e no Rio de Janeiro o evento acontece no dia nove de dezembro, às 19h, encerrando a turnê de Moro.

Meghan Markle admitiu, em um tribunal britânico, que forneceu informações aos autores de uma biografia não oficial sobre ela e seu marido, o príncipe Harry, contrariando o que havia indicado anteriormente no julgamento contra um jornal britânico.

A ex-atriz americana, de 40 anos, ganhou em fevereiro sua ação contra o Mail on Sunday por violação de privacidade. Ela critica o jornal pela publicação de uma carta escrita em 2018, na qual pedia ao seu pai, Thomas Markle, de 77, que parasse de dar declarações e de mentir na imprensa sobre o motivo do rompimento de sua relação.

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Agora, o tabloide contesta a decisão, em um recurso sob análise até quinta-feira, em Londres.

As acusações da duquesa de Sussex se fragilizaram após o testemunho, na quarta-feira, de Jason Knauf, ex-secretário de comunicação do casal real, agora instalado na Califórnia.

Apoiando o Mail on Sunday - que quer mostrar que Meghan Markle procurava, regularmente, influenciar a opinião pública -, Knauf disse ter fornecido, em nome de Megan e do príncipe Harry, informações privadas aos autores da biografia não oficial "Finding Freedom".

Segundo ele, o projeto de livro era "discutido sistemática e diretamente com a duquesa, pessoalmente e por e-mail".

Em depoimento escrito apresentado ao tribunal, Meghan admitiu ter participado da redação do livro - algo que ela e seu marido sempre negaram até então - e se desculpou por ter induzido a corte ao erro, por não ter sido clara a este respeito em primeira instância.

"Reconheço que Knauf forneceu informações aos autores e que fez isso de acordo com meu pleno conhecimento", explica.

A duquesa ressaltou, porém, que a informação compartilhada com os autores estava "muito longe da informação pessoal muito detalhada" que o Mail on Sunday publicou.

Com o enfraquecimento da pandemia, as atividades econômicas por todo o país voltam a ganhar fôlego. Neste momento, profissionais e empreendedores buscam maneiras de retomar seus negócios e carreiras ou criar novos. Pensando nos que desejam construir uma jornada de prosperidade e sucesso, o empreendedor Janguiê Diniz, fundador e presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo, está lançando seu novo livro, intitulado “O código secreto da riqueza – as 12 chaves que lhe trarão sucesso, prosperidade e riqueza financeira”, publicado pela Editora Gente.   

Na obra, seu 27º registro, o autor discorre sobre os diversos tipos de riqueza e dá orientações sobre como obtê-los, principalmente a riqueza financeira, e desenvolver-se pessoal e profissionalmente. O livro chega às livrarias a partir do dia 01 de dezembro, mas a pré-venda já iniciou pelas principais plataformas de venda do país, como Amazon, Americana e Livraria Vanguarda.   

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Em especial neste momento de retomada econômica, Janguiê defende que é possível buscar novas oportunidades e dar um salto de desenvolvimento. “Sabemos que muitos empreendedores foram fortemente prejudicados pelas restrições dos últimos dois anos. Agora que podem voltar a atuar com mais força e tranquilidade, é imperativo que eles procurem se munir das habilidades e competências necessárias para que superem as adversidades atuais e construam um futuro promissor. É esse caminho que trago no livro”, esclarece. 

Partindo dessa premissa, o autor costura “O código secreto da riqueza” a partir das 12 principais chaves que ele chama de chaves mestras que levam alguém a obter os mais variados tipos de riquezas na vida. “O código de que falo no livro é composto por 12 chaves que toda pessoa que quer ter sucesso e prosperidade e alcançar as mais diversas formas de riquezas deve usar”, pontua. “Essas chaves são baseados nas trajetórias de diversos empreendedores com quem convivi e convivo, e na minha própria. São pontos em comum e de grande valia para todo empreendedor”, completa. 

Com uma trajetória empreendedora de sucesso, Janguiê Diniz decidiu dedicar seu novo livro ao tema da riqueza, mas ressalta: não existe apenas a riqueza material, como muitos pensam. “Em nossas vidas, podemos amealhar uma grande diversidade de riquezas que são de extrema importância para nosso desenvolvimento pessoal e profissional. Entre elas, podemos citar as riquezas da saúde, da família, a espiritual, do conhecimento, do propósito, do networking, da reputação e, por fim, a material. Esta, no entanto, é, em suma, um reflexo do equilíbrio de todas as outras, a consequência de uma vida plena”, explica. 

“O código secreto da riqueza” é o 27º livro de Janguiê Diniz, que tem outras obras sobre empreendedorismo e carreira como “A arte de empreender”, “Fábrica de vencedores”, “Vem Ser S.A.”, além de sua biografia, “Transformando sonhos em realidade: a trajetória do ex-engraxate que chegou à lista da Forbes”.   

A partir de todo o conhecimento condensado no livro, Janguiê lançará, em janeiro de 2022, o Método Especial “O código secreto para a criação de riqueza”, com base em mentorias e imersões presenciais e on-line, em que o autor explicará na prática todos os passos que o levaram ao cume da carreira profissional e pessoal. A pré-reserva já pode ser feita por meio do site www.janguiediniz.com.br e as vagas são limitadas. 

Sobre Janguiê Diniz: empreendedor que figura na lista da Forbes, é mestre e doutor em Direito, fundador do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo. Nasceu em Santana dos Garrotes, no Sertão da Paraíba, mas, ainda criança, viveu também em Naviraí, no Mato Grosso do Sul, e Pimenta Bueno, em Rondônia. Aos 8 anos, montou seu primeiro “empreendimento”: uma caixa de engraxate. Pouco depois, passou a vender laranjas, depois de picolés de porta em porta. 

A trajetória de vida de Janguiê foi baseada na educação. Formou-se em Direito pela UFPE e em Letras pela Unicap. Foi professor na Faculdade de Direito de Olinda e, aprovado em diversos concursos públicos, exerceu os cargos de juiz federal do Trabalho do TRT 6ª Região e de procurador do Trabalho do Ministério Público da União, além de professor efetivo da Faculdade de Direito do Recife, da UFPE. 

Em 1994, fundou o Bureau Jurídico, um dos cursos preparatórios para concursos públicos de maior sucesso na região e que obteve altos índices de aprovação. Em 2003, criou, no Recife, a Faculdade Maurício de Nassau, hoje UNINASSAU, mantida pelo grupo Ser Educacional, que hoje é um dos maiores do Brasil no setor de educação superior privada, atendendo a mais de 300 mil alunos e com mais de 11 mil colaboradores. O Grupo inclui as marcas UNINASSAU, UNINABUCO, UNIVERITAS, UNG, UNAMA, UNINORTE, UNIFACIMED, UNIFASB, UNESC e UNIJUAZEIRO. 

Janguiê fundou, em 2019, junto com mais 33 grandes empreendedores nacionais, o Instituto Êxito de Empreendedorismo, que já conta com mais de 450 sócios que compactuam do propósito de fazer do empreendedorismo a turbina para alavancar vidas e histórias. Também se dedica a investir em startups e empresas inovadoras, por meio de seu family office Epitychia e da Bossanova Investimentos, da qual é sócio. 

Janguiê Diniz já tem 27 livros publicados, entre eles, sua autobiografia, intitulada “Transformando sonhos em realidade – a trajetória do ex-engraxate que chegou à lista da Forbes”.

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A Editora MOL, em parceria com a rede de lojas Bemol, lançou recentemente o livro “Só tem na Amazônia”, que mostra 50 histórias com aprendizados inspirados na região amazônica. Além disso, trata-se de um projeto solidário e o que for arrecadado com as vendas será posteriormente doado para ONGs que atuam na região.

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A obra tem o objetivo de celebrar os povos da Amazônia, o folclore, os rios, a gastronomia, entre outros aspectos. A publicação também traz textos, pesquisas e ilustrações feitas por profissionais locais, sendo uma delas a designer e artista visual paraense Renata Segtowick, que esteve envolvida no processo de criação das artes para o livro.

A artista diz que a linha de trabalho dela inclui a temática regional, mas essa foi a primeira vez em que foi contratada para realizar algo por uma editora de fora da nossa região. Renata conta que ficou contente com o convite e destaca a importância da representatividade. 

Renata diz que as instruções dadas a ela foram certeiras sobre o que esperavam das artes para o livro, mas ela também teve liberdade para criar. “O meu processo segue normalmente uma mesma linha: faço pesquisas sobre o tema, leio algumas coisas sobre o assunto, e procuro também referências fotográficas para me guiar. Daí, parto para os rascunhos e depois, a arte final”, explica.

A artista afirma que toda arte que faz tem um significado especial para ela, pois tem relação com o que ela se dedica para estudar. “A que mais gostei do resultado [do livro] foi a da vitória-régia, pela composição diferente de mostrar a parte que fica submersa, que quase não é conhecida do público”, destaca.

Ao falar sobre a contribuição da obra para a sociedade como um todo, Renata acredita que é importante que ela tenha um alcance para além da região Norte. “Espero que sirva um pouco para as pessoas de outras localidades terem uma pequena ideia do que é viver na Amazônia e suas especificidades”, complementa.

Sobre os desenhos e a colaboração deles para o propósito do projeto, a artista reitera a importância da representatividade. “Achei que a Editora acertou em cheio ao chamar ilustradores da região”, finaliza. 

Projeto:

https://editoramol.com.br/projeto/97-so-tem-na-amazonia

Para conhecer o trabalho da Renata Segtowick:

Instagram – @renataseg.art

www.renataseg.com.br

Por Isabella Cordeiro.

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O advogado e atual secretário de Estado de Administração Penitenciária, Jarbas Vasconcelos, fará palestra sobre o seu novo livro, intitulado "Portugal: Um Estado com Certidão de Nascimento", nesta quarta-feira (3), às 16 horas, no auditório Davi Mufarrej, da UNAMA - Universidade da Amazônia, na avenida Alcindo Cacela, em Belém. Na quinta-feira (4), Jarbas Vasconcelos apresenta o livro em um colóquio no Instituto Histórico e Geográfico do Pará (IHGP), e no dia 8 de novembro fará o lançamento do livro na Livraria da FOX, na Travessa Dr. Moraes. Os dois últimos eventos serão às 17 horas. 

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O livro "Portugal: Um Estado com Certidão de Nascimento" trata, em três artigos, sobre importantes documentos, fundamentais para a construção do Estado de Portugal:

Artigo 1. Portugal: um Estado com certidão de nascimento;

Artigo 2. A importância da Cúria de Coimbra de 1211 para a formação do moderno Estado português;

Artigo 3. Da bula Manifestis Probatum à Restauração: traços da formação do moderno Estado português.

O autor, que é mestre e doutrando em Direito, pesquisou e escreveu sobre como aconteceu a ocupação da região de Portugal, desde os anos 868 até a Idade Moderna, e como o Estado e a igreja trataram os fatos em documentos oficiais para a formação do Estado Português. No prefácio do livro, Filipe de Arede Nunes, doutor e professor da Universidade de Lisboa, escreve: “A obra que agora se apresenta corresponde a uma colecção de três estudos elaborados pelo Mestre Jarbas Vasconcelos do Carmo no âmbito da parte curricular do Doutoramento em ciências Histórico-Jurídicas – especialidade de História do Direito – na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa durante o ano lectivo de 2018/2019".

Segundo o jurista, para além de se integrarem no vasto tema da investigação jurídico-histórica, os textos partilham em comum (numa perspectiva mais estrita) o debate no âmbito da controvérsia acerca da fundação, desenvolvimento e consolidação do Estado – e em particular do Estado português. "Nos três estudos agora coligidos desenha-se o quadro evolutivo da constituição do reino de Portugal durante o período de transição da Alta para a Baixa Idade Média, assumindo particular realce (embora a investigação desenvolvida se prolongue até ao início da Idade Moderna) o intervalo que vai desde criação do segundo condado portucalense por Afonso VI de Leão e Castela, à emissão da Bula Manifestis Probatum pelo Papa Alexandre III em 1179, documento através do qual D. Afonso Henriques foi confirmado pelo Sumo Sacerdote como rei de Portugal", escreveu Arede Nunes.

No entanto, destaca o professor, a coletânea de estudos não se restringe a compilar e analisar a legislação que permitiu a construção do edifício do Estado do Portugal nascente, uma vez que, como resulta claro da leitura de Portugal: um Estado com certidão de nascimento, também participa no debate em torno do significado jurídico-político de documentos e acontecimentos, como a Batalha de Ourique e o Tratado de Zamora. 

Da assessoria da Sedap.

Nesta quinta-feira (28), um dos maiores craques que o futebol brasileiro já produziu, Garrincha (1933 – 1983) completaria 88 anos de idade. O craque ficou conhecido em todo o mundo por conta de seu estilo de jogo, que se destacava por seus dribles desconcertantes, que poucos zagueiros conseguiam parar. Por conta disso, Garrincha foi considerado um dos maiores, além de estar à frente de seu próprio tempo. Para celebrar a data que relembra o craque, o LeiaJá separou uma lista com recomendação de diferentes mídias para conhecer mais sobre Garrincha. Confira:

Garrincha: Alegria do Povo (1962)

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O documentário “Garrincha: Alegria do Povo” (1962) foi dirigido pelo cineasta Joaquim Pedro de Andrade (1932 – 1988) e apresenta imagens históricas do craque na época em que jogava no Botafogo e na Seleção Brasileira. São mostrados alguns trechos de partidas da Copa do Mundo, especialmente em 1958, na Suécia, e em 1962, no Chile. Vale lembrar que foi justamente nesse período em que Garrincha alcançou seu auge como futebolista. Além de ser um excelente arquivo histórico para conhecer o craque das pernas tortas, o documentário também traz imagens de outros jogadores históricos que vestiram a camisa amarela, como Zagallo, Jairzinho e o goleiro Manga. Assista ao documentário completo:

https://www.youtube.com/watch?v=50PedXEjfw0&ab_channel=figura2000

Estrela Solitária – Um Brasileiro Chamado Garrincha (1995)

O livro foi desenvolvido pelo jornalista e escritor brasileiro Ruy Castro, uma biografia realizada a partir de mais de 500 entrevistas com mais de 170 pessoas diferentes que já tiveram contato com o craque do futebol. A biografia conta diversos detalhes e informações sobre Garrincha, não apenas no futebol, mas com detalhes sobre sua vida pessoal. Segundo o autor do livro, até mesmo aqueles que julgam conhecer o futebolista, podem se surpreender com a obra. A repercussão que “Estrela Solitária – Um Brasileiro Chamado Garrincha” gerou foi tamanha, que chegou a receber o Prêmio Jabuti, em 1996, de Melhor Ensaio e Biografia.

Garrincha – Reportagem Especial 75 anos (2008)

Para homenagear o craque das pernas tortas, a reportagem especial realizada pela TV Cultura mostra em pouco mais de 20 minutos, grandes momentos da história do futebol onde o craque esteve presente, e também explica como começou e quem deu o apelido de “Anjo das Pernas Tortas”. A reportagem conta com entrevistas exclusivas que o craque deu na época em que jogava, seja em momentos depois das partidas de futebol, em programas de auditório no período em que não jogava mais. Vale lembrar que participam também outros nomes do futebol mundial, como o ex-lateral Nilton Santos (1925 – 2013), que jogou ao lado do craque no Botafogo e na Seleção Brasileira. Assista a reportagem:

https://www.youtube.com/watch?v=R84xf_HSicI&t=2s&ab_channel=TVCultura

Garrincha no Timão (2018)

A parceria entre os canais da ESPN e a produtora Canal Azul foi responsável por produzir o documentário “Garrincha no Timão”. A direção ficou com os jornalistas Helvidio Mattos e Rafael Valente e mostra a pouca conhecida trajetória de Mané Garrincha no Corinthians, em 1966, onde ficou apenas uma temporada e teve a oportunidade de defender a camisa alvinegra paulista em 13 jogos. Nesse período Garrincha marcou dois gols e jogou contra seu time do coração, o Botafogo. Vale lembrar que o documentário também possui relatos de grandes jogadores que marcaram época, como Coronel (1935 – 2019), Jair Marinho (1936 – 2020) e Rildo (1942 – 2021). Assista o documentário na íntegra:

https://www.youtube.com/watch?v=jVYdQxKrYpU&ab_channel=Passepragol

 

 

Contando com esposa, filhos, amigos, assessores, repórteres e fotógrafos, nem a primeira fileira do teatro da Livraria Cultura, na Avenida Paulista, foi preenchida na noite de autógrafos do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB), nessa segunda-feira (25). O emedebista veio à capital paulista para um evento de divulgação de seu livro Tchau, Querida, em que narra bastidores do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

O evento foi tão esvaziado quanto o do lançamento da obra, em Brasília. E, não contou com a presença de figurões da política. Mesmo assim, Cunha rechaçou o abandono de seus colegas. "Eu não convidei! Não estou com objetivo de fazer um evento político, nem medir força", disse ao Estadão, durante o evento.

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Apesar de não encher nem uma livraria para autógrafos, o ex-deputado cassado pelo Conselho de Ética da Câmara diz ter planos para 2022 na vida partidária e afirma ter recebido inclusive convite para deixar o MDB, legenda que o abriga há décadas. "Eu não quero citar (os partidos que fizeram convites) porque eu seria deselegante, mas eu posso dizer que fui convidado por pelo menos uns cinco", afirmou. "A minha filha não, ela não aceita ficar no MDB. Ela não ficará", continuou, em referência a Danielle Cunha, que tentou, sem êxito, se eleger em 2018 à Câmara.

Alvo de diversos processos na Operação Lava Jato, o emedebista comemora os reveses da operação que levaram à anulação de processos que responde. "O importante é se essas decisões param em pé ou vão parar em pé, porque nenhuma delas vai parar. Acabaram de arquivar um outro inquérito aqui, tem cinco minutos. Acabei de receber aqui um inquérito arquivado", disse, sem abandonar o tom ácido ao falar do ex-juiz federal Sérgio Moro, que o condenou por corrupção e lavagem de dinheiro.

O ex-deputado, cassado na esteira da revelação de que era dono de contas na Suíça, comemorou, em tom de ironia, uma eventual candidatura de Moro. "Torço muito para que ele (Sérgio Moro) seja candidato", disse. "Porque aí a máscara dele vai cair. Porque é uma operação política que ele comandou. Então, agora vai ficar comprovada, a candidatura dele comprova que tudo é uma farsa política. Eu não só torço, não, eu até apelo para que ele seja candidato. Porque é uma forma de ele enfrentar as urnas, enfrentar esse debate, ser derrotado e sepultar de uma vez, porque tem coisas na política e na vida que precisam ser sepultadas", afirmou.

Um dos protagonistas do último processo de impeachment que levou à cassação da ex-presidente Dilma Rousseff, Cunha diz não ver motivos para alijar o presidente Jair Bolsonaro do cargo. "Não teria autorizado, porque eu não vejo crime de responsabilidade no que tem até agora em relação ao Bolsonaro. Aquela última peça que falaram que era o super pedido, aquilo é uma pilhéria. Você tem que entender o seguinte: o processo de impeachment é político, mas é jurídico também. Eu discordo totalmente que ele seja totalmente político", afirmou.

A turnê de Eduardo Cunha ainda deve ter pelo menos outras seis datas marcadas. A próxima, segundo sua editora, será no Rio de Janeiro, no dia 26 de novembro.

O último livro do mestre britânico da espionagem John Le Carré foi publicado postumamente nesta quinta-feira (14) no Reino Unido. No entanto, após revisar o material não editado de seu pai, um de seus filhos deu a entender que poderia haver mais.

Com o título "Silverview", o livro parte da improvável amizade entre um ex-banqueiro da City londrina e um emigrante polonês em uma pequena cidade da costa inglesa.

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Nele, o autor, que trabalhou em sua juventude para os serviços secretos, volta a expressar suas dúvidas sobre os métodos e a ética da inteligência britânica. Mas desta vez aprofunda mais a questão do envelhecimento e da morte.

Le Carré, cujo verdadeiro nome era David Cornwell, morreu em dezembro, aos 89 anos.

Escreveu 25 novelas e um volume de memórias, "O túnel dos pombos" (2016), e vendeu mais de 70 milhões de livros em todo o mundo.

Para suas novelas de espiões, sempre se inspirou em sua carreira, arruinada por uma agente dupla britânica que revelou sua identidade a a de muitos de seus compatriotas ao KGB soviético.

Eurófilo convencido e firmemente contra o Brexit, adotou a nacionalidade irlandesa antes de morrer. Em sua obra "Um homem decente" ("Agent Running In The Field"), publicada em 2019, retratou o primeiro-ministro britânico Boris Johnson como um "porco ignorante".

Desde sua morte, seus quatro filhos estão catalogando seu arquivo de obras inéditas.

O mais novo, Nicholas Cornwell, que também é escritor, se encarregou de colocar em ordem o manuscrito de "Silverview", do qual reconhece que a família tinha conhecimento, embora afirme que nunca soube por que foi deixado de lado.

Foi o próprio Le Carré que, durante um passeio por um parque do norte de Londres, perguntou a ele "'você terminará qualquer coisa que eu deixar sem fazer?' e eu respondi que sim, porque não me imagino dizendo não nesse contexto", explicou nesta semana ao jornal Sunday Times.

Considerando que "às vezes o material publicado postumamente é ruim e não deveria ser editado", afirmou que "isso não entra nessa categoria. É um livro genuinamente bom".

Cornwell explicou também que entre os papéis de seu pai encontrou histórias inéditas protagonizadas pelo espião George Smiley, seu personagem mais caraterístico.

"Até que ponto estão concluídas ou são publicáveis é algo que vamos verificar", explicou.

Embora tenha sido objeto de uma biografia e tenha escrito suas memórias, ainda há mistérios na vida do autor que até sua família afirma não saber.

"Durante todo o tempo em que o conheci, nunca me disse nada que não estivesse disponível na esfera pública sobre sua própria carreira da Inteligência. Não sei nada mais que vocês", afirmou Cornwell. "Me fascinaria que alguém escrevesse o que realmente fez durante seus anos como espião".

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